História da Segurança Privada!

[mjtc]

Nova Empresa de Segurança Privada ARKO quer liderar o Mercado em Portugal

Jorge Leitão, antigo presidente executivo da Prosegur Portugal, pretende transformar a ARKO na maior empresa de segurança privada em Portugal.

Depois da aquisição da antiga empresa de segurança privada Ristecna, a ARKO propõe-se continuar a crescer por via de aquisições, quer seja em Portugal, quer seja no estrangeiro, mais concretamente em Angola, Moçambique, Espanha e América Latina, com principalmente incidência para o Brasil, a Colômbia e o México. Pretende ser a primeira empresa de segurança privada portuguesa a internacionalizar-se.

[video=youtube_share;sztSb3isBS0]http://youtu.be/sztSb3isBS0[/video]

 

[mjtc]

Mulheres ganham mais que os Homens na Segurança Privada

O sector da Segurança Privada paga melhor às mulheres do que aos homens. Ao contrário do que acontece noutras áreas profissionais, o valor pago à hora é superior em 1,2%. Os salários também variam de acordo com as habilitações literárias, mas aqui também parece funcionar ao contrário de outras ocupações: ganha quem tem menos habilitações. Quem frequentou, no máximo, o 9º ano de escolaridade, tem melhor salário que noutra profissão, mas quem é licenciado ganha menos.

De acordo com o Relatório Anual de Segurança Privada (RASP), publicado pela PSP, ao contrário da média salarial noutros sectores profissionais, a Segurança Privada remunera melhor os trabalhadores do sexo feminino do que os do sexo masculino. Os ganhos por hora de trabalho de mulheres deste sector são superiores aos dos homens em 1,2%, enquanto nos restantes sectores as diferenças nos ganhos/hora são de 27,8%, a favor dos trabalhadores do sexo masculino, refere o relatório, sem explicitar quais são os outros sectores profissionais.

Se o trabalhador tiver frequentado no máximo, o 9º ano de escolaridade, pode ganhar mais 5,3% como vigilante do que a trabalhar noutro sector. Mas o mesmo não acontece para quem tem mais habilitações académicas.

"O aumento da escolaridade favorece menos os trabalhadores do sector da segurança que os trabalhadores dos restantes sectores", refere-se no relatório.

De acordo com o relatório, um licenciado recebe menos 36,8% se for segurança do que se trabalhar noutra área. Mas poderá haver uma explicação para esta conclusão: mais de metade dos trabalhadores diplomados (62%) desempenha funções de segurança (vigilante privado) ou de porteiro, uma função maioritariamente ocupada por trabalhadores com níveis de escolaridade mais baixos.

Ainda assim, há cada vez mais licenciados a optarem por trabalhos de segurança privada. Os dados de 2012 davam conta de 721 trabalhadores na área, mais 91 que em 2010. Mas verificou-se a mesma tendência com trabalhadores com menos habilitações literárias. O aumento de vagas estará relacionado com o aumento de empresas licenciadas pela PSP, como o relatório específica.

Fonte: Observador.

http://avportugal.org/wp-content/uploads/2014/01/Relatório-Anual-de-Segurança-Privada-2013.pdf

 

[mjtc]

Problemas na Segurança Privada no Brasil

[video=youtube_share;sWo8t3OGoWs]http://youtu.be/sWo8t3OGoWs[/video]

 

[mjtc]

Oração do Vigilante