Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.
A Seleção Nacional venceu, esta terça-feira, o Luxemburgo, por 5-0, em jogo a contar para o grupo A de apuramento para o Mundial-2022. O triunfo foi construído nos primeiros vinte minutos, altura em que Portugal construiu uma vantagem de 3-0. Com o adversário a tentar jogar de igual, os erros foram-se sucedendo e Portugal conquistou dois penáltis, ambos convertidos por Cristiano Ronaldo (8 e 13), o segundo após repetição. Cinco minutos depois era Bruno Fernandes a festejar o terceiro golo.
O Luxemburgo apenas incomodou no segundo tempo, mas a partida foi de sentido único, com Palhinha (69) e Cristiano Ronaldo (87) a consumarem a goleada. Com mais este hat-trick, já são 115 os golos de CR7 ao serviço de Portugal.
A Seleção Nacional continua, assim, no segundo lugar do grupo A, mas com menos um ponto (e um jogo) do que a líder Sérvia. A qualificação será concluída em novembro, com Portugal a acertar calendário na República da Irlanda (dia 11) e depois a receber a Sérvia (14), no último e decisivo jogo no apuramento para o Mundial do Catar.
Um início prometedor. Primeiro remate à baliza de Portugal sobre a Sérvia, num jogo decisivo para o apuramento português para o Mundial-2022, resultou em golo. Um ambiente de euforia na Luz, após um erro individual de Gudelj, esse médio que passou pelo Sporting, que perdeu para Bernardo Silva. Renato Sanches é quem aproveita e atira muito forte à entrada da área para fazer a festa. Dois minutos de jogo! O mais complicado estava feito? Puro engano. Seguiu-se um período de enorme sofrimento, sobretudo na primeira parte, perante uma Sérvia bem mais acutilante, pressionante e inteligente na ocupação dos espaços.
Portugal recuou e, à exceção de alguns raides de Renato Sanches ou Bernardo Silva, Portugal quase não existiu na sua linha ofensiva. Eram Rúben Dias e José Fonte que, perante a pouca inspiração de Nuno Mendes e Cancelo, iam brilhando e anulando males maiores. Só não conseguiram evitar, à passagem da meia hora, o remate de Tadic que empatou o jogo num lance em que Rui Patrício ficou muito mal na fotografia. O empate acabou por ser um mal menor para Portugal que, além do golo, ainda viu Vlahovic a atirar uma bola ao ferro nos primeiros 45 minutos.
Na segunda parte, o ritmo sérvio abrandou um pouco. Portugal tentou equilibrar e controlar melhor o jogo e o… resultado que ia permitindo o apuramento. As entradas de Palhinha e Bruno Fernandes deram nova injeção de confiança e Portugal cresceu, ainda que de forma tímida e sofrida na partida. Rúben Neves e João Félix acabaram por ser apostas nos instantes finais e a Sérvia, mesmo a terminar com três pontas-de-lança, nunca atirou a toalha ao chão. E foi premiada com um golo, por Mitrovic, após brilhante assistência de Tadic, a gelar a Luz em cima dos… 90’. Portugal começou a sonhar e terminou num verdadeiro pesadelo. Uma derrota que acaba por se justificar. Apesar dos melhores argumentos portugueses, a Sérvia foi melhor equipa e a que mais fez por ser feliz.
A Inglaterra alcançou esta segunda-feira, frente a São Marino, a maior vitória da sua história em competições oficiais (Campeonato do Mundo, Campeonato da Europa e qualificadores) ao vencer por 10-0.
A histórica goleada foi construída desde muito cedo (6') com um golo de Harry Maguire, que viu Fabbri marcar na própria baliza e aumentar a vantagem dos ingleses logo ao quarto de hora de jogo.
Ainda antes do intervalo, Harry Kane aplicou um póquer em apenas 15 minutos (27', 32', 39' e 42') - ele que foi substituído aos 63' - e deixou o resultado com uns expressivos 6-0.
Na segunda parte, Inglaterra não tirou o pé do acelerador e chegou mesmo aos 10 golos, ultrapassando a sua maior goleada da história em competições oficiais que até ao momento eram os 9-0 frente a Luxemburgo em 1960 e 1982.
A seleção inglesa termina esta fase de qualificação no primeiro lugar do Grupo I com 26 pontos.
