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Bolsa de Lisboa

florindo

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PSI-20 encerra a subir pela quarta sessão consecutiva

A bolsa nacional encerrou a sessão em alta de menos de 0,1%, depois de ter invertido a tendência de perdas que manteve quase até ao final da sessão.
A Portugal Telecom subiu mais de 2% e foi a que mais contribui positivamente.


O índice PSI-20 encerrou em alta de 0,07% para 4.688,08 pontos, com sete cotadas a subir, 10 a descer e duas a negociarem inalteradas.
Com esta subida, o índice principal marca a quarta sessão consecutiva de ganhos.
Entre as principais praças europeias a tendência dominante também foi de perdas, levando o índice de referência para a Europa, o Stoxx 600, a perder 0,70%.
A Portugal Telecom valorizou 2,37% para 3,45 euros por acção, enquanto a Zon Multimédia caiu 1,01% para 2,061 euros e a Sonaecom depreciou 0,65% para 1,221 euros.
A Galp Energia foi a cotada que mais contrariou uma maior subida do principal índice de bolsa nacional.
A petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira a perdeu 1,17% para 11,00 euros por acção.
O sector da banca encerrou em território misto, com o BCP a subir 1,08% para 0,094 euros por acção e a ser um dos títulos que mais contribuiu positivamente, enquanto o BES perdeu ,310% para 0,50 euros e a ser um dos que mais penalizou.
O banco liderado por Ricardo Espírito Santo valorizou em três das quatro sessões que terminaram ontem, antes de apresentar os resultados relativos ao segundo trimestre e primeiro semestre, acumulando ganhos de 10,7%.
Ganhos que foram apenas parcialmente anulados pela perda de hoje, que se seguiu à apresentação de resultados que foram bem acolhidos pelos analistas.
O sector da electricidade encerrou praticamente inalterado, com a EDP valorizar 0,08% para 2,508 euros e a EDP Renováveis a depreciar-se 2,93% para 2,508 euros por acção.
Já a REN, que gere a rede eléctrica nacional, valorizou 0,20% para 2,01 euros por acção, no dia em que apresenta os resultados do semestre.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsa nacional cai pela primeira vez em cinco dias pressionada pela PT e Jerónimo Martins

A bolsa nacional fechou a cair, pela primeira vez em cinco sessões, num dia de ganhos moderados nas principais bolsas europeias. Portugal Telecom e Jerónimo Martins desvalorizaram cerca de 2%.

O PSI-20 recuou 0,85% para 4.648,33 pontos, com 13 acções em queda e cinco em alta.
Entre os principais congéneres europeus o dia foi de ganhos moderados, com os investidores expectantes em relação à reunião do Banco Central Europeu (BCE).
Depois de na semana passada o presidente do BCE, Mario Draghi, ter afirmado que a autoridade monetária vai fazer tudo para preservar a moeda única, os investidores estão expectantes em relação a possíveis anúncios na reunião que termina esta quinta-feira, dia 2 de Agosto.
Na bolsa nacional foi a Portugal Telecom que mais pressionou o índice, ao recuar 2,35% para 3,369 euros, depois de ter sido divulgado que as receitas da participada da operadora no Brasil, a Oi, caíram mais do que o previsto no primeiro semestre do ano. A PT vai prestar contas com os seus investidores esta quinta-feira, dia 2 de Agosto.
A Jerónimo Martins recuou 1,96% para 12,50 euros, uma tendência partilhada pela rival Sonae SGPS, que cedeu 0,23% para 0,43 euros.
A contrariar a tendência esteve a Galp Energia, ao subir 0,68% para 11,075 euros, no dia em que anunciou uma descoberta de gás natural no “offshore” de Moçambique que aumenta o potencial de exploração em 10 biliões de pés cúbicos (tcf) para um potencial total estimado de 70 tcf, segundo o comunicado da petrolífera na Comissão do Mercado e Valores Mobiliários (CMVM).
Ainda no sector da energia, a EDP subiu 0,27% para 1,859 euros, enquanto a EDP Renováveis cedeu 1,12% para 2,48 euros.
A REN, que na terça-feira revelou um aumento dos lucros de 3,4% no primeiro semestre, caiu 1,00% para 1,99 euros.
O sector bancário também desvalorizou, com o BCP a cair 1,06% para 0,093 euros, o BES a ceder 3,00% para 0,485 euros, o BPI a cair 0,20% para 0,50 euros e o ESFG a ceder 0,93% para 5,122 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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PT e Galp perdem mais de 2% e deixam PSI-20 em terreno negativo

O "efeito Draghi" inverteu-se.
Se, na semana passada, o presidente do BCE trouxe euforia para as bolsas, hoje trouxe a depressão.
Lisboa caiu mais de 1,5%, numa sessão de desvalorizações na Europa. Dez cotadas do índice de referência nacional cederam mais de 1%.
Os maiores deslizes foram protagonizados pela Sonae, BES e BCP.


Mario Draghi trouxe o vermelho para os mercados.
Não anunciou as medidas com que pretende preservar o euro que estavam a ser aguardadas pelos mercados.
A nuvem de pessimismo estendeu-se e Lisboa resvalou, como as restantes pares europeias.
A prejudicar o desempenho nacional esteve, sobretudo, a Portugal Telecom, depois de ter apresentado uma quebra dos lucros.
O PSI-20 encerrou com uma desvalorização de 1,71%, o que o levou aos 4.569,04 pontos.
Das 19 cotadas que o compõem, uma ficou inalterada e só quatro avançaram.
As restantes 14 perderam terreno, com 10 delas a caírem mais de 1%.
Na Europa, o espanhol IBEX-35 cedeu mais de 5,16%, liderando os deslizes superiores a 1% em quase todas as bolsas.
Mario Draghi, que prometeu fazer tudo para preservar o euro, não anunciou com que medidas o espera conseguir, o que trouxe pessimismo para os investidores.
A taxa de juro de juro de referência da Zona Euro foi mantida em 0,75%, como já era antecipado pelos economistas, embora o presidente do Banco Central Europeu (BCE) tenha falado, igualmente, na possibilidade de avançar com compras de dívida no mercado secundário, com o objectivo de baixar os custos de financiamento de países em dificuldades.
Contudo, só avança para essas operações quando os respectivos países pedirem ajuda externa. E os investidores estavam com expectativas mais altas.

PT cai mais de 2,5% após quebra de lucros

A empresa que mais pressionou Lisboa na sessão desta quinta-feira foi a Portugal Telecom.
A operadora anunciou um corte de 40,9% dos lucros do primeiro semestre, que se fixaram em 125,2 milhões de euros.
Na bolsa, a quebra foi de 2,55%, o que conduziu as acções aos 3,282 euros.
No sector das telecomunicações, a Zon Multimédia perdeu 2,65% para os 1,98 euros, enquanto a Sonaecom encerrou nos 1,194 euros, ao recuar 2,85%.
A par da PT, as energéticas foram as cotadas que mais pressionaram.
A Galp Energia recuou 2,08% para os 10,845 euros, numa altura em que os preços do Brent, negociados em Londres, o mercado de referência para Portugal, estão a subir 0,35%.
A EDP cedeu 1,94% para os 1,823 euros, ao passo que a subsidiária de energias verdes, a EDP Renováveis, desvalorizou-se 3,02%.

BES cai mais de 3% há três sessões

Na banca, o BES protagonizou a maior descida: 3,51%. O banco presidido por Ricardo Salgado terminou o dia nos 0,468 euros.
Foi a terceira sessão consecutiva em que o BES perdeu mais de 3%. O Espírito Santo Financial Group contrariou e subiu 0,55% para 5,15 euros.
O BCP recuou 3,23% para 0,09 euros, enquanto o deslize do BPI foi de 1% para os 0,495 euros.
A Sonae destacou-se por ser a empresa que mais desceu nesta quinta-feira.
A retalhista dona dos supermercados Continente afundou 4,65% para os 0,41 euros.
A concorrente Jerónimo Martins ficou inalterada nos 12,50 euros.
Em alta, além do ESFG, fechou a Mota-Engil (subiu 0,40% para 1,01 euros), a Altri (somou 0,53% para 1,138 euros) e a Portucel (com um ganho de 0,96% para 1,989 euros).

