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Bolsa de Lisboa

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Bolsa sobe pela terceira sessão e contraria perdas em Espanha e Itália

Bolsa sobe pela terceira sessão e contraria perdas em Espanha e Itália

PSI-20 fechou a sessão a subir 0,27%, impulsionado pela Galp Energia e EDP, numa sessão que também foi de ganhos para o BCP e o BPI. Em Madrid e Milão a sessão foi de fortes perdas.
A bolsa portuguesa fechou hoje em alta pela terceira sessão consecutiva, num dia em que ficou imune às quedas acentuadas que se registaram em Madrid e Milão.
O PSI-20 avançou 0,27% para 4.575,53 pontos, com 13 cotadas em alta e sete em queda. No resto da Europa o comportamento foi distinto, com a bolsa de Madrid a destacar-se pela negativa, enquanto a praça de Atenas subiu mais de 4%, em reacção ao resultado das eleições gregas, já que a Nova Democracia conseguiu uma vitória pode poderá formar governo com o Pasok, outro partido que apoia a troika no país.
Contudo, o resultado das eleições gregas não foi suficiente para retirar pressão sobre Espanha, já que os juros da dívida pública do país atingiram um novo recorde, superando a fasquia dos 7% no prazo a 10 anos. A pressão sentiu-se também sobre a bolsa, com o IBEX a ceder 3,14%, pressionado pela banca. Em Itália o cenário foi pouco diferente, com o índice da bolsa de Milão a cair 3,03%.
Em Lisboa os juros da dívida pública caíram e a bolsa conseguiu contrariar o sentimento negativo. A Galp Energia, que foi fortemente pressionada na semana passada, foi a acção que mais impulsionou o índice português, com a petrolífera a avançar 1,62% para 9,075 euros. Seguiu-se a Portucel, que avançou 3,48% para 1,901 euros. A EDP também se destacou pela positiva, com uma valorização de 0,46% para 1,758 euros.
Na banca o sentimento foi misto, com o Banco Comercial Português a subir 1,01% para 0,10 euros e o Banco BPI a somar 2,44% para 0,504 euros. A Fitch cortou o “rating” de viabilidade dos dois bancos, depois destes recorrerem a ajuda do Estado para reforçar capital. O BES, que não foi afectado por este corte, fechou a sessão a cair 0,39% para 0,508 euros.
Nas telecomunicações o dia foi também distinto, com a PT a cair 1% para 3,257 euros, enquanto a Sonaecom ganhou 3,67% para 1,244 euros e a Zon Multimédia avançou 2% para 2,141 euros. Uma eventual fusão entre a Sonaecom e a Zon geraria sinergias de 330 milhões de euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Ganhos de 2% da PT e Galp dão quarta sessão positiva a Lisboa

Ganhos de 2% da PT e Galp dão quarta sessão positiva a Lisboa

A bolsa nacional valorizou em torno de 1% num dia de recuperação na Europa. 16 cotadas ganharam terreno, com o BCP e a Jerónimo Martins a impedirem uma maior subida.
A praça lisboeta subiu hoje pela quarta sessão consecutiva. A impulsionar o comportamento do PSI-20 estiveram, sobretudo, a Portugal Telecom e a Galp Energia.
O índice de referência, o PSI-20, valorizou 0,87% para os 4.615,36 pontos, num dia em que 16 cotadas apreciaram.
Foi o quarto dia de ganhos, um ciclo que não se verificava desde o início de Março.
Lisboa acompanhou as subidas dos pares europeus, com o Stoxx Europe 600 a ganhar mais de 1,5% e a tocar em máximos de um mês.
A ideia de que está para acontecer a constituição de uma coligação na Grécia – com as reuniões dos líderes partidários e as declarações a apontarem para a viabilidade de um governo do Nova Democracia com o apoio do Pasok e do Esquerda Democrática – trouxe optimismo para os investidores.
Ao mesmo tempo, é cada vez mais falada a possibilidade de estender os prazos para a Grécia cumprir as metas orçamentais incluídas no pacote de resgate.
Em Espanha, o leilão de dívida pública mostrou um aumento dos custos de financiamento, apesar da concretização dos objectivos em termos de volume colocado.
O que, ainda assim, não impediu a valorização superior a 2% do IBEX-35.
O PSI-20 também subiu, como os pares europeus, mas o ganho foi inferior a 1%. A Portugal Telecom deu o maior impulso, ao somar 2,24% para os 3,33 euros.
No sector das telecomunicações, tanto a Sonaecom como a Zon voltaram a ganhar mais de 2%.
No caso da dona da Optimus, é o quarto dia de ganhos, o que levou a operadora para um máximo de Março.
Fechou nos 1,275 euros, ao ganhar 2,49%. A Zon Multimédia somou 2,34% para os 2,191 euros, valorizando pela quinta sessão seguida.
A equipa de “research” do BESI emitiu, há dois dias, uma análise em que indica que há a possibilidade de gerar sinergias de 330 milhões de euros numa possível fusão entre as duas empresas, algo que ganhou força, segundo os analistas, depois do reforço para perto de 30% da Zon por parte da empresária angolana Isabel dos Santos.
A puxar por Lisboa esteve, também, a Galp Energia, ao subir 2,18% e ao terminar nos 9,273 euros.
O BPI Equity Research emitiiu o seu “Iberian Stratey”, onde indica que a petrolífera nacional é uma das suas acções preferidas.

Cimpor ganha 2,6% no último dia da OPA

A Cimpor, no dia em que terminou o prazo para a Oferta Pública de Aquisição (OPA), foi a empresa do índice de referência que mais ganhou.
A valorização de 2,60% levou os títulos da cimenteira aos 5,644 euros, acima dos 5,50 euros oferecidos como contrapartida na OPA da Intercement, empresa da Camargo Côrrea.
Até ao fim do prazo da oferta, pelas 15 horas, os títulos da Cimpor estavam a ser negociados nos 5,505 euros, tendo fechado, pelas 16h35, nos 5,644 euros.
O “Diário Económico” noticiou, hoje, que a oferta sobre a cimenteira portuguesa seria bem sucedida. Amanhã serão conhecidos os resultados.
Em alta negociou também a EDP, ao somar 0,97% para 1,775 euros, apesar de divulgada a nota de análise do Goldman Sachs, que reduziu a recomendação para as acções da eléctrica de “comprar” para “neutral”, reduzindo o preço-alvo em 10%.

