Guerra Hamas-Israel

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Israelitas em alerta após Hamas convocar 'Dia da Raiva' em todo o mundo


As autoridades de Israel instaram esta quinta-feira israelitas por todo o mundo a permanecerem vigilantes, depois do movimento islamita palestiniano Hamas ter convocado para hoje o 'Dia da Raiva'.


Israelitas em alerta após Hamas convocar 'Dia da Raiva' em todo o mundo



O Conselho de Segurança Nacional e o Ministério dos Negócios Estrangeiros israelitas alertaram, numa declaração conjunta, que o Hamas "lançou um apelo a todos os seus apoiantes no mundo para realizarem um 'Dia da Raiva' esta sexta-feira, incluindo um apelo para sair e prejudicar os israelitas e judeus".


"A partir disso, é provável que haja eventos de protesto em vários países ao redor do mundo, que podem evoluir para eventos violentos", destacaram estas autoridades, citadas pelo The Jerusalem Post.


Devido à ameaça, estas autoridades recomendaram que "todos os israelitas no estrangeiro se mantenham vigilantes, afastados de manifestações e, se necessário, se mantivessem atualizados com as forças de segurança locais sobre possíveis manifestações e motins".


Esta terça-feira, o ex-líder do Hamas, Khaled Meshaal, apelou aos muçulmanos e apoiantes de todo o mundo para "mobilizarem-se para a jihad [guerra santa muçulmana]" e reunirem-se em todo o mundo na sexta-feira.


"Quando o mundo vir que a nação triunfou para Al-Aqsa, e os comboios dos combatentes começaram a derramar o seu sangue pelo bem da Palestina, o cenário mudará", frisou.


"Digo muito claramente que este é o momento para a nação se envolver na batalha e para lutarmos juntos", acrescentou Meshaal.


As autoridades locais em cidades de todo o mundo intensificaram os esforços para proteger as comunidades judaicas à medida que as ameaças são emitidas pelo Hamas e outros intervenientes 'online'.


O grupo islamita Hamas lançou sábado um ataque surpresa contra o território israelita, sob o nome de operação "Tempestade al-Aqsa", com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar.


Em resposta ao ataque surpresa, Israel bombardeou a partir do ar várias instalações do Hamas na Faixa de Gaza, na operação denominada "Espadas de Ferro".


Israel declarou guerra total e prometeu castigar o Hamas como nunca antes, tendo o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, declarado estar "em guerra" com o grupo palestiniano.



O Hamas controla a Faixa de Gaza desde 2007 e é classificado como "grupo terrorista" pela União Europeia (UE), Estados Unidos e Israel.


Os dados oficiais de vítimas mortais do conflito desencadeado sábado pelo grupo islamita apontam para 1.300 mortes em Israel e 1.354 na Faixa de Gaza, indicaram hoje fontes oficiais das duas partes.




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Exército israelita avisa que vai usar "força significativa" em Gaza


O exército israelita avisou hoje que vai operar com uma "força significativa" em Gaza nos próximos dias e apelou para que a população do norte do território se retire para sul para poder atacar o Hamas.



Exército israelita avisa que vai usar força significativa em Gaza



"Por entendermos que há aqui civis que não são nossos inimigos e que não os queremos atingir, estamos a pedir-lhes que se retirem", disse o porta-voz do exército de Israel, Jonathan Conricus, citado pela agência norte-americana AP.


Israel tem concentrado forças junto a Faixa de Gaza numa indicação de uma ofensiva terrestre, depois de ter bombardeado o território controlado pelo grupo islamita Hamas nos últimos dias.


A escalada no conflito israelo-palestiniano foi desencadeada pelo Hamas, que fez uma incursão sem precedentes em Israel no sábado, matando civis e militares e fazendo mais de uma centena de reféns, levados para a Faixa de Gaza.


Desde então, o conflito provocou mais de 1.300 mortos do lado israelita e cerca de 1.400 do lado palestiniano.



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Forças israelitas atingem 750 alvos em Gaza durante a noite


Israel bombardeou durante a noite de hoje cerca de 750 alvos na Faixa de Gaza, principalmente quartéis, postos de comando, depósitos de armas e túneis do Hamas, anunciou o exército israelita.


Forças israelitas atingem 750 alvos em Gaza durante a noite



A atual ofensiva seguiu-se à incursão sem precedentes em Israel feita pelo grupo islamita no sábado, que provocou mais de 1.300 mortos, segundo as autoridades israelitas.


Desde então, Israel tem bombardeado a Faixa de Gaza, de que resultaram mais de 1.500 mortos, segundo dados atualizados pelas autoridades de saúde de Gaza.


Israel usou dezenas de caças-bombardeiros nos ataques durante a noite, segundo os militares israelitas, citados pela agência espanhola EFE.


