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Bolsas norte-americanas

Matapitosboss

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Draghi e resultados de empresas penalizam Wall Street

As praças norte-americanas fecharam em queda, com os resultados de algumas empresas a pesarem no desempenho dos índices.
O Dow Jones terminou a perder 0,30%, para 13.944,05 pontos, e o tecnológico Nasdaq cedeu 0,11% para 3.165,13 pontos.

O S&P 500, por seu lado, recuou 0,18% para se fixar nos 1.509,39 pontos.

Os mercados accionistas do outro lado do Atlântico foram sobretudo pressionados pelas declarações do presidente do BCE, Mario Draghi, que advertiu para o facto de a valorização da moeda única poder prejudicar a retoma na Zona Euro.

Além disso, os resultados de algumas empresas também contribuíram para a má performance do outro lado do Atlântico.

A Sprint Nextel caiu 0,5%, depois de ter reportado uma diminuição dos subscritores de contratos mensais.

A Akamai Technologies afundou 15%, penalizada pelas previsões de receitas que fez para o primeiro trimestre, já que ficaram aquém das expectativas dos analistas.

Em contrapartida, a Apple subiu 3% - ajudando a travar as perdas do Nasdaq – depois de ter dito que a sua equipa de gestão e conselho de administração estiveram em conversações “activas” no sentido de distribuir mais dinheiro pelos accionistas.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Compra da Heinz por Buffett anima Wall Street

A criadora do Ketchup disparou 20%, depois de a 3G Capital e a Berkshire Hathaway terem acordado a compra da empresa num negócio avaliado em cerca de 23 mil milhões de dólares.


Na abertura das bolsas norte-americanas, o anúncio de que as economias da Zona Euro e do Japão registaram uma contracção superior ao esperado, no quarto trimestre, pesou mais no sentimento dos investidores do que os bons dados do mercado laboral nos EUA e a notícia da compra da Heinz. Mas no fecho, foi a aquisição de Buffett que deu o tom à principal tendência dos mercados.

O índice industrial Dow Jones foi o único que cedeu ligeiramente, fechando praticamente inalterado face a ontem, ao perder 0,07% para 13.973,7 pontos.

Em contrapartida, o Nasdaq somou 0,06%, para se estabelecer nos 3.198,65 pontos, e o Standard & Poor’s 500 avançou 0,1% para 1.521,27 pontos. Apesar de terem sido subidas ligeiras, a inversão do sentimento dos investidores foi importante, com o negócio da Heinz em destaque.

Os dados hoje divulgados revelam que a recessão na Zona Euro se adensou, com o PIB a ter o pior desempenho em quase quatro anos. No Japão, o PIB também registou uma contracção - de 0,4% - quando os economistas inquiridos pela Bloomberg estimavam um crescimento de 0,4%.

Do lado positivo, foram divulgados bons dados do mercado laboral nos EUA – os pedidos de subsídio de desemprego diminuíram em 27.000 na semana passada.

Além disso, foi anunciado que a Berkshire Hathaway de Warren Buffett e a 3G Capital acordaram a compra da Heinz num negócio avaliado em 23 mil milhões de dólares (28 mil milhões se incluída a dívida). A empresa de molhos e condimentos disparou 20%, a beneficiar claramente desta notícia.

Em alta esteve também o US Airways Group, depois de firmado um acordo para a fusão, no valor de 11 mil milhões de dólares, com a American Airlines (pertencente ao grupo AMR Corp).


In' Jornal de Negócios
 

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Wall Street sobe para máximos de mais de cinco anos

Os principais índices bolsistas dos EUA valorizaram e atingiram máximos de 2007. O Nasdaq tocou mesmo no valor mais elevado desde 2000.

O Dow Jones subiu 0,39% para 14.035 pontos e o S&P 500 ganhou 0,7% para 1.530,69 pontos, tendo, em ambos os casos, sido atingidos máximos de Outubro de 2007. Já o Nasdaq avançou 0,68% para 3.213,59 pontos, depois de ter tocado no valor mais elevado desde Novembro de 2000.

O S&P 500 prolonga assim uma longa série de ganhos semanais, depois de ter terminado a semana passada a valorizar pela sétima semana consecutiva. Esta é a maior série de ganhos semanais desde Janeiro de 2011, com as bolsas a beneficiarem de dados económicos e apresentação de resultados acima do esperado.

A contribuir para a subida dos índices americanos esta terça-feira está o dado económico divulgado na Alemanha. A confiança dos investidores alemães subiu, em Fevereiro, mais do que era antecipado pelos economistas e chegou ao valor mais elevado em três anos, o que aumenta as expectativas em relação à evolução das bolsas e da economia.

Em destaque estiveram as acções da Office Depot, a segunda maior fornecedora de material de escritório, que fecharam a subir 9,4%, depois de terem disparado mais de 30%, a beneficiarem da notícia sobre uma fusão com a OfficeMax, de acordo com uma fonte citada pla Bloomberg ligada ao processo que não quis ser identificada. Os títulos da OfficeMax apreciaram 21%, depois de também terem chegado a disparar mais de 30%.

