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CoronaVirus (covid-19)

Lordelo

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Associação alerta para riscos da mudança da hora durante isolamento

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O alerta de Miguel Meira Cruz, também diretor do Centro Europeu do Sono, surge na véspera da mudança para o horário de verão, que acontece na madrugada do próximo domingo, e pretende enfatizar "o risco que as alterações dos ritmos biológicos e do sono têm no desequilíbrio do sistema imunitário e no risco de infeção".

"Dormir bem, suficiente e a horas certas, constituem medidas importantes para um aumento da imunidade e prevenção da doença", defendeu à agência Lusa o coordenador da Unidade de Sono do Centro Cardiovascular da Faculdade de Medicina.

O investigador adiantou que "o surto do novo coronavírus (covid-19) que alarmou o mundo durante o último mês reforçou a importância de um aspeto essencial da vida e da prevenção em saúde pública e comunitária: os ritmos biológicos, nomeadamente o ritmo sono-vigília".

Meira Cruz e Masaaki Miyazawa, imunologista e diretor da Escola de Ciências Médicas da Universidade de Kindai, no Japão, estão a analisar as interações que podem surgir entre o sistema temporal circadiano, o sistema imunitário, a fisiologia do sono e o desenvolvimento e propagação da doença covid-19.

"É indiscutível a importância que assume um relógio interno, mas este, como qualquer outro relógio que nos pretenda antecipar acontecimentos, tem que estar certo e coincidir com a realidade (neste caso a realidade solar parece ser a mais fiel)", defendeu.

Neste contexto, alertou para os "riscos do desalinhamento horário", que surgem após a mudança da hora, sobretudo para o horário de verão, e que se traduzem num risco aumentado de enfarte na semana após a mudança.

"Mudar a hora tem sempre um diferencial negativo face à passagem de fusos horários: é que quando mudamos de fuso horário durante uma viagem, o sol acompanha essa mudança, e sendo o sol o nosso principal dador de tempo, mais fácil e rapidamente nos adaptamos ao local de chegada", explicou.

No caso da mudança da hora isto não sucede, o que complica com o sistema de equilíbrio e de adaptação do relógio biológico mestre e por isso tem consequências que são diferentes e potencialmente mais duradouras.

"Esta é aliás uma preocupação atual, dado que, por motivos relacionados com a condição de emergência que atravessamos, as pessoas estão confinadas a um ambiente entre quatro paredes" e muitas delas com pouco acesso à luz natural, um dos principais reguladores do seu tempo interior".

Meira Cruz salientou que, apesar de esta medida de isolamento ser necessária, "não altera apenas o acesso à luz. Altera comportamentos e rotinas de que depende também a alimentação do nosso acerto horário".

"No próximo domingo, para aumentar a confusão aos relógios, o horário vai mudar. Continuarão a existir as pessoas para as quais isso significará pouco e continuarão a existir aquelas para as quais isso é de suma importância", disse, lamentando o facto de as consequências deste risco serem por vezes negligenciadas.

"Apesar daquilo que a ciência objetiva revela, a teimosia e ambição têm imperado nas decisões políticas relacionadas com o tema", rematou.

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Lordelo

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Medicamentos para hipertensão e coração não agravam infeção por Covid-19

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Em comunicado, o Infarmed (Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde) e a Agência Europeia do Medicamento (EMA, na sigla inglesa) sublinham que, atualmente, "não há evidências de estudos clínicos ou epidemiológicos que estabeleçam uma ligação" entre a medicação prescrita para tratar doenças cardíacas ou renais e hipertensão arterial e o agravamento da doença provocada pelo SARS-CoV-2.

Por essa razão, "é importante que os doentes não interrompam" o tratamento para estas doenças, prossegue a nota, acrescentando que "os especialistas no tratamento de doenças cardíacas e da hipertensão arterial, incluindo a Sociedade Europeia de Cardiologia, já emitiram declarações nesse sentido".

O Infarmed explicou ainda que as várias autoridades, incluindo a EMA, estão a fazer uma "monitorização rigorosa da situação", em colaboração com a "indústria farmacêutica, academia e as redes europeias", de modo a "coordenar estudos epidemiológicos sobre os efeitos destes medicamentos" em pessoas que estão contagiadas.

A Autoridade Nacional do Medicamento deixa outro aviso: "É importante que os doentes que tenham alguma dúvida ou incerteza sobre os seus medicamentos falem com seu médico ou farmacêutico e não interrompam seu tratamento habitual".

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou cerca de 572 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 26.500.

Dos casos de infeção, pelo menos 124.400 são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde a declarar uma situação de pandemia.

O continente europeu, com mais de 318 mil infetados e mais de 18 mil mortos, é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, e a Itália é o país do mundo com mais vítimas mortais, com 9.134 mortos em 86.498 casos registados até quinta-feira.

Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.

Em Portugal, registaram-se 76 mortes, mais 16 do que na véspera (+26,7%), e 4.268 infeções confirmadas, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, que identificou 724 novos casos em relação a quinta-feira (+20,4%).

Dos infetados, 354 estão internados, 71 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 43 doentes que já recuperaram.

Portugal, onde os primeiros casos confirmados foram registados no dia 02 de março, encontra-se em estado de emergência desde as 00:00 de 19 de março e até às 23:59 de 02 de abril.

Além disso, o Governo declarou no dia 17 o estado de calamidade pública para o concelho de Ovar.


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Lordelo

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Covid-19 já matou 100 pessoas em Portugal. Há 5.170 infetados


Revela o boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS), este sábado, que em Portugal já morreram 100 pessoas, o que traduz um aumento de 24 vítimas mortais em relação a ontem. Até ao momento há 5.170 infetados com o novo coronavírus (mais 902).

Recorde-se que, no âmbito da pandemia de Covid-19, chegou ontem a Portugal equipamento de proteção individual. Mas o avião da Hi Fly que aterrou em Lisboa trouxe apenas 24 das 35 toneladas previstas, faltando os reagentes para testes e os ventiladores.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou cerca de 572 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 26.500.

