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Energia e banca levam bolsa nacional a queda de quase 1,5%

Energia e banca levam bolsa nacional a queda de quase 1,5%



A bolsa nacional encerrou hoje em queda pela primeira vez em quatro sessões, pressionada pela queda de mais de 6% do BCP e o recuo da Galp Energia.

O índice PSI-20 desceu 1,47% para 5.570,12 pontos, com três cotadas a subir e 17 a descer.

Entre as principais praças europeias a tendência foi de perdas, depois de a China ter divulgado um ritmo de crescimento das suas exportações mais lento do que previsto.

O índice Stoxx 600 recuou 0,18% para 264,96 pontos.

Por cá, a cotada que mais pressionou foi a Galp Energia, ao depreciar 1,96% para 13,50 euros por acção.

Também a pressionar esteve a EDP, que depreciou 1,86% para 2,212 euros, enquanto a sua participada para a energia eólica, EDP Renováveis, declinou na mesma proporção (1,86%) para 3,90 euros por acção.

A REN, que gere a rede eléctrica nacional, avança 0,45% para 2,24 euros.

O BCP destacou-se ao cair 6,75% para 0,152 euros, enquanto o BES desceu 3,44% para 1,431 euros e o Banco BPI recuou 3,74% para 0,515 euros.

O Banif encerrou a desvalorizar 1,56% para 0,315 euros, enquanto o Espírito Santo Financial Group, holding dona do BES que vai substituir o Banif no PSI-20, encerrou inalterado nos 5,60 euros por acção.

A contrariar maiores quedas esteve a Jerónimo Martins, ao valorizar 1,06% para 14,36 euros por acção, e a cimenteira Cimpor que progrediu 0,71% para 4,847 euros.

Já entre as operadoras de telecomunicações o dia também foi de quedas acentuadas.

A Portugal Telecom perdeu 1,53% para 3,939 euros, enquanto a Sonaecom depreciou 2,00% para 1,225 euros a e Zon Multimédia declinou 3,01% para 2,319 euros.


Fora do PSI-20, a Martifer valorizou 1,04% para 0,97 euros por acção, depois de os analistas do Caixa BI e do BPI terem considerado "positivas" as encomendas da Douro Azul à NavalRia, controlada pela cotada dos irmãos Martins.


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PSI-20 encerra em alta animado por Galp Energia e banca

PSI-20 encerra em alta animado por Galp Energia e banca



A bolsa nacional fechou a sessão a negociar em terreno positivo, a registar a maior subida do mês de Março.

Os restantes mercados europeus somaram também fortes ganhos, a reagirem aos dados económicos divulgados hoje.

O PSI-20 fechou a sessão a ganhar 1,60% para 5.659,38 pontos, o que representou a maior subida do mês, com 18 acções em alta, uma cotada em queda e uma a negociar inalterada.

Entre os congéneres europeus a tendência foi igualmente de ganhos ao longo do dia, com a maioria dos índices a subirem também mais de 1%.

A animar a negociação dos índices esteve a divulgação da melhoria da confiança dos investidores alemães.

O índice de confiança aumentou, em Março, com os investidores mais confiantes em relação à evolução da economia.

O aumento das vendas a retalho nos EUA para o nível mais elevado dos últimos cinco meses também contribuiu para os fortes ganhos das bolsas.

Por cá, a Galp Energia foi a cotada que mais contribuiu para a valorização do índice de referência nacional e subiu 1,67% para 13,725 euros.

Seguiu-se o BCP, que ganhou 5,92% para 0,161 euros, a recuperar parte da queda superior a 6% registada na sessão anterior.

No restante sector da banca a tónica também foi, à excepção do Banif, positiva.

O BES valorizou 3,42% para 1,48 euros, e o BPI apreciou 2,72% para 0,529 euros.

O Banif depreciou 0,32% para 0,314 euros, e foi a cotada que mais travou, e a única, os ganhos do PSI-20.

A Portugal Telecom desempenhou também um papel de destaque na valorização do índice nacional, com um ganho de 1,60% para 4,002 euros.

A Zon ganhou 2,59% para 2,379 euros, e a Sonaecom SGPS subiu 1,22% para 1,24 euros.

A Sonae Indústria somou 3,88% para 0,669 euros, e a Semapa valorizou 4,46% para 5,545 euros.

A Mota-Engil subiu 0,64% para 1,106 euros, e a Portucel acumulou um ganho de 2,17% para 1,979 euros.

A Brisa avançou 4,44% para 2,40 euros, e a Cimpor somou 0,06% para 4,85 euros.


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PSI-20 cede à pressão da Galp e da Jerónimo Martins

PSI-20 cede à pressão da Galp e da Jerónimo Martins



A praça lisboeta encerrou em baixa, em contraciclo com o resto da Europa.

A penalizar estiveram sobretudo a Galp Energia e a Jerónimo Martins.

A bolsa nacional esteve todo o dia no vermelho, com a Galp no topo dos títulos que mais pressionaram.

As restantes praças do Velho Continente, em contrapartida, negociaram generalizadamente em alta.

Esta boa performance da grande maioria dos mercados accionistas europeus resultou muito especialmente do facto de a Reserva Federal norte-americana ter revisto em alta as perspectivas económicas para os EUA.

Por cá, o PSI-20 fechou a ceder 0,74%, para 5.617,56 pontos, com 11 cotadas em baixa, 7 em alta e 2 inalteradas, numa sessão em que mudaram de mãos 103,93 milhões de acções.

A pressionar o índice de referência nacional esteve sobretudo a Galp Energia.

A petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira caiu 2,08% para 13,44 euros, num dia em que também as cotações do crude transaccionaram em baixa nos principais mercados internacionais.

Além disso, a Galp foi também alvo de um corte da recomendação por parte do Goldman Sachs.

O banco de investimento, que reviu em alta o preço-alvo da petrolífera, de 16,35 euros para 16,5 euros, retirou a recomendação de “comprar” que tinha desde Junho de 2011, passando a atribuir uma nota “neutral” para as acções.

Ainda no sector energético, só a EDP é que ganhou terreno. A eléctrica comandada por António Mexia terminou a subir 0,45% para 2,24 euros.

Em contrapartida, a sua subsidiária para as energias renováveis recuou 0,38% para 3,95 euros e a REN perdeu 0,31% para 2,233 euros.

No sector financeiro, a única instituição com bom desempenho foi o BPI.

O banco dirigido por Fernando Ulrich valorizou 0,19% para se estabelecer nos 0,53 euros, depois de ter estado no vermelho durante quase toda a sessão.

Já o BES cedeu 0,41% para 1,474 euros e o Banif resvalou 0,32% para 0,313 euros.

O BPC, por sua vez, fechou inalterado face a ontem, a valer 0,161 euros, depois de ter estado em alta durante grande parte da jornada.

Entre os títulos que mais penalizaram a praça lisboeta, destaque também para a Jerónimo Martins.

A retalhista dona do Pingo Doce registou um decréscimo de 1,60% para 14,16 euros.

Nas telecomunicações, o movimento foi generalizadamente baixista, com excepção da Zon Multimédia, que ganhou 0,50% para 2,391 euros.

A operadora comandada por Rodrigo Costa estava a negociar em terreno negativo, mas inverteu após a divulgação de uma entrevista do chairman da CGD.

Faria de Oliveira disse que o banco pretende vender ainda este ano participações que detém em várias empresas, incluindo a Zon.

Ainda no mesmo sector, Portugal Telecom cedeu 1,05% para 3,96 euros e a Sonaecom desceu 0,97% para se fixar nos 1,228 euros.

Por seu lado, a Sonae SGPS, que apresentou os resultados de 2011 esta manhã, fechou a ganhar 2,20% para 0,465 euros.

A empresa liderada por Paulo Azevedo reportou uma queda de 38% dos lucros, justificando-a em parte com os “juros cobrados pelos bancos portugueses”.

A meio da sessão seguia em baixa, mas perto do final da jornada inverteu e acabou por valorizar mais de 2%.



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PSI-20 fecha em queda pressionado por Portugal Telecom e EDP Renováveis

PSI-20 fecha em queda pressionado por Portugal Telecom e EDP Renováveis



A bolsa nacional encerrou a sessão de hoje em terreno negativo, em contra-ciclo com a Europa pela segunda sessão consecutiva.

Os títulos que mais penalizaram o índice no final da sessão foram a Portugal Telecom e a EDP Renováveis.

O PSI-20 fechou a sessão a cair 0,44% para 5.592,83 pontos, com nove cotadas em alta e 11 cotadas em queda.

O índice nacional fechou em contra-ciclo com os restantes mercados do Velho Continente, à excepção do índice londrino que também encerrou no vermelho.

Foi hoje divulgada a evolução da criação de emprego na União Europeia. Portugal teve a segunda taxa de destruição de emprego mais elevada na região.