A Google fechou a somar 1,76% para 806,85 dólares, superando pela primeira vez desde que negoceia em bolsa (Agosto de 2004) a barreira dos 800 dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street fecha no vermelho e afasta-se dos máximos de cinco anos

Os receios de que a Fed pode deixar programa de estímulo à economia antes do esperado penalizaram as bolsas dos EUA. Aos máximos de ontem, seguiram-se as quedas em torno de 1% de hoje. Em termos empresariais, a Apple caiu pela sexta sessão e as empresas Office Depot e OfficeMax, em processo de fusão, afundaram porque não decidem quem será o próximo CEO.


As bolsas dos Estados Unidos encerraram no vermelho depois de um início de sessão marcado por variações muito pouco significativas. Wall Street afasta-se, assim, dos valores mais altos dos últimos cinco anos ontem renovados.


O S&P 500 perdeu 1,2% para os 1.511,88 pontos, depois de ter revisitado os valores de Outubro de 2007. Também o Dow Jones se afastou dos máximos dessa altura ao recuar 0,77% para os 13.927,54 pontos.

O tecnológico Nasdaq cedeu 1,53% para os 3.164,41 pontos, após tocar ontem na pontuação mais elevada desde 2000, ano da bolha tecnológica. As praças dos EUA terminaram a cair, tal como tinha acontecido na Europa.

Os receios de que a Fed possa deixar o programa de estímulo à economia antes do esperado penalizaram as bolsas dos EUA. Vários membros da Reserva Federal norte-americana alertaram que o banco central deverá estar preparado para terminar a terceira ronda de flexibilização quantitativa, “seja em resposta a alterações nas perspectivas económicas seja pela evolução da avaliação da eficácia e dos custos de tais compras”.

“Não é precisa muito imaginação para pensar qual será a próxima potencial fonte de fraqueza ou preocupação. Ela será quando a Fed recuar no seu programa de flexibilização quantitativa”, comentou à Bloomberg o presidente da gestora de activos Cambian Investors, Brian Barish.

Apple desce há seis sessões consecutivas

Na sessão bolsista de hoje, o destaque vai para a Alcoa. A fabricante de aço cedeu mais de 3%.

Já a Caterpillar desvalorizou cerca de 2,5%. O Bank of America também recuou 3%.

Nas tecnologias, a Apple desceu 2,42% para os 448,85 dólares por acção. A empresa liderada por Tim Cook cai há seis sessões. A 11 de Fevereiro valia 479,93 dólares. O “Financial Times” avançou hoje que a fabricante electrónica Foxconn paralisou as contratações na China, numa altura em que a produção dos telemóveis inteligentes (“smartphone”) da Apple abranda.

No sector de materiais de escritório, as empresas Office Depot e OfficeMax voltaram a dar que falar. Depois dos rumores de que estavam a preparar-se para uma fusão, que levaram a que as acções ganhassem força na sessão de ontem, ambas encerraram hoje a descer. E com estrondo.

Antes da abertura das bolsas, foi divulgado um comunicado, citado pela Bloomberg, que dava conta de que a fusão já tinha sido acordada mas, entretanto, o “New York Times” avançou que esse documento era apenas um esboço, pelo que ainda não há fusão. Entretanto, a discussão passou a ser sobre quem será o próximo presidente executivo da empresa resultante da fusão. Esta indicação, noticiada pela Bloomberg, penalizou os títulos das accções.

A Office Depot deslizou 16,93% para os 4,17 dólares, após o avanço de 9% de ontem. Já a OffixeMax recuou 7,08% e está nos 12,08 dólares, depois da subida de 20% de ontem.


In' Jornal de Negócios
 

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Wall Street fecha semana no «verde»

[h=2]As bolsas de Nova Iorque encerraram a última sessão desta semana em terreno positivo, com ganhos no Dow Jones, S&P500 e Nasdaq Composite.[/h] O índice Dow Jones, que reúne as 30 cotadas de maior capitalização em Wall Street, terminou a avançar 0,86% até 14,000.57 pontos.


O índice S&P500, de composição mais alargada, terminou com ganho de 0,88%, para 1,515.60 pontos.


O Nasdaq Composite apresentava subida de 0,97%, terminando nos 3,161.82 pontos.



Fonte: Diário Digital
 

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Wall Street cai mais de 1% com impasse nas eleições em Itália

Investidores temem ressurgimento da crise da dívida do euro, já que das eleições na terceira maior economia da região terá resultado um parlamento dividido e a impossibilidade de surgir um Governo estável.


As acções norte-americanas fecharam em queda acentuada, com os investidores a recearem que Itália fique ingovernável face aos resultados das eleições no País.

O Nasdaq caiu 1,44% para 3.116,25 pontos, o Dow Jones desceu 1,55% para 13.784,17 pontos e o S&P 500 baixou 1,83% para 1.487,85 pontos.

A abertura do mercado até foi positiva, pois as primeiras projecções apontavam para a vitória do candidato de centro-esquerda Pier Luigi Barsani. Contudo, as projecções posteriores apontavam para a vitória de Berlusconi no Senado e de Bersani na câmara baixa, levando os mercados a entrarem em terreno negativo.

