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Preço do petroleo

florindo

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Petróleo mantém queda após divulgação das reservas nos EUA

Petróleo mantém queda após divulgação das reservas nos EUA



A matéria-prima continua a perder terreno nos mercados de Londres e Nova Iorque após a divulgação dos dados das reservas norte-americanas de petróleo da semana passada.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como referência para as importações europeias, recua 0,25% para 125,90 dólares por barril.

Em Nova Iorque, o contrato de Abril do barril de crude WTI cede 0,64% para 106,03 dólares por barril.

A matéria-prima continua em queda, agora a reagir ao relatório do governo norte-americano, que revelou que as reservas de crude em Cushing, Oklahoma, subiram para o máximo em nove meses na semana passada.

As reservas de petróleo em Cushing, o ponto de entrega para os futuros negociados em Nova Iorque, aumentaram 7% para 38,7 milhões de barris.

O preço do petróleo está também ainda a reflectir a promessa da Arábia Saudita de compensar qualquer escassez que surja a nível mundial.

O Ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Naimi, declarou no Fórum Internacional da Energia, no Kuwait, que os mercados do petróleo estão equilibrados e têm produção ampla e capacidade de refinação.

De acordo com a informação divulgada hoje pelo Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude nos EUA subiram em 1,75 milhões de barris na semana terminada a 9 de Março para 347,5 milhões.

Os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um acréscimo de 1,6 milhões de barris.

Em contrapartida, os inventários de gasolina registaram uma queda de 1,41 milhões de barris para 228,1 milhões na semana passada, quando a previsão média era de uma descida de um milhão de barris.

Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – registaram um recuo de 4,68 milhões de barris na semana passada para 134,8 milhões de barris, contra a projecção de uma queda de 1,5 milhões de barris.


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florindo

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Petróleo recupera de mínimos de uma semana

Petróleo recupera de mínimos de uma semana



Os futuros de petróleo estão a negociar em alta em Londres e Nova Iorque, com a divulgação de dados económicos nos Estados Unidos e expectativas de que a retoma irá manter o consumo de petróleo em alta.

Os contratos “West Texas Intermediate” valorizam 0,45% para 105,90 dólares por barril, ao serem negociados em Nova Iorque, enquanto os futuros “ICE” do Brent apreciam 0,06% para 125,05 dólares por barril.

O contrato “ICE” do Brent com maturidade em Abril expira hoje, segundo a Bloomberg, sendo agora o contrato com maturidade em Maio o mais negociado.

Ontem, o Departamento da Energia norte-americano disse que o consumo de petróleo aumentou 2,2% nos EUA e atingiu um máximo de um mês e hoje será divulgado o número de pedidos de subsídios de desemprego nos Estados Unidos, na última semana. O tom é de optimismo face ao indicador da economia norte-americana, o que impulsiona o preço da matéria-prima.

“Não antevemos a venda agressiva de contratos de petróleo enquanto a economia dos Estados Unidos continuar a apontar para a recuperação”, disse o estrratega da CMC Markets Ásia Pacific, Michael McCarthy, à Bloomberg.

“Temos pedidos de desemprego a ser divulgado e as pessoas estão à procura de mais indicadores da saúde da economia dos EUA”, acrescentou.

Os economistas apontam para uma redução de cinco mil a 37 mil pedidos de subsídio de desemprego, segundo as estimativas de economias compiladas pela Bloomberg.

O Goldman Sachs acredita que os fundamentais do mercado de petróleo estão a ficar mais “apertados”, com a oferta próxima do seu máximo e a procura de petróleo com tendência a aumentar.

A capacidade disponível dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que é responsável por cerca de um terço da produção petrolífera mundial, está “perigosamente perto de mínimos”, segundo a nota de análise do banco de investimento citada pela Bloomberg.

“Antecipamos que o preço médio do barril de petróleo seja de 130 dólares em 2013, por isso acreditamos que vão valorizar um bocadinho até lá”, referiu o banco.

“Num horizonte de 12 meses vemos os preços do brent nos 127,50 dólares por barril.”


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florindo

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Ganhos das bolsas contagiam petróleo

Ganhos das bolsas contagiam petróleo


O optimismo dos mercados accionistas já levou a matéria-prima a inverter a tendência negativa que registava no início do dia, em ambos os mercados de referência.

Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) soma 0,06% para os 107,09 dólares por barril.

Já, em Londres, o Brent, que serve de referência às importações portuguesas, avança 0,05% para os 125,71 dólares por barril.

O “ouro negro” regista ganhos ligeiros e prolonga a subida que registou na sessão de ontem.

A matéria-prima já interrompeu a tendência de perdas do início da manhã, quando foi pressionado pela expectativa de que amanhã venha a ser anunciado pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos que as reservas de crude aumentaram para o nível mais elevado em seis meses.

Contudo, o optimismo que marca a negociação nos mercados accionistas asiáticos e europeus está a “contagiar” os preços do petróleo.

Este sentimento está a pesar mais do que os receios de quebra na procura nos Estados Unidos e na China.

Este sentimento está a ser motivado pelas declarações proferidas ontem pelo presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos.

Ben Bernanke considera que ainda é necessária uma política monetária acomodatícia para promover a criação de empregos.

Esta expectativa de novos estímulos à economia americana está a provocar ganhos nas principais bolsas mundiais.

“É expectável que os preços do petróleo continuem elevados”, afirmou à agência Bloomberg Thina Margethe Saltvedt, analista no Nordea Bank.

Para a mesma especialista, “as medidas de injecção de liquidez por parte dos bancos centrais mais poderosos do mundo aumentam o apetite por activos de risco”.

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Amoom

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...estes senhores... do petróleo são das máfias! mais bem organizadas que existe! e não parece...​
 

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Petróleo recupera de mínimos de sete semanas animado por previsões de emprego nos EUA

Petróleo recupera de mínimos de sete semanas animado por previsões de emprego nos EUA

A matéria-prima segue esta manhã a negociar em terreno positivo e recupera de mínimos de sete semanas, após duas sessões consecutivas de perdas.

Os preços do petróleo estão a ser animados pelas previsões de aumento de emprego nos Estados Unidos.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como referência às importações europeias, avança 0,82% para 123,34 dólares por barril.

Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, ganha 0,72% para 102,20 dólares por barril.

O petróleo segue na sessão de hoje a recuperar de mínimos de sete semanas, antes de o governo norte-americano divulgar hoje um relatório em que deverá revelar um aumento da criação de emprego nos Estados Unidos.

Uma pesquisa realizada pela Bloomberg estima que emprego tenha crescido em 205 mil no mês passado.

Os pedidos de subsídio de desemprego caíram 4 mil para 355 mil na semana passada, de acordo com uma pesquisa da Bloomberg, antes do Departamento do Trabalho divulgar o seu relatório hoje.

A taxa de desemprego irá, provavelmente, manter-se em mínimos de três anos, em 8,3%.


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Petróleo negoceia em alta a reagir aos sinais de apoio do BCE a Espanha

Petróleo negoceia em alta a reagir aos sinais de apoio do BCE a Espanha

O ouro negro segue esta manhã a negociar em terreno positivo, impulsionado pelos sinais de apoio do Banco Central Europeu (BCE) a Espanha.

A matéria-prima está hoje a recuperar, após ter fechado a sessão de ontem no nível mais baixo em quase dois meses em Nova Iorque.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como valor de referência às importações europeias, segue a subir 0,13% para 120,03 dólares por barril.

Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, avança 0,54% para 101,57 dólares por barril.

O petróleo está hoje a subir após ter fechado a sessão de ontem em mínimos de quase dois meses em Nova Iorque.

O membro do Conselho do BCE Benoît Coeuré disse hoje que não vê nenhum motivo para que as taxas de juro implícitas na dívida de Espanha não regressem ao normal, o que está a impulsionar os preços da matéria-prima.

O mesmo membro do BCE sugeriu também que a autoridade monetária poderá retomar o programa de compra de dívida soberana para tentar aliviar os juros da dívida de Espanha, o que está também a contribuir para a alta do petróleo.

As declarações de Benoît Coeuré determinaram a alta do euro face ao dólar, outro factor que está a motivar a subida dos preços da matéria-prima.

“O petróleo está a conseguir algum apoio com a desvalorização do dólar, devido às garantias dadas pelo BCE”, disse Andrey Kryuchenkov, analista do VTB Capital, à Bloomberg.

“Estamos também a verificar uma recuperação geral de todas as matérias-primas e acções após as quedas de ontem, embora pareça que será de curta duração”, acrescentou o analista.


