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florindo

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Bolsa nacional regista maior queda desde Novembro

Bolsa nacional regista maior queda desde Novembro


O PSI-20 perdeu hoje 2,45% com todas as cotadas no vermelho. A banca foi o sector mais penalizado, num dia em que os juros da dívida portuguesa já subiram mais de 300 pontos nas maturidades mais curtas.

O principal índice da bolsa nacional caiu 2,45% para os 5.301,85 pontos, com 20 títulos em queda.

O sentimento foi negativo em todos os mercados europeus, mas o PSI-20 foi mesmo o índice que mais desvalorizou.

A queda que a bolsa nacional registou na sessão de hoje foi a mais acentuada desde 1 de Novembro passado, dia em que o mercado fechou a perder 3,68%.

Um dos sectores mais penalizados foi a banca, com quedas superiores a 5%, num dia em que os juros da dívida portuguesa renovaram novos máximos nas maturidades a 3, 5 e 10 anos.

O título da banca que mais perdeu foi o Banco BPI, ao recuar 6,07% para os 48 cêntimos por acção. O BES recuou 5,82% para 1,23 euros, enquanto o BCP caiu 5,67% para 0,133 euros. O Banif desvalorizou 5% para os 0,285 euros.

Apesar da forte queda do sector bancário, as cotadas que mais penalizaram o PSI-20 foram a Galp Energia e a Portugal Telecom.

A petrolífera caiu 2,12% para os 12,49 euros e a operadora recuou 3,53% para um novo mínimo de Outubro de 2002: 3,831 euros.

No sector das telecomunicações destaque ainda para a Zon Multimédia.

Hoje, a proposta de desblindagem dos estatutos, assinada pelo Grupo Espírito Santo e pela Caixa Geral de Depósitos, foi a votação em assembleia-geral e obteve a aprovação de 93,3% dos votos dos accionistas. Apenas 6,7% dos votantes se abstiveram.

Em reacção à votação a empresa chegou a ganhar mais de 2% mas fechou o dia a perder 4,62% e a cotar nos 2,438 euros.

A Sonae Indústria e a Altri foram hoje as cotadas que mais desvalorizaram, ao caírem, respectivamente, 6,82% e 6,41%.

No sector da energia, as quedas foram menos acentuadas. A EDP recuou 1,17% para os 2,193 euros, a EDP Renováveis caiu 0,48% para os 4,379 euros e a REN perdeu 0,62% para os 2,072 euros.


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PSI-20 encerra em queda pressionado por Jerónimo Martins e Galp Energia

PSI-20 encerra em queda pressionado por Jerónimo Martins e Galp Energia


A bolsa nacional fechou a sessão de hoje a negociar em terreno negativo, penalizada com maior impacto pela Jerónimo Martins e Galp Energia.

Nas restantes praças da Europa a tendência foi também de queda, à excepção do índice grego que subiu quase 5%.

O PSI-20 fechou o dia a cair 0,17% para 5.481,31 pontos, com 12 cotadas em alta e oito em queda.

Nos restantes mercados da Europa a tónica também foi, na generalidade, de perdas, depois de ter sido divulgado que as negociações para a redução da dívida grega foram adiadas.

Apenas o índice grego ASE/FTSE ganhou perto de 5%, animado pelo acordo alcançado ontem pelos partidos que apoiam o Governo sobre a capitalização da banca.

Por cá, a Jerónimo Martins e a Galp Energia foram as cotadas que mais penalizaram o índice no fecho da sessão.

A retalhista caiu 2,06% para 12,84 euros, e a petrolífera perdeu 1,14% para 13 euros.

Seguiu-se a EDP, que desvalorizou 1,09% para 2,185 euros. No restante sector energético a tendência foi mista.

A EDP Renováveis subiu 1,53% para 4,378 euros, e a REN depreciou 0,85% para 2,111 euros.

A pressionar o índice esteve também a Cimpor, que cedeu 1,32% para 5,081 euros, e a Semapa, que deslizou 0,86% para 5,314 euros.

A travar maiores quedas do índice destacou-se a Portugal Telecom, que avançou 2,56% para 4,119 euros.

Também a Zon esteve a contribuir para atenuar as perdas do índice de referência nacional, com um ganho de 3,10% para 2,591 euros.

Hoje a PT e a Zon foram alvo de uma nota de análise, onde o BBVA reduziu a avaliação da PT e subiu a da Zon.

A recomendação da Zon subiu para "market perform" e o preço-alvo aumentou de 2,80 para 2,90 euros.

A Portugal Telecom continua a ter uma recomendação de "market perform" e o preço-alvo foi reduzido de 7,70 para 4,50 euros.

O BCP subiu 2,82% para 0,146 euros, e foi acompanhado pelo restante sector da banca.

O BES ganhou 1,50% para 1,35 euros, e o BPI somou 2,11% para 0,485 euros.

O Banif apreciou 0,34% para 0,298 euros. A banca subiu, depois de na semana passada ter apresentado os resultados de 2011, com os números a não surpreenderem o mercado.

A Sonaecom SGPS acelerou 1,62% para 1,255 euros, e a Sonae Indústria aumentou 1,52% para 0,667 euros.

A Mota-Engil ganhou 0,48% para 1,254 euros, e a Portucel somou 0,79% para 1,905 euros.


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PSI-20 sobe quase 2% e regista a segunda maior subida na Europa

PSI-20 sobe quase 2% e regista a segunda maior subida na Europa


A praça lisboeta encerrou em alta, a ganhar perto de 2%, animada sobretudo pelo desempenho do banco liderado por Carlos Santos Ferreira.

A bolsa nacional fechou em terreno positivo, com a performance da banca a marcar a sessão no Velho Continente. O BCP e o BES foram os títulos que mais puxaram pelo sector na Europa.

O resto da Europa acabou por também inverter, com a maioria das praças a fecharem positivas.

Destaque para a subida superior a 3% da bolsa de Atenas, com a imprensa a avançar que há já um pré-acordo para a renegociação da dívida entre a Grécia e os credores privados.

Esta notícia fez a banca entrar em território positivo, com os títulos portugueses a liderarem o comboio.

A ajudar está também a Fed norte-americana, depois de o seu presidente, Bem Bernanke, ter confirmado que se manterão as medidas de estímulo à economia.

Por cá, o PSI-20 terminou a somar 1,95%, para 5.588,46 pontos, com 14 cotadas em alta, 5 em baixa e 1 inalterada, numa sessão em que mudaram de mãos 352,2 milhões de acções.

A vedeta da jornada, pela positiva, foi o BCP. O banco liderado por Carlos Santos Ferreira encerrou a subir 20,55% para 0,176 euros, com 315 milhões de acções a serem transaccionadas.

Desde 7 de Outubro que o BCP não atingia esta cotação.

Ainda na banca, o BES ganhou 9,48% para 1,478 euros, em máximos de 1 de Novembro passado.

Por sua vez, o BPI somou 8,45% para 0,526 euros, e o Banif valorizou 8,05% para 0,322 euros.

A banca já estava a sustentar a subida do PSI-20 durante a manhã, mas os títulos do BCP começaram a disparar a partir das 13h30.

Minutos depois, pelas 14h, o mesmo efeito de forte subida começou a sentir-se nas acções do BES, BPI e Banif.

Segundo os analistas e operadores de mercado contactados pelo Negócios, é difícil encontrar uma razão sustentada para um movimento de subida tão agressivo.

Duarte Caldas, analista do IG Markets, considera que a valorização, em particular do BCP, “poderá dever-se, em parte, ao fecho de posições curtas”.

No entanto, não encontra razões fundamentais para este movimento, dada a expectativa de deterioração do negócio nos próximos meses e a incerteza que ainda rodeia o sector.