Mais do que o forte resultado do antigo primeiro-ministro italiano, os mercados temem que os resultados impeçam a formação de um Governo com o apoio das duas câmaras do Parlamento. Os resultados finais ainda não são conhecidos, mas as projecções continuam a apontar para um parlamento dividido, numa altura em que se fala já da necessidade de novas eleições para resolver este impasse.

A queda dos índices norte-americanos reflecte esta incerteza que rodeia a terceira maior economia do euro, que precisará de um governo forte para implementar as medidas necessárias para afastar o País do radar dos mercados, onde se encontrava nos últimos meses de governação de Berlusconi.

Nos Estados Unidos as notícias também não foram favoráveis, numa altura em que os investidores olham com receio para o impasse nas negociações que impeçam o corte automático de despesas a partir de 1 de Março. Se nada for feito, a despesa federal vai descer 85 mil milhões de dólares nos últimos sete meses do actual ano fiscal e 1,2 biliões de dólares nos próximos nove anos.

Entre as acções que mais caíram em Wall Street, a Chesapeake desceu 5,4% depois de ter acordado a venda de um campo petrolífero à China Petrochemical por menos de um terço do valor estimado.




Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street cai com rejeição pelo Senado de planos para substituir cortes automáticos da despesa

Os principais índices bolsistas norte-americanos encerraram em terreno negativo, num dia de marcada volatilidade.


As bolsas do outro lado do Atlântico abriram em ligeira alta, depois entraram no verde quando foi divulgado que o PIB cresceu menos do que o esperado e que os novos pedidos de subsídio de desemprego caíram mais do que o previsto, mas acabaram por terminar a ceder terreno.

A penalizar a tendência esteve sobretudo o facto de, na última meia hora de negociação, o Senado norte-americano ter rejeitado duas propostas para substituir os cortes automáticos da despesa, no valor de 85 mil milhões de dólares, agendados para entrarem amanhã em vigor.

O índice industrial Dow Jones encerrou a ceder 0,15%, fixando-se nos 13.981,76 pontos, depois de ter chegado a ganhar 0,6% durante a jornada.

O tecnológico Nasdaq, por seu lado, registou uma desvalorização de 0,07% para 3.160,19 pontos, e o S&P 500 recuou 0,09% para 1.514,67 pontos.

Os senadores norte-americanos rejeitaram uma proposta dos Democratas, por 51 votos contra e 49 a favor, bem como uma proposta dos Republicanos (por 38-62). Cada uma das medidas requeria pelo menos 60 votos a favor.

Não está prevista qualquer acção do Congresso (que reúne o Senado e a Câmara dos Representantes) antes do arranque destes cortes (conhecidos como ‘sequestro’), já amanhã. Estas reduções das despesas totalizarão 1,2 biliões de dólares em nove anos, com 85 mil milhões desse corte a ser efectivado nos restantes sete meses do ano fiscal, explica a Bloomberg.

O presidente Barack Obama já convocou os líderes do Congresso para uma reunião amanhã na Casa Branca, onde se discutirá o próximo passo a dar.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Dow Jones fecha em máximos históricos

A sessão foi marcada por vários máximos nos índices bolsistas americanos. O Dow tocou mesmo em níveis nunca vistos, o Nasdaq em valores de 2000 e o S&P500 de 2007. As previsões optimistas vindas da China e a expectativa em torno dos bancos centrais justificam o ânimo dos investidores.


O Dow Jones subiu 0,89% para 14.253,92 pontos, tendo tocado no valor mais elevado de sempre. O Nasdaq avançou 1,32% para 3.224,13 pontos, negociando assim em níveis de Outubro de 2000 e o S&P500 encerrou a subir 0,96% para 1.539,79 pontos, em máximos de Outubro de 2007.

A subida expressiva dos índices está relacionada com as perspectivas económicas. A China manteve a sua previsão de expansão de 7,5% este ano e prevê um aumento de 10% na despesa. O anúncio foi feito, pelo próprio Governo.

Mas não foram apenas estas estimativas que animaram a negociação das acções. Os investidores continuam a apostar que os bancos centrais vão manter as suas políticas de estímulos económicos, o que também sustentou os ganhos.

A sessão foi marcada por ganhos generalizados. Na banca, destaque para as acções da Citigroup que subiram 1,54% para 43,60 dólares e o Bank of America avançou 1,23% para 11,55 dólares.

A Boeing também cresceu mais de 2% para 78,66 dólares.

As acções da Apple subiram 2,64% para 431,144 dólares, depois da publicação “iMore” ter noticiado que a empresa se prepara para lançar o iPhone 5S em Agosto. Além disso, a empresa estará também a considerar uma actualização do iPad em Abril, segundo a mesma publicação que cita fontes próximas do assunto, que não foram identificadas.

A Qualcomm também se destacou, ao subir 2,01% para 67,97 dólares, depois de ter anunciado que vai pagar aos seus accionistas um dividendo trimestral de 35 cêntimos por acção, o que compara com os 25 cêntimos pagos no período anterior.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Dados económicos sustentam Wall Street

Os dados do emprego e as indicações deixadas pela Fed sustentaram a negociação das bolsas americanas.


