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Bolsa de Lisboa

florindo

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PSI-20 regista maior queda desde início de Janeiro



O principal índice da bolsa nacional perdeu mais de 2% com todas as cotadas em terreno negativo. A queda foi a maior desde 7 de Janeiro, tendo o PSI-20 encerrado em mínimos desde 12 do mesmo mês. Receios relativos à ajuda financeira de Portugal e a uma possível reestruturação da dívida grega em conjunto com a revisão do "outlook" dos EUA penalizaram o índice.

O PSI-20 depreciou 2,35% para os 7.546,25 pontos com todas as cotadas que o compõem em queda. Na Europa, a tendência também foi de fortes quedas.

Aos receios relativos à ajuda financeira de Portugal, depois das eleições legislativas da Finlândia terem ditado a vitória dos Conservadores, sem maioria absoluta, junta-se a crescente especulação de que a Grécia tenha de avançar para uma reestruturação da dívida, apesar de ainda hoje a União Europeia ter dito que esta “não é uma opção” que esteja a ser analisada e do ministro das Finanças grego ter rejeitado tal necessidade.

Além destes factores, a Standard & Poor’s publicou uma nota de análise onde revê em baixa o “outlook” dos EUA, colocando o “rating” do país sob perspectiva “negativa”, o que sugere que poderá haver um corte na notação do país.

Por cá, a Galp Energia foi o título que mais pressionou com uma desvalorização de 3,32% para os 14,55 euros, no dia em que o Goldman Sachs reduziu o preço-alvo da petrolífera em 60 cêntimos para reflectir os dados previsionais "desapontantes".
No restante sector energético, a Energias de Portugal caiu 1,79% para os 2,75 euros enquanto a EDP Renováveis perdeu 2,84% para os 4,928 euros.


Ainda a pressionar fechou o sector da banca. O BCP caiu 2,64% para os 0,553 euros enquanto Banco BPI e BES deslizaram 3,55% para os 1,25 euros e 2,48% para os 2,79 euros, respectivamente.

O Banif recuou 3,05% para 0,732 euros, tendo tocado nos 0,73 euros, o que corresponde ao valor mais baixo desde Fevereiro de 2004.

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Bolsa fecha em alta apesar de banca pouco animada



A bolsa de Lisboa encerrou esta terça-feira em alta, com ganhos de 0,53% para 7.586,27 pontos, acompanhando a tendência das restantes praças europeias e corrigindo parte da forte queda registada no início da semana.

A EDP Renováveis registou uma das melhores recuperações, disparando 3,77% para 5,11 euros, seguida da Semapa, com ganhos de 3,5% para 8,28 euros.

O sector do retalho também esteve entre as subidas mais significativas, com a Jerónimo Martins a crescer 1,5% para 10,80 euros e a Sonae a trepar 2,11% para 82 cêntimos.

Nas comunicações também predominaram os ganhos, com a PT em alta de 0,67% para 8,16 euros, a Zon a subir 1,25% para 3,82 euros e a Sonaecom a avançar 0,13% para 1,53 euros.

Na banca, pelo contrário, a escalada dos juros da dívida pública, ainda motivada pelos receios de uma reestruturação de dívida, voltaram a pressionar o sentimento. O BES caiu 1,11% para 2,75 euros, num dia em que a imprensa brasileira lança a notícia de que o banco estaria a vender a sua posição no Bradesco. Já o BPI recuou 1,6% para 1,23 euros e o Banif encerrou estável nos 73 cêntimos. Só o BCP escapou à maré negativa, ao subir 0,36% para 56 cêntimos, animado pelo aumento de capital aprovado ontem em assembleia-geral de accionistas.

No vermelho fica ainda uma nota para a EDP, que desceu 0,73% para 2,73 euros, num dia em que a Galp encerrou praticamente na linha de água, subindo apenas 0,07% para 14,56 euros.

No resto da Europa, os ganhos oscilaram entre os 0,18% do DAX alemão e os 0,7% do CAC francês.

Já do outro lado do Atlântico, os mercados norte-americanos arrancaram animados pelos resultados acima do esperado do Goldman Sachs e pelo aumento de construção de casas novas em Março. Mas os receios macroeconómicos sobrepuseram-se e o Nasdaq cai já 0,66%, mantendo-se o Dow Jones no verde, mas por pouco: sobe 0,09%.

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Lisboa fecha em queda apesar de banca em alta



A bolsa de Lisboa encerrou esta quinta-feira em queda ligeira, apesar dos ganhos da banca. O PSI20 caiu 0,21% para 7.597,44 pontos, com metade das empresas no vermelho, no último dia antes das mini-férias da Páscoa. A negociação só regressa agora na terça-feira.

A liderar as quedas esteve a Galp, que caiu 1,01% para 14,67 euros, mas a Brisa e a Jerónimo Martins também contribuíram com quedas de 0,68% e 0,64%, respectivamente, para 4,51 euros e 10,86 euros. A Sonae surge logo de seguida, a perder 0,61% para 81 cêntimos.

Na banca, o BPI fechou estável nos 1,21 euros, mas o BES ganhou 1,1% para 2,75 euros e o BCP liderou mesmo as subidas, em alta de 2,31% para 53 cêntimos, depois de ontem ter sido o último dia em que as suas acções negociaram com direito às acções grátis que vão ser emitidas no âmbito do aumento de capital.

Nem mesmo a nova escalada dos juros da dívida pública, que se aproximam dos 12% em alguns prazos, nem a nota da Fitch, que aponta para uma possível reestruturação da dívida grega em 2012, travou os ânimos do sector.

Banca à parte, fica ainda uma nota para os ganhos da EDP, que subiu 0,69% para 2,79 euros.

Lá por fora, o dia foi de recuperação para a maioria das praças europeias, em grande parte devido aos resultados empresariais que estão a ser apresentados e que estão a sair acima das expectativas dos analistas. A excepção foi a praça londrina. Os ganhos foram liderados precisamente pela praça grega, onde o principal índice subiu mais de 2%.

Também nos EUA, os mercados seguem no verde, animados pelos bons resultados, como os da Apple e os da Morgan Stanley. O Dow Jones avança 0,25% e o Nasdaq 0,52%.

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EDP e Galp caem e arrastam PSI-20



O índice nacional inverteu a tendência positiva que evidenciava de manhã e terminou a sessão a cair 0,19%.

O PSI-20 encerrou a sessão no vermelho, com uma queda de 0,19% para 7.582,88 pontos.

A EDP e a Galp foram as empresas que mais contribuíram para a queda do índice. Do outro lado da balança, a travar a descida, estiveram a empresa de energias renováveis da EDP e a Portugal Telecom.

A EDP encerrou a sessão a descer 0,65% para 2,772 euros e a Galp encerrou a perder 0,48% para 14,595 euros.

Também a Brisa e a Semapa terminaram a sessão em terreno negativo, a perder 1,66% para 4,439 euros e 1,94% para 8,362 euros, respectivamente.

Do outro lado estiveram a EDP Renováveis, que encerrou a ganhar 1,34% para 5,158 euros e a Portugal Telecom, que fechou a sessão a subir 0,23% para 8,2 euros.

