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Tudo relacionado com "Surto de gripe suína"

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Macau ultrapassa as duas centenas de casos

Macau ultrapassa as duas centenas de casos

As autoridades de saúde de Macau confirmaram hoje mais dez casos de gripe A H1N1, cinco de contaminação local e cinco importados, elevando para 204 o número total de casos registados no território.

Os novos casos foram identificados em sete raparigas e três rapazes com idades entre os 11 e os 23 anos.

De acordo com os Serviços de Saúde, quatro dos cinco casos hoje confirmados como de contágio local participaram numa cerimónia de casamento a 29 de Julho, tendo apresentado sucessivamente sintomas de gripe a partir de 30 de Julho.


Diário Digital / Lusa
 

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Gripe A já matou mais de mil pessoas

A gripe A já matou mais de mil pessoas, anunciou a Organização Mundial de Saúde no seu site. Segundo esta organização, este vírus já matou 1154 pessoas, 1008 das quais no continente americano.
A Organização Mundial de Saúde anunciou que a gripe A já matou mais de mil pessoas desde que surgiu em Março, tendo afectado pelo menos 162380 pessoas em todo o mundo, disse a OMS no seu site.

De acordo com esta organização, este vírus já matou 1154 pessoas, 1008 das quais no continente americano, onde 98242 pessoas contraíram a doença. Na Ásia, morreram 65 pessoas e 9858 foram atingidos pela gripe A.

Ainda segundo a OMS, a quase totalidade do planeta foi atingida por este vírus que provocou a primeira pandemia do séc. XXI.
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Gripe A: 32 novos casos (401 no total)

Nas últimas 24 horas foram confirmados mais 32 casos de gripe A, em Portugal. O número de infectados, desde Maio, subiu assim para os 401. De acordo com um comunicado do ministério da Saúde, todos os pacientes estão clinicamente bem.

Neste momento, há cinco pessoas internadas, devendo ter alta hospitalar em breve. Dos 32 casos novos, 10 aconteceram por transmissão secundária, os restantes foram «importados». Há apenas um jovem, cuja fonte de infecção ainda não foi apurada.

O Hospital de Faro referenciou três mulheres oriundas do Reino Unido, de 23, 27 e 37 anos, uma mulher de 32 anos, chegada de Espanha, uma mulher de 18 anos, proveniente da Holanda, e uma mulher de 27 anos, vinda de França.

Foram também assistidas em Faro, também, uma rapariga de 15 anos e uma mulher de 26 anos, correspondendo a casos de transmissão secundária. O mesmo hospital está a acompanhar um homem de 18 anos, infecção da qual ainda se desconhece a origem.

Em Lisboa, no Hospital de Dona Estefânia, foram assistidas uma menina de 7 anos, proveniente de Palma de Maiorca, uma menina de 8 meses, oriunda de Benidorm, uma menina de 9 anos, após estadia em Espanha, uma menina de 11 anos, após passagem pelo Reino Unido, e uma menina de 8 anos que esteve em Madrid.

Pelo mesmo hospital passou um rapaz de 16 anos, regressado de Itália, bem como um menino de 7 anos e uma menina de 16 meses, por transmissão secundária.

O Hospital Curry Cabral referenciou uma mulher de 34 anos, oriunda de Ibiza, e três homens - de 20, 24 e 27 anos - em resultado de transmissão secundária.

Um menino de 5 anos, regressado de Barcelona, e um homem de 23 anos, chegado de Londres, foram referenciados pelo Hospital São João, no Porto. Na mesma unidade hospitalar foram detectados dois casos de transmissão secundária: um homem de 19 anos e uma mulher de 20 anos.

Na mesma cidade, o Hospital Geral de Santo António está a acompanhar um homem de 18 anos (transmissão secundária).

No Hospital de Vila Real foi assistida uma mulher de 25 anos, regressada de Palma de Maiorca.

Nos Hospitais da Universidade de Coimbra, está a ser seguida uma mulher de 25 anos, regressada de São Paulo, no Brasil.

Foram referenciados, pelo Hospital do Funchal, uma mulher de 43 anos e um homem de 25 anos, vindos de Las Palmas, uma mulher de 20 anos, regressada de Madrid, e uma mulher, de 48 anos, que esteve no Reino Unido.

Recorde-se que o Ministério da Saúde alerta os cidadãos para, em caso de sintomas de gripe, independentemente de terem viajado para fora do país, contactarem de imediato a Linha de Saúde 24 (808 24 24 24) e seguirem as indicações que lhes são dadas. Esta deve ser a primeira medida a tomar antes de se dirigirem a um serviço de saúde.

A partir desta segunda-feira, o tvi24.pt passa a disponibilizar uma cronologia de síntese relativa ao registo de casos de Gripe A em Portugal.

