Euro 2024 - Notícias e Resultados

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Fúria espanhola atira ‘Mannschaft’ ao tapete

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Jogo épico em Estugarda foi decidido com golo de Mikel Merino aos 119'; Dani Olmo rendeu Pedri, que vai falhar o resto do Europeu, e foi decisivo; adeus ao futebol amargo para Toni Kroos

No duelo de titãs disputado em Estugarda, a Espanha carimbou o passaporte para as meias-finais do Campeonato da Europa com uma exibição bastante personalizada, assente num futebol positivo, vocacionado para o ataque e que deixou completamente à deriva a ‘Mannschaft’. Mas o triunfo de nuestros hermanos foi bastante mais sofrido do que seria de esperar, já que a Alemanha, num último forcing final, chegou ao empate no tempo regulamentar, graças a um golo de Wirtz, jogador do Bayer Leverkusen que pura e simplesmente revolucionou o ataque dos germânicos.

O golo de Dani Olmo — homem do jogo, com um tento e uma assistência —dava uma vantagem justo num encontro em que La Roja esteve por cima na primeira parte, período durante o qual exerceu um domínio acentuado sobre os germânicos. Com grande circulação de bola e dois extremos bem abertos, a Espanha teve sempre com mais posse de bola e poderia mesmo ter dado o golpe fatal por várias situações. A Alemanha, muito por culpa das operações realizadas pelo seu selecionador, teve uma evidente reação enérgica no jogo e teve o ensejo de empatar a contenda por mais do que uma vez, mas o acerto dos germânicos esteve longe de ser o desejado.

O assédio à baliza de Unai Simón intensificou-se e a igualdade surgiu antes dos 90 minutos para desespero dos espanhóis. Mas a seleção comandada por Luis de la Fuente nunca atirou a toalha ao chão e, em contra-ataque, desferiu o golpe fatal por Merino, escancarando assim as portas das meias-finais da competição.

A Alemanha tentou a todo o transe o 2-2, mas ‘La Roja’ vestiu o fato de macaco e, bastante solidária, defendeu com unhas e dentes a vantagem. A final de Berlim está assim cada vez mais perto...

A Bola
 

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Portugal perde com França nos penáltis e está fora do Euro 2024


Ao contrário do que se esperava, Roberto Martinez não fez alterações no onze que entrou em campo nos 'oitavos' diante da Eslovénia. Destaque para Cristiano Ronaldo que chegou aos 30 jogos em fases finais de Europeus. Um recorde difícil de alcançar. Já no lado francês, Didier Deschamps lançou Camavinga no lugar do castigado Rabiot e na frente, Kolo Muani foi a aposta, no posto de Marcus Thuram. Ao ser titular, Griezmann chegou os 16 jogos em Europeus, igualando o recorde francês de Lilian Thuram, o pai de Marcus Thuram

O jogo de Portugal nada mudou em relação aos quatro duelos anteriores. Muita posse de bola, segurança na saída, procura de combinações e Rafael Leão a acelerar na direita, o único homem que assustava do lado luso. O extremo deu cabo de Jules Koundé, mas os seus cruzamentos acabavam nas pernas dos centrais Saliba e Upamecano que apareciam a dobrar o lateral. Dos muitos cantos que Portugal foi conquistando, nada pode tirar desses lances de bola parada.

Na baliza francesa, Maignan ia tendo menos trabalho que Diogo Costa, mas nem por isso sem sustos. Cedeu um canto num atraso de Upamecano. Viu Bruno Fernandes ameaçar de longe num remate em zona central desviado por Saliba aos 16, e num livre direto que bateu na barreira. Portugal controlava o jogo, mas era preciso meter uma velocidade acima na circulação e haver mais gente perto da zona de finalização.

Se ofensivamente Portugal estava curto, defensivamente ia dando conta do recado perante uma França com Mbappé, Griezmann e Kolo Muani na frente, e com Kanté a chegar à área. João Cancelo a ganhar nos duelos com Mbappé, Pepe imperial a mostrar toda a sua experiência e calma, aos 41 anos. Palhinha, igual a si próprio, ganhando duelos em todo o campo. Nuno Mendes, o mais ofensivo dos laterais no primeiro tempo, teve algumas dificuldades.

Tal como se previa, a França não se importou de não ter bola, dando a iniciativa à Portugal para depois tentar sair rápido em contra-ataque. Os gauleses alternavam entre acelerar o jogo e pausar mas, à entrada para o último terço, o objetivo era quase sempre o mesmo: encontrar Kyllian Mbappé, a estrela da equipa.

O craque de 25 anos procurou combinações com Griezmann e Kanté, o médio com mais chegada. O antigo jogador do Chelsea era o principal transportador de bola da França, tirando partido da sua velocidade e das suas incursões pela zona central, aparecendo no espaço entre Palhinha e os centrais lusos.

