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A Caverna do Dragão - Portooooo!
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Treinar um real ou Barcelona :Espi61: só tu par me fazeres :est48::est48::est48::est48:
Agora que vai para o Porto já é muito bom :naodigas:
oha o mourinho quando pinto da costa foi buscalo para o porto ninguem dizia aonde ia chegar ai tens a prova e oha so uma achega se o jesus quizer chegar omde chegou mourinho e ir estagiar no f.c.porto e ouvir a palestra de pinto da costa:right::naodigas::naodigas:
roberts
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"Quero vencer neste clube"
André Villas-Boas no FC Porto
O novo treinador do FC Porto foi apresentado nesta sexta-feira no Estádio do Dragão. André Villas-Boas quer "entrar para a história do clube".
André Villas-Boas no FC Porto
O novo treinador do FC Porto foi apresentado nesta sexta-feira no Estádio do Dragão. André Villas-Boas quer "entrar para a história do clube".
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Informaram-me que o Bruno Alves estará de malas aviadas e que o fcp contratou o central Rafael Tolói.
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roberts
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Dragão arruma eliminatória na Bélgica
TRIUNFO SEM CONTESTAÇÃO EM GENK POR 3-0
Está quebrada a malapata belga. O FC Porto bateu o Genk por 3-0 e praticamente arrumou a questão do apuramento para a fase de grupos da Liga Europa. Os golos foram apontados apenas por jogadores sul-americanos (Falcão, Souza e Belluschi), naquela que foi a estreia do jovem Ukra nas competições europeias.
Golos:
Genk 0-3 FC Porto, Golo Pen. Falcão - 1ªMão Liga Europa
Genk 0-3 FC Porto, Golo souza - 1ª Mão
Genk 0-3 FC Porto, Golo Belluchi - 1ª Mão
TRIUNFO SEM CONTESTAÇÃO EM GENK POR 3-0
Está quebrada a malapata belga. O FC Porto bateu o Genk por 3-0 e praticamente arrumou a questão do apuramento para a fase de grupos da Liga Europa. Os golos foram apontados apenas por jogadores sul-americanos (Falcão, Souza e Belluschi), naquela que foi a estreia do jovem Ukra nas competições europeias.
Golos:
Genk 0-3 FC Porto, Golo Pen. Falcão - 1ªMão Liga Europa
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Práticas ambientais valem prémio
O FC Porto vai receber o prémio de maior feito não desportivo do ano, anunciou esta segunda-feira, em Genebra, a Associação Europeia de Clubes (ECA), durante a sua assembleia geral.
Segundo fonte do FC Porto, o prémio está relacionado com a candidatura apresentada pelo clube no âmbito das boas práticas ambientais implementadas no Estádio do Dragão e que estão materializadas nos certificados de qualidade e ambiente que o recinto azul e branco ostenta.
A ECA é uma associação que congrega mais de uma centena de clubes europeus e que sucedeu, em fevereiro de 2008, ao G14, grupo dos clubes mais fortes da Europa
"DN"
O FC Porto vai receber o prémio de maior feito não desportivo do ano, anunciou esta segunda-feira, em Genebra, a Associação Europeia de Clubes (ECA), durante a sua assembleia geral.
Segundo fonte do FC Porto, o prémio está relacionado com a candidatura apresentada pelo clube no âmbito das boas práticas ambientais implementadas no Estádio do Dragão e que estão materializadas nos certificados de qualidade e ambiente que o recinto azul e branco ostenta.
