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Fundação de George Soros condena acusações "ultrajantes e falsas" de Trump




Washington, 27 ago 2025 (Lusa) - A Open Society Foundations (OSF), do bilionário George Soros, condenou hoje as acusações "ultrajantes e falsas" do Presidente norte-americano, Donald Trump, que conotou o filantropo a protestos violentos nos Estados Unidos.





Fundação de George Soros condena acusações ultrajantes e falsas de Trump









O presidente norte-americano pediu que o bilionário, alvo recorrente de ultraconservadores e de teóricos de conspirações, e um dos seus filhos sejam acusados por alegadamente apoiarem protestos violentos nos Estados Unidos.



A organização "não apoia nem financia protestos violentos. A nossa missão é promover os direitos humanos, a justiça e a democracia aqui e em todo o mundo", afirmou um porta-voz da OSF.



Odiado por ultraconservadores e alvo regular de ataques com conotações antissemitas, o bilionário de 95 anos nascido na Hungria tem sido acusado por estas alas de extrema-direita de trabalhar para derrubar governos ou de orquestrar uma crise migratória na Europa.


Em causa estão os milhares de milhões que doou através das suas fundações para apoiar reformas económicas e judiciais, os direitos das minorias e dos refugiados e a liberdade de expressão.


"Deveriam ser processados ao abrigo da Lei RICO pelo seu apoio a protestos violentos, e muito mais, em todos os Estados Unidos da América", escreveu Trump na sua rede social Truth Social, referindo-se a uma lei federal sobre organizações criminosas.



"Não vamos permitir que estes lunáticos destruam mais a América, nunca lhe dando sequer uma hipótese de respirar e ser livre", adiantou o Presidente.


Trump não especificou a qual dos filhos de Soros se referia na sua publicação, embora provavelmente se trate de Alexander Soros, o atual presidente da Open Society.


Trump diz que Soros


Trump diz que Soros "deve ser processado por apoiar protestos violentos"




O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou hoje que o milionário George Soros e um dos seus filhos deviam ser acusados por alegadamente apoiarem protestos violentos em todo o país.





Alexander tinha afirmado que queria envolver-se mais nos Estados Unidos do que o seu pai, apoiando programas que encorajavam os eleitores latinos e afro-americanos a votar e apelando aos políticos democratas para que comunicassem melhor.



Durante as manifestações contra a política migratória repressiva da administração de Donald Trump, em Los Angeles, em junho, as contas conservadoras nas redes sociais afirmaram que os protestos eram promovidos e incentivados por organizações sem fins lucrativos apoiadas por George Soros.



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Trump diz que merece Nobel da Paz. "Vão dá-lo a um tipo que não fez nada"




O presidente Donald Trump considerou hoje que será um insulto para os Estados Unidos se não receber o prémio Nobel da Paz, ao discursar perante centenas de oficiais norte-americanos de alta patente perto de Washington. Trump considera insultuoso para os Estados Unidos se não receber Nobel da Paz


Trump diz que merece Nobel da Paz. Vão dá-lo a um tipo que não fez nada









"Eles vão dá-lo a um tipo que não fez nada", disse Trump, que afirma ter posto fim a vários conflitos no mundo enquanto Presidente dos Estados Unidos.



"Seria um grande insulto ao nosso país", acrescentou, citado pela agência de notícias France-Presse (AFP).



Trump discursava perante generais e almirantes norte-americanos convocados em Quantico (Virgínia), um dia depois de ter divulgado o plano para acabar com a guerra na Faixa de Gaza.



Disse aos oficiais que o grupo extremista palestiniano Hamas, que governa Gaza, "expiará no inferno" se rejeitar o plano, aprovado na segunda-feira por Israel.




"Falta-nos uma assinatura, e eles irão expiar no inferno se não assinarem. Espero que assinem para o seu próprio bem e criem algo realmente fantástico", declarou.