O BES e o BCP também registaram ganhos no fim da sessão, 0,36% para 2,76 euros e 0,38% para 0,533 euros, respectivamente.

No sector da banca, o BPI encerrou inalterado para 1,21 euros e o Banif fechou a sessão a perder 1,52% para 0,714 euros.

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PSI-20 impulsionado pela Jerónimo Martins e banca



O índice nacional terminou a sessão em terreno positivo, com nove cotadas em alta, nove em baixa e duas inalteradas. O sector da banca ajudou ao crescimento do índice, tendo sido o BES o título que mais subiu.

O PSI-20 encerrou em alta, num dia de grande volatilidade.

O índice português fechou a sessão a ganhar 0,44% para 7.616,54 pontos, com nove cotadas em alta, nove em baixa e duas inalteradas.

O sector da banca contribuiu para a tendência positiva, com excepção do Banif, e a Jerónimo Martins foi uma das cotadas que mais se apreciou ao longo da sessão.

Os títulos que mais sustentaram a subida do índice foram o BES, que ganhou 3,37% para 2,853 euros, e a Jerónimo Martins, que se valorizou em 1,75% para 11,02 euros.

Também o BCP cresceu 1,31% para 0,54 euros. A entidade liderada por Carlos Santos Ferreira reportará as suas contas hoje. De manhã, divulgou os resultados relativos ao primeiro trimestre para a unidade na Polónia, que registou um um crescimento de 49%.

No restante sector da banca, o BPI ganhou 0,41% para 1,215 euros e apenas o Banif encerrou com perdas de 1,96% para 0,7 euros.

Nas telecomunicações, a Portugal Telecom subiu 0,24% para 8,22 euros

A travar maiores ganhos estiveram a EDP, com uma queda de 0,43% para 2,76 euros, e a Cimpor, que se depreciou em 0,9% para 4,61 euros.

Em terreno negativo estiveram também a EDP Renováveis, que encerrou a cair 0,35% para 5,14 euros e a Brisa, que fechou a ceder 0,41% para 4,421 euros.

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Galp ganha mais de 3,5% e leva bolsa a subir pela terceira sessão



O PSI-20 apreciou 0,39%, impulsionado essencialmente pela petrolífera mas também pela Brisa e Portugal Telecom. Na Europa, a tendência foi igualmente positiva.

O principal índice da bolsa nacional fechou nos 7.677,82 pontos com dez acções em alta, oito em queda e duas inalteradas. Na Europa, a tendência foi também de alta.

Por cá, o facto da Galp Energia ter anunciado uma queda inferior ao esperado levou as suas acções a subirem 3,64% para os 15,105 euros. Assim, a petrolífera foi não apenas a que mais impulsionou como também a que mais valorizou no PSI-20 na sessão de hoje

O resultado líquida ajustado da Galp Energia saldou-se em 41 milhões de euros, segundo reporta a cotada em comunicado à CMVM. Os números ficaram acima das estimativas de analistas que apontavam para 36 milhões de euros. As vendas da petrolífera aumentaram face ao mesmo período do ano passado.

No restante sector energético, a EDP Renováveis acompanhou a tendência com uma valorização de 0,19% para os 5,20 euros enquanto a EDP caiu 0,83% para os 2,76 euros. A impulsionar esteve também a Brisa no último dia em que as suas acções negociaram com direito a dividendo. A concessionária avançou 1,16% para os 4,517 euros.

Ainda a contribuir para a tendência esteve a Portugal Telecom, que apreciou 0,23% para os 8,242 euros. A Oi, da qual a Portugal Telecom é accionista, reportou uma perda de 395 milhões de reais (169,1 milhões de euros) no primeiro trimestre, contra um lucro de 518 milhões de reais (221,7 milhões de euros) no período homólogo de 2010.

Ainda nas telecomunicações, a Sonaecom subiu 1,17% para os 1,555 euros enquanto a Zon caiu 1,65% para os 3,826 euros.

A Cimpor também impulsionou com um ganho de 1,72% para os 4,665 euros.

A travar maiores ganhos esteve o sector da banca. O BCP perdeu 0,74% para os 0,539 euros, o BES caiu 1,28% para os 2,844 euros e o Banco BPI deslizou 1,14% para os 1,214 euros.

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Portugal Telecom impulsiona ganhos da praça lisboeta



A bolsa nacional fechou em alta, a acompanhar as restantes congéneres da Europa, sustentada sobretudo pela Portugal Telecom. O PSI-20 foi, aliás, o índice que mais subiu no Velho Continente.
No resto do Velho Continente, os mercados accionistas negociaram no verde, animados pelo anúncio de que o líder da Al-Qaeda, bin Laden, está morto. A única excepção foi a Grécia, que terminou a descer 0,46% numa altura em que se mantêm os receios de que possa ter de proceder a uma reestruturação da dívida.

O PSI-20 ganhou 0,48%, para 7.715,02 pontos, com 16 cotadas em alta e 4 em baixa.

A cotada que mais ajudou à tendência altista da praça lisboeta foi a Portugal Telecom, que subiu 1,92% para 8,40 euros.

Ainda nas telecomunicações, a Sonaecom avançou 0,45% para 1,562 euros e a Zon Multimédia registou um acréscimo de 0,13% para 3,831 euros.

No primeiro trimestre a margem do EBITDA da Zon deverá crescer para 35,6%, previu hoje o Caixa BI. O crescimento homólogo deste item reflecte a aposta da gestão na geração de fluxos de caixa, ao reduzir as despesas de investimento em 20%, sublinha Guido Varatojo dos Santos, analista daquele banco, na nota de “research” desta manhã.

A contribuir para o bom desempenho do índice de referência nacional esteve também a Jerónimo Martins. A dona do Pingo Doce pulou 1,22% para se fixar nos 11,215 euros.

Na banca, a tendência também foi de subida generalizada. O BES, que apresentava os resultados do primeiro trimestre depois do fecho da bolsa, fechou a ganhar 0,74% para 2,865 euros.

O BCP, por seu lado, avançou 1,11% para 0,545 euros, enquanto o BPI subiu 0,58% para 1,221 euros e o Banif fechou em alta de 0,14% para 0,701 euros.

Hoje, a unidade de investimento do BPI sublinhou que a eventual subida dos rácios de capital da banca para 10% e o adiamento do prazo para final de Junho têm um impacto "negativo mas algo esperado". Na energia, só a Galp fechou a perder terreno. A petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira recuou 0,13% para se estabelecer nos 15,085 euros.

Em contrapartida, a REN subiu 1,48% para 2,608 euros, a EDP somou 0,36% para 2,77 euros e a EDP Renováveis avançou 0,96% para 5,25 euros. Hoje, o Espírito Santo Investment Bank, unidade de "research" do BESI, subiu o preço-alvo da EDP Renováveis de 5,85 para 5,9 euros.

Os dividendos tiveram nesta sessão um papel de relevo na negociação bolsista, tanto do lado das subidas como das descidas.