Foram destruídos edifícios onde se encontravam altos responsáveis do Hamas utilizados como centros de comando, centros de comunicações militares, túneis e 12 alvos do grupo islamita em edifícios de vários andares, informou o exército.


Soldados de uma unidade especial mataram três membros do Hamas na cidade de Gaza, especializados em disparar foguetes contra o território israelita, segundo o comunicado militar, que divulgou imagens de uma explosão num edifício isolado.


Os militares informaram ainda que bombardearam a residência de um membro dos comandos Nukhba (elite), especializados em operações navais.


Disseram também ter atingido uma casa que se crê ser a do irmão de Yahya Sinwar, o chefe do Hamas em Gaza.


As informações sobre as operações militares não podem ser verificadas de imediato de forma independente.


Sinwar é o líder do Hamas habitualmente presente na Faixa de Gaza, enquanto o líder máximo, Ismail Haniye, está exilado no Watar há vários anos.


Desde o início da guerra, não se sabe o paradeiro de Sinwar nem de outros altos responsáveis do Hamas na Faixa de Gaza, que não fizeram quaisquer declarações públicas nos últimos dias.


O exército israelita pediu hoje que os civis se retirassem do norte da Faixa de Gaza, incluindo a cidade de Gaza, para o sul do território, o que sugere uma operação terrestre iminente.




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"Pai, alvejaram-me". Sobrevivente do massacre em Kfar Aza recorda ataque


Shimon Portal, polícia israelita, estava envolvido num tiroteio na cidade vizinha de Sderot, quando recebeu o primeiro pedido de ajuda da filha.



Pai, alvejaram-me. Sobrevivente do massacre em Kfar Aza recorda ataque



Há seis anos que Neta Portal não falava com o pai, depois de os progenitores se terem divorciado. Contudo, quando a jovem de 22 anos foi alvejada seis vezes pelos militantes do Hamas que, no sábado, invadiram o 'kibutz' de Kfar Aza, no sul de Israel, soube que o pai seria a única pessoa que a poderia ajudar.


Shimon Portal, polícia israelita, estava envolvido num tiroteio na cidade vizinha de Sderot, quando recebeu o primeiro pedido de ajuda da filha.


“Estão tão perto”, escreveu a jovem, conforme comprovam as mensagens divulgadas pela BBC.


“Tranca as portas. Por favor. Responde. Por favor”, replicou o pai.


A recuperar num hospital em Telavive, depois de os médicos terem retirado as cinco balas que atingiram a sua perna esquerda, e uma outra que perfurou a perna direita, Neta recordou, entre calafrios, o momento em que os militares do Hamas abriram fogo.



“Estavam a alvejar pessoas. Estavam a alvejar crianças. E as pessoas estavam a gritar, ‘Por favor, não’. Tentei despertar, porque não queria morrer”, confessou à BBC.



Ao lado de Neta estava o namorado, Santiago, procurava conter as lágrimas. O casal estava há quatro meses em Kfar Aza, que consideram ser o lugar mais bonito do mundo.


“O Santi disse-me, ‘Neta, por favor abre a janela, por favor salta’. Comecei a abrir a janela e vi 10 a 15 terroristas. Estavam em cima de um carro com uma metralhadora, a fumar e a rir como se estivessem de férias. Viram-nos e começaram a disparar como se fossemos nada”, complementou.


O jovem conseguiu transportar Neta para outra rua, onde o casal se escondeu debaixo de uma pilha de lixo, procurando manter-se calados e sossegados.


Enquanto Santiago tentava estancar o sangue que jorrava dos seus ferimentos, Neta contactou novamente o pai.


“Pai, alvejaram-me. Ajuda”, escreveu.


“Estou a ir”, respondeu o pai.


Sentado ao lado da filha, o homem revelou que, ao receber as mensagens, o seu coração “parou”.


“O meu coração parou. O meu cérebro ficou às rodas. Fiquei louco”, disse.


O polícia, que estava à paisana, foi atacado pelos homens armados quando chegou a Kfar Aza, mas conseguiu fugir. Quando chamou Neta, três crianças que o ouviram falar hebraico correram para lhe pedir ajuda.


“Começaram a entrar no carro, mas dois terroristas apareceram e atiraram contra nós”, recordou.



Ainda assim, o homem, que foi atingido na perna, e as três meninas escaparam, acabando este por encontrar a filha.



“Recuperei a minha linda filha”, disse.






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Forte explosão em Gaza após disparo de artilharia israelita


Um disparo efetuado por Israel provocou uma forte explosão em Gaza às 14h45 locais (12h45 em Lisboa) junto a uma antena instalada no interior do enclave, visível do extremo ocidental da cidade Sderot.



Forte explosão em Gaza após disparo de artilharia israelita



A coluna de fumo preto provocada pela explosão é de grandes dimensões e foi a deflagração mais potente registada nas últimas horas.


