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Tudo relacionado com "Surto de gripe suína"

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Gripe A: dois casos de contágio propositado no Algarve

O alerta surgiu pela ministra da Saúde, que revelou «comportamentos anti-sociais» no contágio da gripe A, com algumas pessoas a tentarem infectar propositadamente outras. Ana Jorge não denunciou, mas o Expresso adianta agora que ocorreram dois casos no Algarve.

Na noite de domingo, um homem foi impedido de entrar no Centro de Saúde de Portimão, uma vez que, mesmo apresentando sintomas de gripe, se recusou a colocar uma máscara, argumentando que tinha esse direito já que pagava os seus impostos.

Já na manhã de segunda-feira, uma mãe levou a filha infectada com o vírus H1N1 no jardim-de-infância na Mexilhoeira da Carregação para a Urgência do Centro de Saúde de Lagoa, com a intenção de propagar a doença.

O presidente da Administração Regional de Saúde do Algarve, Rui Lourenço, confirmou ao Expresso que comunicou estes casos à ministra, mas não vai denunciá-los à Procuradoria-Geral da República.
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Gripe A: 1.210 infectados em Portugal

O Ministério da Saúde informou este sábado que Portugal registou 149 novos casos de infecção pelo vírus H1N1 nas últimas 24 horas, pelo que o número de pessoas com gripe A ascende actualmente a 1.210, das quais duas dezenas estão internadas.


De acordo com um comunicado do Ministério da Saúde, os 149 novos casos confirmados nas últimas 24 horas, dividem-se em 99 homens e 50 mulheres, com idades entre os 10 meses e os 71 anos.
CM
 

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Portugal registou 84 novos casos de infecção pelo vírus da Gripe A (H1N1) nas últimas 24 horas, elevando para 1.294 o número de pessoas infectadas, estando actualmente internadas 17, anunciou o Ministério da Saúde.
Segundo uma nota do gabinete da ministra Ana Jorge, dos 89 novos casos confirmados, 44 são homens e 40 mulheres, com idades entre os dois e os 84 anos, com predominância da faixa etária dos 11 aos 30 anos.

Estão actualmente internadas 17 pessoas, menos três do que no sábado, dia em que se registaram 149 novos casos.

Diário Digital / Lusa
 

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Gripe A: Hospital de S. João admite atraso em comunicação a um doente

O Hospital de S. João, Porto, admitiu hoje não ter informado, no tempo considerado normal, um doente de que tinha contraído gripe A (H1N1), garantindo que já regularizou a situação.

O hospital garante, também, que o "doente está bem, assintomático, e são desconhecidos quaisquer sintomas da doença em contacto próximo, não correndo risco de transmissão do vírus".

Em comunicado enviado aos órgãos de comunicação social, o Gabinete de Imprensa do hospital explica que "foi detectado um erro informático na passagem de ficheiro entre o laboratório de gripe A e a coordenação da Urgência de Gripe A, que resultou num atraso na comunicação de resultado de análise a um doente".

"O Hospital de São João lamenta o sucedido e informa que já regularizou esta situação, tendo sido também já prestados todos os esclarecimentos necessários junto da família", refere a unidade de saúde.

O delegado de Saúde da região foi igualmente informado do resultado da análise deste caso, no seguimento da comunicação que lhe tinha sido enviada aquando da admissão do doente, "conforme as normas estipuladas neste processo", acrescenta a fonte.

O Hospital de São João inaugurou, no início de Agosto, o primeiro sector de urgência dedicado exclusivamente a atender doentes suspeitos de Gripe A (H1N1).

Mais 103 casos de Gripe A

Nas últimas 24 horas, surgiram 103 novos casos de Gripe A (H1N1), enquanto que o número de doentes internados baixou para nove. Doente do Hospital São João avisou muito tarde doente de que tinha contraído o vírus da Gripe A.

O Ministério da Saúde anunciou hoje que existem nove pessoas internadas com Gripe A neste momento, menos oito que no domingo. Dos 103 novos casos que surgiram nas últimas 24 horas, 53 são homens e 50 são mulheres, com idades compreendidas entre os dois e os 58 anos.

A Gripe A atingiu um total de 1397 casos em Portugal, desde o mês de Maio, estando actualmente internadas apenas nove, quatro das quais com "prognóstico reservado".

jn
 

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Gripe A pode fechar esquadras da GNR e PSP

Os planos de contingência da PSP e da GNR contra a gripe A prevêem o encerramento de instalações policiais, caso se verifique um grande aumento de contágio nos efectivos. Na polícia, o CM sabe que a Direcção Nacional está a planear encerrar temporariamente esquadras, se pelo menos 20 por cento dos efectivos de uma esquadra estiverem com H1N1. Já a GNR aposta mais na prevenção, não descartando a decisão operacional que obrigue ao fecho de postos territoriais.
CM
 

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Arábia Saudita confirma dois mil casos de gripe A

A gripe A já infectou duas mil pessoas na Arábia Saudita, ao passo que os países muçulmanos mantêm as restrições à peregrinação a Meca, que começa no próximo fim-de-semana.
Embora Ziyad Mimsh, representante do Ministério da Saúde saudita, tenha dito à imprensa que 95% dos doentes recuperaram e que apenas oito pessoas morreram, o medo de que a doença se propague é grande.