BCP cai 4%

A empresa que mais contribuiu para que o ganho do PSI-20 fosse inferior ao verificado nos restantes índices europeus foi o BCP.
O banco desceu 4% e terminou nos 0,096 euros. Os analistas do BPI indicam, no seu “Iberian Strategy”, que o BCP deverá continuar a desvalorizar.
Pelo contrário, a mesma equipa de “research” considera que o BES tem possibilidade de valorizar.
Na sessão de hoje, o banco liderado por Ricardo Salgado somou 1,77% para os 0,517 euros. O BPI, por sua vez, ganhou 1,77% para os 0,513 euros.
Os analistas do BPI também consideram que a Jerónimo Martins poderá perder terreno.
A retalhista dona do Pingo Doce desceu hoje 0,71% para 14,05 euros.
A Sonae, pelo contrário, somou 2,08% para os 0,392 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsa ganha mais de 1% com Galp e Zon a impulsionar

Bolsa ganha mais de 1% com Galp e Zon a impulsionar

A bolsa nacional encerrou a sessão em terreno positivo, animada essencialmente pela Galp Energia e pela Zon.
Os restantes mercados europeus apresentam a mesma tendência, à excepção do índice grego que recua mais de 1%, no dia em que um novo primeiro-ministro tomou posse.
O PSI-20 fechou a sessão a ganhar 1,36% para 4.678,13 pontos, com 14 cotadas em alta, quatro em queda e duas inalteradas.
Os restantes mercados do Velho Continente registaram uma tendência positiva, à excepção do índice grego que deslizou mais de 1%.
O principal índice de referência europeu, o STOXX-600, atingiu hoje o valor mais alto em mais de um mês.
O ânimo generalizado está a ser motivado pelo anúncio do líder do Pasok, Evangelos Venizelos, de que a Grécia já tem um novo governo.
O novo primeiro-ministro é o líder do Nova Democracia, Antonis Samaras e já tomou posse.
Também a expectativa de que a Reserva Federal (Fed) reforce a operação twist para ajudar a sustentar o crescimento da economia está a animar os mercados.
A Reserva Federal deu ontem início a uma reunião que se irá prolongar hoje, onde os políticos norte-americanos se encontram a debater medidas para estimular a maior economia do mundo, de modo a enfrentar as ameaças oriundas da crise europeia.
É esta a expectativa dos investidores, que aguardam que a instituição liderada por Ben Bernanke reforce a operação twist, que passa por vender dívida de curto prazo e comprar obrigações com maturidades mais longas.
Por cá, a Galp Energia foi a cotada que mais impulsionou o desempenho do índice de referência nacional. A petrolífera avançou 5,23% para 9,758 euros. No restante sector energético a tónica foi igualmente positiva.
A EDP subiu 1,41% para 1,80 euros, e a EDP Renováveis apreciou 2,32% para 2,783 euros.
A REN valorizou 0,50% para 2,03 euros.
Em alta seguiu-se a Zon, que avançou 4,06% para 2,28 euros. No restante sector das telecomunicações, a Portugal Telecom ganhou 0,75% para 3,355 euros.
Em terreno positivo fechou também a Semapa, a valorizar 1,56% para 4,95 euros.
A Jerónimo Martins aumentou 0,46% para 14,115 euros, e a concorrente Sonae somou 5,36% para 0,413 euros. A Brisa ganhou 1,27% para 2,554 euros.
A travar maiores ganhos do índice esteve a Cimpor, que caiu 3,54% para 5,444 euros. Seguiu-se a Portucel, com um deslize de 0,36% para 1,923 euros.
O sector da banca esteve também a travar maiores subidas do índice. O BES cedeu 0,39% para 0,515 euros, e o BPI deslizou 1,36% para 0,506 euros.
O BCP fechou inalterado nos 0,096 euros, e o ESFG encerrou igualmente inalterado nos 5,14 euros.
Dado hoje ser o Dia Internacional da Música, a convidada especial para o Closing Bell da bolsa de Lisboa foi a fadista Mariza (na foto).

Fonte: Jornal de Negócios
 

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PSI-20 cai pela primeira vez em seis sessões

PSI-20 cai pela primeira vez em seis sessões

A bolsa nacional encerrou a sessão em queda pressionada, sobretudo, pela desvalorização de mais de 4% da Cimpor no último dia em que negociou no PSI-20.
O índice principal índice da bolsa nacional encerrou a perder 0,37% para 4.660,63 pontos, com 10 cotadas a subir, nove a descer e uma a negociar inalterada.
Entre as principais praças europeias a tendência foi de perdas depois de um leilão de dívida em Espanha e de ter sido divulgada a deterioração de um indicador de confiança dos consumidores na Europa.
O índice de referência para o Velho Continente, Stoxx 600, desceu 0,35% para 248,80 pontos e a generalidade dos principais índices europeus encerrou com perdas de menos de 0,5%.
Excepção para o britânico Footsie, que declinou 0,9%, e para o grego FTSE/ASE 20, que apreciou 2,09%.
Por cá, quem mais pressionou foi a Cimpor, que perdeu 4,67% para 5,19 euros no último dia em que negociou no principal índice de bolsa nacional. A antiga cotada foi comprada pela InterCement, que conseguiu comprar 94% do capital.
No entanto, não se sabe ainda se os accionistas brasileiros vão avançar com uma oferta pública de aquisição (OPA) potestativa, que os obriga os accionistas remanescentes a vender os títulos a 5,50 euros por acção e permitindo à InterCement retirar a cimenteira da bolsa.
A contribuir para a tendência esteve ainda a petrolífera Galp Energia. A cotada liderada por Ferreira de Oliveira perdeu 1,41% para 9,62 euros por acção, num dia em que os preços do petróleo desceram mais de 2% nos mercados internacionais.
O sector energético, de resto, foi o que mais influenciou negativamente, com a EDP a perder 0,33% para 1,794 euros e a EDP Renováveis a cair 1,55% para 2,74 euros.
A REN, que gere a rede eléctrica nacional, encerrou inalterada nos 2,03 euros.
A contrariar maiores perdas esteve o BCP, que encerrou a ganhar 2,08% para 0,098 euros por título, enquanto o BPI aprecia 0,20% para 0,507 euros.
Já o BES deprecia 0,39% para 0,513 euros por acção, enquanto o Espírito Santo Financial Group, “holding” que o detém o BES, valoriza 0,19% para 5,518.
O sector das telecomunicações também contrariou maiores perdas, com a Portugal Telecom a progredir 0,15% para 3,36 euros e a Zon Multimédia a avançar 1,32% para 2,31 euros.
Já a Sonaecom perdeu 0,54% para 1,283 euros.
No sector da pasta e papel a tendência foi de perdas. A Portucel recuou 2,24% para 1,88 euros enquanto a “holding” que o controla, a Semapa, progrediu 0,055% para 4,977 euros.
A Altri, que produz pasta do papel, encerrou a perder 1,43% para 1,034 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Ganho de 3,5% da PT volta a colocar PSI-20 em máximos de um mês

