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Objetivo cumprido com goleada. Em vésperas de clássico frente ao FC Porto, o Benfica aplicou seis golos sem resposta ao V. Setúbal. Luisão, Jonas (2), Salvio, André Almeida e Zivkovic fizeram os golos, com os sadinos reduzidos a 10 jogadores toda a segunda parte.
Depois da qualificação europeia, o Braga mostrou novamente que está num bom momento e venceu em casa o Feirense por 3x1. A vitória foi construída numa excelente primeira parte e dá à equipa de Abel Ferreira a sexta vitória nas últimas sete jornadas da Liga NOS.
Os minhotos entraram na partida com Esgaio a extremo, Horta no 11 e apenas com Hassan como avançado. A equipa começou bem o jogo e chegou cedo à vantagem. O central Bruno Viana aproveitou uma bola perdida após um pontapé de canto e fez o primeiro golo.
A desvantagem afetou a equipa de Santa Maria da Feira que entrou no jogo com uma série de quatro derrotas seguidas. Aos 18 minutos acaba por surgir o momento do jogo, com a lesão de Fransérgio e a entrada de Paulinho. O avançado bisou em apenas dois minutos, com golos aos 36 e aos 38 minutos.
Já em cima do intervalo e depois de ter ficado por mais do que uma vez à beira de sofrer o quarto golo, o Feirense reduziu com um golo de Etebo, que acabava por relançar a partida na segunda parte.
Apesar de tudo, o Braga controlou os segundos 45 minutos e até teve as melhores oportunidades, com Hassan e Paulinho a falharem dois lances onde o golo parecia ser o único desfecho possível.
Com esta vitória o Braga chega aos 25 pontos e ultrapassa o Marítimo no 4º lugar da Liga NOS. Já o Feirense está numa série de cinco derrotas seguidas e está com 11 pontos, mais quatro que as duas equipas que estão nos lugares de descida.
Héldon encontra uma brecha e Vitória volta a ser feliz
Depois do desair europeu, o Vitória de Guimarães voltou aos triunfos ao ganhar em casa do Rio Ave, num desafio onde um ex-rioavista foi a figura principal.
Foi um Vitória confortável com a essência do jogo do Rio Ave. A equipa de Pedro Martins sabia que não teria tanta bola, mas não teve problemas em esperar para a transição rápida. Fê-lo e esteve eficaz nos dois momentos (ofensivo e defensivo).
Hurtado trouxe ao jogo a primeira oportunidade, o Rio Ave respondeu com um bom lance de Rúben Ribeiro, que terminou com um pontapé acrobático de Barreto à trave, e o jogo animou.
Depois de duas oportunidades, uma para cada lado, à terceira houve mesmo golo. Movimento fantástico de Héldon no meio de dois adversários e uma pequena traição do caboverdiano, que não comemorou contra a sua antiga equipa.
A reação vilacondense não se deu no imediato. Com vários passes falhados, alguma precipitação na primeira fase de construção e também com alguma impaciência dos adeptos em relação aos passes para trás, o conjunto de Miguel Cardoso precisava do intervalo.
Mesmo com esse, a equipa não melhorou o suficiente. Por isso, o treinador não demorou muito a mexer, lançando Yazalde e Francisco Geraldes e dando mais fluidez à equipa.
Só que, à medida que o tempo passava, o Vitória ficava mais confiante, não dando quase nenhum espaço no último terço para grandes triangulações - Geraldes veio cheio de ideias, mas rapidamente se deixou contagiar pelo sub-rendimento de elementos como Rúben Ribeiro ou o próprio Tarantini, que subiu no terreno para apoiar o ponta de lança.
Os próprios vimaranenses também sabiam que o risco não devia ser tomado. Importava defender bem, tentar as saídas (cada vez menos, fruto também do desgaste europeu) e manter a solidez no jogo aéreo, o qual o Rio Ave tentou no fim, sem sucesso.
Benfica-Sporting marcado para uma quarta-feira às 21H30
A Liga divulgou esta terça-feira a calendarização das 15.ª e 16.ª jornadas e o dérbi lisboeta Benfica-Sporting está agendado para 3 de janeiro, às 21h30.