Por cá, a Portugal Telecom e a empresa de energias renováveis da EDP foram as cotadas que mais penalizaram o índice de referência nacional.

A empresa liderada por Zeinal Bava perdeu 2,02% para 3,88 euros, no dia em que o banco de investimento holandês ING iniciou a cobertura da avaliação da Portugal Telecom com a emissão de uma nota de análise em que diz acreditar que a operadora negoceia a "um desconto injustificado" face às pares.

Seguiu-se a energética, que caiu 2,41% para 3,855 euros.

No restante sector energético a tónica foi também negativa.

A EDP desvalorizou 0,31% para 2,233 euros, e a Galp Energia caiu 0,30% para 13,40 euros, no dia em que o Deutsche Bank deixou de recomendar a compra de acções da Galp, baixando a nota para “manter", dizendo que à acção faltam "catalisadores visíveis no curto prazo".

A penalizar o índice esteve também o BCP, que recuou 2,48% para 0,157 euros.

No restante sector da banca a tendência foi mista, dado que o BES subiu 1,15% para 1,491 euros e foi a cotada que mais travou as quedas do índice. O BPI cedeu 1,32% para 0,523 euros, e o Banif depreciou 0,32% para 0,312 euros.

Em queda estiveram ainda a Brisa, a ceder 1,21% para 2,371 euros, a Portucel, que caiu 0,86% para 1,96 euros, e a Sonae Indústria, que desvalorizou 2,84% para 0,651 euros.

A travar maiores quedas do índice nacional estiveram, à excepção do já mencionado BES, a Mota-Engil, que avançou 10,56% para 1,225 euros, depois de ontem ter apresentado os resultados referentes a 2011 tendo revelado um lucro de 52 milhões de euros, mais 30% do que em igual período do ano passado.

A animar a negociação da empresa de construção está ainda a proposta de pagamento de um dividendo de 11 cêntimos por acção.

A casa de investimento do BPI também anunciou hoje que deverá subir a avaliação da Mota-Engil.

Também a Jerónimo Martins fechou a sessão em terreno positivo, a ganhar 0,21% para 14,19 euros. A Semapa ganhou 2% para 5,598 euros, e a Zon valorizou 0,75% para 2,409 euros.

A Sonaecom SGPS subiu 0,57% para 1,235 euros.


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Portugal Telecom valoriza mais de 2% e impulsiona PSI-20

Portugal Telecom valoriza mais de 2% e impulsiona PSI-20


A bolsa nacional encerrou em alta de 0,67% animada, essencialmente, pelos ganhos acentuados da operadora Portugal Telecom e da petrolífera Galp Energia.

O índice PSI-20 progrediu 0,67% para 5.609,50 pontos na sessão de hoje, com nove cotadas a subir, nove a descer e duas a negociarem inalteradas.

Entre as principais praças europeias a tendência foi mista e o índice de referência para a região corrigiu parte dos ganhos de 2,6% da semana passada, que foi o maior avanço desde Julho.

O Stoxx 600, perdeu 0,1% para 272,10 pontos.

Por cá, a cotada que mais impulsionou foi a Portugal Telecom, ao avançar 2,05% para 3,94 euros, enquanto a Zon Multimédia perdeu 0,04% para 2,415 euros e a Sonaecom apreciou 1,33% para 1,223 euros.

Também a impulsionar esteve a petrolífera Galp Energia, que progrediu 1,47% para 13,50 euros por acção.

A impedir maiores ganhos esteve, hoje, a Jerónimo Martins, que depreciou 0,31% para 14,31 euros por acção.

Já no sector da electricidade a tendência foi mista.

A EDP progridiu 0,64% para 2,196 euros, enquanto a EDP Renováveis perdeu 0,44% para 3,87 euros e a REN encerrou a sessão a negociar inalterada nos 2,22 euros.

Também o sector da banca apresentou um comportamento misto, com o BES a valorizar 1,10% para 1,466 euros no dia em que a “holding” que o detém, o Espírito Santo Financial Group, se estreou no PSI-20 a descer 1,70% para 5,54 euros.

O Banco BPI encerrou inalterado nos 0,516 euros e o Banif recuou 1,02% para 0,29 euros.

Hoje o BPI Equity Research aumentou a sua avaliação do BCP e do BES. A avaliação do bano liderada por Nuno Amado passou de 0,16 euros por acção para 0,18 euros e do banco liderado por Ricardo Salgado subiu de 1,70 euros para 1,90 euros por título.

Pela positiva destacou-se a Portucel ao avançar 3,45% para 2,069 euros, animada pelo anúncio de que vai propor um aumento do dividendo para 0,16 euros por acção na próxima reunião geral de accionistas.

A Semapa, “holding” que controla a papeleira, recuou 2,09% para 5,611 euros e a Altri, que produz pasta do papel para exportação, valoriza 0,91% para 1,11 euros.


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Galp e Jerónimo Martins levam bolsa a subir pela segunda sessão

Galp e Jerónimo Martins levam bolsa a subir pela segunda sessão


Notas de "research" positivas impulsionaram as acções da Galp Energia e da Jerónimo Martins. A Portugal Telecom também ganhou mais de 1%.

A bolsa portuguesa fechou em alta pela segunda sessão positiva, impulsionada pelas valorizações acima de 1% de três pesos pesados: Galp Energia, Jerónimo Martins e Portugal Telecom.

O PSI-20 fechou a subir 0,62% para 5.645,41 pontos, com 14 cotadas em alta, cinco em queda e uma inalterada.

Na Europa a sessão também foi de ganhos, com os índices a serem impulsionados pela melhoria da confiança dos empresários alemães.

Os mercados foram igualmente beneficiados pelas declarações de Ben Bernanke, que considerou ser necessário manter a política monetária acomodatícia (juros reduzidos) nos Estados Unidos.

Uma expectativa que gera ganhos acima de 1% em Wall Street.

Na Europa a excepção foi mesmo a bolsa de Madrid, que desceu 0,80%, prolongando a divergência com as pares do Continente.

O IBEX desce já mais de 4% em 2011, enquanto os principais índices europeus acumulam ganhos no ano (de dois dígitos no caso do CAC e DAX).

Lisboa tem conseguido beneficiar do sentimento mais positivo que se vive nas praças europeias, numa semana que se espera que culmine, na reunião do Eurogrupo, com o reforço dos mecanismos de defesa do euro.

Pela primeira vez, a chanceler alemã admitiu hoje publicamente que a Alemanha pode concordar com um aumento temporário do “poder de fogo” dos fundos do euro destinados a garantir financiamento aos países que perderam, ou venham a perder, acesso aos mercados.

Galp Energia, Jerónimo Martins e Portugal Telecom foram as cotadas que mais puxaram pelo PSI-20, com as duas primeiras a serem impulsionadas por notas de “research” favoráveis.

A petrolífera, que hoje anunciou nova descoberta de gás natural em Moçambique, valorizou 1% para 13,14 euros, depois do Millennium BCP investimento ter elevado o preço-alvo da cotada para 18,30 euros, o que incorpora um potencial de subida de 39%.

A Jerónimo Martins subiu 1,57% para 14,90 euros, beneficiando com o facto de o Goldman Sachs ter elevado o preço-alvo da empresa para 21,80 euros, a avaliação mais elevada atribuída até hoje à cotada que controla a cadeia de supermercados Pingo Doce.

O sector das telecomunicações também viveu hoje um dia positivo.

A Portugal Telecom subiu 1,34% para 4,022 euros e a Zon ganhou 2,54% para 2,541 euros, a subida mais expressiva entre os 20 títulos do PSI-20.

Na banca a sessão foi maioritariamente negativa, com o BCP e o BPI a acompanharem os pares espanhóis, numa altura em que Madrid está no centro das atenções, devido ao alerta de Mario Monti, sobre o facto de a Europa estar preocupada com o derrapar do défice espanhol.

O Banco Comercial Português cedeu 3,33% para 0,145 euros e o Banco BPI desvalorizou 0,78% para 0,508 euros.

Já o BES, o único dos “três grandes” da banca que tem repetido que não precisará de dinheiro público para se recapitalizar, fechou a sessão a ganhar 1% para 1,51 euros.

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Bolsa resiste às quedas europeias e sobe pela terceira sessão consecutiva

Bolsa resiste às quedas europeias e sobe pela terceira sessão consecutiva


O PSI-20 acabou por encerrar em alta numa sessão marcada por alguma volatilidade. O índice conseguiu, assim, contrariar a queda dos congéneres europeus que foram penalizados por dados económicos vindos do outro lado do Atlântico.

PT, que disparou mais de 4%, e EDP foram os títulos que mais impulsionaram.

O principal índice da bolsa nacional subiu 0,16% para os 5.654,42 pontos com 12 acções em queda e oito em alta. Na Europa, o dia também começou em terreno positivo, mas os índices acabaram por perder valor depois de reportada uma quebra na confiança dos consumidores dos Estados Unidos.