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Petróleo cede terreno com valorização do dólar

Petróleo cede terreno com valorização do dólar

O crude segue a descer nos principais mercados internacionais.

O petróleo está a negociar em ligeira baixa, devido sobretudo à apreciação da nota verde face ao euro.

Com efeito, quando a moeda norte-americana valoriza, os activos denominados em dólares – como é o caso do crude – ficam menos atractivos como investimento.

O contrato de Maio do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos, cede 0,17% no mercado de Nova Iorque, para 102,75 dólares por barril.

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, recua 0,37% para 118,24 dólares.

O diferencial entre o Brent e o WTI tem vindo a ser estreitado, depois de os parceiros do oleoduto Seaway (localizado nos Estados Unidos) – que transporta a matéria-prima desde Oklahoma até à costa do Golfo do México – terem dito que vão antecipar o prazo para a reversão do “pipeline”, o que aumentará o fluxo proveniente de Cushing, que é o principal ponto de entrega do mercado norte-americano.

Recorde-se que os máximos históricos do petróleo foram atingidos a 11 de Julho de 2008, quando o Brent se fixou nos 147,50 dólares e o WTI nos 147,25 dólares.


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Jhdb

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Desde 1 ou 2 centimos os combustiveis, passado 1 semana volta a subir 3 ou 4 cent. Assim nem vale pena descerem...
 

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Petróleo atenua perdas após divulgação das reservas dos EUA

Petróleo atenua perdas após divulgação das reservas dos EUA

Os inventários de gasolina e gasóleo dos EUA registaram quedas acentuadas na semana passada. Uma evolução que está a atenuar as perdas no preço do barril de petróleo.

O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, segue a perder 0,40% para 103,78 dólares e o Brent, negociado em Londres e referência para as importações nacionais, está a recuar 0,99% para 117,60 dólares.

As reservas de petróleo aumentaram em 3,8 milhões de barris na semana passada, quando os analistas previam um aumento de 1,8 milhões.

No que toca aos produtos refinados, verificaram-se quedas mais acentuadas do que o previsto.

Os inventários de destilados, onde se inclui o gasóleo rodoviário e para aquecimento, caíram 2,9 milhões de barris, o que compara com a estimativa de uma redução de 125 mil.

Os “stocks” de gasolina diminuíram em 3,67 milhões de barris quando os analistas esperavam uma quebra de 1,1 milhões.

A matéria-prima seguia já em queda, pressionadas sobretudo pela expectativa de que as reservas dos EUA tivessem aumentado e pelos receios de que a economia europeia abrandasse, o que provocará uma redução da procura de petróleo e seus derivados.


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Preços do petróleo caem em Nova Iorque mas sobem em Londres

Preços do petróleo caem em Nova Iorque mas sobem em Londres

Os preços do petróleo estão a negociar ao valor mais baixo da última semana em Nova Iorque, depois de as reservas de crude dos EUA terem subido ao dobro do ritmo previsto.

Brent de Londres segue, no entanto, em alta.

Os contratos futuros do crude WTI, negociado nas plataformas electrónicas da Nymex, estão a cair 0,1% para 102,62 dólares por barril, depois de o Departamento de Energia ter informado que as reservas de crude nos EUA se expandiram ao dobro do ritmo previsto pelos analistas.

“A tendência é de que os ‘stocks’ de crude continuem a subir, mas não vimos ainda reduções dramáticas no preço”, assinala Jonathan Barratt, analista que escreve o Barratt’s Bulletin, sobre o mercado de “commodities”.

“O mercado está a tentar perceber se continuamos em modo de recuperação ou a abrandar.

A tensão abrandou no Irão e no Médio Oriente, mas continua a existir”, acrescenta o especialista.

O petróleo do Mar do Norte, negociado na londrina ICE, segue em alta, recuperando das perdas de ontem.

Os contratos do barril de Brent para entrega em Junho valorizam-se em 0,3% para 118,26 dólares, depois de terem caído 0,7% na sessão anterior.

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Petróleo em alta pela primeira vez em três dias animado por confiança alemã

Petróleo em alta pela primeira vez em três dias animado por confiança alemã

A matéria-prima segue esta manhã a negociar em terreno positivo nos mercados de Londres e Nova Iorque, após duas sessões de quedas.