Na reunião invulgar convocada pelo secretário da Defesa, Pete Hegseth, que Trump ordenou que se passasse a chamar secretário da Guerra, o candidato ao Nobel da Paz prometeu "despertar o espírito guerreiro" no exército norte-americano.




"Juntos, despertamos o espírito guerreiro, e é esse espírito que conquistou e construiu esta nação. Desde a cavalaria que domou as Grandes Planícies até ao poder feroz e inflexível de Patton, Bradley e do grande general Douglas MacArthur", afirmou



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Trump fala em "guerra interna" nos EUA e gaba-se de arsenal nuclear




O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu hoje que o país enfrenta "uma guerra interna" ligada à imigração, e afirmou que as forças militares norte-americanas são superiores às chinesas e russas, elogiando o arsenal nuclear norte-americano.



Trump fala em guerra interna nos EUA e gaba-se de arsenal nuclear







Perante uma plateia de generais e almirantes, Trump acusou os meios de comunicação social de serem "cruéis" e voltou a atacar a oposição democrata, que considerou ser complacente com um ambiente de insegurança.



A decisão do Governo de Trump de enviar tropas para várias cidades, que disse ser para combater o crime e a imigração ilegal, foi fortemente criticada pela oposição democrata e por grupos de defesa dos direitos civis.


Perante os militares, o Presidente dos EUA recordou ter assinado um decreto que cria "uma força de reação rápida para reprimir os distúrbios públicos", composta por militares.



"Isto será algo muito importante para as pessoas nesta sala, porque é o inimigo interno. E deve ser resolvido antes que a situação se descontrole", defendeu Trump, perante as altas patentes militares.



O chefe de Estado norte-americano destacou ainda o poderio nuclear dos Estados Unidos, garantindo que Washington dispõe do "melhor" e "mais recente" arsenal do mundo, superior ao da Rússia e da China.



Trump recordou o envio, no início do mês, de dois submarinos nucleares para perto da costa russa, após declarações do ex-presidente russo Dmitri Medvedev, atual vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia.



"A Rússia ameaçou-nos um pouco recentemente, e enviei um submarino nuclear. A arma mais gira alguma vez fabricada", afirmou Trump, acrescentando que esse submarino "é impossível de detetar" e que os EUA estão "25 anos à frente" de Moscovo e Pequim nesta área.



Contudo, e apesar de garantir a superioridade norte-americana, Trump alertou que Rússia e China poderão igualar os EUA em cinco anos.



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Trump promete combater cartéis venezuelanos "por terra"




O presidente norte-americano anunciou hoje que, depois de atacar barcos venezuelanos que alegadamente transportavam droga, Washington vai examinar "muito seriamente" a atividade "por terra" dos cartéis ativos na Venezuela, sem descartar a possibilidade de novos ataques.




Trump promete combater cartéis venezuelanos por terra






Estas declarações de Donald Trump deverão aumentar o clima de tensão com Caracas.



Segundo Trump, após os ataques aos barcos, o fluxo de droga para os Estados Unidos foi reduzido a zero.



"Nenhuma droga está a entrar no nosso país por via marítima", garantiu, em declarações à imprensa.



"Agora vamos analisar os cartéis. Vamos analisar muito seriamente os cartéis que chegam por terra", acrescentou Trump.



O Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, assinou na segunda-feira um decreto que declara o estado de 'Comoção Externa', um estado de emergência com circunstâncias excecionais, que entra em vigor em caso de agressão externa



A possibilidade de ataque à Venezuela surgiu depois de Trump e de outros responsáveis da sua administração terem admitido, à imprensa, estar preparados para "usar todo o poder" dos Estados Unidos para combater o tráfico de drogas no qual acreditam que o Governo de Maduro está envolvido.



"Veremos o que acontece com a Venezuela", disse Trump, em resposta a uma pergunta específica sobre futuros ataques, acrescentando que o país sul-americano continua "muito, muito perigoso".


