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Bolsa de Lisboa

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Máximo histórico da Jerónimo Martins não impede queda da bolsa nacional

Máximo histórico da Jerónimo Martins não impede queda da bolsa nacional


O PSI-20 encerrou a desvalorizar apesar de também a Cimpor ter disparado mais de 9%.

A queda de 2% da Portugal Telecom, os deslizes da banca e o mínimo de mais de três anos da EDP Renováveis pressionaram o índice.

O máximo histórico da Jerónimo Martins e o mínimo de mais de três anos da EDP Renováveis são destaques da sessão bolsista de hoje, num dia em que o PSI-20 não resistiu à quedas da banca e da Portugal Telecom.

Mesmo com a Cimpor a disparar mais de 9%.

O índice de referência nacional terminou o dia nos 5.544,97 pontos. A subida de 10 cotadas e o recuo de nove empresas (o ESFG permaneceu inalterado) levaram à desvalorização de 0,21% do PSI-20.

O comportamento português contrariou os ganhos que se sentiram na Europa, com os índices do velho continente a serem arrastados pela subida registada em Wall Street, com a melhoria acima do previsto da actividade industrial norte-americana.

No fecho da sessão, o Stoxx Europe 600 avançou 1,4%.

A empresa que mais contribuiu para o deslize da praça de Lisboa foi a Portugal Telecom, com uma queda de 2,01%.

A operadora terminou o dia nos 3,997 euros, depois de ter apresentado, no início da sessão de sexta-feira, uma descida dos lucros para 339 milhões de euros, um montante abaixo do previsto pelos analistas.

Os resultados da empresa sob o comando de Zeinal Bava foram prejudicados pelo desempenho da participada brasileira Oi.

A empresa anunciou que vai também reduzir o nível de investimento.

No sector, destaque para a Sonaecom, que esteve a negociar no vermelho em parte do dia, mas que inverteu para os ganhos e valorizou 2,96%, encerrando nos 1,251 euros.

O volume foi de 700 mil acções, acima da média de 210 mil títulos por sessão, nos últimos seis meses. A Zon também disparou no final da sessão, ao valorizar 1,88% para 2,598 euros.

EDP Renováveis em mínimos de 2008

Na sessão, também o Grupo EDP teve peso no comportamento negativo do PSI-20. A casa-mãe cedeu 0,50% para 2,17 euros.

Por sua vez, a EDP Renováveis afundou 4,03% para 3,576 euros, descendo pela terceira sessão consecutiva.

As acções da cotada liderada por Manso Neto chegaram a cair mais de 6%, quando tocaram nos 3,50 euros, o valor mais baixo desde Agosto de 2008.

Foram negociados mais de 2 milhões de títulos da EDP Renováveis, o que quase quadruplica a média de 570 mil acções a trocar de mãos numa sessão do último semestre.

Pelo contrário, a Galp Energia conseguiu recuperar parte da queda de sexta-feira ao valorizar 1,13% para 12,48 euros.

A empresa está agora num momento de alteração accionista, com a Eni a desfazer-se da sua posição na petrolífera.

A empresa portuguesa acompanhou a subida de perto de 1% dos preços do petróleo nos mercados internacionais.

Já a banca esteve em destaque pela negativa. O BES recuou 3,65% para 1,32 euros, apesar de a “holding” que o controla, o Espírito Santo Financial Group (ESFG) ter permanecido inalterado nos 5,10 euros.

O BPI caiu 3,02% para 0,481 euros, ao passo que o BCP cedeu 1,44% para 0,137 euros.

OPAs influenciam acções

Em movimento contrário esteve a Jerónimo Martins. A retalhista valorizou 0,95% para terminar nos 15,42 euros. A empresa conseguiu ainda subir aos 15,43 euros, o valor mais alto de sempre em bolsa.

A Cimpor, alvo de uma OPA por parte da sua maior accionista Camargo Corrêa, disparou 9,40% para 5,47 euros, máximo desde Agosto do ano passado.

O valor da contrapartida oferecida nesta operação é de 5,50 euros por acção, valor que chegou a ser tocado na sessão de hoje.

Por sua vez, a Brisa, que escalou mais de 13% na sexta-feira, na sequência da OPA lançada pelo Grupo José de Mello e Arcus, seus maiores accionistas, recuou 0,37% para 2,66 euros, o valor oferecido na operação.

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PSI-20 encerra em queda com metade das cotadas a desvalorizar mais de 1,5%

PSI-20 encerra em queda com metade das cotadas a desvalorizar mais de 1,5%


BCP caiu 7,5% e liderou as desvalorizações num dia negativo para Lisboa.

EDP Renováveis desceu para mínimo histórico, Galp cedeu mais de 3,5%. Índice português recuou mais de 2%, numa sessão negativa para toda a Europa.

A bolsa de Lisboa fechou hoje em terreno negativo, acompanhando o sentimento sentimento na Europa.

O deslize do BCP foi o mais expressivo no índice de referência nacional, numa sessão em que só as empresas da pasta e papel ficaram no verde.

O PSI-20 recuou 2,36% para 5.361,30 pontos, na maior descida desde 6 de Março.

Foi o terceiro dia de quedas consecutivas. O Stoxx Europe 600, que reúne 600 cotadas do Velho Continente, desvalorizou 2,2%, com grande parte dos índices da Europa Ocidental a ceder acima de 2%.

A Reserva Federal norte-americana deu ontem a indicação, através das minutas do encontro, de que não haverá lugar à introdução de novos estímulos à economia, o que tinha já prejudicado o desempenho bolsista em Wall Street e na Ásia.

A praça de Lisboa tinha já, nesse sentido, iniciado o dia a perder terreno.

Contudo, o leilão de dívida em Espanha, em que o Tesouro teve de aceitar custos de financiamento mais agravados e em que a procura foi reduzida, também trouxe pessimismo para as bolsas.

Os receios de que o país tenha de recorrer a ajuda externa intensificam-se.

Nem o leilão de dívida em Portugal, onde foram colocados títulos a 18 meses com uma taxa de juro implícita média inferior a 5%, conseguiu trazer alento para a bolsa portuguesa.

De Frankfurt veio a indicação de que a taxa de juro de referência da Zona Euro vai permanecer em 1% pelo quarto mês seguido.

BCP lidera quedas na banca

Lisboa não conseguiu escapar ao sentimento negativo, pressionada sobretudo pela banca.

O BCP, que esteve a afundar mais de 10%, terminou a sessão com um recuo de 7,41% para os 0,125 euros.

O banco comandado por Nuno Amado chegou a descer aos 0,121 euros, o mínimo desde 5 de Janeiro, num dia em que 126 milhões de títulos trocaram de mãos.

A média dos últimos seis meses é de um volume de 89 milhões de acções. Ontem, tinha sido transaccionados 33 milhões de títulos do BCP.

O BES resvalou 4,54% e encerrou nos 1,24 euros, tendo descido ao valor mais baixo desde 31 de Janeiro.

A sua “holding”, o Espírito Santo Financial Group, perdeu 0,97% e terminou nos 5,10 euros.

O BPI, por sua vez, desceu 3,59% para 0,456 euros, tendo tocado no mínimo desde Dezembro de 2011.