Fonte: Jornal de Negócios
 

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EDP dispara mais de 4% e leva PSI-20 a ganhar mais de 1%

A bolsa nacional fechou a sessão a subir mais de 1%, a acompanhar a subida acentuada das congéneres europeias. A EDP disparou mais de 4% e destacou-se.

O PSI-20 fechou a subir 1,41% para 4.633,45 pontos, com 13 acções a subir e seis a descer.
Entre os congéneres europeus a tendência foi igualmente de ganhos acentuados, com Madrid e Milão a destacarem-se ao avançarem mais de 5%.
A EDP foi a acção que mais impulsionou o índice nacional, ao subir 4,28% para 1,901 euros, uma evolução que foi acompanhada pela EDP Renováveis, que avançou 1,87% para 2,45 euros. A subida das acções da eléctrica liderada por António Mexia surgiu apesar da Fitch Ratings ter cortado o “rating” da dívida da empresa, citando o ritmo de desalavancagem da empresa e as incertezas regulatórias.
O rating passou de "BBB+" para "BBB-", continuando ainda assim acima da categoria de lixo.
O outlook permanece negativo e a Fitch alerta que a classificação da dívida da EDP pode sofrer mais cortes se o rating da dívida soberana portuguesa (já em lixo) também for cortado.
A Galp Energia também valorizou 1,15% para 10,97 euros, num dia em que o petróleo está a subir mais de 2%, a reflectir a melhoria de expectativas em relação à economia dos EUA e à gestão da crise na Europa.
A Jerónimo Martins também subiu 0,96% para 12,62 euros, uma evolução que foi acompanhada pela Sonae SGPS, ao avançar 1,95% para 0,418 euros.
Do lado oposto esteve a Portugal Telecom, que cedeu 0,09% para 3,28 euros, bem como a Sonaecom, que recuou 0,75% para 1,185 euros. Já a Zon avançou 2,27% para 2,025 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsa fecha a subir 1,5% com PT e energia a impulsionar

O PSI-20 acompanhou os ganhos dos congéneres europeus, numa sessão em que Espanha liderou as subidas ao avançar 4%.
O principal índice da bolsa nacional apreciou 1,57% para os 4.706,01 pontos com 12 acções em alta, três a cair e duas inalteradas.
A bolsa acompanhou, de resto, a tendência altista das congéneres europeias, depois de a Grécia e a troika terem concordado acerca da necessidade de ser reforçado o esforço da política económica para que seja possível ao país atingir as metas a que se propôs e cumprir o acordado.
No domingo, os representantes da União Europeia, Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Central Europeu (BCE) encontraram-se com o ministro das Finanças grego.
A reunião com Yannis Stournaras serviu para concluir os trabalhos da visita da troika à Grécia, que terminou este fim-de-semana e vai continuar em Setembro.
Este acordo está a dar ânimo às bolsas europeias que seguem todas em terreno positivo, impulsionadas também pelo facto de a Alemanha ter demonstrado apoio ao plano de Mario Draghi de comprar dívida soberana no mercado secundário.
A Portugal Telecom foi o título que mais impulsionou ao disparar 4,42% para os 3,425 euros.
No restante sector de telecomunicações, a Zon subiu 0,69% para os 2,039 euros enquanto a Sonaecom depreciou 0,17% para os 1,183 euros.
A contribuir para a tendência esteve também o sector energético com EDP e Galp Energia a avançarem 1,32% para os 1,926 euros e 2,19% para os 11,21 euros, respectivamente e com EDP Renováveis a valorizar 4,16% para os 2,552euros.
O HSBC emitiu uma nota de análise em que desce o preço-alvo da EDP Renováveis de 5,25 euros para 3,75, mas em que mantém a recomendação de “overweight”.
O banco de investimento diz ainda que a alteração da política regulativa esperada para o mercado eólico de Espanha poderá ser benigno para a cotada, dadas as perspectivas actuais do mercado.
Ainda a impulsionar esteve o BES, que avançou 3,60% para os 0,489 euros. Na restante banca o sentimento foi misto, já que o Banco BPI ganhou 0,40% para os 0,502 euros e o BCPficou estável nos 0,092 euros.
A travar maiores ganhos esteve a Jerónimo Martins, que perdeu 0,24% para os 12,59 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsa ganha mais de 2,5% e regista maior subida desde Novembro de 2011

O PSI-20 acompanhou a tendência positiva dos congéneres europeus e liderou mesmo as valorizações na Europa. O dia foi de subidas generalizadas, com os sectores energético e da banca em destaque, mas a Jerónimo Martins foi o título que mais impulsionou.

O principal índice da bolsa nacional subiu 2,76% (maior ganho desde o dia 30 de Novembro do ano passado quando avançou 3,22%) para os 4.835,74 pontos com 19 acções em alta.
Na Europa, os índices do velho continente voltaram a valorizar esta terça-feira.
Apesar da reacção negativa inicial ao discurso de Mario Draghi, na quinta-feira, os investidores passaram nas últimas duas sessões bolsistas a mostrar algum optimismo de que o programa de compra de obrigações do BCE possa equiparar-se às iniciativas de expansão monetária promovidas nos EUA e no Reino Unido.
Além disso, a Grécia e a troika concordaram acerca da necessidade de ser reforçado o esforço da política económica para que seja possível ao país atingir as metas a que se propôs e cumprir o acordado.
Este acordo deu ontem ânimo às bolsas europeias.
A praça portuguesa, que apanhou boleia da bolsa espanhola, fechou mesmo a ganhar mais do que a congénere e subiu acima dos 1% pela terceira sessão consecutiva.
A Jerónimo Martins, com um avanço de 3,26% para os 13 euros foi o título que mais impulsionou.
O sector energético voltou a destacar-se pela positiva com a EDP a avançar 3,27% para os 1,989 euros, a Galp Energia a somar 2,59% para os 11,50 euros e a EDP Renováveis a apreciar 3,06% para os 2,63 euros.
O sector financeiro também subiu depois do Banco de Portugal ter divulgado na segunda-feira que os bancos portugueses reduziram a dependência do Banco Central Europeu e que a tendência de crescimento do malparado abrandou. A banca beneficia também com a queda do risco da dívida portuguesa, já que os juros das obrigações soberanas mantêm a tendência de queda das últimas duas sessões.
O BCP ganhou 2,17% para 0,094 euros, o BES disparou 5,52% para 0,516 euros e o Banco BPI valorizou 2,38% para 0,524 euros.
Ainda a impulsionar esteve Portugal Telecom, que somou 2,74% para os 3,519 euros.
De sublinhar ainda a Soares da Costa, que disparou mais de 14% para os 0,16 euros no dia em que anunciou que vai projectar e construir pontes em Moçambique, bem como realizar a correcção de estradas de acesso. O valor da adjudicação é de 21,7 milhões de euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsa fecha em queda pela primeira vez em quatro sessões

O PSI-20 acompanhou a tendência dos congéneres europeus, que corrigiram parte dos ganhos recentes. Sector energético e PT foram determinantes para a descida.

O principal índice da bolsa nacional perdeu 0,09% para os 4.831,24 pontos com dez acções em queda, sete a subir e duas inalteradas.
No Velho Continente, os índices corrigiram de máximos de quatro meses, depois de algumas empresas terem apresentado resultados que ficaram abaixo do estimado pelos analistas.
Por cá, a Galp Energia foi o título que mais pressionou com uma queda de 1,39% para os 11,34 euros.
No restante sector energético, a EDP caiu 0,60% para os 1,977 euros enquanto a EDP Renováveis deslizou 0,76% para os 2,61 euros.
A contribuir para a tendência negativa da bolsa nacional esteve também a Portugal Telecom, que perdeu 0,45% para os 3,503 euros.
No restante sector das telecomunicações, a Zon depreciou 0,52% para os
2,12 euros enquanto a Sonaceom avançou 3,60% para os 1,238 euros.
No sector financeiro, a tendência foi mista.
BES
e BCP perderam 1,16% para os 0,51 euros e 2,13% para os 0,092 euros, respectivamente enquanto o banco BPI somou 3,63% para os 0,543 euros.
A travar maiores perdas esteve a Jerónimo Martins que valorizou 2,31% para os 13,30 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Galp e Jerónimo Martins impulsionam bolsa nacional

O mercado português encerrou a subir 0,8% animado pelos títulos da Galp Energia e da Jerónimo Martins.