O Dow Jones subiu 0,30% para 14.296,24 pontos, depois de ter renovado o máximo histórico no início da sessão, o S&P500 avançou 0,1% para 1.541,48 pontos enquanto o Nasdaq contrariou a tendência ao perder 0,05% para 3.222,365 pontos.

As empresas americanas criaram 198.000 postos e trabalho, em Fevereiro, de acordo com um relatório divulgado esta quarta-feira. O número supera as estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para um acréscimo de 170 mil.
Este dado económico animou o início de sessão. Mas ao longo do dia, as bolsas acabaram por perder o entusiasmo. Contudo, a divulgação do livro Bege da Reserva Federal (Fed) dos EUA voltou a animar os investidores.

A economia dos EUA cresceu a um ritmo modesto a moderado, sustentada pelo aumento dos gastos das famílias no sector imobiliário e com os automóveis, de acordo com o livro Bege da Reserva Federal (Fed) publicado esta quarta-feira.

Estes são mais dois indicadores que apontam para que a economia dos EUA esteja a conseguir recuperar, isto numa altura que o país está a discutir formas de travar os cortes de despesa que entraram em vigor no início do mês. Barack Obama viu-se obrigado a decretar os cortes automáticos, que este ano ascendem a 85 mil milhões de dólares, depois de democratas e republicanos não terem chegado a um acordo.

A contribuir para a subida dos índices está o sector bancário, com o Bank of America a ganhar mais de 3% para 11,925 dólares, bem como as empresas mais expostas à economia, como a Alcoa, que avançou mais de 2,5% para 8,57 dólares.


Em alta estiveram também as acções da BlackBerry, subindo mais de 6% para 13,35 dólares, depois do presidente executivo, Thorsten Heins ter dito a um jornal espanhol que o novo modelo de telemóvel Z10 atraiu mais interesse do que o esperado por parte de utilizadores de marcas concorrentes.


Do lado oposto esteve a Stapples, que desceu 7,15% para 12,34 dólares, depois de ter emitido estimativas de resultados que ficaram aquém do esperado pelos analistas.




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Wall Street põe fim a série de ganhos

Índices fecharam em queda ligeira, depois de sete sessões em alta que levaram o Dow Jones e o S&P500 a atingirem recordes.


As bolsas norte-americanas fecharam em queda ligeira, com os investidores a aproveitarem para realizar mais-valias, depois de nas últimas sete sessões os índices terem fechado sempre em terreno positivo.

O Nasdaq caiu 0,32% para 3.242,32 pontos e o S&P500 baixou 0,24% para 1.552,48 pontos, depois de ontem ter ficado a menos de 10 pontos de atingir a cotação mais elevada de sempre.

O Dow Jones conseguiu fechar em alta muito ligeira, de 0,02%. Ainda assim o suficiente para fixar um novo máximo histórico de fecho, nos 14.450,06 pontos.

Nos últimos dias, as bolsas dos EUA estavam a ser sustentadas pelos dados económicos relativos à maior economia do mundo, incluindo a descida da taxa de desemprego para 7,7%, o mínimo de quatro anos. Hoje, não havendo divulgação de dados económicos, os investidores aproveitaram para concretizar mais-valias.

Foi o que aconteceu sobretudo no sector financeiro e nas tecnológicas. A Apple caiu 2,2% para 428,43 pontos, depois de um analista ter estimado em 25% a probabilidade da empresa apresentar resultados abaixo do esperado, citando o abrandamento nas vendas do iPhone.

No sector financeiro o Bank of America caiu 1,15% e o JPMorgan desvalorizou 0,4%.



Fonte: Jornal de Negócios
 

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Há nove sessões a ganhar, Dow Jones alcança maior ciclo de valorizações desde 1996

Bolsas fecharam em terreno positivo com o impulso dado pela subida das vendas a retalho nos EUA. Dow Jones volta a fechar uma sessão num valor inédito.


O Dow Jones fechou, pela nona vez consecutiva, em terreno positivo. O índice da bolsa norte-americana não registava um ciclo de ganhos de tal dimensão desde 1996, segundo contas da agência Bloomberg.

O índice terminou o dia nos 14.455,28 pontos mas, apesar de a valorização ter sido apenas de 0,04%, foi suficiente para que o Dow Jones tenha estreado um novo máximo histórico de fecho de sessão (embora, nas cotações intra-diárias, tenha alcançado nas sessões anteriores valores mais elevados).

O S&P 500 ganhou 0,16% para os 1.554,98 pontos. O índice avançou mas não conseguiu compensar a descida de ontem, pelo que continua 20 pontos abaixo do máximo histórico intra-diário. O Nasdaq valorizou-se 0,09% fechando nos 3.245,117 pontos.

As vendas a retalho nos Estados Unidos avançaram 1,1% em Fevereiro, uma subida que superou a estimativa média dos economistas compilados pela Bloomberg e que animou os investidores.