O ouro negro está a reagir com optimismo ao dado revelado hoje da confiança dos empresários alemães.

O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e utilizado como referência às importações europeias, avança 0,64% para 118,76 dólares por barril.

Em Nova Iorque, o barril de crude WTI, negociado na Nymex, ganha 0,66% para 102,94 dólares por barril.

A matéria-prima segue a ganhar terreno animada pelo dado divulgado esta manha da confiança dos empresários alemães.

O índice que mede a confiança dos empresários alemães subiu em Abril pelo sexto mês consecutivo, sinalizando que a maior economia europeia está a recuperar e a ser pouco afectada pela crise da dívida.

O índice, divulgado pelo instituto Ifo, subiu de 109,8 para 109,9, quando os economistas consultados pela Bloomberg aguardavam uma queda para 109,5.

O dado económico está também a impulsionar a moeda única face ao dólar, o que beneficia e incentiva a procura de activos denominados em dólar, como é o caso do petróleo.

“Os mercados de matérias-primas estão a observar os desenvolvimentos na Europa”, disse Andrey Kryuchenkov, analista da VTB Capital, à Bloomberg.

“O petróleo está a recuperar das quedas que registou na última sessão, a beneficiar um pouco do índice de confiança dos empresários alemães.

Os preços deverão consolidar-se em torno dos níveis actuais nas transacções dominadas pela macroeconomia”, acrescentou o analista.


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Petróleo inicia semana em queda com Espanha a entrar em recessão

Petróleo inicia semana em queda com Espanha a entrar em recessão

A matéria-prima está a desvalorizar mais de 0,5% nos mercados internacionais, depois de o instituto de estatísticas espanhol ter anunciado que a economia do país contraiu pelo segundo trimestre consecutivo.
Os futuros de petróleo negociados em Nova Iorque estão a desvalorizar 0,56% para 104,34 dólares por barril e o brent, negociado na bolsa de Londres, ICE Futures, deprecia 0,58% para 119,14 dólares por barril.
Espanha anunciou hoje que a sua economia aencolheu 0,3% no primeiro trimestre do ano, face ao trimestre anterior.
Este é o segundo trimestre de deterioração económica no país vizinho e embora o abrandamento tenha sido menor do que esperado constitui um segundo trimestre consecutivo de contracção da economia, o que define a sua entrada em recessão.
“O brent começou a semana em território negativo, entre preocupações persistentes em relação a um abrandamento da procura de petróleo, depois de fracos dados económicos divulgados em Espanha”, disse o analista Myrto Sokou, do Sucden Financial, à Bloomberg.
“A situação na Zona Euro parece muito vulnerável”, acrescentou.
A matéria-prima, que serve de referência às importações da matéria-prima na Europa, prepara-se para registar a primeira desvalorização mensal em cinco meses.
Já o crude, aprecia 1,6% no mês e compensa parte da perda de 3,8% que registou em Março, revela a Bloomberg.


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Preços do petróleo caem mais de 3% para novos mínimos de Fevereiro