CRONOLOGIA DA GRIPE A EM PORTUGAL

05/08 - 32 casos (401)
04/08 - 27 casos
03/08 - 22 casos
02/08 - 10
01/08 - 15
31/07 - 23
24/07 - 10 (198)
14/07 - 6 (102)
07/07 - fechada escola em Lisboa após cinco casos
06/07 - 6 (48)
01/07 - 2 (20)
14/06 - 1 (3)
11/06 - OMS anuncia passagem à fase 6 da pandemia
01/06 - 1 (2)
04/05 - Primeiro caso em Portugal
tvi24
 

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Segurança das vacinas para a gripe A vai ser garantida

Agosto de 2009, 11:28

A Organização Mundial de Saúde (OMS) garante que a segurança das vacinas para a gripe A não vai ser posta em causa, apesar da urgência dos pedidos de vacinas feitos por Governos de todo o mundo.

Num comunicado emitido esta manhã, a OMS assegura que os processos e regulamentos para o licenciamento das vacinas para o vírus H1N1 são rigorosos e que, por esse motivo, não vão ser comprometidos.

Por norma, as vacinas que são produzidas para controlar pandemias são produzidas rapidamente e em grandes quantidades, para que a resposta ao surto da doença seja controlado o quanto antes, evitando um aumento do número de infecções e de mortes.

De acordo com a OMS, em vários países, surgiu a preocupação de que, dada a rápida produção de vacinas para a gripe A, a qualidade das mesmas pudesse ser posta em causa, colocando assim em risco a saúde de todos os pacientes a quem fosse administrada.

Em resposta a todas as dúvidas levantadas, a Organização diz apenas que, apesar da urgência dos pedidos feitos por Governo de todo o globo, o controlo da qualidade dos fármacos vai ser mantido e a qualidade assegurada.
JN
 

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Gripe A (H1N1): Planos de contingência ajudam empresas a garantir continuidade do neg

Porto, 08 Ago (Lusa) - Como actuar se um trabalhador apresentar sintomas da doença ou como assegurar actividades críticas são aspectos previstos nos planos de contingência que cada vez mais empresas estão a elaborar para enfrentar a gripe A.

Em declarações à agência Lusa, Jaime Gato, 'risk consulting' da gestora de riscos Marsh, que disponibiliza às empresas serviços de consultoria na elaboração deste tipo de planos, destacou que a assessoria na elaboração deste documento "exige sempre um envolvimento muito grande da empresa".

Segundo explicou, a contribuição da consultora pode ir desde a elaboração, de raiz, do plano de contingência de uma empresa, até ao fornecimento de apenas "algumas directrizes e documentação" ou à adaptação de um plano já existente à situação específica da gripe A.
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Portugal acaba com testes à gripe A na fase epidémica

Os exames de laboratório para detectar a gripe A vão deixar de ser feitos quando Portugal entrar na fase epidémica da doença, sendo Outubro o mês mais provável, embora as autoridades não consigam prever ainda com exactidão quando tal irá acontecer.
Em declarações esta segunda-feira ao Correio da Manhã, Mário Carreira, responsável pelo sistema integrado de informação da gripe da Direcção-Geral de Saúde, afirmou que o mais provável é tal acontecer «depois de em Setembro as pessoas regressarem de férias».

O objectivo da medida é ganhar tempo no tratamento dos doentes, uma vez que a realização de testes laboratoriais demora cerca de seis horas. Além disso, a eliminação dos tentes permite contornar a limitação de meios, perante um cenário em que ocorrem centenas de casos.

Ainda segundo o jornal, todos os doentes com sintomas de gripe serão tratados como se tivessem gripe A. «O doente com gripe é de imediato tratado caso tenha ou não o vírus H1N1», avançou Mário Carreira.

diariodigital
 

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Gripe A: Mulher internada no S. João em estado critico

O Hospital de S. João do Porto anunciou hoje que a mulher de 30 anos, ali internada em estado grave com gripe A (H1N1), continua em estado crítico, mantendo um prognóstico reservado.

Em comunicado, o Hospital de S. João refere que o outro doente registou «melhoras significativas» e teve alta da Unidade de Cuidados Intensivos do Serviço de Doenças Infecciosas.

O doente que melhorou é um homem de 63 anos que, além da gripe A (H1N1), apresentava também complicações do foro cardiovascular.

Diário Digital / Lusa
 

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Creche do Algarve com sete casos encerrada (act.)

O Centro Paroquial da Mexilhoeira da Carregação, freguesia do concelho de Lagoa, Faro, foi hoje encerrado devido a sete casos de gripe A (H1N1) detectados desde sexta-feira, disse à Lusa o director da Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve.
O centro paroquial recebe crianças dos zero aos cinco anos e o primeiro caso foi detectado sexta-feira, tendo depois sido encontrados mais cinco casos em alunos e um numa mãe, precisou Rui Lourenço.

«Como o número de casos detectados já punha em causa o funcionamento da instituição, decidiu-se antecipar em uma semana o encerramento de férias que se encontrava marcado para a próxima segunda-feira», disse ainda o responsável da ARS.

Rui Lourenço explicou que «nenhuma das crianças chegou a fazer terapêutica, porque já tinham passado 48 horas, estavam estáveis e não apresentavam factores de risco».