Em termos empresariais, a IBM, com um ganho de 0,72%, foi a empresa que mais impulsionou o Dow Jones. O destaque negativo foi o Facebook, que deslizou 2,69% para os 27,08 dólares, depois de a BTIG ter indicado que os resultados da dona da rede social poderão desapontar.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Chipre afasta Dow Jones de máximo histórico

A decisão do Eurogrupo de impor perdas aos detentores de depósitos no Chipre ensombrou os mercados e Wall Street não foi excepção.
Wall Street não escapou ao sentimento negativo que se verificou esta segunda-feira nos mercados financeiros, embora com desvalorizações menos acentuadas do que no início da sessão.

O Dow Jones, que renovou sucessivamente recordes na semana passada, deslizou pela segunda vez consecutiva. O índice caiu 0,43% para os 14.452,06 pontos.

O S&P 500 resvalou 0,55% para os 1.552,13 pontos, ao passo que o tecnológico Nasdaq, o que mais recuou no início da sessão, cedeu 0,35% para os 3.237,59 pontos.

A banca foi o sector mais penalizado, depois de ter sido anunciado que o Chipre será alvo de um resgate de 10 mil milhões de euros. Nesta ajuda, os depositantes dos bancos cipriotas vão ter de contribuir com um imposto sobre os depósitos, o que está a trazer preocupações para os mercados. O governo cipriota aceitou lançar um imposto de 6,7% sobre os depósitos abaixo de 100 mil euros, e de 9,9% nos depósitos acima de 100 mil euros, embora esta questão ainda espere aprovação parlamentar.

O responsável de venda de acções Patrick Spence comentou à agência Bloomberg, no início da sessão, que as decisões em torno do Chipre “são uma preocupação, especialmente para as maiores economias como Itália e Espanha”. Os investidores estão preocupados com a possibilidade de, no caso de ser necessário resgatar economias de maior dimensão, os seus depositantes venham a sofrer, muito embora os responsáveis da troika tenham garantido que o Chipre é “um caso único”.

Angus Gluskie, director de gestão da White Funs Management, disse à mesma fonte que “os mercados estão a reagir negativamente porque os investidores procuravam uma razão para vender”.

Wall Street marcou valorizações sucessivas na última semana, com o Dow Jones a renovar, sucessivamente, máximos históricos, e com o S&P 500 a aproximar-se, igualmente, do seu valor mais alto de sempre. Contudo, depois de já terem caído ligeiramente na sexta-feira, voltaram hoje a perder terreno.

Esta semana, na quarta-feira, ocorre a conferência de imprensa trimestral de Ben Bernanke. O presidente da Reserva Federal, o banco central dos EUA, deverá assinalar que a política monetária deverá continuar acomodatícia, segundo esperam os economistas.


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Wall Street sobe animado por resultados e pela expectativa em torno do Chipre

Os principais índices bolsistas dos EUA fecharam em alta, a beneficiar da apresentação de resultados de algumas cotadas e da expectativa em torno do Chipre.

O Dow Jones subiu 0,63% para 14.512,03 pontos, o Nasdaq avançou 0,70% para 3.244,999 pontos e o S&P500 cresceu 0,72% para 1.556,89 pontos


A subida dos índices americanos esteve relacionada com um alívio de pressão sobre a Europa. A situação do Chipre estava a gerar nervosismo entre os investidores, que penalizaram assim a negociação bolsista um pouco por todo o mundo.


O Chipre precisa de encontrar soluções que o permitam receber a ajuda financeira dos parceiros europeus e do Fundo Monetário Internacional (FMI). No final da semana passada, o Eurogrupo acordou financiar em 10 mil milhões de euros o Chipre, mas, em contrapartida, o país tinha de conseguir arrecadar cerca de seis mil milhões de euros. Esta quantia deveria ser conseguida essencialmente através de um imposto extraordinário sobre depósitos. Mas esta medida foi chumbada pelo Parlamento cipriota.

Numa primeira análise, os mercados penalizaram as bolsas com receios de que este tipo de soluções – impostos sobre os depósitos – pudesse ser aplicado noutros países. Além disso, o anúncio deste imposto traiu, de alguma forma, a confiança no sector financeiro europeu, o que penalizou fortemente a banca.

Depois do chumbo por parte do Parlamento cipriota, os receios direccionaram-se para o futuro do Chipre. Conseguirá o país encontrar outras soluções para arrecadar cerca de seis mil milhões de euros e, desse forma, garantir os 10 mil milhões de ajuda externa?

Estes receios acentuaram-se depois de na quinta-feira, 21 de Março, o Banco Central Europeu (BCE) ter deixado claro que, se até segunda-feira, 25 de Março, o Chipre não encontrar soluções deixará de garantir liquidez. O que aumentou a especulação de que o país possa ver-se forçado a abandonar a Zona Euro. E, neste cenário, a questão que impera é: qual o impacto na região? Conseguirão os responsáveis europeus atenuar o efeito? Ou a crise europeia intensificar-se-á?


A Nike avançou mais de 11% para 59,53 dólares, o que corresponde à subida mais acentuada desde 2008. A contribuir para esta subida esteve o anúncio de um aumento da margem bruta, o que aconteceu pela primeira vez nos últimos nove trimestres. Esta melhoria da rentabilidade é justificada pelo crescimento de 3% das encomendas da China. Os analistas, consultados pela Bloomberg, esperavam uma quebra de 4,3%.