Galp em mínimos de Janeiro, Renováveis em mínimos históricos

A Galp Energia desvalorizou 3,51% para negociar nos 11,815 euros.

A petrolífera nacional desceu para preços por acção a que não negociava desde 3 de Janeiro.

O petróleo está a recuar em torno de 2% nos mercados internacionais, depois de uma subida das reservas de crude nos Estados Unidos.

No Grupo EDP, a empresa de energias verdes destacou-se por ter caído para o valor por acção mais baixo desde que está em bolsa.

A EDP Renováveis caiu aos 3,415 euros, o que nunca tinha acontecido desde que é cotada.

A empresa sob o comando de Manso Neto cedeu, no fecho da sessão, 1,01% a cotar nos 3,522 euros, mesmo depois de a casa de investimento ING ter aumentado o preço-alvo para a cotada em 6%, para 3,50 euros.

A EDP, por sua vez, caiu 2,27% para negociar nos 2,109 euros.

Jerónimo afasta-se de máximos

Nas telecomunicações, o vermelho também foi a cor dominante.

A Portugal Telecom depreciou pelo quarto dia consecutivo, perdendo 2,10% para 3,817 euros.

Já a Zon Multimédia desvalorizou 3,07% para 2,495 euros. A Sonaecom terminou a sessão a cotar nos 1,22 euros, ao registar um deslize de 1,61%.

Depois do máximo histórico em que negociou ontem (16,07 euros), a Jerónimo Martins perdeu 1,40% para cotar nos 15,185 euros.

A concorrente Sonae cedeu 1,57% e terminou nos 0,44 euros.

Em terreno positivo, apenas conseguiram encerrar as cotadas da pasta e papel. A Semapa ganhou 0,69% para 5,539 euros e a Altri somou 0,77% para 1,18 euros.

Empresas das OPA em queda

As duas empresas que estão a ser alvo de Oferta Pública de Aquisição (OPA), Cimpor e Brisa, perderam terreno, depois das fortes subidas que registaram depois do anúncio da operação.

A Cimpor recuou 0,18% para 5,45 euros, abaixo dos 5,5 euros da contrapartida da OPA lançada pela Camargo Corrêa.

A concessionária de auto-estradas liderada por Vasco de Mello (na foto), que o Grupo José de Mello e o fundo Arcus querem adquirir, perdeu 0,94% para negociar nos 2,64 euros, inferior aos 2,66 euros incluídos na OPA.

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PSI-20 cede à pressão do BES e da EDP

PSI-20 cede à pressão do BES e da EDP

A praça lisboeta encerrou em baixa, em contraciclo com a generalidade do resto da Europa.

A penalizar estiveram sobretudo o banco liderado por Ricardo Salgado e a eléctrica comandada por António Mexia.

A bolsa nacional estava a subir 0,06% a alguns minutos do fecho, mas acabou por ceder ao peso das 11 cotadas no vermelho e terminou a recuar ligeiramente.

As restantes praças do Velho Continente estiveram a perder terreno durante grande parte da jornada, mas acabaram por fechar generalizadamente em alta, à excepção de Espanha, que continua a ser bastante pressionada devido aos apuros orçamentais.

Esta boa performance da grande maioria dos mercados accionistas europeus mesmo no final da sessão decorreu essencialmente do desempenho positivo dos títulos mineiros, que compensaram os receios renovados em torno da crise da dívida na Zona Euro.

Por cá, o PSI-20 fechou a ceder 0,08%, para 5.356,89 pontos, com 11 cotadas em baixa e 9 em alta, numa sessão em que mudaram de mãos 73,1 milhões de acções.

A pressionar o índice de referência nacional esteve sobretudo o BES, que caiu 3,06% para 1,202 euros. Foi a oitava sessão consecutiva de perdas para este banco.

Também em queda no sector financeiro estiveram o BPI, a ceder 0,44% para 0,454 euros.

Igual desempenho teve o Espírito Santo Financial Group, que registou uma depreciação de 0,76% para 5,061 euros, bem como o Banif, que afundou 7,14% para se fixar nos 0,26 euros.

O único título da banca que fechou no verde foi o BCP.

A entidade presidida por Nuno Amado somou 1,60% para 0,127 euros, a corrigir assim das fortes perdas de ontem (quando chegou a afundar mais de 10%).

O sector energético esteve misto, com a EDP a ceder 1,19% para 2,084 euros e a Galp Energia a cair 0,76% para 11,725 euros.

Em contrapartida, a REN encerrou a ganhar 0,09% para 2,265 euros e a EDP Renováveis avançou 2,64% para 3,615 euros.

A eléctrica agora liderada por Manso Neto inaugurou hoje o terceiro parque eólico no Brasil, através do qual aumentou a sua capacidade instalada no país de 14 para 84 MW.

Nas telecomunicações, a Portugal Telecom terminou com uma tónica positiva, ao valorizar 0,55% para se estabelecer nos 3,838 euros.

A Zon Multimédia acompanhou o movimento altista, a subir 0,84% para 2,516 euros. Já a Sonaecom perdeu 0,25% para 1,217 euros.

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Bolsa em queda pela quinta sessão consecutiva

Bolsa em queda pela quinta sessão consecutiva

O PSI-20 perdeu mais de 1,5% e acompanhou a tendência dos congéneres europeus.

16 acções encerram em terreno negativo, numa sessão em que PT e sector energético foram quem mais pesaram na desvalorização.

O principal índice da bolsa nacional caiu 1,69% para 5.266,32 pontos, com quatro cotadas em alta e 16 cotadas em queda.

Os restantes mercados do Velho Continente registam a mesma tendência de queda, à excepção da Grécia que disparou mais de 6,5%.

As praças europeias reagem ao relatório da criação de emprego nos Estados Unidos divulgado na passada sexta-feira.

As empresas norte-americanas criaram menos empregos que o previsto, em Março, o que tem estado a penalizar os mercados da Europa.

Também a decisão do Banco do Japão em não avançar com mais estímulos à economia e o excedente comercial da China deprimiram os mercados.

Por cá, a Portugal Telecom foi a cotada que mais pressionou com uma queda de 2,76% para os 3,732 euros.

No sector energético, a Galp Energia também foi determinante para a tendência com uma queda de 2,60% para os 11,42 euros.

A EDP fechou a sessão a cair 2,06% para 2,041 euros e a EDP Renováveis, que depreciou 1,58% para os 3,558 euros.

Já nas telecomunicações, a Zon caiu 1,07% para os 2,489 euros e a Sonaecom deslizou 2,06% para os 0,428 euros.

A travar maiores esteve a Cimpor que negociou perto de máximos de dois anos.

Os títulos fecharam a subir 3,46% para os 5,649 euros superando pela primeira vez, os 5,50 euros, o valor da contrapartida da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Camargo Corrêa.

Na banca, o sentimento continua a ser negativo, com as acções a perderem mais de 2%.

O BCP fechou a ceder 3,94% para 0,122 euros, o BES caiu 2,66% para 1,17 euros e o BPI cedeu 3,74% para 0,437 euros.

A contrariar esteve o ESFG que subiu 3,14% para 5,22 euros.


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Bolsa fecha ciclo de quedas animada pela Galp e EDP

Bolsa fecha ciclo de quedas animada pela Galp e EDP

Após cinco sessões em queda, a bolsa nacional regressou aos ganhos impulsionada pelos títulos da Galp Energia e da Energias de Portugal.