A Brisa entrou hoje em ex-dividendo, tendo encerrado em mínimos de 2000, a cair 6,77% para 4,211 euros. O dividendo, que será distribuído a partir de 5 de Maio, é de 31 cêntimos. Assim, se este valor estivesse incorporado, a concessionária de auto-estradas teria subido, pois ter-se-ia fixado nos 4,521 euros, contra 4,517 euros no fecho de sexta-feira.

No que diz respeito à Cimpor, hoje foi o último dia que as suas acções negociaram com direito a dividendo, já que a partir de amanhã a cimenteira entra em ex-dividendo. A remuneração aos accionistas, no valor de 0,205 euros, começa a ser paga a partir de 6 de Maio. A empresa fechou a ganhar 2,53% para 4,783 euros.

Nota: No dia em que uma cotada passa a negociar em bolsa sem direito ao dividendo, as acções sofrem um ajuste correspondente ao valor da remuneração. Esta descida de valor afecta o comportamento do índice em que a cotada está integrada, pelo que o Negócios noticia a variação real das acções e não a verificada após o ajuste do dividendo. Serve esta nota para esclarecer os leitores do Negócios, que têm levantado diversas dúvidas sobre esta matéria.

Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Bolsa anula efeito positivo do acordo com troika e fecha em queda

O dia foi pautado por algumas oscilações na praça lisboeta e por fortes ganhos acima de 1%. Mas o índice nacional acabou por encerrar a sessão em queda ligeira, pressionado pela EDP e pela Galp Energia.



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O PSI-20 encerra a cair 0,2% para 7.650,75 pontos, com 11 cotadas em alta, sete em baixa e duas que permaneceram inalteradas, com o efeito do acordo entre o Governo e a troika a desvanecer-se ao longo da sessão.

O índice nacional esteve hoje a subir mais de 1% impulsionado pelos fortes ganhos no sector da banca, porém, inverteu a tendência e encerrou em queda, a par das suas congéneres europeias.

Os títulos que mais pressionaram o índice foram a EDP e a Galp Energia, que perderam 2,53% para 2,7 euros e 2,35% para 14,52 euros, respectivamente.

A eléctrica cedeu terreno no dia em que foi divulgado o acordo entre o Governo e a troika, que prevê o fim das “golden share” do Estado e a privatização total da posição na EDP até ao final do ano.

Também a EDP Renováveis e a Semapa encerram a sessão no negativo, a perder 5,41% para 4,9 euros e 5,66% para 8,018 euros, respectivamente. A empresa liderada por Ana Maria Fernandes registou uma forte queda no dia em que apresentou os resultados do primeiro trimestre. Além disso, o acordo com a troika prevê uma descida nos subsídios às energias renováveis.

A contrariar maiores perdas esteve a Jerónimo Martins, apoiada nas suas perspectivas positivas de crescimento que anunciou hoje, com uma valorização de 3,46% para 11,81 euros.

A Portugal Telecom encerrou a ganhar 1,14% para 8,45 euros e a Brisa encerrou com um avanço de 2,2% para 4,32 euros, antes de apresentar os resultados trimestrais.

A banca também teve em destaque pela positiva, embora a recuar dos máximos da sessão. O BCP ganhou 2,23% para 0,549 euros. No restante sector da banca, o BES encerrou a ganhar 0,35% para 2,84 euros e o Banif também fechou a sessão a ganhar 1,74% para 0,703 euros. Também o BPI encerrou em alta, a ganhar 4,87% para 1,271 euros.

O sector financeiro foi animado ao longo do dia pelo acordo com a troika, que prevê um montante de inclui 12 mil milhões de euros para capitalização dos bancos portugueses.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Jerónimo Martins imparável há 11 sessões impulsiona PSI-20

A retalhista registou o valor de fecho mais elevado de sempre e tocou máximos de Dezembro do ano passado, numa sessão em que a bolsa foi também impulsionada pela PT e EDP.


alexandresoaresdossantosjeronimomartinsnotpe.jpg



Depois de duas sessões a perder valor, o principal índice da bolsa nacional avançou 0,65% para os 7.773,46 pontos, com 11 títulos em alta e nove a cair. Na Europa, a tendência foi de alguma indefinição.

A Jerónimo Martins avançou 1,75% para os 12,77 euros (valor de fecho recorde), depois de ter tocado máximos intradiários de Dezembro do ano passado. A retalhista sobe há 11 sessões, tendo sido para o desempenho fundamental o facto de ter apresentado recentemente resultados positivos. Como consequência foi alvo de várias notas de recomendação positivas.

A impulsionar esteve também a Portugal Telecom que valorizou 1,72% para os 8,688 euros, enquanto a Sonaecom avançou 0,80% para os 1,633 euros. Já a Zon, antes de apresentar resultados, contrariou e caiu 0,81% para os 3,66 euros.

Ainda a impulsionar esteve a Energias de Portugal com um ganho de 1,63% para os 2,616 euros. A eléctrica liderada por António Mexia viu o seu preço-alvo reduzido pelo Goldman Sachs. Esta alteração visa reflectir as preocupações relativas ao acordo de Portugal com o FMI, que impõe novas condições ao sector eléctrico.

O banco de investimento desceu o preço-alvo da EDP de 3,7 euros para 3,4 euros e manteve a recomendação de "comprar".

No restante sector energético, a Galp Energia somou 0,97% para os 14,51 euros e a EDP Renováveis caiu 2,12% para os 4,757 euros.

Na banca, BCP e BES caíram 1,07% para os 0,555 euros e 0,27% para os 2,933 euros, respectivamente enquanto Banco BPI subiu 0,16% para os 1,282 euros.


Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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Dados da economia portuguesa deixam PSI-20 no vermelho



Após um início de sessão animado pela EDP e Jerónimo Martins, a bolsa portuguesa não resistiu aos dados do PIB português. A bolsa fecha a semana com um saldo negativo e 14 cotadas no vermelho.

Na sessão de hoje, o principal índice da bolsa nacional caiu 0,10% para os 7.766,62 pontos, com 15 títulos em queda, quatro em alta e um inalterado, e acumulou uma desvalorização semanal de 0,61%

Os ganhos da EDP e da Jerónimo Martins, que durante a manhã impulsionaram o PSI-20, não conseguiram contrariar as más notícias relativas ao desempenho da economia portuguesa no primeiro trimestre do ano. Neste período, o PIB português caiu 0,7%, deixando a economia em recessão técnica.

A banca foi o sector que mais penalizou o índice português, depois do banco de investimento Macquarie ter cortado a avaliação dos três maiores bancos do PSI-20.

A maior redução foi para o Banco Comercial Português, que viu o seu preço-alvo reduzido de 53 cêntimos para 44 cêntimos. O "target" do BPI caiu para 1,25 euros e o do BES para 3,10 euros.

Os três bancos fecharam no vermelho mas a maior queda foi registada pelo BPI. As acções do banco liderado por Fernando Ulrich desvalorizaram 1,66% para os 1,243 euros e acumularam uma queda semanal de 5,83%.

O BCP recuou 0,89% para os 0,555 euros e o BES caiu 1,04% para os 2,939 euros.