Dos casos de infeção, pelo menos 124.400 foram considerados curados.
 

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Veja como ficam os pulmões depois de ser infetado pela COVID-19

Há um mês praticamente nenhum de nós sabia tanto acerca da COVID-19 como sabe agora. E todos os dias obtemos mais informações e esclarecimentos que nos dão uma perceção mais dealhada daquilo que é, e como atua, este inimigo invisível.



Neste sentido, um Hospital nos EUA criou um vídeo de Realidade Virtual em que mostra os efeitos do vírus SARS-CoV-2 nos pulmões.







Uma coisa é certa, estamos todos fartos de ouvir falar nesta pandemia. Mas, infelizmente, ainda vamos ter que lidar com ela e com as notícias sobre ela, durante mais algum tempo.

No nosso país atualmente temos 2.995 casos positivos, faleceram 43 pessoas e 22 doentes recuperaram.


Não sabemos ao certo quando tudo terminará, o que sabemos é que será mais cedo se cada um de nós cumprir a sua parte.


Por outro lado, das várias informações que existem, nomeadamente online, há que saber filtrar o que é verdade. Determinar o que é alarmante, o que é construtivo e que nos ajuda a compreender o problema, sem nos afetar, mais, o estado emocional.
Vídeo mostra em Realidade Virtual os efeitos do Coronavírus nos pulmões

Ao acedermos a informações acerca da COVID-19, é extremamente importante analisarmos as fontes, de modo a filtrar o que é, ou não é verdade e útil.


Assim, como esclarecimento visual, o Hospital Universitário George Washington juntamente com a Surgical Theater, desenvolveram uma exibição de Realidade Virtual a 360º. O vídeo mostra de que forma o vírus SARS-CoV-2 atua e, por conseguinte afeta os pulmões dos paciente infetados.




A azul os pulmões normais e a amarelo a parte dos pulmões danificada pelo vírus, segundo o Dr. Keith Mortman. (Imagem: George Washington University Hospital/Surgical Theater)



De salientar que a Surgical Theater é uma entidade direcionada para a Realidade Virtual no âmbito a medicina, no sentido em que desenvolve imagens em 3D para fins clínicos.


Podem ver no seguinte vídeo a demonstração:

[video=youtube;WGZXwZli2hI]https://www.youtube.com/watch?time_continue=1&v=WGZXwZli2hI&feature=emb_lo go[/video]



No vídeo podemos constatar de que modo o vírus vai alastrando, infetando e como se aloja nos nossos pulmões. Podemos ver ainda outras zonas que são infetadas, o que pode provocar dificuldades na capacidade respiratória do paciente.


O Dr. Keith Mortman, chefe de cirurgia torácica do Hospital Universitário George Washington, um dos responsáveis pelo projeto, refere que mesmo que as pessoas recuperem, a COVID-19 poderá deixar marcas que afetam a capacidade respiratória a longo prazo.


Em suma, é mais uma forma de termos noção dos riscos, de modo a continuarmos todos a fazer o que nos compete. Tenha um comportamento de prevenção, siga as orientações da DGS, proteja-se a si e aos outros.
 
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Trace COVID-19: Ferramenta da DGS para acompanhar a COVID-19

Portugal está na fase crítica da COVID-19! Até final de maio não se esperam boas notícias, pois está previsto que só será altura acontecer o tão esperado “achatar” da curva exponencial.



Para manter um acompanhamento COVID-19 de todos os pacientes a DGS anunciou a nova plataforma Trace COVID-19.



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De acordo com a Norma DGS N.º 004/2020 publicada e relativa à fase de mitigação do COVID-19, foi desenvolvida uma plataforma informática – Trace COVID-19 – pela DGS e SPMS, que permite suportar os profissionais dos Cuidados de Saúde Primários, bem como a Saúde Pública, para realizarem registo detalhado de informação específica sobre os casos, respetivo rastreio de contactos, vigilância ativa e passiva e também acompanhamento clínico.




A plataforma foi hoje anunciada oficialmente hoje pela Ministra da Saúde, Marta Temido. Esta ferramenta, de forma reduzida, permitirá o acompanhamento COVID-19, contact tracing e doentes em vigilância e auto-cuidados.




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O acesso ao serviço será apenas a quem tiver uma conta do “SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE”, ou seja, profissionais de saúde.




Principais funcionalidades da plataforma Trace COVID-19



  • Introdução de dados de um inquérito de avaliação.
  • Pessoas: Criação, alteração de dados e consulta
  • Vigilâncias: Criação, alteração de informação, consulta
  • Tarefas: Criação, alteração e gestão


  • Monitorização e acompanhamento geral da informação
    • Análise de tarefas em aberto
    • Análise de proporção de realização de tarefas
    • Nº de pessoas em vigilância
    • Nº de pessoas em vigilância por estado
    • Nº de casos negativos e positivos
    • Nº de casos por Data de início de Vigilância Ativa – evolução

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Como benefícios diretos, esta plataforma permite:




  • Visualizar dados atualizados e em tempo útil;
  • Fazer o Rastreio e gestão de contactos/vigilâncias de COVID em larga escala por Unidade;
  • Gerar de forma automática tarefas resultantes das vigilâncias;
  • Oferece a Possibilidade de inserção de informação de autovigilância, reduzindo os contactos diretos;
  • Centraliza informação da gestão de casos (incluindo SNS 24);
  • Oferece também uma capacidade analítica em tempo real.
A plataforma estará em constante melhoria e adaptação de forma a garantir as melhores respostas e resultados.


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FlightRadar24 – Veja como está o espaço aéreo por causa da COVID-19

Na internet existem serviços muito que nos permitem tem acesso a informações muito interessante. Um desses serviços chama-se FlightRadar24 e pode ser usado via web browser ou recorrendo a aplicações para Mac OS IOS e Android




O FlightRadar24 permite, em tempo real, saber informações detalhadas sobre voos de todo o mundo. Este serviço mostra-nos a situação do espaço aéreo nacional e internacional e disponibiliza informações detalhadas sobre centenas de voos em trânsito pelo mundo.