O principal índice da bolsa nacional fechou a ganhar 0,8% para 4.870,09 pontos com 9 títulos em alta, oito em queda e dois inalterados.
A contribuir para a subida do índice esteve a Jerónimo Martins a valorizar 2,71% para 13,66 euros por acção e a Galp Energia que subiu 2,29% para 11,60 euros.
A Portugal Telecom terminou também a sessão em alta ao ascender 0,20% para 3,51 euros.
No sector bancário, o BES subiu 1,37% para 0,517 euros e o BPI ganhou 0,55% para 0,546 euros.
Já o BCP fechou inalterado nos 0,092 euros.
A impedir maiores ganhos na bolsa nacional estiveram os títulos da EDP que fecharam a sessão a perder 0,25% para 1,972 euros por acção.
A EDP Renováveis cedeu 0,46% para 2,598 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Brisa afunda mais de 15% no adeus ao PSI-20

No último dia em que integraram a carteira do PSI-20, as acções da Brisa terminaram em queda acentuada, já que a Tagus não pode avançar com uma OPA potestativa sobre a concessionária. Na segunda-feira o índice português passa a ter apenas 18 cotadas.

A Brisa reagiu em forte queda aos resultados da oferta pública de aquisição sobre a empresa, que foram conhecidos na quinta-feira e deixaram a Tagus com 85% do capital e mais de 90% dos direitos de voto.
Os títulos fecharam a sessão a valer 2,32 euros, uma queda de 15,14% face à cotação de quinta-feira e 15,9% abaixo do preço da OPA (2,76 euros). As acções atingiram um mínimo desde 6 de Julho.
A sessão de hoje fica marcada pelo facto de ser a primeira desde que foram anunciados os resultados da OPA e a última que a Brisa integra o PSI-20. Dados os resultados da oferta, a comissão gestora do índice decidiu excluir a Brisa da carteira. O mesmo tinha acontecido com a Cimpor, pelo que o PSI-20 será constituído apenas por 18 cotadas até à próxima revisão, agendada para Setembro.
A queda das acções reflecte o resultado da OPA que a Tagus levou a cabo sobre a Brisa. A “holding”, controlada em 55% pela José de Mello e 45% pelo fundo britânico Arcus, passou a deter 84,82% das acções da concessionária de auto-estradas, no âmbito da oferta.
Dado que a Brisa controla mais de 7% do capital em acções próprias, esta posição de 85% equivale a 92% dos direitos de voto. Apesar de ter garantido uma das condições para lançar uma OPA potestativa (mais de 90% dos direitos de voto), a Tagus não poderá lançar esta oferta (que determinaria a exclusão imediata da bolsa), já que não cumpriu outro dos requisitos, que passava por comprar mais de 90% das acções alvo da oferta. A Tagus tinha lançado a oferta sobre 255.523.722 acções e conseguiu comprar apenas 82,8% (211.659.680 acções).
Desta forma, os investidores que ainda detêm acções da Brisa (accionistas com 7% não aceitaram a oferta) estão a vender as acções no mercado secundário, depois de a Tagus ter alcançado um resultado na OPA que lhe permite retirar a empresa de bolsa sem convocar uma assembleia-geral de accionistas e sem lançar a potestativa.
“O facto de a Tagus não lançar uma potestativa explica a queda das acções”, explicou à Bloomberg Bruno Costa, operador da Go Bulling. Mesmo que cumprisse os dois requisitos, a Tagus não era obrigada a lançar esta OPA potestativa, contudo, os accionistas da Brisa poderiam obrigar a Tagus a comprar-lhes as acções, ao mesmo preço da OPA.
Vasco de Mello revelou ontem que os accionistas da Tagus vão decidir nos próximos dias se avançam para a retirada da Brisa de Bolsa. Se for essa a decisão, a Tagus (ou a própria Brisa) terá que pedir à CMVM a perda da qualidade de sociedade aberta da Brisa. Dado que passou a controlar mais de 90% dos direitos de voto na sequência da OPA, não precisa convocar uma assembleia geral para poder solicitar ao regulador esta perda da qualidade de sociedade aberta.
Contudo a saída de bolsa da Brisa é agora um factor incerto, o que explica que os investidores estejam já a vender acções a um preço mais de 10% inferior ao que poderiam ter feito na OPA.
O mesmo aconteceu com a Cimpor, que registou sessões de quedas acentuadas em bolsa depois dos resultados da OPA terem sido anunciados, sobretudo porque a Camargo Corrêa afirmou que este ano a cimenteira não iria sair de bolsa.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsa sobe pela primeira vez em três sessões

O PSI-20 acompanhou a tendência dos congéneres europeus, que foram animados pelo PIB alemão.
A Galp Energia foi o título que mais impulsionou depois de ter confirmado mais uma descoberta de petróleo.


O índice PSI-20 avançou 0,35% para 4.836,42 pontos, com 12 cotadas a subir, cinco a descer e uma inalterada.
Na Europa, o dia também foi de ganhos, depois de a Alemanha ter dado conta de um abrandamento menor do que esperado da economia no segundo trimestre.
A Galp Energia foi a cotada que mais contribuiu para a tendência de ganhos do índice principal.
A petrolífera valorizou 1,34% para 11,715 euros depois de ter chegado a subir mais de 3% durante a manhã.
A cotada confirmou a descoberta de petróleo de “boa qualidade” no Carcará, num poço onde a Galp tem uma participação de 14%.
A contrariar uma maior subida do índice esteve a eléctrica EDP, que recuou 0,67% para 1,925 euros, depois de ter chegado a registar ganhos.
A participada EDP Renováveis subiu 0,58% para 2,599 euros.
A impulsionar esteve também o ESFG que ganhou 4,13% para os 5,519 euros e a Portugal Telecom que avançou 0,43% para os 3,515 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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EDP e PT sustentam ganhos na bolsa nacional

A bolsa nacional fechou com ganhos, a acompanhar a evolução das congéneres europeias.
A EDP e a Portugal foram as que mais impulsionaram o principal índice, ao subirem cerca de 1%.


O PSI-20 subiu 0,43% para 4.849,98 pontos, com 10 acções em alta, cinco em queda e três inalteradas.
Entre os congéneres europeus a tendência também foi de ganhos, com a maior parte dos índices a subirem, recuperando das perdas recentes e reflectindo especulação em torno de Espanha e do programa de ajuda financeiro.
A EDP foi a acção que mais contribuiu para a subida do índice, ao ganhar 1,33% para 1,975 euros, sendo acompanhada pela EDP Renováveis, que avançou 1,61% para 2,648 euros.
Os ganhos foram generalizados entre os títulos do sector energético, com a Galp Energia a avançar 0,17% para 11,69 euros e a REN a valorizar 0,45% para 1,998 euros.
A Portugal Telecom também sustentou o índice, com a operadora de telecomunicações a avançar 0,94% para 3,534 euros, no dia em que foi alvo de uma nota de “research” por parte do Berenberg, onde o banco de investimento alemão acredita que o dividendo da Portugal Telecom é "muito mais seguro do que o mercado acredita" e diz manter a preferência pela operadora face às pares europeias.
Do lado oposto e a travar maiores ganhos no índice esteve a Jerónimo Martins, com a dona dos supermercados Pingo Doce a deslizar 1,64% para 13,23 euros.
Já a Sonae SGPS subiu 2,29% para 0,446 euros.
Na banca destaque para o BES, que subiu 3,92% para 0,53 euros.
Já o ESFG, que apresentou os seus resultados referentes ao primeiro semestre do ano, recuou 0,37% para 5,38 euros.
O banco reportou um aumento dos seus lucros de 45,4 milhões de euros para 233 milhões.
Ainda na banca, o BPI ganhou 1,66% para 0,55 euros enquanto o BCP fechou inalterado nos 0,094 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Ganhos acentuados do BES levam bolsa a subir mais de 1%

A bolsa nacional terminou a sessão a ganhar mais de 1%. A contribuir para a subida esteve a subida de superior a 6,50% do BES.