Trump anunciou, no início do mês, que as Forças Armadas norte-americanas "atacaram narcoterroristas" do gangue criminoso 'Tren de Aragua', operação que provocou 11 mortos.


Segundo adiantou, o ataque aconteceu enquanto os terroristas estavam no mar, "em águas internacionais, transportando narcóticos ilegais, a caminho dos Estados Unidos", e acrescentou que o barco tinha saído da Venezuela.



Com vista a combater o tráfico de drogas, os Estados Unidos deslocaram oito navios militares com mísseis e um submarino de propulsão nuclear para áreas de mar próximo das costas da Venezuela.



Em resposta, Nicolás Maduro queixou-se de que a Venezuela enfrenta o que considera a "maior ameaça que se viu" no continente "nos últimos 100 anos" e assegurou que o país "pegará em armas se for agredido".



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Governador dos EUA faz troça de Trump após críticas a soldados "gordos"




O governador da Califórnia, Gavin Newsom, considerou que o presidente norte-americano, Donald Trump, "tem de ir embora", depois de o secretário da Defesa, Pete Hegseth, ter criticado os "generais gordos" e "barbudos" nas Forças Armadas.


Governador dos EUA faz troça de Trump após críticas a soldados gordos






O governador da Califórnia, Gavin Newsom, fez troça do peso do presidente norte-americano, Donald Trump, um dia depois de o secretário da Defesa, Pete Hegseth, ter declarado guerra aberta contra "generais gordos" e "barbudos" nas Forças Armadas dos Estados Unidos.



“Acho que o Comandante Supremo das Forças Armadas tem de ir embora!”, escreveu Gavin Newsom, na sua conta pessoal da rede social X (Twitter).



A publicação incluía uma fotografia de Donald Trump num restaurante da cadeia de fast food McDonald’s, na qual era possível ver-se que o magnata tem excesso de peso.



Já na página do gabinete de comunicação, Newsom subiu a parada e divulgou uma fotografia gerada por Inteligência Artificial (IA), que retratava o presidente norte-americano com um hambúrguer daquele restaurante em cada mão, e vários outros posicionados numa mesa à sua frente. Atrás de si, pelo menos cinco drones preparavam-se para entregar mais menus.







“É COMPLETAMENTE INACEITÁVEL VER UM COMANDANTE SUPREMO GORDO NOS CORREDORES DA CASA BRANCA!”, complementou, num discurso semelhante ao usado pelo chefe de Estado nas redes sociais.



Isto porque, recorde-se, Pete Hegseth anunciou, na terça-feira, uma revisão das normas militares e de equidade que poderá, inclusive, colocar em causa o papel das mulheres em combate. O responsável pelo Pentágono criticou também a aparência dos soldados com excesso de peso, e salientou que todos os testes de aptidão física serão definidos tendo em conta o "padrão masculino mais elevado", avançou o Politico.



"É completamente inaceitável ver generais e almirantes obesos nos corredores do Pentágono. […] Não quero que o meu filho sirva ao lado de soldados que estão em má forma física ou em unidades de combate com mulheres que não conseguem cumprir os mesmos padrões físicos dos homens. […] Se isso significa que nenhuma mulher se qualifica para algumas funções de combate, que assim seja. Essa não é a intenção, mas pode ser o resultado", disse, perante uma plateia que permaneceu em silêncio.



A convocação de centenas de generais e almirantes destacados em todo o mundo para a reunião na base do Corpo de Fuzileiros Navais em Quantico, na Virgínia, apanhou de surpresa a hierarquia militar norte-americana e gerou preocupação entre oficiais de alta patente.




O encontro surgiu na senda das recentes mudanças no Pentágono, que passou a designar-se Departamento de Guerra. Sublinhe-se, contudo, que esta decisão do governo de Donald Trump não foi submetida ao Congresso.


