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Gripe A H1N1: Primeira epidemia global de gripe em 41 anos

11 de Junho de 2009, 16:17

Genebra, 11 Jun (Lusa) - A Organização Mundial de Saúde (OMS) informou hoje que declarou uma pandemia de gripe A H1N1 - a primeira epidemia global de gripe em 41 anos -, quando as infecções sobem nos Estados Unidos, Europa, Austrália, América do Sul e noutros locais.
Numa declaração enviada para os países membros, a OMS diz ter decidido subir o alerta da fase 05 para 06 - o mais alto - na sequência de um reunião de emergência dos seus peritos sobre o assunto.
A esperada declaração de pandemia é a confirmação científica de que um novo vírus emergiu e que rapidamente circula por todo o mundo. Estimulará as farmacêuticas a acelerarem a produção de uma vacina para a gripe em causa e levará os governos a dedicar mais dinheiro aos esforços para conter o vírus.

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OMS declarou hoje o estado de pandemia

OMS declarou hoje o estado de pandemia

A Organização Mundial da Saúde declarou hoje o estado de pandemia devido à gripe A H1N1, tendo subido o nível de alerta pandémico para o mais elevado (seis) por existir «um risco aumentado e substancial de transmissão na população».

Nesta fase, a estratégia passa pela «minimização do impacto, através da implementação de medidas de adequação da resposta dos serviços prestadores de cuidados de saúde e de medidas de saúde pública, no que respeita à triagem e atendimento dos doentes», segundo o Plano de Contingência da Gripe da Direcção-Geral de Saúde (DGS).

Segundo a DGS, que segue orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS), nesta fase deverão ser usado equipamentos de protecção individual, os doentes e os seus contactos deverão ser isolados e deverão ser tomadas medidas relacionadas com a administração adequada de medicamentos antivirais e da vacina.


Diário Digital / Lusa
 

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Director-geral de Saúde admite alterações em Plano Nacional de Contingência


Ontem às 23:41





O director-geral de Saúde admitiu que a subida ao nível mais alto do alerta pandémico para a gripe A pode vir a provocar alterações no Plano Nacional de Contingência. Francisco George prevê que este vírus possa vir a atingir 25 por cento dos portugueses, mas sem que se venha a registar um «cenário dramático».







  • Francisco George diz que rapidez de aplicação de medidas garantirá sucesso de programa de contingência
  • Francisco George considera que a maioria dos vierem a ser infectados com a gripe A poderão ser tratados em casa
  • Francisco George sublinha total confiança em programa que está a ser elaborado nos Açores


O director-geral de Saúde admitiu que a declaração de pandemia feita pela Organização Mundial de Saúde relativamente à gripe A poderá levar a algumas alterações no Plano Nacional de Contingência, mas apenas por uma questão de prudência.
«Estamos certos que o sucesso deste programa depende da rapidez de aplicação das medidas que estão previstas e que foram equacionadas para serem aplicadas quando a propagação da infecção surgir no nosso país, se surgir», afirmou Francisco George.
Em declarações à TSF, este responsável reconheceu que é provável que cerca de um quarto da população possa vir a ficar infectada por este vírus, muito embora não se esperem muitos casos graves, já que os planos de contingência poderão minimizar muitas destas situações.
Apesar de ser «impossível fazer cenários por antecipação», Francisco George diz que a esmagadora maioria dos 25 por cento da população que é afectada por cada novo vírus da gripe não deverá ter mais que uma «infecção moderada, ligeira» se infectada pela gripe A.
O director-geral da Saúde acrescentou ainda que 90 a 95 por cento dos infectados com o vírus da gripe A deverão poder ser tratados em casa e apenas com «antipiréticos sem necessidade de outros medicamentos». «Não estamos perante um cenário dramático», sublinhou.
Relativamente aos Açores, cujo Governo se reúne na sexta-feira para decidir se será necessário reforçar as medidas de prevenção e detecção de casos de gripe A, Francisco George disse que o arquipélago está mais exposto a casos de contágio.
O director-geral de Saúde lembrou que esta região autónoma tem vindo a preparar «um sistema para os Açores com dimensões atendendo à sua insularidade com dimensões específicas que foram previstas» para estas ilhas.
«Posso assegurar que temos enorme confiança nos trabalhos que estão a ser conduzidos no contexto do Governo Regional dos Açores. A particularidade dos Açores é a proximidade em relação aos EUA, uma vez que têm relações de tráfego aéreo muito intensas com os EUA», frisou.




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Portugal preparado para um surto no Outono

No dia em que a OMS eleva o alerta da gripe A para o nível máximo, anunciando a pandemia, Portugal não vê razão para alterar as medidas do plano de contingência. Mas a Direcção-Geral da Saúde está preparada para um surto. O vírus já atingiu 74 países, deixando um rasto de 141 mortes. Os fluxos turísticos do Verão podem dar um empurrão.