Ganho de 3,5% da PT volta a colocar PSI-20 em máximos de um mês

A valorização de 4% do BES foi a mais expressiva num dia em que 10 cotadas de Lisboa fecharam em alta.
Galp Energia travou maiores ganhos, num dia em que os preços do petróleo até somaram terreno.
No primeiro dia em que o PSI-20 negociou com apenas 19 cotadas, a sessão foi de ganhos.
A Portugal Telecom somou 3,60% e, a par das fortes valorizações da EDP e do BES, puxou Lisboa para o verde pela quarta vez na semana.
O índice de referência nacional subiu 0,72% para os 4.694,25 pontos, num desempenho que contou com a valorização de 10 cotadas.
O índice fechou no valor mais alto desde 22 de Maio, há um mês. Apenas sete desceram, numa sessão em que Lisboa contrariou o resto da Europa.
O índice que mede a confiança dos empresários alemães desceu para o nível mais baixo em mais de dois anos, o que trouxe pessimismo para os investidores.
Entretanto, foi anunciado um plano de apoio ao crescimento de 130 mil milhões de euros na Zona Euro, por parte de Mariano Rajoy, Angela Merkel, Mario Monti e François Hollande.
Em Lisboa, a Portugal Telecom ganhou pelo quarto dia consecutivo e valorizou 3,60% euros, chegando aos 3,481 euros.
O sector das telecomunicações tem vivido dias positivos. A Zon Multimédia ganhou 1,21% na oitava sessão consecutiva de ganhos, chegando aos 2,338 euros.
A Sonaecom fechou nos 1,295 euros, ao marcar uma subida de 0,94%.
Em alta esteve, também, o BES, que disparou 4,09% para os 0,534 euros, num desempenho de forte subida que se intensificou perto do final da sessão.
O BPI ganhou 0,79% para 0,511 euros, enquanto o BCP contrariou e caiu 1,02% para 0,097 euros.
EDP soma 1,5%, Galp perde quase 1%
A EDP valorizou 1,45% para encerrar nos 1,82 euros, ao passo que a EDP Renováveis somou 0,58% para os 2,756 euros.
A Galp Energia, pelo contrário, recuou 0,81% para os 9,542 euros e foi a cotada de Lisboa que mais contribuiu para que o ganho do PSI-20 não fosse tão expressivo.
O desempenho da petrolífera contraria a subida de 1,5% dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
Em terreno negativo fecharam também as empresas do retalho.
A Jerónimo Martins caiu 0,42% para os 14,06 euros, ao passo que a quebra de 2,63% da Sonae levou as acções da cotada aos 0,407 euros.
No primeiro dia em que não é contabilizada para o desempenho do PSI-20, na sequência da bem sucedida Oferta Pública de Aquisição por parte da Camargo Correa, a Cimpor desceu 1,73% para os 5,10 euros, 7% abaixo do preço pago como contrapartida na operação (5,50 euros).
O Banif, que segundo cálculos do Negócios poderá ser a candidata a entrar no PSI-20 na revisão de Setembro, fechou inalterada nos 0,13 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 
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Jerónimo Martins e EDP Renováveis levam PSI-20 a perder quase 1%

A bolsa nacional encerrou hoje em queda pela terceira vez esta semana, com a Jerónimo Martins e a EDP Renováveis a registarem as maiores quedas do índice principal e a serem as que mais pressionaram.

O PSI-20 recuou 0,99% para 4.582,94 pontos, com seis cotadas em alta, 10 em baixa e três a negociarem inalteradas.

Entre as principais praças europeias, o dia também foi de perdas, com excepção do IBEX, que valorizou 0,7%. O DAX destacou-se ao perder mais de 1%, depois de ter sido divulgado um aumento do desemprego na maior economia da Europa.

Por cá, a cotada que mais pressionou a bolsa nacional foi a Jerónimo Martins. A retalhista perdeu 2,90% para 13,38 euros, depois de o Santander ter reduzido o preço-alvo da retalhista em dois euros para 13 euros e ter revisto o preço-alvo de “comprar” para “neutral”. O crescimento mais lento na Polónia e falta de visibilidade nos resultados do negócio do Pingo Doce levaram à revisão em baixa.

No grupo EDP a tendência foi mista. A eléctrica liderada por António Mexia apreciou 0,56% para 1,80 euros, enquanto a unidade para a energia eólica, EDP Renováveis, caiu 4,20% e encerrou a negociar nos 2,603 euros por acção. A REN, que gere a rede eléctrica nacional, perdeu 0,49% para 2,06 euros.

Destaque ainda para o BES, que hoje desvalorizou 2,70% para 0,504 euros. Na semana passada, o banco liderado por Ricardo vendeu 2,8 milhões de acções da PT. Ainda assim, o banco mantém cerca de 112,7 milhões de acções em carteira. Na semana passada, os títulos da PT valorizaram 5,8%.

No restante sector da banca, o BCP cedeu 1,03% para 0,096 euros e o BPI desvalorizou 1,19% para 0,499 euros. O Espírito Santo Financial Group avançou 0,98% para 5,15 euros.

A Portugal Telecom desvalorizou 1,17% para 3,38 euros e também foi das que mais pressionaram o índice português. No sector das telecomunicações, a tónica predominante também foi de perdas, com a Zon Multimédia a declinar 0,35% para 2,285 euros, enquanto a Sonaecom valorizou 0,35% para 1,295 euros.

Também a contrariar uma maior perda do índice esteve a Galp Energia, ao progredir 0,29% para 9,528 euros.

Igualmente em alta encerrou a “holding” Semapa, que somou 0,10% para 4,815 euros, numa sessão em que a Portucel, controlada pela “holding” de Queiroz Pereira, encerrou inalterada nos 1,88 euros. A produtora de pasta e papel Altri perdeu 0,68% para 1,021 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsa nacional com o melhor arranque de terceiro trimestre desde 1993

A bolsa nacional fechou a sessão a subir mais de 2%, num dia de fortes ganhos entre o sector energético e a Portugal Telecom. A banca também se destacou. Estas subidas permitiram ao PSI-20 registar o melhor início de terceiro trimestre desde 1993.