A ECA é uma associação que congrega mais de uma centena de clubes europeus e que sucedeu, em fevereiro de 2008, ao G14, grupo dos clubes mais fortes da Europa
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Homens com honra e sem ela
DE DRAGÃO AO PEITO
1 Na sexta-feira passada fui ao Dragão apoiar a equipa de todos nós. Fi-lo, apesar da inenarrável canalhice que a Federação e o Governo perpetraram contra Queiroz. Mas isso não pode nem deve ser entendido como um esquecimento da desgraça ética que sobrevive na FPF em sintomático conluio com a figura camiliana que é o Dr. Laurentino. Levei a família toda para aplaudir a Seleção, ainda que me tenha sentido defraudado quando se anunciou que aquele pirralho imaturo que costuma folgar na equipa nacional fingindo que é o grande jogador que atua no Manchester e no Real Madrid ia voltar a receber a braçadeira de capitão – imerecidamente. Portugal jogou bem, sobretudo a partir do primeiro golo de Nani. Até Cristiano Ronaldo teve utilidade. Não tanto, claro, como nos clubes onde lhe pagam fortunas, mas foi muito melhor do que a média que sempre exibiu na Seleção – e que é miserável. Contra a Islândia, a equipa voltou a provar que está diferente. É quase impossível deixar de pensar que muito do que se passou, residiu, também, numa greve de zelo por parte de alguns dos nossos jogadores. Ninguém, no futebol ou fora dele, desaprende e reaprende tão repentina e drasticamente aquilo que tem de fazer na sua profissão. Queiroz, percebe-se bem agora, foi vítima de uma urdidura bem mais abrangente do que aquilo que se julgava. Agora, é fácil dizer que foi muito melhor assim – só que isso não é verdade. A perfídia cometida contra Queiroz e o assentimento tácito de tanta gente revela bem o estado a que chegámos em dimensões bastante mais profundas do que as desportivas.
2 Rui Moreira é o melhor comentador futebolístico em Portugal. Mas é muito mais do que isso. Rui Moreira exprime o melhor que o exercício da cidadania pode conter. Nos muitos temas em que gosta de se manifestar, fá-lo sempre com conhecimento de causa, declarando uma argúcia e um poder de análise invulgares. No programa de futebol de que mais gosto, o “Trio d’Ataque”, na RTPN, Rui Moreira bateu com a porta. Quem o conhece, sabe que não se trata de alguém que toma atitudes extremas de ânimo leve – muito pelo contrário. Rui Moreira fez o que fez porque as suas convicções a isso o levaram. Só posso aplaudir um homem assim.
Autor: CARLOS DE ABREU AMORIM
DE DRAGÃO AO PEITO
1 Na sexta-feira passada fui ao Dragão apoiar a equipa de todos nós. Fi-lo, apesar da inenarrável canalhice que a Federação e o Governo perpetraram contra Queiroz. Mas isso não pode nem deve ser entendido como um esquecimento da desgraça ética que sobrevive na FPF em sintomático conluio com a figura camiliana que é o Dr. Laurentino. Levei a família toda para aplaudir a Seleção, ainda que me tenha sentido defraudado quando se anunciou que aquele pirralho imaturo que costuma folgar na equipa nacional fingindo que é o grande jogador que atua no Manchester e no Real Madrid ia voltar a receber a braçadeira de capitão – imerecidamente. Portugal jogou bem, sobretudo a partir do primeiro golo de Nani. Até Cristiano Ronaldo teve utilidade. Não tanto, claro, como nos clubes onde lhe pagam fortunas, mas foi muito melhor do que a média que sempre exibiu na Seleção – e que é miserável. Contra a Islândia, a equipa voltou a provar que está diferente. É quase impossível deixar de pensar que muito do que se passou, residiu, também, numa greve de zelo por parte de alguns dos nossos jogadores. Ninguém, no futebol ou fora dele, desaprende e reaprende tão repentina e drasticamente aquilo que tem de fazer na sua profissão. Queiroz, percebe-se bem agora, foi vítima de uma urdidura bem mais abrangente do que aquilo que se julgava. Agora, é fácil dizer que foi muito melhor assim – só que isso não é verdade. A perfídia cometida contra Queiroz e o assentimento tácito de tanta gente revela bem o estado a que chegámos em dimensões bastante mais profundas do que as desportivas.
2 Rui Moreira é o melhor comentador futebolístico em Portugal. Mas é muito mais do que isso. Rui Moreira exprime o melhor que o exercício da cidadania pode conter. Nos muitos temas em que gosta de se manifestar, fá-lo sempre com conhecimento de causa, declarando uma argúcia e um poder de análise invulgares. No programa de futebol de que mais gosto, o “Trio d’Ataque”, na RTPN, Rui Moreira bateu com a porta. Quem o conhece, sabe que não se trata de alguém que toma atitudes extremas de ânimo leve – muito pelo contrário. Rui Moreira fez o que fez porque as suas convicções a isso o levaram. Só posso aplaudir um homem assim.
