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Preço do petroleo

florindo

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Petróleo inverte perdas e valoriza pela segunda sessão consecutiva

Petróleo inverte perdas e valoriza pela segunda sessão consecutiva


A matéria-prima segue a valorizar na segunda sessão de negociação do ano, após ter invertido a tendência de perdas do início do dia.

O West Texas Intermediate (WTI) aprecia 0,33% para 103,30 dólares por barril ao negociar em Nova Iorque, enquanto o barril de Brent, que serve de referência para a Europa, sobe 1,14% p ara 113,41 dólares por barril.

Os ganhos contrastam com a tendência de desvalorização que marcou a negociação dos contratos futuros do petróleo durante parte da sessão de hoje.

Ao actual nível, o petróleo negociado em Nova Iorque está em máximos de Maio do ano passado, enquanto o Brent está a negociar em níveis idênticos aos de Novembro.

O petróleo prolonga assim os fortes ganhos que registou ontem, na primeira sessão de negociação do ano, em que foi impulsionado por especulação de que o Irão poderá impedir a transferência de petróleo para o Ocidente através do estreito Ormuz, saída estratégia do Golfo Pérsico.

A ameaça é uma retaliação contra as sanções internacionais que o país tem vindo a sofrer devido à sua política desenvolvimento nuclear.

“O Irão é o factor que actualmente suporta, mas este nível de preços vai penalizar a economia.

A procura de petróleo na Europa aos preços actuais, vai ser um desastre absoluto”, disse o analista da suíça Petromatrix, Olivier Jakob, à Reuters.


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Petróleo agrava perdas nos EUA com aumento inesperado das reservas

Petróleo agrava perdas nos EUA com aumento inesperado das reservas


Os preços do crude estão a ceder mais de 1% no mercado nova-iorquino, penalizados pelo acréscimo dos inventários norte-americanos durante a semana passada.

A matéria-prima intensificou o movimento de descida nos Estados Unidos após a divulgação de um aumento inesperado dos "stocks" norte-americanos de crude.

Em Londres, onde negociava em alta, já inverteu para terreno negativo.

A queda das bolsas, num dia de subida das “yields” das obrigações soberanas em França após uma emissão de dívida pública com juros mais elevados, está também a pressionar o desempenho do "ouro negro".

O contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a cair 1,2% no mercado de Nova Iorque, para 102,03 dólares por barril, tendo chegado a marcar um mínimo intradiário de 101,09 dólares logo após a divulgação dos dados sobre as reservas norte-americanas.

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, recua 0,13% para 113,55 dólares.

Isto depois de ter chegado a estar em máximos de quase oito semanas, nos 114,64 dólares, sustentado pela especulação de que as sanções contra o Irão irão levar a uma redução da quantidade disponível de crude.

Recorde-se que os EUA e os seus aliados intensificaram as pressões sobre o Irão para que este suspenda aquilo que dizem poder ser um programa de desenvolvimento de armas nucleares.

A 31 de Dezembro, o presidente norte-americano, Barack Obama, promulgou legislação no sentido de sancionar economicamente Teerão, através de uma suspensão das transacções com o banco central iraniano.

Por outro lado, a União Europeia, que está a ponderar boicotar o petróleo proveniente do Irão, dirá em breve se alargará as sanções.

Apesar deste factor de sustentação, os dados relativos aos inventários de crude nos EUA acabaram por pesar mais.

De acordo com a informação divulgada hoje pelo Departamento norte-americano da Energia (DoE), os "stocks" de crude subiram em 2,2 milhões de barris na semana passada, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um decréscimo de um milhão de barris.

Em contrapartida, os inventários de gasolina registaram um aumento de 2,47 milhões de barris no mesmo período, quando a previsão média era de um incremento menor, na ordem do milhão de barris.

Quanto aos "stocks" de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um acréscimo de 3,22 milhões de barris na semana passada, contra a projecção de um aumento de apenas um milhão de barris.


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Possível adiamento de embargo europeu inverte petróleo para terreno negativo

Possível adiamento de embargo europeu inverte petróleo para terreno negativo


Os preços do crude já estão a negociar no vermelho devido à possibilidade de a UE adiar em seis meses a imposição de sanções.

As cotações do petróleo estavam a ser sustentadas pelas tensões no Irão e pela possibilidade de perturbações na produção nigeriana.