O PSI-20 subiu 1,21% para 4.908,72 pontos, com 17 acções em alta e uma em queda.
O principal índice nacional tem recuperado das perdas e segue já em níveis idênticos aos observados a 5 de Julho.
Ainda assim, desde o início do ano o PSI-20 continua a acumular uma perda superior a 10%.
Entre os congéneres europeus a tendência também foi de ganhos, com os índices a continuarem a reflectir as expectativas em torno de Espanha e de um possível alargamento do financiamento a Madrid, através dos fundos que estão previstos para a banca espanhola.
Na bolsa nacional, foi o BES que mais se destacou, com o banco liderado por Ricardo Salgado a subir 6,60% para 0,565 euros, a recuperar parte das perdas recentes e a acompanhar as subidas registadas no sector financeiro ibérico, numa altura em que se especula que Espanha poderá receber dentro de pouco tempo a primeira tranche da ajuda acordada com a troika, no montante de 30 mil milhões, e que está a negociar a realocação de parte do apoio financeiro acordado para o Governo.
A imprensa espanhola diz que dos 100 mil milhões acordados, 60 mil milhões serão para a banca e 40 mil milhões poderão ser para financiar o Estado.
O BPI também ganhou 4,55% para 0,575 euros e o BCP subiu 1,06% para 0,095 euros.
A Portugal Telecom apreciou 1,95% para 3,603 euros, um dia depois de ter sido alvo de uma nota de análise do Berenberg Bank.
O banco de investimento acredita que o dividendo da Portugal Telecom é "muito mais seguro do que o mercado acredita" e diz manter a preferência pela operadora face às pares europeias.
Esta tendência foi partilhada pela Zon, que avançou 1,16% para 2,10 euros e pela Sonaecom, que cresceu 1,54% para 1,25 euros.
O grupo EDP também contribuiu para a subida da bolsa, com a eléctrica liderada por António Mexia a ganhar 1,27% para 2,00 euros e a EDP Renováveis a valorizar 5,36% para 2,79 euros.
Ainda entre o sector energético, a Galp Energia apreciou 0,43% para 11,74 euros e a REN cresceu 2,05% para 2,039 euros.
A única acção que contrariou a tendência de ganhos foi a Jerónimo Martins, ao perder 0,98% para 13,10 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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PT sobe mais de 2% e leva Lisboa a tocar em máximo de três meses

A praça nacional ganhou terreno pelo terceiro dia consecutivo e contrariou o comportamento da Europa. PT e EDP impulsionaram o PSI-20, mas o ganho de 7% da Semapa foi o maior.
O BES foi a única cotada em queda.


A bolsa portuguesa foi uma excepção entre as principais praças europeias.
O PSI-20 valorizou-se mais de 1%, numa sessão animada, sobretudo, pela operadora Portugal Telecom. A EDP teve, igualmente, uma palavra a dizer no desempenho bolsista nacional.
O índice de referência de Lisboa ganhou 1,17% para os 4.966,21 pontos, a pontuação mais elevada desde 15 de Maio, há mais de três meses.
O PSI-20 aproxima-se, assim, da barreira dos 5.000 pontos, tendo contado, na primeira sessão da semana, com a subida de 15 das 18 cotadas.
Apenas o BES perdeu terreno.
Ao contrário das congéneres europeias, a praça nacional conseguiu resistir à inversão do comportamento das bolsas depois de o Bundesbank, o banco central alemão, ter questionado a intervenção do Banco Central Europeu (BCE) no mercado de dívida.
A autoridade monetária pretende comprar títulos de dívida de países que peçam assistência financeira externa, de modo a aliviar a pressão que sentem no mercado, algo que tem impulsionado as acções nas últimas semanas. Contudo, o Bundesbank veio, mais uma vez, criticar essa posição, o que trouxe algum pessimismo para os investidores.
O BCE, ao mesmo tempo, veio assinalar que ainda não há decisões sobre a matéria, o que também pesou no desempenho das acções europeias.
Algo a que Portugal conseguiu escapar, numa altura em que o risco da dívida nacional tem vindo a recuar.
Lisboa avançou devido, principalmente, à subida de 2,14% da Portugal Telecom, que encerrou nos 3,68 euros.
A operadora presidida por Zeinal Bava ganha há três sessões. No sector, a Zon Multimédia ganhou 2,38% para os 2,15 euros, ao passo que a Sonaecom valorizou-se 0,64% e está nos 1,258 euros.

EDP ganha 1,5% com empréstimo de mil milhões

A somar mais de 1% há quatro sessões, a EDP ganhou esta segunda-feira 1,45%. A eléctrica fechou a cotar nos 2,029 euros, no dia em que foi aprovado o empréstimo de mil milhões de euros do China Development Bank Corporation à empresa liderada por António Mexia.
“Um momento histórico para a EDP e para a economia portuguesa”, na opinião de Eduardo Catroga, o presidente do Conselho Geral e de Supervisão da cotada.
Apesar de os desempenhos mais significativos para a evolução positiva do índice terem sido da EDP e da PT – dado que têm um grande peso no PSI-20 –, a valorização da Semapa foi a mais expressiva.
A “holding” subiu 6,91% e terminou nos 5,527 euros, tendo disparado no final da sessão.
A Portucel, que é controlada pela Semapa, subiu 0,38% para os 2,098 euros.
Ainda no sector de pasta e papel, a Altri somou 3,06% e encerrou nos 1,18 euros.
Com valorizações expressivas estiveram, igualmente, a Sonae Indústria e a Mota-Engil (4,24%, para os 0,565 euros e 4,19% para os 1,095 euros, respectivamente).

BES é única cotada em queda, Sonae em máximos de cinco meses

O BES perdeu 0,88% para negociar nos 0,56 euros, aliviando da subida de 7% de sexta-feira.
Foi a única empresa do PSI-20 a descer.
O Espírito Santo Financial Group, que controla o BES, ganhou 2,60% para os 5,53 euros.
Ainda na banca, o BCP fechou inalterado nos 0,095 euros, enquanto o BPI somou 0,87% para os 0,58 euros.
A Jerónimo Martins, por sua vez, não sobe há sete sessões. A dona dos supermercados Pingo Doce ficou inalterada nos 13,10 euros.
Já a concorrente Sonae está a verificar uma trajectória inversa.
A dona dos supermercados Continente está, há seis sessões, a subir mais de 1%. Hoje, a empresa de Paulo Azevedo ganhou 3,52% para os 0,47 euros.
É o preço mais alto desde 2 de Março.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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BES ganha mais de 3% e mantém PSI-20 em terreno positivo

A bolsa nacional encerrou com um ganho ligeiro de 0,08% animada pelos títulos da Galp Energia e do BES.
O banco subiu mais de 3% mas a queda da Jerónimo Martins travou uma subida mais significativa do PSI-20.


O principal índice da bolsa nacional avançou 0,08% para os 4.970,03 pontos com oito títulos em alta, nove em queda e um inalterado.
O PSI-20 chegou a subir mais de 1% durante a sessão, superando a barreira dos 5.000 pontos, devido aos ganhos da Jerónimo Martins e da Galp Energia.
No entanto, a dona do Pingo Doce acabou por fechar a sessão no vermelho, o que aliviou os ganhos da bolsa nacional.
Ainda assim, a subida do BES e da Galp Energia foram suficientes para manter o índice nacional em terreno positivo.
O BES avançou 3,39% para os 0,579 euros, enquanto a petrolífera ganhou 1,95% para os 12,02 euros.
A Galp Energia beneficiou, não só, da subida dos preços do petróleo nos mercados internacionais mas também de uma nota de análise do Société Générale.
O banco francês iniciou a cobertura das acções da Galp Energia com recomendação de "comprar" e preço-alvo de 14,40 euros, que traduz um potencial de valorização de 21%.
O banco diz que "o mercado está a subestimar o valor dos recursos no Brasil".
Ainda no sector da energia, a EDP perdeu 0,94% para os 2,01 euros, enquanto a EDP Renováveis subiu 0,89% para os 2,835 euros.
No dia em que foi conhecido que, a partir de 1 de Setembro, um consumidor tem de gastar mais de 20 euros para poder usar o cartão de crédito ou de multibanco nas lojas Pingo Doce, a Jerónimo Martins fechou a cair 0,38% para os 13,05 euros.
A casa de investimento do BPI comentou esta notícia e acredita que as vendas dos supermercados da Jerónimo Martins não deverão sentir um grande impacto pelo facto de não se poderem fazer compras inferiores a 20 euros com cartão de crédito ou de débito.
A Sonae SGPS, que apresenta os resultados semestrais na próxima quinta-feira, dia 23 de Agosto, avançou 1,28% para os 0,476 euros.
A casa de investimento do BPI estima uma descida de 59% do resultado líquido da Sonae no primeiro semestre do ano.
O lucro da dona dos supermercados Continente deverá ascender, segundo as contas dos analistas José Rito e Bruno Bessa, a 14 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, o que fica abaixo dos 35 milhões alcançados no período homólogo.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Jerónimo Martins e BES determinam queda da bolsa

A bolsa nacional fechou a sessão a cair pela primeira vez em cinco sessões, num dia marcado pela queda generalizada das bolsas europeias devido aos receios em torno da Grécia e de abrandamento da economia mundial.