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Trump declara "conflito armado" contra cartéis de droga




Os Estados Unidos (EUA) estão envolvidos num "conflito armado" contra os cartéis de droga na América latina, noticiou hoje a Agence France-Press.




Trump declara conflito armado contra cartéis de droga







"O Presidente determinou que os Estados Unidos estão envolvidos num conflito armado não internacional com estas organizações terroristas designadas", disse o presidente dos EUA, Donald Trump, num comunicado enviado pelo Pentágono ao Congresso.



A carta, obtida pela Agence France-Pess junto de uma fonte do Congresso que pediu o anonimato, foi publicada após o envio de vários navios militares para o Mar das Caraíbas no final de agosto e a destruição de pelo menos três embarcações na zona que os EUA alegam estarem envolvidas no tráfico de droga.



A destruição das embarcações resultaram em pelo menos 17 mortos, sendo que as declarações visam apoiar legalmente as recentes operações norte-americanas na costa da Venezuela.



Os especialistas jurídicos sublinharam que os ataques são ilegais.


A carta serve de justificação legal para as operações em curso na costa da Venezuela, para a administração Trump, segundo os especialistas.


A vice-secretária de imprensa da Casa Branca, Anna Kelly, disse que "o Presidente agiu de acordo com as leis do conflito armado para proteger" os EUA "daqueles que tentam trazer veneno mortal" para as costas norte-americanas.



Os cartéis de droga tornaram-se "mais armados, mais bem organizados e violentos" nas últimas décadas e "causam ilegalmente e diretamente a morte de dezenas de milhares de cidadãos norte-americanos todos os anos", disse o Pentágono na carta, revelada inicialmente pelo jornal New York Times.



A Constituição dos EUA prevê que apenas o Congresso tem autoridade para declarar guerra, lançando ainda mais dúvidas sobre a validade de uma declaração tão ampla de "conflito armado".



Os EUA acusaram o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e o seu governo de liderarem uma vasta organização de tráfico de droga para os Estados Unidos.



A Venezuela nega as acusações e disse que a operação norte-americana, que considera uma "ameaça militar", lançou exercícios militares e a mobilização de reservistas (militares de reserva).




O ministro da defesa venezuelano, Vladimir Padrino López, denunciou hoje ainda o sobrevoo de cinco caças norte-americanos perto da costa do país.



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Depois de travar pedido de Trump, casa de juíza é destruída por incêndio




Casa de Diane Goodstein ficou totalmente destruída, como poderá ver pelas imagens do vídeo abaixo. Juíza tinha travado, dias antes, uma decisão do presidente dos Estados Unidos da América.




Depois de travar pedido de Trump, casa de juíza é destruída por incêndio
Vídeo







A casa da juíza norte-americana Diane Goodstein, na Carolina do Sul, EUA, foi destruída pelas chamas, este sábado.



As causas do incêndio não foram ainda apuradas, informou o Departamento de Justiça do Estado, contudo a mulher estava a ser alvo de várias ameaças depois de ter tomado uma decisão judicial contra o presidente do país, Donald Trump.



O incêndio começou por volta do meio-dia de sábado e rapidamente consumiu o imóvel de três andares, localizado numa área de difícil acesso.


Do incidente resultaram três feridos, um deles é o marido da juíza. O antigo senador democrata Arnold Godstein ficou ferido depois de, alegadamente, ter saltado de uma das janelas da casa para fugir às chamas. Terá sido resgatado numa zona de arbustos na parte traseira da residência e terá sofrido várias fraturas.



Já Diana Goodstein, de 69 anos, estava a passear os cães na praia quando as chamas deflagraram.



Recorde-se que o Departamento da Justiça da administração Trump tinha exigido os dados de mais de 3,3 milhões de eleitores, incluindo nomes, moradas, datas de nascimento, cartas de condução e números de Segurança Social. Segundo o The Post, a intenção era a de tentar perceber se havia imigrantes em situação ilegal com autorização para votar.