"Estamos preparados para a probabilidade de um surto de gripe A (H1N1) no Outono", admitiu ao DN o director-geral de Saúde, no dia em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) aumentou o nível de alerta para o máximo, anunciando o início oficial da pandemia, que já atingiu 74 países. Francisco George explicou que "ao entramos na fase 6 da pandemia há menos incertezas: ou seja, ela vai chegar", o que não quer dizer que tal signifique um aumento da sua gravidade. Porque, "apesar de ter atingido um elevado número de países, o vírus tem revelado, até à data, baixa virulência".

Por isso, para já vão manter-se, sem alteração, as medidas previstas em Portugal para enfrentar a doença, até porque, assegura Francisco George, "a situação está controlada do ponto de vista epidemológico: nós continuamos sem cadeia de transmissão".

Até agora, Portugal registou apenas dois casos de pessoas infectadas com o vírus A (H1N1), que foram contagiados noutros países e que evoluíram sem complicações. Tal como refere o comunicado de ontem da Direcção-Geral de Saúde, "a diversidade do padrão epidemológico nos diferentes países poderá justificar a adopção de soluções distintas, de acordo com a realidade de cada país". Por isso, Francisco George recusa-se a antecipar cenários de fechos de escolas ou medidas especiais para protecção dos cidadãos, dizendo que essas medidas só serão tomadas quando e se tal se justificar.

"O enfoque da nossa estratégia terá de ser a rapidez, temos de ser muito rápidos e afinar os procedimentos, é nisso que estamos concentrados", afirmou o director-geral, acrescentando a importância "fundamental" da informação ao público.

De acordo com os procedimentos recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para os diferentes níveis da pandemia, na fase 6 - aquela em que acabámos de entrar - as autoridades devem coordenar os diferentes sectores para diminuir os riscos sociais e económicos da doença e aplicar medidas individuais, sociais e farmacêuticas. Neste campo entram, por exemplo, o reforço dos stocks de medicamentos que se têm revelado eficazes no tratamento da gripe ou o fecho de estabelecimentos onde tenham surgido surtos. Pode ser ainda aconselhado não sair de casa e usar máscaras. A DGS chama a atenção para a evolução da epidemia em Portugal poder resultar num acentuado aumento do absentismo e numa corrida aos serviços de saúde.

Com as férias e o aumento das deslocações para dentro e fora de Portugal, não preocupam Francisco George. "Estarmos no Verão ou não é igual, pois hoje já vivemos num espaço sem fronteiras, em que as viagens são uma constante durante todo o ano", sublinhou.
fonte:dn
 

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Doente internado no Hospital de Ponta Delgada com suspeita de Gripe A

Doente internado no Hospital de Ponta Delgada com suspeita de Gripe A
Um homem de 29 anos está internado no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, por suspeita de infecção com o vírus da gripe A (H1N1), naquele que é o segundo caso suspeito ocorrido esta semana nos Açores




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O homem, segundo revelou a Secretaria Regional da Saúde, chegou hoje de manhã a Ponta Delgada, num voo proveniente de Boston, EUA, numa viagem que começou nas Bermudas.
Os sintomas que apresentava e a sua proveniência fizeram com que o caso fosse validado pela equipa sanitária que se encontrava no Aeroporto João Paulo II, em Ponta Delgada.
Nesse sentido, foi internado no hospital até que sejam conhecidos os resultados das análises efectuadas, o que deverá ocorrer apenas no domingo.
Este é o segundo caso suspeito ocorrido nos Açores esta semana, depois de terça-feira uma mulher de 76 anos ter sido internada no Hospital do Espírito Santo, em Angra do Heroísmo, por suspeita de estar doente com gripe A.
As análises foram, no entanto, negativas, tal como anteriormente tinha acontecido com os outros dois casos suspeitos registados no arquipélago.
Lusa / SOL
 

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Criança é o terceiro caso de gripe A em Portugal


Hoje às 14:59





Uma criança está internada no Hospital Dona Estefânia, em Lisboa, com gripe A, confirmou o gabinete da ministra da Saúde à TSF. Este é o terceiro caso de infecção com o vírus H1N1 que surge em Portugal.
O Ministério da Saúde adianta que serão dados mais detalhes sobre este caso numa conferência de imprensa convocada excepcionalmente para as 18h30 deste domingo.
Esta criança de oito anos chegou sexta-feira do Canadá com os avós, foi transferida no sábado, ao final do dia, do Centro de Saúde de Vila Real de Santo António para Faro, sob suspeita de estar infectada com o vírus da gripe A, tendo sido depois enviada para o Hospital Dona Estefânia, apurou a TSF.
 