O PSI-20 encerrou o dia a ganhar 0,80% para os 5.308,47 pontos. Dos 20 títulos do principal índice da bolsa nacional, 11 fecharam a subir e nove a cair.

O dia acabou por ser positivo na maioria dos mercados europeus, em especial em Espanha e Itália, que ganharam mais de 1%.

As atenções dos mercados continuam viradas para Espanha mas a possibilidade do Banco Central Europeu ter comprado obrigações espanholas aliviou as tensões e permitiu que os juros da dívida recuassem e bolsa de Madrid fechasse a subir 1,90%.

O IBEX 35 interrompeu assim um ciclo de quatro sessões sem ganhar. Já o Stoxx 600 regressou aos ganhos após ter perdido 2,51% na sessão de ontem.

Em Lisboa, o PSI-20 regressou aos ganhos após cinco sessões consecutivas em queda, impulsionado pelas fortes subidas da EDP e da Galp Energia.

A petrolífera avançou 3,02% para os 11,765 euros, enquanto a EDP subiu 2,94% para os 2,101 euros.

Ainda no sector da energia, a EDP Renováveis desvalorizou 3,34% para os 3,439 euros e foi a cotada que travou maiores ganhos na bolsa nacional.

A Portugal Telecom fechou a valorizar 0,75% para os 3,76 euros, numa sessão marcada por um "engano" que levou as acções a cair quase 10%.

"Terá sido algum engano" já que "não há nada que justifique" esta queda "e prova disso é que o preço ajustou logo", explicou ao Negócios Duarte Caldas da IG Market. "Fat finger" é a expressão que mais se ajusta a este caso e que se refere a um erro cometido por quem está a dar a ordem.

Na banca, o sentimento foi misto, com o BCP a ganhar 1,64% para os 0,124 euros e o BES a recuar 0,26% para os 1,167 euros.

Já o BPI subiu 0,69% para os 44 cêntimos por acção.


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Ganhos de mais de 1,5% da EDP e da Galp impulsionam bolsa nacional

Ganhos de mais de 1,5% da EDP e da Galp impulsionam bolsa nacional

A bolsa nacional encerrou em alta de 1,22% e acompanhou os ganhos das congéneres europeias.

A impulsionar estiveram, sobretudo, a eléctrica liderada por António Mexia e a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira.

O índice PSI-20 avançou 1,22% para 5.237,51 pontos, com 17 cotadas a subir e três a descer.

Entre as principais praças europeias o dia também foi de fortes ganhos, depois de ter sido divulgada a confiança dos investidores alemães acima do esperado e de Espanha ter registado maior procura de dívida do que esperado numa emissão que realizou esta manhã. O índice de referência Stoxx 600 apreciou 2,03% para 259,43 pontos.

A impulsionar esteve essencialmente a petrolífera Galp Energia ao progredir 2,33% para 11,42 euros.

A EDP, que valorizou 1,64% para 2,102 euros por acção, também foi das que mais impulsionaram na sessão.

A sua participada EDP Renováveis ganhou 2,36% para 3,433 euros, enquanto a REN, que destaca hoje um dividendo de 0,12675 euros, perde 5,29% para 2,15 euros.

A impedir maiores ganhos esteve ainda papeleira Portucel, que também está a incorporar o facto de ter deixado hoje de dar direito a um dividendo de 0,16575 euros por acção.

As acções desceram 8,88% para 1,93 euros.

A Semapa, que detém o controlo da papeleira, encerrou quase inalterada ao progredir 0,06% para 5,432 euros e a produtora de pasta e papel, Altri, avançou 0,89% para 1,13 euros.

Entre as cotadas que mais impulsionaram esteve ainda a Portugal Telecom, que progrediu 1,07% para 3,77 euros por acção, enquanto a Zon Multimédia apreciou 2,50% para 2,505 euros.

A Sonaecom valorizou 0,41% para 1,22 euros por acção.

No sector da banca, o BES destacou-se ao valorizar 4,03% para 0,62 euros.

O BCP apreciou 2,78% para 0,111 euros e o Banco BPI progrediu 5,24% para 0,402 euros por acção.

O Espírito Santo Financial Group, “holding” que é dona do BES, progrediu 2,86% para 5,40 euros.

Nota: No dia em que uma cotada passa a negociar em bolsa sem direito ao dividendo, as acções sofrem um ajuste correspondente ao valor da remuneração.

Esta descida de valor afecta o comportamento do índice em que a cotada está integrada, pelo que o Negócios noticia a variação real das acções e não a verificada após o ajuste do dividendo.

Serve esta nota para esclarecer os leitores do Negócios, que têm levantado diversas dúvidas sobre esta matéria.


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Galp Energia cai mais de 3% e pressiona bolsa nacional

Galp Energia cai mais de 3% e pressiona bolsa nacional

O principal índice de bolsa encerrou a sessão a perder quase 1,00% e a negociar pressionado, sobretudo, pelas perdas da petrolífera Galp Energia.

O índice PSI-20 recuou 0,94% para 5.288,44 pontos, com duas cotadas a subir, 16 a descer e duas a negociarem inalteradas.

Entre as principais praças europeias as perdas oscilaram entre a descida de 0,41% do Footsie e de 3,99%do IBEX, com os investidores recearem um abrandamento do crescimento na China e o crescimento do rácio de incumprimento de crédito em Espanha.

Por cá, a cotada que mais pressionou foi a Galp Energia, que desvalorizou 3,24% para 11,05 euros por acção.

A petrolífera mais do que corrigiu os ganhos de mais de 2% que registou ontem.

Também a pressionar estiveram os títulos do BES, com o banco a cair 5,16% para 0,588 euros por acção, antes dos direitos para a subscrição do aumento de capital do banco começarem a ser negociados, amanhã, no mercado.

Já o BCP encerrou inalterado nos 0,111 euros e o Banco BPI depreciou 1,124% para 0,397 euros.

O Espírito Santo Financial Group também encerrou inalterado nos 5,40 euros por acção.

A impedir maiores perdas esteve a Portugal Telecom, que valorizou 0,21% para 3,778 euros, enquanto a Sonaecom depreciou 0,41% para 1,215 euros e a Zon Multimédia desceu 0,80% para 2,485 euros.

A pressionar esteve ainda o sector da electricidade, com a EDP a recuar 0,57% para 2,09 euros e a EDP Renováveis a depreciar 1,05% para 3,397 euros.

Já a REN, que gere a rede eléctrica nacional, deprecia 0,05% para 2,149 euros por acção.

A retalhista Jerónimo Martins perdeu 0,51% para 15,49 euros e também contribuiu para a tendência de perdas.

A concessionária Brisa também se destacou ao recuar 1,21% para 2,613 euros.


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Quedas superiores a 1% do BCP e Galp pressionam bolsa

Quedas superiores a 1% do BCP e Galp pressionam bolsa

O PSI-20 acompanhou a tendência negativa dos congéneres europeus, que foram penalizados pelo agudizar da crise de dívida soberana.

O principal índice da bolsa nacional depreciou 0,22% para os 5.177,12 pontos com 12 acções em queda, sete a subir e uma inalterada.