Mimsh frisou que o país continua a aplicar o plano adoptado após a confirmação do primeiro caso de gripe A no país, a 7 de Julho.

No entanto, as autoridades sauditas admitiram que o número de casos da doença deve aumentar em virtude do início da peregrinação a Meca.

Apesar de esta peregrinação, conhecida como Omra, poder ser feita em qualquer época do ano, os fiéis costumam escolher o mês sagrado do Ramadão, que começa no próximo fim-de-semana, para realizá-la.

Por esse motivo, os ministros de Saúde dos países árabes estabeleceram uma série de restrições para evitar que as centenas de milhares de peregrinos muçulmanos que vão a Meca contraiam a doença e, depois, a propaguem nos seus países de origem.

Entre essas medidas, está a exclusão dos maiores de 65 anos e dos menores de 12 anos - no Egipto, a idade mínima foi elevada para 25 -, além daquelas pessoas com diabetes, hipertensão e outros problemas que afectem o coração, o fígado ou os rins.

A peregrinação maior a Merca, conhecida como Hajj, é feita por cerca de três milhões de muçulmanos. Este ano, acontecerá em Novembro.

D/D
 

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Gripe A: Moçambique regista primeiro caso

Uma mulher moçambicana, de 46 anos, está infectada com o vírus H1N1, tornando-se no primeiro caso da doença detectado em Moçambique, anunciou esta terça-feira o Ministério da Saúde moçambicano.

A mulher, que deu entrada no Hospital Central de Maputo (HCM) com sintomas de gripe, teve contacto com um parente que esteve recentemente na África do Sul, país que regista já seis casos mortais, suspeitando-se que terá contraído o vírus H1N1 por essa via.

De acordo com as autoridades moçambicanas, há mais 16 casos suspeitos, que aguardam os resultados de testes que estão a ser realizados na África do Sul.



CM
 

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Vacina da Gripe Sazonal Disponível em Setembro

O Director-Geral da Saúde, Francisco George, anunciou ontem, dia 17 de Agosto, que a campanha de vacinação para a gripe sazonal será antecipada este ano, tendo início a 15 de Setembro. Temendo uma procura anormal, Francisco George lembra que esta vacina não é eficaz contra a nova estirpe H1N1.http://www.portaldocidadao.pt/Porta...d&post={2FEB141E-D9A9-4F4A-AB8D-CD121347EDDA}
DGS_logo.jpg
A vacina contra a gripe sazonal estará disponível para o público a partir de 15 de Setembro, segundo o anúncio feito pelo Director-Geral da Saúde, no qual salientou ainda que “a vacina para a gripe sazonal não confere protecção para a nova estirpe H1N1”, lembrando que a vacina contra a gripe A estará disponível mais tarde.
Perante o aumento de casos de gripe A em Portugal, Francisco George teme uma procura anormal desta vacina, salientando que “o país só recebe 1,7 milhão de doses” e que estas se destinam a idosos, grávidas, doentes crónicos e profissionais de saúde.
Data: 18-08-2009
Fonte: Portal do Cidadão
 

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Companhia chinesa anuncia vacina de dose única para H1N1

Uma vacina contra a gripe H1N1 desenvolvida pela chinesa Sinovac Biotech é eficaz depois de apenas uma injeção, afirmou o fabricante na terça-feira.

A notícia elevou as ações da fabricante de vacinas em 10% na bolsa dos EUA.

Até agora os especialistas haviam calculado que seriam necessárias duas injeções para conferir imunidade contra a doença, chamada gripe suína. Mas a Sinovac, a primeira empresa do mundo a finalizar os ensaios clínicos para uma vacina contra a gripe H1N1, disse que foi comprovado que uma única dose de sua vacina é suficiente.

Grandes fabricantes de vacinas de gripe, incluindo Sanofi-Aventis, GlaxoSmithKline, Novartis, Baxter, CSL e Solvay, se apressam para desenvolver uma vacina contra a H1N1.

O surto de gripe suína, declarado pandemia em 11 de junho, propagou-se pelo mundo e deverá afetar 2 bilhões de pessoas, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.

As autoridades estão preocupadas em ter estoques suficientes de vacina, mas a possibilidade de vacinar a população uma vez só - em vez de duas - elevaria os estoques de forma substancial.

A Sinovac disse que a imunogenicidade após uma dose de sua vacina "atingiu os critérios internacionais para vacinas". Não houve indícios de reações adversas severas, acrescentou a empresa.