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De onde partiram, que aeronaves estão a usar e para onde estão a voar, sempre com o suporte dos mapas do Google Maps/Earth. Como se pode ver, apesar de parecerem muitas aeronaves, a verdade é que o espaço europeu está muito menos congestionado.



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No entanto, do outro lado do Oceano Atlântico, parece tudo normal. De referir que os Estados Unidos da América são já o país com mais infetados no mundo com a COVID-19. Segundo dados recentes, os EUA têm mais de 120 mil infetados.




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As tecnologias usadas por este serviço são conhecidas, até porque existem vários sites deste tipo de conteúdos. É usada a ADS-B, tecnologia que equipa atualmente 60% da frota de aeronaves civis que cruzam os céus do planeta.






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Por que é que a água e o sabão previnem a Covid-19 e outros vírus?


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Como é que algo tão simples como sabão e água morna - e desinfetantes à base de álcool - é tão eficaz contra vários vírus?

De acordo com um artigo da CNN, se os virmos pelo microscópio, verificamos que os coronavírus parecem cobertos com pináculos pontiagudos, como uma coroa. Sob a coroa, está a camada externa do vírus, que é composta de lípidos, ou gordura.

Como acontece com a loiça e com alimentos gordurosos, por exemplo, a água por si só não retira a gordura. É preciso lavar o prato com sabão para a dissolver. Isto significa que o sabão ou álcool são muito eficazes na dissolução do revestimento líquido do vírus. Retirar essa camada externa inativa fisicamente o vírus, impedindo que este entre nas células humanas.


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Plasma dos recuperados é esperança de tratamento

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O plasma sanguíneo das pessoas que foram infetadas por Covid-19 e que recuperaram pode ser usado para combater infeções, diz o Guardian. Segundo o jornal britânico, o país já está a identificar possíveis doadores.

A ideia é que, após a administração de soro sanguíneo obtido do sangue de pessoas que já recuperaram da doença, os doentes que ainda estejam a lutar contra a infeção consigam usar os anticorpos desenvolvidos pelos pacientes já recuperados.

Mais detalhadamente, “o plasma de pacientes que recuperaram da Covid-19 conterá anticorpos que o seu sistema imunitário produziu no combate ao vírus. Esse plasma pode ser transferido para pacientes com sistemas imunitários debilitados, que estão a lutar para desenvolver os seus próprios anticorpos. A transfusão de plasma visa, portanto, fornecer anticorpos de um paciente recuperado para ajudar o corpo do doente a combater o vírus Covid-19”, explica um representante do Serviço Nacional de Saúde britânico, ao Guardian.


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Lordelo

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Cientistas desenvolvem 20 vacinas e 30 potenciais medicamentos para combater coronavírus


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Cientistas em todo o mundo estão a trabalhar num total de 20 vacinas e 30 possíveis medicamentos contra o coronavírus, alguns dos quais já estão na última fase de testes antes da aprovação definitiva.

De acordo com dados recolhidos pela Federação Internacional da Indústria Farmacêutica (Ifpma) - que representa as empresas e associações farmacêuticas baseadas em investigação de todo o mundo -, citada pela agência espanhola EFE, já há 20 vacinas em desenvolvimento em todo o mundo para combater o novo coronavírus, que provoca a doença covid-19.

Por outro lado, laboratórios têm identificados cerca de 30 medicamentos possíveis, dos quais 14 estão na fase inicial da investigação, quatro na fase I de desenvolvimento, três na fase II e um começou os ensaios da fase III, a última antes da aprovação.

A maioria dos laboratórios farmacêuticos envolvidos nestas investigações estão a desenvolver trabalho em colaboração com as duas grandes redes mundiais existentes para fomentar a investigação biomédica: a Coligação para as Inovações e a Preparação para Epidemias, nos EUA, e a Iniciativa de Medicamentos Inovadores, na União Europeia.

No total, de acordo com os dados da Ifpma, há atualmente cerca de 80 ensaios clínicos em curso para novos tratamentos experimentais e vacinas em desenvolvimento para o coronavírus, que incluem estudos sobre a atual covid-19 e também relativos à Síndrome Respiratória Aguda Severa (SARS, na sigla em inglês) e à Síndrome Respiratória do Médio Oriente (MERS).

No campo do desenvolvimento de uma possível vacina, os investigadores calculam que antes de 12 ou 18 meses não será possível dispor de uma eficaz.

Esta é a estimativa "no melhor dos casos" e pressupõe que uma ou duas das primeiras vacinas tenham finalmente êxito, segundo a Ifpma, que recordou também que, em geral, apenas uma de cada 10 vacinas em investigação acaba por ser aprovada.

Entre os candidatos a conseguir esta vacina destaca-se a investigação da farmacêutica alemã CureVac, que está a desenvolver uma vacina profilática, baseada na molécula "ARNm", contra o novo coronavírus e que espera começar ensaios clínicos no início do verão, na Alemanha e na Bélgica.

Entre os medicamentos em estudo estão antivirais testados anteriormente em patologias como o Ébola e o VIH.

Outras linhas de investigação incluem fármacos imunoterapêuticos e antimalária, cuja atividade deu indícios de poder ser relevante para fazer frente ao novo coronavírus.

Há empresas que estão a trabalhar com medicamentos inicialmente pensados para tratar a artrite ou com fármacos derivados do plasma sanguíneo para tratar indivíduos de alto risco.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 727.000 pessoas em todo o mundo, das quais perto de 35.000 morreram. Do total de casos de infeção, pelo menos 142.300 são considerados curados.

O continente europeu, com mais de 396.000 infetados e cerca de 25.000 mortos, é aquele onde se regista atualmente o maior número de casos. Itália é o país do mundo com mais vítimas mortais: 10.779 mortos, em 97.689 casos confirmados até domingo.

