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Mundial - Qatar 2022

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Grupo A - Senegal vence Qatar (3-1)


Seleção do país organizador está praticamente fora dos oitavos de final

O Senegal ‘reentrou’ hoje na luta pelo apuramento para os ‘oitavos’ do Mundial de futebol de 2022, ao vencer por 3-1 e quase afastar o anfitrião Qatar, em encontro da segunda jornada do Grupo A, disputado em Doha.

Boulaye Dia, aos 41 minutos, Famara Diedhiou, aos 48, e Bamba Dieng, aos 84, apontaram os tentos do conjunto africano, enquanto Mohammed Muntari ainda deu esperança aos anfitriões, quando, aos 78, reduziu para 2-1.


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Grupo A - Países Baixos e Equador empatam (1-1)

Gakpo1.jpg

Terminou empatado a uma bola o jogo entre os Países Baixos e o Equador, da 2.ª jornada, Grupo A, do Mundial que decorre no Catar. Uma partida na qual os neerlandeses viveram o sonho de marcar cedo, logo ao minuto 6, por Gakpo (Caicedo perdeu a bola em zona proibida e sobra para Klaassen, que serve Gakpo, que não perdoou), mas a verdade é que o Equador foi crescendo aos poucos e percebeu-se que chegar ao empate seria uma questão de minutos.

A seleção de Alfaro ainda marcou na primeira parte, por Estupiñan, mas o lance seria anulado por fora de jogo de Porozo, mas só contaria o que marcou na segunda, pelo inevitável Enner Valência, ao minuto 49 - Plata ganhou a bola no meio-campo, serviu Estupiñan na direita, que rematou e Noppert defendeu para a frente. Valencia, no sítio certo, limitou-se a empurrar para golo.

Cresceram os equatorianos que não chegaram à vantagem pouco depois porque não calhou. Com os Países Baixos a tremer que nem varas verdes, os equatorianos criam dois momentos de potencial golo no mesmo minuto (60). No primeiro, Preciado cruza da direita e o remate de Valência esbarra num defesa neerlandês. Na sequência, a bola sobra para Plata que, de pé esquerdo, atira à barra.

O jogo foi depois ficando cada vez mais lento, ficando claro que as duas seleções preferiam guardar um ponto do que não somar nenhum. E fica tudo em aberto para a 3.ª e última jornada.

Nota ainda para a lesão de Enner Valência no joelho direito. O goleador equatoriano teve mesmo de ser substituído, aguardando-se agora por uma atualização do seu estado físico.

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Grupo B - Inglaterra e Estados Unidos empatam (1-1)

KaneEUA.jpg

Inglaterra e Estados Unidos da América protagonizaram, esta noite, em jogo a contar para a segunda jornada do Grupo B, o quinto empate a zero neste Campeonato do Mundo.

Foi um jogo dividido, com poucas oportunidades de golo, mas em que o ‘soccer’ dos americanos se sobrepôs ao ‘football’ dos ingleses. Ou melhor, ao pouco futebol dos britânicos, que não jogaram para ganhar, quando o triunfo lhes dava o apuramento para os oitavos de final. A Inglaterra teve mais posse de bola mas sem dinâmicas ofensivas que surpreendessem a linha recuada dos norte-americanos, muito mais agitados e objetivos na procura da área contrária, muito graças a um meio-campo muito vivo comandado por McKennie.

O lance mais perigoso de todo o jogo pertenceu a Pulisic, aos 33 minutos, com um fortíssimo remate de pé esquerdo à trave. Já o momento de maior pânico na área dos americanos foi provocado por Mason Mount, aos 45+1’, com um remate superiormente defendido por Matt Turner.

A segunda parte foi uma autêntica perda de tempo para os espectadores. Os americanos foram diminuindo a agressividade exibida antes do intervalo e os ingleses, apesar do melhor banco e a respetiva rotatividade (entraram Rashford e Grealish, por exemplo), apostaram no calculismo. Tiveram mais medo de perder do que desejo de vencer.

A equipa dos Três Leões é líder do grupo, com 4 pontos, à frente do Irão (3), EUA (2) e Gales (1).

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Grupo D - Austrália vence a Tunísia (1-0)

dukeaustralia1.jpg

Na segunda jornada do grupo D, no estádio Al Janoub, em Al-Wakrah, a Austrália impôs-se à Tunísia por 1-0.

Mitchell Duke, jogador que atua na segunda divisão do Japão (Okayama), marcou o golo que fez a diferença aos 23 minutos, levando a Austrália aos primeiros pontos na competição e a primeira vitória desde 2010 - nem no Brasil nem na Rússia conseguiu vencer.