Explica a nota do organismo publicada no site da Liga que "após a conclusão da 14.ª, a competição prossegue quatro dias depois – 15 de dezembro – com o jogo inaugural entre Paços de Ferreira e Boavista, às 20H30, disputando-se os restantes oito jogos até dia 18".
O último jogo da Liga NOS neste ano civil e relativo à 16.ª jornada realiza-se a 23, às 18h15, pelo que a ronda continua entre 3 e 4 de janeiro de 2018.
JOGOS DA 15.ª JORNADA
Sexta-feira, 15 de dezembro
Paços de Ferreira-Boavista, 20h30
Valeu o golo de Bas Dost, apontado da marca de grande penalidade, para dar vitória sofrida ao Sporting no derby com o Belenenses, disputado esta sexta-feira em Alvalade.
Com este resultado, os leões saltam para o primeiro e ficam à espera de um deslize do FC Porto no clássico desta noite com o Benfica para manter a liderança.
FC PORTO JÁ NÃO LIDERA ISOLADO APÓS EMPATE COM BENFICA (0-0)
O clássico entre FC Porto e Benfica, no Estádio do Dragão, terminou com um empate sem golos. A partida ficou marcada pela expulsão de Zivkovic, aos 82 minutos.
Com este resultado, o FC Porto passou a partilhar a liderança com o Sporting (venceu o Belenenses por 1-0), ainda que com vantagem na diferença de golos: 31 marcados e 5 sofridos, contra 27-8 dos leões.
Moreirense e Marítimo empataram, este sábado, a um golo, em partida da 13.ª jornada da Liga. Tozé abriu o marcador para os cónegos de grande penalidade, Dráusio empatou num pontapé de bicicleta.
O resultado ficou feito na primeira parte, mesmo com a equipa da casa a atuar os últimos 20 minutos reduzida a 10 jogadores (Belkaroui recebeu ordem de expulsão aos 69 minutos).
O Rio Ave venceu fora o Tondela, por 3-1, em partida da 13.ª jornada da Liga. Pelé, de grande penalidade, Guedes e Rúben Ribeiro marcaram para os vila-condenses, Tomané fez o único golo da equipa da casa.
Pepa e Miguel Cardoso juntos na sala de imprensa de Tondela
«A mensagem é simples. O futebol é possível no meio de tanta confusão. O desportivismo é possível no meio da tormenta e não se mede com derrotas ou vitórias.»
Foi esta a mensagem que Rio Ave e Tondela passaram no final do encontro entre as duas equipas no Estádio João Cardoso, em Tondela. Os vilacondenses venceram a partida por 1x3, mas, além do resultado, na história fica também a conferência pós-jogo singular.
Os treinadores Miguel Cardoso, do Rio Ave, e Pepa, do Tondela, surgiram juntos na Sala de Imprensa, acompanhados pelos respetivos diretores de comunicação, e responderam assim às perguntas dos jornalistas.
«Vão-nos chamar de demagogos ou pretensiosos, mas nós... Tondela, Rio Ave e outros, só queremos é ter um espectáculo bonito», pode ainda ler-se no facebook do Rio Ave.
Teve oportunidades, futebol de qualidade, bons intervenientes, mas não teve golos. Desportivo de Chaves e Boavista anularam-se numa partida que marcou o regresso de Jorge Simão a Chaves, depois da saída para Braga na última época.
Foram duas equipas com formas de jogar diferentes mas que, à sua maneira, foram procurando conquistar os três pontos numa noite de frio em Trás-Os-Montes. Do lado do Chaves o futebol era de toque rápido e havia uma procura pelo contra-ataque com a bola a terminar rapidamente na baliza do Boavista. Já os axadrezados começaram mais comedidos mas pouco a pouco foram-se aproximando da baliza de António Filipe, que foi obrigado a brilhar após um erro de Domingos Duarte.