Com Portugal mais fechado junto da sua área, os remates de longe eram opções válidas para a França. Théo Hernández aos 20, Mbappé aos 22, testaram a atenção de Diogo Costa, o primeiro num remate de fora da área que o guardião sacudiu com os punhos.

Apesar da falta de golos e de apenas um remate enquadrado, ao intervalo, os adeptos das duas equipas iam dando espetáculo no Volkspark Stadion, em Hamburgo.

O segundo tempo trouxe o mesmo jogo, mas com nuances diferentes. Vitinha a arriscar mais incursões pelo corredor central, os laterais mais ofensivos. Foi assim que o médio do PSG combinou com Rafael Leão e rematou de pronto, para uma grande defesa de Maignan, aos 64. Antes, o mesmo Leão tinha dado um 'bigode' a Koundé, valendo aos gauleses um corte decisivo de Camavinga na área.

Mas antes de Vitinha, a melhor oportunidade de Portugal tinha saído dos pés de Bruno Fernandes. Fantástico o passe de Cancelo, inteligente o movimento do médio a aproveitar o espaço para correr e rematar dentro da área, para grande defesa de Maignan.

Portugal subia no terreno, a França tinha mais espaço para atacar, como gosta. Foi assim que Kolo Muani combinou com Kanté, isolou-se e atirou, para um corte fantástico de Ruben Dias, a negar o golo ao atacante, aos 67 minutos. Aos 69, é Camavinga a rematar a meia volta, com o pé direito, com a bola a tirar tinta do poste de Diogo Costa. A França crescia no jogo, Portugal precisava de uma reação.

Reação essa que veio do banco, quando Roberto Martinez tirou João Cancelo e Bruno Fernandes para lançar Nelson Semedo e Francisco Conceição, aos 74, sete minutos depois de Deschamps ter trocado Griezmann por Dembelé, que passou a criar dificuldades ao lado esquerdo português. O extremo do PSG também tirou tina da barra de Diogo Costa, num remate colocado de fora da área.

Dembelé, aliás, foi o último homem a criar perigo antes do tempo extra, num remate bloqueado pela defensiva portuguesa. Acabaria eleito Melhor em Campo, mesmo tendo entrado no segundo tempo.

Por falar em trocas, Roberto Martinez não quis correr riscos e tirou o amarelado Palhinha para colocar Rúben Neves em campo. Deschamps trocou Camavinga por Fofana.

Pediam-se ideias diferentes, inteligência e criatividade nos 30 minutos extra. Francisco Conceição puxou disso mesmo aos 93, com uma finta fantástica na área antes de deixar em Cristiano Ronaldo. O capitão atirou para fora, para desespero dos colegas e adeptos da Seleção. Soberana oportunidade desperdiçada.

Respondeu a França por Dembelé, o mais perigoso em campo, numa arrancada em que deixou quatro portugueses para trás, antes de deixar em Mbappé. O avançado chutou contra as pernas de Pepe, uma monstro à frente da baliza de Diogo Costa. Que jogaço! O central de 41 anos festejou como se de um golo se tratasse.

Mbappé foi depois rendido por Barcola.

O resto do tempo foi passado com as duas equipas a arriscarem pouco, como já vinha a acontecer. Mesmo assim Nuno Mendes podia ter sido herói quando arrancou do meio-campo, deixou em Bernardo que lhe devolveu a bola para um remate com o pior pé (o direito), dentro da área, para defesa fácil de Maignan.

Nas grandes penalidades, Cristiano Ronaldo, Bernardo Silva e Nuno Mendes marcaram para Portugal, João Félix atirou ao poste. Pela França marcaram Dembelé, Fofana, Koundé, Barcola e Théo Hernández, que assim venceu por 5-3.

Cristiano Ronaldo, que deve ter feito o seu último Europeu, deixa a prova sem qualquer golo. O capitão não marca em fases finais de grandes torneios (europeus e mundiais) há nove jogos seguidos.

A França volta a levar a melhor sobre Portugal em jogos a eliminar, tal como fez nas meias-finais, dos Europeus de 1984 e 2000 e do Mundial de 2006. Antes, a seleção lusa tinha batido os franceses na sua casa, em Paris, na final do Euro 2016.

Nas meias-finais, a França vai medir forças com a Espanha, que eliminou a Alemanha por 2-1, após prolongamento.