Para este segundo jogo, os dois treinadores operaram uma alteração cada um: Jalel Kadri, selecionador da Tunísia, tirou Slimane e colocou Sliti, que tinha sido suplente usado frente à Dinamarca; Graham Arnold tirou Atkinson, lesionado, entrou Karacic.

A formação australiana entrou melhor, mas as equipas foram-se estudando nos primeiros momentos, com o primeiro remate a surgir apenas aos 21 minutos, pelo tunisino Drager. No entanto pouco depois a Austrália chegaria à vantagem com uma jogada aparentemente simples: lançamento do guarda-redes para o meio campo, toque para esquerda e daí cruzamento de Irvine a encontrar a cabeça de Duke, que fez desvio com efeito para bater Dahmen. A dedicatória foi para o filho Jaxson, fazendo um 'J' com a mão para a bancada.

Aos 41 novo remate de Drager para grande corte de Souttar, e já em compensação, aos 45+3, Mksani atira ligeiramente ao lado. A Tunísia entrou mais perigosa na segunda parte sem conseguir concretizar e foi mesmo a Austrália que esteve mais perto de marcar, quando aos 71 Leckie chegou momentos atrasado a cruzamento de McLaren. Tinha tudo para marcar.

Numa altura em que falta o França-Dinamarca (16 horas), a Austrália passa a posição de passagem aos oitavos de final - vai discutir o apuramento com a Dinamarca na quarta-feira - , enquanto a Tunísia tem contas mais difíceis, ficando obrigada a vencer a França e a olhar para o outro jogo.
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Grupo C - Polonia venceu a Arábia Saudita (2-0)

ZielinskiPolonia.jpg

A Polónia coloca-em boa posição de apuramento, ao assumir a liderança do Grupo C, depois de bater a Arábia Saudita, por 2-0 (1-0, ao intervalo).

Os sauditas entraram bem no desafio e assumiram a condução dos acontecimentos, surpreendendo os polacos, que não contavam tal intensidade do adversário, apesar dos falcões verdes terem deixando o mundo de boca aberta pelo triunfo sobre a Argentina, na ronda inaugural.

Contra a corrente do jogo, a Polónia abriu o marcador ao minuto 39, numa investida no ataque em que Lewandowski falhou o remate à baliza, mas foi assertivo na emenda e assistiu Zielinski para o golo.

Até ao intervalo, a Arábia Saudita ainda falhou uma grande penalidade (e também a recarga), em duas ações em que Szczesny mostrou as suas qualidades.

No segundo tempo, a Polónia apresentou-se na expectativa, surgindo na área contrária em momentos de ataque rápido. Duas bolas foram enviadas ao poste antes de Lewandoski, ao minuto 82, colocar um ponto final no desafio...

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Grupo D - França vence Dinamarca e já está nos 'oitavos' (2-1)

mbappedinamarca2.jpg

A França está qualificada para os oitavos de final do Mundial, depois de bater este sábado a Dinamarca, por 2-1, no estádio 974, com Mbappé a faturar duas das várias ocasiões de que dispôs.

Os gauleses foram quase sempre mais fortes em termos ofensivos mas do outro lado também houve lugar a algumas investidas perigosas, uma delas com direito a empatar a partida, mercê de um cabeceamento de Christensen, já no segundo período, na sequência de um canto.

O triunfo da equipa comandada por Deschamps seria chancelado pelo seu artista maior, já perto do final, no aproveitamento de uma bola cruzada por outro dos nomes sonantes da equipa, Griezman.

Os nórdicos ainda tentaram responder mas já não tiveram tempo para alterar o marcador. A Dinamarca tem agora de vencer o último jogo, frente à Austrália, para sonhar com o apuramento.

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Grupo C - Argentina vence México (2-0)

messienzomexicoASF.jpg

Depois de um jogo de estreia muito aquém do esperado, com derrota frente à Arábia Saudita (1-2), a Argentina reentrou na corrida para os oitavos de final do Mundial ao ganhar ao México, por 2-0, com golos de Messi (só ele seria capaz de encontrar o caminho para a baliza naquela altura do jogo) e Enzo Fernández (e que golo!), ambos na segunda parte.

Ainda assim, a exibição da seleção argentina esteve longe daquilo que, tendo em conta os jogadores que tem, pode fazer. A primeira parte foi muito fraca, sem ocasiões de golo, perante um México que, mais do que ganhar, não queria perder, apresentando-se, por isso, muito organizado a defender, mas frágil a atacar.

A entrada de Enzo Fernández ao minuto 57 animou a Argentina, que passou a jogar com mais alegria, mas os caminhos para a baliza de Ochoa continuavam difíceis de descobrir. Até que, ao minuto 64, apareceu Messi - Enzo Fernández toca para Dí Maria, este serve Messi que, em posição frontal à baliza, remata rasteiro e a bola entra junto ao poste direito da baliza de Ochoa.