Espanha é o segundo país com maior número de mortes, registando 7.340, entre 85.195 casos de infeção confirmados até hoje, enquanto os Estados Unidos são o que tem maior número de infetados (143.055).

Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, registaram-se 140 mortes, mais 21 do que na véspera (+17,6%), e 6.408 casos de infeções confirmadas, o que representa um aumento de 446 em relação a domingo (+7,5%).

Dos infetados, 571 estão internados, 164 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 43 doentes que já recuperaram.

Portugal, onde os primeiros casos confirmados foram registados no dia 02 de março, encontra-se em estado de emergência desde as 00h00 de 19 de março e até às 23h59 de 02 de abril.


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Covid-19: Deve lavar as patas dos cães depois de irem à rua?

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Sim, deve lavar as patas do seu melhor amigo canino depois de o levar à rua. Esta lavagem deve ser feita, preferencialmente, com água e sabão e nunca com lixívia.

A água e o sabão podem não destruir o vírus mas garantem que este não fica na pele. Sem um hospedeiro, acaba por não sobreviver muito tempo.

Atenção. A lixívia não deve mesmo ser utilizada para a limpeza das patas dos cães, já que pode provocar problemas de saúde.


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Covidografia: Quantos infetados de COVID-19 há na sua zona?

Por estes dias a preocupação de muitos passa por saber quantos infetados há na zona/distrito. A informação pode ser útil, mas mais importante é mantermo-nos isolados em casa, evitando assim o contacto com outras pessoas.



Recentemente foi lançada a ferramenta Covidografia, a plataforma que tira “uma fotografia” aos sintomas dos portugueses.



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Todos lutamos contra a COVID-19, e contra ela cada um de nós tem a sua arma! Ficar em casa faz parte da melhor estratégia de defesa e os resultados começam a aparecer, pois a percentagem de infetados (dia a dia) baixou nos últimos 3 dias segundo dados da DGS.



Uma das questões mais recorrentes no momento que vivemos é saber quantos infetados na nossa zona. A DGS tem informado dos números, mas de forma colaborativa e em comunidade podemos contribuir para informações ainda mais reais. Para isso basta que cada um dê o seu contributo usando a plataforma Covidografia.



[h=2]Covidografia – Fotografia instantânea aos sintomas dos portugueses[/h] A plataforma Covidografia foi desenvolvida no âmbito do projetoTech4covid19-a comunidade tecnológica de combate à COVID-19. Esta plataforma permite registar pessoas infetadas, ou potencialmente infetadas, prevendo redes de contágio. Segundo os autores do projeto toda a informação é totalmente confidencial.



Respeitando sempre a privacidade dos utilizadores, esta informação será agregada e partilhada com as autoridades de saúde, que poderão depois utilizar esta informação para tomarem decisões que ajudem a proteger os cidadãos desta pandemia.



Como usar esta plataforma?


Para começar aceda aqui. Use a sua conta de Facebook para se registar. Depois indique o seu ano de nascimento, insira código-postal










Em seguida informe o seu estado de saúde indicando quais os sintomas que tem. Depois indique qual o seu estado de infeção atual.









Por fim basta registar qual o seu estado de atividade atual! Com base nos seus dados e de outros utilizadores são apresentadas um conjunto de estatísticas para a sua zona. Quantas mais pessoas indicarem a sua situação, melhor informação fornecerá a app.










A Covidografia reúne informação, em tempo real, sobre os sintomas dos portugueses para melhor se avaliar a propagação da pandemia. Se querem contribuir, acedam já ao site e indiquem os seus dados.




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COVID-19: É obrigatório apresentar documento que justifique a viagem?

Por estes dias atribulados têm surgido informações de todo o lado. São despachos do governo, é informação da DGS, é da segurança social… não é fácil reter toda a informação.



Uma das questões que se tem colocado é se, em pleno Estado de Emergência, é obrigatório apresentar um documento que justifique a circulação de veículos! A PSP e o Ministério da Administração Interna já esclareceram.


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Na sua página do Facebook, a PSP refere que…




  • 1. O facto de não ser obrigatória a apresentação de um documento que justifique a circulação rodoviária em período de Estado de Emergência – onde vigora o dever geral de recolhimento – tal não afasta a plena competência de fiscalização rodoviária das Forças de Segurança;
  • 2. No âmbito do Estado de Emergência em vigor, as Forças de Segurança têm legitimidade para não só restringir a circulação rodoviária e/ou interromper vias, como também para determinar o regresso a casa em todos os casos de manifesta violação do dever geral de recolhimento;
  • 3. As declarações emitidas por algumas entidades empregadoras, não sendo obrigatórias, facilitam a comprovação pelos cidadãos que se estão a deslocar de ou para o local de trabalho, tal como a comprovação de local de residência justifica a deslocação, como a necessidade de atravessar, por exemplo, a Ponte 25 de Abril para o regresso a casa;
  • 4. O Ministério da Administração Interna sublinha a decisiva atuação das Forças de Segurança, nomeadamente nas ações de fiscalização rodoviária realizadas este fim de semana pela Guarda Nacional Republicana e pela Polícia de Segurança Pública, ações essas que terão continuidade;
  • 5. O Ministério da Administração Interna apela, uma vez mais, ao civismo generalizado de todos os portugueses, para que permaneçam em casa e limitem as viagens ao estritamente necessário.


O Ministério da Administração Interna sublinha, no entanto, que, as declarações emitidas por algumas entidades empregadoras, não sendo obrigatórias, facilitam a comprovação pelos cidadãos que se estão a deslocar de ou para o local de trabalho, tal como a comprovação de local de residência justifica a deslocação.




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Coronavírus: 3 questões que os cientistas ainda não conseguem responder

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De acordo com uma reportagem realizada pela BBC News, entre essas perguntas estão duvidas que surgem conforme a pandemia avança e os investigadores analisam novos dados sobre a patologia da Covid-19.