Preços do petróleo caem mais de 3% para novos mínimos de Fevereiro

A matéria-prima está a recuar em força nos mercados internacionais. Tanto em Londres como em Nova Iorque, os contratos de petróleo estão a ser negociados a preços que não se praticavam há três meses.
Crude já desceu dos 98 dólares por barril, e já perde terreno em 2012. Brent já deslizou abaixo dos 112 dólares.
Ao terceiro dia de deslizes consecutivos, os preços do petróleo afundaram para valores que não se registavam há três meses.
As quedas superiores a 3% dos preços da matéria-prima devem-se à indicação de que as empresas norte-americanas contrataram menos funcionários do que o estimado.
Em Nova Iorque, os contratos de crude West Texas Intermediate afundam 4,16% para negociarem nos 98,27 dólares por barril, tendo já, até, caído abaixo dos 98 dólares, o que não acontecia desde 10 de Fevereiro. Desde o início do ano, o crude já recua 0,5%.
Por seu lado, em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência para as importações portuguesas, desce 3,14% para 112,12 dólares por barril.
Os preços já deslizaram abaixo dos 112 dólares, cotação inédita desde 2 de Fevereiro. A valorização acumulada desde o início do ano desceu, agora, para 4,4%.
O petróleo estava já hoje a cair nos mercados internacionais, mas a queda intensificou-se após o Departamento do Trabalho norte-americano ter divulgado que a economia do país criou 115 mil postos de trabalho. Um número que compara com previsões a apontar para 180 mil postos de trabalho criados.
Este relatório sugere que a recuperação da economia norte-americana está a perder força, indo ao encontro de outros indicadores revelados esta semana, como a diminuição da actividade dos serviços.
Mesmo a descida em um ponto percentual da taxa de desemprego nos Estados Unidos para 8,1%, hoje anunciada, é desvalorizada pelos economistas, que indicam que tal só se deve ao facto de a taxa de população no mercado laboral em relação à população total ter caído para níveis de há mais de 30 anos, como salienta à Bloomberg o presidente da Prestige Economics, Jason Schenker.
Eleições e OPEP pressionam
Os receios com o abrandamento da economia norte-americana vêm pressionar os investidores no dia em que também o banco central da Austrália cortou as previsões de crescimento para 2012 no país.
“As eleições cruciais em França e na Grécia trazem ainda mais incerteza e nervosismo para as negociações na sessão de hoje, devido às persistentes preocupações perante a estabilidade económica da Zona Euro”, afirmou também à Bloomberg Myrto Sokou, da Sucden Financial.
Um arrefecimento da economia a nível mundial tem implicações no preço da matéria-prima, já que uma menor procura contribui para a descida dos preços.
Além disso, também o aumento da oferta de crude contribui para a descida dos preços do “ouro negro”. Ontem, o secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Abdalla Salem el-Badri, afirmou que a entidade aumentou a produção acima do acordado em Dezembro para pressionar o preço do crude. A OPEP pretende que o crude seja negociado em torno dos 100 dólares por barril, de modo a evitar uma quebra da procura, como cita a agência Dow Jones.


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Eleições atiram euro abaixo de 1,30 dólares e petróleo para quedas superiores a 2%

Eleições atiram euro abaixo de 1,30 dólares e petróleo para quedas superiores a 2%

A vitória de Hollande e a derrota de Sarkozy em França e a incerteza em torno da formação de um governo na Grécia estão a penalizar a negociação da moeda única europeia e do petróleo nos mercados internacionais.
Os dois momentos eleitorais na Europa estão já a pressionar o euro e o petróleo. A divisa europeia já caiu para um mínimo de três meses ao descer da “barreira” dos 1,30 dólares.
O petróleo está a ser negociado com preços que não eram praticados desde, pelo menos, Janeiro.
Os contratos futuros West Texas Intermediate, negociados em Nova Iorque, desvalorizam 3,07% para 95,47 dólares por barril, tendo já descido para um valor que não era praticado desde 20 de Dezembro.
Já no caso do Brent do Mar do Norte, referência para as importações portuguesas, os preços estão a ceder 2,46% para 110,40 dólares por barril.
Os preços não eram tão reduzidos desde Janeiro.
No mercado cambial, as eleições também estão a ter peso: a moeda única europeia está a negociar nos 1,2992 dólares, tendo descido ao valor mais baixo desde 25 de Janeiro, dia em que se vivia um impasse para a reestruturação da dívida grega e em que foi apontado pelo “Wall Street Journal” que os responsáveis e políticos internacionais temiam um novo resgate a Portugal.
O euro cai há seis sessões consecutivas.
A semana passada foi “vivida” apenas com quedas pela moeda partilhada pelos 17 países do euro.
Começou a semana nos 1,3255 dólares, terminou-a nos 1,3084. A pressão tinha sido trazida pela ausência de certezas perante os resultados das eleições gaulesas e helénicas.
Hoje, são essas eleições na Grécia e em França que estão a contribuir para a desvalorização do euro em relação à maioria das suas congéneres, como o iene japonês.
E também para a queda abrupta dos preços da matéria-prima.
Os momentos eleitorais levaram às preocupações dos investidores.
“Verificamos uma continuada fuga ao risco.
Os dados têm sido bastante pobres, nos últimos tempos, ao que se acrescenta a vitória de Hollande e alguma confusão na Grécia”, comentou à Bloomberg o estratega cambial do Société Générale Sebastien Galy.
François Hollande venceu, com perto de 52% dos votos dos eleitores, o sufrágio para a votação presidencial.
Nicolas Sarkozy, um dos dois pilares da política de austeridade na Europa, sai derrotado e levanta questões sobre como será o novo entendimento do eixo franco-alemão numa altura de crise na região.
Já na Grécia, os receios vão para o facto de a Nova Democracia ter vencido as eleições mas sem conseguir uma maioria absoluta.
O partido de direita já se mostrou disponível para formar um governo de salvação nacional com o Pasok, o Partido Socialista eleito em 2009. As dúvidas perante o que vai acontecer para se formar o novo Executivo trazem receios para os mercados.