A Argentina passou a respirar melhor, perante um México que não apresentava argumentos para dar a volta ao jogo, até que aparece o momento Enzo Fernández: o médio recebe a bola após um canto e, ligeiramente descaído para a esquerda, prepara o remate e atira em arco, de pé direito, sem qualquer hipótese de defesa para Ochoa. E a seleção das pampas teve, então, boas razões para festejar.

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Grupo E - Costa Rica vence Japão (1-0)

fuller2.jpg

Graças ao primeiro remate neste Mundial, a Costa Rica recuperou da goleada por 0-7 sofrida face à Espanha venceu o Japão por 1-0 e baralhou as contas no Grupo E, em que qualquer equipa se pode qualificar. O outro jogo do grupo, o Espanha-Alemanha, está marcado para as 19 horas.

Depois de ter sido suplente não utilizado na histórica vitória sobre a Alemanha (2-1 com reviravolta), Hidemasa Morita, médio do Sporting, foi titular na seleção do Japão e acabou por ficar ligado ao positivo e ao negativo: teve um grande remate aos 47, com defesa de Navas, mas acabou por 'assistir' Tejeda na jogada do golo de Fuller, aos 81 minutos.

O Japão dominou quase toda a partida - a primeira parte foi um bocejo, acordou no início da segunda - mas acabou por ser castigado numa jogada de insistência da Costa Rica: Morita tentou o corte e acabou por deixar a bola a jeito para Tejeda, que encaminhou para Fuller. O guarda-redes Gonda, adiantado, fez-se à bola com as duas mãos e acabou por ser batido.

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Grupo F - Marrocos venceu a Bélgica (2-0)

MarrocosSabiriAP.jpg

Marrocos alcançou o terceiro triunfo em 18 desafios de Mundiais e assumiu o comando do Grupo F com um contundente triunfo (2-0, 0-0 ao intervalo) frente à Bélgica.

O primeiro golo revelou o génio de Sabiri... e uma clamorosa distração do guarda-redes Courtois.

O camisola 11 dos leões do Atlas apontou um livre diretamente à baliza contrária, de uma zona muito próxima à bandeirola de canto, com o guardião dos diabos vermelhos a ver a bola passar por baixo do corpo.

E não se pode dizer que Cortouis não estivesse prevenido para este tipo de lance, pois, ainda na primeira parte, um livre de Ziyech tinha levado o mesmo destino, valendo à Bélgica o lance ter sido anulado por fora de jogo de Saiss.

O conjunto de Roberto Martínez nunca conseguiu contrariar a disposição defensiva dos africanos e as alterações realizadas no segundo tempo favoreceram ainda mais as ideias do técnico Walid Regragui.

Com a subida no terreno dos marroquinos, sucederam-se os remates à baliza da Bélgica, com dois deles a culminarem em golo…

No segundo tento, uma falha de Witsel coloca a bola ao alcance de Aboukhlal, que cede a Ziyech e volta a receber para fechar o marcador.

Face a este desfecho, a Bélgica interrompeu ciclo de sucesso de oito triunfos consecutivos em fases de grupos de Mundiais. Os diabos vermelhos não conseguiram bater o recorde do Brasil, que tinha alcançado o feito em duas ocasiões (1986-1994 e 2002-2010).

Os belgas também colocaram um ponto final num notável registo de 13 partidas seguidas sem perder na primeira etapa das fases finais.

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Grupo F - Croácia vence Canadá (4-1)

croaciacanada2.jpg

A seleção croata bateu com relativa facilidade o Canadá (4-1), ainda que a equipa do norte da América tenha marcado primeiro, por Davies, e aguentado por algum tempo essa vantagem.

A superior qualidade dos croatas viria ao de cima a partir da meia hora, o que lhe valeu atingir o intervalo já à frente do marcador, mercê de um tento de Kramaric e outro, sobre o apito, de Livaja, ambos no aproveitamento de erros cometidos pela defensiva adversária.

A formação de Eustaquio – que ficou de fora ao intervalo, devido a um problema físico de que se queixou ainda antes do descanso – e Steven Vitória acabaria por ceder mais dois tentos – o bis de Kramaric e, já na despedida, com Majer a fuzilar de baliza aberta – num segundo período em que denotou total incapacidade para suster a maior criatividade e aceleração dos axadrezados.

Com este resultado, a Croácia fica à espera do último jogo do grupo, frente à Bélgica, e atenta ao que ocorrer no Marrocos-Canadá. O Canadá, com dois desaires, já não tem qualquer hipótese de ser apurado.