No entanto, uma fonte conhecedora do processo disse à Bloomberg que o embargo da União Europeia às importações de crude iraniano pode ser adiado por seis meses para que países como a Grécia, Itália e Espanha encontrem alternativas de abastecimento, o que fez com que a matéria-prima entrasse em terreno negativo.

O contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, cai 1,59 no mercado de Nova Iorque, para 99,27 dólares por barril.

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, perde 1,04% para 111,07 dólares.

O embargo da União Europeia, previsto para ser anunciado pelos 27 Estados-membros na reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros a 23 de Janeiro, poderá assim ser adiado, de acordo com declarações à Bloomberg de uma fonte próxima do processo.


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Tensão no Irão impulsiona petróleo

Tensão no Irão impulsiona petróleo


O petróleo recupera de mínimos de quatro semanas numa altura em que a Europa considera um embargo ao petróleo iraniano e com o país a lembrar que "nenhum país" conseguiria gerir o impacto do fecho do estreito de Ormuz, perto da fronteira iraniana.

O West Texas Intermediate está a valorizar 0,65% para 99,34 dólares por barril ao ser negociado em Nova Iorque antes da abertura do mercado, enquanto o Brent, que serve de referência para as importações de petróleo na Europa, valoriza 1,01% para 111,56 dólares por barril.

O responsável do Irão na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Mohammad-Ali Khatibi, disse que os "nenhum país" do mundo conseguiria gerir as consequências do encerramento do estreito de Ormuz, por onde passam 17 milhões de barris de petróleo por dia, provenientes do Golfo Pérsico.

"Estamos a assistir a uma recuperação devido a preocupações geopolíticas do lado da oferta", disse o responsável da consultora Purvin & Gertz, Victor Shum, à Bloomberg. "Não existem tréguas na guerra de palavras que envolve o Irão", sublinhou.

As declarações do responsável iraniano foram feitas numa altura em que os líderes europeus se preparam para discutir um eventual embargo às exportações de petróleo do Irão.

A decisão poderá ser tomada no próximo dia 27 de Janeiro, para contrariar os esforços de desenvolvimento nuclear que o país está a levar a cabo e levou o vice-presidente, Mohammad Rea Rahimi, a ameaçar encerrar o estreito que liga o Golfo Pérsico ao Mar Arábico que liga ao Oceano Índico.

O West Texas Intermediate recupera dos 98,79 dólares por barril, em que chegou a negociar na sexta-feira, que é um mínimo de 21 de Dezembro.


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Petróleo em alta a reflectir expectativa de diminuição das reservas

Petróleo em alta a reflectir expectativa de diminuição das reservas


A matéria-prima segue a negociar em terreno positivo e ganha quase 1% em Nova Iorque, a reflectir a expectativa de uma diminuição das reservas e um aumento da procura nos EUA.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como valor de referência às importações europeias, avança 0,68% para 111,41 dólares por barril.

Também em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, ganha 0,94% para 101,54 dólares por barril.

A recuperação da economia dos Estados Unidos está a contribuir para um aumento da procura por combustíveis.

E isto numa altura em que se aguarda uma diminuição das reservas de petróleo do país, que serão divulgadas hoje pelo Departamento de Energia norte-americano, o que está a motivar a subida dos preços da matéria-prima.

Também os receios em torno dos conflitos no Irão, os quais poderão levar a uma interrupção das exportações de petróleo do Médio Oriente, também estão a contribuir para a subida dos preços do ouro negro, de acordo com a Bloomberg.


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Queda da procura de petróleo nos Estados Unidos anula tensões no Irão

Queda da procura de petróleo nos Estados Unidos anula tensões no Irão


A matéria-prima segue esta manhã a negociar em terreno negativo, apesar da União Europeia ter ontem decidido avançar com um embargo às exportações do Irão.

A queda da procura nos Estados Unidos está hoje a ter mais força no preço da matéria-prima.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, perde 0,53% para 109,99 dólares por barril.

Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, desvaloriza 0,49% para 99,09 dólares por barril.

O petróleo está hoje a reagir ao embargo petrolífero decidido ontem pelos ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia às exportações do Irão.

A sanção surgiu na sequência do país se recusar a negociar sobre o seu programa nuclear.

O Irão respondeu ao embargo com duras críticas, porém não voltou a ameaçar encerrar o Estreito de Ormuz, porta de entrada do Golfo Pérsico e ponto de passagem de um terço do crude mundial, de acordo com a Bloomberg.

O ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão disse ontem que a decisão da União Europeia de embargar as exportações petrolíferas do Irão "iria colher frutos amargos".

No entanto, este responsável não voltou a ameaçar encerrar o Estreito de Ormuz como já tinha acontecido anteriormente.

Nos Estados Unidos, o Departamento de Energia deverá divulgar amanhã que as reservas de petróleo dos Estados Unidos subiram na semana passada, o que a confirmar-se poderá continuar a pressionar os preços da matéria-prima.

"A crise iraniana está a mascarar a franqueza subjacente nos fundamentais do mercado", disse Andy Sommer, trader da EGL AG, à Bloomberg.

"Temos cada vez mais oferta de países como a Líbia, enquanto a procura de petróleo nos Estados Unidos está a enfraquecer e na Europa está no nível mais fraco", acrescentou.


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Aumento das reservas de crude nos EUA mais do que duplica estimativas

Aumento das reservas de crude nos EUA mais do que duplica estimativas


As reservas de crude registaram mais 3,56 milhões de barris na semana passada do que na semana anterior.

Esperava-se um aumento de 1,45 milhões.

Já as reservas de gasolina declinaram.

As reservas de crude nos Estados Unidos da América subiram na semana passada a um ritmo que mais do que duplicou o esperado pelos analistas.

Na semana passada, estavam mais 3,56 milhões de barris de crude nos inventários norte-americanos do que na semana anterior, de acordo com o Departamento da Energia. A subida totalizou 334,8 milhões de barris em reservas.

Os analistas consultados pela Bloomberg apontavam para um aumento de apenas 1,45 milhões de barris.

No caso da gasolina, as reservas norte-americanas contrariam as expectativas.

Houve um recuo de 390 mil barris. A estimativa apontava para um aumento de 2 milhões de barris.

Já o inventário de destilados deveria apontar, segundo os analistas, para uma descida de 125 mil barris, mas registou uma quebra de 2,46 milhões, de acordo com os dados compilados pela Bloomberg.

Com o aumento de matéria-prima nas reservas, a tendência dos preços do petróleo seria para deslizarem, já que a oferta expande-se.

Contudo, os preços do petróleo nos mercados internacionais até aliviaram das perdas que já estavam a registar.

Ao início da tarde, recuavam mais de 1%.

Seguem agora a descer 0,59% na bolsa de Nova Iorque, onde os futuros do West Texas Intermediate negoceiam nos 98,37 dólares por barril.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte está a desvalorizar 0,49% para 109,49 dólares.

A justificar o alívio está o dado económico divulgado igualmente pelo Departamento de Energia norte-americano, que indica que a procura por produtos petrolíferos aumentou na semana passada.

A medida que mede este consumo avançou 7,5% para 19,2 milhões de barris por dia.


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Petróleo em alta animado por anúncio da Fed

Petróleo em alta animado por anúncio da Fed


A matéria-prima segue esta tarde a negociar em terreno positivo, a beneficiar da promessa da Fed sobre manter as taxas de juro em níveis recorde baixos, pelo menos, até finais de 2014, um período mais alargado do que o previsto.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como valor de referência às importações europeias, segue a ganhar 1,63% para 111,60 dólares por barril.

Também em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, está a subir 1,75% para 101,14 dólares por barril.

Os preços do petróleo estão a ser impulsionados pelo anúncio da Reserva Federal norte-americana de que planeia manter as taxas de juro perto de níveis recorde baixos.

Também o relatório das encomendas de bens duradouros revelou que as mesmas aumentaram na maior economia do mundo, de acordo com a Bloomberg, o que está igualmente a animar os preços da matéria-prima.

O presidente da Fed, Ben Bernanke, disse ontem que os líderes políticos estavam a considerar alargar o seu programa de compra de obrigações com o objectivo de impulsionar o crescimento.

Bernanke comprometeu-se ainda em manter as taxas de juro perto de valores mínimos até, pelo menos, finais de 2014.

A Fed disse também estar “preparada para promover novas medidas de expansão monetária se não forem obtidos progressos suficientes ao nível do emprego, ou se a inflação der sinais de que pode descer abaixo do nosso alvo de estabilidade”.

A Fed oficializou ontem que vê como uma taxa de inflação ideal uma subida anualizada dos preços de 2%.