Além da banca, também as telecomunicações penalizaram a bolsa nacional. A Portugal Telecom foi mesmo a cotada que mais pressionou, ao cair 0,66% para os 8,682 euros.

A Zon Multimédia caiu 0,57% para os 3,69 euros e a Sonaecom recuou 0,55% para os 1,635 euros.

O destaque positivo do dia e da semana foi a Jerónimo Martins. Nas últimas 13 sessões, a retalhista valorizou em 12 e fechou a semana a valer 12,81 euros.

Na sessão de hoje, a empresa subiu 1,55% e acumulou um ganho semanal de 4,23%, sendo a cotada que mais subiu esta semana. A Jerónimo Martins foi também a cotada que mais valorizou no último mês, ao acumular um ganho de 13,41%, bem distante da segunda empresa que mais subiu: a Portugal Telecom, que avançou 4,35%.

A impulsionar a bolsa nacional estiveram ainda os títulos da EDP e da Galp Energia. A eléctrica avançou 0,61% para os 2,622 euros e a petrolífera ganhou 0,42% para os 14,47 euros.

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florindo

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Banca cai 1% e leva PSI-20 a encerrar em queda pela terceira sessão



A bolsa nacional acompanhou a tendência das congéneres europeias, à excepção da grega, que subiu mais de 2%. BCP e BES pressionaram, enquanto a Portugal Telecom travou maiores perdas.

O principal índice da bolsa nacional perdeu 0,15% para os 7.730,58 pontos, com 15 acções em queda, quatro a subir e uma inalterada.

Um dia depois da aprovação do plano de resgate a Portugal, no valor de 78 mil milhões de euros, a bolsa nacional fechou em terreno negativo.

O sector da banca, à excepção do Banco BPI, encerrou em queda.

O BES depreciou-se em 1,92% para os 2,865 euros depois de ontem Ricardo Salgado ter revelado a intenção de o banco emitir obrigações com garantia do Estado.

Já o Banco Comercial Português caiu 1,09% para os 0,542 euros depois de ontem ter divulgado que a aceitação da oferta pública de troca ficou nos 99,01%. Assim, os accionistas vão ser chamados a reforçar o capital do banco em mais 250 milhões de euros.

Já o Banco BPI escapou ao panorama negativo do sector e apreciou-se em 1,19% para os 1,16 euros.

A pressionar fechou ainda a Jerónimo Martins, com uma queda de 0,77% para os 12,85 euros, e a Galp Energia, que desceu 0,14% para os 14,29 euros. No restante sector energético, a EDP subiu 0,27% para os 2,60 euros e a EDP Renováveis deslizou para 4,798 euros.

Do lado dos ganhos, de sublinhar a Portugal Telecom, que avançou 0,83% para os 8,784 euros, e a Cimpor, que ganhou 3,54% para os 5,09 euros.

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E isto continua uma miséria!:espi29:
 

florindo

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Lisboa cai pela quarta sessão e contraria optimismo da Europa

EDP e Portugal Telecom deixaram a bolsa nacional, mais uma vez, em terreno negativo.
O principal índice da bolsa nacional caiu 0,44% para os 7.696,33 pontos, com 15 títulos em queda, quatro em alta e um inalterado.

O PSI-20 contrariou assim o optimismo que se viveu na maioria dos mercados europeus devido à queda da EDP e da PT.

No sector da energia, o dia foi de perdas, com a eléctrica a recuar 0,88% para os 2,577 euros e a EDP Renováveis a desvalorizar 0,85% para os 4,757 euros.

Já a Portugal Telecom fechou a sessão a cair 0,57% para os 8,734 euros, no dia em que o BESI reiniciou a cobertura das acções da operadora com um preço-alvo de 10,20 euros e uma recomendação de "comprar".

Na banca, os títulos do BES foram os que mais penalizaram o sector. O banco liderado por Ricardo Salgado está em queda há quatro sessões consecutivas. Hoje, fechou a sessão a perder 1,22% e a valer 2,83 euros.

Esta segunda-feira, o Banco Espírito Santo anunciou que pretende efectuar uma emissão de obrigações recorrendo à garantia do Estado português, no montante de até 1,25 mil milhões de euros.

O BCP caiu 0,92% para os 0,537 euros e o BPI recuou 0,95% para os 1,149 euros.

Entre os títulos que evitaram maiores quedas na bolsa, destaque pela Jerónimo Martins, que subiu 0,58% para os 12,925 euros. Nas últimas 16 sessões, a retalhista portuguesa só fechou no vermelho em duas delas.

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Matapitosboss

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Banca dispara e leva bolsa a ganhar depois de três dias no vermelho

PSI-20 fecha em terreno positivo, impulsionado pelas valorizações acima de 2% dos três principais bancos, da Sonae e da Galp. Jerónimo Martins e PT impediram uma maior valorização.


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A banca portuguesa fechou a sessão de hoje a registar fortes ganhos e conduziu o PSI-20 a uma subida de quase 1%. O comportamento positivo deveu-se também aos títulos da Galp e da Sonae.

O índice nacional fechou a avançar 0,92% para os 7.665,53 pontos, numa sessão em que 12 cotadas encerraram no verde e sete em terreno negativo. Apenas a Sonae Indústria encerrou inalterada (nos 1,47 euros). O PSI-20 volta, então, ao verde, quando tinha terminado pela última vez nesse sentido na quinta-feira. Nas últimas 10 sessões, o índice valorizou em apenas três.

No fecho de hoje, Portugal acompanhou o comportamento que se registava no resto da Europa. No entanto, no início da sessão, o Velho Continente tinha aberto pressionado pela deterioração da crise da dívida na Grécia, o que acabou por não se prolongar no resto da sessão. Nesta altura, o líder do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, e o comissário europeu Olli Rehn rejeitam uma reestruturação da dívida mas admitem um prolongamento das maturidades da dívida grega.

No fim da sessão bolsista, o sector financeiro marcou fortes valorizações, subindo mais de 2,5%. O BCP, que ontem anunciou que iria recorrer à garantia do Estado para emitir 1,75 mil milhões de euros, ganhou 3,91% a negociar nos 0,531%. O BES, por sua vez, avançou 2,54% para 2,784 euros.

O BPI encerrou nos 1,134 euros, ao ganhar 3,28%. No entanto, na sessão de hoje, a instituição desceu a um mínimo de mais de Novembro de 1996, quando tocou nos 1,08 euros.

A Sonae valorizou 2,99% para 0,791 euros, depois de ontem ter apresentado os seus resultados referentes ao primeiro trimestre. O lucro mais do que duplicou para 12 milhões de euros, o que surpreendeu os analistas. A Jerónimo Martins perdeu, pelo contrário, 0,78%, o que colocou as suas acções nos 12,7 euros.

Por sua vez, a Galp Energia apreciou 2,34% para 14,435 euros e foi hoje dinamizada por notícias que apontam para o possível interesse do International Petroleum Investment (IPIC), do Abu Dhabi, em activos da petrolífera nacional no Brasil.

Além disso, o Crédit Suisse aumentou hoje a sua recomendação dos títulos da petrolífera nacional, de “neutral” para “outperform”, aconselhando à sua compra.