A eleitora Anne Crook colocou uma ação preventiva em tribunal contra este pedido e a juíza Diane Goodstein decidiu contra o Governo norte-americano, suspendendo a ordem.



A polícia estadual está a investigar se o incêndio foi criminoso, dado que a juíza estava a receber ameaças de morte na sequência da sua decisão contra a administração Trump.




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Parece que chegámos à Russia ou será apenas coincidência.
 

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Mamdani vence e vira-se para Trump: "Nova Iorque é agora de um imigrante"




Zohran Mamdani foi eleito o novo autarca de Nova Iorque, nos Estados Unidos (EUA). No discurso de vitória, dirigiu-se ao presidente do país, Donald Trump, para reforçar o orgulho nas suas origens e para garantir que as suas políticas irão defender os imigrantes.


Mamdani vence e vira-se para Trump: Nova Iorque é agora de um imigrante







Zohran Mamdani fez história, terça-feira, ao tornar-se no primeiro presidente muçulmano da Câmara de Nova Iorque, nos Estados Unidos da América (EUA). Aos 34 anos, torna-se também no mais jovem líder da cidade que nunca dorme.



A sua vitória ganha especial importância num momento em que a administração de Donald Trump tem feito dos imigrantes o principal alvo do seu mandato presidencial. Por esse mesmo motivo, quando assumiu a vitória e subiu ao púlpito para discursar, Mamdani guardou algumas palavras para o presidente dos EUA.



Considerando que os resultados desta noite permitiram "derrubar uma dinastia política", Mamdani dirigiu-se a Donald Trump para informá-lo que "Nova Iorque continua a ser uma cidade de imigrantes, construída por imigrantes, alimentada por imigrantes e, a partir desta noite, liderada por um imigrante".


Naquele que tem sido descrito como um discurso feroz, o novo presidente da Big Apple, que venceu o independente Andrew Cuomo e o republicano Curtis Sliwa, afirmou ainda que se existe uma nação capaz de deter Trump, "é a cidade que o viu crescer".



"Ouça-me presidente Trump, para passar por cima de um de nós (imigrantes), terá de passar por todos nós", disse ainda, numa das várias frases muito aplaudidas pelos apoiantes, que festejaram euforicamente a sua vitória.


O presidente dos EUA já terá respondido afirmando que Zohran Mamdani venceu apenas porque o nome de Trump não aparecia no boletim de voto.






Mamdani faz história e é o 1.º autarca muçulmano de Nova Iorque





Zohran Mamdani fez história ao ser eleito na terça-feira 'mayor' de Nova Iorque pelo Partido Democrata, tornando-se o primeiro muçulmano e progressista declarado a liderar a maior cidade dos Estados Unidos e capital financeira do país.


Com apenas 34 anos, Mamdani teve, num curto espaço de tempo, uma ascensão improvável, audaciosa e imparável, conseguindo o feito de derrotar Andrew Cuomo, um veterano político que contava com o apoio de nomes poderosos do mundo da política e das finanças, como o ex-presidente Bill Clinton ou o empresário e ex-autarca de Nova Iorque Michael Bloomberg.


Filho de indianos, Zohran Mamdani nasceu no Uganda e passou parte da infância na África do Sul, mas aos sete anos mudou-se com a família para Nova Iorque.



É filho da cineasta Mira Nair, conhecida por filmes como "Casamento à Indiana", e do professor universitário Mahmood Mamdani.



Zohran Mamdani faz história e é o 1.º autarca muçulmano de Nova Iorque


Zohran Mamdani faz história e é o 1.º autarca muçulmano de Nova Iorque


Zohran Mamdani fez história ao ser eleito na terça-feira 'mayor' de Nova Iorque pelo Partido Democrata, tornando-se o primeiro muçulmano e progressista declarado a liderar a maior cidade dos Estados Unidos e capital financeira do país.