“Entre Bernanke e as encomendas de bens duradouros, as pessoas estão a começar a sentir-se que a economia vai começar a recuperar e a reerguer-se”, disse Michael Lynch, presidente da Energy & Economic Research, à Bloomberg.


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Petróleo em alta impulsionado por proximidade de acordo na Grécia

Petróleo em alta impulsionado por proximidade de acordo na Grécia


A matéria-prima segue esta tarde a ganhar terreno nos mercados de Londres e de Nova Iorque, a reflectir as declarações dos líderes políticos de que a Grécia estará perto de fechar um acordo com os credores privados.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como valor de referência às importações europeias, segue a ganhar 0,66% para 111,52 dólares por barril.

Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, valoriza 0,14% para 99,84 dólares por barril.

O petróleo encaminha-se para uma semana de ganhos, impulsionado pelos preços da gasolina que subiram para o nível mais alto desde Agosto e também pelos sinais de que a Grécia estará perto de alcançar um acordo com os seus credores privados.

Olli Rehn, Comissário Europeu dos Assuntos Económicos e Monetários, revelou hoje que um acordo com os detentores de obrigações gregas estava “muito próximo”, adiantando que tal deveria acontecer “de preferência, ainda em Janeiro”.

Da mesma opinião mostrou-se também o ministro das Finanças da França, François Baroin, o qual declarou estar confiante de que um acordo está próximo e apontou o próximo Domingo como o dia em que o acordo vai ser alcançado.

“O encerramento de um número de refinarias no nordeste está a deixar as pessoas muito conscientes da diminuição da oferta durante um período de fraca procura de gasolina”, disse Peter Beutel, presidente de consultoria da Cameronhanover.com, à Bloomberg.


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Petróleo em queda penalizado por falta de acordo na Grécia

Petróleo em queda penalizado por falta de acordo na Grécia


A matéria-prima segue esta manhã a perder 1% em Nova Iorque, a reflectir o pessimismo dos investidores relativamente a um acordo na Grécia entre os políticos e os credores privados da dívida grega.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como valor de referência às importações europeias, desvaloriza 0,44% para 114,08 dólares por barril. Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, recua 1% para 96,86 dólares por barril.

O petróleo segue esta manhã a perder terreno, pressionado pelos receios dos investidores de que os passos da Grécia para evitar um colapso financeiro poderão falhar, o que está também a ameaçar a economia da Europa e a procura de petróleo.

O facto da economia helénica não apresentar um prazo determinado para chegar a um acordo com os credores da sua dívida, no qual deverá aceitar os termos solicitados pelos detentores de dívida grega internacionais, está a criar uma incerteza cada vez maior em torno da capacidade da Europa para resolver a sua crise financeira.

Os líderes dos três partidos que integram o governo de transição grego voltaram a reunir-se esta manhã em Atenas, depois de a maratona negocial que se prolongou pelo fim-de-semana se ter revelado insuficiente para selar um acordo sobre as medidas de contenção exigidas pela troika (CE, BCE e FMI) a troco de um segundo empréstimo de 130 mil milhões de euros, sem o qual a Grécia pode entrar em "bancarrota" em Março.

“Dado que o crescimento estagnado na Europa se irá tornar, provavelmente, uma característica permanente, os preços parecem ter atingido o seu preço máximo e agora poderão consolidar ou retrair”, disse Christopher Bellew, corretor da Jefferies Bache, à Bloomberg.

O analista prevê que o Brent poderá deslizar para 112,50 dólares por barril.

“Olhando muito para a frente, a recuperação da economia dos Estados Unidos, as perspectivas de um abrandamento suave na China e os contínuos protestos na Síria poderão traduzir-se em preços mais altos do petróleo”, acrescentou o analista.


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Frio na Europa leva petróleo para máximos de cinco meses

Frio na Europa leva petróleo para máximos de cinco meses

Baixas temperaturas na Europa e receios em relação ao Irão impulsionam preço do ‘brent' em Londres.

O intenso frio que se faz sentir em toda a Europa está a puxar pelos preços energéticos.

Em Londres, o preço do barril de ‘brent', que é a referência para as importações nacionais, subia 0,7% para 115,41 dólares, na quinta sessão de ganhos seguida, para máximos de Setembro de 2011.

