Euro 2024 - Notícias e Resultados

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
59,665
Gostos Recebidos
2,494
168932_imgbank_.png


Euro 2024

Calendário

euro1.png


euro2.png
 

orban89

Moderador
Team GForum
Entrou
Set 18, 2023
Mensagens
2,905
Gostos Recebidos
62

Segurança apertada no Euro 2024​


 

orban89

Moderador
Team GForum
Entrou
Set 18, 2023
Mensagens
2,905
Gostos Recebidos
62

Arranca hoje o Euro 2024 com a seleção escocesa otimista quanto a uma possível vitória sobre a Alemanha


 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
59,665
Gostos Recebidos
2,494
Alemanha goleia Escócia no arranque do Euro 2024

6fa4a30214281ed1a297f7f4c42fdc39

A Alemanha goleou, esta sexta-feira, a Escócia, por 5-1, no arranque do Euro 2024.

Os germânicos, perante o seu público, entraram dominantes e inauguraram o marcador logo aos 10', por intermédio de Wirtz.

A Escócia não reagia e a equipa comandada por Julian Nagelsmann chegou ao 2-0 ainda antes dos 20', com golo de Musiala (19').

O primeiro tempo terminou com mais um tento para os anfitriões e expulsão para a Escócia. Porteous cometeu falta sobre Gundogan e o árbitro, após recorrer ao VAR, não teve dúvidas em assinalar o castigo máximo e mostrar cartão vermelho ao defesa escocês. Chamado a bater, Havertz (45+1') não desperdiçou.

Na segunda parte, a Alemanha baixou a intensidade, mas viria a dilatar a vantagem, com um pontapé potente de Fullkrug (68'), que entrou no decorrer da segunda parte.

A Escócia conseguiu reduzir aos 87', beneficiando de um autogolo de Rudiger.

A Alemanha viria a chegar ao 5-1, com um tento de Can (90+3').

Hungria e Suíça, que completam o grupo A, defrontam-se no sábado.

RTP
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
59,665
Gostos Recebidos
2,494
Hungria-Suíça, 1-3 Suíça estreia-se no Euro 2024 com vitória sobre Hungria

3acb8a3e-04dd-4ada-9940-131c7afd4d9d.jpeg

Com uma vitória por 3-1 sobre a Hungria, a Suíça entrou com o pé direito no Euro 2024.

A primeira parte foi totalmente dominada pela Suíça. A seleção helvética mostrou uma grande qualidade coletiva, com dinâmicas com bola que a Hungria não conseguia nem evitar, nem replicar. Na retina, fica lance aos 41 minutos: se, por um lado, a Hungria tinha muita dificuldade em fazer três passes seguidos, os suíços conseguiram, perante uma pressão de cinco adversários, sair com ajuda dos centrais e dos médios e, de uma situação que aparentava ser de aperto, conseguiram criar igualdade numérica no seu ataque.

A esta superioridade coletiva e individual - a grande estrela da Hungria, o capitão Szoboszlai, pouco apareceu e demorou a fazê-lo - juntaram-se os golos. Ao minuto 12, Kwadwo Duah desmarcou-se, a sensacional passe de Aebischer, e não vacilou face a Gulacsi.

A fechar a primeira parte, Aebischer, um dos mais importantes da sua equipa até então, com movimentos a partir da esquerda bastante imprevisíveis e que mais que uma vez quebraram a defesa adversária, decidiu fazer um golaço, à entrada da área. 2-0 ao intervalo, resultado mais que justo e que até podia ser mais dilatado, não fosse Rúben Vargas falhar uma boa chance e as intervenções no limite da defesa húngara que, algumas vezes, conseguiu parar remates adversários.

Vindo o segundo tempo, vinha a Suíça igualmente dominadora. Ou, pelo menos, até à hora de jogo.

Os húngaros cresceram e, apesar das lacunas sem bola, começaram a conseguir construir. E, de uma boa saída de pressão - quase inédita para a Hungria - Szoboszlai cruzou para Barnabás Varga, que havia cabeceado ao lado dois minutos antes, fazer o 2-1.