De acordo com outro analista contactado, poderá estar a ocorrer uma procura por activos considerados subavaliados no mercado português, dando como exemplo movimentos semelhantes na Brisa e na Portugal Telecom.

Esta última recuperou de mínimos de 11 anos, ao subir dos 3,715 para os 4,164 euros, registando assim um ganho de 1,09% no fecho.

Nas restantes telecomunicações, a tendência foi igualmente de subida.

A Zon Multimédia avançou 0,08% para 2,593 euros, enquanto a Sonaecom registou um acréscimo de 0,80% para 1,265 euros.

Na energia, o movimento foi misto. Do lado dos ganhos, destaque para a EDP, que valorizou 2,75% para 2,245 euros.

A sua subsidiária para as energias renováveis também fechou no verde, a somar 1,62% para 4,449 euros. Também a REN terminou em alta, com mais 0,19% para 2,115 euros.

Em contrapartida, a Galp Energia cedeu 0,15%, para 12,98 euros.

Isto apesar das subidas do preço do petróleo nos mercados internacionais e do anúncio, feito hoje pela petrolífera, de evidências de crude num poço brasileiro onde a Petrogal detém metade da posição.

A contribuir também para travar os ganhos em Lisboa esteve a Cimpor, que perdeu 0,59% para 5,051 euros.


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florindo

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PSI-20 ganha 873 milhões num só dia

PSI-20 ganha 873 milhões num só dia


A bolsa nacional valorizou hoje 1,93% impulsionada pela forte subida do sector bancário.

Num só dia, o mercado português ganhou 873 milhões de euros, sendo que metade deste valor é explicado pelo ganho da banca.

O principal índice da bolsa nacional avançou 1,93% para os 5.696,33 pontos, com 16 títulos em alta, três em queda e um inalterado, e registou o maior ganho desde 2 de Janeiro de 2012.

O PSI-20 chegou a subir mais de 3% mas abrandou os ganhos perto do fecho da sessão, numa altura em que a maioria dos mercados europeus também abrandou os seus ganhos e alguns deles inverteram mesmo para terreno negativo.

O principal impulsionador foi o sector bancário. O BCP valorizou 5,11% para os 0,185 euros.

Este foi o valor de fecho mais alto desde Setembro de 2011. Foram negociadas 501,86 milhões de acções, o volume mais elevado de sempre.

O banco ainda liderado por Carlos Santos Ferreira valoriza há sete sessões consecutivas e acumula um ganho de 39,10%. Na sessão de hoje, o BCP chegou a valorizar mais de 24%.

O BES avançou 13,13% para 1,672 euros e registou o segundo maior volume de sempre: foram transaccionadas mais de 22 milhões de acções.

O BPI valorizou 15,21% para 0,606 euros e o Banif avançou 7,14% para os 0,345 euros.

No total, os quatro bancos ganharam, só na sessão de hoje, 440,6 milhões de euros.

No sector da energia, a EDP avançou 1,56% para 2,28 euros e a EDP Renováveis desvalorizou 0,83% para os 4,412 euros.

Nas telecomunicações o dia também foi de ganhos, com a PT a subir 1,37% para os 4,221 euros, a Zon Multimédia a avançar 0,27% para os 2,60 euros e a Sonaecom a ganhar 2,13% para 1,292 euros.

A Semapa, que ontem após o fecho do mercado apresentou os seus resultados anuais, ganhou 5,62% para os 5,60 euros.

Os lucros da "holding" liderada por Pedro Queiroz Pereira caíram para 124,2 milhões de euros mas as receitas subiram 5,4%.

Em sentido contrário negociou a Mota-Engil, corrigindo do forte ganho registado na sexta-feira.

Nesse dia a construtora subiu 20%, maior ganho desde a OPA da Mota Companhia sobre a Engil, depois de ser conhecido que ganhou seis obras em África (cinco em Angola e uma no Malawi) no valor de 900 milhões de euros.

Na sessão de hoje, a Mota-Engil caiu 2,13% para os 1,238 euros.

Fora do PSI-20 destaque para a Teixeira Duarte, que fechou a sessão a subir 10% para os 22 cêntimos.

A construtora chegou a ganhar 25% durante a sessão a beneficiar da forte subida do BCP, onde detém 6,68%.

Foram negociadas mais de 2,5 milhões de acções – número que fica muito acima da média diária dos últimos seis meses: 84 mil.


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Matapitosboss

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Estes últimos dois dias têm sido fantásticos!

Será que a onda vai vai continuar?
 

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Queda da EDP e correcção da banca leva PSI-20 a fechar em queda

Queda da EDP e correcção da banca leva PSI-20 a fechar em queda


Os títulos da EDP foram os que mais pressionaram a bolsa nacional, que hoje perdeu 0,50% e corrigiu parte dos ganhos de 3,9% das últimas duas sessõas.

O índice PSI-20 recuou 0,50% para 5.667,94 pontos na sessão de hoje, com 10 títulos a subir, nove a descer e um a negociar inalterado.

A descida de hoje foi a primeira em três sessões do principal índice nacional e ocorre num dia em que a generalidade das principais praças europeias registou ganhos.

A animar a negociação entre as principais praças europeias esteve o anúncio de que os partidos gregos e o Governo ateniense chegaram a um acordo que lhe permitirá evitar a insolvência. Os ganhos das acções europeias levaram o índice de referência para a região, Stoxx 600, a progredir 0,29% para 263,76 pontos.

Por cá, a EDP foi a cotada que mais pressionou, ao desvalorizar 2,63% para 2,22 euros. A sua filial para a energia eólica, EDP Renováveis, declinou 0,27% para 4,40 euros e a REN, que gere a rede eléctrica nacional, apreciou 0,48% para 2,115 euros.

As cotadas do sector da banca estiveram hoje a oscilar entre ganhos e perdas e encerraram a sessão a desvalorizar.

O BCP perdeu 0,54% para 0,184 euros, mas mesmo assim foi o título do Stoxx 600 que mais valoriza na semana, ao ganhar 31,9%.

Hoje, trocaram hoje de mãos mais de 350 milhões de acções, ou seja, quase sete vezes mais do que a média dos últimos seis meses.

O BES depreciou 1,61% para 1,645 euros e foi o segundo título que mais valorizou no índice de referência, ao acumular ganhos de 27,46% na semana, enquanto o Banco BPI recuou 2,31% para 0,592 euros e o Banif perdeu 0,29% para 0,344 euros.

A impedir maiores perdas esteve, sobretudo, a Semapa, que progrediu 3,84% para 5,815 euros.

A “holding”, que detém o controlo da Portucel, beneficia indirectamente da subida de 2,67% da papeleira para 2,037 euros por acção.

A "holding" liderada por Pedro Queiroz Pereira está a subir desde a apresentação dos resultados, anteontem.

Ainda no sector, a produtora de pasta do papel Altri avançou 0,42% para 1,185 euros.

Também a contrariar a tendência de perdas esteve a Portugal Telecom, que apreciou 0,45% para 4,24 euros por acção.

A operadora continua a tendência de recuperação que tem vindo a desempenhar desde que fixou um novo mínimo de Outubro de 2002, no dia 2 de Fevereiro, ao negociar nos 3,715 euros.

A operadora Sonaecom ganhou 0,70% para 1,301 euros e a Zon Multimédia apreciou 0,38% para 2,61 euros por acção.


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Galp e BES arrastam PSI-20 para fecho negativo

Galp e BES arrastam PSI-20 para fecho negativo



A praça lisboeta encerrou em baixa, penalizada sobretudo pela banca.

A bolsa nacional fechou em terreno negativo, com o mau desempenho do sector financeiro a contribuir fortemente para a tendência.