Não se sabe, por exemplo, ao certo, por que motivo os homens aparentam ser muito mais afetados com gravidade do que as mulheres, e qual o papel dos pacientes com pouco sintomas ou assintomáticos na transmissão.


1. Já sabemos que pessoas com Covid-19 podem passar o vírus, mas e quem não tem sintomas? Quem está realmente a espalhar o novo coronavírus?

A verdade é que muitos indivíduos adultos nem suspeitam que estão infetados com o vírus e as crianças geralmente não apresentam sintomas muito acentuados. Todavia, aponta a BBC, muitos especialistas creem que esses grupos podem estar a contribuir vertiginosa e perigosamente para a proliferação do coronavírus. O problema é que os cientistas ainda não têm a certeza absoluta acerca desta problemática.

2. Posso ficar imune?

O vírus é capaz de invadir diferentes tipos de células e estudos têm mostrado que o organismo desenvolve certos anticorpos de combate. Mas será que tal gera imunidade? Provavelmente sim, mas não se sabe por quanto tempo.

3. Por que motivo parece que os homens estão a morrer mais como consequência da Covid-19?

Segundo um estudo realizado na China, a taxa de mortalidade dos homens decorrente da infeção com o novo coronavírus é de 2,8% e a das mulheres de 1,7%. Já uma outra pesquisa realizada em Itália, revelou números ainda mais significativos - sendo que lá 70% das mortes correspondem a indivíduos do sexo masculino.

Uma das teorias que é que o fumo do tabaco é um fator chave na letalidade da doença. Grande parte dos homens chineses são fumadores.

Outra explicação seria as mulheres terem um sistema imunulógico mais eficiente e a hormona feminina do estrogénio desempenhar ainda um papel protetor 'misterioso', mas as pesquisas ainda agora começaram. Neste momento há um enorme esforço internacional conjunto para entender como o novo coronavírus opera de facto.


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Quantas pessoas deixo de infetar com distanciamento ou se ficar em casa?

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Para cientistas e médicos a opinião é unânime: o distanciamento social é uma das medidas mais eficazes para contrariar a pandemia do novo coronavírus, que causa a doença da Covid-19.

De acordo com um estudo que foi divulgado recentemente a junção de medidas como o distanciamento social, quarentena, fecho imediato de escolas e de estabelecimentos comerciais e trabalhar a partir de casa casa têm a capacidade de diminuir o número de infecções em até 99,3%.


A verdade é que de modo a impedir a proliferação do vírus é fundamental que a sociedade se una e que cada um faça a sua parte. Sendo que quantas mais pessoas optem pelo distanciamento social e autoisolamento maior é a probabilidade de 'achatar a curva' de doentes infetados com Covid-19.

Nesse sentido e de modo a demonstrar o impacto dessa decisão individual, encoranjando-a ainda mais, uma equipa de matemáticos polacos criou uma calculadora online que estima quantas pessoas cada indivíduo poderia deixar de infetar ao evitar sair de casa durante a pandemia ou somente ao manter a distância de um metro entre si e outras pessoas quando sai de casa.

"A ideia é simular vários surtos de doenças e verificar como mudanças em parâmetros mudam o andamento médio da pandemia", afirma Anna Szczepanek, PhD em matemática da Universidade Jagiellonian, na Polónia, ao site IFL Science. A cientista desenvolveu a calculadora juntamente com o médico Dominik Czernia.

"Regra geral, o modelo criado por nós funciona para qualquer doença contagiosa, mas os parâmetros iniciais foram escolhidos especificamente para a Covid-19", explica Szczepanek. O desenvolvimento da calculadora única foi baseada num estudo conduzido por um grupo de pesquisa do Centro de Modelos Matemáticos sobre Doenças Infecciosas da Universidade de Londres, no Reino Unido.


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O verão aproxima-se. Será que o novo coronavírus resiste ao calor?

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A propagação do Sars-CoV-2 numa sauna na cidade de Huai’an, na China, sugere que o novo coronavírus, que causa a doença Covid-19, prevalece e pode infetar os indivíduos mesmo em ambientes mais quentes e húmidos.

Após o caso, cientistas chineses decidiram estudar o episódio de modo a melhor entender a sobrevivência do novo coronavírus no calor.

A pesquisa, publicada no periódico científico JAMA, examinou nove homens, de idades compreendidas entre os 24 e 50 anos, que contraíram a doença após frequentarem a sauna mencionada. O espaço incluía piscinas e chuveiros e o ambiente atmosférico variava entre os 25 e 41 °C, com um humidade que rondava os 60%.


A unidade hospitalar para a qual foram transportados os doentes revelou que um deles havia viajado para Wuhan antes de visitar a sauna a 18 de janeiro. Este tinha febre no dia seguinte após visitar o espaço e foi diagnosticado com Covid-19 no período de uma semana. Entretanto, os restantes sete pacientes que frequentaram igualmente a sauna e piscina, no dia 18 de janeiro, começaram a manifestar sintomas entre seis e nove dias depois. Sintomas esses que englobavam dores de cabeça, tosse seca persistente, febre e dores no peito. Já o nono doente trabalhava nos balneários e começou a manifestar sinais de infeção do Sars-CoV-2 entre 30 e 11 de janeiro, 11 dias após o primeiro doente ter estado no local.

"Pesquisas prévias haviam revelado que o índice de transmissão do vírus é significativamente diminuto num ambiente com temperaturas elevadas e húmido. Todavia, e tendo em conta os dados apurados neste estudo, a propagação do novo coronavírus não mostrou sinais de enfraquecimento ou de abrandamento nessas condições”, disse a equipa de cientistas num comunicado emitido à imprensa.

Contudo, os investigadores sublinham e alertam que ainda é precipitado determinar como temperaturas mais elevadas afetam a disseminação do Sars-CoV-2.