Cruzamentos das alas iam surgindo, por parte de Sallai e Kerkez, mas, a partir daí, o desgaste físico apanhou o ímpeto húngaro. E em momento de superioridade, já na compensação, uma oferta total da linha defensiva permitiu a Breel Embolo fazer um chapéu perfeito. Jogo terminado, com vitória mais que justificada por parte da Suíça.

Alemães e suíços têm, agora, três pontos no grupo A. Hungria e Escócia, derrotadas, não somam qualquer ponto.

A Bola
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
59,665
Gostos Recebidos
2,494
Espanha-Croácia, 3-0

71f6829d-4fb6-420a-beaa-94cd408b18f7.jpg

Nas bancadas do Estádio Olímpico de Berlim a seleção espanhola pode ter estado em minoria, em número de apoiantes, mas no relvado que vai acolher a final do Euro 2024 mostrou que jamais pode ficar fora do lote de favoritos ao triunfo final. É certo que a Roja está em processo de regeneração, mas foi sólida na forma como ultrapassou uma Croácia que ainda há uma semana derrotou Portugal no Estádio Nacional.

Não se viu a fúria de outros tempos, que esta Espanha está diferente, mas em contrapartida houve pragmatismo a juntar à supremacia individual perante o adversário. A Croácia até resistiu à fúria inicial da seleção espanhola. No primeiro quarto de hora o jogo teve sentido único, até pela pressão alta que a equipa de Luis de la Fuente aplicou, ainda que Livakovic só tenha sido importunado por um remate de longe de Morata.

Só depois é que a equipa de Zlatko Dalic começou a conseguir chamar Brozovic, Kovacic e Modric ao jogo, e dessa forma a chegar ao último terço. Budimir deixou uma primeira ameaça, com um desvio de cabeça que saiu torto, mas bastou um passo em falso para a Espanha causar estragos na transição. Uma fração de segundo foi o suficiente para Fabián Ruiz perceber que Sutalo tinha dado um passo para a direita, na direção de Williams, e isolar Morata pelo corredor central.


O médio do Paris Saint-Germain já tinha sido o principal impulsionador do ímpeto inicial espanhol, e a juntar à assistência para o golo inaugural do capitão ainda saiu de uma gincana à entrada da área para aumentar a vantagem, apenas três minutos depois.

Pragmática, a Espanha aplicou um golpe irreversível nas aspirações da seleção croata, que até respondeu de imediato aos dois golos, mas com outra (in)eficácia, com Unai Simón a travar os remates de Kovacic e Brozovic.

Gvardiol também esteve perto do golo, mas foi a Roja a festejar pela terceira vez ainda antes do intervalo, com o cruzamento de Yamal para Carvajal a expor as fragilidades defensivas da Croácia.

A 2.ª parte confirmou o argumento. Até começou logo com uma grande defesa de Livakovic, a negar o golo a Nico Williams, mas dois momentos deixaram bem evidente o desacerto de uma Croácia que ficou privada de Modric, bem anulado pelo meio-campo contrário: a dupla ocasião em que Cucurellla e Unai Simón negam o golo a Stanisic e Kramaric, e depois o penálti desperdiçado porque Perisic entrou na área antes de tempo, para assistir a redenção de Bruno Petkovic, que tinha visto o primeiro remate defendido por Unai. Golo anulado e confirmação de um resultado bem vincado no primeiro grande duelo do Euro.

A Bola
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
59,665
Gostos Recebidos
2,494
Itália-Albânia, 2-1

03ecfb22-7a57-49fa-a58e-c793f5f784d1.jpg

A Itália começou a caminhada de defesa do título do Euro 2020 com uma vitória frente à Albânia, por 2-1, que se estreou em fases finais de uma grande competição

As coisas não podiam ter começado melhor para os albaneses, que começaram a festa antes do apito inicial, mas que, 23 segundos depois, já celebravam o primeiro golo da história na prova.