A REN ganhou 0,45% para 2,431 euros, enquanto a EDP subiu 0,51% e terminou nos 2,58 euros. Os títulos da EDP Renováveis desvalorizaram 0,27% para os 4,749 euros.

Já a Sonaecom progrediu 1,07% para 1,516 euros, recuperando da perda de ontem com a possibilidade de venda de activos por parte da France Telecom. A Zon manteve-se quase sem alterações, ao ganhar apenas 0,03% e a fechar nos 3,5 euros. No sector das telecomunicações, a Portugal Telecom caiu pela quarta sessão consecutiva, descendo 0,17% para 8,62 euros.

A cimenteira Cimpor também se evidenciou na sessão de hoje. Depois de alcançar um máximo de Maio de 2010, fechou a perder 0,13% com os títulos nos 5,293 euros. A Portucel também depreciou, caindo 0,2% para 2,47 euros. A Semapa, por seu turno, terminou nos 7,897 euros, ao recuar 0,2% .



Fonte: Jornal de Negócios
 

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PT em ex-dividendo impede subida da bolsa nacional



O PSI-20 caiu pela segunda sessão consecutiva e contrariou os ganhos dos restantes mercados europeus.
O principal índice da bolsa nacional recuou 0,20% para os 7.556,86 pontos, com nove títulos em queda e 11 em alta.

A Portugal Telecom, que hoje negociou sem direito ao dividendo do exercício de 2010, foi a cotada que mais penalizou o índice português, ao cair 12,43% para os 7,59 euros. Foram negociados mais de 17 milhões de títulos da operadora.

Sem este efeito, a empresa liderada por Zeinal Bava teria subido 3,03% face à cotação de fecho da sessão de ontem.

A empresa reflectiu hoje o ajuste ao dividendo de 1,30 euros que pagará aos seus accionistas. Esta remuneração inclui uma componente extraordinária, no valor de 0,65 euros, ainda relativa à venda da sua posição na Vivo à Telefónica.

O Barclays Capital reduziu hoje o preço-alvo da Portugal Telecom de 9,20 euros para 8,40 euros porque "as tendências operacionais em Portugal e no Brasil permanecem difíceis limitando a criação de valor no curto prazo, na nossa perspectiva", justificaram os analistas do banco de investimento britânico.

A penalizar a bolsa nacional estiveram ainda os títulos da Zon Multimédia e do grupo Sonae. A empresa liderada por Rodrigo Costa caiu 1,50% para os 3,42 euros, enquanto a Sonae SGPS perdeu 1,03% e a Sonaecom recuou 2,69%.

Do lado dos ganhos destaque para a Galp Energia, que valorizou 1,41% para os 14,71 euros, no dia em que o BPI reviu em alta o preço-alvo da petrolífera para um valor superior a 20 euros.

O banco de investimento atribui agora um preço-alvo de 20,40 euros às acções da Galp Energia, para o final de 2012, o que compara com a avaliação de 16,40 euros anteriormente conferida. Este novo "target" representa um potencial de valorização de 38,68% face à cotação actual.

Em alta encerraram também os títulos do sector bancário. O BES avançou 1,87% para os 2,72 euros, o BPI ganhou 0,73% para os 1,101 euros, o BCP valorizou 3% para os 0,481 euros e o Banif subiu 2,31% para os 0,754 euros.

Fora do PSI-20 destaque para a Impresa, que chegou a perder 8,22% a meio da sessão. Os títulos da dona da SIC fecharam a sessão a cair 6,85% para os 68 cêntimos.

Nota: No dia em que uma cotada passa a negociar em bolsa sem direito ao dividendo, as acções sofrem um ajuste correspondente ao valor da remuneração. Esta descida de valor afecta o comportamento do índice em que a cotada está integrada, pelo que o Negócios noticia a variação real das acções e não a verificada após o ajuste do dividendo. Serve esta nota para esclarecer os leitores do Negócios, que têm levantado diversas dúvidas sobre esta matéria.

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BCP leva bolsa nacional a perder mais de 1% na sessão de hoje

O PSI-20 esteve em terreno negativo ao longo de todo o dia, pressionado pela queda das acções do BCP, do restante sector da banca, e, também da retalhista Jerónimo Martins. A Zon e a Brisa mantiveram-se no verde e ajudaram a travar maiores perdas da bolsa nacional.


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O principal índice nacional encerrou a sessão a cair 1,21% para 7.465,62 pontos, com apenas duas cotadas em alta e 18 em baixa.

O dia foi marcado pelo vermelho na bolsa nacional, que esteve a ser penalizada pela queda das acções do BCP, bem como do restante sector da banca e da retalhista Jerónimo Martins.

As congéneres europeias também estiveram a descer, deprimidas pela desaceleração da actividade industrial na China.

Por outro lado, as expectativas optimistas dos investidores de que será dada uma ajuda adicional à Grécia estiveram a travar maiores perdas em toda a Europa, nomeadamente no PSI-20.

A pressionar o índice ao longo do dia esteve o BCP, que encerrou a sessão a cair 5,82% para 0,453 euros, com os seus direitos de subscrição do aumento de capital a recuarem 9,09% para 0,01 euros.

No restante sector da banca, a tendência foi de quedas também, com o BPI a descer 2,54% para 1,073 euros, e o BES a perder 1,51% para 2,679 euros. O Banif também alterou a sua rota positiva e finalizou a sessão a depreciar 3,85% para 0,725 euros.



Segue-se a EDP Renováveis que caiu 2,42% para 4,63 euros, e a retalhista Jerónimo Martins, que fechou o dia a sofrer 1,19% para 12,845 euros.

Nas energias, a EDP também encerrou em queda, a desvalorizar 0,77% para 2,565 euros e a REN caiu 0,98% para 2,333 euros.

A travar maiores perdas esteve a Zon, que avançou 1,43% para 3,469 euros. Também a Brisa foi uma das cotadas que sustentou as quedas do PSI-20 ao longo do dia, e encerrou o dia a ganhar 0,63% para 4,468 euros.

A Sonae e a Mota-Engil fecharam a cair, 0,13% para 0,767 euros, e 1,06% para 1,682 euros, respectivamente.

Entraram hoje em “ex-dividendo” a Novabase e a Estoril Sol.



Fonte: Jornal de Negócios
 

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Jerónimo Martins em máximo histórico deixa bolsa nacional em alta



O PSI-20 contrariou o pessimismo dos congéneres europeus, que hoje encerraram o dia com quedas superiores a 1%. O BCP e a Jerónimo Martins lideraram os ganhos.

O principal índice da bolsa nacional fechou a subir 0,57% para os 7.507,84 pontos, com 13 títulos em alta e sete em queda. O PSI-20 chegou a ganhar mais de 1% durante a sessão, num dia em que os principais congéneres europeus negociaram no vermelho.

A Europa foi, novamente, penalizada pela crise da dívida soberana, um dia após a Moody’s ter cortado o "rating" da Grécia em três níveis para uma categoria de crédito de alto risco.