O índice de confiança do Conference Board decaiu para 70,2 pontos em Março, depois de se ter saldado em 71,6 pontos no último mês, segundo os resultados do índice medido pela Nielsen.

Por cá, a bolsa também chegou a negociar em terreno negativo, mas a Portugal Telecom e a EDP acabaram por ditar a tendência altista.

A operadora somou 4,05% para os 4,185 euros enquanto a eléctrica avançou 1,14% para os 2,225 euros.

A Portugal Telecom avançou na semana em que apresenta resultados. Em antecipação a esses números, o banco de investimento Exane BNP Paribas escreveu na semana passada que "continuamos a antever sinais de pressão no mercado interno e não prevemos evidências de uma reviravolta na Oi/Telemar".

No entanto, o banco de investimento acredita que "as operações de linha fixa devem continuar a ter um desempenho melhor do que outras empresas graças ao elevado investimento da PT no segmento 'triple play', que deve ajudar a combater a concorrência".

No restante sector, a Zon Multimédia apreciou 0,98% para os 2,566 euros enquanto a Sonaecom perdeu 0,24% para os 1,24 euros.

A EDP valorizou 1,14% para os 2,225 euros enquanto a EDP Renováveis caiu 2,60% para os 3,78 euros.

A contribuir para a tendência fechou ainda o Banco BPI, que somou 0,79% para os 0,512 euros contrariando a restante banca já que BCP e BES caíram 1,38% para os 0,143 euros e 0,66% para os 1,50 euros, respectivamente.

A travar maiores ganhos esteve a Jerónimo Martins com uma queda de 1,34% para os 14,70 euros.

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PT e BES caem mais de 2,5% e determinam descida da bolsa

PT e BES caem mais de 2,5% e determinam descida da bolsa


A bolsa nacional fechou em queda, a acompanhar a evolução das congéneres europeias.

A Portugal Telecom e o BES foram as acções que mais penalizaram o índice, num dia em que EDP Renováveis tocou num mínimo de mais de um ano.

O PSI-20 recuou 0,91% para 5.603,07 pontos, com 13 acções em queda e sete em alta.

Entre os congéneres europeus a tendência também foi de quedas, depois do presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Bem Bernanke, ter alertado que a recuperação da economia norte-americana ainda não está assegurada.

Estas declarações provocaram algum pessimismo entre os investidores.

A Portugal Telecom foi a acção que mais penalizou o índice, ao perder 2,63% para 4,075 euros, a reflectir duas notas de análise hoje divulgadas e que revelaram um corte na avaliação que duas casas de investimento fazem da operadora de telecomunicações.

A Macquarie desceu a sua avaliação para as acções da Portugal Telecom de 7,5 euros, para 4,70 euros, antecipando que a companhia liderada por Zeinal Bava vai cortar o investimento em Portugal e os dividendos.

Ainda assim, a casa de investimento subiu a recomendação de "neutral" para "outperform".

Já o BESI desceu a sua avaliação para as acções da Portugal Telecom em 9%, para os 5,6 euros, mantendo a recomendação “comprar”.

A exposição ao mercado nacional, a alavancagem e as preocupações em torno da sustentabilidade do dividendo são as principais condicionantes do título.

A operadora de telecomunicações vai revelar, na próxima sexta-feira, os resultados referentes a 2011, com os investidores a aguardarem com alguma expectativa pela apresentação dos números.

A pressionar esteve também o BES, ao perder 3,27% para 1,451 euros, num diz em que a generalidade do sector bancário nacional caiu.

O BCP recuou 0,70% para 0,142 euros e o ESFG perdeu 2,75% para 5,30 euros.

Já o BPI conseguiu escapar e subiu 0,20% para 0,513 euros.

A adesão do BPI, BCP e CGD ao acordo de reestruturação da dívida grega agravou os prejuízos que os três bancos tiveram com o investimento em obrigações emitidas pela Grécia.

O banco de Fernando Ulrich já reconheceu este agravamento, através de um ajustamento aos resultados do ano passado, cujos prejuízos aumentaram 81 milhões de euros, líquidos de impostos, para 284,9 milhões.

Em queda esteve também a EDP, ao perder 0,67% para 2,21 euros, e a Galp Energia, que cedeu 1,45% para 12,90 euros.

Já a travar as perdas estiveram a Jerónimo Martins, ao subir 1,12% para 14,865 euros, que continua a beneficiar da nota de “research” bastante favorável emitida esta semana pela Goldman Sachs.

A empresa soma 0,75% para 14,81 euros, uma cotação ainda bem abaixo do “target” de 21,80 euros atribuído pela Goldman.

A EDP Renováveis também impediu uma queda maior, ao avançar 1,38% para 3,832 euros, numa sessão em que tocou no valor mais baixo desde 1 de Dezembro de 2010 (3,713 euros).

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Banca e EDP mergulham PSI-20 no vermelho

Banca e EDP mergulham PSI-20 no vermelho


BES, BPI e BCP lideraram as quedas, num dia em que mais de metade das cotadas do índice de Lisboa desvalorizou acima de 1%.

Europa encerrou a sessão em terreno negativo pelo terceiro dia consecutivo, depois de a S&P ter alertado a Grécia para a necessidade de reestruturar novamente a dívida.

Lisboa não escapou hoje ao pessimismo que se colocou sobre a Europa e encerrou novamente em terreno negativo. Os deslizes da banca e das empresas da energia foram os mais significativos para a queda do índice da bolsa nacional.

O PSI-20 caiu 1,27% para terminar nos 5.532,03 pontos, sendo que apenas PT e Semapa escaparam às perdas.

Na Europa, o dia também foi de quedas. As praças do Velho Continente estão a descer há três dias consecutivos. Hoje, o Stoxx Europe 600 perdeu 1,3%.

A agência de notação financeira Standard & Poor’s considerou ontem que a Grécia terá de reestruturar novamente a sua dívida.

Uma declaração que trouxe pessimismo para os mercados, apesar de a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) ter afastado o risco de recessão económica global.

Em Portugal, o Banco de Portugal apresentou previsões de recessão mais profundas do que as anteriormente avançadas.

Também uma agência de classificação de risco, a Moody's, penalizou o desempenho dos bancos portugueses na sessão de hoje, os que mais caíram no índice português.

O BCP recuou 3,52% para 0,137 euros, enquanto que o BES cedeu 3,17% e está nos 1,405 euros. Por sua vez, a "holding" que controla o BES, o Espirito Santo Financial Group, caiu 3,77% para 5,10 euros.

O BPI perdeu 2,34% para 0,501 euros.

Ainda assim, a queda com maior peso no desempenho de Lisboa foi a da EDP, que cedeu 2,49% para 2,155 euros. A subsidiária para as energias verdes, a EDP Renováveis, caiu 0,31% para 3,82 euros.

A Galp Energia perdeu 1,16%, encerrando nos 12,75 euros, com a notícia que dá conta do acordo do Governo português para a entrada directa da Sonangol no capital da petrolífera.

Os preços do petróleo estão a cair em torno de 1% em Londres, o que também pressionou as acções da empresa administrada por Ferreira de Oliveira.

PT contraria deslizes de Lisboa

Nas telecomunicações, a Portugal Telecom conseguiu fechar no verde, ao somar 0,25% para 4,085 euros. Pelo contrário, a Sonaecom cedeu 0,65% para 1,219 euros.

A Zon Multimédia terminou nos 2,481 euros, ao desvalorizar 1,63%.

O Negócios avança hoje que a proposta para a alteração de estatutos na assembleia geral da operadora abre portas para o reforço de Isabel dos Santos, a sua segunda maior accionista. Esta tem sido uma movimentação accionista há muito referida por vários analistas.

A Brisa encerrou a perder 0,64%, com uma cotação de 2,346 euros, num desempenho que se verificou antes de o Negócios adiantar que José Mello e a Arcus estão a preparar uma Operação Pública de Aquisição (OPA) à concessionária de auto-estradas.

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PSI-20 encerra em alta animado pela Jerónimo Martins e Brisa

PSI-20 encerra em alta animado pela Jerónimo Martins e Brisa


A bolsa nacional fechou em alta, animada essencialmente pela Jerónimo Martins e Brisa.

Os restantes mercados europeus seguiram a mesma tendência, optimistas em torno da reunião dos Ministros das Finanças da Zona Euro sobre os fundos de resgate.

O PSI-20 fechou a sessão a ganhar 0,45% para 5.556,81 pontos, com nove cotadas em alta, nove cotadas em queda e duas inalteradas.

Os restantes mercados do Velho Continente apresentaram também uma tónica positiva ao longo do dia, com os investidores optimistas em torno da reunião dos Ministros das Finanças da Zona Euro que começou hoje.

Os Ministros das Finanças da região começaram hoje conversações para aumentar os fundos de resgate da Zona Euro.