"As baixas temperaturas na Europa juntamente com as preocupações em relação ao Irão e outros problemas estão a ajudar a manter o brent em forte alta", comentou Phil Flynn, especialista da PFGBest, à Bloomberg.

"Há algum desapontamento no mercado por não ter havido ainda uma resolução na crise de dívida", acrescentou.

Em Nova Iorque, o crude desvalorizava 0,68% para 97,17 dólares por barril, registando a quinta sessão de perdas nas últimas seis sessões, para mínimos de mês e meio.

Desta forma, o contrato de ‘brent' negociava com um prémio de quase 20 dólares face ao contrato de crude, o maior spread desde a primeira semana de Novembro.

No mercado cambial, o euro cedia 0,24% para 1,3126 dólares.


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Petróleo no maior ciclo de ganhos em meio ano

Petróleo no maior ciclo de ganhos em meio ano

Preços do petróleo valorizam à boleia dos dados sobre os inventários nos EUA e as esperanças sobre acordo na Grécia.

O preço do barril de ‘brent', que é a referência para as importações portuguesas, subia 0,4% até aos 116,7 dólares, em Londres, o valor mais elevado desde finais de Julho. Trata-se da sétima sessão consecutiva de avanços para o ‘brent', o que corresponde ao maior ciclo de ganhos desde o final de Agosto último.

Também o preço do crude valorizava 1,34% até aos 99,73 dólares em Nova Iorque, a terceira sessão de subidas nas últimas quatro.

Na origem dos avanços na sessão de hoje está a notícia de que os inventários de petróleo nos Estados Unidos desceram na semana passada em 4,53 milhões, de acordo com dados de um relatório do sector divulgado ontem à noite. Os dados oficiais do Departamento da Energia dos EUA são divulgados hoje.

"Tivemos alguns dados impulsionadores dos preços esta noite e também existe o optimismo de que os líderes gregos estão perto de chegar a um acordo em relação à reestruturação da dívida grega", comentou Addison Armstrong, especialista da Tradition Energy, à Bloomberg.

Nas últimas sessões, os preços do ‘ouro negro' têm sido impulsionados pelas baixas temperaturas na Europa e pelos receios em relação ao Irão.

Desde o início do ano, o ‘brent' acumula ganhos de cerca de 9%, depois de ter valorizado 13% em 2011, naquele que foi o terceiro ano de subidas consecutivo.

A evolução dos preços do petróleo no mercado internacional influencia os preços dos combustíveis em Portugal, uma vez que os preços praticados pelas gasolineiras têm como base a cotação média da gasolina e do gasóleo na semana anterior.


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Petróleo no maior ciclo de ganhos em meio ano

Petróleo no maior ciclo de ganhos em meio ano

Preços do petróleo valorizam à boleia dos dados sobre os inventários nos EUA e as esperanças sobre acordo na Grécia.

O preço do barril de ‘brent', que é a referência para as importações portuguesas, subia 0,4% até aos 116,7 dólares, em Londres, o valor mais elevado desde finais de Julho.

Trata-se da sétima sessão consecutiva de avanços para o ‘brent', o que corresponde ao maior ciclo de ganhos desde o final de Agosto último.

Também o preço do crude valorizava 1,34% até aos 99,73 dólares em Nova Iorque, a terceira sessão de subidas nas últimas quatro.

Na origem dos avanços na sessão de hoje está a notícia de que os inventários de petróleo nos Estados Unidos desceram na semana passada em 4,53 milhões, de acordo com dados de um relatório do sector divulgado ontem à noite.

Os dados oficiais do Departamento da Energia dos EUA são divulgados hoje.

"Tivemos alguns dados impulsionadores dos preços esta noite e também existe o optimismo de que os líderes gregos estão perto de chegar a um acordo em relação à reestruturação da dívida grega", comentou Addison Armstrong, especialista da Tradition Energy, à Bloomberg.

Nas últimas sessões, os preços do ‘ouro negro' têm sido impulsionados pelas baixas temperaturas na Europa e pelos receios em relação ao Irão.

Desde o início do ano, o ‘brent' acumula ganhos de cerca de 9%, depois de ter valorizado 13% em 2011, naquele que foi o terceiro ano de subidas consecutivo.

A evolução dos preços do petróleo no mercado internacional influencia os preços dos combustíveis em Portugal, uma vez que os preços praticados pelas gasolineiras têm como base a cotação média da gasolina e do gasóleo na semana anterior.