A bolsa nacional conseguiu escapar ao pessimismo dos mercados europeus, devido às fortes subidas da Jerónimo Martins e do Banco Comercial Português.

A retalhista fechou a sessão com a maior valorização do PSI-20 e chegou a negociar no valor mais elevado de sempre. A Jerónimo Martins atingiu um novo máximo histórico ao negociar nos 13,30 euros e fechou a sessão a valorizar 2,92% para os 13,22 euros.

Em forte alta fechou também o BCP. O banco liderado por Carlos Santos Ferreira avançou 2,87% para os 0,466 euros, depois de ter atingido o valor mais baixo de sempre, 0,451 euros, na sessão de ontem.

A subir mais de 2% estiveram os títulos da Semapa depois do Santander ter reiterado a recomendação de compra e atribuido um potencial de valorização superior a 40% às acções.

Do lado das quedas destaque para a Galp Energia e EDP. A petrolífera recuou 0,65% para os 14,58 euros e a eléctrica perdeu 0,58% para os 2,55 euros.

A pressionar a bolsa nacional estiveram também os títulos da Brisa, no dia em que o Citigroup cortou o preço-alvo da concessionária de 7 euros para 5,50 euros. As acções recuaram 1,07% para os 4,42 euros.

No sector das telecomunicações, a PT ganhou 0,07% para os 7,585 euros. O Goldman Sachs reduziu o preço-alvo da Portugal Telecom para reflectir as estimativas mais baixas para as vendas.

O banco de investimento baixou o preço-alvo da operadora de 9,1 euros para 8,1 euros e a recomendação continua a ser de "manter".

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Bolsa nacional encerra semana em alta impulsionada pela Jerónimo Martins e pelo BCP

O PSI-20 encerrou a negociar em terreno positivo, impulsionado pela Jerónimo Martins e pelo BCP. O sector da banca também esteve a animar o índice. Em sentido contrário e a travar maiores ganhos esteve a Sonaecom e a Portugal Telecom.


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A bolsa nacional encerrou em alta, a destoar da tendência indefinida que se verificou ao longo do dia nas praças europeias.

O índice PSI-20 fechou a semana a negociar com 19 cotadas em alta e apenas uma cotada em baixa, a subir 1,38% para 7.611,41 euros.

A impulsionar os ganhos da bolsa evidenciou-se a retalhista Jerónimo Martins, a subir 2,8% para 13,59 euros, e o BCP, que avançou 4,08% para 0,485 euros. Os direitos de subscrição do aumento de capital, de 1,25 mil milhões de euros, avançaram 8,33% para 0,013 euros.

O sector da banca encerrou a semana a somar fortes ganhos. O BES apreciou 2,06% para 2,73 euros, e o BPI subiu 2,85% para 1,12 euros. O Banif valorizou para 2,6% para 0,749 euros.

Para além do sector estar a recuperar das perdas anteriores de que foi alvo, está também a ser impulsionado pelo fim das negociações da Grécia com o FMI e a União Europeia. A indicação do Ministério das Finanças helénico de que as conversações com a troika correram "de forma positiva" está a animar fortemente o sector da banca.

Em maré alta esteve também, a Galp Energia e a EDP. A petrolífera subiu 1,03% para 14,73 euros, e a empresa de energias fechou a ganhar 0,51% para 2,563 euros.

No restante sector energético, a EDP Renováveis encerrou também em alta, com um aumento de 0,22% para 4,65 euros, e a REN avançou 6,36% para 2,51 euros.

Do lado das perdas, a travar maiores ganhos, encontrou-se a Sonaecom, a descer 0,66% para 1,507 euros. Também a Portucel esteve a condicionar o crescimento do índice nacional, a subir 0,13% para 2,4 euros.

A Mota-Engil encerrou o dia a valorizar 0,84% para 1,676 euros, e, por fim, a Sonae fechou a apreciar 1,05% para 0,773 euros.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Banca leva PSI-20 de volta ao vermelho

Jerónimo Martins afasta-se do recorde alcançado na sexta-feira e prejudica a evolução do índice nacional. Todo o sector da banca penalizou igualmente o PSI-20.

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Depois de dois dias em que conseguiu contrariar a tendência de queda europeia, o PSI-20 regressou hoje ao vermelho. A banca foi a principal responsável, acompanhada pela Jerónimo Martins, que se afastou do máximo histórico marcado na sexta-feira.

O índice nacional recuou 1,19% para 7.520,5 pontos, num dia em que o vermelho foi mesmo a cor predominante. 17 cotadas fecharam a cair, enquanto apenas três ganharam valor, na sessão que se seguiu à vitória dos sociais-democratas nas eleições nacionais. Na Europa, a queda vai já em quatro dias, com as dúvidas sobre o que vai efectivamente acontecer na Grécia, e consequentemente no resto dos países periféricos, para resolver a crise da dívida.

Tal como no resto do continente, a banca caiu em Portugal, ao descer mais de 2%. O BCP liderou as desvalorizações, ao perder 3,3% para 0,469 euros, ao passo que o BES depreciou 2,12% para 2,672 euros.

Por sua vez, o BPI caiu 2,32% para 1,094 euros e o Banif fechou nos 0,733 euros, descendo 2,14%. Nas últimas 11 sessões, o banco liderado por Marques dos Santos desvalorizou em apenas três.

A Jerónimo Martins esteve também no conjunto de cotadas que pressionou o desempenho da bolsa. A retalhista de Soares dos Santos recuou 2,76%, e encerrou nos 13,215 euros. Na última sessão, tinha tocado nos 13,695 euros, um máximo histórico.

A concorrente Sonae voltou ao terreno em que tem estado nas últimas três semanas: o negativo. Subiu apenas três vezes neste período, tendo hoje caído 1,68% para negociar nos 0,76 euros

A Portugal Telecom, igualmente no terreno negativo, terminou a cotar nos 7,553 euros ao perder 0,49%. O UBS Investment Research reviu em baixa o “target” da operadora de nove para oito euros, com o objectivo de ajustar o dividendo de 1,3 euros que foi atribuído aos accionistas na semana passada.

No sector, a Sonaecom marcou 1,501 euros, ao perder 0,4%, ao passo que a Zon desceu 0,75% para 3,55 euros.

A REN fechou a cair 1,99% para 2,46 euros, a corrigir do ganho de 6,36% de sexta-feira. Nesse dia, o BCP comunicou à CMVM que tinha exercido um direito de disposição sobre 28 milhões de acções da REN detidas pela Logoplaste.

A destacar pela negativa, há ainda a Semapa, que desceu 2,81% para 7,721 euros. A Portucel, por sua vez, retraiu 0,83% e fechou nos 2,38 euros. Pelo contrário, a Cimpor conseguiu escapar às perdas e ganhou 0,25% para 5,283 euros. A Sonae Indústria também somou 0,43% para 1,391 euros.