A União Europeia anunciou hoje um plano para participação do sector privado no resgate de grandes bancos, motivo que também está a contribuir para a alta bolsista.

Os investidores estão também a reagir com ânimo à divulgação do relatório dos gastos dos consumidores dos Estados Unidos, o qual revelou um aumento dos gastos dos consumidores maior do que o previsto pelos analistas.

Por cá, a Jerónimo Martins e a Brisa foram as duas cotadas que mais impulsionaram o índice de referência nacional no fecho da sessão.

A Jerónimo Martins avançou 3,10% para 15,275 euros, porém o destaque do dia foi, sem surpresa, a Brisa, que ganhou 13,81% para 2,67 euros, com mais de 9 milhões de títulos negociados durante a manhã.

A Brisa chegou a subir mais de 18% na sessão de hoje.

Esta subida ocorre após a José de Mello e a Arcus terem lançado uma OPA sobre a empresa. O valor da contrapartida da OPA é de 2,66 euros por acção, valor já superado nos primeiros momentos da negociação em bolsa.

Seguiu-se a EDP, que ganhou 1,21% para 2,181 euros. No restante sector das energias a tónica foi negativa.

A EDP Renováveis perdeu 2,46% para 3,726 euros, e a REN depreciou 0,04% para 2,27 euros.

A Galp Energia recuou 3,22% para 12,34 euros, após a Amorim Energia ter assinado um acordo com a ENI que lhe permite ter a opção de compra de até 15,34% da Galp à ENI, e foi a cotada que mais travou os ganhos do PSI-20.

O entendimento estabelece que a Amorim Energia compre, nos próximos 5 meses, 5% da participação da ENI.

Numa segunda fase, entre seis meses a um ano, a Amorim Energia poderá adquirir mais 5%.

Em terreno positivo encerrou ainda a Zon, a subir 2,78% para 2,55 euros, bem como a Mota-Engil, que valorizou 1,16% para 1,217 euros.

O BCP apreciou 1,46% para 0,139 euros, porém a tendência foi negativa no resto do sector da banca.

O BES foi uma das cotadas que mais travou os ganhos do índice nacional, a cair 2,49% para 1,37 euros. O BPI cedeu 1% para 0,496 euros, e o Banif perdeu 3,45% para 0,28 euros.

Do lado das perdas, esteve ainda a Portugal Telecom. A operadora portuguesa perdeu 0,15% para 4,079 euros, depois de ter anunciado que atingiu lucros de 339,1 milhões de euros em 2011.

Em 2010 a empresa liderada por Zeinal Bava tinha apurado lucros de 5,672 mil milhões de euros, um valor empolado pela mais-valia realizada com a venda da posição na Vivo aos espanhóis da Telefónica.

Ainda assim, os lucros reportados pela Portugal Telecom ficaram abaixo das estimativas dos analistas, já que o desempenho da Oi, que também hoje apresentou os resultados anuais, ficou bem abaixo das expectativas do mercado.

Analistas contactados pela Lusa aguardavam que a PT terminasse 2011 com resultados líquidos de 376 milhões de euros.

Também a Sonaecom SGPS deslizou 0,33% para 1,215 euros.

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Máximo histórico da Jerónimo Martins não impede queda da bolsa nacional

Máximo histórico da Jerónimo Martins não impede queda da bolsa nacional


O PSI-20 encerrou a desvalorizar apesar de também a Cimpor ter disparado mais de 9%.

A queda de 2% da Portugal Telecom, os deslizes da banca e o mínimo de mais de três anos da EDP Renováveis pressionaram o índice.

O máximo histórico da Jerónimo Martins e o mínimo de mais de três anos da EDP Renováveis são destaques da sessão bolsista de hoje, num dia em que o PSI-20 não resistiu à quedas da banca e da Portugal Telecom.

Mesmo com a Cimpor a disparar mais de 9%.

O índice de referência nacional terminou o dia nos 5.544,97 pontos. A subida de 10 cotadas e o recuo de nove empresas (o ESFG permaneceu inalterado) levaram à desvalorização de 0,21% do PSI-20.

O comportamento português contrariou os ganhos que se sentiram na Europa, com os índices do velho continente a serem arrastados pela subida registada em Wall Street, com a melhoria acima do previsto da actividade industrial norte-americana.

No fecho da sessão, o Stoxx Europe 600 avançou 1,4%.

A empresa que mais contribuiu para o deslize da praça de Lisboa foi a Portugal Telecom, com uma queda de 2,01%.

A operadora terminou o dia nos 3,997 euros, depois de ter apresentado, no início da sessão de sexta-feira, uma descida dos lucros para 339 milhões de euros, um montante abaixo do previsto pelos analistas.

Os resultados da empresa sob o comando de Zeinal Bava foram prejudicados pelo desempenho da participada brasileira Oi.

A empresa anunciou que vai também reduzir o nível de investimento.

No sector, destaque para a Sonaecom, que esteve a negociar no vermelho em parte do dia, mas que inverteu para os ganhos e valorizou 2,96%, encerrando nos 1,251 euros.

O volume foi de 700 mil acções, acima da média de 210 mil títulos por sessão, nos últimos seis meses. A Zon também disparou no final da sessão, ao valorizar 1,88% para 2,598 euros.

EDP Renováveis em mínimos de 2008

Na sessão, também o Grupo EDP teve peso no comportamento negativo do PSI-20. A casa-mãe cedeu 0,50% para 2,17 euros.

Por sua vez, a EDP Renováveis afundou 4,03% para 3,576 euros, descendo pela terceira sessão consecutiva.

As acções da cotada liderada por Manso Neto chegaram a cair mais de 6%, quando tocaram nos 3,50 euros, o valor mais baixo desde Agosto de 2008.

Foram negociados mais de 2 milhões de títulos da EDP Renováveis, o que quase quadruplica a média de 570 mil acções a trocar de mãos numa sessão do último semestre.

Pelo contrário, a Galp Energia conseguiu recuperar parte da queda de sexta-feira ao valorizar 1,13% para 12,48 euros.

A empresa está agora num momento de alteração accionista, com a Eni a desfazer-se da sua posição na petrolífera.

A empresa portuguesa acompanhou a subida de perto de 1% dos preços do petróleo nos mercados internacionais.

Já a banca esteve em destaque pela negativa. O BES recuou 3,65% para 1,32 euros, apesar de a “holding” que o controla, o Espírito Santo Financial Group (ESFG) ter permanecido inalterado nos 5,10 euros.

O BPI caiu 3,02% para 0,481 euros, ao passo que o BCP cedeu 1,44% para 0,137 euros.

OPAs influenciam acções

Em movimento contrário esteve a Jerónimo Martins. A retalhista valorizou 0,95% para terminar nos 15,42 euros. A empresa conseguiu ainda subir aos 15,43 euros, o valor mais alto de sempre em bolsa.

A Cimpor, alvo de uma OPA por parte da sua maior accionista Camargo Corrêa, disparou 9,40% para 5,47 euros, máximo desde Agosto do ano passado.

O valor da contrapartida oferecida nesta operação é de 5,50 euros por acção, valor que chegou a ser tocado na sessão de hoje.

Por sua vez, a Brisa, que escalou mais de 13% na sexta-feira, na sequência da OPA lançada pelo Grupo José de Mello e Arcus, seus maiores accionistas, recuou 0,37% para 2,66 euros, o valor oferecido na operação.

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PSI-20 encerra em queda com metade das cotadas a desvalorizar mais de 1,5%

PSI-20 encerra em queda com metade das cotadas a desvalorizar mais de 1,5%


BCP caiu 7,5% e liderou as desvalorizações num dia negativo para Lisboa.

EDP Renováveis desceu para mínimo histórico, Galp cedeu mais de 3,5%. Índice português recuou mais de 2%, numa sessão negativa para toda a Europa.

A bolsa de Lisboa fechou hoje em terreno negativo, acompanhando o sentimento sentimento na Europa.

O deslize do BCP foi o mais expressivo no índice de referência nacional, numa sessão em que só as empresas da pasta e papel ficaram no verde.

O PSI-20 recuou 2,36% para 5.361,30 pontos, na maior descida desde 6 de Março.

Foi o terceiro dia de quedas consecutivas. O Stoxx Europe 600, que reúne 600 cotadas do Velho Continente, desvalorizou 2,2%, com grande parte dos índices da Europa Ocidental a ceder acima de 2%.

A Reserva Federal norte-americana deu ontem a indicação, através das minutas do encontro, de que não haverá lugar à introdução de novos estímulos à economia, o que tinha já prejudicado o desempenho bolsista em Wall Street e na Ásia.

A praça de Lisboa tinha já, nesse sentido, iniciado o dia a perder terreno.