As bolsas desvalorizaram depois de o Governo de Rajoy ter levado a cabo um leilão de dívida em que viu os seus custos de financiamento crescer.

Os investidores receiam um agravar da crise europeia.

Por cá, a Galp Energia foi o título que mais pressionou naquela que foi a segunda sessão de perdas para o PSI-20.

A petrolífera caiu 1,13% para os 10,925 euros.

No restante sector, a EDP deslizou 0,10% para os 2,088 euros enquanto a EDP Renováveis depreciou 0,50% para os 3,38 euros.

A contribuir para a tendência fechou também o BCP que desvalorizou 1,80% para os 0,109 euros.

Na restante banca, o Banco BPI somou 1,50% para os 0,407 euros enquanto o BES avançou 2,04% para os 0,60 euros.

O banco de Fernando Ulrich apresenta amanhã contas do primeiro trimestre, com os analistas a aguardarem um regresso aos lucros.

O maior accionista assinalou hoje que pretende estreitar os laços com o BPI.

Segundo analistas do CaixaBI, o BPI deverá regressar aos lucros, depois de ter dado conta de um prejuízo de 284,9 milhões de euros milhões no último trimestre de 2011.

A pressionar fecharam ainda Sonae e Semapa com quedas de 0,74% para os 1,206 euros e de 2,39% para os 5,30 euros.

A travar maiores perdas esteve a Portugal Telecom, que subiu 0,58% para os 3,80 euros.


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PSI-20 encerra semana em alta animado pela Portugal Telecom e EDP

PSI-20 encerra semana em alta animado pela Portugal Telecom e EDP

A bolsa nacional encerrou a sessão em terreno positivo, animada com maior impacto pela Portugal Telecom e pela EDP. As congéneres europeias apresentaram a mesma tendência, a beneficiar do optimismo gerado pelo dado da confiança dos empresários alemães.
O PSI-20 fechou a semana a ganhar 0,27% para 5.190,97 pontos, com 12 cotadas em alta, sete cotadas em queda e uma a negociar inalterada.

Os restantes mercados do Velho Continente registaram a mesma tendência, a reagir com ânimo ao dado divulgado esta manhã da confiança dos empresários alemães.

O índice que mede a confiança dos empresários alemães subiu em Abril pelo sexto mês consecutivo, sinalizando que a maior economia europeia está a recuperar dos efeitos provocados pela crise da dívida da Zona Euro.

O índice, divulgado pelo instituto Ifo, subiu de 109,8 para 109,9, quando os economistas consultados pela Bloomberg aguardavam uma queda para 109,5.

Os mercados europeus reagiram também em alta aos resultados divulgados hoje por algumas empresas norte-americanas, que ultrapassaram as estimativas dos analistas.

Por cá, a Portugal Telecom foi a cotada que mais impulsionou o índice de referência nacional no fecho da sessão.

A empresa de telecomunicações liderada por Zeinal Bava subiu 3,16% para 3,92 euros. Também a Zon apreciou 1,04% para 2,515 euros, a par da Sonaecom SGPS que valorizou 1,16% para 1,22 euros.

Seguiu-se a EDP, que apreciou 1,05% para 2,11 euros.

A eléctrica anunciou ontem que fechou o primeiro trimestre com uma produção total de 15.198 gigawatt hora (GWh), menos 11% do que a produção eléctrica registada em igual período do ano passado, tendo a sua actividade de distribuição de electricidade registado igualmente uma queda face a 2011.

A Galp Enegia teve também a pesar nos ganhos e somou 0,73% para 11,005 euros, num dia em que desceu para mínimos de 7 de Maio de 2010 ao tocar nos 10,75 euros.

No restante sector energético a tónica foi mista. A EDP Renováveis cedeu 1,69% para 3,323 euros, e a REN fechou estável nos 2,113 euros.

Em terreno positivo e a impulsionar os ganhos do índice nacional fechou ainda a Brisa, que ganhou 0,42% para 2,64 euros, e a Cimpor, que valorizou 0,07% para 5,505 euros.

A Portucel avançou 0,26% para 1,93 euros.

A travar maiores ganhos do índice esteve a Jerónimo Martins, que registou uma queda de 1,65% para 15,235 euros.

Seguiu-se o BES, que cedeu 2,67% para 0,584 euros. As acções do banco liderado por Ricardo Salgado fecharam em queda pressionadas pela desvalorização dos direitos de subscrição do aumento de capital, que continuam a negociar em desequilíbrio.

No restante sector da banca a tónica foi mista. O BCP perdeu 1,83% para 0,107 euros, e o BPI subiu 0,25% para 0,408 euros.

O ESFG cedeu 0,02% para 5,379 euros. O Espírito Santo Financial Group (ESFG) anunciou em comunicado à CMVM que aumentou em 100 milhões de euros, de 400 para 500 milhões, o montante máximo para o aumento de capital.

Isto devido à elevada procura por parte dos investidores.

A Semapa perdeu 0,92% para 5,251 euros, e a Mota-Engil depreciou 0,81% para 1,225 euros.


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Bolsa acentua queda e toca em mínimos de quase 10 anos

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Bolsa acentua queda e toca em mínimos de quase 10 anos

A bolsa nacional recuou hoje mais de 1,5%, tocando no valor mais baixo desde Outubro de 2002.
O principal índice nacional acompanhou assim a evolução dos congéneres europeus, que também registaram quedas acentuadas.
O dia foi marcado por sete cotadas em mínimos de, pelo menos, um ano.
O PSI-20 fechou a sessão a perder 1,67% para 5.104,04 pontos tendo chegado a tocar nos a cair mais de 2% para 5.078,08 pontos, o que corresponde ao valor mais baixo desde Outubro de 2002.
A contribuir para a descida do índice estiveram 18 acções, enquanto duas conseguiram fechar inalteradas.
A acção que mais penalizou o índice foi a Galp Energia, ao perder 3,77% para 10,59 euros, tendo tocado no valor mais baixo desde Fevereiro de 2010, ao negociar nos 10,41 euros.
Entre o sector energético a tendência foi de queda generalizada, com a EDP a perder 1,90% para 2,07 euros e a EDP Renováveis a ceder 2,50% para 3,24 euros, tendo tocado no valor mais baixo desde que negoceiam em bolsa.
Em mínimos tocou também a Sonae SGPS, com a dona dos supermercados Continente, a recuar 4% para 0,408 euros, tendo negociado nos 0,403 euros, o que corresponde ao valor mais baixo desde Dezembro de 2008.
Fora do PSI-20, mas em mínimos estiveram também a SAD do Sporting (mínimo histórico), o Banif (mínimos histórico), a Orey Antunes e o Banco Popular.
As únicas duas acções que conseguiram escapar às perdas foram as do BCP, que encerraram estáveis nos 0,107 euros, e as da Sonaecom, que encerraram inalteradas nos 1,22 euros.
Em destaque esteve novamente o BES e os direitos de subscrição do aumento de capital que o banco liderado por Ricardo Salgado anunciou.
Os direitos desvalorizaram 12,25% para 0,265 euros, enquanto as acções recuaram 4,28% para 0,559 euros.
Já o BPI, que na sexta-feira apresentou os resultados do primeiro trimestre e revelou que o La Caixa tem mais de 45% do seu capital, não estando obrigado ao lançamento de uma OPA, fechou a sessão a perder 1,23% para 0,403 euros.