«Foi feita a profilaxia com medicamentos aos adultos que tiveram contactos com as crianças», disse ainda o responsável.

Diário Digital / Lusa
 

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4 casos levam a encerramento infantário em Alenquer

A direcção do infantário Os Cartaxinhas, no concelho de Alenquer, decidiu hoje encerrar o estabelecimento, depois de terem sido confirmados quatro casos de gripe A (H1N1) em crianças de um a cinco anos.

A informação foi dada pelo assessor da Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa, que indicou que cerca de 25 pessoas estão a ser acompanhadas pelas autoridades de saúde e a fazer tratamento profiláctico devido aos quatro casos detectados.

«Os quatro caso de gripe foram detectados na sexta-feira, as crianças estão em casa, e o seu estado é considerado bom», afirmou Pedro Coelho dos Santos, confirmando que a direcção do infantário decidiu encerrá-lo.

Diário Digital / Lusa
 

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Presidente do centro paroquial critica Linha Saúde 24

O presidente do Centro Paroquial da Mexilhoeira da Carregação, em Lagoa, disse hoje que o encerramento da creche e do jardim de infância devido a sete casos de gripe A (H1N1) poderia ter sido evitado se a Linha Saúde 24 funcionasse.

Em declarações à agência Lusa, o padre Domingos Fernandes garante que alguns pais de crianças tentaram contactar a linha telefónica indicada pelo Ministério da Saúde para os casos suspeitos de gripe A e não foram atendidos.

«Muitos pais tentaram contactar a Linha Saúde 24 antes de sexta-feira [quando foi detectado o primeiro caso no estabelecimento], mas não foram atendidos e manifestaram revolta por isso. Se tivessem sido atendidos de certeza absoluta que esta situação se tinha evitado», critica o pároco de Estombar, Mexilhoeira da Carregação e Parchal, localidades do concelho de Lagoa.

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Tamiflu e Relenza não são eficazes em crianças, diz estudo

Tamiflu e Relenza não são eficazes em crianças, diz estudo

Os remédios antivirais Tamiflu e Relenza não são eficazes no tratamento de crianças que contraíram o vírus da nova gripe, segundo uma pesquisa de médicos britânicos publicada nesta segunda-feira pelo British Medical Journal.

O relatório indica que os efeitos colaterais causados por estes remédios - principalmente vômitos e diarréia - são maiores que o potencial benefício para o paciente, e pede ao Ministério da Saúde britânico reconsidere sua estratégia diante da pandemia da nova gripe.

"Nossa pesquisa está constatando que, para a maioria das crianças, estes remédios antivirais provavelmente não terão muito efeito", disse o doutor Matthew Thompson, diretor do estudo, realizado pela Universidade de Oxford.

A pesquisa também indica que estes tratamentos servem pouco para tratar com sucesso a gripe comum em crianças, mas reconhece que o uso preventivo generalizado destes antivirais serviu para reduzir em 8% a transmissão da nova gripe.

No caso das crianças de entre 1 e 12 anos, os autores do estudo consideram que seria recomendável contraindicar o uso de Tamiflu e Relenza até que comece a administração da vacina, que deve estar disponível a partir de setembro.

Os vômitos, a diarréia e a eventual desidratação provocados por estes antivirais são um transtorno maior que o benefício que representa diminuir em um dia, ou em um dia e meio, o tempo de recuperação da criança com as variantes da gripe.

Além disso, disseram os especialistas, seu efeito não é significativo ao tratar ataques de asma, infecções no ouvido ou evitar que se passe para a fase médica seguinte de receitar antibióticos.

Carl Henegan, médico particular e especialista do John Radcliffe Hospital de Oxford, considerou que estas conclusões indicam que a política atual de usar os antivirais para infecções menores é "uma estratégia inadequada".

"Os transtornos superam o benefício representado por diminuir em um dia os sintomas", disse Henegan.

O Tamiflu foi receitado de maneira generalizada pelas autoridades às pessoas que apresentavam os sintomas da nova gripe, em grande parte dos casos após um diagnóstico realizado com apenas uma consulta telefônica ou pela internet.

Este estudo vem à tona pouco depois de um relatório oficial das autoridades de saúde britânicas indicar que 53% das crianças de três escolas londrinas que foram tratadas com Tamiflu como medida preventiva frente à nova gripe sofreram um ou mais efeitos colaterais, principalmente náuseas e pesadelos.

O estudo, elaborado pela Agência de Proteção da Saúde (HPA, em inglês) do Reino Unido, analisou os dados correspondentes a 103 crianças, a 85 das quais foi fornecido o medicamento como profilaxia, depois que um colega contraiu a nova gripe.

Destas 85 crianças, 45 tiveram um ou vários efeitos colaterais, sendo as náuseas o mais comum, seguidas de dores no estômago, vômitos, cãibras e problemas do sono.

Com 40 vítimas fatais por causa da nova gripe, o Reino Unido é o terceiro país em número de contágios, atrás dos Estados Unidos e do México, mas o ritmo de contágio caiu substancialmente na semana passada, quando houve 30 mil novos casos, frente aos 110 mil da semana anterior.