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Cães farejadores vão ser treinados para detetar novo coronavírus

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Cães farejadores especializados na deteção de doenças irão ser testados de modo a entender se são capazes de identificar o sars-cov-2, o novo coronavírus causador da atual pandemia da doença da Covid-19, avança um artigo publicado pela BBC.

A entidade sem fins lucrativos Medical Detection Dogs (cães de detecção médica) já treinou cães para detectar o cheiro da malária, do cancro da próstata e da doença de Parkinson.


A organização pretende realizar testes com o vírus na Universidade de Durham e na Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres (LSHTM), ambas no Reino Unido.

Claire Guest, a diretora da ONG, afirma que é premente averiguar como "capturar com segurança o odor do vírus dos pacientes".

"A princípio, temos certeza de que os cães poderiam detectar a covid-19", disse à BBC.

"Método rápido e eficaz"

Se tal for cientificamente comprovado, os cães podem ser usados para rastrear qualquer pessoa, incluindo aquelas que estão contaminadas mas permanecem assintomáticas, por outras palavras - não manifestam nenhum sintoma.

"Seria um método rápido, eficaz e não invasivo e garantiria que os recursos limitados de testes dos hospitais e clínicas sejam usados apenas onde forem realmente necessários", contou Guest.

O professor James Logan, diretor do departamento de controle de doenças da LSHTM, disse que a pesquisa mostrou que os cães podem detetar o odor da infeção da malária com um nível de precisão "acima dos padrões da Organização Mundial de Saúde para um diagnóstico".

Para que os animais comecem a ser treinados, no entanto, ainda falta a conclusão dessas pesquisas iniciais.


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Tesla: Elon Musk anunciou ventiladores gratuitos para hospitais

Numa luta imensa contra o tempo, a ajuda na luta contra a COVID-19 chega de todo o lado. É verdade que as empresas tecnológicas têm estado um pouco escondidas, ao contrário das gigantes do segmento automóvel.



Depois de ter revelado que estava pronto para ajudar, Elon Musk confirmou que já tem ventiladores gratuitos para hospitais.

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[h=2]Ventiladores da Tesla já foram aprovados pela FDA[/h] Foi através da sua conta no twitter que Elon Musk deu a conhecer ao mundo que os ventiladores “Made in Tesla” já foram aprovados pela Food and Drug Administration (FDA).



A FDA é uma agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, um dos departamentos executivos federais dos Estados Unidos.




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Segundo o CEO da Tesla, os ventiladores estão prontos para entregar a custo zero. Para tal só é necessário que o contacta ou a Tesla. A exigência é que os equipamentos sejam usados de imediato e não são para ficar guardados em armazéns.




De relembrar que Elon Musk tinha já adquirido 1255 ventiladores a empresas chinesas e ofereceu-os aos hospitais da região de Los Angeles, na Califórnia.



A empresa de Musk vai também reabrir uma fábrica em Nova Iorque para a produção de ventiladores e assim ajudar a atacar o surto provocado pelo novo coronavírus.
Em medicina, um ventilador é um equipamento médico que realiza ventilação mecânica em pacientes com dificuldades respiratórias graves.



Um ventilador pode empurrar ar para dentro dos pulmões mesmo que a pessoa não inspire. A expiração é realizada passivamente, devido ao caráter elástico dos pulmões. Podem ser utilizados vários tipos de ventiladores e procedimentos, conforme a doença subjacente. Dependendo da necessidade do indivíduo, o ventilador fornece oxigénio puro ou uma mistura de oxigénio e ar.




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Project Open Air: O ventilador “Made in Portugal” para a Humanidade


Os hospitais de Portugal e do mundo têm falta de camas com ventilador! O momento é agora e todos os esforços e contributos são poucos! O movimento #ProjectOpenAir fez saber que está concluída a primeira fase para o desenvolvimento de ventiladores.


A patente foi registada em nome da Humanidade, “para que nenhuma entidade possa retirar proveitos económicos”.


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Sabia que apenas existem 1142 camas ventiladas disponíveis em Portugal? Neste momento, dados de 31/03/2020 existem 230 pacientes internados nos cuidados intensivos. A necessidade de ventiladores nos hospitais portugueses é uma realidade e nesse sentido um grupo de voluntários portugueses está a trabalhar num projeto cujo objetivo é produzir ventiladores de uma forma rápida e de baixo custo.



A grande mais-valia deste ventilador é que pode ser construído rapidamente com recurso a componentes baratos e de fácil acesso, o que significa que pode ser produzido em massa e em qualquer parte do mundo, a um baixo preço e com grande rapidez



É um modelo mínimo, sem a sofisticação dos habituais ventiladores pulmonares, mas que pode ser muito útil nas atuais circunstâncias e a muitos países




[video=youtube;6K_jZuoF7qo]https://www.youtube.com/watch?v=6K_jZuoF7qo&feature=emb_logo[/video]




[h=2]Custo estimado para produção do ventilador é de apenas 1000 dólares
[/h] O movimento designado de “Project Open Air”, registou a patente em nome da Humanidade, “para que nenhuma entidade possa retirar proveitos económicos desta inovação”.


João Nascimento, um dos mentores do projeto, revelou no Twitter que esta patente já é da Humanidade e que o custo de produção do ventilador deverá rondar os 1000 dólares, um valor muito baixo comparativamente ao custo dos ventiladores que podemos encontrar no mercado. Segundo uma pesquisa do Pplware, há ventiladores para quase todos os preços acima dos 10 mil euros.




O projeto conta com o contributo de várias personalidades e entidades, que incluem o LIP1 (Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas), a FCT NOVA2, a NOVA Medical School, o ICNAS3, a Harvard University e dois engenheiros portugueses que trabalham para equipas de Fórmula 1.



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Identificado fármaco, ainda em testes, que bloqueia efeitos da doença

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Os investigadores do Instituto de Bioengenharia da Catalunha, em Espanha, do Instituto Karolinska, na Suécia, do Instituto de Biotecnologia Molecular da Academia de Ciências da Áustria e do Instituto de Ciências da Vida da Universidade de British Columbia, no Canadá, identificaram o fármaco, que está em fase clínica de testes, utilizando rins minúsculos gerados a partir de células estaminais humanas, num laboratório de Barcelona, com recurso a técnicas de bioengenharia.