O PSI-20 subiu 2,29% para 4.805,38 pontos, com 16 acções em alta e quatro em queda. Esta foi a valorização mais acentuada do índice nacional desde, pelo menos, 1993.
Entre os principais congéneres europeus a tendência também foi de ganhos, ainda que mais moderados do que os observados na bolsa de Lisboa. As decisões que saíram da cimeira europeia e que vão permitir uma maior flexibilidade para a banca espanhola se recapitalizar continuam a animar a negociação bolsista.

E a bolsa nacional reflecte essa expectativa criada após a cimeira.

A Galp Energia foi a acção que mais contribuiu para o desfecho da bolsa, ao subir 4,20% para 10,42 euros.

Ainda no sector da energia, a EDP subiu 2,74% para 1,915 euros e a EDP Renováveis apreciou 2,37% para 2,765 euros. Já a REN contrariou a tendência e perdeu 0,34% para 2,08 euros.

Em alta estiveram também as acções da Portugal Telecom, ao subirem 2,87% para 3,554 euros. A bolsa nacional fechou a sessão a subir mais de 2%, depois de ter anunciado o refinanciamento de uma linha de crédito que permite que a operadora esteja “totalmente financiada até Junho de 2016”. A Moody’s considerou que as decisões da operadora de cortar os dividendos para metade e de estender a maturidade da dívida são “positivas”, embora tenha mantido a dívida classificada com o segundo nível mais elevado de “grau especulativo”.

A Sonaecom apreciou 0,23% para 1,31 euros, enquanto a Zon perdeu 0,77% para 2,319 euros.

A banca também se destacou, com o BPI a ganhar 4,83% para 0,564 euros, o BCP a subir 3,06% para 0,101 euros e o BES a apreciar 2,23% para 0,55 euros, depois de na sexta-feira ter sido concretizada a injecção de liquidez da Estado nos bancos nacionais, através da subscrição de “CoCos” - instrumentos de capital contingente.

BCP e BPI receberam 4.500 milhões de euros do Estado, através da subscrição destes instrumentos que, caso as instituições não cumpram com os requisitos estabelecidos podem ser convertidos em acções.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsa nacional sobe perto de 2% pela terceira sessão consecutiva

A bolsa nacional fechou a sessão em terreno positivo a ganhar perto de 2%. Os restantes mercados europeus seguiram a mesma tendência, à excepção da Grécia, animados pela expectativa de que os bancos centrais irão adicionar novos estímulos à economia europeia.
Na terceira sessão consecutiva em alta, o PSI-20 fechou a sessão a ganhar 1,84% para 4.893,93 pontos, com 15 cotadas em alta, duas cotadas em queda e duas inalteradas.
Nas últimas três sessões o índice nacional registou fortes ganhos. No acumulado, o PSI-20 somou um ganho de 6,4% nas últimas três sessões. O desempenho positivo, na sequência das decisões da cimeira europeia, permitiu que o índice atingisse valores em que não tocava desde 17 de Maio, há mais de um mês e se aproxima-se dos 5.000 pontos.
Os restantes mercado do Velho Continente registaram a mesma tendência positiva, à excepção da Grécia, animados pela expectativa presente no mercado de que vários bancos centrais, entre os quais o Banco Central Europeu, poderão empreender novas medidas de estímulo económico.
Por cá, a Galp Energia foi a cotada que mais contribuiu para a subida do índice de referência nacional, com um ganho de 3,50% para 10,785 euros. Já o restante sector das energias apresentou uma tónica mista. A EDP avançou 0,78% para 1,93 euros, e a EDP Renováveis apreciou 2,35% para 2,83 euros. A REN caiu 0,29% para 2,074 euros.
Seguiu-se a Jerónimo Martins, que subiu 2,47% para 13,90 euros. A concorrente Sonae valorizou 0,72% para 0,417 euros.
Também a Portugal Telecom contribuiu para o desempenho positivo do índice, com uma subida de 1,80% para 3,618 euros. O restante sector das telecomunicações registou uma tónica mista. A Zon avançou 0,47% para 2,33 euros, e a Sonaecom fechou estável nos 1,31 euros.
O sector da banca negociou também em terreno positivo. O BCP apreciou 1,98% para 0,103 euros, e o BES somou 2,91% para 0,566 euros. O BPI valorizou 2,84% para 0,58 euros, e o ESFG encerrou inalterado nos 5,20 euros.
A Portucel registou um ganho de 1,25% para 1,95 euros, e a Altri somou 2,71% para 1,099 euros.
A travar maiores ganhos do índice nacional esteve, para além da já referida REN, a Brisa, a cair 0,36% para 2,521 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Galp e EDP sobem mais de 2% e dão quarto dia de ganhos ao PSI-20

A bolsa nacional valorizou mais de 1%, num dia em que a Europa negociou maioritariamente em terreno negativo.
As energéticas foram as cotadas que mais contribuíram para a subida, numa sessão em que o BES ganhou 3% e a Sonae Indústria disparou 9%.
A bolsa nacional está há quatro sessões a ganhar terreno e aproxima-se, cada vez mais, da “barreira” dos 5.000 pontos.
A Galp Energia e a EDP foram as empresas que mais contribuíram para as subidas de hoje.
O PSI-20 encerrou o dia nos 4.945,84 pontos, ao marcar uma valorização de 1,06%.
12 das 19 cotadas do índice negociaram em alta, contrariadas por cinco empresas em queda e duas inalteradas face a ontem.
O PSI-20 reduziu a quebra desde o início do ano para menos de 10%.
A Europa negociou em terreno misto, mas com grande parte dos índices a deslizarem ligeiramente.
Os índices aliviaram dos ganhos conseguidos pelas decisões tomadas na cimeira europeia da semana passada, com melhores condições para resgates futuros na região.
A expectativa de que o Banco Central Europeu (BCE) anuncie um corte de juros na reunião que amanhã tem lugar não conseguiu manter todos os índices da região em alta.
Em Lisboa, os dias têm sido de alta desde a cimeira europeia. E sempre com valorizações superiores a 1%.