Esse remate de Bajrami, após um péssimo lançamento de linha lateral de Dimarco, até quebrou um recorde: foi o golo mais rápido de sempre de um Europeu, sendo que o anterior registo durava há 20 anos: o russo Kirichenko, em 2004, na fase de grupos contra a Grécia, que acabaria por vencer o torneio, marcou aos sete segundos do segundo minuto de jogo.

No entanto, a reação da seleção orientada por Spalletti foi praticamente imediata, com dois golos, curiosamente, de dois jogadores do Inter em apenas cinco minutos, virando o jogo por completo.

Campeões em título começaram a perder aos 20 segundos, mas já se encontravam na frente do marcador um quarto de hora depois

Alessandro Bastoni empatou a partida de cabeça, ao minuto 11, na sequência de uma jogada estudada num canto, após um cruzamento de Pellegrini.

Nicolò Barella, que até estava em dúvida para este encontro, provocou a reviravolta no marcador com um remate potente à entrada da grande área, sem hipóteses para o guarda-redes adversário, ao minuto 16.

Os italianos continuaram a carregar e foi Strakosha quem manteve essa vantagem de apenas um golo até ao intervalo, destacando duas grandes intervenções em lances num um para um com Frattesi e Scamacca.

No segundo tempo, ainda houve alguns lances de perigo por parte da seleção italiana, que se preocupou mais em defender o resultado e garantir os três pontos.

Rey Manaj, que rendeu Armando Broja, ainda assustou os adeptos italianos presentes no Signal Iduna Park, perto do fim, mas a intervenção de Donnarumma evitou um resultado negativo.

No outro jogo do grupo da morte, a Espanha venceu de forma categórica a Croácia, por 3-0, o que significa que os espanhóis lideram o grupo, a par dos italianos, mas com uma maior diferença de golos.

Na próxima jornada, os dois defrontam-se em Gelsenkirchen, no dia 20 de junho, pelas 20 horas, enquanto os croatas e os albaneses jogam no dia anterior, às 14 horas.

A Bola
 

orban89

Moderador
Team GForum
Entrou
Set 18, 2023
Mensagens
2,905
Gostos Recebidos
62

Koeman apanhado a comer macacos do nariz durante o Polónia-Países Baixos​



 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
59,665
Gostos Recebidos
2,494
Polónia-Países Baixos (1-2)

8f2ee7ea-17dd-4b98-b7ad-43620d1461c7.jpeg


Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Os Países Baixos foram claramente superiores à Polónia, mas tiveram de suar muito para ganharem (2-1) na abertura do Grupo D do Euro 2024.

Numa 1.ª parte de cortar a respiração, os Países Baixos entraram com o pé no acelerador e queriam marcar cedo. Mas acabaram por sofrer primeiro.

Completamente contra a corrente do jogo, Buksa foi o substituto perfeito do lesionado Lewandowski ao responder da melhor maneira a um cruzamento perfeito de Zielinski.

Os neerlandeses nunca baixaram os braços. Gakpo esteve sempre a mexer-se, rematou para defesa apertada de Szczesny, atirou por cima da baliza à entrada da pequena área, criou muitas jogadas de perigo e pelo meio marcou, com a ajuda de um desvio precioso de Salamon.

A equipa de Ronald Koeman nunca descansou na busca de outro golo, mas acabou por aperfeiçoar a arte do desperdício.

Depay atirou por cima em posição frontal e fez outro remate que passou a centímetros ao poste, tal como Reijnders. Um tiro de Van Dijk colocou Szczesny de novo a brilhar e já na 2.ª parte, Xavi Simons coroou uma exibição desinspirada com um remate torto em posição privilegiada.

Depois de uma fase em que a Polónia esteve por cima, Koeman realizou substituições acertadas para atacar a vitória. Malen deu mais força na frente de ataque e Weghorst seria decisivo, marcando com o primeiro toque que deu na bola, após a segunda assistência do jogo de Nathan Aké. Para Weghorst, este foi o terceiro jogo consecutivo pela laranja mecânica a marcar na condição de suplente utilizado.