A Galp, que hoje apresentou resultados de 2011 abaixo dos de 2010, foi a que mais pressionou.

O resto da Europa também negociou no vermelho, numa altura em que a atribuição do segundo pacote de resgate à Grécia não está decidida.

Todos os sectores estiveram em queda, com excepção do petrolífero e da saúde. O que mais caiu foi o da banca, a perder mais de 2%, seguido do segurador com um decréscimo também em torno de 2%.

Por cá, o PSI-20 terminou a recuar 0,84%, para 5.620,43 pontos, com 15 cotadas em baixa e 5 em alta, numa sessão em que mudaram de mãos 138,5 milhões de acções.

O título que mais pressionou o índice de referência nacional foi a Galp Energia, que desceu 2,08 para 12,72 euros.

A Galp reportou um resultado líquido de 251 milhões de euros em 2011, caindo menos do que esperado pelos analistas face ao ano anterior.

Com efeito, os lucros da petrolífera caíram 17,9% no passado face a 2010, quando os analistas antecipavam uma quebra de 22% para 238 milhões de euros.

Para o BPI, os resultados têm um impacto “neutral”, “tendo em conta as expectativas revistas em baixa”, apesar de salientar que os resultados do quarto trimestre ficaram acima do antecipado pelo consenso dos analistas.

Ainda assim, a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira perdeu terreno na sessão.

Isto num dia em que os preços do crude caem mais de 1% devido à revisão em baixa, feita pela Agência Internacional de Energia (AIE), do consumo mundial este ano.

A banca, por seu lado, acompanhou o movimento negativo do resto do Velho Continente. Depois das fortes subidas nas três primeiras sessões da semana, o sector inverteu ontem e hoje acentuou a tendência de correcção.

O BES foi o título da banca que mais terreno perdeu. A instituição comandada por Ricardo Salgado afundou 6,38% para 1,54 euros.

Já o BCP encerrou a depreciar-se em 3,26%, a negociar nos 0,178 euros. O BPI, por seu lado, recuou 4,39% para 0,566 euros, enquanto o Banif registou um decréscimo de 2,91% para 0,334.

As telecomunicações estiveram igualmente em baixa, com excepção da Zon Multimédia, que avançou 0,19% para 2,615 euros.

O presidente executivo da Zon Multimédia, Rodrigo Costa, afirmou hoje ao “Económico TV” que a consolidação no sector das telecomunicações envolvendo a Zon “faz sentido industrial” e que isso pode acontecer, dependendo, por exemplo, de uma proposta com valor. Recorde-se que tem sido apontada uma possível fusão entre a Zon e a Sonaecom.

A Portugal Telecom terminou a ceder 1,65% para 4,17 euros, isto apesar de os analistas terem aplaudido a aposta da operadora liderada por Zeinal Bava no Meo Kanal, que estreou ontem.

A Sonaecom, por seu turno, perdeu 0,38% para 1,296 euros.

Hoje, a Comissão Europeia divulgou que está a investigar o mercado de telecomunicações em Portugal, Espanha e Eslováquia, depois de ter punido recentemente uma empresa polaca por questões relacionadas com a banda larga.

A travar maiores perdas esteve sobretudo a Jerónimo Martins.

A retalhista dona do Pingo Doce fechou a ganhar 1,59% para 13,125 euros.


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Galp e BES arrastam PSI-20 para fecho negativo

Galp e BES arrastam PSI-20 para fecho negativo


A praça lisboeta encerrou em baixa, penalizada sobretudo pela banca.

A bolsa nacional fechou em terreno negativo, com o mau desempenho do sector financeiro a contribuir fortemente para a tendência.

A Galp, que hoje apresentou resultados de 2011 abaixo dos de 2010, foi a que mais pressionou.

O resto da Europa também negociou no vermelho, numa altura em que a atribuição do segundo pacote de resgate à Grécia não está decidida.

Todos os sectores estiveram em queda, com excepção do petrolífero e da saúde. O que mais caiu foi o da banca, a perder mais de 2%, seguido do segurador com um decréscimo também em torno de 2%.

Por cá, o PSI-20 terminou a recuar 0,84%, para 5.620,43 pontos, com 15 cotadas em baixa e 5 em alta, numa sessão em que mudaram de mãos 138,5 milhões de acções.

O título que mais pressionou o índice de referência nacional foi a Galp Energia, que desceu 2,08 para 12,72 euros.

A Galp reportou um resultado líquido de 251 milhões de euros em 2011, caindo menos do que esperado pelos analistas face ao ano anterior.

Com efeito, os lucros da petrolífera caíram 17,9% no passado face a 2010, quando os analistas antecipavam uma quebra de 22% para 238 milhões de euros.

Para o BPI, os resultados têm um impacto “neutral”, “tendo em conta as expectativas revistas em baixa”, apesar de salientar que os resultados do quarto trimestre ficaram acima do antecipado pelo consenso dos analistas.

Ainda assim, a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira perdeu terreno na sessão.

Isto num dia em que os preços do crude caem mais de 1% devido à revisão em baixa, feita pela Agência Internacional de Energia (AIE), do consumo mundial este ano.

A banca, por seu lado, acompanhou o movimento negativo do resto do Velho Continente. Depois das fortes subidas nas três primeiras sessões da semana, o sector inverteu ontem e hoje acentuou a tendência de correcção.

O BES foi o título da banca que mais terreno perdeu. A instituição comandada por Ricardo Salgado afundou 6,38% para 1,54 euros.

Já o BCP encerrou a depreciar-se em 3,26%, a negociar nos 0,178 euros. O BPI, por seu lado, recuou 4,39% para 0,566 euros, enquanto o Banif registou um decréscimo de 2,91% para 0,334.

As telecomunicações estiveram igualmente em baixa, com excepção da Zon Multimédia, que avançou 0,19% para 2,615 euros.

O presidente executivo da Zon Multimédia, Rodrigo Costa, afirmou hoje ao “Económico TV” que a consolidação no sector das telecomunicações envolvendo a Zon “faz sentido industrial” e que isso pode acontecer, dependendo, por exemplo, de uma proposta com valor. Recorde-se que tem sido apontada uma possível fusão entre a Zon e a Sonaecom.

A Portugal Telecom terminou a ceder 1,65% para 4,17 euros, isto apesar de os analistas terem aplaudido a aposta da operadora liderada por Zeinal Bava no Meo Kanal, que estreou ontem.

A Sonaecom, por seu turno, perdeu 0,38% para 1,296 euros.

Hoje, a Comissão Europeia divulgou que está a investigar o mercado de telecomunicações em Portugal, Espanha e Eslováquia, depois de ter punido recentemente uma empresa polaca por questões relacionadas com a banda larga.

A travar maiores perdas esteve sobretudo a Jerónimo Martins.

A retalhista dona do Pingo Doce fechou a ganhar 1,59% para 13,125 euros.


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Ganhos de 3% da Galp e do BCP impulsionam bolsa nacional

Ganhos de 3% da Galp e do BCP impulsionam bolsa nacional


O índice de referência português avançou 1,25% na primeira sessão da semana, depois de a Grécia ter aprovado um plano de austeridade.

Galp Energia e BCP impulsionaram a bolsa.

O índice PSI-20 avançou para 5690,75 pontos, com 15 acções a subir e cinco a descer.

Entre as praças europeias o dia foi de ganhos entre os 0,34% (CAC-40) e 0,79% (AEX). O índice de referência para a Europa progrediu 0,57% para 262,72 pontos.

Por cá foi a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira que mais impulsionou.

Os títulos da Galp Energia progrediram 2,99% para 13,10 euros e corrigiram parte das perdas que registaram no final da semana passada depois da apresentação dos resultados.