Galp volta a ser a empresa que mais impulsiona

Mais uma vez, a Galp Energia foi a empresa que mais justificou o ganho de hoje.
Apesar da quebra de 1% dos preços do petróleo em Londres, mercado de referência para Portugal, a petrolífera nacional somou 2,83% para negociar nos 11,09 euros, máximo desde a primeira metade de Maio.
A EDP ganhou 2,07% e terminou nos 1,97 euros, enquanto a EDP Renováveis somou 2,23% e está agora nos 2,893 euros.
Entre os ganhos, o BES destacou-se ao valorizar 3,36% para os 0,585 euros, contrariado pelas quedas de 0,97% do BCP, para os 0,102 euros - o banco não caía há sete sessões -, e de 0,69% do BPI, que terminou o dia nos 0,576%.
O Espírito Santo Financial Group, “holding” que detém o BES, somou 1,54% e encerrou nos 5,28 euros.

Sonae Indústria sobe 9%


A maior valorização coube, contudo, à Sonae Indústria.
A empresa disparou 9,13% para os 0,574 euros, com um volume que duplica a média dos últimos seis meses.
Em quatro sessões, a cotada de madeiras somou 23%. A Altri ganhou 1% para os 1,11 euros, ao passo que a papeleira Portucel subiu 0,77% e está nos 1,965 euros.
Nas telecomunicações, o dia foi misto. A Portugal Telecom subiu uns ligeiros 0,03% para sos 3,619 euros, enquanto a Sonaecom ganhou 0,53% para 1,317 euros.
A Zon Multimédia fugiu à tendência e caiu 1,03% para terminar nos 2,306 euros.
A Jerónimo Martins subiu 0,50% para 13,97 euros, enquanto a Sonae ficou inalterada nos 0,417 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 
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florindo

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Galp e Jerónimo Martins cedem mais de 3% e penalizam Lisboa

BPI caiu 4% e liderou os deslizes na sessão de hoje.
Energéticas e banca foram as empresas que mais perderam.
Europa negociou toda no vermelho, após avisos de que riscos para a economia já se fazem sentir.
Depois de quatro dias em alta, a bolsa nacional não aguentou.
O índice português cedeu terreno, numa sessão negativa para a Europa.
O índice de referência de Lisboa recuou 1,67% para os 4.863,18 pontos, contando com 11 cotadas em baixa e oito empresas a subir.
Os investidores castigaram as acções depois de Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu (BCE), ter alertado para o facto de os riscos para o crescimento em toda a Zona Euro se estarem a materializar.
O BCE anunciou o corte da taxa de juro de referência da região para um novo mínimo histórico nos 0,75%. A decisão já era esperada pelos economistas.
Por isso, a atenção dos investidores virou-se para as declarações de Draghi, que indicou que os riscos negativos para o crescimento se estão a “materializar”, dizendo que toda a Zona Euro está a ser afectada.
Nem os dados positivos do emprego nos Estados Unidos, nem a decisão de estender o programa de estímulos no Reino Unido e nem mesmo a decisão de cortar juros na China conseguiram trazer optimismo para os mercados. Se a parte da manhã da sessão foi marcada por deslizes e valorizações ligeiras, agora há índices com variações mais expressivas.
O espanhol IBEX-35 cedeu mais de 3%, o italiano perto de 2%.

Galp e BPI caem em torno de 4%

A bolsa nacional não escapou ao sentimento negativo e a empresa que mais contribuiu para o desempenho foi a Galp Energia.
A petrolífera afundou 3,97% para os 10,65 euros e, mais uma vez, contrariou o comportamento dos preços do petróleo.

As “utilities” estiveram entre as mais castigadas na Europa e isso também se verificou em Lisboa.
A EDP caiu 0,86% para os 1,953 euros, enquanto a EDP Renováveis caiu 3,01% para 2,806 euros. A REN recuou 1,11% para os 2,04 euros.
A gestora das redes eléctricas cai há quatro dias.
O mesmo se registou na banca, um dos sectores mais penalizados na Europa.
O BPI cedeu 4,34% e a terminar nos 0,551 euros. O BCP perdeu 1,96%, enquanto o BES recuou 3,42% para os 0,565 euros.

Sonae contraria tendência


Em baixa negociou, igualmente, a Jerónimo Martins. A dona dos supermercados Pingo Doce terminou nos 13,53 euros por acção, ao ceder 3,15%.
Em sentido inverso esteve a Sonae. A empresa detentora do Continente somou 3,12% para 0,43 euros, um máximo desde Abril.
Com ligações ao grupo retalhista, a Sonae Indústria disparou 6,27% e encerrou nos 0,61 euros, o valor mais alto também desde Abril.
Já a Sonaecom somou 1,44% para o fecho mais alto desde Setembro de 2011, nos 1,336 euros.
A Portugal Telecom, que tinha negociado em alta na sessão, desceu 0,25% para 3,61 euros, enquanto a Zon Multimédia marcou uma desvalorização de 1,78%, que levou os títulos aos 2,265 euros.
O Citigroup prevê uma subida dos lucros da Zon no segundo semestre, enquanto aponta para uma quebra de resultados da dona do Meo.
De qualquer modo, o banco de investimento salienta a liquidez das duas cotadas.

Fonte: Jornal de Negócios

 

florindo

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PSI-20 perde mais de 2,5% mas termina quinta semana seguida de ganhos