PORTUGAL BATE TURQUIA E ESTÁ NA FINAL DO 'PLAY-OFF'
A Seleção Nacional garantiu esta quinta-feira a presença na final do play-off de apuramento para o Mundial-2022, ao vencer a Turquia, por 3-1, no Estádio do Dragão. Portugal terá agora de ultrapassar a Macedónia do Norte para carimbar passaporte para o Catar.
Foi depois das ameaças de Cristiano Ronaldo (atirou por cima aos 9’ e rematou à figura aos 12’) e de Diogo Jota (na cara do golo, desviou livre de Bruno Fernandes para cima da trave aos 11’) que a equipa das Quinas inaugurou o marcador. Bernardo Silva disparou com estrondo ao poste e Otávio, na recarga, marcou (15’).
Erros consecutivos da Seleção Nacional abriram caminho à reação da Turquia, mas nem Under (à figura de Diogo Costa, 21’), nem Kutlu (cabeceamento junto ao poste, 22’) ou Yilmaz (ao lado, 25’) fizeram estragos. Mais perto esteve Orkun, mas Diogo Costa, com boa intervenção, negou-lhe o empate (27’).
Apesar de alguns sobressaltos, foi Portugal a fazer balançar as redes novamente. Depois de marcar, Otávio assistiu Diogo Jota para o 2-0, à passagem do minuto 42: golpe de cabeça do avançado do Liverpool finalizou da melhor maneira uma jogada iniciada com um toque de calcanhar de Ronaldo no meio-campo.
No segundo tempo, Bernardo Silva procurou visar a baliza (48’), mas Çakir estava atento, tal como Diogo Costa na baliza lusa, quando Yilmaz tentou reduzir no minuto seguinte. Diogo Jota teve depois duas ocasiões para bisar, sem êxito: aos 56’, lançado por Diogo Costa e sem Çakir na baliza, atirou por cima, repetindo a falta de pontaria dois minutos depois.
Mais pontaria teve Yilmaz, que após combinação com Under bateu Diogo Costa, reduzindo a desvantagem (65’) – Çalhanoglu também dispôs de ocasião para empatar mas rematou ao lado (72’). A melhor oportunidade para a Turquia surgiu já depois de Otávio falhar o bis (75’) – José Fonte fez falta na área, detetada pelo VAR, e Yilmaz falhou o penálti, atirando por cima (85’).
Depois de algum sofrimento na reta final, Matheus Nunes sossegou os adeptos portugueses nas bancadas do Dragão, estabelecendo o resultado final, que não foi mais expressivo porque Cristiano Ronaldo, em cima do derradeiro apito do árbitro, atirou à barra (90+6’).
Com esta vitória, Portugal garante presença na final do play-off de apuramento para o Mundial-2022, onde medirá forças com a Macedónia do Norte.
SUÉCIA VENCE REP. CHECA E CONTINUA A SONHAR COM O CATAR
A Suécia recebeu e venceu a República Checa (1-0 ap), nas meias-finais do play-off de apuramento para o Mundial-2022. Foi a única partida desta fase que precisou de prolongamento para ser decidida.
Depois de Kuchta (12’) ter visto um golo anulado por falta, a partida chegou com um nulo ao final do tempo regulamentar. No prolongamento, foi Quaison (110’) a vestir o papel de herói e a marcar o golo da vitória.
Com esta vitória, a Suécia avança para a final do play-off de apuramento para o Mundial-2022. Os suecos vão agora viajar até à Polónia para decidir uma vaga no Catar.
GRANDES GOLOS DE BALE LEVAM PAÍS DE GALES NA PARA A FINAL DO ‘PLAY-OFF’
País de Gales está na final do ‘play-off’ de apuramento para o Mundial-2022. Esta quinta-feira, a seleção britânica recebeu e bateu, em Cardiff, a Áustria, por 2-1.
Gareth Bale, a atravessar período bastante apagado no Real Madrid, voltou a estar em grande pela seleção e foi a figura da partida. Aos 25’, num livre direto superiormente cobrado, o avançado inaugurou o marcador e aos 52’, com um remate colocadíssimo dentro da área, assinou o 2-0.
O golo dos austríacos foi apontado por Marcel Sabitzer, médio do Bayern Munique, ao minuto 65, num remate de fora da área que ainda desviou em Ben Davies antes de chegar ao fundo das redes, mas o resultado não conheceria mais mudanças. Valentino Lázaro, lateral do Benfica, foi lançado ao minuto 78.