EFE
 

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Ministra acusa pais de propagar vírus da Gripe A

Em conferência de imprensa de balanço da progressão da epidemia em Portugal, Ana Jorge afirmou que o Estado «não pode ser polícia nem prender as pessoas», mas garantiu que os casos a que se refere «estão identificados».

A ministra referia-se concretamente a adultos que, nos centros de atendimento, se recusaram a pôr a máscara de protecção e a mães que declararam que levariam os filhos às urgências dos hospitais para contagiar outras pessoas, uma vez que as suas crianças também tinham sido infectadas.

Ana Jorge confirmou que foram fechados dois infantários na sequência de infecções com gripe A, um em Lagoa e outro em Alenquer, enquanto uma creche em Armação de Pêra está «em avaliação» pelas autoridades, aguardando uma decisão sobre se fecha ou não.

A ministra especificou que no caso de Lagoa há «nove crianças infectadas» e que em Alenquer a doença foi detectada em «quatro crianças».

Actualmente há nove pessoas hospitalizadas mas que deverão ter alta nos próximos dias, acrescentou a governante.

Destas, o único caso com prognóstico reservado é o da mulher de 30 anos que continua internada no Hospital de São João, no Porto.

Quanto ao homem de 63 anos que também está internado no São João e cujos sintomas da gripe se manifestaram de forma mais grave, acumulados com uma doença pré-existente, já está «curado» da H1N1 e já teve alta dos cuidados intensivos, referiu Ana Jorge.

Nos próximos dias, os serviços de atendimento a casos suspeitos de gripe vão continuar a ser alargados à rede de cuidados primários por todo o país, conforme a evolução da doença o ditar.

Em Portugal registaram-se 53 novos casos de infecção nas últimas 24 horas, contabilizando-se 607 doentes desde o primeiro caso detectado, em Maio.

Destas seis centenas, «quase todas as pessoas já retomaram a sua vida diária», garantiu a ministra.

Questionada sobre as dificuldades de acesso à Linha de Saúde 24 (808 24 24 24) referidas pelo presidente do Centro Paroquial da Mexilhoeira da Carregação, onde foi encerrada uma creche, Ana Jorge afirmou que «já foi reforçada» e que o sistema de atendimento foi modificado há duas semanas.

A ministra reiterou o apelo para que as pessoas com sintomas de gripe contactem primeiro aquela linha antes de se dirigirem aos hospitais ou centros de atendimento.

Lusa / SOL
 

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Gripe A: prisão para contágio propositado

A garantia é dada por Rogério Alves, antigo bastonário da Ordem dos Advogados, e surge após o alerta da ministra Ana Jorge para a existência de pessoas que propositadamente estão a passar o vírus da Gripe A.

«Face à lei portuguesa propagar uma doença contagiosa é crime. Portanto, se alguém, mesmo não sendo médico ou farmacêutico, que está doente ou que tem acesso a algum elemento, a algum produto que pode espalhar uma doença contagiosa e o faz, está a praticar um crime», explicou o advogado à «TSF», acrescentando:

«Se a pessoa o fizer intencionalmente, se é de propósito, digamos assim, terá uma pena superior que pode ir até oito anos. Se o fizer acidentalmente, se o fizer sem querer, como nós dizemos na nossa linguagem, a pena será menor porque é a chamada prática do crime por negligência».

Recorde-se que esta segunda-feira, duas creches foram fechadas para evitar a propagação do vírus, uma vez que num dos infantários, em Lagoa, Algarve, foram detectadas nove crianças infectadas, em Alenquer outras quatro crianças têm gripe A e em Armação de Pêra há um novo caso, também numa creche que, no entanto, ainda não está encerrada, estando as autoridades a avaliar a situação.

A ministra da Saúde realçou que apesar do número crescente de casos em Portugal, nas últimas 24 horas foram confirmados 53 novos casos, o objectivo é conter a propagação do vírus: «Quanto mais tarde for a disseminação, melhor».

Ainda assim, Ana Jorge lançou o aviso. «É um problema que nos afecta a todos. A maioria dos casos são benignos, mas não nos podemos esquecer que têm havido casos graves», lembra a ministra da Saúde que reforça o apelo para um comportamento cívico, admitindo, porém, que pouco há a fazer contra estes comportamentos, uma vez que «não podemos ser polícias, não podemos prender as pessoas».

PGR investiga

O Procurador-Geral da República informou, entretanto, que vai analisar esta terça-feira a possibilidade de investigar os casos denunciados pela ministra da Saúde.

Em declarações à agência Lusa, Pinto Monteiro afirmou que à tarde vai comunicar com o vice-procurador-geral da República para analisar as denúncias da ministra:

«Todos os dias a Procuradoria-Geral da República analisa os casos em que pode estar em causa um crime público, pelo que esta situação, denunciada pela ministra, será também alvo de análise quando falar com o vice-PGR».