A bolsa nacional fechou a sessão em queda acentuada, a perder mais de 2,5%, penalizada com maior impacto pelo sector das energias e pela Jerónimo Martins.
Os restantes mercados europeus acompanharam a tendência negativa, a reagir aos dados de emprego abaixo do esperado nos EUA.
Apesar da queda, a bolsa subiu quase 1% esta semana.
O PSI-20 desceu 2,54% para 4.739,43 pontos, com apenas duas cotadas em alta e 17 cotadas em queda.
No total da semana, a bolsa nacional valorizou 0,88% e fechou hoje a quinta semana de ganhos consecutivos, algo que já não acontecia desde Outubro de 2010.
Os restantes mercados do Velho Continente negociaram também em terreno negativo ao longo do dia, a reagir com pessimismo ao dado económico do emprego que foi hoje revelado nos Estados Unidos, o qual ficou aquém do previsto pelos economistas.
O número de assalariados aumentou em menos 20.000 do que o esperado em Junho, nos Estados Unidos, o que indica que o mercado de trabalho não está a realizar grandes progressos no que se refere a reduzir o desemprego.
A taxa de desemprego norte-americana manteve-se no mês passado em 8,2%, segundo os dados divulgados pelo Departamento do Trabalho.
Por cá, a Galp Energia foi a cotada que mais penalizou o índice de referência nacional.
A petrolífera recuou 2,77% para 10,355 euros. No restante sector energético a tónica foi mista.
A EDP cedeu 2,46% para 1,905 euros, e a EDP Renováveis perdeu 4,13% para 2,69 euros.
A REN subiU 0,39% para 2,048 euros e foi a cotada que mais travou as quedas do índice.
Também a Jerónimo Martins contribuiu para as quedas do índice, com uma desvalorização de 2,29% para 13,22 euros.
A concorrente Sonae depreciou 0,93% para 0,426 euros.
Também a Portugal Telecom fechou no vermelho, com uma queda de 1,88% para 3,542 euros.
O restante sector das telecomunicações registou igualmente uma tónica negativa, com a Zon a cair 1,99% para 2,22 euros, e a Sonaecom a recuar 1,95% para 1,31 euros.
O sector da banca observou também fortes quedas, à excepção do ESFG.
O BCP perdeu 2% para 0,098 euros, e o BES afundou 4,42% para 0,54 euros.
O BPI mergulhou 4,72% para 0,525 euros, e o ESFG somou 0,17% para 5,29 euros.
A Brisa afundou 9,05% para 2,30 euros, e a Cimpor caiu 2,70% para 3,60 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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PSI-20 em alta impulsionado por Galp Energia e PT

A bolsa nacional fechou a sessão em terreno positivo, impulsionada com maior impacto pela Galp Energia e pela Portugal Telecom.
Os restantes mercados europeus apresentaram ao longo do dia uma tendência mista, a aguardar a reunião dos ministros das Finanças da Zona Euro que se realiza hoje em Bruxelas.
O PSI-20 subiu 0,27% para 4.752,19 pontos, com nove cotadas em alta, oito em queda e duas inalteradas.
Os restantes mercados do Velho Continente negociaram sem tendência definida ao longo da sessão, entre ganhos e perdas, após as “yields” das obrigações espanholas terem subido esta manhã, e a aguardarem a reunião dos ministros das Finanças da Zona Euro que se realiza hoje em Bruxelas.
Por cá, a Galp Energia foi a cotada que mais impulsionou os ganhos do índice de referência nacional, a subir 1,11% para 10,47 euros.
O restante sector energético registou uma tendência mista, com a EDP a valorizar 1,914% para 1,914 euros, e a EDP Renováveis a cair 1,49% para 2,65 euros.
A empresa de energias renováveis da EDP foi a que mais travou os ganhos do PSI-20. A REN deslizou 0,83% para 2,031 euros.
Seguiu-se a Portugal Telecom, com uma valorização de 0,56% para 3,562 euros. No restante sector das telecomunicações a tónica foi igualmente mista.
A Zon caiu 0,54% para 2,208 euros, e a Sonaecom apreciou-se em 0,76% para 1,32 euros.
Também a Brisa fechou em alta e somou 1,74% para 2,34 euros, a recuperar parte das perdas registadas nos últimos dias da semana passada.
As acções da concessionária de auto-estradas fecharam a sessão de sexta-feira nos 2,30 euros, o que corresponde ao valor de fecho mais baixo desde 12 de Março, dias antes do lançamento da oferta pública de aquisição (OPA), anunciada a 29 de Março.
No sector da banca, a tónica foi igualmente mista.
O BCP fechou inalterado nos 0,098 euros, e o BES recuou 0,37% para 0,538 euros.
O BPI avançou 2,48% para 0,538 euros, e o ESFG desvalorizou 0,36% para 5,271 euros.
A travar maiores ganhos do índice esteve também a Jerónimo Martins, com uma perda de 0,34% para 13,175 euros, enquanto a concorrente Sonae se depreciou em 0,23% para 0,425 euros.
A Portucel, por seu lado, recuou 1,26% para 1,965 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Até que foi um dia razoável, mas a economia portuguesa precisa de melhor!
 

florindo

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Lisboa ganha pelo segundo dia com subida de 3% da Jerónimo Martins

A praça nacional voltou a valorizar, acompanhando uma Europa animada pela ajuda à banca espanhola.
Jerónimo Martins liderou os ganhos, mas Galp Energia e PT também somaram terreno. Portucel, EDP e a Sonaecom foram as empresas que impediram um maior avanço.
Hoje foi mais um dia positivo para a bolsa portuguesa, depois dos recuos do final da semana passada.
A Jerónimo Martins, ao valorizar-se quase 3%, foi a cotada que mais pesou no desempenho positivo, num dia em que mais de metade do índice de referência terminou em alta.
Foram 12 as cotadas que contribuíram para o avanço de 0,89% do PSI-20, que o levou aos 4.794,64 pontos.
O dia foi igualmente de ganhos para as bolsas europeias, com os ministros das Finanças da Zona Euro a acordarem a ajuda de 30 mil milhões de euros à banca espanhola, a entregar ainda este mês.
Além disso, os responsáveis europeus alargaram, por um ano, o prazo para Espanha cortar o défice orçamental até 3% para 2014.
Os dados económicos acima do esperado pelos economistas no que diz respeito à produção industrial tanto no Reino Unido como em Itália também trouxeram um impulso positivo aos investidores, como salienta a agência Bloomberg. O índice que reúne 600 cotadas da Europa, o Stoxx Europe 600, subiu cerca de 1%.
No centro das atenções, o índice espanhol ganhou mais de 0,50%.
Lisboa também seguiu o comportamento, com a Jerónimo Martins a marcar o desempenho mais significativo para o PSI-20.
Depois de cair durante três sessões, a retalhista somou 2,81% para os 13,545 euros. A concorrente Sonae ganhou 1,18% para os 0,43 euros.
Já a Galp Energia subiu 1,24% para negociar nos 10,60 euros, apesar da quebra acima de 1% dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
A EDP, por sua vez, cedeu 0,16% para os 1,911 euros, tendo impedido um maior ganho de Lisboa.
A EDP Renováveis contrariou a “casa-mãe” e somou 1,13% para encerrar nos 2,68 euros.
Já a REN recuou 0,49% ara os 2,021 euros.