Os ensaios clínicos da Sinovac foram iniciados em Pequim em julho e a inoculação foi finalizada em 15 de agosto, e um total de 1.614 participantes receberam a vacina.

As agências reguladoras ao redor do mundo deverão começar a aprovar vacinas da gripe suína no mês que vem, à medida que saiam outros resultados de ensaios clínicos, permitindo que os governos iniciem programas de vacinação em massa a partir de setembro, de acordo com a OMS.

Especialistas da área da Medicina dizem que as vacinas precisam ser disponibilizadas rapidamente e em grande quantidade para ter um grande impacto.

As vacinas chegaram muito tarde nas pandemias de gripe de 1957 e de 1968 e em 1918 as vacinas contra a gripe ainda não tinham sido desenvolvidas na pandemia de "gripe espanhola" que matou cerca de 50 milhões de pessoas.


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Novo Dossier do Portal do Cidadão ensina como agir para evitar a Gripe A

Com o título “Gripe A: Como se Proteger a Si e aos Outros?”, este novo dossier reúne toda a informação disponibilizada pela Direcção-Geral da Saúde e pelo Ministério da Saúde desde o início da epidemia, facultando aos cidadãos os dados necessários para saber como agir de modo a prevenir um possível contágio.http://www.portaldocidadao.pt/Porta...d&post={5F2EA6B2-0569-4C22-9B84-420658A61D09}
Gripe_logo.jpg
A gripe A é uma doença infecto-contagiosa provocada pelo vírus H1N1 e que afecta o nariz, a garganta e a árvore respiratória. Desde os sintomas e modo de contágio, passando pelas medidas que podem ajudar a evitar a infecção, este novo dossier integra também recomendações para instituições, cuidados especiais para grávidas e recém-nascidos, informação para viajantes e esclarecimentos sobre máscaras de protecção.
Em Junho de 2009, a Organização Mundial de Saúde elevou para seis o nível de alerta de pandemia em todo o mundo, devido à facilidade e velocidade de propagação do vírus que, em Portugal, já infectou mais de 1.500 pessoas. Apesar disso, o Ministério da Saúde reitera que não existe razão para alarme, mas sim para que se mantenha uma atenção redobrada.
Data: 19-08-2009
Fonte: Portais do Cidadão e da Empresa
 

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ASST apresenta Medidas de Controlo de Dadores no Âmbito da Gripe A

A Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação (ASST) lançou uma circular normativa, com as medidas de controlo relativamente à avaliação de potenciais dadores de sangue e de células, no âmbito da pandemia de Gripe A.
ASST_logo.jpg
A circular normativa n.º 14/GDG/2009 determina que o período de suspensão para um potencial dador de sangue que tenha contraído a gripe A ou que se apresente com febre de origem indeterminada ou síndroma gripal é de sete dias após a recuperação total.
Caso o potencial dador ter contactado com alguém com gripe A, mas não sinta sintomas, o período de suspensão é de sete dias. Após a dádiva de sangue e se sentir sintomas sugestivos de gripe nos sete dias seguintes, o dador deve informar de imediato o serviço onde esta ocorreu.
Para os potenciais dadores de células, a circular decreta que, se houver uma suspeita clínica de doença nos potenciais dadores, estes devem ser avaliados caso a caso, tendo em conta o risco de transmissão da infecção relativamente ao benefício do transplante e a situação clínica do receptor. Deverão ser efectuados testes para o vírus H1N1 com carácter de urgência.
Nas situações consideradas não urgentes, o potencial dador deverá ser suspenso até sete dias após recuperação total. Além disso, estão proibidas as colheitas de sangue do cordão umbilical destinadas a criopreservação caso se verifique: o contacto com alguém com gripe A (suspeita ou confirmada) ou gripe A (suspeita ou confirmada).
A circular determina ainda que devem ser comunicados à ASST, de imediato, os casos de suspeita ou de confirmação de infecção pelo vírus H1N1 em dadores e receptores em relação aos quais exista a probabilidade de o vírus ter sido contraído através de transfusão ou transplantação.
Data: 20-08-2009
Fonte: Portais do Cidadão e da Empresa com ASST
 

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Gripe A: Diagnóstico tardio põe em risco saúde de grávida

Uma grávida de sete meses passou por três hospitais diferentes da zona da Grande Lisboa até lhe ser diagnosticada a infecção pelo vírus H1N1. O bebé acabou por nascer prematuramente, estando sob vigilância médica no Hospital Dona Estefânia.


Aos primeiros sintomas de gripe, a mulher dirigiu-se ao Hospital São Francisco Xavier. De seguida, foi atendida no Hospital Amadora-Sintra, onde lhe foi prescrito o medicamento Ben-u-ron. Posteriormente, já com quadro de pneumonia e a necessitar de ventilação, a doente dirigiu-se ao Hospital da Luz, onde, finalmente, lhe foi diagnosticada a infecção por gripe A.