A Tiffany, a segunda maior cadeia de lojas de luxos do mundo, também avançou 1,94% para 69,23 dólares, a beneficiar de um crescimento de 13% das vendas na região da Ásia-Pacífico, onde facturou 254 milhões de dólares no último trimestre do ano.


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Wall Street em alta após dados económicos

As encomendas de bens duradouros cresceram mais do que o previsto e os preços das casas registaram o maior aumento desde Junho de 2006. Dados que se sobrepuseram à quebra da confiança das famílias e impulsionaram as bolsas americanas.
O Dow Jones subiu 0,77% para 14.559,65 pontos, o Nasdaq cresceu 0,53% para 3.252,483 pontos e o S&P500 avançou 0,78% para 1.563,77 pontos.

A divulgação de indicadores económicos com leituras positivas sustentou a negociação do outro lado do Atlântico.

As encomendas de bens duradouros cresceram 5,7%, em Fevereiro, quando os economistas consultados pela Bloomberg antecipavam um crescimento médio de 3,9%. A contribuir para este comportamento estiveram as encomendas de automóveis e de material de aviação, segundo os dados divulgados pelo Departamento do Comércio.

Já os preços das casas registaram uma subida de 8,1%, em Janeiro, de acordo com o índice S&P/Case-Shiller que divulga a evolução dos preços dos imóveis em 20 cidades. O aumento superou as previsões dos analistas consultados pela Bloomber, que previam um acréscimo de 7,9%.

Estes dados aumentam a expectativa em torno da recuperação da economia americana. E foi essa expectativa que animou a negociação das bolsas dos EUA, com o S&P500 a voltar a aproximar-se de um máximo histórico.

Nem a divulgação do índice de confiança dos consumidores americanos tirou fôlego às bolsas. O índice de confiança dos consumidores que recuou para 59,7 pontos, em Março, o que compara com os 68 pontos registados em Fevereiro. Os economistas consultados pela agência de informação americana estimavam um recuo par 67,5 pontos.

“Nós gostamos de ver o que os consumidores fazem, mais do que saber o que dizem”, afirmou à Bloomberg Brad Sorensen, responsável na Charles Schwab. “Eles podem dizer que estão menos confiantes, mas isso traduz-se nos seus gastos? Até agora não vimos isso. As vendas a retalho têm estado muito bem”, sublinhou.

Os índices bolsistas dos EUA regressaram assim aos ganhos, depois de na última sessão terem caído, pressionados pela crise europeia e pelas palavras do presidente do Eurogrupo, que afirmou que o modelo que estava a ser usado no resgate a Chipre deveria ser transposto para outros países, em caso de problemas na banca. Ora, em causa estão perdas assumidas pelos depositantes, com poupanças superiores a 100 mil euros.

Jeroen Dijsselbloem disse, em entrevista à Reuters, que os contribuintes tinham de deixar de ser chamados a resgatar bancos. Estas declarações provocaram perdas acentuadas nas bolsas europeias, com especial impacto para a banca. E os índices americanos acabaram também por reflectir os receios dos investidores em relação ao sector bancário. Ao final do dia, o mesmo responsável afirmou que o Chipre é caso único, tentando desta forma atenuar o impacto que as suas palavras tinham tido nos mercados.

As declarações de Dijsselbloem foram mesmo alvo de críticas por parte de membros do Banco Central Europeu (BCE). Benoit Coeuré e Ewald Nowotny, membros do Conselho Executivo do BCE, garantiram esta terça-feira, 26 de Março, que o Chipre é caso único e que o modelo usado neste país não será usado em outros estados da Zona Euro. Coeuré criticou as declarações do presidente do Eurogrupo, afirmando que Dijsselbloem “esteve mal em dizer o que disse”.

A sessão bolsista na Europa foi mista, com alguns índices a registarem quedas superiores a 1%, como o caso de Portugal e Espanha, e com a Grécia a depreciar inclusivamente mais de 5%. Já índices como o DAX da Alemanha e o CAC de Paris fecharam a subir cerca de 0,5%.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsas dos EUA descem pressionadas por dados económicos

Os principais índices bolsistas americanos fecharam em queda, depois de ter sido divulgado um dado sobre a actividade industrial que levou os investidores a penalizarem os índices.
O Dow Jones perdeu 0,04% para 14.572,24 pontos, o Nasdaq recuou 0,87% para 3.239,175 pontos e o S&P500 cedeu 0,7% para 1.558,78 pontos, depois de ter encerrado a sessão de quinta-feira no valor de fecho mais elevado de sempre.

A negociação bolsista esteve esta segunda-feira condicionada pela ausência de transacções na Europa, devido às comemorações de Páscoa.

Mas a negociação nos EUA acabou por ser negativa, depois de terem sido divulgados dados económicos que afectaram a confiança dos investidores em relação à evolução da economia americana.

Um relatório que indica a evolução da actividade industrial, o ISM, publicado esta segunda-feira, revela que a indústria cresceu em Março, mas a um ritmo inferior a Fevereiro e abaixo das estimativas dos economistas consultados pela Bloomberg.