Banca fecha toda em alta

O BCP valorizou-se 1,02% para os 0,099 euros, numa sessão em que a banca fechou toda em alta.
O BPI ganhou 1,30% para 0,545 euros, ao passo que o BES subiu 0,37% para 0,54 euros. O ESFG somou 0,55% para 5,30 euros.
Nas telecomunicações, a Portugal Telecom terminou nos 3,58 euros, ao somar 0,51%, enquanto a Zon Multimédia ganhou 1,45% para os 2,24 euros.
A Sonaecom contrariou o sector e cedeu 1,59% para fechar o dia nos 1,299 euros.
Em queda negociou a Portucel. A papeleira, que já ontem tinha perdido mais de 1%, recuou 1,78% para os 1,93 euros.
A Semapa, que controla a Portucel, fechou com uma ligeira subida de 0,02% para 5,027 euros.
A Altri somou 0,27% para 1,13 euros.

Brisa não chegou a negociar à espera de informação relevante

A Brisa não chegou a negociar na sessão de hoje, por ter sido suspensa pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A reguladora suspendeu a concessionária de auto-estrada de cotação em bolsa, sem ter sido levantada a suspensão até ao final da sessão.
O “Diário Económico” noticiou hoje que o Grupo José de Mello e o fundo Arcus vão elevar o preço da contrapartida da oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Brisa.
Uma subida que poderá acrescentar até 0,20 euros aos 2,66 euros inicialmente apontados.
A empresa liderada por Vasco de Mello está, assim, a cotar nos 2,34 euros, que corresponde a um preço 12% abaixo do oferecido na OPA.

Fonte: Jornal de Negócios
 
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Portugal Telecom contraria Jerónimo Martins e deixa bolsa nacional em alta ligeira

O PSI-20 ganhou terreno pelo terceiro dia, apesar de apenas cinco empresas terem fechado com valorizações.
PT, grupo EDP e Galp foram as principais responsáveis pelo comportamento.
A Portugal Telecom somou mais de 1,5% e fechou no valor mais alto em um mês e meio.
O comportamento da operadora contrariou a descida de 2% da Jerónimo Martins e deu ao PSI-20 a terceira sessão positiva nos três dias da semana.
O índice de referência somou 0,06% para terminar nos 4.797,68 pontos, contando com cinco cotadas em alta, quatro inalteradas e dez a desvalorizarem-se.
O dia foi marcado pelo anúncio de medidas de austeridade em Espanha.
O corte de subsídio de Natal para os funcionários públicos e a subida do IVA são as duas principais medidas cujo intuito é contribuir para o equilíbrio das contas públicas no país e para o cumprimento das metas orçamentais acordadas com Bruxelas.
A bolsa espanhola subiu perto de 1%, na sequência destas medidas mas, no resto da Europa, o dia foi de oscilações entre ganhos e perdas.
Os índices marcaram avanços e recuos ligeiros durante toda a sessão, o que também aconteceu no fecho.
A bolsa nacional também negociou, durante toda a sessão, entre o verde e o vermelho.
Acabou por fechar a subir, impulsionada, sobretudo, pela Portugal Telecom.
A operadora encerrou nos 3,639 euros, ao subir 1,65%. Desde 22 de Maio que a empresa liderada por Zeinal Bava não fechava com um preço por acção tão elevado.
As telecomunicações na Europa subiram e a PT esteve entre as cotadas que mais impulsionaram o sector.
Pelo contrário, a Sonaecom e a Zon Multimédia perderam mais de 2%.
A dona da Optimus terminou nos 1,273 euros, ao perder 2%. A desvalorização de 2,37% da Zon conduziu as acções aos 2,187 euros.

Energia em alta, banca em queda

A puxar por Lisboa esteve o Grupo EDP.
A eléctrica nacional subiu 0,99% para 1,93 euros, mas o maior avanço foi marcado pela EDP Renováveis, com um ganho de 1,98%, que levou as acções aos 2,733 euros.
A REN perdeu 0,05% para os 2,02 euros.
A Galp Energia conseguiu subir pelo terceiro dia e terminou nos 10,64 euros por acção, ao somar 0,38%.
Os preços do petróleo estão a ganhar mais de 1% em Londres, o mercado de referência para as importações nacionais.
No dia em que a Standard & Poor’s reiterou a notação financeira do BES, BPI e BCP no “lixo” (BB- para os dois primeiros, B+ para o último), os bancos não conseguiram subir.
O BCP ficou inalterado nos 0,099 euros, enquanto o BES perdeu 0,37% para os 0,538 euros.
Já o ESFG não sofreu qualquer alteração e permaneceu nos 5,30 euros.
O BPI terminou a cair 1,47% para os 0,537 euros. O aumento de capital no BPI, hoje anunciado, vai ser feito a um preço de 0,50 euros.
O BES Investimento classificou como positivo este preço, referindo que esperava um maior desconto para este aumento de capital de 200 milhões de euros, mas os investidores acabaram por castigar a cotada.
Depois de ontem subir perto de 3%, a Jerónimo Martins quase anulou hoje esse ganho e foi a empresa que impediu um ganho mais expressivo em Lisboa.
A retalhista desvalorizou-se 1,92% para encerrar nos 13,285 euros, enquanto a concorrente Sonae ficou sem alterações nos 0,43 euros.

Brisa não negoceia pelo segundo dia

Pelo segundo dia consecutivo, a Brisa não negociou em bolsa, depois de, ontem, ter sido suspensa pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A reguladora suspendeu a concessionária de auto-estrada de cotação em bolsa, sem ter sido levantada a suspensão até ao final da sessão.
O “Diário Económico” noticiou ontem que o Grupo José de Mello e o fundo Arcus vão elevar o preço da contrapartida da oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Brisa.
Uma subida que poderá acrescentar até 0,20 euros aos 2,66 euros inicialmente apontados.
O Negócios também indicou hoje que é uma subida de cêntimos da contrapartida inicial que está a atrasar o registo da OPA.
A empresa liderada por Vasco de Mello está, assim, a cotar nos 2,34 euros, que corresponde a um preço 12% abaixo do oferecido na OPA.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Ganhos de 2,5% da Galp e PT impulsionam bolsa