A mulher encontra-se agora internada no Hospital Curry Cabral, um dos destacados para o tratamento da doença, e é uma das nove doentes referidas hoje pela Ministra da Saúde Ana Jorge que se encontra com prognóstico reservado.

Recorde-se que no Hospital de São João, no Porto, está internada em estado grave, uma mulher de 30 anos, cujo diagnóstico de gripe A foi igualmente tardio.


cm
 

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Ministra estranha seguros ponham gripe A infecto-contagiosas

Ministra estranha seguros ponham gripe A infecto-contagiosas

A ministra da Saúde estranhou hoje que os seguros de saúde não cubram a gripe A (H1N1), frisando que «é uma doença infecciosa produzida por um vírus, tal como a gripe sazonal ou as amigdalites e pneumonias».

«A gripe A é uma doença infecciosa produzida por um vírus, tal como a gripe sazonal, as amigdalites, as pneumonias e outras doenças infecciosas. Portanto, não consigo perceber por que é que a gripe A é [considerada] uma doença infecto-contagiosa e as outras não são», disse Ana Jorge, em declarações à agência Lusa.

A ministra respondia assim às declarações do presidente da Associação Portuguesa de Seguradores, que disse hoje que os seguros de saúde não englobam a gripe A.

«A maioria dos seguros de saúde não paga, se essas situações e despesas estiveram directa e comprovadamente ligadas à situação de pandemia», explicou Pedro Seixas Vale, num encontro com jornalistas.

Para a ministra da Saúde, a explicação para a gripe A não estar incluída nos seguros de saúde pode ter a ver com a situação de pandemia, mas não por ser uma doença infecciosa.

«As pandemias, catástrofes e [outras] questões extraordinárias poderão não estar abrangidas pelos seguros, mas não por ser uma doença infecto-contagiosa», sublinhou.

A ministra da Saúde aproveitou para sublinhar que «ainda bem que existe um Serviço Nacional de Saúde que realmente resolve os problemas da população que os seguros não pagam e [aos quais] não respondem».

Ana Jorge admitiu que «os seguros não são iguais para todos» e lembrou que «há uns mais abrangentes que outros».

A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) aconselhou hoje quem tem seguros de saúde a analisar as cláusulas das suas apólices para confirmar se não cobrem despesas relacionadas com a gripe A.

Carla Oliveira, jurista da DECO, explicou, em declarações à agência Lusa, que a exclusão tem de estar prevista individualmente em cada uma das apólices.

A jurista comentava assim as declarações do presidente da Associação Portuguesa de Seguradores (APS) sobre a cobertura de despesas relacionadas com a gripe A.

Segundo Pedro Seixas Vale, a maioria dos seguros de saúde não cobre as despesas ligadas à gripe A (H1N1) ou directamente ligadas à situação de pandemia.


Diário Digital / Lusa
 

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Gripe A coloca doente em coma

Um jovem, de 29 anos, está internado em coma induzido na Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital Central de Faro, depois de ter contraído gripe A.


O doente, ao que o CM apurou, está internado com prognóstico muito reservado há 17 dias. Isto depois de ter sido enviado para casa pela mesma unidade de saúde apenas medicado com antipiréticos para combater uma gripe normal.

Seis dias depois de ter passado pelo Serviço de Atendimento à Gripe do Hospital de Faro (unidade de referência de combate à gripe A), no dia 13 de Agosto, teve de ser transportado de urgência ao hospital. "Tinha uma tosse constante e febre alta e quase não conseguia respirar", contou transtornada a esposa de R. P., que também contraiu o vírus mas já está curada.

A unidade hospitalar nega qualquer responsabilidade na evolução do estado clínico. "O doente entrou com sintomas gripais e foi imediatamente internado", explicou fonte hospitalar, que atribui as complicações clínicas ao excesso de peso do doente (cerca de 130 kg), um factor de risco para quem é atingido com o vírus.

Só um dia depois de estar internado é que chegaram à família os resultados do teste de despistagem ao H1N1, feitos no novo Laboratório Regional de Saúde Pública do Algarve. A longa demora deixou revoltada a família. "Se tivesse sido acompanhado de imediato não teria chegado a este estado clínico", reclamou ao CM o pai, Daniel Pedro, que viajou de Macau para acompanhar o filho.

Questionada pelo CM, a Administração Regional de Saúde esclareceu que "o resultado da análise foi conhecido no dia seguinte mas houve uma grande dificuldade em contactar a família através do telefone e morada deixados no hospital".

Ontem, o jovem continuava em coma induzido, a recuperar de uma inflamação respiratória grave. "Mantém-se com ventilação mecânica e os pulmões começam a funcionar aos poucos", disse o pai ao CM. Segundo fonte hospitalar, está curado da infecção gripal. O problema agora são as "complicações secundárias."