O PSI-20 cedeu 0,10% para 4.964,90 pontos, depois de ter chegado a desvalorizar mais de 1%.
A contribuir para este comportamento estiveram cinco cotadas, enquanto 12 subiram e travaram a queda do índice.
Apenas uma acção fechou inalterada.
Os índices bolsistas da Europa seguem com quedas mais acentuadas, com os índices a caírem entre 1 e 2% na maior parte dos casos.
O Japão, que divulgou esta quarta-feira dados económicos, contribuiu para a descida já que os indicadores revelados apontam para um abrandamento da economia.
A situação grega, que está a criar expectativas em torno de um possível alargamento do prazo de implementação do programa de austeridade, também contribuiu para a descida dos índices, que corrigiram assim parte das subidas recentes.
A Jerónimo Martins cedeu 1,84% para 12,81 euros, enquanto a sua rival Sonae SGPS, que apresenta na quinta-feira os resultados do primeiro semestre do ano, fechou a valorizar 0,42% para 0,478 euros.
O BES, que na última sessão valorizou 3,39%, fechou a perder 3,28% para 0,56 euros.
O BCP ficou inalterado nos 0,095 euros e o BPI avançou 0,35% para 0,577 euros. Já o ESFG disparou mais de 6% para 5,62 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Galp e EDP cedem mais de 2% e penalizam Lisboa em dia vermelho na Europa

Schäuble disse que dar mais tempo à Grécia não é solução.
As acções resvalaram e a bolsa nacional não escapou ao sentimento negativo.
Apenas uma das 18 cotadas do PSI-20 subiu (BPI), sendo que 10 cotadas perderam mais de 2%.
A Jerónimo Martins não sobe já dez sessões.


A Galp Energia e a EDP perderam mais de 2% na sessão de hoje e foram as empresas que mais influenciaram o comportamento negativo da bolsa nacional.
Os comentários do ministro das Finanças alemão afastaram os investidores da Europa e de Lisboa.
O PSI-20 recuou 1,68% para os 4.881,62 pontos, contando com 16 cotadas em baixa, uma inalterada e uma em alta.
Na Europa, os índices perderam, igualmente, em torno de 1%.
Em Lisboa, a sessão até começou positiva, a recuperar da queda de ontem, mas o ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, declarou que dar mais tempo à Grécia, para o país cumprir as metas estabelecidas no resgate financeiro, não é a solução adequada para solucionar a crise da dívida.
Algo que trouxe pessimismo para os mercados.
Além disso, foi divulgado que o índice de produção do sector dos serviços e indústria da Zona Euro contraiu em Agosto pelo sétimo mês consecutivo.
Em consequência disso, a dívida de Espanha ficou sob pressão e o prémio de risco – o diferencial entre as rendibilidades pedidas para negociar dívida espanhola e alemã – alcançou novamente o número crítico dos 500 pontos base (5 pontos percentuais).
Assim, Lisboa caiu e a Galp foi quem mais penalizou, ao perder 2,78% para os 11,71 euros, contrariando a subida de 1% do preço do barril de Brent em Londres, o mercado de referência para Portugal.
A energia negociou toda em queda. A EDP cedeu 2,14% para os 1,969 euros, a EDP Renováveis fechou nos 2,832 euros, ao recuar 0,46%, e a REN desvalorizou-se 1,76% para os 2,014 euros.

JM não ganha há dez sessões

Em destaque nas perdas estiveram as empresas das telecomunicações. A Portugal Telecom cedeu 0,90% para os 3,637 euros, ao passo que a Zon Multimédia perdeu 2,24% para os 2,14 euros.
A Sonaecom recuou 2,23% e está agora a cotar nos 1,27 euros.
Entre as empresas em queda em Lisboa estiveram ainda a Jerónimo Martins, que perdeu 0,86% para negociar nos 12,70 euros.
A retalhista dona dos supermercados Pingo Doce não se valoriza há dez sessões.
A concorrente Sonae, que após o fecho dos mercados apresenta os resultados semestrais, perdeu 3,56% para os 0,461 euros.

BPI sobe, BES inalterado, BCP recua

A banca marcou um comportamento misto. O BPI foi a única cotada de Lisboa em alta.
O banco liderado por Fernando Ulrich somou 0,35% para os 0,579 euros.
Já o BES ficou inalterado nos 0,56 euros.
O Espírito Santo Financial Group, “holding” que detém o BES, deslizou 3,91% para os 5,40 euros, depois de ter, na quarta-feira, disparado perto de 7%.
O BCP, por sua vez, perdeu 2,11% e está agora nos 0,093 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Sonae dispara 6% mas não impede terceira queda seguida da bolsa nacional

A praça de Lisboa voltou a cair, penalizada pelas descidas da Galp, do Grupo EDP e da banca.
A impedir uma maior queda esteve a Sonae, com os investidores a reagirem a resultados considerados positivos pelos analistas.


A bolsa portuguesa encerrou o último dia da semana em queda ligeira.
A valorização superior a 6% da Sonae, após a apresentação de resultados superiores ao esperado, não foi capaz de impulsionar Lisboa, que encerrou em queda, a contrariar as subidas do resto da Europa.
O PSI-20, índice de referência da bolsa nacional, deslizou 0,10% para os 4.876,91 pontos, estando a descer pelo terceiro dia consecutivo.
Dez das 18 cotadas de Lisboa caíram e oito conseguiram valorizar-se.
Isto num dia em que a Europa negociou, maioritariamente, em terreno negativo mas em que acabou por fechar em alta.
Angela Merkel
, chanceler alemã, e o presidente francês, François Hollande reuniram-se na quinta-feira e manifestaram o desejo de a Grécia se manter no euro.
Não sem que tenham dito que cabe aos gregos esforçarem-se para que isso aconteça.
Já na manhã desta sexta-feira, o líder da bancada parlamentar do partido de Merkel, Volker Kauder, garantiu que a Alemanha não poderá disponibilizar mais dinheiro à Grécia, nem o programa de assistência financeira poderá ser renegociado, nem em termos de conteúdo, nem em termos de prazo.
A possibilidade de Espanha avançar para um resgate integral, como noticiado pela Reuters, foi já negada pelo governo espanhol e pela Comissão Europeia, mas as dúvidas permanecem no mercado numa altura de volatilidade.
Lisboa, apesar de ter chegado a terreno positivo pouco antes do final da sessão, acabou por perder, penalizada sobretudo pela Galp Energia.
A petrolífera nacional desceu 0,60% para os 11,64 euros.
O Grupo EDP encerrou em baixa.
A EDP cedeu 0,36% para os 1,962 euros, enquanto a EDP Renováveis ficou nos 2,802 euros, ao perder 1,06%.
Na banca, a tendência foi igualmente negativa. O BCP perdeu 1,08% para os 0,092 euros, enquanto o BES cedeu 1,25% para os 0,553 euros.
Já o BPI encerrou nos 0,571 euros, ao recuar 1,38%. Por sua vez, o Espírito Santo Financial Group desvalorizou-se 0,07% para os 5,396 euros.