Os flavienses não acusaram esse momento e continuaram ligeiramente por cima do jogo, com um Matheus Pereira a apresentar-se novamente a grande nível e a estar perto de inaugurar o marcador com um remate ao poste. A partir da hora de jogo a partida ficou um bocado partida, e aí o Boavista também foi obrigando o Chaves a estar atento no capítulo defensivo, com Rochinha a ser uma dor de cabeça.
As oportunidades foram aparecendo de parte a parte mas os guarda-redes (e o desperdício dos atacantes) acabaram por impedir qualquer golo. Apesar do nulo, injusto para o que as duas equipas produziram ofensivamente, o empate acaba por ser um bom resultado uma vez que tanto Chaves como Boavista tiveram períodos diferentes de superioridade durante a partida.
SC BRAGA VENCE P. FERREIRA, POR 3-0, E APROXIMA-SE DO PÓDIO
O SC Braga recebeu e venceu o Paços de Ferreira por 3-0, com golos de Bruno Viana, Ricardo Horta e Dyego Sousa. Este resultado deixa os minhotos a dois pontos do Benfica, que ocupa o terceiro lugar.
O Vitória de Guimarães venceu o duelo com o Vitória de Setúbal, no Bonfim, em partida da 13.ª jornada da Liga.
Raphinha abriu o marcador aos 12 minutos, de grande penalidade, e bisou aos 61. Gonçalo Paciência (88), também de penalty, fez o único golo da formação sadina.
TANTO REMATE, TÃO POUCA EFICÁCIA ENTRE ESTORIL E PORTIMONENSE
Estoril e Portimonense empataram a zeros (0-0) na Amoreira, no último encontro da 13.ª jornada da Liga.
Numa partida em que se contaram 31 remates (22 para os canarinhos e nove para os algarvios), nenhuma das equipas conseguiu fazer agitar as redes, pelo menos de forma legal: Wellington Silva chegar a introduzir a bola dentro da baliza do Estoril, mas Bruno Paixão (com a indicação do videoárbitro) anulou a jogada.
Com este resultado, o Estoril continua no último lugar do campeonato (18.º), com oito pontos, em igualdade com o Moreirense.
O Portimonense ocupa a 9.ª posição da tabela classificativa, com 16 pontos.
RIO AVE CONSEGUE REVIRAVOLTA FRENTE AO MOREIRENSE COM BIS DE JOÃO NOVAIS
O Rio Ave recebeu e bateu o Moreirense por 2-1, no encontro de abertura da 14.ª jornada da Liga.
João Novais foi a grande figura da partida. Após o golo de Ronaldo Peña, a favor dos cónegos, o médio dos vila-condenses marcou dois golos (o segundo espectacular) e conseguiu a reviravolta, colocando o Rio Ave no 6.º lugar da classificação, com 23 pontos.
O Moreirense aumentou para três o número de jogos sem vencer no campeonato, ocupando a 17.ª posição da tabela, com oito pontos (poderá ser ultrapassado pelo Estoril na classificação).
O Tondela foi vencer ao terreno do Aves por 1-0, ultrapassando a equipa de Lito Vidigal na classificação. Heliardo, aos 51 minutos, marcou o único golo da partida. Os tondelenses passam agora a somar 15 pontos, deixando para trás o seu adversário desta tarde, que soma 13.
O Benfica cumpriu a sua missão e assegurou os três pontos na receção ao último classificado Estoril-Praia (3x1). A equipa de Ivo Vieira ainda teve alguns pormenores interessantes, que permitiram levar o resultado em aberto para o intervalo, mas voltaram às derrotas no Campeonato português. São já 11 jogos consecutivos sem vencer. Já o Benfica passou a batata quente para Sporting e FC Porto.
Após a pior participação europeia de uma equipa portuguesa nas competições europeias, o Benfica tinha como missão igualar, ainda que à condição, os líderes e rivais no topo da tabela classificativa da Liga NOS. Rui Vitória recuperou o onze que tinha empatado no Dragão (0x0) e os encarnados aproveitaram o momento menos positivo e algum nervosismo do Estoril para se adiantarem na marcha do marcador.