A Polónia ainda foi atrás do empate e quase o alcançou por duas vezes, mas Verbruggen foi monstruoso na baliza e segurou os três pontos neerlandeses.

Mesmo com muito desperdício, os Países Baixos conquistaram uma vitória importante, uma vez que vem aí um duelo com a França na próxima jornada do Grupo D. Já a Polónia batalhou muito, mas defendeu durante demasiado tempo e, por isso, perdeu até por um resultado lisonjeiro.

A Bola
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
59,665
Gostos Recebidos
2,494
Eslovénia-Dinamarca, 1-1

7286b425-a372-4aea-b445-136fd703ec49.jpg

Empate com sabor a injustiça para a Dinamarca pela forma como tentou controlar o jogo e dominar o adversário frente a uma Eslovénia que jogou, e muito bem, com os trunfos que tem, fazendo da boa organização defensiva, simplicidade de processos e atrevimento da meia distância trunfos preciosos para arrecadar um ponto num grupo que promete boas sensações.

Com Alexander Bah e Morten Hjulmand no onze, desde o primeiro ao último minuto os dinamarqueses insistiram sempre em ataques muito organizados, sem nunca prescindir de uma circulação intensa, mas na verdade só chegaram ao golo numa transição, quando Bah foi lesto a fazer um lançamento lateral para Jonas Wind, que tocou de calcanhar para a finalização de Eriksen.

Dois minutos antes, no entanto, tinha sido da Eslovénia o momento de maior perigo, com um remate fora da área de Sesko que passou rente ao poste da baliza defendida por Schmeichel.

A vencer, os nórdicos nunca abdicaram do futebol apoiado, ao qual respondia a Eslovénia com uma linha defensiva segura, sem deixar espaço a Hojlund e Wind, e deixando o adversário sempre em alerta com os lançamentos longos para Sporar, que sabe pisar a zoma cega dos centrais e a linha do fora de jogo, mas mantém índices de definição muito baixos. Ainda assim, e porque ao lado dele há um avançado que trata muito melhor o couro, foi novamente Sesko a fazer levantar o estádio com um potente remate de meia distância ao poste. No lance seguinte, após um canto, Janza atirou forte (gesto que havia feito várias vezes na primeira parte), a bola desviou em Hjulmand e terminou dentro da baliza. Quando o caminho se adivinha difícil, o desvio é a melhor alternativa para chegar ao destino. E pode dizer-se que os eslovenos não mereciam ficar perdidos.

No segundo tempo, os eslovenos 'foram para cima' e o empate apareceu aos 77', por intermédio de Erik Janza, num pontapé de ressaca que ainda desviou em Hjulmand e se encaminhou para o fundo das redes da baliza de Kasper Schmeichel.

A Bola
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
59,665
Gostos Recebidos
2,494
Sérvia-Inglaterra, 0-1

a11549fc-dbbf-49c3-9e2c-66bf46970000.jpg

A Inglaterra confirmou o seu favoritismo e venceu por 1-0 a Sérvia, em Gelsenkirchen, com golo de cabeça de Bellingham. Demorou apenas 13 minutos a seleção dos três leões a descobrir a combinação para abrir a baliza sérvia. Endiabrado, Saka surgiu ameaçador no lado direito para um cruzamento que Pavlovic não foi capaz de intercetar. Kane seria o destinatário óbvio, mas foi Bellingham que, vindo de trás, surgiu fulgurante para desviar o couro para o fundo das redes de Rajkovic.

Agitada pela desvantagem, a Sérvia abriu o bloco, mas só por uma vez criou verdadeiro perigo num remate de Mitrovic, a aproveitar um erro de cálculo de Alexander-Arnold. Foi aos 20’ e até ao intervalo prevaleceu o domínio inglês, que podia se ter traduzido em novo golo: aos 25’, Walker chegou depressa à área, não arriscou o remate e o cruzamento levou a bola para fora do alcance de Kane e Phil Foden.