Isto apesar de o Citigroup ter hoje reduzido o preço-alvo de 14,5 euros por acção para 14,0 euros, sem alterar a recomendação de “manter”.

Também a impulsionar estiveram os títulos do BCP, que liderou os ganhos do sector da banca.

O banco ainda liderado por Carlos Santos Ferreira valorizou 3,37% para 0,184 euros, enquanto o BES subiu 1,30% para 1,56 euros por título e o Banco BPI apreciou 1,06% para 0,572 euros. O Banif apreciou 0,30% para 0,335 euros.

Do lado das subidas esteve ainda a retalhista Jerónimo Martins, que valorizou 0,88% para 13,24 euros por acção.

As cotadas do sector da electricidade a tendência é mista.

A EDP a progrediu 0,67% para 2,249 euros e foi uma das que mais impulsionou, enquanto a sua participada para e energia eólica, EDP Renováveis, depreciou 0,81% e foi a que contrariou maiores perdas da bolsa nacional.

A REN, que gere a rede eléctrica nacional, desce 0,14% para 2,111 euros.

A Zon Multimédia foi a cotada que mais subiu no PSI-20.

A operadora liderada por Rodrigo Costa ascendeu 3,71% para 2,712 euros, enquanto a Sonaecom depreciou 0,31% para 1,292 euros e a Portugal Telecom ascendeu 0,72% para 4,20 euros por acção.


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PSI-20 encerra em alta animado por Galp Energia e Jerónimo Martins

PSI-20 encerra em alta animado por Galp Energia e Jerónimo Martins


A bolsa nacional fechou a sessão a negociar em terreno positivo, impulsionada pela Galp Energia e Jerónimo Martins.

As restantes praças europeias estiveram também em alta ao longo do dia, a aguardarem com optimismo as decisões da reunião do Eurogrupo.

O PSI-20 encerrou a sessão a somar 0,45% para 5.641,29 pontos, com 13 cotadas em alta, cinco cotadas em queda e duas inalteradas.

Os restantes mercados do Velho Continente apresentaram também uma tendência positiva ao longo do dia, dado que os investidores estão optimistas quanto às decisões que vão sair da reunião do Eurogrupo.

Os ministros das Finanças da Zona Euro estão reunidos esta tarde para decidirem sobre o segundo pacote de resgate à Grécia, apontado como provável que decidam hoje a libertação da ajuda.

Por cá, a Galp Energia valorizou 0,86% para 12,87 euros e foi a cotada que mais contribuiu para a tendência de ganhos do índice de referência nacional.

No restante sector energético a tendência foi mista, com a EDP a subir 0,36% para 2,244 euros, e a EDP Renováveis a cair 1,17% para 4,22 euros.

A subsidiária da EDP foi a cotada que mais travou os ganhos do índice. A REN encerrou estável nos 2,10 euros.

Seguiram-se a Jerónimo Martins e o BCP a impulsionar os ganhos do índice, a somar 0,70% para 12,97 euros, e 2,33% para 0,176 euros, respectivamente.

No restante sector da banca a tónica foi mista. O BES encerrou inalterado nos 1,72 euros, e o BPI apreciou 1,51% para 0,604 euros. O Banif avançou 3,88% para 0,348 euros.

A Sonaecom SGPS aumentou 0,31% para 1,283 euros, e a Sonae Indústria subiu 0,86% para 0,706 euros. A Semapa ganhou 1,75% para 5,83 euros, e a Brisa valorizou 0,24% para 2,46 euros. A Cimpor cresceu 0,49% para 5,104 euros.

A travar maiores ganhos do índice, para além da já mencionada EDP Renováveis, esteve a Portugal Telecom, que cedeu 0,14% para 4,20 euros, e a Altri, a cair 0,78% para 1,14 euros.

A Zon recuou 0,24% para 2,543 euros, e a Mota-Engil diminuiu 1,48% para 1,20 euros.


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Pesos-pesados levam bolsa nacional a fechar no vermelho

Pesos-pesados levam bolsa nacional a fechar no vermelho


Após dois dias de ganhos, a praça de Lisboa regressou às perdas, em linha com a maioria das pares europeias.

O PSI-20 cedeu 0,70% para os 5.601,69 pontos, com seis cotadas em alta, 13 em queda e uma inalterada.

Na Europa, os principais índices também fecharam em queda. Esta madrugada, foi alcançado o acordo para o segundo pacote de resgate à Grécia, no valor de 130 mil milhões de euros, o que os mercados estavam já a antecipar nas últimas sessões.

O Stoxx 600, índice de referência para a Europa, chegou a tocar em máximos de seis meses nos últimos dias.

Por cá, a Galp Energia foi a cotada que mais penalizou o mercado nacional ao depreciar 2,06% para os 12,605 euros, num dia de ganhos para os preços do petróleo nos mercados internacionais.

Esta tendência foi partilhada pela EDP que cedeu 0,18% para os 2,24 euros. Já a sua subsidiária para as energias verdes, a EDP Renováveis, avançou 1,18% para os 4,27 euros e travou uma queda mais acentuada da bolsa de Lisboa.

Ontem, decorreu a Assembleia-Geral que formalizou a entrada da China Three Gorges no capital da eléctrica.

O BESI cortou o preço-alvo da empresa liderada por António Mexia de 2,80 euros para 2,64 euros por acção, devido ao efeito das medidas que antecipa para o resultado regulado de energia eléctrica em Espanha.

Já a avaliação da cotada liderada por Ana Maria Fernandes subiu de 4,90 euros por acção para 5,10 euros, dada a previsão de menor endividamento da eólica, em consequência da entrada da compra da China Three Gorges na EDP.

Para ambas as empresas, a recomendação do banco de investimento é de “comprar”.

Também a Jerónimo Martins contribuiu para o desempenho negativo do mercado nacional, ao desvalorizar 0,57% para os 12,90 euros.

Entre os outros pesos-pesados do índice de referência de Lisboa no vermelho fechou ainda a Portugal Telecom (PT), que depreciou 0,64% para os 4,173 euros.

Nas restantes cotadas do sector das telecomunicações, a tendência foi também de perdas. A Sonaecom depreciou 1,01% para os 1,27 euros, enquanto a Zon Multimédia recuou 1,42% para os 2,507 euros.

O sector financeiro acompanhou a tendência dos pares europeus, com a maioria dos títulos a fechar no vermelho.

Apenas o Banco Espírito Santo (BES) fechou em alta, subindo 0,35% para os 1,726 euros.

O BPI desceu 2,15% para os 0,591 euros, o Banco Comercial Português (BCP) depreciou 1,14% para os 0,174 euros e o Banif corrigiu dos ganhos expressivos que acumulou nas últimas duas sessões e desvalorizou 1,72% para os 0,342 euros.

Nota negativa ainda para a Brisa que cedeu 1,22% para os 2,43 euros.

A concessionária de auto-estradas foi alvo de um corte de avaliação por parte do Millennium IB. O banco desceu o “target” das acções de 3,35 euros para 3,15 euros e manteve a recomendação de “comprar”.


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PSI-20 incapaz de resistir ao sentimento negativo europeu

PSI-20 incapaz de resistir ao sentimento negativo europeu


A bolsa nacional fechou a sessão em queda pela segunda sessão consecutiva, a par dos restantes mercados da Europa, penalizada essencialmente pelo sector da banca.

Os índices do velho continente reflectiram ao longo do dia os dados desanimadores da produção industrial e dos serviços da Zona Euro em Fevereiro.

O PSI-20 encerrou a sessão a cair 0,07% para 5.597,98 pontos, com seis cotadas em alta, 13 cotadas em queda e uma inalterada.

Os restantes mercados do Velho Continente estão em queda, a reflectir os dados desanimadores da Zona Euro divulgados esta manhã.