«A ministra tem de dizer onde e quando o crime ocorreu, o lugar, e identificar quem são as pessoas que tiveram essa prática de tentar propagar a gripe», disse, entretanto, João Palma, considerando «muito vagas» as declarações de Ana Jorge feitas segunda-feira.

Na opinião do presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, face ao teor das declarações, a ministra deveria fazer uma «participação criminal ao Ministério Público para que este abrisse um inquérito-crime ao caso».
tvi24
 

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Uso de Tamiflu pode ter efeitos nos mais novos

Ana Jorge garantiu, ontem, segunda-feira, que "não há razões para alarme" quando Portugal atinge os 600 casos. Também segundo a ministra, as advertências sobre riscos do Tamiflu em crianças não se aplicam, pois há controlo médico.

Náuseas e pesadelos podem ser efeitos secundários da toma de oseltamivir (Tamiflu) por crianças. A advertência já fora antes feita por investigadores britânicos e ontem outro estudo foi divulgado, alertando para uma maior restrição no uso daquele anti-viral para combater a nova gripe. Manteve-se, entretanto, a recomendação da Agência Europeia do Medicamento, que há 15 dias advogava mesmo que, em caso de sintomas em crianças dos seis aos 12 meses, era mais avisado utilizar o medicamento, tendo em conta os riscos.

A questão dos efeitos secundários em crianças coloca-se de modo diferente no Reino Unido e em Portugal. E, ontem, a ministra da Saúde distinguiu as duas práticas seguidas. Em Portugal, o Tamiflu tem sido ministrado caso a caso, enquanto que no Reino Unido o Serviço Nacional de Saúde optou por estratégia bem diferente. Cerca de 300 mil pacientes daquele país já tiveram acesso ao tratamento com Tamiflu. Na generalidade dos casos, a dispensa do medicamento foi feita sem a observação directa de um médico. Tem bastado ligar para uma linha de atendimento semelhante à Linha de Saúde 24 e ir depois alguém levantar a receita.

No estudo realizado pela Universidade de Oxford, médicos e cientistas descobriram que a administração de medicamentos como o Tamiflu e o Relenza raramente previne o desenvolvimento de complicações. Por outro lado, os efeitos secundários podem agravar a condição do doente, causando frequentemente vómitos, desidratação e outras complicações. Carl Henegan, um dos autores da pesquisa, consideram a estratégia britânica "desadequada", porque pode criar mais problemas do que aqueles que resolve.

Ana Jorge frisou que em Portugal o Tamiflu só é dispensado por receita médica. E isso é precisamente feito por haver precaução contra efeitos secundários e para evitar o surgimento de resistências por uso inadequado.

O estudo britânico foi realizado sobre casos de gripe em crianças até aos 12 anos e indica que embora os antivirais encurtem a duração da gripe A (H1N1) em cerca de 36 horas, nos casos de asma, não influem positivamente nas infecções nos ouvidos e outras complicações. Também não evitam o recurso a antibióticos.

O governo britânico comprou 33 milhões de doses de Tamiflu e Relenza e já encomendou mais 27 milhões de doses de Tamiflu.

A pesquisa realizada indica que muitas pessoas com a nova gripe têm apenas efeitos moderados e estes podem ser tratados com medicamentos contra a gripe sazonal.

O Reino Unido é o país com mais casos de gripe A na Europa. Na semana passada 30 mil novos casos foram registados, um número inferior aos 100 mil da semana anterior.
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Gripe A faz 192 mortos no Brasil

O ministro da Saúde brasileiro revelou, esta terça-feira, que já morreram 192 pessoas com gripe A no Brasil, diz o G1. Este número é do dia 9 de Agosto, não tendo sido ainda contabilizadas eventuais vítimas desta terça-feira.

Segundo José Gomes Temporão, 43 por cento dos mortos tinham, pelo menos, um factor de risco adicional. 28 eram grávidas, ou seja, 14,5 por cento das vítimas mortais, e 30 por cento delas tinham pelo menos um factor de risco.

A maioria das mortes ocorreu no Estado de São Paulo (40 por cento). Seguem-se Rio Grande do Sul (23 por cento) e Paraná (22 por cento).

O ministro defendeu a distribuição controlada do Tamiflu e garantiu que o stock de anti-virais é suficiente para controlar a pandemia.

No Estado mais afectado, as autoridades de saúde recomendaram que as grávidas que trabalham em locais de atendimento público sejam reencaminhadas para outras funções.
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Viajaram 34 horas com gripe A

Três adolescentes com gripe A, de um grupo de 52 escuteiros do Agrupamento 1260 da Bela Vista, viajaram de Assis, em Itália, até Lisboa, acabando por contaminar mais 13 jovens, que só foram identificados após a chegada a Portugal.


Na sexta-feira, os três escuteiros fizeram análises no Hospital de Perugia, a 20 hm de Assis, que confirmou tratar-se de H1N1. Receberam tratamento, mas o restante grupo não foi rastreado. À chegada a Lisboa, na madrugada de ontem, foram as autoridades de saúde portuguesas a fazer o rastreio.