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Corte de exportações iranianas a empresas europeias impulsiona petróleo

Corte de exportações iranianas a empresas europeias impulsiona petróleo


O crude continua a ganhar terreno nos principais mercados internacionais, a negociar em máximos de nove meses em Nova Iorque. Em Londres, aproxima-se dos 121 dólares por barril.

As cotações do petróleo estão a intensificar o movimento altista, sustentadas pelo anúncio do Irão de que suspendeu algumas exportações da matéria-prima.

Teerão irá fornecer crude a “novos clientes” em vez de o fazer às empresas britânicas e francesas, anunciou o website de notícias do Ministério iraniano do Petróleo, citando o porta-voz Alireza Nikzad Rahbar.

Entretanto, reiterando o que já tinha sido avançado na semana passada, o Azerbeijan Business Center diz que o Irão deverá também suspender as exportações de crude para a Grécia, Itália, Espanha, Portugal e Holanda. Teerão está assim a antecipar-se à entrada em vigor das sanções da UE.

A Dow Jones Newswires refere os mesmos países e acrescenta ainda a Alemanha, citando o vice-ministro iraniano do Petróleo, Ahmad Qalebani, que declarou à agência noticiosa Mehr que Teerão cortará o fornecimento a estes países europeus se as suas “acções hostis” prosseguirem.

Recorde-se que a União Europeia avançará com um embargo total à compra de petróleo iraniano, por parte das empresas europeias, a partir do próximo dia 1 de Julho, devido ao programa de enriquecimento de urânio no Irão, que o Ocidente suspeita que possa destinar-se ao fabrico de armas nucleares – se bem que aquela república islâmica o negue.

A impulsionar a tendência de hoje nos mercados petrolíferos está também a expectativa dos investidores relativamente a um aumento da procura de combustível, numa altura em que a Europa está mais perto de resgatar a Grécia.

Os ministros das Finanças da Zona Euro (Eurogrupo) reúnem-se hoje para discutir o segundo pacote de ajuda à Grécia, no valor de 130 mil milhões de euros.

Nota ainda para as medidas de estímulo à economia anunciadas na China, o que deixa prever uma maior procura neste país.

O contrato de Março do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, avança 2,01% no mercado de Nova Iorque, para 105,32 dólares por barril – o valor intradiário mais alto desde 5 de Maio do ano passado. Esta é a quarta sessão de ganhos consecutivos, a mais longa série desde Dezembro.

Por seu lado, o contrato de Abril do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, valoriza 0,94% para 120,70 dólares. Durante a manhã chegou a atingir 121,15 dólares e agora aproxima-se novamente desse patamar.

“O elevado nível de tensões em torno do programa nuclear do Irão continua a sustentar os preços, bem como o crescimento satisfatório nos EUA e na China”, comentou à Bloomberg um operador da Jefferies Bache, Christoper Bellew.


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Petróleo negoceia próximo de máximos de nove meses

Petróleo negoceia próximo de máximos de nove meses


A matéria-prima segue comportamentos distintos em ambos os mercados de referência.

Em Nova Iorque, está em alta e negoceia perto dos valores mais elevados em nove meses.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, soma 1,29% para os 104,57 dólares por barril, depois de ter estado já a subir mais de 2%.

Esta é a quarta sessão consecutiva de ganhos para o crude que está hoje a transaccionar próximo de máximos de nove meses.

Já o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, desce 0,24% para os 119,76 dólares por barril.

O crude de referência para a Europa tocou ontem nos 121,15 dólares por barril, tendo terminado acima dos 120 dólares por barril pela primeira vez desde 15 de Junho.

O Brent está, assim, a ser alvo da tomada de mais-valias das últimas sessões.

O WTI já atenuou os ganhos que chegou a registar no início da manhã, depois de ter sido anunciado o acordo para o segundo pacote de resgate à Grécia.

“O resgate da Grécia estava descontado no petróleo porque era esperado que um acordo fosse aprovado”, explicou à Bloomberg Andrey Kryuchenkov.

O analista no VTB Capital sublinhou que, por outro lado, “temos algumas questões geopolíticas no Irão e Síria mas a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) está a produzir a níveis recorde e a produção da Líbia está a aumentar”.