Contudo, o leilão de dívida em Espanha, em que o Tesouro teve de aceitar custos de financiamento mais agravados e em que a procura foi reduzida, também trouxe pessimismo para as bolsas.

Os receios de que o país tenha de recorrer a ajuda externa intensificam-se.

Nem o leilão de dívida em Portugal, onde foram colocados títulos a 18 meses com uma taxa de juro implícita média inferior a 5%, conseguiu trazer alento para a bolsa portuguesa.

De Frankfurt veio a indicação de que a taxa de juro de referência da Zona Euro vai permanecer em 1% pelo quarto mês seguido.

BCP lidera quedas na banca

Lisboa não conseguiu escapar ao sentimento negativo, pressionada sobretudo pela banca.

O BCP, que esteve a afundar mais de 10%, terminou a sessão com um recuo de 7,41% para os 0,125 euros.

O banco comandado por Nuno Amado chegou a descer aos 0,121 euros, o mínimo desde 5 de Janeiro, num dia em que 126 milhões de títulos trocaram de mãos.

A média dos últimos seis meses é de um volume de 89 milhões de acções. Ontem, tinha sido transaccionados 33 milhões de títulos do BCP.

O BES resvalou 4,54% e encerrou nos 1,24 euros, tendo descido ao valor mais baixo desde 31 de Janeiro.

A sua “holding”, o Espírito Santo Financial Group, perdeu 0,97% e terminou nos 5,10 euros.

O BPI, por sua vez, desceu 3,59% para 0,456 euros, tendo tocado no mínimo desde Dezembro de 2011.

Galp em mínimos de Janeiro, Renováveis em mínimos históricos

A Galp Energia desvalorizou 3,51% para negociar nos 11,815 euros.

A petrolífera nacional desceu para preços por acção a que não negociava desde 3 de Janeiro.

O petróleo está a recuar em torno de 2% nos mercados internacionais, depois de uma subida das reservas de crude nos Estados Unidos.

No Grupo EDP, a empresa de energias verdes destacou-se por ter caído para o valor por acção mais baixo desde que está em bolsa.

A EDP Renováveis caiu aos 3,415 euros, o que nunca tinha acontecido desde que é cotada.

A empresa sob o comando de Manso Neto cedeu, no fecho da sessão, 1,01% a cotar nos 3,522 euros, mesmo depois de a casa de investimento ING ter aumentado o preço-alvo para a cotada em 6%, para 3,50 euros.

A EDP, por sua vez, caiu 2,27% para negociar nos 2,109 euros.

Jerónimo afasta-se de máximos

Nas telecomunicações, o vermelho também foi a cor dominante.

A Portugal Telecom depreciou pelo quarto dia consecutivo, perdendo 2,10% para 3,817 euros.

Já a Zon Multimédia desvalorizou 3,07% para 2,495 euros. A Sonaecom terminou a sessão a cotar nos 1,22 euros, ao registar um deslize de 1,61%.

Depois do máximo histórico em que negociou ontem (16,07 euros), a Jerónimo Martins perdeu 1,40% para cotar nos 15,185 euros.

A concorrente Sonae cedeu 1,57% e terminou nos 0,44 euros.

Em terreno positivo, apenas conseguiram encerrar as cotadas da pasta e papel. A Semapa ganhou 0,69% para 5,539 euros e a Altri somou 0,77% para 1,18 euros.

Empresas das OPA em queda

As duas empresas que estão a ser alvo de Oferta Pública de Aquisição (OPA), Cimpor e Brisa, perderam terreno, depois das fortes subidas que registaram depois do anúncio da operação.

A Cimpor recuou 0,18% para 5,45 euros, abaixo dos 5,5 euros da contrapartida da OPA lançada pela Camargo Corrêa.

A concessionária de auto-estradas liderada por Vasco de Mello (na foto), que o Grupo José de Mello e o fundo Arcus querem adquirir, perdeu 0,94% para negociar nos 2,64 euros, inferior aos 2,66 euros incluídos na OPA.

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PSI-20 cede à pressão do BES e da EDP

PSI-20 cede à pressão do BES e da EDP

A praça lisboeta encerrou em baixa, em contraciclo com a generalidade do resto da Europa.

A penalizar estiveram sobretudo o banco liderado por Ricardo Salgado e a eléctrica comandada por António Mexia.

A bolsa nacional estava a subir 0,06% a alguns minutos do fecho, mas acabou por ceder ao peso das 11 cotadas no vermelho e terminou a recuar ligeiramente.

As restantes praças do Velho Continente estiveram a perder terreno durante grande parte da jornada, mas acabaram por fechar generalizadamente em alta, à excepção de Espanha, que continua a ser bastante pressionada devido aos apuros orçamentais.

Esta boa performance da grande maioria dos mercados accionistas europeus mesmo no final da sessão decorreu essencialmente do desempenho positivo dos títulos mineiros, que compensaram os receios renovados em torno da crise da dívida na Zona Euro.

Por cá, o PSI-20 fechou a ceder 0,08%, para 5.356,89 pontos, com 11 cotadas em baixa e 9 em alta, numa sessão em que mudaram de mãos 73,1 milhões de acções.

A pressionar o índice de referência nacional esteve sobretudo o BES, que caiu 3,06% para 1,202 euros. Foi a oitava sessão consecutiva de perdas para este banco.

Também em queda no sector financeiro estiveram o BPI, a ceder 0,44% para 0,454 euros.

Igual desempenho teve o Espírito Santo Financial Group, que registou uma depreciação de 0,76% para 5,061 euros, bem como o Banif, que afundou 7,14% para se fixar nos 0,26 euros.

O único título da banca que fechou no verde foi o BCP.

A entidade presidida por Nuno Amado somou 1,60% para 0,127 euros, a corrigir assim das fortes perdas de ontem (quando chegou a afundar mais de 10%).

O sector energético esteve misto, com a EDP a ceder 1,19% para 2,084 euros e a Galp Energia a cair 0,76% para 11,725 euros.

Em contrapartida, a REN encerrou a ganhar 0,09% para 2,265 euros e a EDP Renováveis avançou 2,64% para 3,615 euros.

A eléctrica agora liderada por Manso Neto inaugurou hoje o terceiro parque eólico no Brasil, através do qual aumentou a sua capacidade instalada no país de 14 para 84 MW.

Nas telecomunicações, a Portugal Telecom terminou com uma tónica positiva, ao valorizar 0,55% para se estabelecer nos 3,838 euros.

A Zon Multimédia acompanhou o movimento altista, a subir 0,84% para 2,516 euros. Já a Sonaecom perdeu 0,25% para 1,217 euros.

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Bolsa em queda pela quinta sessão consecutiva

Bolsa em queda pela quinta sessão consecutiva

O PSI-20 perdeu mais de 1,5% e acompanhou a tendência dos congéneres europeus.

16 acções encerram em terreno negativo, numa sessão em que PT e sector energético foram quem mais pesaram na desvalorização.

O principal índice da bolsa nacional caiu 1,69% para 5.266,32 pontos, com quatro cotadas em alta e 16 cotadas em queda.

Os restantes mercados do Velho Continente registam a mesma tendência de queda, à excepção da Grécia que disparou mais de 6,5%.

As praças europeias reagem ao relatório da criação de emprego nos Estados Unidos divulgado na passada sexta-feira.

As empresas norte-americanas criaram menos empregos que o previsto, em Março, o que tem estado a penalizar os mercados da Europa.

Também a decisão do Banco do Japão em não avançar com mais estímulos à economia e o excedente comercial da China deprimiram os mercados.

Por cá, a Portugal Telecom foi a cotada que mais pressionou com uma queda de 2,76% para os 3,732 euros.

No sector energético, a Galp Energia também foi determinante para a tendência com uma queda de 2,60% para os 11,42 euros.

A EDP fechou a sessão a cair 2,06% para 2,041 euros e a EDP Renováveis, que depreciou 1,58% para os 3,558 euros.

Já nas telecomunicações, a Zon caiu 1,07% para os 2,489 euros e a Sonaecom deslizou 2,06% para os 0,428 euros.

A travar maiores esteve a Cimpor que negociou perto de máximos de dois anos.

Os títulos fecharam a subir 3,46% para os 5,649 euros superando pela primeira vez, os 5,50 euros, o valor da contrapartida da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Camargo Corrêa.

Na banca, o sentimento continua a ser negativo, com as acções a perderem mais de 2%.

O BCP fechou a ceder 3,94% para 0,122 euros, o BES caiu 2,66% para 1,17 euros e o BPI cedeu 3,74% para 0,437 euros.

A contrariar esteve o ESFG que subiu 3,14% para 5,22 euros.


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Bolsa fecha ciclo de quedas animada pela Galp e EDP

Bolsa fecha ciclo de quedas animada pela Galp e EDP

Após cinco sessões em queda, a bolsa nacional regressou aos ganhos impulsionada pelos títulos da Galp Energia e da Energias de Portugal.

