Antonio A Alves
GF Ouro
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O Grande Negócio
A Alemanha ao exigir sempre novas "medidas de austeridade" aos países em dificuldade, agravou a dificuldade destes países pagarem as suas "dívidas soberanas". A classificação das suas "dividas soberanas" foi colocada ao nível do "lixo", a única forma se e financiarem foi junto de especuladores internacionais.
Quanto pior era a situação dos países em dificuldade, mais a Alemanha lucrava, dado que era o único mercado seguro na zona Euro. Os juros que pagou pelos empréstimos foram historicamente os mais baixos de sempre, chegaram ser mesmo negativos.
Entre 2010 e 2014, segundo a revista Der Spiegel, a Alemanha havia lucrado com a crise da zona euro 41 mil milhões de euros, registando apenas 600 milhões de prejuízo (Publico, 20/8/2013).
A apregoada "solidariedade alemã" (concessão de empréstimos) tratou-se afinal de um chorudo negócio, feito à custa do chamados "países periféricos".
A Alemanha ao exigir sempre novas "medidas de austeridade" aos países em dificuldade, agravou a dificuldade destes países pagarem as suas "dívidas soberanas". A classificação das suas "dividas soberanas" foi colocada ao nível do "lixo", a única forma se e financiarem foi junto de especuladores internacionais.
Quanto pior era a situação dos países em dificuldade, mais a Alemanha lucrava, dado que era o único mercado seguro na zona Euro. Os juros que pagou pelos empréstimos foram historicamente os mais baixos de sempre, chegaram ser mesmo negativos.
Entre 2010 e 2014, segundo a revista Der Spiegel, a Alemanha havia lucrado com a crise da zona euro 41 mil milhões de euros, registando apenas 600 milhões de prejuízo (Publico, 20/8/2013).
A apregoada "solidariedade alemã" (concessão de empréstimos) tratou-se afinal de um chorudo negócio, feito à custa do chamados "países periféricos".