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Fortes ganhos da banca e energia impulsionam bolsa

Fortes ganhos da banca e energia impulsionam bolsa

O PSI-20 acompanhou a tendência positiva dos congéneres, que corrigiram das perdas de ontem.
O principal índice da bolsa nacional apreciou 0,71% para os 5.140,31 pontos com 12 acções em alta, sete em queda e uma inalterada.
Na Europa, o dia também foi positivo depois de o tumulto em torno das eleições francesas ter ontem penalizado os mercados.
Por cá, o PSI-20 recupera mesmo de mínimos de dez anos impulsionado essencialmente pela EDP, que somou 2,17% para os 2,115 euros, e pela Galp Energia, que avançou 2,50% para os 10,855 euros.
O sector da banca também foi determinante à excepção do BCP, que caiu 1,87% para os 0,105 euros. BES e Banco BPI somaram 1,43% para os 0,567 euros e 1,24% para os 0,408 euros, respectivamente.
Os direitos de subscrição do BES dispararam 6,04% para os 0,281 euros.
Pela positiva destacaram-se ainda a Semapa, que valorizou 1,44% para 5,28 euros, enquanto a cotada que pasta e papel de que é dona, a Portucel, avançou 1,00% para 1,92 euros.
A papeleira apresentou ontem resultados que superaram as estimativas dos analistas.
A travar maiores ganhos esteve a EDP Renováveis, que deslizou 0,77% para os 3,215 euros e a Jerónimo Martins, que escorregou 0,17% para os 15,09 euros.


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PSI-20 sobe mais de 1% em dia de perdas na Europa

PSI-20 sobe mais de 1% em dia de perdas na Europa

A bolsa nacional fechou a sessão em alta, impulsionada essencialmente pela Jerónimo Martins e pela EDP. Os restantes mercados europeus encerraram em queda.
O PSI-20 encerrou a sessão a ganhar 1,24% para 5.233,86 pontos, com 10 cotadas em alta, oito cotadas em queda e duas inalteradas.
Os restantes mercados do Velho Continente registaram quedas, reagir à divulgação de dados económicos nos EUA e em Espanha, que confirmou a entrada em recessão.
Foram divulgados hoje o PIB espanhol, que contraiu menos do que o esperado no primeiro trimestre, e o dado dos gastos dos consumidores dos Estados Unidos, os quais subiram 0,3% em Março.
Por cá, a Jerónimo Martins foi a cotada que mais impulsionou o índice de referência nacional no fecho da sessão, a subir 4,04% para 14,15 euros, após ter registado quedas nas últimas seis sessões.
A retalhista apresentou uma tendência descendente na semana passada, após ter apresentado resultados trimestrais abaixo do esperado.
A empresa sob o comando de Pedro Soares dos Santos registou uma quebra de mais de mil milhões de euros na capitalização bolsista nas suas últimas seis sessões de quedas consecutivas.
Seguiu-se a Galp Energia, que somou 2,72% para 11,89 euros.
A petrolífera tem balanço que lhe dá acesso a 5,5 mil milhões de euros, garante Ferreira de Oliveira.
No restante sector das energias a tendência foi mista. A EDP ganhou 0,47% para 2,16 euros, e a EDP Renováveis fechou inalterada nos 3,218 euros. A REN desceu 0,15% para 1,999 euros.
Também a Portugal Telecom encerrou a sessão no verde, com uma apreciação de 0,77% para 4,066 euros, bem como a Zon que valorizou 2,41% para 2,55 euros.
Já Sonaecom, outra cotada do sector das telecomunicações, perdeu 0,41% para 1,215 euros.
Em terreno positivo fecharam também a Sonae Indústria, que acelerou 2,11% para 0,582 euros, e a Semapa, que ganhou 0,26% para 5,429 euros.
A Mota-Engil somou 0,65% para 1,245 euros.
A travar maiores ganhos do índice esteve o sector da banca.
O BCP recuou 0,93% para 0,106 euros, e o BES deslizou 0,47% para 0,0,64 euros.
O BPI cedeu 1,23% para 0,402 euros, e o ESFG fechou inalterado nos 5,35 euros.
O Banif, que já não negoceia no PSI-20 mas negoceia no PSI geral, apresenta-se também inalterado nos 0,17 euros.
A Portucel perdeu 0,21% para 1,916 euros, e a Cimpor diminuiu 0,70% para 5,52 euros.


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PT e Galp levam PSI-20 a perder perto de 1%

PT e Galp levam PSI-20 a perder perto de 1%

Num dia de fortes quedas em toda a Europa, a bolsa de Lisboa perdeu perto de 1% penalizada pelos títulos da Portugal Telecom e da Galp Energia.
O principal índice da bolsa nacional recuou 0,96% para os 5.183,59 pontos, com oito títulos a cair, nove em alta e três inalterados, e acompanhou o sentimento negativo dos restantes mercados europeus e dos norte-americanos.
A penalizar os mercados bolsistas estiveram hoje os últimos dados do desemprego da Zona Euro referentes ao passado mês de Março.
Em Portugal, a taxa de desemprego voltou a agravar-se, registando um novo recorde, ao atingir 15,3% da população activa, mais três décimas do que no mês anterior e 2,9 pontos percentuais acima do valor observado em Março de 2011.
Portugal apresenta agora a terceira taxa de desemprego mais elevada da União Europeia, numa lista que continua a ser liderada por Espanha (24,1%), seguida da Grécia (21,7%).
E foram precisamente os mercados de Espanha e da Grécia que mais caíram na sessão de hoje: 2,80% e 2,59%, respectivamente.
A bolsa de Madrid renovou um mínimo de Março de 2009 e é, nesta altura, a praça europeia que mais desvaloriza desde o início do ano: 20,39%.
No mercado português foram os títulos da Portugal Telecom e da Galp Energia que mais penalizaram o PSI-20 ao caírem, respectivamente, 2,34% e 2,57%.
A operadora fechou a valer 3,971 euros, enquanto a petrolífera encerrou a sessão nos 11,585 euros.
A cair mais de 1% fecharam os títulos do BCP, BES e Jerónimo Martins.
O banco liderado por Nuno Amado apresenta os seus resultados trimestrais na próxima segunda-feira e as previsões do Caixa BI indicam que a instituição poderá ter lucrado 33,8 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, depois dos prejuízos registados nos últimos três meses de 2011.
O banco caiu hoje 1,89% para os 0,104 euros, com mais de 39 milhões de títulos negociados. Já o BES recuou 1,41% para os 0,631 euros.
A Jerónimo Martins fechou o dia a cair 1,52% para os 13,935 euros.
Do lado dos ganhos, destaque foram os títulos do grupo EDP.
A casa-mãe ganhou 0,83% para os 2,178 euros e a EDP Renováveis subiu 1,62% para os 3,27 euros.