O PSI-20 encerrou o dia a ganhar 0,80% para os 5.308,47 pontos. Dos 20 títulos do principal índice da bolsa nacional, 11 fecharam a subir e nove a cair.

O dia acabou por ser positivo na maioria dos mercados europeus, em especial em Espanha e Itália, que ganharam mais de 1%.

As atenções dos mercados continuam viradas para Espanha mas a possibilidade do Banco Central Europeu ter comprado obrigações espanholas aliviou as tensões e permitiu que os juros da dívida recuassem e bolsa de Madrid fechasse a subir 1,90%.

O IBEX 35 interrompeu assim um ciclo de quatro sessões sem ganhar. Já o Stoxx 600 regressou aos ganhos após ter perdido 2,51% na sessão de ontem.

Em Lisboa, o PSI-20 regressou aos ganhos após cinco sessões consecutivas em queda, impulsionado pelas fortes subidas da EDP e da Galp Energia.

A petrolífera avançou 3,02% para os 11,765 euros, enquanto a EDP subiu 2,94% para os 2,101 euros.

Ainda no sector da energia, a EDP Renováveis desvalorizou 3,34% para os 3,439 euros e foi a cotada que travou maiores ganhos na bolsa nacional.

A Portugal Telecom fechou a valorizar 0,75% para os 3,76 euros, numa sessão marcada por um "engano" que levou as acções a cair quase 10%.

"Terá sido algum engano" já que "não há nada que justifique" esta queda "e prova disso é que o preço ajustou logo", explicou ao Negócios Duarte Caldas da IG Market. "Fat finger" é a expressão que mais se ajusta a este caso e que se refere a um erro cometido por quem está a dar a ordem.

Na banca, o sentimento foi misto, com o BCP a ganhar 1,64% para os 0,124 euros e o BES a recuar 0,26% para os 1,167 euros.

Já o BPI subiu 0,69% para os 44 cêntimos por acção.


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Ganhos de mais de 1,5% da EDP e da Galp impulsionam bolsa nacional

Ganhos de mais de 1,5% da EDP e da Galp impulsionam bolsa nacional

A bolsa nacional encerrou em alta de 1,22% e acompanhou os ganhos das congéneres europeias.

A impulsionar estiveram, sobretudo, a eléctrica liderada por António Mexia e a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira.

O índice PSI-20 avançou 1,22% para 5.237,51 pontos, com 17 cotadas a subir e três a descer.

Entre as principais praças europeias o dia também foi de fortes ganhos, depois de ter sido divulgada a confiança dos investidores alemães acima do esperado e de Espanha ter registado maior procura de dívida do que esperado numa emissão que realizou esta manhã. O índice de referência Stoxx 600 apreciou 2,03% para 259,43 pontos.

A impulsionar esteve essencialmente a petrolífera Galp Energia ao progredir 2,33% para 11,42 euros.

A EDP, que valorizou 1,64% para 2,102 euros por acção, também foi das que mais impulsionaram na sessão.

A sua participada EDP Renováveis ganhou 2,36% para 3,433 euros, enquanto a REN, que destaca hoje um dividendo de 0,12675 euros, perde 5,29% para 2,15 euros.

A impedir maiores ganhos esteve ainda papeleira Portucel, que também está a incorporar o facto de ter deixado hoje de dar direito a um dividendo de 0,16575 euros por acção.

As acções desceram 8,88% para 1,93 euros.

A Semapa, que detém o controlo da papeleira, encerrou quase inalterada ao progredir 0,06% para 5,432 euros e a produtora de pasta e papel, Altri, avançou 0,89% para 1,13 euros.

Entre as cotadas que mais impulsionaram esteve ainda a Portugal Telecom, que progrediu 1,07% para 3,77 euros por acção, enquanto a Zon Multimédia apreciou 2,50% para 2,505 euros.

A Sonaecom valorizou 0,41% para 1,22 euros por acção.

No sector da banca, o BES destacou-se ao valorizar 4,03% para 0,62 euros.

O BCP apreciou 2,78% para 0,111 euros e o Banco BPI progrediu 5,24% para 0,402 euros por acção.

O Espírito Santo Financial Group, “holding” que é dona do BES, progrediu 2,86% para 5,40 euros.

Nota: No dia em que uma cotada passa a negociar em bolsa sem direito ao dividendo, as acções sofrem um ajuste correspondente ao valor da remuneração.

Esta descida de valor afecta o comportamento do índice em que a cotada está integrada, pelo que o Negócios noticia a variação real das acções e não a verificada após o ajuste do dividendo.

Serve esta nota para esclarecer os leitores do Negócios, que têm levantado diversas dúvidas sobre esta matéria.


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Galp Energia cai mais de 3% e pressiona bolsa nacional

Galp Energia cai mais de 3% e pressiona bolsa nacional

O principal índice de bolsa encerrou a sessão a perder quase 1,00% e a negociar pressionado, sobretudo, pelas perdas da petrolífera Galp Energia.

O índice PSI-20 recuou 0,94% para 5.288,44 pontos, com duas cotadas a subir, 16 a descer e duas a negociarem inalteradas.

Entre as principais praças europeias as perdas oscilaram entre a descida de 0,41% do Footsie e de 3,99%do IBEX, com os investidores recearem um abrandamento do crescimento na China e o crescimento do rácio de incumprimento de crédito em Espanha.

Por cá, a cotada que mais pressionou foi a Galp Energia, que desvalorizou 3,24% para 11,05 euros por acção.

A petrolífera mais do que corrigiu os ganhos de mais de 2% que registou ontem.

Também a pressionar estiveram os títulos do BES, com o banco a cair 5,16% para 0,588 euros por acção, antes dos direitos para a subscrição do aumento de capital do banco começarem a ser negociados, amanhã, no mercado.

Já o BCP encerrou inalterado nos 0,111 euros e o Banco BPI depreciou 1,124% para 0,397 euros.

O Espírito Santo Financial Group também encerrou inalterado nos 5,40 euros por acção.

A impedir maiores perdas esteve a Portugal Telecom, que valorizou 0,21% para 3,778 euros, enquanto a Sonaecom depreciou 0,41% para 1,215 euros e a Zon Multimédia desceu 0,80% para 2,485 euros.

A pressionar esteve ainda o sector da electricidade, com a EDP a recuar 0,57% para 2,09 euros e a EDP Renováveis a depreciar 1,05% para 3,397 euros.

Já a REN, que gere a rede eléctrica nacional, deprecia 0,05% para 2,149 euros por acção.

A retalhista Jerónimo Martins perdeu 0,51% para 15,49 euros e também contribuiu para a tendência de perdas.

A concessionária Brisa também se destacou ao recuar 1,21% para 2,613 euros.


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Quedas superiores a 1% do BCP e Galp pressionam bolsa

Quedas superiores a 1% do BCP e Galp pressionam bolsa

O PSI-20 acompanhou a tendência negativa dos congéneres europeus, que foram penalizados pelo agudizar da crise de dívida soberana.

O principal índice da bolsa nacional depreciou 0,22% para os 5.177,12 pontos com 12 acções em queda, sete a subir e uma inalterada.

As bolsas desvalorizaram depois de o Governo de Rajoy ter levado a cabo um leilão de dívida em que viu os seus custos de financiamento crescer.

Os investidores receiam um agravar da crise europeia.

Por cá, a Galp Energia foi o título que mais pressionou naquela que foi a segunda sessão de perdas para o PSI-20.

A petrolífera caiu 1,13% para os 10,925 euros.

No restante sector, a EDP deslizou 0,10% para os 2,088 euros enquanto a EDP Renováveis depreciou 0,50% para os 3,38 euros.

A contribuir para a tendência fechou também o BCP que desvalorizou 1,80% para os 0,109 euros.

Na restante banca, o Banco BPI somou 1,50% para os 0,407 euros enquanto o BES avançou 2,04% para os 0,60 euros.

O banco de Fernando Ulrich apresenta amanhã contas do primeiro trimestre, com os analistas a aguardarem um regresso aos lucros.

O maior accionista assinalou hoje que pretende estreitar os laços com o BPI.

Segundo analistas do CaixaBI, o BPI deverá regressar aos lucros, depois de ter dado conta de um prejuízo de 284,9 milhões de euros milhões no último trimestre de 2011.

A pressionar fecharam ainda Sonae e Semapa com quedas de 0,74% para os 1,206 euros e de 2,39% para os 5,30 euros.

A travar maiores perdas esteve a Portugal Telecom, que subiu 0,58% para os 3,80 euros.


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PSI-20 encerra semana em alta animado pela Portugal Telecom e EDP

PSI-20 encerra semana em alta animado pela Portugal Telecom e EDP

A bolsa nacional encerrou a sessão em terreno positivo, animada com maior impacto pela Portugal Telecom e pela EDP. As congéneres europeias apresentaram a mesma tendência, a beneficiar do optimismo gerado pelo dado da confiança dos empresários alemães.
O PSI-20 fechou a semana a ganhar 0,27% para 5.190,97 pontos, com 12 cotadas em alta, sete cotadas em queda e uma a negociar inalterada.

