"Tomei a melhor opção ao recusar o Cagliari"
Quando em Janeiro resolveu fechar os olhos a uma proposta vantajosa do Cagliari (Itália), Moreno tomou uma opção de risco. Oportunidades do género podem não ter repetição na carreira de um jogador, mas o centrocampista teve a percepção de que o Guimarães acelerava para uma classificação histórica e, mais uma vez, apostou forte no clube onde se formou até despontar para o profissionalismo. Um terceiro lugar no campeonato, com direito a participação na pré-eliminatória da Liga dos Campões, deu-lhe razão. "Hoje tenho a certeza de que tomei a melhor opção", observa. Nada ansioso pelo começo da nova época, pois aprendeu com Manuel Cajuda que esse estado de alma é absolutamente acessório para quem gosta de vencer, Moreno apenas assume "alguma curiosidade" pela estreia na antecâmara da Champions. "É uma prova nova para mim. Seria bom apanharmos uma equipa acessível para podermos entrar na fase de grupos. Por outro lado, um Barcelona, Liverpool ou Arsenal proporcionam ambientes diferentes, muitas vezes únicos", expõe. Há jogos internacionais que parecem valer uma vida e Moreno já teve essa experiência, apontando como inesquecível uma vitória especial em Cracóvia (Polónia), frente ao Wisla, que proporcionou ao Guimarães entrar na fase de grupos da Taça UEFA em 2005/06. "Julgo que foi o único jogo que o Guimarães venceu fora de Portugal em toda a sua história", destaca. O preço de tamanho êxito acabou por ser bem elevado. Na mesma época, os minhotos desceram de divisão e o escândalo foi total. "Não acredito que essa história se repita na próxima época, porque a base da equipa vai continuar. E isso é meio caminho andado para se conseguir uma boa posição, entre os lugares europeus. Na época em que descemos, apenas sete jogadores tinham transitado da temporada anterior", recorda.
"JG"
Quando em Janeiro resolveu fechar os olhos a uma proposta vantajosa do Cagliari (Itália), Moreno tomou uma opção de risco. Oportunidades do género podem não ter repetição na carreira de um jogador, mas o centrocampista teve a percepção de que o Guimarães acelerava para uma classificação histórica e, mais uma vez, apostou forte no clube onde se formou até despontar para o profissionalismo. Um terceiro lugar no campeonato, com direito a participação na pré-eliminatória da Liga dos Campões, deu-lhe razão. "Hoje tenho a certeza de que tomei a melhor opção", observa. Nada ansioso pelo começo da nova época, pois aprendeu com Manuel Cajuda que esse estado de alma é absolutamente acessório para quem gosta de vencer, Moreno apenas assume "alguma curiosidade" pela estreia na antecâmara da Champions. "É uma prova nova para mim. Seria bom apanharmos uma equipa acessível para podermos entrar na fase de grupos. Por outro lado, um Barcelona, Liverpool ou Arsenal proporcionam ambientes diferentes, muitas vezes únicos", expõe. Há jogos internacionais que parecem valer uma vida e Moreno já teve essa experiência, apontando como inesquecível uma vitória especial em Cracóvia (Polónia), frente ao Wisla, que proporcionou ao Guimarães entrar na fase de grupos da Taça UEFA em 2005/06. "Julgo que foi o único jogo que o Guimarães venceu fora de Portugal em toda a sua história", destaca. O preço de tamanho êxito acabou por ser bem elevado. Na mesma época, os minhotos desceram de divisão e o escândalo foi total. "Não acredito que essa história se repita na próxima época, porque a base da equipa vai continuar. E isso é meio caminho andado para se conseguir uma boa posição, entre os lugares europeus. Na época em que descemos, apenas sete jogadores tinham transitado da temporada anterior", recorda.
"JG"