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Grupo E - Espanha e Alemanha Empatam (1-1)

espanhaalemanha1.jpg

Espanha e Alemanha proporcionaram aquele que, muito provavelmente, foi o melhor jogo deste Campeonato do Mundo até agora. Os espanhóis entraram confiantes no jogo, depois de golearem a Costa Rica no primeiro jogo nesta prova (7-0), já os alemães tiveram de apelar à sua reconhecida frieza para superar a pressão criada após a surpreendente derrota com o Japão no primeiro jogo. É que nova derrota colocava os germânicos em muitos maus lençóis.

Certo é que a bola começou a rolar e cedo se percebeu que as duas equipas estavam ali para ganhar. Muita entrega, muita luta, muito respeito também, e o resultado foi um grande jogo de futebol, que, porém, só conheceu golos na segunda parte. No entanto, eles podiam bem ter chegado ainda na primeira parte. Pela Espanha Dani Olmo esteve perto de marcar (7’), mas Neuer defendeu e a bola foi desviada para a barra, e depois Jordi Alba (22’) atira rente ao poste. Já a Alemanha marcou mesmo, por Rudiger (40’), mas o lance seria anulado, o defesa alemão estava fora de jogo.

A segunda parte continuou a ser muito bem disputada e seria um homem acabado de entrar, no caso Morata, a fazer as redes tremer: aos 62 minutos, Olmo serve Jordi Alba na esquerda, este cruza rente ao relvado, e o avançado assina uma grande finalização de pé direito.

A perder, a Alemanha nunca perdeu a organização e acabaria por chegar ao empate, com justiça, num lance no qual quem brilhou também foi um homem que começou no banco, no caso Fullkrug, numa jogada que começou em Musiala, contou com a colaboração de Sané e a finalização do avançado do Werder Bremen. Antes, pelo minuto 74, já Musiala e Fullkrug haviam desperdiçado boas ocasiões.

O jogo continuou muito interessante até ao fim, mas o resultado não sofreria alterações. Em campo estiveram duas grandes seleções.

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Grupo G - Camarões e Sérvia empatam (3-3)

camaroesserviaaboubakar1.jpg

Camarões e Sérvia disputaram um grande jogo em partida da 2.ª jornada do grupo G, com um empate 3-3 que ofereceu golos, reviravoltas no marcador, e espectáculo. O jogo disputou-se no estádio Al Janoub, em Al Wakrah, sob arbitragem do árbitro Mohammed Abdulla, dos Emirados.

Do lado sérvio, Grujic (FC Porto) e Racic (SC Braga) começaram no banco, com o portista a entrar na segunda parte, em que brilhou Vincent Aboubakar, ex-dragão, com um grande golo e uma assistência.

Ambos sofreram derrotas na primeira jornada, com Suíça e Brasil, pelo que era urgente pontuar, e assim entraram.

O selecionador dos Camarões, Rigobert Son, fez duas trocas em relação ao jogo contra a Suíça (1-0). Onana ficou fora da equipa por motivos disciplinares e Gouet começou no banco. Saltaram para a equipa Epassy e Kundé. Dragan Stojkovic, selecionador sérvio, mudou dois jogadores depois da derrota com o Brasil (2-0). Saíram Gudelj e Mladenovic e entraram Maksimovic e Kostic.

A Sérvia entrou melhor e aos 20 minutos Mitrovic já tinha tido duas grandes chances, atirando ao poste aos 11 e inexplicavelmente ao lado aos 17, rematando da zona da marca de penálti. Foi também aos 20 o primeiro remate dos Camarões, por Kundé, mas era a Sérvia quem dominava o jogo, por isso o golo de Castelleto, aos 29, apareceu contra a corrente do jogo - canto batido para o primeiro poste, duplo desvio de cabeça e surgiu o central africano sozinho ao segundo poste a encostar.

Num jogo em que era mesmo imperioso não perder e aconselhável ganhar, Kundé esteve perto do 2-0 permitindo dupla defesa a Milinkovic-Savic (43), e a Sérvia não esmoreceu, bem pelo contrário, marcando dois golos em 3 minutos já na compensação da primeira parte. Primeiro Pavlovic de cabeça, depois Milinkovic-Savic num remate à entrada da área.

No regresso para a segunda parte, a Sérvia parecia ter o jogo dominado e chegou ao 3-1 aos 54, por Mitrovic, jogador de Marco Silva no Fulham, a concluir uma jogada de carrossel: Tadic recuperou e deixou em Mitrovic, este abriu para Kostic, que cruzou rasteiro para Milinkovic-Savic. Novo passe para Zivkovic, que simula o remate e deixa para Mitrovic encostar fácil.