O PSI-20 acompanhou a tendência positiva dos congéneres europeus, que foram animados pela especulação de mais estímulos por parte dos bancos centrais mundiais e pelo leilão em Itália.
O facto de algumas empresas norte-americanas terem apresentado resultados acima das estimativas acentuou os ganhos dos mercados accionistas.
O principal índice da bolsa nacional fechou a valorizar 0,87% para os 4.838,63 pontos com 12 acções em alta, 6 em queda e uma inalterada.
No Velho Continente, os índices também fecharam em terreno positivo impulsionados pela expectativa de que a China venha a anunciar medidas de estímulo para a economia, que registou no segundo trimestre o menor crescimento em três anos, está a impulsionar os mercados.
Aliás têm sido vários os sinais dados pelos bancos centrais de que estão, ou tencionam, implementar medidas para estimular o crescimento económico.
Na semana passada, o BCE desceu os juros e especula-se que poderá baixar mais a taxa e, já hoje, o Banco de Inglaterra revelou que a sua nova linha de crédito, destinada aos bancos, poderá aumentar empréstimos às empresas e famílias em pelo menos 80 mil milhões de libras (101,3 mil milhões de euros), em mais uma medida de um banco central para combater a crise.
A impulsionar os mercados esteve ainda o facto de Itália ter ido ao mercado financiar-se em 3,5 mil milhões de euros com um juro pago inferior à última emissão comparável.
Os ganhos foram ainda mais expressivos depois de algumas empresas norte-americanas terem anunciado resultados acima das expectativas.
As bolsas europeias valorizam cerca de 1% e o PSI-20 não foi excepção e fechou com uma valorização quase 1%.
A Portugal Telecom foi o título que mais impulsionou. A operadora avançou 2,50% para os 3,687 euros.
Os restantes títulos do sector das telecomunicações seguiram a mesma tendência com Sonaecom e Zon Multimédia a somarem 1,12% para os 1,265 euros e 1,20% para os 2,192 euros, respectivamente.
A Galp Energia também foi determinante para a tendência com um ganho de 2,45% para os 10,89 euros animada pelos dados operacionais preliminares publicados antes do início da sessão.
No segundo trimestre, a empresa aumentou a produção petrolífera e reduziu a venda de combustíveis.
As acções somam 2,49% para os 10,89 euros.

JM e banca travam maiores ganhos

No sector da energia, a EDP somou 1,35% para os 1,956 euros enquanto a sua subsidiária, a EDP Renováveis avançou 0,22% para os 2,71 euros.
A travar maiores ganhos esteve a Jerónimo Martins, que caiu 0,79% para os 13,19 euros, e o sector da banca, com BCP e BES a perderem 1,01% para os 0,098 euros e 0,75% para os 0,528 euros, respectivamente.
A excepção foi o Banco BPI que subiu 0,37% para os 0,54 euros.
De sublinhar ainda a Brisa que caiu 0,38% para os 2,64 euros, depois de ontem ter disparado mais de 13%.
A empresa voltou ontem a negociar após dois dias de suspensão pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a aguarda a comunicação de informação relevante.
O grupo José de Mello e o fundo Arcus aumentaram a contrapartida na oferta pública de aquisição (OPA) em dez cêntimos para os 2,76 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Queda da PT e do BES atiram PSI-20 para nova queda

A bolsa nacional fechou a sessão a desvalorizar, com a descida das acções da Portugal Telecom e do BES a serem determinantes para o comportamento do índice.
Entre os congéneres europeus a tendência não foi definida.
O PSI-20 desceu 0,55% para 4.812,10 pontos, com 15 acções em queda e quatro a subirem.
Entre os principais congéneres europeus a tendência não foi definida, com alguns a subirem e outros a descerem, no dia em que o Fundo Monetário Internacional (FMI) publicou as suas previsões para a economia mundial, tendo revisto em baixa as suas estimativas.
Mas foi a Portugal Telecom que mais pressionou o índice, ao perder 2,36% para 3,60 euros, no dia em que foi noticiado que Zeinal Bava terá recebido um convite para integrar a equipa da brasileira TIM.
O restante sector de telecomunicações registou a mesma evolução.
A Zon caiu 0,55% para 2,18 euros e a Sonaecom cedeu 0,32% para 1,261 euros.
O BES também influenciou o índice, ao cair 3,41% para 0,51 euros.
O BPI também caiu 2,35% para 0,516 euros, enquanto o BCP foi um dos títulos que contrariou a tendência, ao subir 1,02% para 0,099 euros.
A travar a queda do PSI-20 esteve também a EDP, que apreciou 0,41% para 1,964 euros, enquanto a EDP Renováveis caiu 1,48% para 2,67 euros.
A subir fechou também a Jerónimo Martins, com um ganho de 0,38% para 13,24 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Jerónimo Martins, PT e BES mantêm PSI-20 em terreno positivo

A bolsa nacional conseguiu fechar a sessão a valorizar, a beneficiar dos ganhos da Jerónimo Martins, da Portugal Telecom e do BES, que disparou mais de 5%.
Já as congéneres europeias não conseguiram manter a tendência positiva, depois da Fed não especificar que medidas poderá tomar para incentivar a economia americana.


O PSI-20 fechou a sessão a subir 0,80% para 4.850,40 pontos, depois de ter estado a ganhar mais de 1%.
A contribuir para a subida do índice estiveram 14 acções, contra quatro que caíram e travaram a subida e uma que fechou inalterada face à sessão anterior.
As bolsas europeias também estiveram a valorizar a maior parte da sessão, devido sobretudo à expectativa de que o presidente da Reserva Federal (Fed), Ben Bernanke, revelasse perante a Comissão de Banca do Senado norte-americano que a autoridade estava a preparar determinadas medidas para fomentar o crescimento económico.
O que não se confirmou. O responsável disse que a Fed está preparada para actuar, mas não especificou de que forma, o que levou a algum desânimo entre os investidores.
Na bolsa nacional, foi a Jerónimo Martins que mais contribuiu para a subida do índice, com a dona dos supermercados Pingo Doce a apreciar 1,74% para 13,47 euros.
A Portugal Telecom fechou a apreciar 1,11% para 3,64 euros, depois de ontem Zeinal Bava ter desmentido a possibilidade de ir para a TIM Brasil.
As acções da operadora fecharam ontem a descer mais de 2% precisamente devido à notícia da "Veja" que dizia que o CEO da PT tinha recebido uma proposta para integrar a operadora brasileira.
A contribuir para esta evolução esteve também o BES, ao avançar 5,69% para 0,539 euros. Já o BCP fechou o dia a cair 1,01% para 0,098 euros e travou a subida do índice.
O BPI apreciou 0,78% para 0,52 euros e o ESFG cresceu 0,52% para 5,186 euros.
A Brisa, cuja oferta pública de aquisição (OPA) arrancou esta manhã após ontem ter sido registada, valorizou 1,89% para 2,70 euros, um valor ainda assim abaixo do preço da operação que após a revisão em alta foi fixado em 2,76 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 
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