Sonae sobe 6%, JM volta a somar ao fim de 10 sessões sem ganhos

A Sonae, pelo contrário, disparou 6,29% para os 0,49 euros, o fecho mais alto desde Novembro de 2011.
A empresa apresentou esta quinta-feira os resultados trimestrais, considerados positivos pelos analistas, sendo que os dados vão levar à revisão de estimativas de algumas casas de investimento para os resultados anuais da empresa.
A concorrente Jerónimo Martins voltou a subir, algo que não acontecia há 10 sessões.
A retalhista dona dos supermercados Pingo Doce somou uns ligeiros 0,08% para os 12,71 euros.
A Portugal Telecom, que pouco antes do fecho dos mercados, ganhava mais de 1%, encerrou o dia nos 3,645 euros, ao subir apenas 0,22%.
A Zon Multimédia somou 0,47% para os 2,15 euros, enquanto a Sonaecom perdeu 0,87% para os 1,259 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsa nacional lidera ganhos na Europa com forte subida da Portugal Telecom

A Portugal Telecom foi hoje o principal destaque do PSI-20, ao valorizar perto de 6%.
O ganho da operadora permitiu que a bolsa nacional encerrasse a valorizar 1,72% e liderasse os ganhos entre as congéneres europeias.
O principal índice da bolsa nacional subiu 1,72% para os 4.960,92 pontos, com 15 títulos em alta e três em queda.
O PSI-20 liderou os ganhos dos principais congéneres europeus, num dia marcado pela forte subida do sector tecnológico e pelo acordo, entre a Alemanha e a França, de criarem um grupo de trabalho com o objectivo de implementar soluções que aumentem a integração da Europa.
O índice de referência da região, o Stoxx 600, ganhou 0,37% para os 269 pontos, animado, em especial, pelo sector das tecnologias.
A possibilidade da Samsung ser proibida de vender smartphones e tablet Galaxy nos Estados Unidos está a beneficiar outras empresas do sector, como a Nokia e a BlackBerry.
Recorde-se que, na semana passada, um tribunal na Califórnia deu razão à Apple num processo de violação de patentes.
O júri considerou que a Samsung violou três patentes de software relacionadas com os seus "tablets" e duas com os "smartphones".
A juíza do tribunal da Califórnia marcou para 20 de Setembro uma audiência para decidir se proíbe a comercialização de vários modelos de "smartphones" e "tablets" da Samsung.
Esta decisão provocou uma forte queda nas acções da Samsung mas animou outras empresas do sector.
As acções da finlandesa Nokia, por exemplo, chegaram a subir perto de 12% e fecharam a sessão a valorizar 7,70%.

PT fecha a subir perto de 6%

A Portugal Telecom foi hoje o principal destaque da bolsa nacional, ao valorizar 5,90% para os 3,86 euros por acção.
Os restantes títulos do sector também fecharam em terreno positivo.
A Zon subiu 0,79% para os 2,167 euros e a Sonaecom ganhou 0,71% para os 1,268 euros.
A EDP foi, a par com a PT, uma das cotadas que mais impulsionou o mercado português, ao registar uma subida de 1,12% para os 1,984 euros.
Já a EDP Renováveis fechou a subir 0,21% para os 2,808 euros.
Na banca, o BCP chegou a subir perto de 1% durante o dia mas perto do final da sessão inverteu para terreno negativo e fechou a perder 1,09% para os 0,091 euros.
Os restantes títulos do sector fecharam em terreno positivo.
O BES ganhou 1,45% para os 0,561 euros e o BPI avançou 1,23% para os 0,578 euros.
A Sonae SGPS prolongou os fortes ganhos registados na sexta-feira, animada ainda pelos resultados semestrais apresentados na quinta-feira, dia 23 de Agosto.
Os resultados da empresa foram superiores ao esperado pelo mercado e levaram as acções a disparar mais de 6% para 0,49 euros, o fecho mais alto desde Novembro de 2011, na sessão de sexta-feira.
Hoje, as acções da Sonae SGPS fecharam a valorizar 5,71% para os 0,518 euros.

Fonte: Jornal de negócios

 

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Galp e Jerónimo ganham 2% e impulsionam bolsa nacional

O PSI-20 ganhou terreno pelo segundo dia seguido, contrariando as perdas do resto da Europa.
A Galp Energia subiu 2,66% e liderou os ganhos.
Já a Portugal Telecom cedeu 1%, ao aliviar da valorização de ontem, e impediu uma maior valorização.
Apesar de ter negociado em terreno negativo durante grande parte da sessão, a bolsa de Lisboa conseguiu valorizar-se, graças aos ganhos expressivos da Galp Energia e da Jerónimo Martins.
O PSI-20 fechou esta terça-feira em alta pela segunda sessão consecutiva.
O índice de referência da praça nacional somou 0,37% para os 4.979,32 pontos, apesar de contar com o desempenho positivo de apenas sete das suas 18 cotadas.
As restantes 11 encerraram com desvalorizações.
O dia foi de movimentações negativas por toda a Europa, com os investidores pessimistas, primeiro com dados vindos do Japão e, depois, com o valor do resgate de Madrid a Catalunha.
O governo japonês cortou as estimativas de crescimento para a economia japonesa, devido aos riscos de mais um abrandamento da economia mundial.
Por outro lado, a crise da dívida mantém-se como uma nuvem na Zona Euro, no dia em que Catalunha confirmou que vai pedir um resgate ao governo central espanhol num valor superior a 5 mil milhões de euros.
Lisboa negociou durante a sessão entre ganhos e perdas, registando variações ligeiras. A Galp foi a empresa que mais contribuiu para o fecho positivo.
A petrolífera somou 2,66% para terminar nos 11,96 euros.
Os preços do barril de Brent estão a cair em Londres, o mercado de referência para Portugal.
A Jerónimo Martins ganhou 1,87% para os 13,055 euros e marcou uma subida pela terceira sessão, recuperando do ciclo de dez sessões sem ganhar que registou em parte de Agosto.
A concorrente Sonae cedeu 1,16% para os 0,512 euros.
A dona dos supermercados Continente aliviou da valorização superior a 12% das duas últimas sessões.
Em alta encerrou a EDP Renováveis, ao transaccionar-se nos 2,85 euros por acção, com uma subida de 1,50% face ao fecho de segunda-feira. A casa-mãe, a EDP, perdeu 0,35% para os 1,977 euros.

PT alivia da escalada

A Portugal Telecom impediu uma maior valorização na praça nacional, ao recuar 1,04% e negociar nos 3,82 euros, isto depois da escalada de perto de 6% de segunda-feira.
No sector das telecomunicações, a Zon Multimédia ganhou 0,14% para os 2,17 euros, ao passo que a Sonaecom terminou nos 1,263 euros, ao perder 0,39%.
Na banca, a tendência foi maioritariamente negativa. O BCP cedeu 1,10% para os 0,09 euros, ao passo que o Espírito Santo Financial Group perdeu 1,52% para 5,44 euros.
O BES marcou a maior perda (1,78%), que conduziu os títulos aos 0,551 euros.
Os accionistas do banco reuniram-se em assembleia-geral extraordinária e aprovaram a emissão de um empréstimo obrigacionista com garantia estatal no valor mínimo de 550 milhões de euros.
O BPI contrariou o comportamento do sector e subiu 0,52% para os 0,581 euros.
A maior desvalorização do PSI-20 foi protagonizada pela Mota-Engil. A construtora cedeu 1,86% para os 1,055 euros.