MINISTRA NÃO VAI REFORÇAR MÉDICOS PARA A GRIPE A

A ministra da Saúde, Ana Jorge, garantiu que "não irá intervir" na gestão do Hospital D. Estefânia, a propósito de uma carta dos chefes clínicos a denunciar excesso de trabalho dos médicos provocado pela gripe A. Ana Jorge considerou que "é um problema de gestão da administração que estará a tomar conta da situação". Sublinhou que "o número de doentes observados no hospital diariamente não ultrapassou aquilo que é previsível nesta altura do ano". O aumento de trabalho está a deixar os médicos no limiar da exaustão física.

APONTAMENTOS

REGIÃO DE RISCO

O Algarve é uma das regiões do País com mais casos suspeitos e confirmados de gripe A desde Maio, nomeadamente de casos de transmissão secundária – doentes que contraíram o vírus sem sair do País.

ATENDIMENTO

Na região algarvia foram abertas, nos centros de Saúde, várias unidades de atendimento direccionadas especialmente para a gripe.

GRIPE A VISTA À LUPA

2837 pessoas já morreram em todo o Mundo devido à infecção com o H1N1, segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde.

KITS PARA BOMBEIROS

As 12 corporações de bombeiros do distrito de Castelo Branco receberam ontem kits de protecção contra a gripe A.

700 casos suspeitos foram diagnosticados desde Maio no Hospital Dona Estefânia, dos quais 230 deram positivo.

APOSENTADOS

Os bombeiros profissionais aposentados estão disponíveis para guarnecer quartéis caso ocorra uma pandemia de gripe.

100 voluntários participaram num estudo da Novartis em Inglaterra para testar uma vacina contra a gripe A. A vacina deverá chamar--se Celtura e a investigação começou no início do mês.

41 mortes verificadas na Venezuela relacionadas com a gripe A, desde 28 de Abril, dia em que foi detectado o primeiro caso no país.

AUMENTO DE CASOS

De acordo com a Direcção-Geral da Saúde, entre 24 e 30 de Agosto, foram diagnosticados 2879 casos de gripe.

"Vejo com muita preocupação o caso do D. Estefânia. Não é possível poupar recursos humanos, especial nas Urgências"

Pedro Nunes Bastonário, da Ordemdos Médicos

C/M
 

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Gripe A: China encomenda 7,3 milhões de vacinas

O Governo chinês encomendou a empresas do país 7,3 milhões de vacinas contra a gripe A H1N1 para as acções de prevenção contra a doença, revela hoje o diário China Daily.

De acordo com o jornal, Pequim fez a encomenda de vacinas às farmacêuticas Sinovac e Hualan, as duas primeiras companhias a receberem licença de produção da vacina tornando-se pioneiras no mundo na produção legal da vacina.

À Sinovac, o Governo chinês encomendou 3,3 milhões de vacinas e à Hualan quatro milhões que deverão ser entregues em dez dias.

As vacinas produzidas pelas farmacêuticas chinesas podem ser administradas com segurança a pessoas entre os três e os 60 anos em apenas uma dose de 15 microgramas.

“O Governo irá definir um plano geral e decidir os grupos de risco que terão prioridade na vacinação”, afirmou Zhang Wei, director do departamento de registos da Administração Estatal de Alimentos e Medicamentos.

Dados oficiais indicam que outras nove empresas chinesas serão capazes de produzir 65 milhões de doses de vacinas até ao final do ano, altura em que se espera que a gripe A H1N1 esteja mais activa e afecte um maior número de populares.
A China já registou 18.000 casos de gripe A H1N1, a maioria dos quais – 12.948 – na região Administrativa Especial de Hong Kong enquanto que o continente regista 3.981 casos e a Região Administrativa Especial de Macau cerca de 1.100.

Hong Kong confirmou sexta-feira a sexta vítima da gripe A H1N1 em cinco dias.

Diário Digital / Lusa
 

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Gripe A: Obesidade é um factor de risco, recorda DGS

As declarações do director-geral da Saúde surgem depois de a ministra da Saúde admitir que o homem infectado com gripe A (H1N1) que está internado em estado grave no Hospital de Faro tem "um factor de risco que é a sua obesidade", tendo desenvolvido uma pneumonia viral.

"A situação está mais estável. Neste momento, há sinais de alguma melhoria, no entanto, [o doente] ainda está nos cuidados intensivos, correndo algum risco", indicou hoje Ana Jorge.

O doente "tem estado com grande insuficiência respiratória, ventilado e com outros órgãos do organismo também afectados", disse a ministra.

Diário Digital / Lusa
 

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Gripe A: Actividade do vírus estabilizou, ministra da Saúde

A ministra da Saúde, Ana Jorge, garantiu hoje que a actividade do vírus da gripe A(H1N1) estabilizou e que o número de casos não tem tido um crescimento acentuado.

«Tem havido uma estabilização do vírus, mas era algo que já estávamos à espera, uma vez que também é aquilo que está a ocorrer nos outros países», explicou Ana Jorge.