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Ganhos da JM e da PT não compensam descidas da energia e banca

Ganhos da JM e da PT não compensam descidas da energia e banca

O deslize foi ligeiro mas o suficiente para que o índice de referência da bolsa nacional tenha fechado no vermelho pelo segundo dia consecutivo, num dia em que a Europa negociou mista. A banca foi um dos sectores responsáveis pelo desempenho negativo de Lisboa, com o BCP a aproximar-se do mínimo histórico e o BES a desvalorizar 4%. Galp recuou pelo segundo dia consecutivo.
A Jerónimo Martins e a Portugal Telecom subiram hoje mais de 1%, mas os desempenhos foram incapazes de trazer o PSI-20 para o terreno positivo. As quedas da banca e da Galp tiveram um maior peso na descida de 0,08% do índice de Lisboa.
O PSI-20 encerrou nos 5.179,33 pontos, contando com desvalorizações pelo segundo dia seguido.
Na Europa, as restantes praças fecharam entre avanços e recuos.
Os investidores negociaram divididos entre a subida das rendibilidades pedidas pelos investidores no leilão de dívida em Espanha, a queda acima do esperado dos pedidos de subsídios de desemprego nos EUA e os resultados animadores do Société Générale. Pelo meio, Mario Draghi anunciou a manutenção da taxa de juro da Zona Euro em 1%.
Por cá, a banca foi o sector que mais penalizou a bolsa de Lisboa. O BES deslizou 3,96% para 0,606 euros, numa altura em que se espera a apresentação dos resultados do aumento de capital no banco, que o Negócios avança ser ter sido totalmente subscrito. Foi o terceiro dia de quedas.
Também a cair pela terceira sessão seguida esteve o BCP.
O banco liderado por Nuno Amado caiu 2,88% para os 0,101 euros.
É o segundo fecho mais baixo de sempre, já que a empresa só tinha encerrado num valor tão baixo a 11 de Novembro (0,10 euros), sessão em que os títulos da instituição desceram ao mínimo histórico de 0,097 euros.
No sector financeiro, o BPI desceu 0,75% para 0,399 euros.
Em queda esteve também a Galp Energia. A petrolífera desvalorizou pelo segundo dia, ao recuar 1,47% para 11,415 euros, acompanhando a queda em torno de 1,5% dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
A EDP caiu 0,51% para 2,167 euros, enquanto a EDP Renováveis se afastou do mínimo histórico e está agora nos 3,291 euros, ao somar 0,64%.
Jerónimo Martins impulsiona
A retalhista dona dos supermercados Pingo Doce foi a empresa que impediu uma maior quebra.
A Jerónimo Martins ganhou 1,22% para 14,105 euros. Já a concorrente Sonae valorizou 1% para 0,405 euros.
Isto numa altura os analistas temem uma guerra de preços no retalho após a acção promocional levada a cabo pela Jerónimo Martins a 1 de Maio.
Em alta esteve igualmente a Zon Multimédia. A operadora ganhou 1,68% para 2,599 euros, ao passo que a Portugal Telecom valorizou 1,11% e terminou a sessão nos 4,015 euros.
A Sonaecom, que apresenta resultados após o fecho dos mercados, perdeu 1,22% para 1,21 euros.

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Zon e Galp deixam PSI-20 no vermelho

Zon e Galp deixam PSI-20 no vermelho

A bolsa nacional encerrou o dia no vermelho penalizada pelos títulos da Galp e da Zon Multimédia. A queda do PSI-20 ficou, ainda assim, muito aquém das fortes desvalorizações dos restantes mercados europeus.
O principal índice da bolsa nacional recuou 0,25% para os 5.166,21 pontos, com 13 títulos em queda, seis em alta e um inalterado.
Apesar da queda de hoje, o balanço semanal da bolsa nacional é positivo, tendo conseguido valorizar 1%.
As bolsas europeias acentuaram as quedas – ou inverteram para terreno negativo – após a abertura dos mercados norte-americanos.
Wall Street abriu hoje em queda penalizado pelos dados do emprego divulgados antes da abertura do mercado.
Apesar da taxa de desemprego ter caído de 8,2% para 8,1%, em Abril, a economia criou apenas 115 mil postos de trabalho, o valor mais reduzido em seis meses e inferior ao esperado.
Na bolsa nacional foram os títulos da Galp Energia, Zon Multimédia e da Jerónimo Martins que mais pesaram no desempenho do índice principal.
A petrolífera desceu 2,5% para os 11,13 euros, num dia em que o preço do petróleo já caiu abaixo dos 100 dólares por barril no mercado norte-americano.
O WTI perde, nesta altura, 4,13% para os 98,31 dólares.
Já a dona do Pingo Doce caiu 0,28% para os 14,065 euros por acção.
No sector das telecomunicações, o destaque foi a Zon Multimédia, que recuou 2,5% para os 2,534 euros.
A PT fechou inalterada nos 4,015 euros e a Sonaecom valorizou 1,16% para os 1,224 euros, depois de ontem ter reportado um aumento de lucros inesperado.
Estas quedas "ofuscaram" o forte desempenho da banca e da energia. O BES avançou 2,97% para os 0,624 euros e o BCP subiu 1,98% para os 0,103 euros.
No sector da energia, a EDP avançou 0,88% para os 2,186 euros e a EDP Renováveis ganhou 1,4% para os 3,337 euros.


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Bolsa sobe perto de 1% com expectativa de entendimento entre Merkel e Hollande

Bolsa sobe perto de 1% com expectativa de entendimento entre Merkel e Hollande

Chanceler alemã diz que receberá Hollande de braços abertos, gerando expectativa que o próximo candidato francês irá alterar a política do eixo franco-alemão, reduzindo a dose de austeridade.
O PSI-20 ganhou 0,95%, com o BCP a disparar 6,8% antes de apresentar resultados.
A bolsa portuguesa fechou a primeira sessão da semana em alta, a acompanhar a tendência positiva das praças europeias, numa sessão marcada pela expectativa dos investidores acerca da crise da dívida europeia.
O PSI-20 ganhou 0,95% para 5.215,15 pontos, com 15 cotadas em alta e cinco em baixa.
Os resultados das eleições na Grécia e na França condicionaram a sessão bolsista na Europa durante toda a sessão, com os índices accionistas europeus a acordarem no vermelho, com os investidores a mostrarem receios com o impacto da vitória de Hollande nas presidenciais francesas.
Este temor veio a enfraquecer ao longo da sessão, sobretudo depois das declarações de Angela Merkel sobre o socialista.
Merkel afirmou esta segunda-feira que vai receber François Hollande “de braços abertos”, assinalando que a cooperação do eixo franco-alemão “é essencial para a Europa”.
Apesar de ressalvar que o Pacto Orçamental não é para alterar, os investidores acreditam que Hollande poderá alterar a política europeia de resposta à crise, reduzindo a austeridade e introduzindo medidas de apoio ao crescimento económico.
“Desde a semana passada que era óbvio para a maioria das pessoas que Hollande iria derrotar Sarkozy.
O que precisamos de saber é como [o socialista] vai trabalhar com Merkel e o que isso quer dizer para a Zona Euro”, afirmou um gestor de activos à Bloomberg.
Depois de ganhar as eleições, Hollande afirmou que “a austeridade não é mais uma fatalidade”, gerando expectativa que o próximo presidente francês vai lutar por uma redução das medidas de controlo orçamental.
Os índices dos países que atravessam maiores dificuldades financeiras foram os que mais subiram. Em Espanha o IBEX subiu 2,72% e em Itália o índice de Milão avançou 2,63%. Atenas recuou mais de 7%, já que as eleições deixam o país num impasse sobre a formação de um Governo favorável ao acordo com a troika.
A subida acima do esperado das encomendas às fábricas na Alemanha e a recomendação positiva do UBS para os bancos espanhóis também contribuiu para o tom positivo das praças europeias.
Em Lisboa foi o BCP que mais valorizou, no dia em que vai apresentar os resultados do primeiro trimestre.
O banco liderado por Nuno Amado ganhou 6,8% para 0,11 euros, devido à expectativa que vai regressar aos lucros no primeiro trimestre.
No resto do sector a sessão foi ligeiramente negativa, com o BES a perder 0,32% para 0,622 euros e o BPI a cair 0,25% para 0,396 euros.
A impulsionar o PSI-20 estiveram outros pesos pesados.
A Portugal Telecom subiu 1,82% para 4,088 euros e a Galp Energia somou 0,49% para 11,185 euros.
A EDP subiu 0,87% para 2,205 euros e a EDP Renováveis avançou 0,3% para 3,347 euros.