Os restantes mercados do Velho Continente registaram a mesma tendência, a reagir com ânimo ao dado divulgado esta manhã da confiança dos empresários alemães.

O índice que mede a confiança dos empresários alemães subiu em Abril pelo sexto mês consecutivo, sinalizando que a maior economia europeia está a recuperar dos efeitos provocados pela crise da dívida da Zona Euro.

O índice, divulgado pelo instituto Ifo, subiu de 109,8 para 109,9, quando os economistas consultados pela Bloomberg aguardavam uma queda para 109,5.

Os mercados europeus reagiram também em alta aos resultados divulgados hoje por algumas empresas norte-americanas, que ultrapassaram as estimativas dos analistas.

Por cá, a Portugal Telecom foi a cotada que mais impulsionou o índice de referência nacional no fecho da sessão.

A empresa de telecomunicações liderada por Zeinal Bava subiu 3,16% para 3,92 euros. Também a Zon apreciou 1,04% para 2,515 euros, a par da Sonaecom SGPS que valorizou 1,16% para 1,22 euros.

Seguiu-se a EDP, que apreciou 1,05% para 2,11 euros.

A eléctrica anunciou ontem que fechou o primeiro trimestre com uma produção total de 15.198 gigawatt hora (GWh), menos 11% do que a produção eléctrica registada em igual período do ano passado, tendo a sua actividade de distribuição de electricidade registado igualmente uma queda face a 2011.

A Galp Enegia teve também a pesar nos ganhos e somou 0,73% para 11,005 euros, num dia em que desceu para mínimos de 7 de Maio de 2010 ao tocar nos 10,75 euros.

No restante sector energético a tónica foi mista. A EDP Renováveis cedeu 1,69% para 3,323 euros, e a REN fechou estável nos 2,113 euros.

Em terreno positivo e a impulsionar os ganhos do índice nacional fechou ainda a Brisa, que ganhou 0,42% para 2,64 euros, e a Cimpor, que valorizou 0,07% para 5,505 euros.

A Portucel avançou 0,26% para 1,93 euros.

A travar maiores ganhos do índice esteve a Jerónimo Martins, que registou uma queda de 1,65% para 15,235 euros.

Seguiu-se o BES, que cedeu 2,67% para 0,584 euros. As acções do banco liderado por Ricardo Salgado fecharam em queda pressionadas pela desvalorização dos direitos de subscrição do aumento de capital, que continuam a negociar em desequilíbrio.

No restante sector da banca a tónica foi mista. O BCP perdeu 1,83% para 0,107 euros, e o BPI subiu 0,25% para 0,408 euros.

O ESFG cedeu 0,02% para 5,379 euros. O Espírito Santo Financial Group (ESFG) anunciou em comunicado à CMVM que aumentou em 100 milhões de euros, de 400 para 500 milhões, o montante máximo para o aumento de capital.

Isto devido à elevada procura por parte dos investidores.

A Semapa perdeu 0,92% para 5,251 euros, e a Mota-Engil depreciou 0,81% para 1,225 euros.


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Bolsa acentua queda e toca em mínimos de quase 10 anos

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Bolsa acentua queda e toca em mínimos de quase 10 anos

A bolsa nacional recuou hoje mais de 1,5%, tocando no valor mais baixo desde Outubro de 2002.
O principal índice nacional acompanhou assim a evolução dos congéneres europeus, que também registaram quedas acentuadas.
O dia foi marcado por sete cotadas em mínimos de, pelo menos, um ano.
O PSI-20 fechou a sessão a perder 1,67% para 5.104,04 pontos tendo chegado a tocar nos a cair mais de 2% para 5.078,08 pontos, o que corresponde ao valor mais baixo desde Outubro de 2002.
A contribuir para a descida do índice estiveram 18 acções, enquanto duas conseguiram fechar inalteradas.
A acção que mais penalizou o índice foi a Galp Energia, ao perder 3,77% para 10,59 euros, tendo tocado no valor mais baixo desde Fevereiro de 2010, ao negociar nos 10,41 euros.
Entre o sector energético a tendência foi de queda generalizada, com a EDP a perder 1,90% para 2,07 euros e a EDP Renováveis a ceder 2,50% para 3,24 euros, tendo tocado no valor mais baixo desde que negoceiam em bolsa.
Em mínimos tocou também a Sonae SGPS, com a dona dos supermercados Continente, a recuar 4% para 0,408 euros, tendo negociado nos 0,403 euros, o que corresponde ao valor mais baixo desde Dezembro de 2008.
Fora do PSI-20, mas em mínimos estiveram também a SAD do Sporting (mínimo histórico), o Banif (mínimos histórico), a Orey Antunes e o Banco Popular.
As únicas duas acções que conseguiram escapar às perdas foram as do BCP, que encerraram estáveis nos 0,107 euros, e as da Sonaecom, que encerraram inalteradas nos 1,22 euros.
Em destaque esteve novamente o BES e os direitos de subscrição do aumento de capital que o banco liderado por Ricardo Salgado anunciou.
Os direitos desvalorizaram 12,25% para 0,265 euros, enquanto as acções recuaram 4,28% para 0,559 euros.
Já o BPI, que na sexta-feira apresentou os resultados do primeiro trimestre e revelou que o La Caixa tem mais de 45% do seu capital, não estando obrigado ao lançamento de uma OPA, fechou a sessão a perder 1,23% para 0,403 euros.


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Fortes ganhos da banca e energia impulsionam bolsa

Fortes ganhos da banca e energia impulsionam bolsa

O PSI-20 acompanhou a tendência positiva dos congéneres, que corrigiram das perdas de ontem.
O principal índice da bolsa nacional apreciou 0,71% para os 5.140,31 pontos com 12 acções em alta, sete em queda e uma inalterada.
Na Europa, o dia também foi positivo depois de o tumulto em torno das eleições francesas ter ontem penalizado os mercados.
Por cá, o PSI-20 recupera mesmo de mínimos de dez anos impulsionado essencialmente pela EDP, que somou 2,17% para os 2,115 euros, e pela Galp Energia, que avançou 2,50% para os 10,855 euros.
O sector da banca também foi determinante à excepção do BCP, que caiu 1,87% para os 0,105 euros. BES e Banco BPI somaram 1,43% para os 0,567 euros e 1,24% para os 0,408 euros, respectivamente.
Os direitos de subscrição do BES dispararam 6,04% para os 0,281 euros.
Pela positiva destacaram-se ainda a Semapa, que valorizou 1,44% para 5,28 euros, enquanto a cotada que pasta e papel de que é dona, a Portucel, avançou 1,00% para 1,92 euros.
A papeleira apresentou ontem resultados que superaram as estimativas dos analistas.
A travar maiores ganhos esteve a EDP Renováveis, que deslizou 0,77% para os 3,215 euros e a Jerónimo Martins, que escorregou 0,17% para os 15,09 euros.


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PSI-20 sobe mais de 1% em dia de perdas na Europa

PSI-20 sobe mais de 1% em dia de perdas na Europa

A bolsa nacional fechou a sessão em alta, impulsionada essencialmente pela Jerónimo Martins e pela EDP. Os restantes mercados europeus encerraram em queda.
O PSI-20 encerrou a sessão a ganhar 1,24% para 5.233,86 pontos, com 10 cotadas em alta, oito cotadas em queda e duas inalteradas.
Os restantes mercados do Velho Continente registaram quedas, reagir à divulgação de dados económicos nos EUA e em Espanha, que confirmou a entrada em recessão.
Foram divulgados hoje o PIB espanhol, que contraiu menos do que o esperado no primeiro trimestre, e o dado dos gastos dos consumidores dos Estados Unidos, os quais subiram 0,3% em Março.
Por cá, a Jerónimo Martins foi a cotada que mais impulsionou o índice de referência nacional no fecho da sessão, a subir 4,04% para 14,15 euros, após ter registado quedas nas últimas seis sessões.
A retalhista apresentou uma tendência descendente na semana passada, após ter apresentado resultados trimestrais abaixo do esperado.
A empresa sob o comando de Pedro Soares dos Santos registou uma quebra de mais de mil milhões de euros na capitalização bolsista nas suas últimas seis sessões de quedas consecutivas.
Seguiu-se a Galp Energia, que somou 2,72% para 11,89 euros.
A petrolífera tem balanço que lhe dá acesso a 5,5 mil milhões de euros, garante Ferreira de Oliveira.
No restante sector das energias a tendência foi mista. A EDP ganhou 0,47% para 2,16 euros, e a EDP Renováveis fechou inalterada nos 3,218 euros. A REN desceu 0,15% para 1,999 euros.
Também a Portugal Telecom encerrou a sessão no verde, com uma apreciação de 0,77% para 4,066 euros, bem como a Zon que valorizou 2,41% para 2,55 euros.
Já Sonaecom, outra cotada do sector das telecomunicações, perdeu 0,41% para 1,215 euros.
Em terreno positivo fecharam também a Sonae Indústria, que acelerou 2,11% para 0,582 euros, e a Semapa, que ganhou 0,26% para 5,429 euros.
A Mota-Engil somou 0,65% para 1,245 euros.
A travar maiores ganhos do índice esteve o sector da banca.
O BCP recuou 0,93% para 0,106 euros, e o BES deslizou 0,47% para 0,0,64 euros.
O BPI cedeu 1,23% para 0,402 euros, e o ESFG fechou inalterado nos 5,35 euros.
O Banif, que já não negoceia no PSI-20 mas negoceia no PSI geral, apresenta-se também inalterado nos 0,17 euros.
A Portucel perdeu 0,21% para 1,916 euros, e a Cimpor diminuiu 0,70% para 5,52 euros.