Os investigadores conseguiram decifrar como o SARS-CoV-2 interage e infeta as células humanas do rim e, a partir daí, começaram a testar o potencial do fármaco, segundo um artigo publicado hoje na revista científica Cell.

Estudos recentes demonstraram que, para infetar uma célula, os coronavírus utilizam uma proteína, denominada S, que se une a um recetor das células humanas denominado ACE2. Ora, tendo em conta que essa união é a porta de entrada do vírus no organismo, evitá-la pode ser uma possível terapêutica.

"Estas descobertas são prometedoras para um tratamento capaz de deter a infeção num estádio inicial deste novo coronavírus", comentou Núria Montserrat, investigadora espanhola, em declarações à agência espanhola Efe.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de um milhão de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 51 mil.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, registaram-se 209 mortes e 9.034 casos de infeções confirmadas. Dos infetados, 1.042 estão internados, 240 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 68 doentes que já recuperaram.


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Secar as mãos é tão importante quanto lavá-las. E esta é a melhor maneira

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Sim, secar as mãos é tão importante quanto lavá-las, principalmente agora. As mãos molhadas transferem e captam germes mais facilmente. Mas qual é o melhor método?

A melhor maneira é com papel descartável. Quem o diz são os especialistas no assunto, à Reader's Digest. A opção menos segura é, claro, deixar secar ao ar.

Mas atenção aos secadores de mãos elétricos. Estes são como uma via rápida que facilita a circulação de bactérias pelo ar.

Conclusão: seque sempre as mãos, de preferência com papel.


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Coronavírus está a 'esconder-se' nestes 5 lugares esquecidos da sua casa


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De acordo, com Deyan Dimitrov, o diretor da rede de lavandarias britânicas Laundyheap, é igualmente imperativo limpar determinados objetos e áreas da casa que são muitas vezes esquecidos.

Em declarações ao jornal Daily Star, o especialista explicou que perante o surto do novo coronavírus é essencial manter a casa bem higienizada e livre de germes.


Eis os items e lugares da sua casa, segundo Dimitrov, que podem estar a servir de habitat para o Sars-coV-2 e entenda as medidas que deve tomar de modo a mantê-los limpos.

Panos de cozinha

"Apesar de parecerem inofensivos, os panos de cozinha são um ambiente altamente propício para a multiplicação de vírus e bactérias", explica Dimitrov.

"Agora, com a preocupação adicional do coronavírus é fundamental substituir estes tecidos diariamente", alerta.

Luvas e pegas de cozinha

Deytan aponta: "trata-se da mesma cadeia de pensamento relativamente aos panos de cozinha. Tanto luvas como pegas devem ser lavadas todos os dias. Se tiverem nódoas coloque-as de molho em água morna, adicione um copo de vinagre de sidra e de detergente para a louça e deixe atuar durante pelo menos 20 minutos".

Fronhas de almofadas

Tenta desesperadamente não tocar no rosto durante o dia? Se sim e se está a ser bem sucedido, então saiba que os seus esforços podem estar a ser em vão se se deita numa fronha suja.

Deyan Dimitrov diz: "agora mais do que nunca, deve trocar as fronhas das almofadas ainda mais regularmente do que a restante roupa de cama! Lave-as a 60ºC".

Tapetes e carpetes

"Tapetes e carpetes ficam facilmente repletos de sujidade e são sem duvida alguma um terreno fértil para a propagação e proliferação de vírus. E não basta aspirar ou usar a máquina de lavar roupa!", alerta o especialista.

Acrescentando: "deve recorrer a um serviço especializado de limpeza ou a uma lavandaria".

Casacos

Lavar repetidamente as mãos não será uma medida de todo eficaz se aquilo que veste não está devidamente limpo.

Deytan alerta que assim que chega a casa deve trocar de roupa e que deve sobretudo pendurar de imediato o casaco, sobretudo se este estiver húmido.

"Lave os casacos na máquina ou coloque-os na lavandaria, segundo as instruções nas etiquetas, e entre as lavagens vaporize-os com uma solução caseira de partes iguais de água e de vinagre de vinho branco", elucida.

"Simplesmente coloque a mistura numa garrafa que tenha um borrifador - pode adicionar alguns óleos essenciais se desejar, lavanda por exemplo - e vaporize!".

"O vinagre é uma substância que é naturalmente antibacteriana, além de ser um produto barato e que se encontra facilmente em qualquer supermercado", conclui o especialista.


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joaotiago13

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O vinagre é uma substância que é naturalmente antibacteriana!!!
O SARS-CoV-2 é um vírus
Especialistas de lavandarias ...
 

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Covid-19 e a perda de olfato. Saiba como fazer o teste em casa

Embora a febre, tosse e falta de ar sejam os principais sinais da contração da Covid-19, uma análise recente de casos mais leves na Coreia do Sul descobriu que o principal sintoma presente em 30% dos pacientes era a perda do olfato.

Em casos leves a moderados de Covid-19, a perda de olfato e, consequentemente, do paladar, está a emergir como um dos sinais iniciais da doença.

"O que é chamado anosmia, que basicamente significa perda de olfato, parece ser um sintoma que vários pacientes desenvolveram", disse o correspondente médico da CNN, Sanjay Gupta, à pivô da CNN Alisyn Camerota. "Pode estar relacionado à perda do paladar, à perda do apetite, não temos certeza - mas é algo que se deve observar", disse Gupta. "Às vezes, esses sintomas iniciais não são os clássicos".

Embora febre, tosse e falta de ar sejam os principais sinais da contração da Covid-19, uma análise recente de casos mais leves na Coreia do Sul descobriu que o principal sintoma, presente em 30% dos pacientes, é a perda do olfato. Na Alemanha, dois em cada três casos confirmados apresentaram anosmia.