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Preços do petróleo deslizam mais de 2%

Preços do petróleo deslizam mais de 2%

O petróleo está a desvalorizar mais de 2%, depois do ministro do petróleo da Arábia Saudita ter voltado a sublinhar que os preços desta matéria-prima estão "altos".
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, está a cair 2,25% para 95,74 dólares.
E, em Londres, o Brent, de referência para as importações nacionais, está a desvalorizar 2,02% para 110,87 dólares por barril.
O “ouro negro” está a cair há cinco sessões consecutivas, a reflectir vários factores.
Por um lado o receio em torno da recuperação da economia mundial, depois devido aos resultados das eleições em França e Grécia, que acentuou os receios em torno do combate à crise de dívida, e por último as declarações do ministro do petróleo saudita.
Ali al-Naimi, afirmou esta terça-feira que os preços do petróleo “continuam um pouco altos”.
As declarações do responsável, citados pela Bloomberg, aumentaram a especulação de que o país pode continuar a produzir petróleo a um ritmo mais elevado.
O ministro disse mesmo que o país tem produzido e armazenado reservas. A Arábia Saudita é o maior exportador de petróleo


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Petróleo atenua queda após divulgação das reservas dos EUA

Petróleo atenua queda após divulgação das reservas dos EUA
Os preços do petróleo aliviaram parte das quedas depois de ter sido revelado que as reservas de gasóleo e gasolina registaram quebras superiores ao previsto.
O West Texas Intermediate (WT) desce 0,27% para 93,73 dólares e o Brent, negociado em Londres e de referência para Portugal, recua 0,39% para 111,80 dólares por barril.
Durante a sessão de hoje, os preços do petróleo chegaram a cair mais de 1%, a reflectir os receios em torno da crise europeia, nomeadamente o impasse em torno da Grécia.
As reservas de crude aumentaram em 2,13 milhões de barris, de acordo com o Departamento de Energia dos EUA. Os analistas consultados pela Bloomberg estimavam um acréscimo de 1,75 milhões.
Já no que respeita aos inventários de destilados, onde se inclui o gasóleo rodoviário e para aquecimento, houve uma queda de 969 mil barris, quando os analistas previam um aumento de 150 mil.
Os “stocks” de gasolina diminuíram em 2,79 milhões e os analistas esperavam uma descida de 100 mil.


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Preços do petróleo negoceiam sem uma tendência definida

Preços do petróleo negoceiam sem uma tendência definida

Em Nova Iorque, o crude recupera das quedas das últimas sessões.
Já em Londres, o Brent, mantêm o desempenho negativo.
O West Texas Intermediate (WTI), em Nova Iorque, está a valorizar pela primeira vez em cinco dias, recuperando de mínimos de mais de seis meses.
O crude soma 0,39% para os 93,17 dólares por barril.
Este desempenho está a ser justificado pelo anúncio de que a economia japonesa cresceu mais do que o esperado, nos primeiros três meses deste ano.
A taxa anualizada de crescimento ascendeu a 4,1%, quando os economistas consultados pela agência Bloomberg apontavam para uma expansão de 3,5%.
Já o Brent, que serve de referência às importações portuguesas, mantém o comportamento negativo das últimas sessões, ainda a ser pressionado pelos receios dos investidores em torno da Grécia e do impacto que um agravar da crise da dívida soberana na Zona Euro pode ter na procura pela matéria-prima.
Estas preocupações estão a ser agravadas pelo anúncio do Banco Central Europeu (BCE) de que suspendeu as operações de financiamento a alguns bancos gregos.
O crude de referência para a Europa recua 0,16% para os 109,57 dólares por barril.