A EDP foi outra das excepções na sessão de hoje. Ganhou uns ligeiros 0,04% para 2,564 euros. O banco de investimento Morgan Stanley iniciou a cobertura da cotada com um potencial de valorização de 28,9% e com uma recomendação de "overweight". Além disso, o UBS considerou, igualmente, que a administração da energética não deverá ser alterada com o novo Executivo até ao final do mandato, em Janeiro de 2013.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Portugal Telecom pressiona praça lisboeta

A bolsa nacional fechou em baixa, penalizada sobretudo pela Portugal Telecom, que voltou a ver o seu "rating" cortado. A travar maiores perdas esteve a EDP.


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No resto das principais praças do Velho Continente, a única em queda é a da Grécia, numa altura em que as atenções continuam concentradas no país, em plena crise de dívida pública. Hoje, o primeiro-ministro grego admitiu a realização de um referendo às reformas estruturais.

Por cá, o PSI-20 encerrou a ceder 0,06%, para 7.516,19 pontos, com 12 cotadas em baixa, 7 em alta e 1 inalterada.

O título que mais pressionou o índice de referência nacional foi a Portugal Telecom, que recuou 1,23% para 7,46 euros.

Hoje, a agência de notação financeira Moody’s baixou o “rating” da operadora liderada por Zeinal Bava de Baa2 para Baa3 - o mesmo nível que o da República - e advertiu para a possibilidade de novos cortes.

Na sexta-feira passada, a Standard & Poor's também cortou o “rating” da PT, que ficou a apenas um nível de ser classificado como “lixo”, o grau a que se deixa de aconselhar investimento.

Ainda nas telecomunicações, a Sonaecom cedeu 0,07% para 1,50 euros, ao passo que Zon Multimédia registou um acréscimo de 0,45% para 3,566 euros.

Também a Galp contribuiu para a queda da bolsa nacional. A petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira desvalorizou 0,78% para 14,57 euros.

No mesmo sector, a REN cedeu 0,41% para 2,45 euros. Já a EDP Renováveis ficou inalterada, nos 4,61 euros, ao passo que a EDP ganhou 1,29% para 2,597 euros, tendo sido a cotada que mais ajudou a travar as perdas do índice.

A banca revelou hoje uma tendência mista. Do lado das quedas estiveram o BCP - que perdeu 0,85% para 0,465 euros - e o BPI, que recuou 0,91% para se estabelecer nos 1,084 euros.

Em terreno positivo esteve o BES, com um avanço de 0,56% para 2,687 euros, bem como o Banif, que pulou 0,95% para 0,74 euros.

A contribuir para travar as perdas da praça lisboeta esteve também a Jerónimo Martins. A dona do Pingo Doce somou 1,21% para se fixar nos 13,375 euros.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Declarações de Merkel levam PSI-20 a subir 1,5%



Declarações de Merkel aliviam mercados europeus e conduzem bolsa nacional a fechar em alta, com a Jerónimos Martins e o sector da banca a impulsionarem o índice com fortes ganhos.

Apesar da praça lisboeta ter iniciado no vermelho pressionada pelos receios em torno da situação da dívida grega, inverteu a tendência ainda no início da manhã e foi acentuando os ganhos ao longo do dia.

O PSI-20 encerrou a ganhar 1,46% para 7.253,58 pontos, com 11 cotadas em alta, oito cotadas em baixa e uma que permaneceu inalterada. A Europa também
registou a mesma tendência.

Decorreu hoje a reunião da Chanceler alemã Angela Merkel e do Presidente francês Nicolas Sarkozy, que teve como propósito o encontro de uma solução consensual sobre o impasse na Grécia. Os líderes europeus pretendiam alcançar um comprimisso que pudessem levar a Bruxelas.

Merkel e Sarkozy declararam que a Alemanha pretendia trabalhar com o Banco Central Europeu na resolução da crise grega, e que a Iniciativa de Viena era um bom fundamento para a participação do sector privado, o que aliviou as tensões nos mercados europeus e modificou a tendência negativa que estes apresentavam.

As declarações de Merkel suavizaram a ideia do impasse da reestruturação da dívida grega e levaram as bolsas europeias a subir, o euro a valorizar e as "yields”" gregas a descer em alguns prazos.

Por cá, o PSI-20 não foi excepção. As cotadas que mais impulsionaram o índice foram a Jerónimo Martins e a Galp Energia. A retalhista cresceu 3,06% para 12,965 euros, e a petrolífera fechou a sessão a valorizar 1,74% para 14,935 euros.

No restante sector energético, a tendência generalizada foi de ganhos. A EDP, que foi a terceira cotada que mais impulsionou o índice, ganhou 1,72% para 2,485 euros. A empresa liderada por Ana Maria Fernandes, EDP Renováveis, ganhou 1,11% para 4,55 euros.

A REN contrariou o sentido e desceu 2,09% para 2,34 euros.

A contribuir para os ganhos do índice esteve ainda o BES, com uma apreciação de 3,95% para 2,633 euros. Esta é a segunda sessão de ganhos para o banco, após ter encerrado dia 15 a perder mais de 3%.

No restante sector da banca a tendência foi de ganhos. O BCP avançou 1,44% para 0,424 euros. Para o banco privado é também a segunda sessão que encerra a ganhar, após ter tocado mínimos históricos dia 15 quando caiu mais de 6%.

O BPI subiu 6,2% para 0,994 euros, após nove sessões de perdas. O banco de investimento também afundou para mínimos de Janeiro de 1996 no dia 15.

Já o Banif, fechou a perder 6,14% para 0,657 euros, mínimos de Setembro de 2003, e foi a segunda cotada que mais travou os ganhos do índice.

A contrariar maiores ganhos destacou-se a Portugal Telecom, que encerrou inalterada nos 6,95 euros.

Do lado das perdas esteve ainda a Zon, que recuou 1,01% para 3,43 euros.

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PSI-20 perde quase 2% pressionado por impasse na Grécia



A bolsa nacional está em queda desde a abertura e já acumula uma perda de quase 2%.

As congéneres europeias seguem a mesma tendência, pressionadas pelo impasse relativo à crise da dívida grega e pelo adiamento da decisão de libertação da quinta tranche de ajuda financeira, pelo grupo dos ministros das Finanças.
A praça lisboeta segue a negociar em terreno negativo, e perde 1,94% para 7.112,88 pontos, com apenas uma cotada em alta e 19 cotadas em baixa.

As restantes bolsas europeias seguem a mesma tendência, numa tónica em que os receios, a incerteza e a ausência da aprovação da tranche de ajuda financeira à Grécia predominam e abalam a confiança dos investidores.

Os ministros das Finanças da Zona Euro acordaram adiar a aprovação da tranche de ajuda à Grécia, até que os decisores políticos gregos aprovem em Parlamento as medidas de austeridade que o Eurogrupo considera necessárias.

As cotadas que mais estão a penalizar o índice são a Jerónimo Martins e a Portugal Telecom. A retalhista perde 2,66% para 12,62 euros, e a empresa de telecomunicações recua 2,45% para 6,78 euros.

Segue-se a Galp Energia, que cede 1,64% para 14,69 euros. No restante sector energético, a EDP cai 1,21% para 2,455 euros, e a EDP Renováveis deprecia 0,95% para 4,507 euros. A REN desvaloriza 0,64% para 2,325 euros.