Então, uma vez em casa, como podemos saber se estamos com perda de olfato? É possível utilizando o 'Teste jelly bean'.

"Pegue numa jelly bean (aquelas gomas em forma de feijão) com uma mão e, com a outra, aperte o nariz com força para não ter fluxo de ar", disse Steven Munger, diretor do Centro de Olfato e Paladar da Universidade da Flórida. "Depois, coloque a jelly bean na boca e mastigue. Vamos imaginar que escolhe uma goma com sabor a fruta: se sentir um sabor salgado e a doce, é porque tem um paladar funcional", disse Munger. "Então, enquanto ainda mastiga, solte o nariz de repente. Se sentir um cheiro, sentirá todos os odores", explicou.


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Austrália: Cientistas testam substância que pode curar a COVID-19 em 48 horas

Estamos numa altura de forte investigação para chegar a um tratamento e vacina contra o vírus SARS-CoV-2 que tem semeado a COVID-19 pelo mundo, causando milhares de mortos. Os laboratórios ao redor do planeta trabalham para descobrir a chave que levará ao fim desta pandemia.



Da Austrália poderá chegar a notícia que todos esperam. Cientistas dizem ter uma substância que pode curar a COVID-19 em 48 horas.








Desparasitante que pode neutralizar a COVID-19 em 48 horas




Conforme foi dado a conhecer pela Monash University, uma investigação realizada por cientistas australianos conseguiu resultados extraordinários com a substância Ivermectina.



Segundo os cientistas, esta substância, que é usada combater os vermes e piolhos nos humanos, pode ajudar no tratamento contra a COVID-19. Os componentes deste produto conseguem impedir que o vírus se reproduza nas células.



A investigação, que foi publicada na revista científica Antiviral Research, refere que a Ivermectina (uma droga antiparasita), que já existe em todo o mundo, foi capaz de reduzir definitivamente a ação viral do SARS-CoV-2 em apenas 48 horas nos ensaios “in vitro”.







Uma esperança para daqui a alguns meses?




Este é mais um passo para a descoberta de um medicamento que ataque a COVID-19. Segundo Kylie Wagstaff, uma das responsáveis pelo estudo, ainda é preciso saber qual a dosagem correta de Ivermectina a usar em humanos para curar por completo a infeção.



Descobrimos que, mesmo uma dose única, poderia remover, essencialmente, todo o RNA viral no espaço de 48 horas, e que, mesmo num período de 24 horas, é possível haver uma redução verdadeiramente significativa.



Referiu a investigadora ao jornal australiano The Canberra Times.







O medicamento Ivermectina está mundialmente aprovado. Este desparasitante é usado para tratar de infeções causadas por parasitas e é de uso generalizado e autorizado. A Organização Mundial de Saúde (OMS) já o incluiu numa lista de medicamentos essenciais.


Ivermectina uma droga antiparasita de amplo espectro, tradicionalmente utilizada no combate a vermes e parasitas, nomeadamente lombrigas, piolhos e sarna, em humanos. Mas também é usado em medicina veterinária para o tratamento da sarna e de verminoses gastrointestinais.



Substância já conhecida por atacar parasitas

Este produto tem já um amplo historial de eficácia noutras doenças. Assim, este tipo de substância atua, geralmente, nos nervos e células dos parasitas. Recentemente, algumas investigações levadas a cabo com esta droga revelaram-se eficazes contra vírus como o VIH, o Dengue, a Influenza e o Zika.


Contudo, os investigadores alertam que apesar de a Ivermectina ser segura e não ter efeitos secundários conhecidos, é preciso agora testar a dosagem eficaz para tratar humanos infetados com a COVID-19.


O mundo anseia pela chamada “bala certeira” que poderá chegar primeiro que a prometida vacina. Isto porque, segundo os números de hoje, os Estados Unidos têm 304.383 casos e contam já com 8.276 mortes, Espanha tem já 124.736 casos e 11.744 mortos, a Itália aparece na terceira posição com 124.632 casos e 15.362 mortes, a Alemanha declarou 9.5637 casos com 1.395 mortes… e todos outros países a diariamente encher os mapas com números terríveis.





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COVID-19 Crossroads: Site espetacular com números do vírus

As plataformas tecnológicas têm sido muito importantes no combate e ajuda à proteção do vírus. Os portugueses têm trabalhado bastante e há ideias e projetos simplesmente louváveis. No que diz respeito a números, é verdade que o próprio site do Ministério da Saúde dá boas informações mas… há outros mais completos!


Para quem gosta de acompanhar os números da COVID-19 em Portugal e no mundo tem de conhecer o site COVID-19 Crossroads.











O Crossroads nasceu com o intuito de ser uma ação solidária para com os estabelecimentos locais, demasiado afetados pelos efeitos devastadores que o SARS-CoV-2 está a ter na economia mundial. Este sub-projeto, o COVID 19 Portugal by crossroads, tem o objetivo de entregar informação precisa, simples, correta e de forma eficaz a cada cidadão. O projeto de informação Crossroads não está ligado a qualquer entidade pública ou privada, partindo exclusivamente de uma iniciativa individual.










O portal oferece informações muito bem apresentadas sobre Portugal e o mundo. É possível ver o número de casos confirmados, mortes e recuperados e uma análise comparativa de 30 países com o maior número de casos.








No site é também possível perceber o fator de crescimento da COVID-19 e estar a par da taxa de letalidade no nosso país. Tudo é apresentado na forma de gráficos interativos que facilitam toda a compreensão.








Podemos também ver a distribuição dos casos e a distribuição de casos e mortes, da COVID-19, pelas áreas de saúde.











Neste fantástico serviço podem ainda encontrar os casos por grupo etário e género assim como a distribuição dos óbitos. Mas há mais informação que podem consultar num único site. Parabéns aos autores, pois é um dos mais espetaculares a este nível.




 
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