A ministra da Saúde, que hoje se deslocou a Loures para inaugurar o novo Serviço de Urgência Básica Lisboa Norte, esclareceu também que para já não será possível tomar as vacinas da gripe sazonal e da Gripe A (H1N1) em simultâneo, uma vez que esta última não está disponível.

"A vacina da gripe sazonal não garante imunidade à gripe A e poderá haver pessoas que tenham necessidade de fazer as duas. Não o poderão fazer para já em simultâneo, porque a vacina da gripe A ainda não está disponível", apontou.

Ana Jorge sublinhou que, mesmo quando a vacina da Gripe A estiver disponível, não é certo que possa ser administrada com a da gripe sazonal no mesmo acto.

"Vamos aguardar pelas instruções da EMEA" (Agência Europeia do Medicamento), apontou.
Ana Jorge garantiu ainda que a aprovação da EMEA para a distribuição das vacinas chegará nos próximos dias e que a partir daí se poderá iniciar o programa de vacinação, não se sabendo ainda se uma dose da vacina será suficiente para ganhar imunidade ao vírus.

"Ainda não existe essa informação. Se for necessário só uma dose será muito bom, tanto para as pessoas como para os serviços de Saúde, pois será mais económico", atestou.

O Serviço de Urgência Básica Lisboa Norte, hoje inaugurado, está em funcionamento desde segunda-feira e serve cerca de 3.000 utentes dos concelhos de Loures e Odivelas.

Este novo serviço está em rede com o Centro Hospitalar Lisboa Norte, que integra o Hospital de Santa Maria, o que permite que os seus profissionais contem com o apoio dos especialistas desta unidade sempre que necessário.

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Gripe A: Espanha vai testar vacina em 400 crianças e jovens

Espanha vai começar ensaios clínicos da vacina contra a gripe A H1N1 em 400 crianças e jovens de seis meses a 17 anos, em quatro comunidades autónomas, anunciou esta quarta-feira o Governo.

O anúncio foi feito pela ministra da Saúde, Trinidad Jiménez, que se escusou a revelar os hospitais onde o teste clínico será realizado, depois de uma autorização dada pela Agência Espanhola do Medicamento.

Os participantes no ensaio, todos voluntários, serão acompanhados por um comité de vigilância e obedecendo a todos os protocolos necessários, frisou Jiménez.

Apesar de o Governo não ter anunciado mais detalhes sobre os ensaios, um centro médico privado, com sede em Sevilha – o Instituto Hispalense de Pediatria (IHP) – confirmou que será um dos que realizará o estudo.

Neste caso, os testes – que serão conduzidos em hospitais de Sevilha, Madrid e País Basco – inserem-se no estudo das vacinas para a gripe A H1N1 que está a ser desenvolvido pelo grupo farmacêutico GlaxoSmithKline (GSK).

Os participantes receberão duas doses da vacina, separadas por um período de 21 dias.
A ministra da Saúde explicou que os resultados definitivos do ensaio só serão conhecidos dentro de seis meses, o que não significa necessariamente que a vacina não se possa aplicar antes desse período.

Ao mesmo tempo manifestou-se convicta de que o ensaio decorrerá “com êxito e com a segurança que se está a registar noutros países”.

Espanha registou já 25 mortes devido à gripe A H1N1, contabilizando-se entre 120 e 150 mil casos, dos quais a “imensa maioria” registam sintomas leves com a recuperação rápida.

Apenas 117 casos necessitaram até ao momento de atenção hospitalar.

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Gripe A: 1200 passaram pelo Serviço de Atendimento de Lisboa

Mais de 1.200 pessoas com suspeitas de gripe A passaram pelo Serviço de Atendimento da Gripe (SAG) Oriental desde que abriu, faz segunda-feira um mês.

O SAG oriental apenas atende utentes da cidade de Lisboa com suspeita de gripe A. Por essa razão, utentes e profissionais têm cuidados reforçados de prevenção, sendo os primeiros convidados a lavar e desinfectar as mãos logo à entrada do SAG.

A directora executiva do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) de Lisboa Oriental, a que pertence este SAG, contou à Lusa que os utentes têm respeitado de forma ordeira as orientações que lhes são dadas.
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Gripe A: Call center secundário abre esta semana em Coimbra

O centro de atendimento secundário da Linha Saúde 24, criado para responder sobretudo a casos de gripe A (H1N1), abre esta semana em Coimbra, revelou hoje fonte oficial.

O responsável da Direcção-Geral da Saúde (DGS) pela Linha Saúde 24, Sérgio Gomes, disse à agência Lusa que o call center começa a funcionar esta semana na Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC), mas não confirmou a informação avançada pelo Diário de Coimbra de que o novo centro de atendimento abre já segunda-feira.