O índice que mede a evolução do sector dos serviços e a produção industrial europeia abrandou, inesperadamente, em Fevereiro, numa altura em que a economia da Zona Euro enfrenta dificuldades em recuperar da contracção que registou no quarto trimestre de 2011.

O índice composto da Zona Euro, elaborado com base num inquérito de gestores de compras em ambas as indústrias, caiu de 50,4 pontos em Janeiro para 49,7 pontos em Fevereiro, de acordo com as informações divulgadas pela Markit Economics.

Os mercados europeus estão a reagir com pessimismo aos dados revelados.

Por cá, o sector da banca foi o que mais penalizou o índice de referência nacional.

O BCP recuou 4,60% para 0,166 euros, e o BES caiu 2,67% para 1,68 euros. O BPI cedeu 2,54% para 0,576 euros, e o Banif desvalorizou 1,46% para 0,337 euros.

Seguiram-se a Portugal Telecom, que depreciou 1,03% para 4,13 euros, e a Zon, que diminuiu 2,23% para 2,451 euros.

A Sonaecom SGPS reduziu 2,20% para 1,242 euros, e a Sonae Indústria perdeu 1,13% para 0,70 euros.

A Brisa caiu 0,86% para 2,409 euros, e a Cimpor depreciou 0,27% para 5,10 euros.

No sector das energias a tónica foi mista.

A EDP desvalorizou 0,36% para 2,232 euros, e a EDP Renováveis deslizou 0,82% para 4,235 euros.

Já a REN subiu 0,43% para 2,119 euros, no dia em que os chineses da State Grid e os árabes da Oman Oil Company deram o primeiro passo para a aquisição de 40% da REN.

Os chineses da State Grid e os árabes da Oman Oil Company formalizaram esta manhã a aquisição de 40% da REN - Redes Energéticas Nacionais, com a assinatura dos respectivos contratos de promessa de compra e venda.

Com o primeiro formalismo para a venda de uma participação pública de 40%, a decorrer no Ministério das Finanças, o Estado recebe hoje uma primeira tranche de até 160 milhões de euros, de um total de 592,21 milhões de euros, o que representa um prémio de 150 milhões face ao preço do mercado.

A Galp Energia foi o título que mais travou as perdas do índice no fecho da sessão, com um ganho de 2,18% para 12,88 euros, no dia em que as casas de investimento do BPI e do BES avaliaram como positiva para a Galp Energia a OPA da Shell sobre a Cove Energy.

O preço-alvo atribuído pelo BPI à petrolífera nacional poderá subir 0,90 euros por acção, na sequência do anúncio de uma OPA da Shell sobre a Cove, que tem uma participação num bloco de gás natural em Moçambique.

A Jerónimo Martins foi a segunda cotada que mais travou as quedas do índice, com um avanço de 1,32% para 13,07 euros.

O Goldman Sachs reviu em alta o preço-alvo atribuído às acções da dona dos supermercados Pingo Doce.

O "target" aumentou em 2,8% e a Jerónimo Martins continua a ser a preferida do Goldman no sector de retalho alimentar na Europa.

A Semapa valorizou 0,59% para 5,808 euros, e a Mota-Engil ganhou 0,41% para 1,215 euros. A Altri somou 1,14% para 1,153 euros.


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PT e banca caem mais de 3% e levam PSI-20 para mínimos de 15 dias

PT e banca caem mais de 3% e levam PSI-20 para mínimos de 15 dias


A bolsa nacional desvalorizou 1,8% na sessão de hoje e tocou no valor mais baixo desde 7 de Fevereiro, com a Portugal Telecom, a EDP e a banca a serem as cotadas que mais contribuíram.

O índice PSI-20 encerrou a perder 1,82% para 5.496,08 pontos, com apenas uma cotada a subir e as restantes 19 a descer.

Entre as principais praças europeias, a tendência foi de perdas pela terceira sessão consecutiva, com a Comissão

Europeia a divulgar a sua previsão de que a Zona Euro vai contrair este ano.

O índice de referência Stoxx 600 perdeu 0,22%.

A Portugal Telecom desvalorizou 3,63% para 3,98 euros por título e foi a cotada que mais contribuiu para a tendência de perdas da bolsa nacional.

O PSI-20 encerrou, hoje, em mínimos de mais de 15 dias ao voltar a tocar valor em que já não negociava desde dia 7 de Fevereiro.

No restante sector das telecomunicações as perdas foram menos acentuadas, com a Zon Multimédia a perder 0,90% para 2,429 euros e a Sonaecom a declinar 0,97% para 1,23 euros.

O grupo EDP foi dos que mais contribuiu para a tendência negativa de hoje.

A eléctrica liderada por António Mexia caiu 1,88% para 2,19 euros e a EDP Renováveis afundou 3,87% para 4,071 euros.

A REN foi a única do PSI-20 a fechar no verde, ao apreciar 0,05% para 2,12%.

A banca destacou-se com o BCP a perder 4,82% para 0,158 euros e o Banco BPI a perder 5,38% para 0,545 euros.

O BES desceu 3,27% para 1,625 euros e o Banif recuou 3,56% para 0,325 euros.

No sector da pasta e papel destacou-se a Altri, ao recuar 1,47% para 1,136 euros, enquanto a Portucel declinou 0,66% para 1,971 euros e a Semapa, que detém o seu controlo, desceu 0,12% para 5,801 euros.


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Galp Energia dispara mais de 3% e leva PSI-20 a liderar ganhos na Europa

Galp Energia dispara mais de 3% e leva PSI-20 a liderar ganhos na Europa


A bolsa nacional progrediu 1,12% na sessão de hoje ao negociar impulsionada, sobretudo, pelos pesos pesados Galp Energia e Jerónimo Martins.

O índice PSI-20 valorizou para 5.557,74 pontos, com 16 cotadas a subir, duas a descer e duas a negociarem inalteradas.

Entre as principais praças europeias o dia também foi de ganhos após três sessões consecutivas em que o índice de referência para a Europa perdeu terreno.

O Stoxx 600 valorizou 0,23% para 264,7 pontos, animado pelo facto de várias empresas, como a Telecom Itália e a Eiffage, terem dito que vão reduzir o endividamento este ano.

Por cá, a Galp Energia foi a cotada que mais impulsionou ao subir 3,35% para 13,255 euros.

A petrolífera foi animada pela notícia de que a Sonangol está a negociar a compra de 33,33% da ENI na petrolífera portuguesa.

Também a impulsionar esteve a retalhista Jerónimo Martins, que avançou 1,42% para 13,21 euros.

Em alta, estiveram também as cotadas do sector da banca. O BCP valorizou 1,9% para 0,161 euros, enquanto os títulos do Banco BPI ganharam 1,28% para 0,552 euros e o BES apreciou 1,48% para 1,649 euros.

O Banif destacou-se entre os pares do sector em Portugal, ao ascender 2,46% para 0,333 euros.

A impedir maiores ganhos esteve o sector da electricidade.

A EDP perdeu 0,55% para 2,178 euros e foi a cotada que mais pressionou a bolsa nacional, enquanto a sua participada para a energia eólica, EDP Renováveis, declinou 1,01% para 4,03 euros.

A REN, que gere a rede eléctrica nacional, apreciou 0,24% para 2,125 euros.

A Portugal Telecom encerrou inalterada nos 3,98 euros por título.

A Sonaecom progrediu 2,11% para 1,256 euros por acção e a Zon Multimédia ascendeu 2,22% para 2,483 euros.

Na sessão de hoje, foram seis os títulos que progrediram mais de 2%.

Um deles foi a fabricante de pasta do papel para exportação, Altri, que galgou 2,11% para 1,16 euros.