Depois do descanso, com a entrada de Ilic para o lugar do ex-leão Gudelj, a Sérvia sinalizou a sua intenção de promover uma mais competente circulação de bola. O jogo ficou mais aberto e os sérvios surgiram com atrevimento q.b. para mudar a matriz estratégica da Inglaterra, ao ponto de nos primeiros 10 minutos criarem superioridade sobre o adversário e, a partir dessa boa entrada, colocar maior pressão sobre o opositor.

Arriscando tudo, Stankovic, lançou Tadic e Jovic e a Sérvia continuou a crescer e a ameaçar a estabilidade da magra vantagem dos ingleses. Mas de tanto correr riscos, a Sérvia quase levou com o golpe de misericórdia, o diálogo entre Kane e o golo só foi interrompido com defesa monstruosa de Rajkovic e o chamado terceiro braço do guarda-redes, a trave… Vlahovic, com um remate de fora da área, ainda testou os reflexos de Pickford.

A Bola
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
59,665
Gostos Recebidos
2,494
Roménia-Ucrânia, 3-0

5a7dc502-5608-42c2-970a-edfa6920c0e9.jpg

Roménia e Ucrânia abriram as hostilidades do Grupo E do Euro 2024. A Allianz Arena, habitual casa do Bayern, foi palco do primeiro dos três jogos desta segunda-feira, que terminou com a vitória romena por 3-0.

Os minutos iniciais foram de grande intensidade no que diz respeito a aproximações à área contrária, mas a Ucrânia foi, aos poucos, conseguindo impôr o seu jogo. A equipa que, nesta partida, apresentou-se vestida de azul, ainda que não tenha conseguido criar grandes oportunidades, era dominante do que diz respeito à posse de bola.

Contudo, os romenos souberam como ninguém esperar pelo momento certo para ferirem o conjunto de Serhiy Rebrov.

Esse momento chegou à entrada da meia hora de jogo. Lunin, que foi titular na baliza ucraniana no lugar de Trubin, do Benfica, acusou a pressão e ofereceu a bola a Dennis Man, perto do limite da área. O jogador do Parma serviu o capitão Nicolae Stanciu que não pediu licença e marcou um golaço para abrir o marcador.

À entrada para o intervalo a vantagem era romena. Na segunda parte, a Ucrânia voltou a dominar na posse, mas não conseguia chegar com perigo à baliza de Nita. O conjunto de Edward Iordanescu agradeceu e, sem cerimónias, chegou ao 2-0.

Na sequência de uma transição rápida, a bola sobrou para Razvan Marin (53') que, do meio da rua, atirou para dilatar a vantagem romena. Foi um grande remate de Marin, mas, novamente, Lunin ficou mal na fotografia uma vez que a bola passou-lhe por baixo das mãos.

De rajada, a Roménia chegou ao 3-0. Naquilo que começou com um canto para os romenos na direita, Dennis Man, o autor da assistência para o primeiro golo, deixou a defesa ucraniana a andar aos papéis, cruzou para o coração da área onde estava Denis Dragus (57') que só precisou de encostar diante de uma baliza praticamente deserta.

Belo remate de Marin de longe, com Lunin a ficar mal na fotografia para fazer o 2-0 e, poucos minutos depois, Dragus finalizou grande jogada de Man

O resultado não se alterou e, ainda que os ucranianos tenham terminado a partida com o dobro da posse de bola, os romenos são quem leva os três pontos para casa. Ainda esta segunda-feira, Bélgica e Eslováquia fecham a primeira jornada do Grupo E.

A Bola
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
59,665
Gostos Recebidos
2,494
Bélgica-Eslováquia, 0-1

22a84696-8313-4d15-9ee7-afca0a33e14e.jpg


Ao quarto dia, está aí a primeira surpresa do Euro 2024. A Eslováquia venceu, por 1-0, a Bélgica na primeira jornada do Grupo E.

Os belgas entraram com o pé no acelerador, com duas grandes oportunidades desperdiçadas por Romelu Lukaku. A resposta eslovaca surgiu ao minuto 7 e em forma de golo. Na linha de fundo, Jérémy Doku falhou um passe em zona proibida e Kucka aproveitou para rematar para defesa de Koen Casteels, com a bola a sobrar para a finalização certeira de Ivan Schranz.