"Os três escuteiros receberam tratamento apenas para controlar a febre. Não tomaram Tamiflu. O restante grupo não recebeu nada. A delegada de saúde italiana apenas deu as indicações básicas, de lavarmos as mãos e de não contactarmos com outros grupos", contou ao CM Nuno Renato, responsável pelo grupo de 52 escuteiros, que está de quarentena até segunda-feira.

Apesar dos três casos de gripe A, a viagem decorreu tranquila: "O grupo reagiu bem. Sabem que a gripe A não é um bicho-papão e compreenderam as precauções adoptadas. Só ficaram tristes porque tiveram de terminar a viagem mais cedo."

Quando chegaram à Igreja de Santa Clara, na zona de Chelas, por volta das 00h15 de ontem, tinham duas delegadas de saúde à espera que, segundo apurou o CM, separaram quem apresentava sintomas dos restantes. "Além dos três casos confirmados, detectaram-se mais 14 suspeitos, encaminhados ao Hospital D. Estefânia nas viaturas dos próprios pais", afirmou fonte da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. Só um é que não tinha gripe A. O Ministério da Saúde e a Secretaria de Estado das Comunidades garantiram desconhecer a situação. "Itália já está numa fase diferente da de Portugal. Talvez por isso o restante grupo não tenha sido rastreado", esclareceu o Ministério da Saúde. Fonte da SEC explicou que "a embaixada nada fez, porque não foi contactada".

Ontem foram confirmadas mais 76 pessoas com gripe A em Portugal, totalizando 683 casos. Um dos casos é o de um soldado do posto da GNR de Monchique, internado no Hospital de Faro. Dois outros militares do posto estão de baixa – o comandante e o comandante-adjunto – e outros três têm sintomas da doença.

LEI OBRIGA A DENUNCIAR

Ana Jorge está obrigada por lei a denunciar ao Ministério Público todos os casos de que tenha conhecimento sobre contágio intencional da gripe A, apesar de ontem ter dito que "não compete à ministra nem ao Ministério fazer esse tipo de denúncia".

Ao contrário do que disse a governante, o Código de Processo Penal, no artigo 242º – ‘Denúncia obrigatória’ – não deixa margem para dúvidas, e vai ainda mais longe ao determinar que os funcionários "no exercício das suas funções e por causa delas" são obrigados a denunciar crimes públicos de que tenham conhecimento, mesmo nos casos em que "os agentes do crime não sejam conhecidos".

Isso mesmo foi ontem confirmado pelo procurador João Palma, e mais tarde pela Procuradoria--Geral da República, que admitiu investigar os casos de pessoas que se recusam a cumprir as medidas de controlo da gripe A, que, segundo a ministra, estão "identificadas". "Todos os que exercem funções públicas estão obrigados por lei a denunciar factos de que tenham conhecimento relacionados com a propagação de doença contagiada", esclareceu a Procuradoria após as declarações da ministra da Saúde. "A ministra tem de dizer onde e quando o crime ocorreu, o lugar, e identificar quem são as pessoas que tiveram essa prática de tentar propagar a gripe", acrescentou João Palma.

O crime de propagação de doença também está previsto no Código Penal e é punido com pena de prisão até oito anos, ou até três anos se tiver havido negligência.

UNIDADES MÓVEIS EM FÁTIMA

Três unidades móveis de informação e reencaminhamento de pessoas suspeitas de estar infectadas com gripe A vão ser instaladas sábado em Fátima, disse a delegada de saúde de Alcanena, Ana Dinis. Os espaços, onde vão estar enfermeiros, pretendem "divulgar informação sobre a gripe A", mas também "reencaminhar alguma situação suspeita" para os hospitais Curry Cabral e Dona Estefânia, em Lisboa.

MULHER ESTÁ LIVRE DO VÍRUS

Carla Silva, 30 anos, continua em estado grave no Hospital de S. João, no Porto, mas, segundo o marido adiantou ao CM, os médicos dizem que está curada da infecção da gripe A. "O problema é agora a pneumonia ", disse Artur Silva. A família e amigos próximos de Carla estão a fazer medicação profilática ao vírus. A filha do casal, que ontem fez cinco meses, está a ser vigiada por um equipa médica .

"CENTROS DE SAÚDE NÃO TÊM CONDIÇÕES" (MANUEL MARQUES, CENTRO DE SAÚDE DE MARVILA)

Correio da Manhã – Já registaram casos de gripe A?

Manuel Marques – Cerca de 20 casos suspeitos, alguns dos quais saíram daqui pela mão do INEM.

– Têm tudo o que necessitam para acolher estas situações?

– A maioria dos centros de saúde não está preparada para o que aí vem. Grande parte está instalada em prédios de habitação e é difícil ter uma zona só para estas situações.

– Como é o procedimento?