Rigobert Song olhou para o banco e tirou um coelho da cartola: Vincent Aboubakar, que jogou no FC Porto entre 2014 e 2020. Dez minutos depois de entrar reduziu para 2-3 num lance festejado mais tarde, pois teve de ir ao VAR ao ser assinalado fora de jogo em campo. O avançado, atualmente no Al-Nassr da Arábia Saudita, avançou para a baliza contrária, parou, deixou Maksimovic arrojar-se a seus pés, segurou a bola e picou-a pior cima do guarda-redes. Dois minutos depois, nova arrancada de Aboubakar, a cruzar para Choupo-Moting assinar o 3-3.

Marko Grujic, jogador do FC Porto, ainda entrou ao 79 e teve remate aos 90+5, quando a Sérvia carregava. Antes, aos 89, Mitrovic atirou a rasar o poste.

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Grupo H - Gana venceu a Coreia do Sul (3-2)

salisu1.jpg

O Gana venceu na tarde desta segunda-feira a Coreia do Sul por 3-2, em encontro da 2.ª jornada do Grupo H – o mesmo de Portugal e Uruguai, que jogam a partir das 19 horas – do Mundial do Catar, disputado no Estádio Education City, em Doha.

Um resultado que deixa a seleção asiática, orientada pelo português Paulo Bento, quase irremediavelmente afastada dos oitavos de final da prova: só uma vitória ante Portugal, na sexta-feira, 2 de dezembro, no derradeiro encontro, permitirá aos asiáticos continuarem a sonhar em chegar à próxima fase, e mesmo tal não é líquido: podem, ainda, precisar de uma conjugação de resultados favorável, quer no Portugal-Uruguai de hoje, quer no Uruguai-Gana de sexta-feira, para ainda poderem acalentar as ténues esperanças de seguir em frente na prova.

Um jogo em que a técnica e velocidade dos ganeses, após impressionante pressão inicial e domínio dos sul-coreanos, ditou leis, e no qual ficou à vista a fragilidade dos asiáticos no jogo aéreo, a desequilibrar na primeira metade: dois centros da esquerda, e Salisu (24’) e Mohammed Kudus (34’) a darem vantagem de 2-0 aos africanos no final de uma primeira parte em que a Coreia do Sul foi muito mais rápida e dominara até aí.

Paulo Bento lançou Kang-in Lee na segunda metade e a mudança surtiu efeitos: foi a centro seu que, depois de, num golpe de cabeça, Cho Kyu-sung fazer o 1-2 aos 58’, surgiu o ‘bis’ do avançado sul-coreano três minutos volvido (61’), para o 2-2. Mas também Mohammed Kudus aproveitou centro de Mensah da canhota, pouco depois, para fixar o 2-3 final (68’).

Um jogo de loucos, com as duas equipas a darem tudo nos minutos finais e na compensação, dos mais emotivos encontros deste Mundial do Catar, que deixa a formação orientada por Otto Addo – não utilizou o sportinguista Fatawu, ficou sentado no banco de suplentes – relançada na corrida a um dos dois lugares deste Grupo H para os oitavos de final, agora com três pontos.

A Coreia do Sul vê esfumar-se quase irremediavelmente as esperanças de conseguir chegar aos 16 melhores da prova, ainda antes do jogo com Portugal. Veremos, na sexta-feira, se isso irá libertar da pressão os asiáticos, ou, pelo contrário, levá-los a exibição ainda mais determinada diante de Portugal, na despedida dos asiáticos deste Grupo H, e que pode muito vem ser também o da seleção orientada por Paulo Bento deste Mundial.

O Gana fez três remates enquadrados com a baliza… marcou três golos: eficácia extrema, e a velocidade e técnica dos seus jogadores a ditarem leis. Mas teve de sofrer no início e forte reação com tudo dos sul-coreanos, que chegaram a meter oito unidades (!) na grande área contrária, na fase do tudo ou nada. Sem êxito. Barrigada de golos, futebol e emoção para encher o olho… antes do Portugal-Uruguai.

Contrariedade para Paulo Bento: depois do ‘amarelo’ no jogo com o Uruguai, desta vez, após o apito final, viu o cartão vermelho direto por parte do árbitro inglês Anthony Taylor, por protestos. E não deve estar sexta-feira no banco, diante de Portugal, pois deverá ter de cumprir suspensão, no mínimo de um jogo.

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Grupo G - Brasil vence Suíça e está nos 'oitavos' (1-0)

CasemiroGoloBrasil20336120AP.jpg

O Brasil quebrou a maldição dos encontros com a Suíça em fases finais de um Campeonato do Mundo e, à terceira, interrompeu a série de dois empates, registados em 1950 (2-2) e 2018 (1-1). No Estádio 974, em Doha, a seleção de Tite conseguiu ultrapassar uma montanha de dificuldades para chegar ao golo, com Casemiro, antigo jogador do FC Porto, a assinar o único golo da partida e assegurar a qualificação para os oitavos de final.