O Estoril revelou algum atrevimento na casa do tetracampeão nacional, mas começou muito mal a partida em termos posicionais, com a sua defesa demasiado subida e a conceder espaços fatais nos corredores. Fernando Fonseca e Joel Ferreira não tiveram pernas para acompanharem Toto Salvio e Franco Cervi e os encarnados aproveitaram muito bem os lances de contra-ataque.
Primeiro, Cervi, que roubou a bola a Fernando Fonseca na zona do meio-campo, assistiu o compatriota Salvio para o golo inaugural no Estádio da Luz e pouco depois foi a vez de Salvio assistir Jonas para o segundo. Pragmatismo no seu estado puro. Perante os dois golos de diferença, o Estoril não abdicou da sua ideia e manteve a defesa bem subida, procurando com isso antecipar e negar um novo ataque perigoso das águias.
Lucas Evangelista ameaçou a baliza de Varela, aos 34 minutos, mas o jovem guarda-redes protagonizou bela defesa, não conseguindo evitar o cabeceamento certeiro de Kléber em cima do apito final e que deixava tudo em aberto para a segunda metade.
O Estoril entrou a todo o gás para os últimos 45 minutos. O golo apontado por Kléber galvanizou o conjunto às ordens de Ivo Vieira e o empate esteve muito perto de acontecer logo aos 46 minutos, por intermédio de Lucas Evangelista. O jovem médio brasileiro rematou, a bola ainda desviou em André Almeida, mas Varela segurou a vantagem encarnada com mais uma bela intervenção.
À passagem da hora de jogo e depois de um momento de maior fulgor da equipa visitante, que não conseguiu materializar os bons pormenores que teve perto da baliza de Varela, o Benfica voltou a dilatar a vantagem. Excelente entendimento entre Franco Cervi e Krovinovic a resultar no golo do médio croata.
Os canarinhos ainda reduziram por intermédio de Kléber, mas o segundo golo do avançado brasileiro foi anulado pelo árbitro João Pinheiro, isto depois de o juiz da partida ter sido auxiliado pelo vídeo-árbitro (VAR), que entendeu (e bem) que o camisola 10 do Estoril utilizou o braço para colocar a bola no fundo das redes do Estoril.
Até ao final, o Benfica ainda teve uma oportunidade interessante, através de Pizzi, perante a saída de José Moreira da baliza, mas o experiente guarda-redes reagiu no momento certo. Do outro lado do campo, Lucas Evangelista também não acertou no alvo e o jogo terminou pouco depois com o 3x1 para a equipa de Rui Vitória, que coloca agora a pressão do lado dos rivais. Para já, seguem os três com 33 pontos.
O Sporting cumpriu com nota positiva o primeiro teste da nova fase de dupla liderança e venceu o Boavista no Estádio do Bessa. Os leões responderam à vitória do Benfica e pressionam agora o FC Porto em Setúbal.
Um aproveitamento quase religioso das poucas oportunidades e uma segunda parte bem melhor do que a primeira permitiram à equipa de Alvalade uma vitória justa num terreno complicado.
O Boavista soube contrariar o jogo do leão até ao «soco no estômago» sofrido no último lance da primeira parte. Desceu no segundo tempo e nunca conseguiu reagir verdadeiramente à vantagem dos leões.
A entrada do Sporting não foi boa. A equipa esteve quase 35 minutos com dificuldades em ligar o meio-campo ao ataque e para isso muito contribuiu a pouca inspiração de Bruno Fernandes. O médio falhou muitos passes na segunda zona de construção e a ligação com Bas Dost e Podence saiu sempre mal
Por outro lado, o Boavista conseguia fazer o que o leão não fazia. Ligava bem com Rochinha e aproveitava os vários erros do leão no meio-campo. Foi assim que nasceram os primeiros lances de algum perigo e, ainda que sem oportunidades, até se pode dizer que era da pantera o sinal mais.
Tal como dissemos, foram 35 minutos de falta de capacidade leonina. Nessa altura viu-se Podence dar um passo atrás no seu posicionamento e como isso tornar mais fácil o trabalho de construção de William Carvalho e Bruno Fernandes. Foi quase dar um passo atrás para dar dois à frente e a equipa de Jorge Jesus passou a conseguir criar oportunidades. Bruno César ameaçou e já nos descontos surgiu o momento da primeira parte.