Autor: CARLOS DE ABREU AMORIM
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In Memoriam
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O calcanhar de Viena revisitado: Madjer viu, gostou e pediu mais
'Performer' suíço Massimo Furlan reeditou gestos e acções do argelino em Viena.
Juary cruzou a bola na direita, Madjer desviou-a com o calcanhar, foi golo... e o estádio inteiro festejou. Na verdade, não havia Juary nem havia bola e o estádio inteiro não eram mais do que 500 espectadores. Mas o calcanhar de Viena (que deu a Taça dos Campeões Europeus de 1987 ao FC Porto) foi ontem revisitado, no Estádio do Dragão, numa performance do artista suíço Massimo Furlan. Madjer esteve lá. Recordou aquela noite de 27 de Maio de 1987 e disse ao DN que espera que o FC Porto desta época lhe dê alegrias semelhantes.
O espectáculo "Furlan/Numero 8" chegou ao Dragão inserido na 5.ª edição do TRAMA, festival de artes performativas. O palco foi o relvado. Sem bola nem companhia, Furlan prometia recriar durante 90 minutos as movimentações de Rabah Madjer na final da Taça dos Campeões Europeus - em que o argelino marcou o célebre golo de calcanhar. E, de camisola 8 nas costas, cumpriu. Entre corridas, carrinhos e remates no vazio, lá fez o golo de calcanhar, debaixo de um holofote de luz. Depois, assistiu Juary para o 2-1 da vitória sobre um Bayern de Munique imaginário. "Vi o jogo umas 80 vezes e preparei-me fisicamente para fazer isto. Adoro o Madjer", disse o performer suíço, no final.
Nas bancadas, estava Madjer, o verdadeiro, que vibrou com a revisitação daquela noite. "Passámos uma 'bonne soirèe'. Furlan faz tudo o que eu fiz e foi um bom espectáculo", disse o argelino, emocionado com "as boas recordações" daquele jogo, do clube e da cidade Invicta.
E, agora, será o FC Porto treinado por André Villas-Boas capaz de reeditar as glórias de há 23 anos? Madjer não descarta a possibilidade. "O FC Porto é um candidato sério e pode ir longe na Europa", admitiu, ao DN. E quem pode ser o novo Majder do FC Porto: Hulk? "Sim, porque não?", respondeu o argelino, com a mesma agilidade com que desviou aquela bola com o calcanhar.
DN
'Performer' suíço Massimo Furlan reeditou gestos e acções do argelino em Viena.
Juary cruzou a bola na direita, Madjer desviou-a com o calcanhar, foi golo... e o estádio inteiro festejou. Na verdade, não havia Juary nem havia bola e o estádio inteiro não eram mais do que 500 espectadores. Mas o calcanhar de Viena (que deu a Taça dos Campeões Europeus de 1987 ao FC Porto) foi ontem revisitado, no Estádio do Dragão, numa performance do artista suíço Massimo Furlan. Madjer esteve lá. Recordou aquela noite de 27 de Maio de 1987 e disse ao DN que espera que o FC Porto desta época lhe dê alegrias semelhantes.
O espectáculo "Furlan/Numero 8" chegou ao Dragão inserido na 5.ª edição do TRAMA, festival de artes performativas. O palco foi o relvado. Sem bola nem companhia, Furlan prometia recriar durante 90 minutos as movimentações de Rabah Madjer na final da Taça dos Campeões Europeus - em que o argelino marcou o célebre golo de calcanhar. E, de camisola 8 nas costas, cumpriu. Entre corridas, carrinhos e remates no vazio, lá fez o golo de calcanhar, debaixo de um holofote de luz. Depois, assistiu Juary para o 2-1 da vitória sobre um Bayern de Munique imaginário. "Vi o jogo umas 80 vezes e preparei-me fisicamente para fazer isto. Adoro o Madjer", disse o performer suíço, no final.
Nas bancadas, estava Madjer, o verdadeiro, que vibrou com a revisitação daquela noite. "Passámos uma 'bonne soirèe'. Furlan faz tudo o que eu fiz e foi um bom espectáculo", disse o argelino, emocionado com "as boas recordações" daquele jogo, do clube e da cidade Invicta.
E, agora, será o FC Porto treinado por André Villas-Boas capaz de reeditar as glórias de há 23 anos? Madjer não descarta a possibilidade. "O FC Porto é um candidato sério e pode ir longe na Europa", admitiu, ao DN. E quem pode ser o novo Majder do FC Porto: Hulk? "Sim, porque não?", respondeu o argelino, com a mesma agilidade com que desviou aquela bola com o calcanhar.
