H1N1 fez 60 mortos entre Março e Abril. OMS diz haver 800 casos suspeitos
É uma forma mortal de gripe suína nunca antes vista.
Está a assolar o México (60 mortos e 800 casos suspeitos) e já atravessou a fronteira para o Texas e a Califórnia. OMS prepara-se para lançar o alerta de pandemia.
Milhões de crianças mexicanas da região central do país viram ontem as suas aulas canceladas, numa tentativa de conter a circulação de pessoas. É um sinal da dimensão do problema: o México está a ser assolado por uma vaga de mortes relacionadas com um novo tipo letal de gripe suína.
As autoridades do país dizem que o surto, registado entre Março e Abril, matou 16 pessoas, mas a Organização Mundial da Saúde (OMS) garante que já são 60 os mexicanos mortos devido à doença.
A OMS confirma a crescente preocupação: há 800 novos casos suspeitos no México, com 57 mortos só na região da capital, Cidade do México. "Casos semelhantes têm sido descobertos nos últimos dias em San Luis Potosí, na imensa região central do país sul-americano.
O cenário pode piorar: o surto suíno já extravasou a fronteira para norte, havendo registo nos Estados Unidos de oito pessoas diagnosticadas. Para já, segundo autoridades americanas de saúde, os casos circunscrevem-se à Califórnia e ao Texas.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA disse que o vírus desta gripe suína - o vírus H1N1 - é uma mistura nunca antes vista de uma típica virose entre porcos, aves e humanos. Não se sabe, no entanto, como nem quando se deu a transmissão para o Homem. Enquanto isso, o uso de máscaras protectoras começa a ser uma imagem vulgar nas cidades centrais do país.
A OMS já activou o seu Centro de Operações de Estratégia de Saúde - que comanda e controla episódios agudos de saúde pública -, mas não disse se considera começar a expedir alertas de viagem. Um comité de emergência está em formação para verificar se o surto constitui ameaça internacional à saúde pública.
A Direcção-Geral de Saúde , entretanto, negou conhecer qualquer caso humano em Portugal e na Europa de gripe suína.
É uma forma mortal de gripe suína nunca antes vista.
Está a assolar o México (60 mortos e 800 casos suspeitos) e já atravessou a fronteira para o Texas e a Califórnia. OMS prepara-se para lançar o alerta de pandemia.
Milhões de crianças mexicanas da região central do país viram ontem as suas aulas canceladas, numa tentativa de conter a circulação de pessoas. É um sinal da dimensão do problema: o México está a ser assolado por uma vaga de mortes relacionadas com um novo tipo letal de gripe suína.
As autoridades do país dizem que o surto, registado entre Março e Abril, matou 16 pessoas, mas a Organização Mundial da Saúde (OMS) garante que já são 60 os mexicanos mortos devido à doença.
A OMS confirma a crescente preocupação: há 800 novos casos suspeitos no México, com 57 mortos só na região da capital, Cidade do México. "Casos semelhantes têm sido descobertos nos últimos dias em San Luis Potosí, na imensa região central do país sul-americano.
O cenário pode piorar: o surto suíno já extravasou a fronteira para norte, havendo registo nos Estados Unidos de oito pessoas diagnosticadas. Para já, segundo autoridades americanas de saúde, os casos circunscrevem-se à Califórnia e ao Texas.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA disse que o vírus desta gripe suína - o vírus H1N1 - é uma mistura nunca antes vista de uma típica virose entre porcos, aves e humanos. Não se sabe, no entanto, como nem quando se deu a transmissão para o Homem. Enquanto isso, o uso de máscaras protectoras começa a ser uma imagem vulgar nas cidades centrais do país.
A OMS já activou o seu Centro de Operações de Estratégia de Saúde - que comanda e controla episódios agudos de saúde pública -, mas não disse se considera começar a expedir alertas de viagem. Um comité de emergência está em formação para verificar se o surto constitui ameaça internacional à saúde pública.
A Direcção-Geral de Saúde , entretanto, negou conhecer qualquer caso humano em Portugal e na Europa de gripe suína.
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