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Gripe A H1N1: Criança está clinicamente estável e deve ter alta hoje - ministra Saúde

14 de Junho de 2009, 19:16

Lisboa, 14 Jun (Lusa) - A criança portuguesa infectada com o vírus da gripe A H1N1 está clinicamente bem e deverá ter alta ainda hoje, disse a ministra da Saúde, Ana Jorge, em conferência de imprensa.
Ana Jorge explicou que a criança de oito anos regressou sexta-feira de Toronto (Canadá), tendo apresentado sintomas sábado de manhã, após o que foi conduzida por familiares para as Urgências do Hospital de Vila Real de Santo António.
Depois das suspeitas, a criança foi transportada pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) para o Hospital de D. Estefânia.

lusa
 

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Viagens para México sem «risco grave»

Viagens para México sem «risco grave»


Hoje às 06:50





A partir desta segunda-feira vão ser retomados os voos regulares entre Portugal e o México. A ministra da Saúde, Ana Jorge, garante que não há qualquer «risco grave para a saúde».











  • Ministra da Saúde, Ana Jorge, diz que não faz sentido aconselhar a que se evitem as viagens para o México


Os portugueses já podem viajar para o México sem riscos graves para a saúde.

«A preocupação para o México é igual à que existe para o Canadá ou para os Estados Unidos, portanto penso que não é adequado fazer qualquer recomendação para não viajar», considera a ministra da Saúde.
Ana Jorge salienta ainda que o mais importante é fornecer informação pertinente a todas as pessoas que vão para estes países.
«Também sabemos que esta é uma doença relativamente benigna e por isso não há risco grave para a saúde de cada um», garante Ana Jorge.


tsf
 

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Baxter inicia produção de vacina que estará disponível em Julho

16 de Junho de 2009, 17:12

O grupo farmacêutico americano Baxter International anunciou esta terça que se compromete a produzir em grande escala uma vacina contra o vírus H1N1 responsável pela pandemia de gripe suína, acrescentando que o produto estará disponível em Julho. "A Baxter terminou a fase de teste e avaliação do vírus da gripe A (H1N1) e passou agora à fase de plena produção de uma vacina comercial", afirma o laboratório num comunicado.
O grupo informou ter alcançado acordos com várias autoridades sanitárias para produzir uma vacina em caso de pandemia.
O grupo suíço Novartis surpreendeu oa seus competidores na sexta-feira passada afirmando que já havia produzido um primeiro lote de vacinas e que pretende realizar os testes clínicos em Julho.
SAPO/AFP
 

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Pandemia é esperada, permite «cuidadosa preparação»

Pandemia é esperada, permite «cuidadosa preparação»

O director-geral da Saúde, Francisco George, afirmou hoje que uma eventual pandemia de gripe em Portugal é «um fenómeno que é esperado», o que vai permitir «uma cuidadosa preparação».

«Estamos perante um fenómeno esperado. Isto vai permitir uma cuidadosa preparação. Os planos de contingência vão permitir que as respostas sejam dadas rapidamente, quando for caso disso», afirmou em Coimbra.

Francisco George falava aos jornalistas no final de um encontro sobre o plano de contigência para a pandemia de gripe na região Centro, com responsáveis dos hospitais e dos 16 agrupamentos de centros de saúde, que decorreu hoje no auditório da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.


Diário Digital / Lusa
 

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Número de casos confirmados na Nicarágua ascende a 193

O número de casos confirmados da gripe A na Nicarágua elevou-se a 193, após o diagnóstico de 23 novos doentes com o vírus AH1N1, informou hoje o Ministério da Saúde.

A fonte oficial, através de um boletim informativo, detalhou que do total de afectados 127 já receberam alta, encontram-se em bom estado e não representam perigo de transmissão da doença, enquanto os outros 66 doentes estão sob cuidados e tratamento médico, mas a sua situação é estável, segundo a fonte oficial.

O boletim refere que 81 por cento dos casos foram registados na província de Manágua, seis por cento em Masaya e cinco por cento em Leon.


Diário Digital / Lusa
 

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Caso suspeito de Portalegre não se confirma

O resultado dos exames laboratoriais a um jovem de Portalegre que quinta-feira deu entrada no centro de saúde daquela cidade alentejana com suspeita de infecção pelo vírus da Gripe A (H1N1) deram negativos.

Segundo disse à Lusa fonte da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, de que faz parte o centro de saúde de Portalegre, após uma série de exames laboratoriais no hospital Curry Cabral, em Lisboa, foi diagnosticada uma otite ao jovem, de 30 anos, que já está em casa.