O centro vai destinar-se ao atendimento dos casos suspeitos de gripe em geral, mas sobretudo da gripe A (H1N1), e visa «dar uma melhor resposta e acessibilidade à procura dos cidadãos para avaliação da sua situação», adiantou o enfermeiro Sérgio Gomes.
Diário Digital / Lusa
 

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Hospital diz que doente não morreu de Gripe A

Hospital diz que doente não morreu de Gripe A


10h31m

JN
O imigrante José Maria de Sousa que faleceu, ontem, no Hospitald e Santo António “não morreu de Gripe A”, mas na sequência de um “quadro de falência multiorgânica”, anunciou a administração hospitalar, em conferência de Imprensa.
De acordo com paulo Barbosa, director Clínico do Hospital de Santo António, (HSA), no Porto, o doente, “transplantado renal de longa data” estava “em processo de rejeição crónica do enxerto, sujeito, por esse motivo, a imunosupressão artificial”, adiantou.
Foi internado no HSA “com um quadro de sepsis, com foco infeccioso de origem abdominal e posteriormente complicado por pneumonia bacteriana, com identificação laboratorial”, disse Paulo Barbosa. “O doente veio a falecer em consequência de falência multiorgânica”, acrescentou o Ddirector Clínico do HSA.
“A evolução do quadro clínico do doente foi inequivocamente associada a sepsis, pelo referido agente bacteriano, com comprovação laboratorial de tal facto”, disse Paulo Barbosa. De acordo com o director clínico do HSA, José Maria de Sousa faleceu no âmbito de “um quadro de imundepressão grave, nos quais, infelizmente, os quadros de sepsis têm evolução desfavorável”, explicou.
“Acresce que esteve internado num serviço em que foi diagnosticada Gripe A num doente e num profissional de saúde”, aduziu Paulo Barbnosa. Razão “pela qual foi iniciado acompanhamento específico a todos os doentes e profissionais de saúde desse serviço, bem como aos potenciais contactos identificados”, acrescentou. Num quadro de Gripe A, foi “realizada a despistagem em alguns doentes e no doente causa foi detectado o referido vírus, sem evidência clínica de sintomatologia vírica”.
Paulo Barbosa garantiu que "não houve contacto" entre José Maria de Sousa e os caso de Gripe A detectados no hospital. "É muito difícil perceber de onde veio o contágio, porque a profissional que esteve infectada nem chegou a contactar com este doente", garantiu a médica Irene Aragão.
Doente não entrou no hospital com sintomas de Gripe
Grantindo que o José Maria de Sousa "mereceu todos os cuidados, quer de isolamento, quer de protecção de profissionais", Irene Aragão recordou que os testes mostraram "serologia positiva para o H1N1 e infeccção bacteriológica para agentes que normalmente matam doentes imunodeprimidos".
José Maria de Sousa "não veio aos serviços de saúde com sintomas de gripe", disse Irene Aragão, que recordou o quadro clínico do doente.
“Já tinha feito um transplante renal que precisa de medicamentos que suprimem a resposta imunológica”, por isso “tinha um risco acrescido para todo o tipo de infecção”, explicou Irene Aragão. José Maria de Sousa deu entrada no HSA, em Agosto, dois dias após chegar a Portugal, de férias, ainda no quadro de recuperação de uma cirurgia a que havia sido submetido, em finais de Julho, em França, local de trabalho e residência há 25 anos.
“Já tinha sido operado a uma peritonite – infecção abdominal – e deu entrada no Hospital de Santo António com um quadro de infecção abdominal”, especificou Irene Aragão. José Maria de Sousa chegou a melhorar, tendo deixado a Unidade de Cuidados Intensivos, passando para a enfermaria geral. “O regresso à UCI e o óbito não tiveram nada a ver com Gripe A” , garantiu.
Há mais oito casos com prognóstico reservado
“Porventura, a classificação deste caso como um caso associado à Gripe A, por ser considerada por excesso”, admitiu o secretário de Estado para a Saúde, Manuel Pizarro. “A postura que temos tido e que temos pedido aos serviços de saúde para terem é de precaução e de prudência, de acordo com o princípio de que o excesso será sempre em favor dos portugueses e se justificará certamente”, acrescentou.
“Os doentes internados com Gripe A, dos quais oito com prognóstico reservado, mas não há neste momento informações de algum que mereça preocupação”, revelou Manuel Pizarro.
 

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Gripe A: Deve evitar multidões?

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Será ajuizado afastar-se de grandes aglomerações para evitar a doença? As idas à praia, ou à piscina, e os festivais de Verão são actividades nas quais costuma haver grande concentração de pessoas, e bastante comuns nesta época. Deve evitá-las? Em entrevista recente à Antena 1, o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco Ramos, admitia que os festivais de Verão, por um lado, preocupam no que concerne à transmissão da gripe A, precisamente por causa da «grande concentração de pessoas», mas, «por outro lado, são ao ar livre, e sabemos que isso reduz um pouco as possibilidades de contágio».