Quando a defesa eslovaca comprometia, os avançados belgas eram perdulários. Antes do fim da primeira parte, Romelu Lukaku somou mais uma perdida escandalosa, revelando uma clara atrapalhação com os pés.

Na segunda parte, a Bélgica intensificou a pressão sobre a baliza adversária. Romelu Lukaku lá conseguiu introduzir a bola no fundo das redes, mas o lance foi invalidado por fora de jogo. Logo a seguir, David Hancko tirou a bola em cima da linha a um remate de Johan Bakayoko.

Antes do apito final, mais um golo anulado a ... Romelu Lukaku, por mão na bola de Openda no início da jogada. Tudo aconteceu ao avançado da Roma cedido pelo Chelsea...

A Eslováquia entrou com o pé direito na competição e arrecadou os primeiros três pontos na prova, estando na liderança do Grupo E a par da Roménia.

A Bola
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
59,665
Gostos Recebidos
2,494
Turquia-Geórgia, 3-1

a059a2b0-591e-4e4d-b379-40f2e132abf4.jpeg

A Geórgia apresentou-se igual a si própria, com a lição bem estudada: defesa fechada, ataque rápido e eficaz. Do outro lado, bem mais rendilhada, estava a seleção da Turquia. Orkun Kokçu, médio do Benfica, foi titular como membro mais avançado do meio-campo, com Çalhanoglu e Ayhan mais recuados. Este triângulo funcionou muito bem: Ayhan estancava, com aproximação à área – e um remate muito poderoso ao poste no primeiro quarto de hora -, Çalhanoglu construía e Kokçu era muito móvel.

A Turquia jogou a meia hora inicial, maioritariamente, sobre o seu lado esquerdo, com Kakabadze a fazer uma boa exibição, mas o central Kvirkvelia, nem tanto. Dessas ligações surgiu, então, o primeiro da partida: cruzamento desviado e, antes da meia hora, um remate de primeira de Muldur abriu o marcador com espetáculo.

E um minuto depois… novo golo da Turquia. Guler cruzou, Kokçu desviou e Yildiz encostou. Só que não contou, porque havia fora de jogo.

Nesse contexto, cresceu a Geórgia e, do 0-2, passou a 1-1. Jogada individual de Kochorashvili e, ao primeiro poste, Mikautadze desviou o cruzamento do seu colega. Com este resultado, chegava-se ao intervalo.

O domínio turco voltou após o descanso. No entanto, a muralha estava bem erguida. Tentou-se de várias maneiras, mas a linha de centrais parava tudo o que Kokçu, Çalhanoglu e Yildiz tentavam. Era preciso um golpe genial e é para isso que estão os génios: ao minuto 65, Arda Guler, desaparecido de campo, pegou na bola e desferiu um pontapé fulminante para colocar a bola ao ângulo. Momento extraordinário que levou os adeptos à loucura.

Voltou a vantagem turca, voltou o ímpeto georgiano. Sem Kvaratskhelia e Chakvetadze – em campo, porém, desaparecidos…- foi Kochorashvili que, mais uma vez, decidiu tentar, mas a sua bola foi à barra.

Davidashvili ainda esteve perto de empatar já na compensação, mas, no momento de desespero e com o guarda-redes Mamardashvili na área contrária, Akturkoglu fechou as contas, em total jeito de xeque-mate. Vitória justa da Turquia, que entra no Euro 2024 com o pé direito, antes de jogar com Portugal.

A Bola
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
59,665
Gostos Recebidos
2,494
Portugal-Chéquia, 2-1

420bac30-0ed9-4e30-9237-e83dc6aa5135.jpg

Depois da imaculada qualificação, a Seleção Nacional parece mesmo empenhada em treinar a adversidade. Já se sabe que tudo está bem quando acaba bem, mas o sofrimento era dispensável. Sobretudo porque a exibição não o justificou. O pecado esteve na definição, que o ascendente de Portugal sobre a Chéquia não justificava andar a espalhar brasas na discussão do triunfo. Foi preciso ir ao banco para contornar um contratempo: Pedro Neto e Francisco Conceição, porventura os dois nomes mais debatidos da convocatória, já justificaram a aposta do selecionador.