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Petróleo sobe mais de 1% após impasse nas reuniões com o Irão

Petróleo sobe mais de 1% após impasse nas reuniões com o Irão

As reuniões com responsáveis iranianos sobre o programa nuclear do país não estão a proporcionar avanços, o que está a levar os preços da matéria-prima a subirem.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, sobe 1,71% para 91,44 dólares e o Brent, transaccionado em Londres e de referência para Portugal, está a ganhar 1,27% para 106,90 dólares por barril.
Um membro da delegação do Irão revelou que as reuniões que têm sido encetadas com responsáveis da China, França, Alemanha, Rússia, Reino Unido e EUA não têm surtido progressos.
Em causa estão as negociações para que o Irão reduza o enriquecimento de uranio em 20%, segundo a Bloomberg que cita diplomatas europeus e americanos.
A expectativa em torno destas negociações chegaram a fazer os preços do petróleo recuar, com os preços da matéria-prima a descontar parte dos receios relacionados com o Irão e o seu programa nuclear.
Contudo, as declarações de hoje apontam para que nenhum acordo seja alcançado, o que está a influenciar os preços do petróleo.


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Brent cai perto de 3% e quebra fasquia dos 104 dólares

Brent cai perto de 3% e quebra fasquia dos 104 dólares

O crude segue a perder terreno nos principais mercados internacionais. Wm Londres, está em mínimos de sete meses.
O petróleo está a negociar em baixa, penalizado sobretudo pela crise na Zona Euro, numa altura em que se intensificam os receios em relação à Grécia e a Espanha.
Apesar de a moeda norte-americana estar a valorizar face ao euro – situação que costuma sustentar o crude, uma vez que a matéria-prima é denominada em dólares e fica assim menos atractiva para os investidores – o sentimento nos mercados continua a ser de pessimismo.
A possibilidade de a Grécia sair do euro e as dificuldades de Espanha, nomeadamente no que diz respeito à recapitalização da sua banca e ao endividamento das regiões autónomas (havendo já quem preveja que o país possa ter também que pedir ajuda à troika), são os principais factores de pressão.
No entanto, o Commerzbank estima que este movimento baixista não seja duradouro. Na opinião dos analistas do banco alemão, as cotações do petróleo irão retomar no segundo semestre do ano, quando o embargo europeu ao crude iraniano entrar em vigor. “Os preparativos para as sanções continuam, apesar de estar agendada para 18 e 19 de Junho uma nova ronda de conversações sobre o programa nuclear iraniano”, comentaram os analistas Carsten Fritsch e Eugene Weinberg numa nota de análise citada pela Bloomberg.
O contrato de Julho do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os Estados Unidos segue a ceder 2,69% no mercado de Nova Iorque, para 88,32 dólares por barril.
Desde o início do ano, recua 10,5%.
Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, desvaloriza 2,60% para 103,91 dólares, o valor mais baixo desde Outubro passado.
No acumulado de 2012, cai 3,1%.
Recorde-se que os máximos históricos do petróleo foram atingidos a 11 de Julho de 2008, quando o Brent se fixou nos 147,50 dólares e o WTI nos 147,25 dólares.

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Petróleo em queda penalizado por abrandamento da economia chinesa

Petróleo em queda penalizado por abrandamento da economia chinesa

A matéria-prima segue esta tarde a negociar em terreno negativo, perto de mínimos de oito meses, pressionada pelos dados económicos hoje revelados.
O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres, recua 1,15% para 97,30 dólares por barril, depois de tocar no valor mais baixo desde Janeiro de 2011, nos 96,82 dólares.
Em Nova Iorque, também o barril de crude WTI, negociado na Nymex, cede 0,36% para 82,93 dólares por barril, depois de também ter tocado mínimos desde 6 de Outubro de 2011.
A matéria-prima segue a reagir em queda à situação em Espanha e aos dados económicos decepcionantes revelados hoje na China e nos Estados Unidos.
Os sinais de abrandamento das economias da EUA e da China, os maiores consumidores mundiais de petróleo, estão a motivar as quedas da matéria-prima.
“Os negociantes de matérias-primas estão definitivamente a olhar para a China para terem algumas respostas e para verem se a China está a ficar mais fraca, o que está a proporcionar as quedas”, explicou Rich Ilczyszyn, estratega de mercado, à Bloomberg.
“O euro está a ganhar força e isso apoio o petróleo”, acrescentou o estratega.

Fonte: Jornal de Negócios
 
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