Um segundo relatório, que também aponta para a actividade industrial teve uma leitura mais animadora, com a média do índice, entre Janeiro e Março, a situar-se nos 54,9 pontos, o que corresponde à melhor leitura trimestral dos últimos dois anos.

A penalizar a negociação estão também os dados divulgados no Japão. O banco central do país revelou o índice de confiança dos empresários do país subiu de -12 pontos para -8 pontos. Apesar desta ligeira melhoria, a evolução deste indicador ficou aquém do que era esperado pelos economistas contactados pela Bloomberg. Este resultado aumenta as pressões sobre o novo governador do banco central do Japão, no sentido de serem reforçadas as medidas de estímulo à economia nipónica.

Estes dados penalizaram sobretudo as empresas mais expostas à evolução da economia, como a Freeport-McMoran que cedeu 2,5% para 32,26 dólares, num dia em que as empresas ligadas à indústria e às matérias-primas foram as que mais cederam.
“O mercado está muito sensível, o que significa que precisamos de continuar a ver melhorias na economia para continuar a elevar as acções”, afirmou à Bloomberg Randall Warren, da Warren Financial Service. “Precisamos de relatórios económicos bons e vamos precisar de boas apresentações de resultados no final deste mês”, acrescentou o mesmo responsável.


In' Jornal de Negócios
 

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Dow Jones atinge novo máximo histórico

As bolsas norte-americanas encerraram em alta, com o Standard & Poor’s 500 cada vez mais perto de marcar também um novo recorde.
A contribuir para o movimento positivo dos mercados accionistas do outro lado do Atlântico estiveram as encomendas às fábricas norte-americanas em Fevereiro, que superaram as previsões, bem como o alívio dos receios em torno da crise da dívida na Europa depois de Chipre conseguir que a troika lhe desse dois anos extra – até 2018 – para implementar as medidas de austeridade decorrentes do resgate.

O índice industrial Dow Jones voltou a marcar um novo recorde na sessão de hoje, nos 14.684,49 pontos, tendo terminado em alta de 0,60% a fixar-se nos 14.662,01 pontos.

O S&P500, por seu lado, fechou a ganhar 0,5% para 1.570,22 pontos, estando assim a apenas 5,87 pontos do seu máximo de sempre, os 1.576,09 pontos atingidos em Outubro de 2007.

O Nasdaq também acompanhou o movimento de subida, com um acréscimo de 0,48% para 3.254,86 pontos.

Este “bull market” nos EUA já dura há quatro anos, desde que em Março de 2009 foi atingido o patamar mais baixo de 12 anos nos principais índices norte-americanos. Desde esse mínimo de 676,53 pontos, o Standard & Poor’s 500 já valorizou 131%. No acumulado dos três primeiros meses do ano, o S&P 500 subiu 10%.

Entre os títulos que mais se destacaram hoje nas subidas esteve a Humana Inc., que disparou mais de 5% numa sessão em que as empresas de cuidados de saúde se evidenciaram entre os 10 grupos industriais do S&P500.

A Hertz, por seu turno, avançou mais de 7%, depois de apresentar estimativas de lucros superiores às projecções dos analistas.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Japão e expectativa em torno do mercado de trabalho animam Wall Street

Os principais índices bolsistas dos EUA fecharam em alta a beneficiar de estímulos económicos do Banco do Japão e da expectativa em torno de um relatório sobre a criação de postos de trabalho nos EUA.
O Dow Jones subiu 0,38% para 14.606,11 pontos, o Nasdaq avançou 0,20% para 3.224,983 pontos e o S&P500 cresceu 0,4% para 1.560,01 pontos. Os índices recuperaram assim parte das perdas registadas na sessão anterior e o S&P500 volta assim a aproximar-se do valor mais elevado de sempre (1.576,09 pontos).

O banco central do Japão, liderado por Haruhiko Kuroda, reviu radicalmente a sua política e anunciou novas medidas de flexibilização monetária em termos “quantitativos e qualitativos”, para reavivar a economia e travar a espiral deflacionista em que o país mergulhou há quase duas décadas.

A travar o entusiasmo dos investidores está um indicador divulgado esta quinta-feira, 4 de Abril, nos EUA. Os novos pedidos de subsídio de desemprego aumentaram em 28 mil na semana passada, para um total de 385 mil, o que representa um máximo de finais de Novembro. Os números ficaram acima do esperado pelos economistas, que aguardavam uma queda para 353 mil. Contudo, de acordo com a agência Bloomberg, estes números estarão inflacionados pelos ajustes aos efeitos sazonais, devido aos feriados da Páscoa e às férias escolares.

Mas os investidores aguardam agora pela divulgação do número de postos de trabalho criados nos EUA. É um relatório que será conhecido na sexta-feira, 5 de Abril, com os economistas a anteciparem um acréscimo de 195 mil novos postos de trabalho, de acordo com a Bloomberg.

Os investidores começam também a centrar as suas atenções nas contas do primeiro trimestre. As cotadas americanas vão iniciar a apresentação dos números dos primeiros três meses de 2013. A primeira será a Alcoa, com os números a serem revelados na próxima segunda-feira, 8 de Abril.