Fonte: Jornal de Negócios


 

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Jerónimo Martins ganha 1% mas não impede descida do PSI-20

A bolsa nacional caiu 0,03% após duas sessões em alta. As desvalorizações da Galp, de cerca de 1%, e do BCP, acima de 2%, empurraram Lisboa para o vermelho, num dia em que as restantes praças da Europa negociaram também em queda.
A bolsa nacional encerrou em baixa após duas sessões em terreno positivo. As desvalorizações da
Galp Energia e do BCP foram as que mais pesaram no desempenho negativo de Lisboa.
A Jerónimo Martins somou terreno pelo quarto dia mas a movimentação não impediu a descida da praça portuguesa.
O PSI-20 cedeu uns ligeiros 0,03% para os 4.977,94 pontos.
Dez das 18 cotadas que constituem o índice de referência nacional recuaram, ao contrário das restantes oito, que negociaram em alta.
Na Europa, as quedas também foram as protagonistas, ainda que igualmente ligeiras.
A crise da dívida continua sem uma solução, dado que os agentes do mercado continuam à espera da indicação de Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu (BCE), sobre como vai actuar no mercado de dívida, para aliviar os custos de financiamento de Espanha e Itália.
Esta quarta-feira, em entrevista ao "Die Welt", Draghi avançou que a autoridade monetária está a preparar "medidas excepcionais" para combater "medos irracionais".
Dos Estados Unidos veio uma boa notícia que acalmou as perdas que se registavam no Velho Continente.
A economia americana cresceu 1,7% no segundo trimestre, superando a expectativa dos economistas.
A notícia não trouxe, contudo, o optimismo suficiente para que os mercados subissem. Lisboa cedeu e a descida que mais pesou foi a da Galp Energia.
Com os preços do petróleo a cair, a cotada cedeu 0,92% para os 11,85 euros.
A petrolífera anunciou o pagamento intercalar de 12 cêntimos por acção a 18 de Setembro.
A EDP perdeu 0,15% para os 1,974 euros, ao passo que a EDP Renováveis subiu 0,21% para negociar nos 2,856 euros.
A REN fechou nos 2,005 euros, ao ceder 0,64%.

BCP cai há cinco sessões

O BCP caiu 2,22% para negociar nos 0,088 euros mas, durante a sessão, chegou aos 0,087 euros, o preço mais baixo desde 11 de Junho.
O banco presidido por Nuno Amado cai há cinco sessões e não consegue encerrar em alta há oito.
Na banca, o BPI perdeu 0,17% para os 0,58 euros, enquanto o ESFG cedeu 0,74% para os 5,40 euros.
O BES destoou com um ganho de 0,73% que levou as acções aos 0,555 euros.

JM sobe 1,5% e ganha pelo quarto dia

Já a Jerónimo Martins valorizou-se 1,49% para negociar nos 13,25 euros.
Depois do ciclo de sessões sem perder, a retalhista dona dos supermercados Pingo Doce somou terreno pela quarta sessão seguida.
Tal como ontem, a Sonae, que disparou nas sessões de sexta e segunda-feira, voltou a cair.
Desta vez, a descida foi de 2,34% para os 0,50 euros.
Nas telecomunicações, a Portugal Telecom fechou nos 3,829 euros, ao ganhar 0,24%, enquanto a Sonaecom voltou a perder (0,87% para 1,252 euros).
A Zon Multimédia somou 0,69% para ser transaccionada a 2,185 euros por acção.
A Altri, antes da apresentação dos resultados semestrais, avançou 0,17% para os 1,147 euros.
A Portucel perdeu 0,67% para os 2,065 euros, enquanto a Semapa, “holding” que controla a papeleira, ganha 0,65% e está nos 5,406 euros.
A Mota-Engil registou a maior valorização da sessão do PSI-20, ao somar 1,80% para 1,074 euros.
Já a Sonae Indústria perdeu 1,61% para 0,551 euros.

Fonte: Jornal de Negócios

 

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EDP e PT levam bolsa a acompanhar perdas europeias

Os índices europeus também estão em terreno negativo depois de números relativos à Alemanha, Japão e Coreia do Sul terem aumentando as preocupações com a economia mundial.
Já o PSI-20 foi penalizado pela queda de quase 3% da eléctrica e superior a 1% da operadora de telecomunicações.
O principal índice da bolsa nacional depreciou 0,67% para os 4.944,70 pontos com 12 acções em queda, quatro a subir e duas inalteradas.
O resto da Europa está também no vermelho, com os dados provenientes do Japão e da Coreia do Sul a contribuírem para a evidência de que o crescimento económico está a abrandar.
Já a Alemanha divulgou que a taxa de desemprego subiu pelo quinto mês consecutivo, em Agosto.
Por cá, a Energias de Portugal (EDP) foi o título que mais pressionou com uma desvalorização de 2,84% para os 1,918 euros.
A EDP Renováveis acompanhou a tendência com uma queda de 0,56% para os 2,84 euros enquanto a Galp Energia caiu 0,25% para os 11,82 euros.
A contribuir para a tendência esteve também a Portugal Telecom, que deslizou 1,07% para os 3,788 euros.
A pressionar esteve ainda a Sonae, que caiu 1,52% para os 1,233 euros e o BES, que desvalorizou 0,90% para os 0,55 euros.
Na restante banca, Banco BPI e BCP ficaram estáveis nos 0,58 e 0,088 euros, respectivamente.
A travar maiores perdas esteve a Jerónimo Martins, que ganhou 1,09% para os 13,395 euros.
Fora do PSI-20, de sublinhar a Cofina que disparou 2,22% para os 0,44 euros.
Esta quarta-feira, dia 29 de Agosto, após o fecho do mercado, a Euronext revelou que a Cofina e o Banif vão voltar a integrar o principal índice da bolsa nacional, substituindo a Cimpor e a Brisa que saíram do PSI-20 após terem sido alvo de ofertas públicas de aquisição (OPA). Banif e Cofina irão integrar o índice a partir de 24 de Setembro, de acordo com o comunicado emitido ontem pela Euronex.

Fonte: Jornal de Negócios

 

florindo

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Bolsa sobe quase 1,5% e lidera ganhos na Europa

A bolsa nacional fechou em alta, animada sobretudo pelo sector energético e Portugal Telecom.
As restantes praças europeias também subiram, sustentadas pela especulação de que os bancos centrais vão tomar mais medidas para impulsionar o crescimento, numa altura em que o abrandamento económico está a agudizar-se.
Por cá, o PSI-20 encerrou a ganhar 1,33%, com 13 cotadas em alta e cinco em queda.
A Galp Energia foi a cotada que mais sustentou o índice de referência nacional ao subir mais de 3,39% para 12,45 euros.
A EDP também contribuiu para a tendência com um ganho de 1,24% para os 1,962 euros enquanto a EDP Renováveis apreciou 3,78% para os 3,02 euros.
A impulsionar fechou ainda a Portugal Telecom, que valorizou 0,77% para os 3,91 euros.
No restante sector das telecomunicações, a Zon caiu 0,54% para os 2,208 euros enquanto a Sonaecom somou 0,48% para os 1,247 euros.
De sublinhar ainda a Mota-Engil, que ganhou 4,81% para os 1,132 euros, depois de ter apresentado resultados na sexta-feira que ficaram acima do esperado.
Na banca, BCP e BES subiram 1,15% para os 0,088 euros e 1,08% para os 0,56 euros.
Já o Banco BPI avançou 1,53% para os 0,597 euros.
A construtora registou um resultado líquido de 18,3 milhões de euros no primeiro semestre de 2012, uma subida de quase 17% face ao período homólogo.

Fonte: Jornal de Negócios



 

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BPI e BCP voltam a disparar e dão terceira sessão seguida de ganhos a Lisboa

Apesar de dez cotadas terem perdido terreno, a praça nacional valorizou-se.
A banca e o Grupo EDP deram os maiores impulsos, enquanto a Jerónimo Martins impediu um maior avanço do PSI-20, que, ainda assim, chegou a um novo máximo desde Abril.
O BPI e o BCP continuam a valorizar-se em Bolsa e continuam a dar força à bolsa nacional.
O PSI-20 somou terreno pela terceira sessão consecutiva, também devido à ajuda do Grupo EDP, cujas cotadas ganharam mais de 1%.
Apesar de só oito empresas terem subido, o índice de referência nacional avançou 0,23% para os 5.290,79 pontos.
É o valor de fecho mais elevado desde Abril. Na Europa, o comportamento foi misto, com as praças a encerrarem com oscilações ligeiras.
Os investidores negociaram esta segunda-feira tendo em mente os dados económicos divulgados na China, que acabaram por assinalar um abrandamento do crescimento da economia do país asiático.
Além disso, esta semana ainda é marcada por alguma incerteza, com o Tribunal Constitucional alemão a votar a possibilidade de levar a referendo a criação do Mecanismo Europeu de Estabilidade, o fundo de resgate permanente do euro que vai substituir o fundo de resgate temporário Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), que participa no resgate a Portugal.
Uma possibilidade que refreia o optimismo trazido para os mercados por Mario Draghi, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), quando anunciou a compra de dívida soberana no mercado secundário, na semana passada.
Em Lisboa, em semana de divulgação dos resultados da quinta avaliação do programa de resgate a Portugal, o PSI-20 ganhou terreno.
Os maiores avanços foram registados pela banca.
O BPI ganhou 6,76% e terminou nos 0,805 euros, um preço inédito desde o início de Setembro de 2011.
O banco de Fernando Ulrich marca valorizações expressivas há três sessões.
O BCP ganhou 3,41% para os 0,091 euros, na última sessão em que o banco negociou com os direitos de subscrição do aumento de capital incorporados.
Amanhã, terça-feira, terá lugar o destaque destes direitos, pelo que as acções vão começar a transaccionar sem conferirem o direito a participar no aumento de capital.
Em contraciclo, o BES, que tinha marcado valorizações expressivas nas últimas sessões, cedeu 2,42% para os 0,646 euros.
O ESFG, "holding" que o controla, perdeu 0,18% para os 5,48 euros.