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PT e Galp levam PSI-20 a perder perto de 1%

PT e Galp levam PSI-20 a perder perto de 1%

Num dia de fortes quedas em toda a Europa, a bolsa de Lisboa perdeu perto de 1% penalizada pelos títulos da Portugal Telecom e da Galp Energia.
O principal índice da bolsa nacional recuou 0,96% para os 5.183,59 pontos, com oito títulos a cair, nove em alta e três inalterados, e acompanhou o sentimento negativo dos restantes mercados europeus e dos norte-americanos.
A penalizar os mercados bolsistas estiveram hoje os últimos dados do desemprego da Zona Euro referentes ao passado mês de Março.
Em Portugal, a taxa de desemprego voltou a agravar-se, registando um novo recorde, ao atingir 15,3% da população activa, mais três décimas do que no mês anterior e 2,9 pontos percentuais acima do valor observado em Março de 2011.
Portugal apresenta agora a terceira taxa de desemprego mais elevada da União Europeia, numa lista que continua a ser liderada por Espanha (24,1%), seguida da Grécia (21,7%).
E foram precisamente os mercados de Espanha e da Grécia que mais caíram na sessão de hoje: 2,80% e 2,59%, respectivamente.
A bolsa de Madrid renovou um mínimo de Março de 2009 e é, nesta altura, a praça europeia que mais desvaloriza desde o início do ano: 20,39%.
No mercado português foram os títulos da Portugal Telecom e da Galp Energia que mais penalizaram o PSI-20 ao caírem, respectivamente, 2,34% e 2,57%.
A operadora fechou a valer 3,971 euros, enquanto a petrolífera encerrou a sessão nos 11,585 euros.
A cair mais de 1% fecharam os títulos do BCP, BES e Jerónimo Martins.
O banco liderado por Nuno Amado apresenta os seus resultados trimestrais na próxima segunda-feira e as previsões do Caixa BI indicam que a instituição poderá ter lucrado 33,8 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, depois dos prejuízos registados nos últimos três meses de 2011.
O banco caiu hoje 1,89% para os 0,104 euros, com mais de 39 milhões de títulos negociados. Já o BES recuou 1,41% para os 0,631 euros.
A Jerónimo Martins fechou o dia a cair 1,52% para os 13,935 euros.
Do lado dos ganhos, destaque foram os títulos do grupo EDP.
A casa-mãe ganhou 0,83% para os 2,178 euros e a EDP Renováveis subiu 1,62% para os 3,27 euros.

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Ganhos da JM e da PT não compensam descidas da energia e banca

Ganhos da JM e da PT não compensam descidas da energia e banca

O deslize foi ligeiro mas o suficiente para que o índice de referência da bolsa nacional tenha fechado no vermelho pelo segundo dia consecutivo, num dia em que a Europa negociou mista. A banca foi um dos sectores responsáveis pelo desempenho negativo de Lisboa, com o BCP a aproximar-se do mínimo histórico e o BES a desvalorizar 4%. Galp recuou pelo segundo dia consecutivo.
A Jerónimo Martins e a Portugal Telecom subiram hoje mais de 1%, mas os desempenhos foram incapazes de trazer o PSI-20 para o terreno positivo. As quedas da banca e da Galp tiveram um maior peso na descida de 0,08% do índice de Lisboa.
O PSI-20 encerrou nos 5.179,33 pontos, contando com desvalorizações pelo segundo dia seguido.
Na Europa, as restantes praças fecharam entre avanços e recuos.
Os investidores negociaram divididos entre a subida das rendibilidades pedidas pelos investidores no leilão de dívida em Espanha, a queda acima do esperado dos pedidos de subsídios de desemprego nos EUA e os resultados animadores do Société Générale. Pelo meio, Mario Draghi anunciou a manutenção da taxa de juro da Zona Euro em 1%.
Por cá, a banca foi o sector que mais penalizou a bolsa de Lisboa. O BES deslizou 3,96% para 0,606 euros, numa altura em que se espera a apresentação dos resultados do aumento de capital no banco, que o Negócios avança ser ter sido totalmente subscrito. Foi o terceiro dia de quedas.
Também a cair pela terceira sessão seguida esteve o BCP.
O banco liderado por Nuno Amado caiu 2,88% para os 0,101 euros.
É o segundo fecho mais baixo de sempre, já que a empresa só tinha encerrado num valor tão baixo a 11 de Novembro (0,10 euros), sessão em que os títulos da instituição desceram ao mínimo histórico de 0,097 euros.
No sector financeiro, o BPI desceu 0,75% para 0,399 euros.
Em queda esteve também a Galp Energia. A petrolífera desvalorizou pelo segundo dia, ao recuar 1,47% para 11,415 euros, acompanhando a queda em torno de 1,5% dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
A EDP caiu 0,51% para 2,167 euros, enquanto a EDP Renováveis se afastou do mínimo histórico e está agora nos 3,291 euros, ao somar 0,64%.
Jerónimo Martins impulsiona
A retalhista dona dos supermercados Pingo Doce foi a empresa que impediu uma maior quebra.
A Jerónimo Martins ganhou 1,22% para 14,105 euros. Já a concorrente Sonae valorizou 1% para 0,405 euros.
Isto numa altura os analistas temem uma guerra de preços no retalho após a acção promocional levada a cabo pela Jerónimo Martins a 1 de Maio.
Em alta esteve igualmente a Zon Multimédia. A operadora ganhou 1,68% para 2,599 euros, ao passo que a Portugal Telecom valorizou 1,11% e terminou a sessão nos 4,015 euros.
A Sonaecom, que apresenta resultados após o fecho dos mercados, perdeu 1,22% para 1,21 euros.

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Zon e Galp deixam PSI-20 no vermelho

Zon e Galp deixam PSI-20 no vermelho

A bolsa nacional encerrou o dia no vermelho penalizada pelos títulos da Galp e da Zon Multimédia. A queda do PSI-20 ficou, ainda assim, muito aquém das fortes desvalorizações dos restantes mercados europeus.
O principal índice da bolsa nacional recuou 0,25% para os 5.166,21 pontos, com 13 títulos em queda, seis em alta e um inalterado.
Apesar da queda de hoje, o balanço semanal da bolsa nacional é positivo, tendo conseguido valorizar 1%.
As bolsas europeias acentuaram as quedas – ou inverteram para terreno negativo – após a abertura dos mercados norte-americanos.
Wall Street abriu hoje em queda penalizado pelos dados do emprego divulgados antes da abertura do mercado.
Apesar da taxa de desemprego ter caído de 8,2% para 8,1%, em Abril, a economia criou apenas 115 mil postos de trabalho, o valor mais reduzido em seis meses e inferior ao esperado.
Na bolsa nacional foram os títulos da Galp Energia, Zon Multimédia e da Jerónimo Martins que mais pesaram no desempenho do índice principal.
A petrolífera desceu 2,5% para os 11,13 euros, num dia em que o preço do petróleo já caiu abaixo dos 100 dólares por barril no mercado norte-americano.
O WTI perde, nesta altura, 4,13% para os 98,31 dólares.
Já a dona do Pingo Doce caiu 0,28% para os 14,065 euros por acção.
No sector das telecomunicações, o destaque foi a Zon Multimédia, que recuou 2,5% para os 2,534 euros.
A PT fechou inalterada nos 4,015 euros e a Sonaecom valorizou 1,16% para os 1,224 euros, depois de ontem ter reportado um aumento de lucros inesperado.
Estas quedas "ofuscaram" o forte desempenho da banca e da energia. O BES avançou 2,97% para os 0,624 euros e o BCP subiu 1,98% para os 0,103 euros.
No sector da energia, a EDP avançou 0,88% para os 2,186 euros e a EDP Renováveis ganhou 1,4% para os 3,337 euros.


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