O jovem, natural de Portalegre, tinha regressado recentemente do México e foi de imediato transportado pelo Instituto Nacional de Emergência Médica para o Hospital Curry Cabral.

Segundo a fonte hospitalar, o jovem entrou no centro de saúde «pouco depois das 18:00», tendo sido levado para Lisboa pouco tempo depois.

«O centro de saúde foi evacuado às 19:30, tendo-se cumprido todo o plano de contingência», sublinhou a mesma fonte.

Já hoje, o Ministério da Saúde anunciou que dois dos seis casos em investigação nas últimas horas por suspeita de infecção pelo vírus da gripe A (H1N1) deram resultados positivos.

Portugal tem assim, desde o dia 24 de Abril, nove casos confirmadas de infecção pelo vírus da gripe A (H1N1).

A tutela relembra que, perante sintomas sugestivos de gripe ou na sequência do contacto com doentes confirmados ou da deslocação a áreas afectadas, os cidadãos devem contactar a Linha de Saúde 24 (808 24 24 24) e seguir as recomendações feitas pelos profissionais de saúde.
 

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Laboratório desmente resistência do H1N1 ao Tamiflu

Laboratório desmente resistência do H1N1 ao Tamiflu
O laboratório farmacêutico suíço Roche negou hoje que o caso de um doente dinamarquês com o vírus da gripe A (H1N1) que não reagiu ao antigripal Tamiflu signifique que exista uma resistência generalizada do H1N1 à vacina




«Era algo de que estávamos à espera», explicou um porta-voz do laboratório que fabrica o Tamiflu, David Ready, advogando que o caso de resistência ao medicamento hoje divulgado na Dinamarca representa 0,5 por cento das situações constatadas nos testes clínicos que desenvolveram resistência ao antiviral.
«Isso não significa que o vírus que circula actualmente seja resistente ao Tamiflu», adiantou.
O primeiro caso de um doente infectado com o vírus H1N1 com resistência ao Tamiflu, vacina considerada adequada para o tratamento da gripe A, foi detectado na Dinamarca. O doente ficou curado depois de lhe ter sido administrado outro antiviral.
Lusa / SOL
 

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Mais quatro casos de gripe A confirmados em Portugal

Mais quatro casos de gripe A confirmados em Portugal




O Ministério da Saúde confirmou, esta terça-feira, mais quatro casos de gripe A (H1N1), elevando para 17 o número total de pessoas infectadas em Portugal. Ana Jorge diz que estão em causa cidadãos que contraíram o vírus durante viagens ao estrangeiro.







  • Ana Jorge diz que todos os casos que há em portugal são de cidadãos que contraíram o vírus durante viagens ao estrangeiros
  • Ana Jorge diz que a sua preocupação é informar os portugueses sobre os sintomas aos quais devem estar atentos


A ministra da Saúde, que falava em Évora, explicou que, tal como nas situações anteriores, trata-se de cidadãos que contraíram o vírus durante viagens ao estrangeiro.
«Todos os casos que temos confirmados em Portugal são de pessoas que viajaram para países onde existe transmissão entre as pessoas. Ainda não temos nenhum caso em Portugal que tenha sido contraído no país», assegurou.

De acordo com a governante, são portugueses que tinham viajado para Londres, Irlanda, Palma de Maiorca e Valência.

Os casos confirmados de gripe A têm vindo a aumentar, mas Ana Jorge mantém-se tranquila, sublinhando que continua apenas empenhada em explicar aos portugueses os sintomas aos quais devem estar atentos.
Durante a tarde de hoje deverão ser conhecidos resultados de outros casos em investigação.

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Vírus da gripe A pode ter sido um acidente laboratorial

Um estudo publicado pelo The New England Journal of Medicine e pelo jornal britânico The Independent aponta que a pandemia de gripe A (H1N1) pode ter resultado de um «acidente» de pesquisa em algum laboratório no final dos anos 1970.
Investigadores acreditam que o vírus, extinto entre os humanos, foi reintroduzido acidentalmente por cientistas e causou a pandemia em 1977, iniciada na Rússia e na China.

Shanta Zimmer e Donald Burke, da Universidade de Pittsburgh (EUA), disseram que a gripe suína desapareceu entre os humanos depois de uma pandemia de outra linhagem do vírus em 1957. Depois, o H1N1 não foi detectado até Janeiro de 1976, quando ocorreu um novo surto.

O alarme desse surto levou cientistas de todo o mundo a voltar a estudar o vírus, com amostras congeladas e armazenadas desde os anos 1950.