Já a papeleira Portucel apreciou 0,51% para 1,981 euros, enquanto a “holding” que detém o seu controlo, Semapa, avançou 1,72% para 5,901 euros.


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EDP compensa queda da Renováveis e deixa PSI-20 em terreno positivo

EDP compensa queda da Renováveis e deixa PSI-20 em terreno positivo


EDP ganhou perto de 1,5% e conseguiu contrariar a queda de mais de 3% da EDP Renováveis.

Sonae e Sonaecom marcaram os maiores avanços, PT e JM negociaram no sentido inverso.

A bolsa nacional conseguiu, nos últimos momentos da sessão, fechar em terreno positivo.

A EDP compensou o deslize de mais de 3% da subsidiária renovável e foi a cotada que mais pesou no desempenho da bolsa de Lisboa.

O PSI-20 encerrou a somar uns ligeiros 0,04% para 5.580,52 pontos, apesar de serem 10 as empresas em queda e nove a marcar valorizações (o BCP fechou inalterado).

A praça lisboeta subiu apesar do sentimento misto que se sentiu na Europa.

Hoje, o Banco Central Europeu (BCE) emitiu 529,5 mil milhões de euros a 800 bancos europeus, num empréstimo que pretende ceder liquidez e retirar pressão do mercado interbancário.

Hoje, foi também divulgado um crescimento de 3% do PIB norte-americano no quarto trimestre, que superou o antecipado pelos economistas, mas o dado não animou as bolsas.

Em Lisboa, a empresa que mais pesou no desempenho positivo do PSI-20 foi a EDP, com um ganho de 1,48% para 2,19 euros.

A EDP Renováveis, em dia de divulgação de um crescimento dos lucros de 10% – o que ficou abaixo do esperado pelos analistas –, afundou 3,22% para 3,91 euros.

Também hoje foi anunciado que João Manso Neto é o novo presidente executivo da empresa de energia eólica, substituindo Ana Maria Fernandes, uma substituição já prevista.

Sonae e Sonaecom lideram valorizações em Lisboa

O Grupo Sonae liderou os maiores avanços em Lisboa.

A retalhista Sonae ganhou 2,68% para encerrar nos 0,459 euros e foi a empresa que mais valorizou.

A concorrente Jerónimo Martins, que ontem somou mais de 2%, recuou hoje 0,65% para negociar nos 13,86 euros.

Por sua vez, o segundo maior avanço entre as cotadas do PSI-20 foi o da Sonaecom.

A operadora dona da Optimus somou 2,20% para 1,252 euros, tendo estendido os ganhos no final da sessão.

Em queda estiveram a Portugal Telecom e a Zon Multimédia. A Portugal Telecom cedeu 1,50% para 3,881 euros.

A Zon desvalorizou 2,55% e acumula sete quedas em oito sessões, estando agora nos 2,33 euros.

BCP inalterado, BES e BPI somam mais de 1%

Na banca, o BCP encerrou inalterado nos 0,17 euros, depois da valorização de 8% da sessão de ontem.

A casa de investimento do BPI considera que a intenção da InterOceânico reforçar a sua posição no banco, como anunciou ontem o seu presidente, poderá ser um suporte para as acções no curto prazo.

Com o impulso do empréstimo do BCE, o BES ganhou 1,28% para 1,659 euros, enquanto que o BPI avançou 1,10% para 0,549 euros.

O Banif segue nos 0,33 euros, depois de recuar 1,79% na sessão de hoje.

Nota ainda para a Galp Energia, que conseguiu somar 0,54% para 13,09 euros.


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EDP compensa queda da Renováveis e deixa PSI-20 em terreno positivo


EDP ganhou perto de 1,5% e conseguiu contrariar a queda de mais de 3% da EDP Renováveis.

Sonae e Sonaecom marcaram os maiores avanços, PT e JM negociaram no sentido inverso.

A bolsa nacional conseguiu, nos últimos momentos da sessão, fechar em terreno positivo.

A EDP compensou o deslize de mais de 3% da subsidiária renovável e foi a cotada que mais pesou no desempenho da bolsa de Lisboa.

O PSI-20 encerrou a somar uns ligeiros 0,04% para 5.580,52 pontos, apesar de serem 10 as empresas em queda e nove a marcar valorizações (o BCP fechou inalterado).

A praça lisboeta subiu apesar do sentimento misto que se sentiu na Europa.

Hoje, o Banco Central Europeu (BCE) emitiu 529,5 mil milhões de euros a 800 bancos europeus, num empréstimo que pretende ceder liquidez e retirar pressão do mercado interbancário.

Hoje, foi também divulgado um crescimento de 3% do PIB norte-americano no quarto trimestre, que superou o antecipado pelos economistas, mas o dado não animou as bolsas.

Em Lisboa, a empresa que mais pesou no desempenho positivo do PSI-20 foi a EDP, com um ganho de 1,48% para 2,19 euros.

A EDP Renováveis, em dia de divulgação de um crescimento dos lucros de 10% – o que ficou abaixo do esperado pelos analistas –, afundou 3,22% para 3,91 euros.

Também hoje foi anunciado que João Manso Neto é o novo presidente executivo da empresa de energia eólica, substituindo Ana Maria Fernandes, uma substituição já prevista.

Sonae e Sonaecom lideram valorizações em Lisboa

O Grupo Sonae liderou os maiores avanços em Lisboa.

A retalhista Sonae ganhou 2,68% para encerrar nos 0,459 euros e foi a empresa que mais valorizou.

A concorrente Jerónimo Martins, que ontem somou mais de 2%, recuou hoje 0,65% para negociar nos 13,86 euros.

Por sua vez, o segundo maior avanço entre as cotadas do PSI-20 foi o da Sonaecom.

A operadora dona da Optimus somou 2,20% para 1,252 euros, tendo estendido os ganhos no final da sessão.

Em queda estiveram a Portugal Telecom e a Zon Multimédia. A Portugal Telecom cedeu 1,50% para 3,881 euros.

A Zon desvalorizou 2,55% e acumula sete quedas em oito sessões, estando agora nos 2,33 euros.

BCP inalterado, BES e BPI somam mais de 1%

Na banca, o BCP encerrou inalterado nos 0,17 euros, depois da valorização de 8% da sessão de ontem.

A casa de investimento do BPI considera que a intenção da InterOceânico reforçar a sua posição no banco, como anunciou ontem o seu presidente, poderá ser um suporte para as acções no curto prazo.

Com o impulso do empréstimo do BCE, o BES ganhou 1,28% para 1,659 euros, enquanto que o BPI avançou 1,10% para 0,549 euros.

O Banif segue nos 0,33 euros, depois de recuar 1,79% na sessão de hoje.

Nota ainda para a Galp Energia, que conseguiu somar 0,54% para 13,09 euros.


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Mesmo que suba pouco, é sempre melhor do que ver descer!:espi28:
 

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Energia dá gás à praça lisboeta

Energia dá gás à praça lisboeta



A bolsa nacional encerrou em alta, animada sobretudo pelo desempenho do sector energético.

A praça lisboeta fechou em terreno positivo, com a boa performance da energia a marcar a sessão.

O resto da Europa também negociou no verde, sustentada pelo facto de os pedidos de subsídio de desemprego terem caído na semana passada para um mínimo de quatro anos e também pelo facto de os juros dos empréstimos terem diminuído em Espanha e em França.

Por cá, o PSI-20 terminou a somar 0,95%, para 5.633,67 pontos, com 13 cotadas em alta, 6 em baixa e 1 inalterada, numa sessão em que mudaram de mãos 88,2 milhões de acções.

A vedeta da sessão, pela positiva, foi a EDP. A eléctrica liderada por António Mexia encerrou a subir 2,28% para 2,24 euros.