DN
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- Mar 19, 2010
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Dragão comemora 300 jogos na Europa
Dragão comemora 300 jogos na Europa
Por Vítor Queirós
A história do dragão na Europa começou com cinco derrotas mas hoje mostra quatro troféus. 54 anos depois o FC Porto é um dos gigantes da UEFA e esta semana na Turquia commemora 300 jogos na Europa.
A celebração está em marcha através da Liga Europa e uma vitória em casa do Besiktas dará mais brilho e intensidade à dobragem da terceira centena de partidas.
Um número próprio de um gigante europeu, conta-corrente que atesta a fama e solidez deste bicampeão da Champions que festeja, esta temporada, a 49.ª presença nas provas organizadas sob a égide da UEFA, num total de 53 participações nessas diversas competições, da saudosa Taça das Cidades com Feira às três presenças na Supertaça Europeia, o desígnio final.
É, então, desde 1956/57 que se ouve o vozeirão portista nas noites europeias. Um holofote azul que ganhou maior intensidade nas últimas décadas, anos de afirmação que elevaram o FC Porto à condição superior de adversário temível, hoje reconhecidamente um clube com rótulo Champions - é, a par de Real Madrid e Barcelona, o segundo clube europeu com mais participações no modelo da Liga dos Campeões (15), logo atrás do Manchester United (16), caindo, espaçadamente, para a segunda competição da UEFA, como acontece este ano, depois de mais quatro participações consecutivas na solenidade das estrelas.
Começando encalhado, mas saindo progressivamente do mapa sombrio dos perdedores crónicos, o dragão viria a surpreender a Europa em variadíssimas ocasiões e a enlouquecer os seus adeptos e os portugueses em geral com duas Taças dos Campeões, com uma Taça UEFA, com uma Supertaça Europeia e ainda duas Taças Intercontinentais, que não entram, necessariamente, nestas contas de orgulho e prestígio por terem égide FIFA, sendo, no entanto, épicos de sempre e para sempre.
Hoje, à entrada dos 300 jogos europeus, quase todos os adversários sentiram, no crescimento imparável, o contraveneno portista, e à pronúncia do Norte acrescenta-se o peso enorme da coluna de prata em troféus que vincam a história e a realidade do que é o FC Porto da modernidade.
Dragão comemora 300 jogos na Europa
Por Vítor Queirós
A história do dragão na Europa começou com cinco derrotas mas hoje mostra quatro troféus. 54 anos depois o FC Porto é um dos gigantes da UEFA e esta semana na Turquia commemora 300 jogos na Europa.
A celebração está em marcha através da Liga Europa e uma vitória em casa do Besiktas dará mais brilho e intensidade à dobragem da terceira centena de partidas.
Um número próprio de um gigante europeu, conta-corrente que atesta a fama e solidez deste bicampeão da Champions que festeja, esta temporada, a 49.ª presença nas provas organizadas sob a égide da UEFA, num total de 53 participações nessas diversas competições, da saudosa Taça das Cidades com Feira às três presenças na Supertaça Europeia, o desígnio final.
É, então, desde 1956/57 que se ouve o vozeirão portista nas noites europeias. Um holofote azul que ganhou maior intensidade nas últimas décadas, anos de afirmação que elevaram o FC Porto à condição superior de adversário temível, hoje reconhecidamente um clube com rótulo Champions - é, a par de Real Madrid e Barcelona, o segundo clube europeu com mais participações no modelo da Liga dos Campeões (15), logo atrás do Manchester United (16), caindo, espaçadamente, para a segunda competição da UEFA, como acontece este ano, depois de mais quatro participações consecutivas na solenidade das estrelas.
Começando encalhado, mas saindo progressivamente do mapa sombrio dos perdedores crónicos, o dragão viria a surpreender a Europa em variadíssimas ocasiões e a enlouquecer os seus adeptos e os portugueses em geral com duas Taças dos Campeões, com uma Taça UEFA, com uma Supertaça Europeia e ainda duas Taças Intercontinentais, que não entram, necessariamente, nestas contas de orgulho e prestígio por terem égide FIFA, sendo, no entanto, épicos de sempre e para sempre.