A sua campanha esteve alicerçada na aspiração de tornar Nova Iorque numa cidade mais barata para quem nela mora.


Propôs taxar os ricos para resolver a crise de acessibilidade económica da cidade, o que o levou a ser caracterizado pelo presidente norte-americano, Donald Trump, e por outros republicanos como um "comunista" e "extremista".



Os críticos consideram as suas propostas irrealistas, mas atacaram também o jovem político por motivos raciais.



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Donald Trump foi (re)eleito há um ano como presidente dos EUA




Donald Trump venceu, há um ano, as eleições para voltar a assumir o cargo de presidente dos EUA. Este 2.º mandato está a ser marcado pela mediação de grandes conflitos e, mais recentemente, pelo 'shutdown' mais longo da história do país.


Donald Trump foi (re)eleito há um ano como presidente dos EUA




Faz hoje precisamente um ano desde que os norte-americanos elegeram o seu 47.º presidente. O republicano Donald Trump foi o escolhido da noite.



"É uma vitória política nunca antes vista no nosso país", afirmou o magnata nova-iorquino, na altura, a milhares dos seus apoiantes reunidos no Centro de Convenções de Palm Beach, no estado da Florida.



Eleito pela 2.º vez como presidente dos Estados Unidos, o multimilionário considerou que a vitória daquela noite lhe deu "grande sentimento de amor" e que a nação lhe deu "um mandato poderoso".


Recorde-se que apesar do discurso confiante, a decisão decisão esteve em dúvida durante a maior parte da noite - ainda que pendendo para Trump, que esteve sempre na frente. Foi a saída dos resultados do estado do Wisconsin, considerando um dos 'swing states', que acabou por selar a vitória do republicano.


"Quero agradecer ao povo americano pela extraordinária honra de ter sido eleito o seu 47.º Presidente", declarou Trump, retomando o lema do movimento MAGA ("Make America Great Again") e proclamando o começo de "uma era dourada para o país".



"Prometo não descansar até entregar uma América forte, segura e próspera que os nossos filhos merecem e que vocês merecem", declarou o republicano, que deixou ainda um apelo para a unidade. "O sucesso vai unir-nos e vamos começar por colocar a América em primeiro lugar. Não vou desiludi-los".



Mandato marcado por mediação de conflito e guerra à imigração



Aos 78 anos, Trump tornou-se na pessoa mais velha a ser eleita para a Presidência dos Estados Unidos da América (EUA), dado que no dia em que tomou posse, a 20 de janeiro, era alguns meses mais velho do que o seu antecessor, o democrata Joe Biden.



Este segundo mandato, tem sido marcado pelo papel de Donald Trump na gestão de conflitos como o que se vive na Ucrânia e no Médio Oriente. Recorde-se que o nome do presidente dos Estados Unidos esteve mesmo na lista dos possíveis vencedores para Nobel da Paz devido à sua intervenção na mediação do conflito entre Israel e o Hamas.



Por outro lado, a sua lei anti-imigração tem gerado uma onda de medo e revolta no país. Mais recentemente, Trump viu-se diante de uma paralisação parcial do Governo federal, conhecida como 'shutdown'


O 'shutdown' do Governo dos Estados Unidos (EUA) completou 36 dias, sem previsão de fim para o impasse no parlamento, estabelecendo um novo recorde como a mais longa paralisação federal da história do país.



Esta será, até agora, uma das maiores batalhas de Trump durante este mandato. Republicanos e democratas têm trocado acusações pela paralisação, que foi prolongada na segunda-feira, depois de o Senado, a câmara alta do parlamento, ter rejeitado uma proposta republicana de financiamento temporário do Governo enquanto as negociações continuam.



Os democratas exigem a aprovação de mais subsídios para o programa público de seguros de saúde Obamacare, enquanto a maioria republicana - que controla ambas as câmaras do Congresso - acusa a oposição, sem provas, de querer beneficiar os imigrantes indocumentados.


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