Ainda no mesmo sector, a EDP Renováveis, cuja liderança passou de Ana Maria Fernandes para João Manso Neto, ganhou 2,71% para 4,016 euros.

Isto apesar de o BNP Paribas ter cortado o seu preço-alvo de 3,91 para 3,70 euros.

A REN avançou 1,19% para se fixar nos 2,125 euros.

A banca, por seu lado, esteve mista. Do lado dos ganhos, destaque para a subida de 3,33% do Banif, que fechou nos 0,341 euros.

Ainda em alta esteve também o BPI, a valorizar 1,64% para 0,558 euros.

Em contrapartida, o BCP perdeu 0,59% para 0,169 euros, tendo o BES caído 1,75% para 1,63 euros.

Nas telecomunicações, a tendência foi igualmente variada.

A Zon Multimédia evidenciou-se pela positiva, com um acréscimo de 2,96% para 2,399 euros, depois de ontem ter reportado uma descida de 3,5% dos lucros de 2011.

Hoje, o administrador financeiro da empresa, José Pedro Pereira da Costa, classificou como "muito positivos" os resultados da operadora de telecomunicações.

Também no verde esteve a Sonaecom, a somar 0,64% para se estabelecer nos 1,26 euros.

Já a Portugal Telecom encerrou a descer 0,08% para 3,878 euros.

Destaque para a Brisa na sessão de hoje. A concessionária de auto-estradas disparou 4,28% para 2,46 euros.

A travar maiores ganhos estiveram sobretudo o BES e a Cimpor.

As acções da cimenteira recuaram 2,32% para 4,971 euros.


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PSI-20 regressa às quedas após quatro sessões em alta

PSI-20 regressa às quedas após quatro sessões em alta


O BES e a Galp Energia deixaram a bolsa nacional no vermelho, num dia em que todos os mercados europeus registaram uma tendência negativa.

O principal índice da bolsa nacional perdeu 0,43% para os 5.640,50 pontos, com 15 títulos em queda e cinco em alta.

Do lado dos ganhos destaque para a Jerónimo Martins, que avançou 2,63% para os 14,06 euros e para a Portugal Telecom, que avançou 1,18% para os 3,941 euros.


Os ganhos das duas cotadas não foram, no entanto, suficientes para evitar a queda da bolsa nacional, que regressa assim às quedas após quatro sessões em alta.

A banca e a Galp Energia explicam o desempenho negativo do principal índice da bolsa nacional.

Na banca, BES liderou as quedas, ao perder 2,88% para 1,538 euros.

O BCP caiu 0,59% para os 16,8 cêntimos e o BPI recuou 1,44% para os 0,549 euros.

No sector da energia, a EDP caiu 0,96% para os 2,277 euros, enquanto a EDP Renováveis perdeu 1,82% para os 3,927 euros.

O BBVA Research cortou hoje o preço-alvo dos três maiores bancos portugueses.

A avaliação do BES passou de 3,40 euros para 2,3 euros; a do BPI desceu de 0,90 euros por acção para 0,59 euros e a do BCP desceu de 0,30 euros por acção para 0,15 euros.

Já a Galp Energia desvalorizou 2,20% para os 13,13 euros.


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PSI-20 cai mais de 2,5% pressionado pelas quedas superiores a 3% da Galp e Jerónimo M

PSI-20 cai mais de 2,5% pressionado pelas quedas superiores a 3% da Galp e Jerónimo Martins


A bolsa nacional fechou no valor mais baixo desde dia 6 de Fevereiro, com a Galp Energia e a Jerónimo Martins a serem os títulos que mais pressionaram. Isto num dia em que todos os títulos do principal índice nacional desvalorizaram.

O índice PSI-20 recuou 2,66% para 5.490,71 pontos, com todas as cotadas do PSI-20 a encerrarem no vermelho.

Entre as principais praças europeias a tendência foi de quedas generalizadas, depois de terem sido divulgados os dados do Eurostat que confirmaram que a Zona Euro contraiu no último trimestre de 2011.

Também a pressionar esteve especulação de que a Grécia poderá falhar em obter o acordo de redução do valor da dívida, por parte dos seus credores.

Por cá, a cotada que mais pressionou foi a petrolífera Galp Energia, que desvalorizou 3,54% para 12,665 euros e superou as perdas de 1% do petróleo nos mercados internacionais.

Também a contribuir para a tendência de perdas esteve a retalhista Jerónimo Martins.

A cotada liderada por Pedro Soares dos Santos caiu 3,20% para 13,61 euros por acção, a um dia de revelar os resultados referentes a 2011.

Na sessão de hoje foram 18 as cotadas que perderam mais de 1%. Entre as 20 cotadas do PSI-20, 13 desvalorizaram mais de 2% e seis caíram mais de 3%.

Também a pressionar esteve a eléctrica EDP, que recuou 1,93% para 2,233 euros, enquanto a EDP Renováveis desceu 2,01% para 3,848 euros por acção.

Já a REN, que gere a rede eléctrica nacional, depreciou 0,46% para 2,15 euros por acção.

A operadora Portugal Telecom recuou 1,70% para 3,874 euros por acção e também foi das cotadas que mais pressionou o índice principal.

Já a Sonaecom depreciou 1,88% para 1,254 euros e a Zon Multimédia caiu 3,86% para 2,293 euros.

No sector da banca destacou-se o BES com uma desvalorização de 3,47% para 1,528 euros, enquanto o BCP declinou 2,38% para 0,164 euros e o Banco BPI desceu 2,55% para 0,535 euros.

O Banif, que já foi viu confirmada a sua saída do PSI-20, perdeu 3,93% para 0,318 euros por acção.

Já a Espírito Santo Financial Group, “holding” que detém o BES e que vai substituir o banco do Funchal no índice, encerrou inalterada nos 5,60 euros por acção.

A Semapa foi a cotada que registou a menor desvalorização entre as pares do principal índice nacional.

A cotada liderada por Pedro Queiroz Pereira perdeu 0,40% para 5,50 euros por acção, enquanto a papeleira Portucel desvalorizou 2,24% para 1,961 euros.

A Altri, que produz pasta de papel para exportação, recua 1,73% para 1,139 euros por acção.


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Isto está mesmo uma miséria!
Se um dia dá ar de sua graça, já no outro.....afunda por demasia..!:espi29:
 

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PSI-20 encerra em alta animado por Galp Energia e Jerónimo Martins

PSI-20 encerra em alta animado por Galp Energia e Jerónimo Martins



A bolsa nacional fechou a sessão de hoje a somar quase 1%, impulsionada com maior impacto pela Galp Energia e pela Jerónimo Martins.

Os restantes índices europeus oscilaram entre os ganhos e perdas, à espera do acordo entre a Grécia e os credores privados.

O PSI-20 fechou a sessão a ganhar 0,87% para 5.538,73 pontos, com 12 cotadas em alta e oito cotadas em queda.

Os restantes mercados do Velho Continente oscilaram entre os ganhos e perdas ao longo do dia, à espera do acordo entre as autoridades gregas e os credores privados.

Até ao momento, 32 instituições confirmaram a sua participação na troca de dívida da Grécia, responsáveis por 40,8% do montante total da dívida de Atenas.

Durão Barroso escreveu hoje ao primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, identificando o que considera serem as medidas prioritárias para fomentar o crescimento económico, as privatizações e a criação de emprego, em especial dos jovens.

Atenas tem até 28 de Março para estabelecer objectivos e calendarizar as medidas a implementar.

Por cá, a Galp Energia foi a cotada que mais impulsionou o índice de referência nacional, a subir 3,08% para 13,055 euros.

A petrolífera anunciou o reforço em mais de mil milhões de euros de investimento, que se concretiza num montante de 4,8 mil milhões de euros para o período entre 2013 e 2016, acima dos 3,5 mil milhões estimados para 2012 a 2015.