Na final, que também será jogada em Cardiff, os galeses vão defrontar Escócia ou Ucrânia: esta meia-final, a ser disputada em Glasgow, foi adiada para junho devido ao conflito militar no país de leste.
O impensável aconteceu em Palermo e os 32 remates de Itália não chegaram para que a seleção campeã europeia vencesse a Macedónia do Norte para chegar à final do ‘play-off’ de apuramento para o Mundial-2022. Depois da Checoslováquia (1976), Dinamarca, campeã europeia em 1992, e da Grécia (2004), os italianos tornam-se na quarta seleção campeã da Europa a não conseguir marcar presença no Mundial seguinte.
De forma inesperada, os macedónios venceram, por 1-0, em Palermo, com golo de Aleksandar Trajkovski aos 90+2’ e fizeram com que Itália falhe o segundo Mundial consecutivo.
Já no apuramento para o Rússia-2018, os italianos foram eliminados pela Suécia no play-off e, pela primeira vez em toda a história, os transalpinos falharão duas fases finais de forma consecutiva.
BIS DE BRUNO FERNANDES E PORTUGAL GARANTE QUALIFICAÇÃO PARA O CATAR
Um golo de Bruno Fernandes, aos 32’, esta terça-feira, no Estádio do Dragão, colocou Portugal no Mundial 2022, no Catar, deixando pelo caminho a perigosa e surpreendente Macedónia do Norte, que vinha de um inesperado triunfo em Palermo, sobre os campeões europeus em título, a Itália.
Os visitantes entraram bem no encontro e demonstraram ser uma equipa capaz de criar perigo, porém Portugal também mostrou estar precavido para as incursões do adversário e soube controlar as operações, com grande concentração defensiva e, aos poucos, foi criando perigo junto da baliza de Dimitrevski, com Cristiano Ronaldo, aos 14’, a ficar a centímetros do 1-0 e, apenas dez minutos depois, Diogo Jota, de cabeça, após canto de Bruno Fernandes, a cabecear um pouco ao lado do ângulo superior direito.
O golo chegaria aos 32’, por Bruno Fernandes, a intercetar um mau passe do ex-Sporting e antigo companheiro de equipa Stefan Ristovski, e a combinar com o capitão da seleção portuguesa que serviu, de bandeja, o médio-ofensivo para fuzilar Dimitrevski, boa jogada entre dois companheiros de equipa no Manchester United.
Até final da primeira parte, Diogo Jota (41’) e João Cancelo (45’+2) ainda criaram algum frisson, com remates dignos de registo.
A etapa complementar foi diferente da primeira, com Portugal mais contido, de certa forma a entregar as despesas de construção à Macedónia do Norte, e a apostar na saída em transição, procurando aproveitar possíveis desequilíbrios na organização do adversário.
E a estratégia de Fernando Santos resultou em cheio, pois foi numa dessas situações que Portugal chegou ao 2-0, outra vez por Bruno Fernandes, de primeira, após passe extraordinário de Diogo Jota, numa jogada que começou num corte imperial de Pepe, a impedir a progressão de Enis Bardhi, o camisola 10 e patrão da equipa do Leste europeu.
A partir deste momento, Portugal passou a controlar o seu jogo praticamente a seu bel-prazer, diante de uma Macedónia de Norte ciente de que um milagre idêntico ao de Palermo não se repetiria.
No primeiro jogo oficial desde o início da invasão russa, a Ucrânia venceu na Escócia por 3-1 e apurou-se para a final do playoff de apuramento para o Mundial'2022, onde medirá forças com o País de Gales (no domingo), para ver quem se apura para a fase final.
O benfiquista Roman Yaremchuk foi titular e fez o segundo golo da sua seleção. Os escoceses ainda reduziram e lançaram a dúvida para os instantes finais mas Dovbyk sentenciou nos descontos e deu uma alegria a um país que muito tempo sofrido nos últimos meses.
Um autogolo de Yarmolenko, na sequência de um disparo de Gareth Bale, definiu esta tarde a derradeira vaga europeia para o Mundial'2022.
É o País de Gales quem a carimba, depois de um triunfo por 1-0 em Cardiff, num jogo no qual os ucranianos lutaram até final para impedir este desfecho.