Hoje, à entrada dos 300 jogos europeus, quase todos os adversários sentiram, no crescimento imparável, o contraveneno portista, e à pronúncia do Norte acrescenta-se o peso enorme da coluna de prata em troféus que vincam a história e a realidade do que é o FC Porto da modernidade.
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- Mai 11, 2007
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Santíssima trindade. Uma equipa, um treinador e um jogador incrível
FC Porto, um grupo que não perde nem em inferioridade numérica, Villas Boas irrepreensível e um Hulk... imparável.
Com o seu discurso a apontar aos "Bin Laden", Pinto da Costa aproveitou a vitória na Turquia para lembrar que foi ele a escolher André Villas Boas, portanto, autoproclamou-se como deus criador e origem de todas as coisas. É o normal e se calhar, se a equipa não estivesse a vencer, o presidente do FC Porto não se preocupava em recordar ao mundo as decisões que toma. Perante isto, será que a sua posição deve ser posta em causa sempre que uma contratação correr mal? Também não. Assim, esteja ou não Pinto da Costa na génese de tudo (e... do empenho de cada jogador, das decisões de Villas Boas ou dos golos e arrancadas de Hulk), após a incrível manifestação de força contra o Besiktas, no mais exigente teste da temporada, sugerimos constituir uma santíssima trindade portista que deixa o pai de fora e se revolve (e ganha jogos) e com outras divindades.
1- Uma equipa Há jogos que marcam uma época. A vitória do FC Porto na Turquia, parte do tempo em inferioridade numérica, marcará 2010/2011. É a grande prova de força, pela qualidade, capacidade de sofrimento e consistência. No ano passado, depois de andar de goleada em goleada, a verdadeira dimensão do Benfica talvez se tenha visto pela primeira vez na limpeza com que despachou duas vezes o Everton (5-0 e 2-0), igualmente na dificuldade da Liga Europa. O FC Porto de agora também marca abundantemente (34 golos) e sofre pouco (7). Mais: esta equipa tem tendência para dominar de princípio a fim. No único em que se viu em desvantagem, frente ao Sporting de Braga, o dragão teve capacidade para dar a volta. Depois, nos restantes 13 jogos, a equipa esteve sempre na frente do marcador. E em nove partidas não consentiu sequer um golo.
2- Um treinador André Villas Boas tem apenas 32 anos e mesmo que não pareça deve ser um treinador preparado. Os resultados dizem tudo. Empatou apenas um em 14 jogos (Vitória de Guimarães), sempre baseado no mesmo esquema táctico (4x3x3) onde as hierarquias estão definidas e os melhores jogadores encontram o seu espaço e rendimento. Villas Boas ainda não teve nenhuma grande lição táctica e, fora do campo, vai igualmente ganhando pontos na guerra da contra-informação: estuda ao pormenor os ataques ao Benfica e deixa o rival sem resposta; ao mesmo tempo, claro, injecta moral no seu balneário.
3- O melhor jogador Em cima desta superioridade, o FC Porto ainda tem Hulk. Com ele em campo, nos últimos 21 jogos a a equipa ganhou 20 e empatou outro. Só esta temporada, desde meados de Agosto, o internacional brasileiro marcou dez golos e foi criativo na maioria dos lances perigosos. Titular indiscutível, poupado apenas na recepção ao Rapid Viena, Hulk serenou e já não vive em guerra com os árbitros. Também por aí cresce o seu valor.
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FC Porto, um grupo que não perde nem em inferioridade numérica, Villas Boas irrepreensível e um Hulk... imparável.
Com o seu discurso a apontar aos "Bin Laden", Pinto da Costa aproveitou a vitória na Turquia para lembrar que foi ele a escolher André Villas Boas, portanto, autoproclamou-se como deus criador e origem de todas as coisas. É o normal e se calhar, se a equipa não estivesse a vencer, o presidente do FC Porto não se preocupava em recordar ao mundo as decisões que toma. Perante isto, será que a sua posição deve ser posta em causa sempre que uma contratação correr mal? Também não. Assim, esteja ou não Pinto da Costa na génese de tudo (e... do empenho de cada jogador, das decisões de Villas Boas ou dos golos e arrancadas de Hulk), após a incrível manifestação de força contra o Besiktas, no mais exigente teste da temporada, sugerimos constituir uma santíssima trindade portista que deixa o pai de fora e se revolve (e ganha jogos) e com outras divindades.