No restante sector energético a tónica foi positiva. A EDP avançou 0,54% para 2,245 euros, e a EDP Renováveis ganhou 0,05% para 3,85 euros. A REN somou 0,93% para 2,17 euros.

Seguiu-se a Jerónimo Martins, que valorizou 1,76% para 13,85 euros.

A retalhista esteve, no entanto, a desvalorizar mais de 5% durante a sessão de hoje, após ter apresentado resultados referentes a 2011, que ficaram abaixo do previsto pelos analistas.

Ainda a contribuir para os ganhos do índice, a Portugal Telecom subiu 1,68% para 3,939 euros.

Já a Zon Multimédia recuou 1,44% para 2,26 euros.

A operadora pode sair prejudicada pelo facto de o Benfica não ter renovado o contrato de direitos de transmissão televisiva com a Controlinveste, já que detém 50% da Sport TV, a quem a Controlinveste revende esses direitos, na opinião do BES Investimento.

A Sonaecom SGPS caiu 1,83% para 1,231 euros.

O sector da banca foi o que mais travou os ganhos do índice, com o BES a deslizar 2,49% para 1,49 euros, após Ricardo Salgado ter anunciado ontem que o banco estava a comprar dívida portuguesa com maiores maturidades do que até aqui, e o BCP a cair 2,44% para 0,16 euros.

O BPI e o Banif contrariaram a tendência dentro do sector.

O BPI valorizou 0,75% para 0,539 euros, depois de ter anunciado que vai participar na operação de perdão da dívida grega.

O Banif avançou 0,31% para 0,319 euros.

A Brisa recuou 1,13% para 2,373 euros, e a Semapa perdeu 1,60% para 5,412 euros.


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Matapitosboss

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Mesmo assim não recuperou o que perdeu ontem!:espi29::Espi63:
 

florindo

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Galp acelera perto de 5% e dinamiza bolsa de Lisboa

Galp acelera perto de 5% e dinamiza bolsa de Lisboa


O índice português somou mais de 1%, impulsionado pela valorização expressiva da petrolífera lusa.

A banca também contribuiu para os ganhos, ao contrário da Jerónimo Martins e da Semapa.

A energia de Lisboa deveu-se hoje, sobretudo, à Galp. O ganho de 5% da petrolífera justificou a subida da bolsa nacional, numa sessão em que a Jerónimo Martins impediu uma maior valorização.

O PSI-20 voltou hoje a encerrar em terreno positivo ao somar 1,04%. Quinze cotadas valorizaram e contribuíram para que o índice português encerrasse nos 5.596,32 pontos.

Na Europa, os ganhos também foram superiores a 1%.

O Stoxx Europe 600 somou 1,5%, no maior ganho em um mês, com os investidores a anteciparem uma operação de perdão da dívida da Grécia bem sucedida.

Até ao momento, os detentores com 69% da dívida grega nas suas carteiras já admitiram a participação na operação de troca de dívida helénica, segundo avançam os meios de comunicação.

Galp avança mais de um euro em duas sessões

Depois do ganho de 3% de ontem, a petrolífera nacional terminou a sessão de hoje com uma subida de 4,9%, fechando nos 13,695 euros. Em duas sessões, a petrolífera avançou mais de um euro.

A Galp estará ainda a reagir aos anúncios feitos na terça-feira, no seu “Capital Markets Day 2012”, em que foi divulgado um crescimento médio de 20% do dividendo nos próximos anos e um plano de investimento de 4,8 mil milhões de euros entre 2013 e 2016.

A EDP, que apresenta os resultados anuais após o fecho dos mercados, somou 0,45% para 2,255 euros.

De manhã, a Energias do Brasil divulgou uma descida de 15,8% do resultado líquido do ano passado.

Também a banca ditou o comportamento positivo da bolsa de Lisboa. O BCP somou 1,88% para 0,163 euros, enquanto que o BES ganhou 0,94% para 1,504 euros.

O BPI encerrou nos 0,546 euros, ao subir 1,30%. o Banif valorizou 0,31% para 0,32 euros.

Sonaecom ganha 1,5% com subida de dividendos

A Sonaecom valorizou hoje 1,54% para 1,25 euros. Ontem, a operadora dona da Optimus divulgou um crescimento de 51,8% dos lucros para 62,5 milhões de euros.

Além disso, a empresa sob o comando de Ângelo Paupério anunciou um crescimento de 40% do dividendo para 0,07 euros, cuja distribuição os analistas consideram ser o culminar de um “ano muito positivo”.

A Zon também ganhou 1,37% para 2,291 euros, enquanto que a Portugal Telecom contrariou o sector e desceu 0,30% para negociar nos 3,927 euros.

Em terreno negativo destacaram-se as retalhistas. A Jerónimo Martins, que ontem ganhou mais de 1,5%, perdeu 0,76% e encerrou o dia nos 13,745 euros. A concorrente Sonae perdeu 0,90% para 0,441 euros.

A Semapa também impediu um maior ganho, ao cair 2,03% para 5,302 euros.

A Altri, que ontem apresentou uma quebra do resultado líquido para 22,57 milhões de euros, somou 0,36% para 1,127 euros.


Jornal de Negócios
 

florindo

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Jerónimo Martins sobe mais de 3% e PSI-20 regista terceira sessão de ganhos

Jerónimo Martins sobe mais de 3% e PSI-20 regista terceira sessão de ganhos consecutiva

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A bolsa nacional encerrou em alta de mais de 1% pela segunda sessão consecutiva e completou um ciclo de três dias de ganhos. A Zon Multimédia valorizou mais de 4%.

O índice PSI-20 encerrou a subir 1,02% para 5.653,50 pontos, com sete títulos em alta, nove a descer e quatro a negociarem inalteradas.

Entre as principais praças europeias a tendência também foi de ganhos, com os investidores animados pelo acordo de troca de títulos que permitirá à Grécia receber ajuda da troika para evitar o incumprimento total da dívida.

O índice Stoxx 600 valorizou 0,64% para 265,86 pontos.

Por cá, a cotada que mais impulsionou foi a retalhista Jerónimo Martins, que valorizou 3,38% para 14,21 euros por acção.

A animar a cotada liderada por Pedro Soares dos Santos esteve uma nota de análise do HSBC, que subiu a recomendação da cotada para "overwight" e que lhe atribuiu um preço-alvo de 16,5 euros por acção.

Também a contribuir para os ganhos esteve a operadora Portugal Telecom, que valorizou 1,86% para 4,00 euros por acção.

A Sonaecom encerrou inalterada nos 1,25 euros e a Zon Multimédia destacou-se ao disparar 4,36% para 2,391, no dia em que o Negócios avançou que a Caixa Geral de Depósitos se prepara para vender a sua posição na operadora liderada por Rodrigo Costa.

A contrariar maiores ganhos esteve o sector da banca. Numa dia em que o BCP encerrou inalterado nos 0,163 euros e o Banif no mesmo valor de fecho de ontem (0,32 euros por acção), o BES perdeu 1,46% para 1,482 euros e foi o título que mais contrariou a tendência de ganhos da bolsa nacional. O Banco BPI recuou 2,01% para 0,535 euros.

A eléctrica EDP também encerrou praticamente inalterada, ao depreciar 0,04% para 2,254 euros.

Uma tendência contrariada pela sua participada para as eólicas, EDP Renováveis, que valorizou 2,74% para 3,974 euros.

A REN, que gere a rede eléctrica nacional, avança 1,83% para 2,23 euros por acção.

Destaque ainda para a concessionárias Brisa que desceu 1,38% ara 2,351 euros. A petrolífera Galp Energia avançou 0,55% para 13,77 euros.


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