EDP dispara 14% em sete sessões

A puxar por Lisboa encerrou o Grupo EDP. A eléctrica dirigida por António Mexia somou 1,48% para os 2,187 euros, o fecho mais alto desde Maio.
A empresa sobe há sete sessões. Neste período, acumula uma valorização de 14%.
A EDP Renováveis soma 1,94% para terminar nos 3,149 euros. Já a Galp Energia perdeu 0,40% para negociar nos 12,605 euros por acção.
As telecomunicações encerraram em terreno misto. Por um lado, a Portugal Telecom somou 0,18% para os 3,952 euros.
A Zon Multimédia cedeu 0,91% e está nos 2,299 euros, ao passo que a Sonaecom fechou nos 1,29 euros, ao perder 0,23%.
O retalho, após o anúncio de medidas de austeridade com efeito no consumo, encerrou no vermelho.
A Sonae recuou 2,07% para os 0,52 euros, enquanto a Jerónimo Martins terminou o dia nos 13,515 euros, ao desvalorizar-se 0,88%.

Banif dispara 22%

Fora do PSI-20, num dia em que o BPI e o BCP registaram ganhos, também o Banif, que ingressa no principal índice da bolsa nacional a 24 de Setembro, subiu 22,22% para os 0,22 euros, o preço mais alto desde Abril.
A Teixeira Duarte, accionista do BCP, beneficia da movimentação do banco presidido por Nuno Amado e ganhou 8% para os 0,27 euros.

Fonte: jornal de Negócios

 

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BCP dispara 19% e conduz PSI-20 a novo máximo desde Abril

A praça de Lisboa avançou pela quarta sessão consecutiva, acompanhando o optimismo que se apoderou da Europa no final da sessão.
Além do BCP, a Sonae destacou-se com uma valorização de quase 4%. Pelo contrário, a Jerónimo Martins caiu mais de 1,50% e foi a empresa que impediu uma maior subida do PSI-20.
O BCP disparou 19% no primeiro dia em que negociou em bolsa sem os direitos que permitem subscrever as novas acções a emitir no aumento de capital do banco.
A valorização do banco deu o principal impulso para o quarto dia de ganhos em Lisboa.
O PSI-20 somou 0,75% para os 5.330,31 pontos, sendo que o Stoxx Europe 600 ganhou perto de 0,30%.
É o valor mais alto do índice da bolsa portuguesa desde 5 de Abril.
As praças europeias, que estavam a negociar em baixa, encerraram em alta, com a intensificação do optimismo em relação à aprovação, por parte do Tribunal Constitucional alemão, da participação da Alemanha no fundo de resgate permanente do euro, o Mecanismo Europeu de Estabilidade.
Além disso, cresce a especulação de que a Reserva Federal norte-americana possa lançar uma terceira ronda de flexibilização quantitativa para estimular a economia dos Estados Unidos.
Em Portugal, o ministro das Finanças Vítor Gaspar anunciou, esta terça-feira, que a troika, entidade que reúne o Fundo Monetário Internacional, a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu, alargou as metas de défice orçamental para o País por mais um ano, até 2014.
Lisboa ganhou pela quarta sessão e a quebra do principal índice de referência desde o início do ano é agora inferior a 3%.
Nesta sessão, a subida deveu-se, sobretudo, ao BCP.
Este foi o primeiro dia em que as acções do BCP negociaram após o destaque dos direitos de subscrição do aumento de capital, tendo sofrido um ajuste técnico. Assim, os títulos do banco liderado por Nuno Amado dispararam 19,25% para os 0,07 euros, que, com base na cotação ajustada, é o valor mais elevado desde 8 de Maio. Foram negociadas 184 milhões de acções do BCP nesta sessão, o volume mais expressivo desde Junho.
Esses direitos começam a ser negociados em Bolsa na próxima sexta-feira.
O BES ganhou 2,79% para os 0,664 euros, um máximo desde Abril.
O BPI ficou inalterado nos 0,805 euros, depois de disparar nas últimas três sessões.
Fora do PSI-20 mas ainda na banca, o Banif somou 4,55% para os 0,23 euros.

Sonae ganha perto de 4%, JM desce mais de 1%

Em alta, encerrou a Sonae.
A dona dos supermercados Continente, que foi dinamizada pelas 15h30, encerrou com um ganho de 3,85% para terminar nos 0,54 euros.
Já a concorrente Jerónimo Martins contrariou e perdeu 1,52% para encerrar nos 13,31 euros.
Nas telecomunicações, a Portugal Telecom valorizou-se 0,46% e está nos 3,97 euros, enquanto a Sonaecom deslizou 0,39% para os 1,285 euros.
A Zon Multimédia encerrou nos 2,27 euros, ao recuar 1,26%

EDP dispara 15% em oito sessões

A Galp Energia somou 1,15% e encerrou nos 12,75 euros, um valor inédito desde Março deste ano.
Ainda na energia, a EDP continua a sua tendência ascendente ao subir 0,46% para os 2,197 euros.
A eléctrica nacional avançou pela oitava sessão consecutiva, período em que disparou perto de 15%.
A subsidiária para as energias verdes, a EDP Renováveis ficou sem alterações nos 3,149 euros, tal como a REN, que permaneceu nos 2,045 euros.

Fonte: Jornal de negócios


 

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Ganhos da banca levam PSI-20 para máximo de cinco meses

A bolsa nacional encerrou com ganhos de mais de 0,5% e foi impulsionada, sobretudo, pelos títulos do BES e do BCP.
O índice PSI-20 ascendeu 0,68% para 5.369,36 pontos, com 11 cotadas em alta, seis a descerem e uma a negociar inalterada.
O índice principal encerrou no nível mais elevado desde dia 4 de Abril.
A generalidade das principais praças europeias encerrou a sessão em alta depois de o Tribunal Constitucional alemão ter permitido que seja ratificado o fundo de resgate permanente da Zona Euro.
Por cá, o sector que mais contribuiu para os ganhos foi o da banca.
O BES liderou as subidas ao avançar 5,72% para 0,702 euros e o BCP ganhou 5,71% para 0,074 euros, no segundo dia que negoceia sem os direitos de subscrição de novas acções no aumento de capital.
O BPI valorizou 5,09% para 0,846 euros e chegou a subir 6,46% para negociar no valor máximo do início de Agosto de 2011 de 0,957 euros.
Também entre as que mais contribuíram para a tendência positiva do PSI-20 esteve a Energia de Portugal (EDP), ao registar uma nona sessão consecutiva a subir.
A eléctrica liderada por António Mexia avançou 0,68% para 2,212 euros e chegou a ascender 1,73% para 2,235 euros.
Já a EDP Renováveis perdeu 0,29% para 3,14 euros por acção.
A Portugal Telecom encerrou acima dos 4,00 euros por acção pela primeira vez desde dia 14 de Maio.
Os títulos da operadora liderada por Zeinal Bava avançaram 0,81% para 4,002 euros por acção.
A Zon Multimédia avançou 0,44% para 2,28 euros e a Sonaecom encerrou inalterada nos 0,285 euros por acção.
Já a impedir maiores ganhos esteve petrolífera Galp Energia ao desvalorizar 0,55% para 12,68 euros por acção.
A retalhista Jerónimo Martins desvalorizou 0,30% para 13,27 euros por acção.


Fonte: Jornal de Negócios
 
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