«Eu imagino que a maioria dos laboratórios possuía a linhagem dos anos 1950. Mas não podemos dizer qual deles deixou que ele acidentalmente escapasse», disse Zimmer. Depois da pandemia de 1977, a gripe suína reapareceu anualmente, mas só agora acabou por se tornar uma nova pandemia.

fonte:diariodigital
 

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Gripe A: Confirmado o 18º caso em Portugal

Um novo doente com gripe A (H1N1) foi confirmado hoje em Portugal, elevando para 18 o número de infectados no País, informou o Ministério da Saúde, assinalando que se trata de pacientes que contraíram o vírus no estrangeiro.

O novo caso confirmado hoje à tarde por análise laboratorial é o de um homem, de 36 anos, que regressou de Palma de Maiorca, nas ilhas espanholas Baleares, refere a tutela em comunicado disponível no portal da Direcção-Geral da Saúde.
O doente, que se encontra internado no Hospital de São João, no Porto, e «apresenta um estado clínico estável», era um dos cinco casos em investigação laboratorial hoje à tarde, adianta a nota, ressalvando que, neste momento, apenas uma infecção suspeita está em análise.

Todos os casos de gripe A confirmados em Portugal, que se elevam agora a 18, são "importados", ou seja, referem-se a pessoas que contraíram o vírus H1N1 fora do País.
Ao princípio da tarde de hoje, a ministra da Saúde, Ana Jorge, anunciara quatro novos casos gripais em Portugal, somando para 17 o número total de infectados no País.
Os quatro doentes, três homens entre os 21 e os 30 anos e uma mulher de 75 anos, tinham viajado para o Reino Unido, Palma de Maiorca, Valência (Espanha) e Irlanda.
Apesar do aumento de casos diagnosticados em Portugal, o Ministério da Saúde considera que "a realidade nacional está ainda longe de uma situação de pandemia".
A tutela relembra o contacto da Linha de Saúde 24 (808 24 24 24) em caso de sintomas gripais suspeitos e recomenda, como prevenção, a lavagem frequente das mãos e a protecção da boca e do nariz ao tossir ou ao espirrar, sempre que possível com lenços de papel que não devem ser novamente utilizados. Diário Digital / Lusa
 

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Mais três casos de gripe A, 33 no total

O Ministério da Saúde anunciou hoje à tarde a existência de mais três casos confirmados de infecção pelo vírus da Gripe A (H1N1), subindo assim para 33 o número total de pessoas infectadas em Portugal.

Segundo uma nota da tutela, um dos caos é um homem de 33 anos, proveniente do Canadá e que se encontra internado no Hospital de Angra do Heroísmo, nos Açores. Outro homem, de 22 anos, proveniente de Palma de Maiorca (Ilhas Baleares), está internado no Hospital de São João, no Porto,

O terceiro caso corresponde a um homem de 28 anos internado nos Hospitais da Universidade de Coimbra, vindo de Valência.

Ao final da manhã, o Ministério da Saúde já tinha anunciado a confirmação de outros três novos casos: duas pessoas provenientes do Canadá e a outra de Ibiza.

"Portugal tem, neste momento, 33 casos confirmados laboratorialmente de infecção pelo vírus da gripe A (H1N1), todos eles importados", lê-se na nota publicada no Portal da Saúde.

Segundo o Governo, "a totalidade dos casos registados desde o início de Maio alerta para o reforço das medidas de prevenção já tomadas e que têm como objectivo a imediata localização e contenção dos casos".

"A passagem à fase 6 do alerta de pandemia, decidida pela Organização Mundial de Saúde, deve-se à facilidade e velocidade de propagação do vírus a nível mundial", acrescenta ainda o Ministério.

O gabinete da ministra Ana Jorge garante ainda que a possibilidade de aparecimento, em Portugal, de mais casos positivos "é uma realidade para a qual estamos preparados".


fonte:DN
 

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Número de casos com gripe A nos Açores sobe para oito


Hoje às 10:16





No arquipélago dos Açores, o secretário regional da Saúde revelou, este sábado, que o número de casos confirmados de gripe A subiu para oito, sendo que, na sua maioria, são pessoas que regressaram do Canadá no início da semana.










  • Ana Jorge diz que casso de gripe A são previsíveis
  • Ana Jorge revela que Hospital de Faro vai receber doentes com gripe A


As análises foram positivas numa criança de treze meses, de Ponta Delgada, bem como num homem de 42 anos, da Povoação, e ainda numa mulher de 73 anos de São Roque do Pico.
Com estes três novos doentes confirmados nos Açores, sobe para 36 os casos de gripe A confirmados em Portugal.
Apesar desta multiplicação de casos, a ministra da Saúde reiterou, sábado à noite, que não há motivos para alarme, sublinhando que se trata de uma situação «previsível».
Por estarmos numa época de férias, Ana Jorge revelou ainda que o número de hospitais de referência para receber doentes da gripe A vai ser alargado «durante a próxima semana» ao Hospital de Faro.

