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Tratamento está em desenvolvimento há mais de 20 anosUm estudo mostra, pela primeira vez, os resultados do tratamento através do uso de próteses ligadas a implantes de titânio em ossos de pacientes que tenham realizado uma amputação ao joelho. A investigação realizada pela Academia de Sahlgrenska e pelo Hospital Universitário de Sahlgrenska (Suécia) revela que a medida melhorou bastante a qualidade de vida em nove das dez pessoas que efectuaram o implante. O trabalho é apresentado esta semana na conferência anual da Sociedade Internacional de Cirurgia Ortopédica e Traumatologia, em Gotemburgo.
Rickard Brånemark, um dos investigadores, e a sua equipa mostraram alguns aspectos das suas próteses e sobre a reabilitação dos amputados, esta semana, durante um simpósio. O estudo abrangeu 51 pacientes tratados no hospital de Sahlgrenska e que tinham sido amputados acima do joelho, após um período de dois anos. Os indivíduos tinham idades compreendidas entre os 20 e 65 anos e 55 por cento eram do sexo masculino.
“É importante salientar que este tratamento é dirigido para amputados recentes e não para pacientes que o são em consequência de doença vascular”, sublinhou Brånemark. Mais de duas mil amputações a membros inferiores são realizadas na Suécia.
A maioria dos pacientes são idosos com diabete ou problemas de circulação, mas também há jovens. Normalmente, uma prótese da perna é anexa ao toco amputado e com a nova técnica pode ser facilmente aparafusada a um implante de titânio ligado ao osso.
“Anexar próteses directamente ao osso com um implante é uma medida que está em desenvolvimento há mais de 20 anos. Mas agora pretendemos avançar ao nível internacional com este tratamento revolucionário”, disse Rickard Brånemark que explicou ainda que a técnica será também aplicada em outras amputações, como dedos e braços.
ciênciahoje
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Rickard Brånemark, um dos investigadores, e a sua equipa mostraram alguns aspectos das suas próteses e sobre a reabilitação dos amputados, esta semana, durante um simpósio. O estudo abrangeu 51 pacientes tratados no hospital de Sahlgrenska e que tinham sido amputados acima do joelho, após um período de dois anos. Os indivíduos tinham idades compreendidas entre os 20 e 65 anos e 55 por cento eram do sexo masculino.
“É importante salientar que este tratamento é dirigido para amputados recentes e não para pacientes que o são em consequência de doença vascular”, sublinhou Brånemark. Mais de duas mil amputações a membros inferiores são realizadas na Suécia.
A maioria dos pacientes são idosos com diabete ou problemas de circulação, mas também há jovens. Normalmente, uma prótese da perna é anexa ao toco amputado e com a nova técnica pode ser facilmente aparafusada a um implante de titânio ligado ao osso.
“Anexar próteses directamente ao osso com um implante é uma medida que está em desenvolvimento há mais de 20 anos. Mas agora pretendemos avançar ao nível internacional com este tratamento revolucionário”, disse Rickard Brånemark que explicou ainda que a técnica será também aplicada em outras amputações, como dedos e braços.
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