Com o fiel apoio das bancadas, o escrete começou por sentir dificuldade em libertar-se da teia montada pelo adversário, numa altura em que o metro quadrado atingiu valores absurdos. Na verdade, as duas equipas padeceram do mesmo mal, capazes de construções e transições interessantes até ao abismo do desespero: o último terço.

O perigo, adivinhava-se, só espreitaria num momento de desatenção defensiva, de desconcentração individual. O que se confirmou a partir da excelente visão de jogo de Raphinha, que respeitou a movimentação de Vinícius Júnior nas costas da defesa suíça para, já na área, assinar o primeiro remate da partida… aos 27 minutos (!): Sommer desviou para canto. Até ao intervalo, só Raphinha restabeleceu contacto com a baliza contrária, após tabela curta com Militão e disparo do meio da rua para o aconchego de Sommer.

A campanha pela agitação e o combate a alguma previsibilidade do ataque brasileiro fez-se logo no arranque da segunda parte, com Rodrygo no lugar de Lucas Paquetá. O desenho tático não sofreu alterações de registo, ainda que o homem que saltou do banco tenha andado mais próximo da referência ofensiva, Richarlison. Nada que tivesse destabilizado a soberania helvética na retaguarda, muito disciplinada e segura de si em quase toda a partida.


A exceção trouxe o maior ensaio de loucura às bancadas, já depois de um golo anulado a Vinícius Júnior, por posição irregular de Richarlison no início da jogada (64 minutos). Excelente triangulação pelo corredor esquerdo, com Rodrygo a servir Casemiro na área para um remate prometido à baliza: no entanto, a felicidade canarinha bateu nas costa de Akanki antes de encontrar as redes, enganando por completo o guarda-redes Sommer (83’).

A reação da seleção de Mura Yakin perdeu-se nas boas intenções, tímidas, com o cronómetro já como inimigo. Aliás, até aí, a história do jogo não se recordava de uma real ameaça à baliza de Alisson...

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Grupo H - Portugal bate Uruguai e está nos ‘oitavos’ (2-0)

PortugalUruguaiMIK2233.JPG

Portugal bateu (2-0, 0-0 ao intervalo) o Uruguai e já está nos oitavos de final do Catar 2022!

Um comportamento a recordar os Mundiais de Inglaterra (1966) e Alemanha (2006), com a Seleção Nacional a alcançar dois triunfos noutras tantas partidas, carimbando a passagem à fase seguinte quando ainda falta disputar um jogo.

O conjunto nacional entrou com uma boa atitude no desafio, dando a entender que pretendia resolver a questão do apuramento para os oitavos.

O conjunto de Fernando Santos remeteu o Uruguai para a sua área, criando situações para o remate, que chegou com alguma frequência, mas sem a melhor direção.

William Carvalho foi o protagonista da melhor situação para alvejar a baliza de Rochet, após assistência de Ronaldo como ombro, mas o disparo do centrocampista errou o alvo.

Os sul-americanos sentiram-se, depois, mais confortáveis e foram subindo de produção e no terreno. Bentancur foi o intérprete do lance mais perigoso do desafio, subindo no meio-campo, ultrapassando a linha defensiva e obrigando Diogo Costa a tremenda defesa, na mancha. O equilíbrio nos acontecimentos tinha sido restabelecido…

O intervalo serviu para Portugal recuperar energias e, embora menos atrevido, voltou a aproximar-se da baliza contrária. Uma primeira ameaça surgiu num contra-ataque desenvolvido por Bernardo Silva, com João Félix a atirar à malha lateral.

Depois, então, nasceu o primeiro momento de euforia da Seleção. Um cruzamento da esquerda de Bruno Fernandes descreveu um arco traiçoeiro para bater Sergio Rochet, perante a ameaça de Cristiano Ronaldo. Estava inaugurado o marcador.

A celeste reagiu, como lhe competia, e Diogo Costa assustou-se com um tiro de Maxi Gómez a embater com estrondo no poste. Luis Suárez e Arrascaeta também ameaçaram o golo.

Os sustos ficaram por aí, até porque as entradas de Palhinha, Matheus Nunes e Gonçalo Ramos serviram tranquilizar a equipa.

Os portugueses tiveram ainda oportunidade de ampliar a vantagem, num penálti marcado por Bruno Fernandes, a castigar mão na bola de Giménez na área, após um túnel do centrocampista.

Bruno Fernandes ainda teve mais dois momentos de perigo, mas Rochet e o poste impediram a goleada.