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Portugal Telecom ganha 5% e leva Lisboa a contrariar queda da Europa

Portugal Telecom ganha 5% e leva Lisboa a contrariar queda da Europa

A PT e o BPI valorizaram mais de 4% num dia que Lisboa foi uma das poucas praças a fechar em terreno positivo. A Galp foi a empresa que impediu um maior ganho, ao acompanhar os deslizes dos preços do petróleo.
A Europa terminou em baixa, penalizada pela indefinição política na Grécia.
Lisboa escapou hoje ao vermelho que tingiu a Europa. A principal responsável foi a Portugal Telecom, que registou uma valorização superior a 4%, num dia em que o BPI marcou a maior subida do índice português, acima de 5%.
O PSI-20 somou 0,88% para terminar nos 5.261,07 pontos, o valor mais alto desde 12 de Abril. O índice de referência da bolsa nacional encerrou dividido, com nove cotadas em alta, nove em queda e duas inalteradas.
Na Europa, a ausência de um governo na Grécia, que a Coligação de Esquerda Radical está agora a tentar formar, continua a pressionar os investidores. Este partido pretende, entre outras medidas, anular os termos do resgate financeiro no país, o que traz incertezas sobre que futuro para a relação entre os helénicos e a Europa.
O Stoxx Europe 600 cedeu 1,7%, com os índices de França e Alemanha a recuarem mais de 2%
Lisboa conseguiu evitar a tendência negativa que se verificou na Europa, devido, sobretudo, à Portugal Telecom.
A operadora somou 4,38% para terminar nos 4,267 euros, não perdendo terreno há quatro sessões.
A empresa liderada por Zeinal Bava acompanhou o sector das telecomunicações, o único que registou hoje valorizações na Europa.
O sector foi impulsionado pelo anúncio de que a America Movil, de Carlos Slim, irá injectar 2,6 mil milhões de euros na holandesa KPN.
Apesar de a Portugal Telecom ter fugido às quebras, o mesmo não aconteceu com a Zon Multimédia, que recuou 0,77% para 2,574 euros, e com a Sonaecom, que cedeu 1,13% para 1,22 euros.
BPI soma mais de 5% com reforço de Isabel dos Santos
O BPI valorizou 5,05% para 0,416 euros. Isabel dos Santos, através da Santoro, reforçou a presença no capital do banco português para 19,39%, sendo a segunda maior accionista após o La Caixa, com 39,57%, que também reforçou na última semana.
Os analistas consultados pelo Negócios consideram que estes reforços accionistas sinalizam que ambos os investidores estarão disponíveis a acompanhar o aumento de capital a realizar no banco, o que trouxe um impulso às suas acções.
No sector, o BES ganhou 2,09% para 0,635 euros, enquanto a sua “holding”, o Espírito Santo Financial Group, valorizou 0,92% para 5,249 euros.
O BCP cedeu 0,91% e terminou nos 0,109 euros, aliviando da subida de 7% de ontem. Isto depois de, ontem, ter apresentado uma quebra homóloga de 54,8% dos lucros, para 40,8 milhões de euros, no primeiro trimestre.
Nuno Amado, o CEO da instituição, assumiu ontem, também, que o plano de capitalização que está em cima da mesa não prevê que o Estado venha a ter acções do banco.
Grupo EDP em alta, Galp a descer
Na energia, o dia foi positivo para o Grupo EDP. A casa mãe subiu 0,86% para 2,224 euros, enquanto a EDP Renováveis somou 2,57% para 3,433 euros, estando há sete sessões sem perder terreno.
A Galp Energia, por sua vez, desvalorizou 1,56% para negociar nos 11,01 euros.
Foi a cotada que mais impediu uma maior apreciação do índice de Lisboa, tendo sido pressionada pela queda em torno de 2% dos preços do petróleo.
A Jerónimo Martins subiu 0,42% para 14,19 euros, ao passo que a Sonae ficou inalterada nos 0,40 euros.

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Banca em queda de 5% e Galp dão dia vermelho a Lisboa

Banca em queda de 5% e Galp dão dia vermelho a Lisboa

O PSI-20 acompanhou as quedas da Europa, com receios em Espanha e com incertezas na Grécia.
Lisboa foi pressionada, sobretudo, pela Galp e pela banca. Zon conseguiu somar mais de 1%, depois do reforço de Isabel dos Santos.
A Galp Energia foi a principal responsável pela descida da bolsa de Lisboa na sessão de hoje, com uma quebra de perto de 3%.
Lisboa não conseguiu contrariar, desta vez, as descidas da Europa, também devido à forte desvalorização da banca.
O índice de referência nacional perdeu 0,81% para 5.218,34 pontos, com 11 cotadas em queda.
Foi a primeira queda em três sessões.
As incertezas em torno da resolução do impasse político na Grécia trouxeram pressão para as bolsas, tanto na Europa como nos EUA, à qual Lisboa não escapou.
O segundo partido mais votado, a Coligação de Esquerda Radical, tem o mandato para tentar formar governo, mas a tarefa parece difícil, o que coloca em cima da mesa a possibilidade de os gregos terem de regressar, novamente, às urnas.
A Alemanha já avisou, por parte de membros do seu governo, que se a Grécia quer sair da Zona Euro, não a poderá impedir.
Assim, o Stoox Europe 600 cedeu 0,4%, com a maior parte dos índices a cair menos de 1%.
Bankia penaliza banca portuguesa
O índice espanhol foi, contudo, o que mais cedeu na sessão de hoje, desceu 2,77%, pressionado pela notícia de que o Bankia será nacionalizado, tendo levado a uma quebra do sector da banca.
A isto juntou-se o aviso de cortes de “rating”, em massa, por parte da Moody’s.
Em Lisboa, o sector financeiro foi, também, um dos responsáveis pelo comportamento negativo.
O BCP desvalorizou 5,50% para 0,103 euros, enquanto o BES cedeu 4,57% para 0,606 euros.
Foram os deslizes mais fortes na bolsa nacional.
Já o Espírito Santo Financial Group perdeu 0,93% para 5,20 euros, ao passo que o BPI conseguiu ficar no verde, ao ganhar 0,24% para 0,417euros, na semana em que Isabel dos Santos reforçou a sua posição no banco para 19%.
Galp cai, EDP Renováveis recupera
A contribuir para a descida da bolsa portuguesa esteve também a Galp Energia.
Em dia de descida de preços do petróleo, a petrolífera recuou 2,95% para 10,685 euros. Foi o quarto dia de quebras em cinco sessões.
Na energia, a EDP impediu uma maior desvalorização de Lisboa, ao somar 0,90% para 2,244 euros, ao passo que a EDP Renováveis ganhou 0,50% para 3,45 euros.
A subsidiária de energias verdes conseguiu inverter a tendência negativa da sessão e fechou em alta.
A cotada liderada por Manso Neto não cai há oito sessões (afastando-se do mínimo histórico em que tocou há semanas) tendo hoje apresentado um aumento de 26% dos lucros no primeiro trimestre de 2012, um número que supera o avançado pelos analistas.
Zon sobe com Isabel dos Santos
Nas telecomunicações, o dia foi positivo para a Zon Multimédia, ao valorizar 1,40% para 2,61 euros.
A operadora, que esteve a ganhar mais de 3,5% durante a sessão, foi animada depois de ter sido confirmado que Isabel dos Santos comprou 4,918% da empresa liderada por Rodrigo Costa à Telefónica a 2,50 euros por acção, passando, aí, a ter uma posição de 14,918%.
Com a possibilidade, apontado pelos analistas, de uma consolidação nas telecomunicações estar agora facilitada – a fusão com a Sonaecom tem sido bastante especulada – a dona da Optimus valorizou 0,25% para 1,223 euros, depois de um bloco de 2 milhões de acções ter animado a negociação em bolsa.
A Portugal Telecom, pelo contrário, desceu 0,89% para 4,229 euros, aliviando da forte subida de ontem.
A Jerónimo Martins caiu 0,63% para 14,10 euros, depois de o Millennium ib ter cortado o preço-alvo da retalhista (de 16,3o para 15,85 euros), numa revisão que teve em conta, também, a promoção no Pingo Doce, no início de Maio.
A Sonae fechou inalterada nos 0,40 euros.