O BCP é outra das cotadas que pesa para a queda do PSI-20, com uma perda de 3,07% para 0,411 euros. No sector da banca a tónica é a mesma, à excepção do Banif que é a única cotada em terreno positivo. O BES cai 2,7% para 2,562 euros e o BPI cede 1,71% para 0,977 euros. O Banif avança 0,76% para 0,662 euros e é o título que mais trava a queda do índice.

No lado das menores perdas está também a Altri, a recuar 0,13% para 1,528 euros, e a Mota-Engil, que cede 0,31% para 1,605 euros.

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PSI-20 sobe mais de 1% impulsionado por melhoria de expectativas sobre a Grécia



A moção de confiança na Grécia está a contagiar a Europa com optimismo, e a bolsa nacional está a ganhar mais de 1%. As expectativas optimistas em torno de uma solução para a Grécia estão a beneficiar o PSI-20.
A praça lisboeta abriu em alta e continua a acentuar os ganhos, impulsionada pelas expectativas favoráveis dos investidores em torno de uma solução para a Grécia, no dia em que será votada a moção de confiança do novo governo helénico.

O índice nacional avança 1,02% para 7.179,53 pontos, com 19 cotadas em alta e uma que negoceia inalterada.

As cotadas que mais estão a animar o PSI-20 são a Galp Energia e a Jerónimo Martins. A petrolífera ganha 1,96% para 15,07 euros e a retalhista aprecia 0,94% para 12,82 euros.

No restante sector energético, a EDP avança 0,49% para 2,452 euros e a EDP Renováveis valoriza 0,69% para 4,529 euros.

A REN sobe 0,52% para 2,312 euros.

A contribuir para maiores ganhos está ainda o BCP, a ganhar 0,49% para 0,412 euros. No sector da banca o dia é de ganhos. O BES aprecia 1,41% para 2,584 euros, e o BPI avança 1,63% para 0,996 euros.

O Banif soma ganhos de 2,72% para 0,679 euros. A Portugal Telecom também está a contribuir para a subida do índice, com uma valorização de 0,55% para 6,807 euros.

A colaborar com menores ganhos para a apreciação do PSI-20 está a Altri, a negociar inalterada nos 1,502 euros, e a Cimpor, que sobe 0,15% para 5,208 euros.

A Sonaecom SGPS avança 0,77% para 1,579 euros.

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Jerónimo Martins e EDP caem e levam PSI-20 a perder quase 1%



O índice nacional esteve do lado negativo ao longo do dia, bem como as praças europeias, a reflectirem as perdas da empresa Philips e o pessimismo em torno de uma solução para a Grécia que salve o país do incumprimento.

O dia também foi marcado pelo corte de "rating" do Banif para nível de "lixo", pela Moody’s.

Apesar do voto positivo na moção de confiança ao governo de Papandreou ontem, a Europa não está animada com o curso da situação da dívida grega.

Os riscos de contágio a outras economias, bem como os conflitos internos em torno da implementação das medidas necessárias para a libertação da quinta tranche de ajuda, estão a deprimir os mercados na Europa.

Também a empresa electrónica Philips emitiu hoje um alerta a avisar que os seus lucros no segundo trimestre irão ficar abaixo das previsões, o que também está a pesar nas bolsas.

O PSI-20 encerrou a sessão a perder 0,72% para 7.147,52 pontos, com apenas três cotadas em alta, 16 cotadas em baixa e uma que permaneceu inalterada.

As cotadas que mais estiveram a pressionar o índice foram a Jerónimo Martins e a EDP. A retalhista perdeu 2,33% para 12,6 euros, e a empresa de energia recuou 1,06% para 2,436 euros.

No restante sector energético, a Galp Energia avançou 0,16% para 15,265 euros, tendo sido a segunda cotada que mais travou a queda do índice.

A EDP Renováveis caiu 0,34% para 4,462 euros, e a REN valorizou 0,3% para 2,314 euros, e foi a terceira cotada que impediu maiores quedas.

Do lado das perdas esteve também o BCP, a cair 0,98% para 0,405 euros.

No sector da banca a tónica foi de perdas. O BES encerrou inalterado nos 2,595 euros, e o BPI perdeu 0,4% para 1 euro.

O Banif fechou o dia a desvalorizar 3,87% para 0,645 euros, no dia em que a agência de notação financeira desceu o seu “rating” para o nível “lixo”.

Do lado das perdas esteve ainda a Brisa, com uma queda de 0,8% para 4,07 euros.

A travar maiores quedas esteve a Portugal Telecom. A empresa de telecomunicações ganhou 0,3% para 6,907 euros.

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Banca nacional volta a cair mais de 1% e renova mínimos



BCP volta a descer para um preço por acção nunca antes visto, e BES e Banif caem para mínimos de mais de oito anos.

A banca nacional mantém o comportamento negativo das últimas sessões e três das quatro instituições financeiras cotadas no PSI-20 voltaram a registar novos mínimos de mais de oito anos. A banca europeia perde 1,5%.

O BCP já desceu hoje, novamente, a novos mínimos históricos. Ontem tinha caído para os 0,386 euros mas hoje já desvalorizou para os 0,383 euros. Segue a cair 1,03%.

Mas a maior descida é a do BES. A entidade liderada por Ricardo Salgado deprecia 2,22% para 2,427 euros, tendo já quebrado para 2,4 euros, um mínimo de Janeiro de 1996.

Por sua vez, o Banif está em valores que não verificava desde Maio de 2003, tendo tocado nos 0,592 euros. Segue nos 0,601 euros, perdendo 2,91%. Na sexta-feira passada, a acção tinha começado a sessão a cotar nos 0,7 euros.

O BPI recua 1,58% para se situar nos 0,935 euros, sendo o único que não renovou um mínimo na sessão.

Ainda assim, os bancos começaram a sessão de hoje a ganhar. Por exemplo, o BCP tinha avançado e chegou a superar por breves instantes os 0,4 euros. Mas depois recuou e desceu mesmo para o negativo.

Apesar do apoio da Europa à Grécia, a próxima ajuda externa ainda não está garantida. O facto deixa a incerteza no mercado e não permite que o optimismo entre os investidores seja muito elevado. O sector nacional tem sido bastante castigado pela indefinição sobre a ajuda à Grécia e pelas dificuldades económicas sentidas devido à crise da dívida periférica.

Além disso, a contribuir para a evolução do sector da banca periférica na sessão esteve também a situação italiana. A agência de “rating” Moody’s anunciou ontem que poderia proceder a uma descida da notação financeira de 13 bancos italianos, vulneráveis a uma descida do “rating” da República. Na semana passada, a ameaça de redução da classificação de risco foi feita à dívida soberana do país.

Na bolsa, o UniCredit esteve a cair 8,9% e o segundo maior banco italiano, o Intesa, desvalorizou 7,2%. A negociação chegou a ser interrompida, e seguem agora, respectivamente, a perder 5,06% e 3,87%. O índice italiano perde 1,22%, e levou consigo o IBEX-35, que cai 1,12%, com o Santander a recuar 1,67%. Estes dois países têm sido apontados como possíveis vítimas de um contágio da crise da dívida na Europa.

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