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Mundial Catar 2022
Fase de Grupos

2ª Jornada:


2022/11/28 Grp.H Portugal 2-0 Uruguai
2022/11/28 Grp.G Brasil 1-0 Suíça
2022/11/28 Grp.H República da Coreia 2-3 Gana
2022/11/28 Grp.G Camarões 3-3 Sérvia
2022/11/27 Grp.E Espanha 1-1 Alemanha
2022/11/27 Grp.F Croácia 4-1 Canadá
2022/11/27 Grp.F Bélgica 0-2 Marrocos
2022/11/27 Grp.E Japão 0-1 Costa Rica
2022/11/26 Grp.C Argentina 2-0 México
2022/11/26 Grp.D França 2-1 Dinamarca
2022/11/26 Grp.C Polónia 2-0 Arábia Saudita
2022/11/26 Grp.D Tunísia 0-1 Austrália
2022/11/25 Grp.B Inglaterra 0-0 Estados Unidos
2022/11/25 Grp.A Países Baixos 1-1 Equador
2022/11/25 Grp.A Catar 1-3 Senegal
2022/11/25 Grp.B País de Gales 0-2 Irão
 

benfas69

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Grupo A - Senegal vence Equador e está nos oitavos (2-1)

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O Senegal garantiu na tarde desta terça-feira o segundo lugar do Grupo A do Mundial do Catar, e o apuramento para os oitavos de final, ao vencer o Equador por 2-1, em encontro da 3.ª jornada do Grupo A do Mundial do Catar a realizado no Estádio Khalifa International, em Doha.


Ismaila Sarr adiantou os campeões de África, os 'Leões da Teranga', aos quais, com os Paises Baixos a vencerem o Catar (2-0) e assegurarem o primeiro lugar no agrupamento, só a vitória interessava, no marcador, à passagem dos 44', na conversão de um penálti por falta convertida sobre si. O Equador igualou (1-1) - o que lhe valeria a qualificação aos 67', por Moisés Caicedo, após canto, mas decorridos três minutos apenas, aos 70, Koulibaly apontou o 2-1 para os africanos.

Um encontro em que o Equador teve a punição por uma primeira parte amorfa, em que, com o empate a servir as suas pretensões de apuramento, deixou correr o marfim e não fez um remate digno desse nome à baliza defendida por Eduoard Mendy, guardião do Chelsea.

Na inversa, o Senegal, sentindo que tinha de fazer o seu papel, assumiu as despesas do encontro, e só a má pontaria de Idrissa Gueye (3’), Boulaye Dia (9’) e Ismaila Sarr (24’) adiou o inevitável e justo prémio: a vantagem dos africanos, selada após falta de Hincapié sobre Sarr, penálti do qual se encarregou de converter o próprio para selar o merecido 1-0 para os campeões africanos ao intervalo.

Com os Países Baixos a vencerem já o Catar por 2-0, o argentino Gustavo Alfaro – selecionador dos equatorianos, que nos anteriores nove jogos tinham sofrido um golo e só neste jogo encaixaram dois… -arriscou e refrescou a intermediária. Teve o prémio após um canto da direita, com Moisés Caicedo a igualar aos 67’, mas a alegria duraria pouco.

E por ironia do destino, foi a grande estrela equatoriana, Enner Valencia (três golos neste Mundial), avançado do Fenerbahçe – equipa orientada por Jorge Jesus – a, após livre de Idrissa Gana Gueye, deixar, num ressalto, a bola à disposição de Koulibaly para, e apenas mais três minutos volvidos, recolocar os equatorianos na frente, por 2-1 (70’).

O atual selecionador senegalês, Aliou Cissé, que em 2022 jogava, está, assim, pela segunda vez, e pleno dos melhores desempenhos da nação africana em fases finais do Mundial, nos ‘oitavos’ da prova, um facto por si só já histórico e que dá nota da proeza: é apenas a segunda vez do Senegal nos 16 melhores. E com Cissé como denominador comum, num 2022 em que, recorde-se, já venceram o CAN (Campeonato Africano das Nações).

Os Países Baixos venceram o Grupo A, com 7 pontos, o Senegal terminou em segundo, com 6 pontos e seguem para os oitavos: o Senegal volta a jogar no domingo, dia 4, no Estádio Al Khor, diante do vencedor do Grupo B (Inglaterra, Irão, EUA ou País de Gales), às 19 horas de Portugal continental.

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benfas69

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Grupo A - Países Baixos vencem Catar e apuram-se em primeiro lugar (2-0)

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Os Países Baixos garantiram uma posição nos oitavos de final do Catar 2022, ao fechar a primeira etapa da competição na liderança do Grupo A. Um desfecho alcançado após bater o Catar, por 2-0 (1-0, ao intervalo).