Podence aproveitou espaço pela direita e, à imagem do que fazem os melhores jogadores da NBA, fez Talocha rodar e voltar a rodar. Depois disso foi só levantar a cabeça e colocar a bola no segundo poste para a cabeçada de Coentrão.
O golo sofrido no último segundo da segunda parte claramente afetou o Boavista. A equipa entrou com menos capacidade na segunda parte e apesar de um lance de perigo em ataque rápido (Kuca falhou o cabeceamento por muito pouco), notou-se que o leão tinha mais capacidade dominadora.
Com Podence claramente em subida de rendimento, o Sporting conseguia criar espaços e se não fosse a cerimónia na hora de rematar à baliza e podia ter-se assistido a golos logo no início da segunda parte. Primeiro Bas Dost e depois Bruno Fernandes perderam-se em «rodriguinhos» e nem remates fizeram em oportunidades claras.
O equipa de Alvalade ameaçava e entrou-se nos minutos loucos da partida. Golo do Sporting (Bas Dost num pontapé de canto), golo do Boavista (recuperação subida e golo de Mateus) e novo golo do Sporting (Novamente Bas Dost numa bola parada e após novo desvio de Mathieu). Tudo isto em apenas quatro minutos e deixando a ideia de que o Sporting dificilmente voltaria a ser surpreendido, até porque com Battaglia no meio-campo a equipa pareceu ainda mais coesa. O argentino entrou para o lugar de Podence que saiu cedo do jogo para o que estava a fazer.
Por seu lado o Boavista intranquilizou-se e apesar de ter mais jogadores na frente teve sempre dificuldades em ter jogo apoiado. Muito jogo direto, uma situação que facilitou o trabalho da experiente dupla de centrais do Sporting.
O Sporting cumpriu e coloca a palavra do lado do FC Porto. Uma coisa é certa, o leão vai dormir na liderança isolada.
O Belenenses recebeu, este domingo, o Paços de Ferreira e o jogo terminou com um empate a uma bola, em partida referente à 14.ª jornada da Liga.
Os pacenses chegaram a estar na frente, após o golo de Pedrinho, mas a equipa de Belém acabou por empatar perto do fim, após a finalização do médio Yebda.
Após este resultado, o Belenenses chega ao 10.º lugar e o Paços de Ferreira prossegue no 14.º lugar.
FC PORTO GOLEIA EM SETÚBAL (5-0) E RECUPERA LIDERANÇA
O FC Porto venceu, este domingo, o V. Setúbal, por 5-0, no Bonfim, em jogo a contar para a 14.ª jornada da Liga. Três golos de Aboubakar, dois de Marega, 3-0 ao intervalo, superioridade total dos portistas, contra um Vitória que só assustou no início da partida.
O encontro ficou marcado pela expulsão de José Couceiro, depois do primeiro golo dos dragões. Os sadinos reclamaram falta de Aboubakar sobre Edinho e o treinador excedeu-se nos protestos.
Com este resultado, o FC Porto recupera a liderança, com os mesmos pontos do Sporting. O V. Setúbal continua em posição delicada na classificação.
VIT. GUIMARÃES VENCE (1-0) FEIRENSE COM GOLO AOS 90+5
O Vitória de Guimarães venceu, esta segunda-feira, o Feirense, por 1-0, no D. Afonso Henriques, jogo da 14.ª jornada da Liga.
Depois de dois triunfos consecutivos fora de casa, a equipa de Pedro Martins teve de esperar até aos 95 minutos para chegar ao golo do triunfo, por intermédio de Hélder Ferreira, após uma saída incompleta do guarda-redes Caio Secco. Os vimaranenses voltaram a igualar o Rio Ave no 6.º lugar, com 23 pontos.
O Feirense somou a sétima derrota consecutiva em todas as competições e está no 15.º e antepenúltimo lugar, com 11 pontos.