1- Uma equipa Há jogos que marcam uma época. A vitória do FC Porto na Turquia, parte do tempo em inferioridade numérica, marcará 2010/2011. É a grande prova de força, pela qualidade, capacidade de sofrimento e consistência. No ano passado, depois de andar de goleada em goleada, a verdadeira dimensão do Benfica talvez se tenha visto pela primeira vez na limpeza com que despachou duas vezes o Everton (5-0 e 2-0), igualmente na dificuldade da Liga Europa. O FC Porto de agora também marca abundantemente (34 golos) e sofre pouco (7). Mais: esta equipa tem tendência para dominar de princípio a fim. No único em que se viu em desvantagem, frente ao Sporting de Braga, o dragão teve capacidade para dar a volta. Depois, nos restantes 13 jogos, a equipa esteve sempre na frente do marcador. E em nove partidas não consentiu sequer um golo.
2- Um treinador André Villas Boas tem apenas 32 anos e mesmo que não pareça deve ser um treinador preparado. Os resultados dizem tudo. Empatou apenas um em 14 jogos (Vitória de Guimarães), sempre baseado no mesmo esquema táctico (4x3x3) onde as hierarquias estão definidas e os melhores jogadores encontram o seu espaço e rendimento. Villas Boas ainda não teve nenhuma grande lição táctica e, fora do campo, vai igualmente ganhando pontos na guerra da contra-informação: estuda ao pormenor os ataques ao Benfica e deixa o rival sem resposta; ao mesmo tempo, claro, injecta moral no seu balneário.
3- O melhor jogador Em cima desta superioridade, o FC Porto ainda tem Hulk. Com ele em campo, nos últimos 21 jogos a a equipa ganhou 20 e empatou outro. Só esta temporada, desde meados de Agosto, o internacional brasileiro marcou dez golos e foi criativo na maioria dos lances perigosos. Titular indiscutível, poupado apenas na recepção ao Rapid Viena, Hulk serenou e já não vive em guerra com os árbitros. Também por aí cresce o seu valor.
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Resultado positivo sem as vendas deste verão
Alves e meireles de fora num exercício com lucro de 77 mil euros
A SAD do FC Porto enviou para a CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) os resultados consolidados do exercício referente à época 2009/10, apresentando um balanço positivo pelo quarto ano consecutivo. Desta feita, os valores situam-se nos 77 mil euros (muito menos do que os 5,1 milhões de 2009) e não contemplam ainda as vendas de Bruno Alves e Raul Meireles ao Zenit São Petersburgo e Liverpool, respetivamente. Contudo, ainda incluem as transferências de Lisandro López e Aly Cissokho para o Lyon e Ibson para o Spartak Moscovo.
Os proveitos operacionais, excluindo os valores dos passes, permitiram um encaixe de 57,6 milhões, sendo que a publicidade contribuiu com a quantia mais elevada (14,2). Neste parâmetro registam-se duas quebras significativas. Por um lado, nos proveitos da UEFA, com uma descida de 16,2 para 11,6 milhões, o que se explica pelo facto de a equipa não ter atingido os quartos-de-final da Liga dos Campeões. Por outro, verifica-se também um indicador negativo na bilheteira, tendo passado de 13,4 para 11,1 milhões.
Em termos de custos, constata-se que houve uma redução na casa dos 10 milhões, situando-se nos 63. Além de ter baixado a verba despendida para fornecimentos e serviços externos, é mais considerável a contenção nos custos com o pessoal, tendo-se reduzido em 8 milhões.
RC
Alves e meireles de fora num exercício com lucro de 77 mil euros
A SAD do FC Porto enviou para a CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) os resultados consolidados do exercício referente à época 2009/10, apresentando um balanço positivo pelo quarto ano consecutivo. Desta feita, os valores situam-se nos 77 mil euros (muito menos do que os 5,1 milhões de 2009) e não contemplam ainda as vendas de Bruno Alves e Raul Meireles ao Zenit São Petersburgo e Liverpool, respetivamente. Contudo, ainda incluem as transferências de Lisandro López e Aly Cissokho para o Lyon e Ibson para o Spartak Moscovo.