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Petróleo mantém perdas em dia de anúncio de aumento das reservas

Petróleo mantém perdas em dia de anúncio de aumento das reservas


Os preços do crude têm estado hoje a ser penalizados pelas declarações provenientes do Irão no sentido de que há petróleo suficiente no mercado.

Agora, o anúncio de que os inventários semanais dos EUA aumentaram mais do que o esperado ajudou a manter a tendência.

A matéria-prima prossegue o movimento de descida nos Estados Unidos, após a divulgação dos dados sobre os “stocks” norte-americanos de crude da semana passada, já que o aumento das reservas de “ouro negro” foi superior ao previsto.

As cotações, que durante algumas sessões rondaram máximos de nove meses, têm estado hoje a ceder terreno, sobretudo depois de o vice-ministro saudita do Petróleo ter dito que os mercados petrolíferos estão actualmente “bem atestados”. “Não há necessidade de preocupações”, disse Abdulaziz bin Salman, citado pela Bloomberg.

Estas declarações destinaram-se a aliviar os receios em torno do Irão, que já deixou de fornecer crude a algumas empresas europeias e que a partir de 1 de Julho será alvo de sanções por parte da União Europeia. Recorde-se que a UE avançará nessa data com um embargo total à compra de petróleo iraniano, por parte das empresas europeias, devido ao programa de enriquecimento de urânio no Irão, que o Ocidente suspeita que possa destinar-se ao fabrico de armas nucleares – se bem que aquela república islâmica o negue.

O contrato de Abril do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, segue a cair 0,25% no mercado de Nova Iorque, para 106,02 dólares por barril, contra 106,06 dólares antes da divulgação dos dados sobre as reservas norte-americanas.

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, recua 0,01% para 122,89 dólares.

De acordo com a informação divulgada hoje pelo Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude subiram em 1,63 milhões de barris na semana terminada a 17 de Fevereiro, para 340,7 milhões, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo de 1,35 milhões de barris.

Em contrapartida, os inventários de gasolina registaram uma queda de 649 mil barris no mesmo período, quando a previsão média era de um incremento na ordem dos 250 mil barris.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um recuo de 208 mil barris na semana passada, contra a projecção de uma queda de 1,5 milhões de barris.


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florindo

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Petróleo sem tendência definida após divulgação das reservas dos EUA

Petróleo sem tendência definida após divulgação das reservas dos EUA


O petróleo segue a oscilar entre os ganhos e perdas, após a saída das reservas do petróleo dos Estados Unidos.

Foram também divulgados hoje sinais de retoma económica nos Estados Unidos, com um crescimento do PIB maior que o esperado.

O contrato de Abril do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, recua 1,04% no mercado de Nova Iorque, para 105,44 dólares por barril.

Desde o início do ano, ganha 8,34%.

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, valoriza 0,16% para 121,74 dólares. Ontem chegou a atingir 123,95 dólares.

No acumulado do ano, soma 14,1%.

De acordo com a informação divulgada hoje pelo Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude subiram em 4,16 milhões de barris na semana terminada a 24 de Fevereiro, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo de 1,1 milhões de barris.

Em contrapartida, os inventários de gasolina registaram uma queda de 1,6 milhões de barris no mesmo período, quando a previsão média era de uma descida na ordem dos 425 mil barris.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um recuo de 206,9 milhões de barris na semana passada, contra a projecção de uma queda de 750 mil barris.

Foi também divulgado hoje o PIB dos Estados Unidos, o qual registou um crescimento de 3% no quarto trimestre de 2011.

Tratou-se da maior expansão desde o segundo trimestre de 2010, segundo o Departamento norte-americano do Comércio.

Os economistas inquiridos pela Bloomberg não previam alterações ao anterior valor que tinha sido estimado e que apontava para um crescimento médio de 2,8%.

O aumento maior que o esperado do PIB norte-americano indica retoma económica dos Estados Unidos.


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Petróleo em queda após UE abrir portas à negociação com Irão

Petróleo em queda após UE abrir portas à negociação com Irão


O petróleo regista esta tarde perdas acentuadas em ambos os mercados, Londres e Nova Iorque, após a União Europeia se ter mostrado disponível para negociar e chegar a um acordo com o Irão.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como valor de referência às importações europeias, desliza 1,37% para 122,10 dólares por barril.

Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, cede 1,65% para 104,96 dólares por barril.

O petróleo segue em queda após a União Europeia se ter oferecido para reiniciar as negociações com o Irão em torno do seu programa nuclear, como representante das maiores potências do mundo, de acordo com a Bloomberg.