Os analistas consultados pela Bloomberg antevêem uma quebra de 1,9% dos resultados das empresas que negoceiam no S&P500, o que representa a primeira redução dos lucros desde 2009, segundo a mesma agência.

As acções do Facebook destacaram-se, ao subirem 3,13% para 27,0725 dólares, no dia em que a empresa anunciou o lançamento de um “software” para se aproximar do utilizador de telemóveis inteligentes (“smartphones”). Chamou-lhe “Home” (“Casa”) e vai estar nos ecrãs principais dos telemóveis com sistema operativo Android, da Google. Já as acções da Google desceram 1,38% para 795,07 dólares.

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Dow Jones fecha em novo recorde

[h=2]As bolsas nova-iorquinas encerraram em alta esta terça-feira, animadas pelo arranque da «earnigs season», cujo pontapé de saída foi dado pela Alcoa ontem após o fecho dos mercados. O Dow Jones fixou um novo máximo histórico.[/h]
Na New York Stock Exchange, o Dow Jones avançou 0,41%, para os 14.673,46 pontos, batendo o recorde de há uma semana atrás. O índice alargado S&P 500 subiu 0,35%, para os 1.568,61 pontos, a curta distância do máximo histórico de 1.576,09 pontos, registado em Outubro de 2007.

Na plataforma Nasdaq, onde as tecnológicas ditam a lei, o Nasdaq Composite terminou o dia nos 3.237,85 pontos, uma subida de 0,48%.


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Bolsas dos EUA caem mais de 1% penalizadas pelo crescimento económico da China

Os principais índices bolsistas dos EUA fecharam a sessão a perder mais de 1%, penalizados pela evolução da economia chinesa.
O Dow Jones caiu 1,79% para 14.599,20 pontos, o Nasdaq cedeu 2,38% para 3.216,49 pontos e o S&P500 caiu 2,3% para 1.552,38 pontos, sendo esta a maior queda desde Novembro.

A economia chinesa cresceu 7,7% no primeiro trimestre do ano, mas ficou aquém do que estava a ser previsto. Os economistas estavam a antecipar uma expansão económica de 8%. Além de ter ficado aquém das previsões, representa um abrandamento da economia face ao último trimestre do ano passado, período em que a China cresceu 7,9%.

Este comportamento aumenta os receios de que a economia mundial esteja novamente a abrandar. E é esse receio que está a penalizar a negociação bolsista um pouco por todo o mundo. As quedas nos índices japoneses foi superior a 1% e, na Europa, as quedas rondaram os 0,5%.

Nos EUA, os sectores mais penalizados são os que estão mais expostos à evolução da economia. Como a Freeport-McMoRan Copper & Gold, ligada à produção de cobre, que perdeu 8% para 29,27 dólares.

A queda do ouro, devido à evolução da economia da China e à possível venda de reservas por parte de Chipre, está também a penalizar as acções da Newmont Mining, a maior produtora de ouro dos EUA. As acções cederam mais 6% para 33,90 dólares, uma tendência que está a ser espelhada em todo o sector.


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Bolsas dos EUA sobem mais de 1% animadas por dados económicos e resultados

Os principais índices bolsistas dos EUA fecharam a valorizar mais de 1%, animados pela divulgação de dados económicos e da apresentação de resultados de cotadas a Coca-Cola.
O Dow Jones avançou 1,08% para 14.756,78 pontos, o Nasdaq cresceu 1,50% para 3.264,629 pontos e o S&P500 valorizou 1,43% para 1.574,57 pontos, a recuperar da maior queda diária desde Novembro registada na última sessão, dia em que o índice caiu mais de 2%.

A contribuir para a subida das bolsas estão os dados económicos divulgados nos EUA. A construção de casas novas nos Estados Unidos cresceu 7% em Março devido ao forte aumento na construção de habitações multifamiliares, superando as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg.
Os resultados da Coca-Cola e do Goldman Sachs também estão a contribuir para este comportamento nas bolsas.

A Coca-Cola revelou que, excluindo itens extraordinários, os lucros foram de 46 cêntimos por acção, o que supera as estimativas dos analistas que previam um resultado de 44 cêntimos por acção. As acções da empresa subiram 5,69% para 42,37 dólares.

Já o Goldman Sachs revelou que os resultados do primeiro trimestre cresceram 7% para 2,26 mil milhões de dólares (1,7 mil milhões de euros), ou 4,29 dólares por acção, revelou esta terça-feira, 16 de Abril, o banco citado pela Bloomberg. Os analistas consultados pela agência de informação estimavam um lucro médio de 3,87 dólares por título. Apesar dos resultados terem sido superiores ao previsto, as acções desceram 1,61% para 144,10 dólares.

Já a Intel fechou a valorizar 2,5%, antes de ter anunciado uma revisão em alta sas suas previsões de receitas para o segundo trimestre do ano. A tecnológica prevê receitas de 13,4 mil milhões de dólares, o que compara com a média de 12,8 mil milhões de dólares estimada pelos analistas consultados pela Bloomberg.

A Bloomberg realça que das 41 empresas que já reportaram os números do primeiro trimestre do ano, 71% superaram as estimativas de lucros dos analistas e 56% registou receitas superiores às previstas.


Fonte: Jornal de Negócios
 
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