Os proveitos operacionais, excluindo os valores dos passes, permitiram um encaixe de 57,6 milhões, sendo que a publicidade contribuiu com a quantia mais elevada (14,2). Neste parâmetro registam-se duas quebras significativas. Por um lado, nos proveitos da UEFA, com uma descida de 16,2 para 11,6 milhões, o que se explica pelo facto de a equipa não ter atingido os quartos-de-final da Liga dos Campeões. Por outro, verifica-se também um indicador negativo na bilheteira, tendo passado de 13,4 para 11,1 milhões.
Em termos de custos, constata-se que houve uma redução na casa dos 10 milhões, situando-se nos 63. Além de ter baixado a verba despendida para fornecimentos e serviços externos, é mais considerável a contenção nos custos com o pessoal, tendo-se reduzido em 8 milhões.
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André Villas-Boas no Reino dos Dragões
Sabia que André Villas-Boas tem sangue nobre e ascendência inglesa? Conheça melhor o jovem técnico do FC Porto.
André Villas-Boas é o treinador que mais atenções têm despertado esta época. O facto de não querer dar entrevistas individuais alimenta a curiosidade do público e da imprensa.
Em dia de clássico, o Sapo Desporto oferece-lhe quinze coisas que precisa de saber sobre o jovem técnico de 33 anos do FC Porto, que este domingo defronta o Benfica, às 20h15, no Estádio do Dragão, em jogo da 10ª jornada da I Liga.
1. Luís André Pina Cabral Villas-Boas nasceu a 17 de Outubro de 1977, na cidade do Porto. Com sangue nobre, é bisneto do 1.º Visconde de Guilhomil, título criado pelo rei D. Carlos, em 1890. Villas-Boas tem ainda ascendência inglesapela avó paterna, Margaret Neville Kendal;
2. Aos dois anos tornou-se sócio do FC Porto com o número 11 428;
3. Na adolescência, jogava como médio ao serviço do Ramaldense e Marechal Gomes da Costa, clubes da cidade do Porto;
4. Aos 17 anos confrontou Bobby Robson, então treinador dos Dragões, e perguntou pela razão de deixar o talentoso Domingos Paciência no banco de suplentes. Este “confronto amigável” valeu-lhe um lugar como colaborador nas camadas jovens do azuis e brancos;
5. Passou muitas horas a jogar Championship Manager, simulador onde o jogador se coloca na pele de treinador e orienta uma equipa virtual;
6. Aos 23 anos mudou-se para as Caraíbas para orientar a selecção das ilhas Virgens Britânicas, mas sem sucesso;
7. Na época 2001/2002, José Mourinho, aconselhado por Sir Bobby Robson, chamou André Villas-Boas para observar e desmontar a forma de jogar das equipas adversárias. A relação Mourinho e Villas-Boas passou depois para o FC Porto, Chelsea e terminou no Inter de Milão;
8. Aos 26 anos, formou-se no curso de treinadores da Escócia, com o nível máximo;
9. No dia 14 de Outubro de 2009, fez a sua estreia como treinador principal em Coimbra, substituindo Rogério Gonçalves;
10. Já como treinador da Académica, foi apontado como hipótese no Huelva, em Espanha, e no Sporting por duas vezes, para substituir primeiro Paulo Bento e depois Carlos Carvalhal;
11. A 4 de Junho de 2010 assinou por duas épocas pelo FC Porto, tornando-se o mais jovem técnico a orientar a equipa portuense;
12. O FC Porto é o clube que sempre quis treinar, mas gostava de se aventurar como treinador no Chile ou Argentina, por serem dois países onde a paixão pelo futebol impera;
13. Já foi motivo de reportagens internacionais, na revista japonesa Hachi Schimbum, também destaque do jornal norte-americano Wall Street Journal, que o chamou de “Rapaz Genial, e ainda o italiano Gazzetta dello Sport, que o descreveu como o “novo Mourinho”;
14. É casado e pai de duas filhas;
15. Se não lhe agrada a forma como a sua equipa joga, mesmo vencendo, não dorme bem, palavra de Villas-Boas;
sapo desporto
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Sabia que André Villas-Boas tem sangue nobre e ascendência inglesa? Conheça melhor o jovem técnico do FC Porto.
André Villas-Boas é o treinador que mais atenções têm despertado esta época. O facto de não querer dar entrevistas individuais alimenta a curiosidade do público e da imprensa.