«O Algarve tem muitos turistas e é preciso evitar que todos os doentes tenham de vir a Lisboa, o que é um incómodo e uma sobrecarga para os serviços», justificou
.


tsf
 

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http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/tag.aspx?tag=A%E7ores




Primeiro caso de contágio interno de gripe A


Hoje às 12:25








Uma fonte do governo regional do Açores adiantou à TSF que um dos três novos casos confirmados de gripe A no arquipélago é o de uma criança de treze meses, que, apesar de nunca ter saído dos Açores, esteve em contacto próximo com uma mulher de 29 anos, que chegou segunda-feira proveniente do Canadá e confirmada já portadora do vírus da nova gripe.











  • Miguel Correia, secretário regional de Saúde, confirma caso de contágio local de gripe A numa criança de 13 meses
  • Miguel Correia diz que vão ser mobilizados profissionais de saúde para prestarem informação nos aeroportos aos passageiros de voos nacionais e internacionais


Está confirmado nos Açores o primeiro caso de transmissão local do vírus H1N1.
Em declarações à TSF, o secretário regional de Saúde, Miguel Correia, confirmou que um dos três novos casos confirmados da nova gripe no arquipélago é o de uma criança de 13 meses.
A menina nunca saiu dos Açores, mas esteve em contacto próximo com uma mulher de 29 anos, que chegou segunda-feira proveniente do Canadá, e entretanto confirmada como portadora do novo vírus da gripe.
Miguel Correia revelou ainda que, a partir de segunda-feira, serão mobilizados profissionais de saúde para prestarem informação nos aeroportos aos passageiros de voos nacionais e internacionais.
Nos Açores, o número de casos confirmados de gripe A subiu agora para oito.
As análises foram positivas nesta criança de treze meses, de Ponta Delgada, bem como num homem de 42 anos, da Povoação, e ainda numa mulher de 73 anos de São Roque do Pico.


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Gripe A: 38 casos confirmados em Portugal

O número de casos confirmados de gripe A subiu para 38 em Portugal. A confirmação foi dada pelo próprio Ministério da Saúde que, segundo um comunicado, confirma que dois dos últimos cinco casos detectados resultaram de transmissão directa.

Segundo escreve a agência Lusa, um dos casos é o da mulher de 47 anos internada no Hospital Curry Cabral, em Lisboa. O outro foi avançado pela TSF e confirmado pelo Ministério da Saúde: o da bebé de 13 meses que se encontra no Hospital de Ponta Delgada, na Ilha de São Miguel, Açores.

Quanto aos outros três casos (dos cinco agora anunciados): dois são de pessoas vindas do Canadá e um de uma jovem recentemente chegada de Barcelona.

Na nota que enviou aos órgãos de comunicação social, o Ministério da Saúde lembra que «a possibilidade de surgimento de casos de transmissão directa já era esperada pelas autoridades de saúde pública, tendo em conta a evolução natural da epidemia». E avisa: «É previsível que surjam, progressiva e lentamente, mais casos de transmissão directa».

Apesar do aumento de pessoas infectadas com o vírus H1N1, «o Ministério da Saúde mantém as medidas de prevenção já tomadas e que têm como objectivo a imediata localização e contenção dos casos, considerando que o aparecimento de mais casos não implica a necessidade de reforçar a capacidade de internamento do Sistema Nacional de Saúde», lê-se no mesmo documento.

Três casos nos Açores

A secretaria regional da Saúde dos Açores já tinha anunciado, este sábado, a existência de mais três casos confirmados de infectados com o vírus H1N1. Segundo avança a agência Lusa, trata-se de uma criança de 13 meses, um homem de 42 anos e uma mulher de 73.

Medicados com Oseltamivir

Em Portugal, as pessoas mais próximas dos infectados com gripe A têm sido medicados com Oseltamivir como medida preventiva. Até ao momento, e ao contrário de outros países, ainda não se registou nenhuma caso de resistência ao fármaco. A notícia é avançada pela agência Lusa.

Recorde-se que na Dinamarca e no Japão dois pacientes não reagiram ao medicamento. O Oseltamivir é um dos dois medicamentos indicados para o tratamento do vírus H1N1 e faz parte da reserva estratégica nacional em caso de pandemia. A reserva tem 2,5 milhões de tratamentos que custaram 25 milhões de euros.

Em declarações à Lusa, Filipe Froes, pneumologista e coordenador da Comissão de Infecciologia Respiratória da Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP), explicou que as pessoas próximas dos infectados recebem uma toma de Oseltamivir durante dez dias, enquanto os doentes recebem duas tomas do fármaco durante cinco dias.