– As pessoas continuam a desrespeitar as indicações e não ligam para a Linha Saúde 24. Chegam directamente aos Centros de Saúde, tiram a sua senha e aguardam nas salas de espera. Até serem atendidas, já houve tempo para o vírus se espalhar pelas restantes pessoas.

– Teve conhecimento da situação do grupo de escuteiros da Bela Vista?

– Estiveram delegados de saúde à espera do grupo e adoptaram as medidas necessárias para identificar os casos suspeitos e impedir que a doença se propagasse.

FRASES

"Não compete à ministra nem ao Ministério fazer esse tipo de denúncia." (Ana Jorge, Ministra da Saúde"

"Todos os dias a Procuradoria analisa os casos em que pode estar em causa um crime público. A denúncia da ministra será também alvo de análise."(Pinto Monteiro, Procurador-geral da República)

"Era o que faltava agora os ministros andarem a fazer a denúncia de crimes" (Carlos P. Abreu, C. Distrital de Lisboa da O. Advogados)

NOTAS

EMERGÊNCIA: GREVE DE ZELO

Os técnicos de ambulância de emergência apresentarão em Setembro um pré-aviso de greve e poderão deixar de transportar os doentes com gripe A.

BASQUETEBOL: JOGADOR VIAJA

João Figueiredo, basquetebolista da selecção nacional e do FC Porto, que contraiu gripe A, viaja amanhã para a Bósnia, onde se juntará à restante comitiva portuguesa.

OMS: ITÁLIA COM 1238 CASOS

A Itália regista um total de 1238 casos confirmados de gripe A (H1N1), sem mortes associadas à doença, segundo os dados mais recentes da Organização Mundial de Saúde (OMS).

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Gripe A: Doente mantém-se em estado grave

A mulher de 30 anos infectada com o vírus da gripa A internada no Hospital de São João, no Porto, continua com um prognóstico “reservado”, mantendo-se em estado considerado grave.



De acordo com uma fonte hospitalar, a doente, transferida na passada quinta-feira do Hospital de Guimarães, permanece ingressada no Serviço de Doenças Infecciosas.

De acordo com as autoridades sanitárias, desde o passado mês de Maio, e até ontem (terça-feira), Portugal registava um total de 683 casos de infecção pelo vírus H1N1.

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Gripe A: Décima vítima mortal em Espanha

Um homem de 30 anos, que estava hospitalizado desde o passado dia 29 de Julho, morreu esta quarta-feira na ilha da Grande Canária (arquipélago das Canárias, Espanha), vítima de complicações relacionadas com o vírus H1N1, elevando para 10 o número de vítimas mortais causados pela gripe A em Espanha.

De acordo com o Governo das Canárias, o homem apresentava factores de risco e tinha sido transferido para a unidade de cuidados intensivos do hospital.

Recorde-se que o primeiro caso de morte devido à gripe A em Espanha ocorreu a 30 de Junho, em Madrid, vitimando uma jovem de 20 anos, que sofria problemas de asma.

Estima-se que só na primeira semana de Agosto se tenham registado em Espanha entre 12 e 16 mil novos casos de gripe A (H1N1)
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Britânica morre de meningite após diagnóstico errado

Britânica morre de meningite após diagnóstico errado

Uma britânica de 48 anos morreu de meningite após ter sido diagnosticada erroneamente com gripe A (H1N1).

Jasvir Gill, da cidade de Leicester, falou com um médico do serviço público de saúde por telefone e, ao descrever os seus sintomas, foi informada de que havia sido contaminada pelo vírus H1N1, causador da gripe. Mas 12 horas após o telefonema, sofreu um desmaio e foi levada para o hospital. Ao examiná-la, os médicos confirmaram a meningite, mas a paciente morreu pouco depois.

Segundo o filho de Gill, Sukhvinder, de 25 anos, ela queixou-se de dor de garganta e de vómitos no telefonema, e recebeu uma prescrição do medicamento Tamiflu. Mas o seu quadro piorou rapidamente, e, ao ser levada para o hospital, o seu coração parou várias vezes.

Sukhvinder reclamou que os profissionais de saúde britânicos estão demasiado concentrados com a epidemia da gripe suína.

«Qualquer coisa hoje em dia é tida como gripe suína, seja dor de garganta ou dor de cabeça», afirmou à BBC.

«A minha mãe teve 12 horas em que poderia ter recebido antibióticos contra a meningite, e esses antibióticos poderiam ter funcionado para combater a meningite», completou Sukhvinder.

Um porta-voz do sistema de saúde público em Leicester enviou as condolências à família e disse que será aberta uma investigação interna sobre o caso.

A administração regional também deve conduzir um inquérito independente.


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Primeiros casos registados entre índios da Amazónia

Primeiros casos registados entre índios da Amazónia

Os primeiros casos de Gripe A H1N entre os índios da Amazónia foram hoje confirmados pela organização Survival International, que alertou para a possibilidade de um contágio muito rápido devido à ausência de imunidade dos índios contra doenças exteriores.