Em dia de clássico, o Sapo Desporto oferece-lhe quinze coisas que precisa de saber sobre o jovem técnico de 33 anos do FC Porto, que este domingo defronta o Benfica, às 20h15, no Estádio do Dragão, em jogo da 10ª jornada da I Liga.
1. Luís André Pina Cabral Villas-Boas nasceu a 17 de Outubro de 1977, na cidade do Porto. Com sangue nobre, é bisneto do 1.º Visconde de Guilhomil, título criado pelo rei D. Carlos, em 1890. Villas-Boas tem ainda ascendência inglesapela avó paterna, Margaret Neville Kendal;
2. Aos dois anos tornou-se sócio do FC Porto com o número 11 428;
3. Na adolescência, jogava como médio ao serviço do Ramaldense e Marechal Gomes da Costa, clubes da cidade do Porto;
4. Aos 17 anos confrontou Bobby Robson, então treinador dos Dragões, e perguntou pela razão de deixar o talentoso Domingos Paciência no banco de suplentes. Este “confronto amigável” valeu-lhe um lugar como colaborador nas camadas jovens do azuis e brancos;
5. Passou muitas horas a jogar Championship Manager, simulador onde o jogador se coloca na pele de treinador e orienta uma equipa virtual;
6. Aos 23 anos mudou-se para as Caraíbas para orientar a selecção das ilhas Virgens Britânicas, mas sem sucesso;
7. Na época 2001/2002, José Mourinho, aconselhado por Sir Bobby Robson, chamou André Villas-Boas para observar e desmontar a forma de jogar das equipas adversárias. A relação Mourinho e Villas-Boas passou depois para o FC Porto, Chelsea e terminou no Inter de Milão;
8. Aos 26 anos, formou-se no curso de treinadores da Escócia, com o nível máximo;
9. No dia 14 de Outubro de 2009, fez a sua estreia como treinador principal em Coimbra, substituindo Rogério Gonçalves;
10. Já como treinador da Académica, foi apontado como hipótese no Huelva, em Espanha, e no Sporting por duas vezes, para substituir primeiro Paulo Bento e depois Carlos Carvalhal;
11. A 4 de Junho de 2010 assinou por duas épocas pelo FC Porto, tornando-se o mais jovem técnico a orientar a equipa portuense;
12. O FC Porto é o clube que sempre quis treinar, mas gostava de se aventurar como treinador no Chile ou Argentina, por serem dois países onde a paixão pelo futebol impera;
13. Já foi motivo de reportagens internacionais, na revista japonesa Hachi Schimbum, também destaque do jornal norte-americano Wall Street Journal, que o chamou de “Rapaz Genial, e ainda o italiano Gazzetta dello Sport, que o descreveu como o “novo Mourinho”;
14. É casado e pai de duas filhas;
15. Se não lhe agrada a forma como a sua equipa joga, mesmo vencendo, não dorme bem, palavra de Villas-Boas;
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Sétimo aniversário do Dragão dá direito a treino aberto terça-feira
O regresso ao trabalho da formação do FC Porto será terça-feira, às 10h30, à porta aberta. A iniciativa tem um sabor especial: marca o sétimo aniversário do Estádio do Dragão, inaugurado a 16 de Novembro de 2003.
Mas as surpresas não se ficam por aqui: segundo informação veiculada no site do clube, após a sessão de treinos, o médio argentino Belluschi participará numa sessão de autógrafos, a ter lugar na Loja Azul.
Os adeptos azuis e brancos terão, ainda, a oportunidade de visitar gratuitamente as instalações do Estádio do Dragão, a partir das 15 horas.
A Bola
O regresso ao trabalho da formação do FC Porto será terça-feira, às 10h30, à porta aberta. A iniciativa tem um sabor especial: marca o sétimo aniversário do Estádio do Dragão, inaugurado a 16 de Novembro de 2003.
Mas as surpresas não se ficam por aqui: segundo informação veiculada no site do clube, após a sessão de treinos, o médio argentino Belluschi participará numa sessão de autógrafos, a ter lugar na Loja Azul.
Os adeptos azuis e brancos terão, ainda, a oportunidade de visitar gratuitamente as instalações do Estádio do Dragão, a partir das 15 horas.
A Bola