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Galp e EDP sobem mais de 1% e justificam sessão positiva do PSI-20

Galp e EDP sobem mais de 1% e justificam sessão positiva do PSI-20

As energéticas foram as principais responsáveis pelo desempenho da bolsa portuguesa, que acompanhou os ganhos na Europa. Banca avançou, mas Portugal Telecom e Jerónimo Martins impediram uma maior valorização.
A bolsa portuguesa conseguiu hoje ficar em terreno positivo, a par do que aconteceu na Europa.
A Galp, ao ganhar mais de 2%, foi a principal responsável pela subida de Lisboa, mas também a EDP e a banca ditaram a sessão positiva.
O PSI-20 somou 0,37% para 5.237,85 pontos, num dia em que nove cotadas fecharam em baixa, 10 ganharam terreno e uma ficou inalterada.
O índice português acompanhou as valorizações na Europa, num dia em que os resultados empresariais ofuscaram os receios políticos na Grécia.
A banca animou durante a sessão e conseguiu impulsionar as restantes acções.
O espanhol IBEX-35 ganhou mais de 3%, recuperando das quedas recentes, enquanto o índice grego disparou mais de 6%, com expectativas de que o país possa caminhar para um governo liderado pelo Pasok, depois das tentativas falhadas dos dois partidos mais votados (Nova Democracia e Coligação da Esquerda Radical).
Lisboa conseguiu acompanhar o desempenho positivo da Europa devido, sobretudo, à Galp Energia, que somou 2,57% para 10,96 euros.
A petrolífera ganhou apesar das descidas dos preços da matéria-prima em Londres.
A subida surge no dia em que foi noticiado que a petrolífera nacional está no "Top 10" das maiores concessionárias petrolíferas do Brasil, no oitavo lugar.
EDP soma no último dia em que tem direito a dividendo
A EDP ganhou 1,16% para 2,27 euros e também dinamizou a praça nacional. A valorização da cotada liderada por António Mexia acontece no último dia em que os investidores podiam comprar acções que dão direito ao dividendo de 0,185 euros.
A subida acontece também antes da divulgação de resultados do primeiro trimestre.
A EDP Renováveis desvalorizou 0,49% e terminou nos 3,433 euros.
A cotada de energias verdes colocou fim a um ciclo de oito sessões sem perder terreno.
A banca também contribuiu para o verde em Lisboa.
O BES ganhou 3,96% para 0,63 euros, ao passo que o BCP avançou 0,97% para 0,104 euros.
O BPI, que ontem tinha contrariado as quedas na banca, registou um deslize de 0,48% para 0,415 euros.
Zon foi cotada que mais caiu
A Sonae subiu 1,75% para 0,407 euros, enquanto a Jerónimo Martins desvalorizou 0,92% para terminar nos 13,97 euros.
A impedir uma maior valorização estiveram as acções da Portugal Telecom e da Zon Multimédia. A PT deslizou 0,57% para 4,205 euros.
A operadora dona da TV Cabo recuou 2,30% para 2,55 euros.
Isto depois de ter registado lucros de 10,3 milhões de euros no primeiro trimestre de 2012, o que correspondeu a um aumento de 1,7% face ao período homólogo do ano passado.
Os analistas consideraram que estes resultados causam uma reacção ambivalente.
As duas empresas alvo de Ofertas Públicas de Aquisição recuaram na sessão. A Cimpor cedeu 0,36% para 5,49 euros, enquanto a Brisa caiu 0,42% para 2,589 euros.
Ambas ficaram abaixo das contrapartidas oferecidas nos negócios (5,50 e 2,66 euros, respectivamente).

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Bolsa perde mais de 1% penalizada pela EDP e PT

Bolsa perde mais de 1% penalizada pela EDP e PT

Com a EDP a negociar em ex-dividendo, a bolsa nacional fechou o dia com uma queda superior a 1%.
Foi uma das maiores quedas na Europa.
O principal índice da bolsa nacional caiu 1,12% para os 5.179,01 pontos, com nove títulos em queda, sete em alta e quatro inalterados.
A seguir à bolsa grega (que perdeu 5,15%) esta foi a maior queda na Europa.
Os mercados aguardam com expectativa o desenlace da crise política na Grécia e o anuncio do novo governo do país.
Na bolsa nacional foi a EDP que mais penalizou o PSI-20.
A empresa liderada por António Mexia negociou hoje, pela primeira vez, sem direito ao dividendo de 2011.
As acções recuaram 7,62% para os 2,097 euros. Excluindo este factor, as acções da eléctrica teriam fechado a subir 0,58%.
A EDP revelou ontem, após o fecho do mercado, que os lucros referentes ao primeiro trimestre caíram 1,5% para 337 milhões de euros.
Uma queda que foi inferior às previsões dos analistas consultados pela Reuters que apontavam para uma descida de 12,6% para 299 milhões de euros.
Ainda no sector da energia, a EDP Renováveis avançou 2,56% para os 3,521 euros – e foi a cotada que travou maiores quedas na bolsa nacional -, enquanto a Galp Energia fechou inalterada nos 10,96 euros.
Na banca, o sentimento foi misto, com o BCP a cair 0,96% para 0,103 euros e o BES a subir 1,27% para os 0,638 euros.
Já o BPI caiu 0,24% para os 0,414 euros.


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