Alguns palpites apostavam em dois centrais, outros em três defesas, muitos discutiam entre João Félix, Diogo Jota e Rafael Leão, mas poucos esperariam João Palhinha de fora e, sobretudo, Nuno Mendes como terceiro central, ao lado de Pepe e Rúben Dias.

Mesmo dentro da versatilidade tática que tem promovido desde que assumiu o comando da Seleção Nacional, Roberto Martínez conseguiu surpreender no plano de jogo pensado para a estreia de Portugal no Campeonato da Europa. O dia em que Cristiano Ronaldo confirmou o estatuto histórico de jogador presente em seis torneios.

O capitão deu o mote. Logo no aquecimento, ao puxar pelo público português presente no Estádio Leipzig, e depois no arranque do encontro, mas o desvio na área teve pouca cabeça e a equipa das quinas não encontrou o ombro amigo de tantas ocasiões.


Os primeiros minutos também revelaram alguma indefinição na organização defensiva, entre a tentativa de condicionar a Chéquia logo à saída da sua área e a falta de Palhinha como ponto equilíbrio. Mas o ajuste foi rápido, sem abdicar por completo da intenção de ter Bernardo Silva tanto na direita como numa posição mais central.

Portugal passou a pressionar melhor, mais alto, e com isso assumiu um domínio traído pelo desacerto na definição, personificada sobretudo em Rafael Leão e Nuno Mendes. Não tanto finalização, antes na definição do último passe e na exploração de momentos de desequilíbrio.

A segurança de Stanek teve também um papel de relevo a segurar o nulo até ao intervalo, com três intervenções – duas delas a negar o golo a Ronaldo -, sem esquecer um corte providencial de Hranac a remate de Vitinha.

Na segunda parte a Seleção procurou incutir maior dinâmica no ataque e investiu mais nos cruzamentos para a área, mas a defensiva checa, reforçada em altura por Soucek, lidou bem com essa ameaça, representada sobretudo por Cristiano Ronaldo. O capitão também tentou de livre direto, mas a segurança de Stanek não abanou com um remate pouco colocado.

Do outro lado houve eficácia total. Na primeira vez em que atirou à baliza de Diogo Costa, a Chéquia marcou, com um remate de fora da área do Provod que fez lembrar a ausência de Palhinha.

Portugal soube reagir, mas precisou de ajuda para contornar as dificuldades na definição, ao beneficiar do autogolo provocado pelo desvio infeliz de Stanek contra Hranac.

Roberto Martínez tinha mexido bem na equipa, sobretudo com a entrada de Diogo Jota - que teve um golo anulado por fora de jogo de Cristiano Ronaldo. As alterações seguintes tardaram, mas não falharam: lançados ao minuto 90, Pedro Neto e Francisco Conceição assumiram a reviravolta lusa no arranque da missão 2024.

A Bola
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
59,665
Gostos Recebidos
2,494
8888.png


Euro 2024

Fase de grupos

1ª Jornada:

18/06/2024 Grp.F Portugal 2-1 Chéquia
18/06/2024 Grp.F Turquia 3-1 Geórgia
17/06/2024 Grp.D Áustria 0-1 França
17/06/2024 Grp.E Bélgica 0-1 Eslováquia
17/06/2024 Grp.E Roménia 3-0 Ucrânia
16/06/2024 Grp.C Sérvia 0-1 Inglaterra
16/06/2024 Grp.C Eslovénia 1-1 Dinamarca
16/06/2024 Grp.D Polónia 1-2 Países Baixos
15/06/2024 Grp.B Espanha 3-0 Croácia
15/06/2024 Grp.B Itália 2-1 Albânia
15/06/2024 Grp.A Hungria 1-3 Suíça
14/06/2024 Grp.A Alemanha 5-1 Escócia
 
Topo