«Os primeiros casos de gripe A foram declarados entre os índios da Amazónia. Os especialistas temem um contágio devastador entre estes povos que não têm imunidade contra doenças externas», referiu a Organização Não-Governamental (ONG) de apoio aos povos indígenas em comunicado.

«O departamento regional de saúde de Cuzco (Sudoeste do Peru) anunciou que sete índios matsigenka, que vivem ao longo do Rio Uruvbamba na Amazónia peruana foram infectados com o vírus (H1N1)«, indicou a Survival.


Diário Digital / Lusa
 

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Discotecas do Algarve são foco de contágio da gripe A

A proximidade dos contactos entre os clientes de bares e discotecas está a colocar os adolescentes e os adultos jovens no centro da cadeia de transmissão do vírus H1N1, avança a edição do SOL desta sexta-feira

A situação agrava-se no Algarve, onde é mais elevada, nesta época de Verão, a oferta e procura de propostas de diversão. A região algarvia apresenta já a maior concentração de diagnósticos de gripe A do país, com 20% dos casos.

«Agora, não estamos apenas perante gente que apanhou a gripe no estrangeiro ou foi contaminada por alguém doente», avisa Rui Lourenço, presidente da ARS do Algarve, referindo o aparecimento crescente de doentes «que não fazem ideia de quem lhes transmitiu o vírus».

sol
 

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Gripe A H1N1: 404 mortos na Argentina, segundo balanço mais alto do Mundo

O número de vítimas da gripe A H1N1 passou de 357 para 404 em apenas uma semana na Argentina, que continua como o segundo país mais afectado do Mundo depois dos Estados Unidos, anunciou quinta-feira o ministério da Saúde.

"Um total de 793.637 casos de gripe foi contabilizado (desde o início da pandemia em Abril). Quatrocentos e quatro casos mortais foram confirmados em 20 distritos (de 24)", precisou o ministério num comunicado.

No seu último relatório, o Centro norte-americano de controlo e prevenção das doenças (CDC) anunciou 436 mortes ligadas ao vírus A (H1N1) nos Estados Unidos.

JN
 

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Aumento súbito de casos em Portugal

Em 24 horas triplicaram os casos de gripe detectados em Portugal face ao período anterior: mais 149 pessoas contraíram o vírus e apenas 13 delas vieram de outros países. Esta multiplicação faz ascender a 884 os contágios confirmados desde Maio.

O número diário de casos registados como nova gripe progride, triplicando, por comparação com o período anterior, na lógica prevista de que uma pessoa contagia em média outras três. Para fazer face aos surtos, depois dos primeiros no Algarve, abriram ontem mais dez Serviços de Atendimento à Gripe, que abrangem todos os distritos da Região Centro. Os SAG estão separados físicamente dos Centros de Saúde para prevenir o contágio de doentes com patologias diferentes da gripe.

São dez e distribuem-se por Aveiro, Ovar, Castelo Branco, Coimbra, Arganil, Figueira da Foz, Marinha Grande, Guarda, Viseu e S. Pedro do Sul. A maioria funciona entre as oito e as 20 horas, mas há alguns, como o da Marinha Grande e o de Arganil, que estão abertos 24 horas por dia. O recurso aos SAG deve ser feito apenas depois de um contacto com a Linha de Saúde 24, lembra a Administração Regional de Saúde do Centro.

Entre estes conta-se o de um agente da PSP, a prestar serviço no Comando Metropolitano de Lisboa, que activou o seu plano de contingência.

O Reino Unido é o país europeu com mais casos, agora 25 mil. Houve 44 mortes. Há duas semanas atrás, havia 110 mil pessoas doentes.

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Passar álcool nas mãos contra o vírus seca a pele

Passar álcool nas mãos contra o vírus seca a pele

Aplicar álcool em excesso nas mãos para evitar a contaminação pelo vírus da gripe A (H1N1) pode causar situações indesejadas, como secura da pele, alertou Paulo Ricardo Criado, membro do Departamento de Alergia da Sociedade Brasileira de Dermatologia, e médico do Hospital das Clínicas de São Paulo.

«O álcool tem a capacidade de destruir proteínas não só das bactérias como da pele humana», explica o especialista.

De acordo com o dermatologista, lavar as mãos frequentemente com água e sabão, continua a ser o modo ideal de se proteger, uma vez que a prática reduz a carga de bactérias do vírus em até 80%.
 

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Espanha com 14 mil novos casos de gripe A na última semana

Ministério da Saúde espanhol estima que, durante esta semana, terão sido registados pelo menos 14.390 novos casos de gripe A, elevando para mais de 26 mil o total de infectados com o vírus H1N1 em Espanha.

Trinidad Jiménez, ministra da Saúde, sublinhou que a incidência da gripe em Espanha - tanto a gripe A como a sazonal - é de 32,89 casos por 100 mil habitantes, um valor baixo já que para ser epidemia teria que chegar aos 60 casos por 100 mil habitantes.

A ministra espanhola explicou que actualmente há 29 infectados nos cuidados intensivos de vários hospitais do país.

Espanha registou já 10 mortes devido ao surto de gripe A H1N1
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