Gripe A: Faro passa a hospital de referência

Recorde-se ainda que na sexta-feira 13 estudantes portugueses foram «convidados» a abandonar o avião, em Palma de Maiorca, por recusarem tirar as máscaras de protecção respiratórias por receio da Gripe A, num voo da Air Berlin.

Casos aumentam cinco vezes no Brasil

Nas últimas três semanas, os casos registados no Brasil aumentaram cinco vezes. A informação foi avançada pelo ministro brasileiro da Saúde, José Gomes Temporão. Até ao momento há 756 casos confirmados.

No resto do mundo, há notícia de que a Argentina será agora o país com mais infectados pelo vírus H1N1. O ministro da Saúde avançou cem mil casos confirmados.
TVI24
 

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Gripe A: mais três casos confirmados elevam para 41 número de doentes em Portugal

Em Portugal já existem 41 casos confirmados de Gripe A (H1N1). Este é o balanço mais actualizado da propagação desta doença por cá, feito pela Ministra da Saúde em directo, às 20h00 e que foi transmitido nos jornais televisivos.

Segundo Ana Jorge, a possibilidade de surgirem casos de transmissão directa já era esperada “tendo em conta a evolução natural da epidemia”, referiu a ministra que alertou para os procedimentos a cumprir em caso de dúvida de infecção. O contacto inicial deve ser feito com a linha Saúde 24, para o 800 24 24 24, que garantirá o transporte directo, através do INEM, para um dos hospitais de referência e salvaguardando o estado de saúde do doente e dos que com ele possam contactar.

Lavar bem as mãos e proteger a boca e nariz em caso de espirro ou tosse, usando lenços de papel imediatamente inutilizados, deve ser um dos cuidados a seguir.

O Ministério reforça a recomendação de uma atitude consciente e responsável por parte dos cidadãos, que, em caso de infecção, devem manter-se isolados, evitando a propagação do vírus e protegendo, assim, aqueles que os rodeiam.

Fonte: Público/Clix
 

migel

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Gripe A: aumento e contágio directo são apenas o início

por PATRÍCIA JESUS

efectados no País sobem para 41 com identificação de oito novos casos, dois deles por transmissão directa, ou seja, de pessoas que não viajaram para o estrangeiro. Apesar do aumento exponencial de casos esta semana, as autoridades avisam que estamos apenas no início. Portugal não vai escapar à força do vírus. Situação na América do Sul é a que mais preocupa

O director-geral da Saúde disse ontem que a gripe A vai chegar em força a Portugal, já que se trata de uma pandemia "imparável", como disse a Organização Mundial da Saúde. "Estamos no início e não sabemos se vai demorar semanas, meses ou mesmo um ano até atingirmos o pico", concluiu Francisco George. Ontem, registaram-se em Portugal os primeiros dois casos de contágio directo com o H1N1, ou seja, de pessoas que foram infectadas sem sair do País.
A existência de transmissão directa significa uma nova fase na evolução da doença, explicou o director--geral da Saúde, mas era "esperada" e não muda nada a nível das medidas a tomar. Pelo menos por enquanto. "O que estamos a fazer é a preparar o sistema de saúde para responder ao excesso de procura que é esperado, sobretudo partir da época fria ", disse em conferência de imprensa. A ministra Ana Jorge anunciou ainda a existência de outros seis novos doentes, todos vindo do estrangeiro, fazendo subir para 41 o número de casos em Portugal - há uma semana eram apenas nove.
Os doentes que foram infectados em território nacional são uma mulher de 47 anos internada no Hospital Curry Cabral, em Lisboa, contagiada por um colega de trabalho "com quem tinha contacto próximo", e um bebé de 13 meses que se encontra no Hospital de Ponta Delgada, nos Açores, infectado por um familiar próximo.
Com a entrada no grupo dos países que já têm casos de transmissão secundária passámos a uma "segunda etapa", diz Francisco George, mas "só quando houver contágio na comunidade, ou seja, quando não se conseguir identificar a fonte de contágio, faz sentido passar de fase no plano de contingência", acrescenta a subdirectora-geral da Saúde, Graça Freitas. Por enquanto, "o risco de andar na rua na rua não aumentou", garante. No entanto, ninguém avança previsões sobre quando podemos atingir essa fase.
Por isso, Ana Jorge diz que Portugal ainda está numa fase em que a prioridade é dada à "localização e contenção" dos casos, com o isolamento e tratamento dos doentes. "Quando houver contágio na comunidade, então passaremos a uma fase de minimização. Deixará de haver tanto cuidado para evitar a transmissão e procurar-se-á dar o melhor cuidado possível ao doente", explica Graça Freitas. Por exemplo, até agora as pessoas próximas dos portugueses infectados têm recebido o medicamento Oseltamivir, mas numa fase de minimização ele só será dado a doentes. Além disso, deixará de ser possível, internar todos os infectados ficando no hospital apenas os que precisam de mais cuidados.
O aumento dos casos fez disparar as chamadas para a Linha Saúde 24. "São 400 a 500 chamadas por dia", diz o coordenador Sérgio Gomes, quando no início da semana rondavam a centena. E já reforçou os enfermeiros que atendem as chamadas.
Constantino Sakellarides, da Escola Nacional de Saúde Pública, alerta que é necessário que as empresas, escolas e famílias comecem a preparar os seus planos de contingência. Mas os representantes das pequenas e médias empresas, já disseram estar mais preocupados com a crise do que com os planos para a gripe.
DN
 