A Alta representante da União para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, Catherine Ashton, anunciou hoje que concordou em retomar as negociações com o chefe do programa nuclear iraniano, Saeed Jalili.

Catherine Ashton está disposta a negociar com o Irão e a chegar a um acordo, porém, perante certas condições.

“Esperamos que o Irão entre agora em processo contínuo de diálogo construtivo e que ofereça progressos reais na resolução das preocupações da comunidade internacional sobre o seu programa nuclear”, afirmou a responsável da diplomacia europeia num comunicado dirigido ao negociador iraniano Said Jalili.

Catherine representa EUA, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha no diálogo com o Irão, suspenso há cerca de um ano.

A matéria-prima está também a ser penaliza pelo dado da actividade económica na Zona Euro, a qual contraiu no quarto trimestre de 2011 pela primeira vez desde 2009 arrastada por uma queda combinada de todas as componentes.

O investimento foi a actividade que mais se ressentiu.

A economia da Zona Euro recuou 0,3% no último trimestre de 2011, por comparação com o anterior, registando a primeira queda desde 2009, confirmou hoje o Eurostat.


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Petróleo sobe e recupera de mínimos de duas semanas

Petróleo sobe e recupera de mínimos de duas semanas


A matéria-prima está a ser impulsionada pela expectativa de quebra de reservas nos Estados Unidos e também pelo optimismo em torno de dados económicos.

Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) soma 0,71% para os 105,44 dólares por barril.

Já em Londres, o Brent, que serve de referência às importações portuguesas, avança 0,80% para os 122,96 dólares por barril.

O “ouro negro” está a recuperar da queda superior a 1% que sofreu na sessão de ontem, tendo tocado nos valores mais baixos em mais de duas semanas, em Nova Iorque.

A justificar este desempenho estão as previsões de que seja anunciado que as reservas de gasolina diminuíram, na semana passada, nos Estados Unidos, o que atenua as preocupações em relação à procura de combustíveis por parte daquele que é o maior consumidor de crude do mundo.

As estimativas dos analistas consultados pela agência Bloomberg apontam para que hoje seja revelado pelo Departamento de Energia que os inventários de gasolina desceram em 1,6 milhões de barris, na última semana.

Também as previsões optimistas relativamente aos dados do mercado de trabalho norte-americano, que serão publicados nos próximos dias, contribuem para esta tendência.

“Os dados económicos dos Estados Unidos têm surpreendido pela positiva e isso, claro, que ajuda as matérias-primas”, afirmou à Bloomberg Hannes Loacker,analista no Raiffeisen Bank International.

Também a variação cambial pesa neste desempenho, com o dólar a perder terreno face à moeda europeia e a tornar mais atractivo o investimento em matérias-primas cotadas na divisa dos Estados Unidos.

O euro ganha 0,31% para os 1,3152 dólares.


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Petróleo perde terreno depois de três sessões consecutivas de ganhos

Petróleo perde terreno depois de três sessões consecutivas de ganhos



O défice comercial chinês mais alto desde 1989 está a pressionar os investidores na compra da matéria-prima, o que conduz à queda dos preços do petróleo.

Os preços do petróleo estão a deslizar nos mercados internacionais, depois de a China apresentar o défice comercial mais alto em mais de duas décadas.

Após três dias de ganhos, os preços dos contratos futuros de Brent, negociados em Londres e que servem de referência para as importações portuguesas, estão a ceder 0,39% para transaccionarem nos 125,49 dólares por barril.

Por sua vez, o West Texas Intermediate, transaccionado em Nova Iorque, recua 0,48% e está nos 106,88 dólares.

Os preços da matéria-prima afastam-se dos máximos desde 2008 em que têm estado a negociar em Março, penalizados pela sensível situação no Irão, segundo maior produtor de petróleo na OPEP (Organização de Países Exportadores de Petróleo).

O “ouro negro” está a perder terreno devido à apresentação, no sábado, de um crescimento das exportações chinesas mais baixo do que o esperado pelos economistas.

Um indicador que conduziu ao défice comercial mais elevado desde 1989 no país asiático.

“Os números vindos da China exercem uma pressão negativa sobre o mercado petrolífero” comenta à Bloomberg o gestor de derivados de “commodities” Ken Hasegawa.


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