DesportoSapo
 

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Inglaterra-Suíça, 1-1 (5-3 gp)

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Southgate, muito criticado até aqui, preparou-se para uma Suíça que tinha eliminado a Itália e obrigado a Alemanha a muito trabalho ainda na fase de grupos. A mimetização do esquema helvético, com mais argumentos indivuais, mas sobretudo com uma melhor distribuição do espaço pelos jogadores (importante no caso de Foden e Bellingham, que nos encontros anteriores se atropelavam um ao outro sobre a esquerda) e a criação de um bloco alto, garantiu aos ingleses algum domínio territorial.

Duas fileiras de três unidades - Foden, Kane e Bellingham à frente; e Trippier, metido por dentro, Mainoo e Rice depois - fechavam o corredor interior à progressão habitualmente cerebral dos homens de Murat Yakin, de pouco valendo a recolcação do ala Aebischer e do falso extremo Rieder bem por dentro para criar o caos. Do lado suíço fazia-se o mesmo, o que empurrava o espaço existente para as alas. À exceção de irreverência de Mainoo, que com alguns arranques foi conseguindo perfurar linhas, é normal que residisse em Bukayo Saka a origem dos principais desequilíbrios. No entanto, a primeira parte foi demasiado fria e sem oportunidades de golo. O risco parecia ter sido, por completo, retirado do encontro.

O início da segunda parte pareceu trazer uma Inglaterra mais pressionante, no entanto, os helvéticos recuperaram a posse e, entre um ou outro esticão, foram colocando gelo.

Já depois de Yakin ter sido o primeiro a mexer, com Rieder e Vargas a darem lugar a Widmer e Zuber, e Embolo ter conseguido o primeiro remate enquadrado, fácil para Pickford, a Suíça abriu as hostilidades a 15 minutos dos 90. O ataque posicional funcionou na perfeição. Os suíços trocaram a bola à volta da área até os ingleses adormecerem e Dan Ndoye aparecer na área para cruzar. Stones não evitou um toque infeliz, que colocou a bola à frente de Embolo, já com Walker batido, e foi só preciso empurrar.

As individualidades voltaram a aparecer para salvar a seleção dos três leões. Dois minutos apenas após Gareth Southgate ter feito uma tripla substituição para acrescentar do vertigem, Saka, como tantas vezes, fletiu para dentro, deixando Aebischer para trás, e nesse momento Rodríguez estava demasiado longe e a ajuda de Xhaka apenas a chegar. O remate entrou junto ao poste, sem hipóteses para Sommer.

Terceiro jogo dos quartos, terceiro prolongamento. E aí, novamente, as duas seleções começaram por ter abordagens diferentes: a Inglaterra quis acelerar, já a Suíça apostou no controlo, na pausa, sobretudo no primeiro quarto de hora. Rice obrigou Sommer a uma grande defesa, Bellingham ainda assustou com o pé esquerdo. No entanto, os helvéticos voltaram a responder na etapa final e ainda contaram com um canto direto de Shaqiri ao poste e uma grande defesa de Pickford. Os ingleses sofriam e muito. Mas sobreviveram outra vez.

Vieram os penáltis. O mal-amado Pickford começou por defender o remate de Akanji e encaminhou a qualificação, carimbada por Arnold com o quinto pontapé certeiro.

A BOLA
 

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Países Baixos-Turquia, 2-1

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Países Baixos deram a volta à Turquia, a grande sensação deste Europeu, e marcam encontro com Inglaterra nas meias-finais

Os Países Baixos asseguram o passaporte para as meias-finais frente à Inglaterra, na próxima quarta-feira, em Dortmund, depois de operar uma reviravolta no marcador diante da Turquia, adversário que foi claramente superior e esteve em vantagem durante grande parte do jogo graças a um golo de Akaydin.

Mas o intervalo acabou por ser bom conselheiro para a Laranja Mecânica, que com a entrada em cena do possante avançado Wout Weghorst passou a ter uma outra toada no jogo, mais pressionante, com as linhas mais subidas no terreno. E foi assim com naturalidade que a seleção de Koeman chegou ao almejado empate por intermédio de De Vrij.

O assédio dos neerlandeses à área turca intensificou-se ainda mais e Mert Muldur, acossado por Gakpo, a introduzir a bola na própria baliza. Um golo que foi um soco no estômago da equipa de Montella, que tentou a todo o transe chegar ao 2-2 e teve pelos menos duas oportunidades na reta final, mas os astros não estavam alinhados em Berlim.

A Bola
 

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Euro 2024

Quartos Final


05/07/2024 Espanha 2-1 a.p. Alemanha
05/07/2024 Portugal 0-0 (3-5 g.p.) França
06/07/2024 Inglaterra 1-1 (5-3 g.p.) Suíça
06/07/2024 Países Baixos 2-1 Turquia
 

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Euro 2024

Meias Finais


09/07/2024 Espanha 20:00 França
10/07/2024 Países Baixos 20:00 Inglaterra
 
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