Amorte

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Número de casos confirmados sobe para 42

O Ministério da Saúde anunciou, este domingo, a existência de mais um caso confirmado de infecção pelo vírus da gripe A, subindo assim para 42 o número total de pessoas infectadas em Portugal.
Segundo uma nota do gabinete da ministra Ana Jorge, trata-se de um menino de dois anos, proveniente do México, que se encontra internado no Hospital Dona Estefânia, em Lisboa.

Desde o inicio de Maio, verificaram-se em Portugal 42 casos confirmados de Gripe A, sendo que dois deles resultaram de transmissão secundária. Em pouco mais de uma semana, o número de casos confirmados de Gripe A subiu de nove para 42.

«O Ministério da Saúde mantém as medidas de prevenção já tomadas, que têm como objectivo a imediata localização e contenção dos casos», lê-se na mesma nota.

TSF
 

J.O

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Gripe A: TAP não respeitou quarentena

O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil denunciou que os tripulantes de um voo que transportou uma pessoa infectada com a gripe A tiveram indicação da TAP para irem trabalhar.

Recorde-se que, segundo as recomendações da DGS, estes tripulantes deveriam ter sido isolados durante sete dias.

Diário/IOL
 

migel

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Sobe para 48 o número de casos de gripe A em Portugal
Nas últimas 24 horas, foram registados mais seis casos de gripe A (H1N1), um deles por transmissão secundária, elevando para 47 o número de infectados em Portugal, anunciou hoje o Ministério da Saúde




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Dos seis casos, três são homens e estão internados no Hospital Curry Cabral, em Lisboa.
Um dos homens, de 49 anos, regressou do Reino Unido, enquanto outro homem, de 43 anos, passou por Espanha e Itália. O terceiro caso, um jovem de 22 anos, corresponde a um caso de transmissão secundária.
No Hospital de Dona Estefânia, também em Lisboa, estão internadas uma adolescente de 13 anos, proveniente de Palma de Maiorca, e uma menina de nove anos, que veio da República Dominicana.
No Açores, foi registado o caso de uma mulher de 66 anos que está internada no Centro de Saúde de Santa Cruz da Graciosa.
Desde o início de Maio, foram confirmados 48 casos de gripe A (H1N1), três dos quais por transmissão secundária.
«O surgimento de casos de transmissão secundária era esperado pelas autoridades de saúde pública, tendo em conta a evolução natural da epidemia e o aumento do número de casos importados», refere o Ministério da Saúde (MS) em comunicado publicado no Portal da Saúde.
O MS mantém as medidas de prevenção já tomadas, que têm como objectivo a imediata localização e contenção dos casos, e recomenda a toda a comunidade - famílias, escolas, empresas - que colabore com comportamentos que dificultem a transmissão do vírus.
Além da identificação, isolamento e tratamento dos casos, o MS, através da Direcção-Geral da Saúde, em colaboração com a Escola Nacional de Saúde Pública e com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, está, há dois meses, a analisar essa resposta social à transmissão, reportando-a periodicamente, para que os comportamentos da comunidade se adaptem à situação epidemiológica.
O Ministério da Saúde alerta, mais uma vez, os cidadãos para, em caso de sintomas de gripe, independentemente de terem viajado para fora do país, contactarem de imediato a Linha de Saúde 24 (808 24 24 24) e seguirem as indicações dos profissionais de saúde.
Esta deve ser a primeira medida a tomar antes de se dirigirem a um serviço de saúde.
A passagem à fase 6 do alerta de pandemia, decidida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), deve-se à facilidade e velocidade de propagação do vírus a nível mundial.
O Ministério da Saúde tomará as medidas previstas no Plano de Contingência que venham a revelar-se necessárias em cada momento e garante que as autoridades de saúde monitorizam permanentemente o evoluir da situação.
O vírus da gripe A (H1N1) já contaminou 94.512 pessoas em 136 países e territórios e causou 429 mortos, segundo o balanço divulgado hoje pela OMS.
Lusa / SOL
 
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