A formação de Louis Van Gaal percorreu o relvado num ritmo moderado, sabendo que um empate também a levaria para a fase seguinte.

Num dos poucos momentos de maior intensidade na primeira parte, as intervenções de Blind e, especialmente, de Memphis Depay, à esquerda, permitem que a bola tenha passado com maior facilidade entre Klaasen e Gakpo, com este a ter uma finalização primorosa a inaugurar o marcador.

Um conforto para a formação europeia que a levou a cair de produção, permitindo o ascendente catari até ao intervalo.

No segundo tempo manteve-se o enredo. Um pouco mais ação da equipa de Félix Sanchez, embora na resposta surja a maior assertividade da ‘laranja’.

Frenkie de Jong aumentou a contagem, numa emenda a um remate de Memphis Depay defendido por Barsham.

No próximo sábado, os Países Baixos encaram o 2.º classificado do Grupo B, já o Catar despede-se da competição com um registo de 3 derrotas, 1 golo marcado e 7 sofridos.

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Grupo B - Estados Unidos vencem o Irão (1-0)

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Os Estados Unidos da América (EUA) venceram hoje o Irão por 1-0 e qualificaram-se para os oitavos de final do Mundial-2022, no Catar, onde vão defrontar os Países Baixos. Pulisic marcou o único golo do jogo, aos 38 minutos.

Foi uma vitória justa dos norte-americanos, cuja soma das individualidades faz deles uma equipa superior aos iranianos. A primeira parte foi de domínio da única equipa que precisava apenas do triunfo para passar e o zénite foi atingido numa excelente jogada coletiva, com um passe longo de McKennie (grande exibição enquanto teve pulmão) para Dest, que fugiu à marcação de Taremi para assistir, de cabeça, Pulisic, que encostou de pé direito na pequena área.

Foi um momento agridoce para os EUA, porque o jogador do Chelsea lesionou-se na sequência do lance (um choque com Alireza) e viria a sair ao intervalo. Sem o melhor jogador, a equipa teve de reagrupar-se juntar mais as linhas e adaptar-se ao maior ímpeto ofensivo do Irão.

À medida que a Inglaterra aumentava o marcador diante do País de Gales, o banco do Irão passava a mensagem para dentro de que apenas chegava um golo (o empate dava a qualificação), mas os persas só ameaçaram de bola parada, ainda assim em lances demasiado em esforço. Aos 90+9’ Taremi pediu penálti, mas o espanhol Mateu Lahoz mandou seguir, numa decisão que parece correta.

Termina mais cedo a aventura de Carlos Queiroz, que tentou até ao fim uma inédita qualificação do Irão para os oitavos de final de um Campeonato do Mundo.

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Grupo B - Inglaterra vence País de Gales (3-0)

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Só deu Inglaterra no dérbi entre súbditos de Sua Majestade, que terminou com três bolas a zero para a turma de Gareth Southgate, resultado que permitiu garantir o primeiro lugar do grupo B e marcar encontro nos oitavos de final com o Senegal.

A jogar com dois resultados ante Gales, que enfrentava missão quase impossível para se conseguir apurar, a turma inglesa assumiu o controlo do jogo desde cedo, mas foi esbarrando na linha defensiva adversária, que foi conseguindo tapar os caminhos para a baliza de Ward, o que resultou numa primeira parte com muitas disputas de bola mas com poucas oportunidades de golo. As duas equipas tiveram dificuldades em assentar o jogo, mas foi a Inglaterra a conseguir vincar a sua superioridade à passagem dos 10 minutos, num passe de Harry Kane a isolar Rashford que só não deu o 1-0 porque Ward saiu dos postes e conseguiu fazer a mancha.

Estava feito o primeiro aviso, mas o segundo demorou e só foi feito aos 38’, num remate perigoso de Foden que passou perto da barra. Gales resistia como podia, mas só em cima do apito para o intervalo conseguiu alvejar a baliza de Pickford, num remate de Joe Allen, isto já depois da saída forçada de Neco Williams, que levou com remate em cheio de Rashford na cabeça e teve de sair do jogo.

O 0-0 servia a Inglaterra ao intervalo, mas os ingleses foram para a segunda parte mais determinados e conseguiram desbloquear o jogo com dois golos de rajada no espaço de um minuto. Primeiro foi Rashford, aos 50’, a inaugurar o marcador num livre direto, e logo a seguir, aos 51’, uma perda de bola de Bem Davies caiu nos pés de Kane, que do lado direito cruzou para o segundo poste, para Foden fazer o 2-0. O jogo ficava no bolso da Inglaterra, que ainda viu Rashford bisar e cotar-se como o melhor jogador em campo após lance individual na área, que culminou com remate que fez a bola passar entre as pernas de Ward.

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