Os ambientes fechados e pouco arejados são os mais facilitadores de transmissão do vírus.

Resumindo: cuidados de prevenção sim, mas sem exageros nem pânico. No entanto, os grupos de risco – ou seja, de acordo com o pneumologista Filipe Froes, consultor da Direcção-Geral da Saúde (DGS), «indivíduos com idades extremas (crianças com menos de cinco anos, em particular com menos de dois, e adultos com mais de 65), indivíduos com doenças crónicas e grávidas» – devem ter especiais cautelas.

Fonte:Sapo

 

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Gripe A: Deve evitar multidões?

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Será ajuizado afastar-se de grandes aglomerações para evitar a doença? As idas à praia, ou à piscina, e os festivais de Verão são actividades nas quais costuma haver grande concentração de pessoas, e bastante comuns nesta época. Deve evitá-las? Em entrevista recente à Antena 1, o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco Ramos, admitia que os festivais de Verão, por um lado, preocupam no que concerne à transmissão da gripe A, precisamente por causa da «grande concentração de pessoas», mas, «por outro lado, são ao ar livre, e sabemos que isso reduz um pouco as possibilidades de contágio».

Os ambientes fechados e pouco arejados são os mais facilitadores de transmissão do vírus.

Resumindo: cuidados de prevenção sim, mas sem exageros nem pânico. No entanto, os grupos de risco – ou seja, de acordo com o pneumologista Filipe Froes, consultor da Direcção-Geral da Saúde (DGS), «indivíduos com idades extremas (crianças com menos de cinco anos, em particular com menos de dois, e adultos com mais de 65), indivíduos com doenças crónicas e grávidas» – devem ter especiais cautelas.

Fonte:Sapo

 

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Gripe A: O que fazer se estiver com os sintomas?

Gripe A: O que fazer se estiver com os sintomas?

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ImagemQuais os passos a tomar se suspeitar que está infectado com Gripe A? manifestar sintomas de gripe (febre alta de início súbito e tosse, dor de garganta, dores musculares, dores de cabeça, dificuldade respiratória e, em alguns casos, vómitos e diarreia) ou tiver tido contacto próximo com alguém com gripe deve permanecer em casa, e ligar para a Linha Saúde 24, através do número 808 24 24 24, e seguir as instruções que lhes forem dadas.

Não entre em pânico. A maioria dos casos de gripe A (H1N1) têm sido benignos, e, até à data, alguns nem têm necessitado de internamento hospitalar.

Lembre-se de que a auto-medicação – seja como tratamento, seja como profilaxia (medida de prevenção) – é veementemente desaprovada pelas Autoridades de Saúde, já que o uso indevido de terapêutica tem como consequência aumentar a probabilidade de surgirem resistências dos vírus. Aliás, o fármaco que actualmente existe para o combate à gripe A – o Oseltamivir (Tamiflu) – é de prescrição estritamente médica.

Por outro lado, deverá guardar uma distância de, pelo menos, um metro, quando falar com outras pessoas, para evitar o contágio, evitando, claro, cumprimentá-las com abraços, beijos ou apertos de mão. Além disso, deverá continuar a observar medidas de higiene como a lavagem frequente e correcta das mãos, ou a protecção da boca e do nariz com um lenço de papel, quando espirrar ou tossir.

Lembre-se de que o período de contágio dá-se desde um dia antes de se iniciarem os sintomas, e estende-se até sete dias depois.



Fonte:Sapo


 

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Morte por Gripe A no Curry Cabral

Morte por Gripe A no Curry Cabral


17h40m

(Em actualização) A primeira morte provocada pela gripe A ocorreu hoje, sábado, no hospital Curry Cabral, em Lisboa. Vítima era candidato do CDS-PP à Câmara de Ourém.
O candidato do CDS-PP à Câmara Municipal de Ourém, Diogo Castelino Alvim, morreu hoje no Hospital Curry Cabral, em Lisboa, onde estava internado após ter contraído gripe A (H1N1), disse à agência Lusa fonte da sua candidatura.
"O Dr. Diogo Alvim faleceu cerca das 13:00, no Hospital Curry Cabral, onde estava internado desde a última semana de Agosto, após ter contraído a gripe A (H1N1)", disse o candidato do CDS-PP à Assembleia Municipal de Ourém, Nuno Prazeres.
Nuno Prazeres, que lamentou o sucedido e manifestou solidariedade à família, declarou que os órgãos concelhios e distritais do partido se encontram reunidos devido a esta situação, mas não adiantou mais pormenores.
Diogo Castelino Alvim, advogado, nasceu a 17 de Julho de 1960 em Lisboa.
Recorde-se que na passada quarta-feira tinha já ocorrido uma morte associada ao vírus H1N1. Mas esta primeira vítima não veio a falecer por efeitos directos da gripe A, mas sim devido a uma falência de orgãos ligada a complicações clínicas anteriores.

JN
 
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