Os disparos de artilharia de campanha das forças de Israel têm sido frequentes, a par com o avanço da coluna de blindados que se deslocou hoje de manhã dos arredores da cidade em direção a Gaza.



Nas últimas horas, foram efetuados três lançamentos de foguetes a partir de Gaza contra a cidade de Sderot.



Entre a cidade e as estradas asfaltadas israelitas que conduzem a Gaza há muita vegetação, onde patrulhas de Israel mantêm presença.



O grupo islamita Hamas rejeitou hoje o ultimato de 24 horas dado pelo exército israelita para que os civis se retirassem do norte da Faixa de Gaza.



A ordem israelita implica a deslocação de cerca de metade dos 2,3 milhões de pessoas que residem na Faixa de Gaza.



A escalada no conflito israelo-palestiniano foi desencadeada pela incursão sem precedentes do Hamas em Israel no sábado, que matou civis e militares e fez mais de uma centena de reféns, levados para a Faixa de Gaza.



Desde então, o conflito provocou mais de 1.300 mortos do lado israelita e mais de 1.500 do lado palestiniano.



Os bombardeamentos israelitas provocaram também mais de 423 mil deslocados na Faixa de Gaza



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Israel. Putin fala em possíveis baixas civis "absolutamente inaceitáveis"


O Presidente russo, Vladimir Putin, advertiu hoje que um ataque terrestre israelita na Faixa de Gaza resultará em baixas civis palestinianas "absolutamente inaceitáveis".


Israel. Putin fala em possíveis baixas civis absolutamente inaceitáveis



"O mais importante agora é parar o derramamento de sangue", afirmou Putin em Bichkek, no Quirguizistão, numa cimeira da Comunidade de Estados Independentes (CEI), uma aliança de antigas repúblicas soviéticas.


Referindo-se à possibilidade de uma ofensiva terrestre no território densamente povoado, Putin disse que "a utilização de equipamento pesado [militar] em zonas residenciais é uma questão complicada, com consequências graves".



O exército israelita afirmou estar a preparar-se para uma ofensiva deste tipo, na sequência de ataques sem precedentes do Hamas em Israel, mas nada está ainda decidido.



Putin ordenou a invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022, e o exército russo bombardeia diariamente cidades ucranianas, provocando combates que mataram milhares de civis.



Centros urbanos densamente povoados, como Mariupol e Bakhmut, têm sido palco de combates sangrentos e devastadores.





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Mas será que alguém em juizo, passa algum cartão ao que este ditador vem dizer, parece que o mundo ainda não está farto de ditadores, mas deveria, talvez ainda não se tenham conseguido livrar deles, pode ser que um dia o consigam .
 

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Israel: Bombas, foguetes e o "Bob Esponja" frente a Gaza


A população civil israelita abastece regularmente os soldados com comida, água e café na campanha contra o Hamas, mas é inesperada a forma como surge uma carrinha de gelados durante uma forte troca de tiros de artilharia.



Israel: Bombas, foguetes e o Bob Esponja frente a Gaza



"As bombas fazem parte da minha vida. Não conhecemos outra coisa, por isso não temos medo", disse à Lusa o jovem Eli Golstein, 28 anos, condutor da carrinha colorida e que se faz anunciar com música estridente dos desenhos animados "Bob Esponja" junto aos militares concentrados na zona leste da cidade de Sderot, a cerca de quatro quilómetros da Faixa de Gaza.


"Nesta situação, a única coisa que podemos fazer é vir para aqui e enfrentarmos todos os perigos. O mais importante são os soldados e os cidadãos que não conseguem sair daqui. As ruas estão vazias. Nem se vêem os gatos. É muito triste", diz o irmão de Eli.



Os homens da família Goldstein dizem-se preocupados com o destino de quem enfrenta o movimento islamita que controla Gaza desde 2007.



"São os nossos heróis", diz o jovem de Telavive, referindo-se aos soldados do Exército de Israel que se encontram mobilizados junto às fronteiras de Gaza, a norte, leste e sul.



"Agora vamos para onde estão outros soldados. Esta carrinha é do meu pai. Temos uma empresa imobiliária em Telavive. Não temos medo, este é o nosso país e não temos medo", conclui Eli.


Os soldados rodearam a carrinha e levaram os gelados enquanto se ouvia o maior disparo de artilharia de campanha de Israel contra Gaza - das últimas horas percetível - da zona oriental da cidade de Sderot.



Uma enorme coluna de fumo dirige-se para o interior, empurrada pelo vento que sopra do mar.



A carrinha dos gelados partiu para servir outros militares envolvidos em tarefas semelhantes.



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Cinco palestinianos mortos em confrontos com forças israelitas na Cisjordânia


Pelo menos cinco palestinianos morreram na sequência de confrontos com as forças israelitas durante manifestações de apoio ao Hamas que estão a decorrer em Ramallah, Tulkarem, Nablus e Hebron, na Cisjordânia ocupada, indicou hoje o Ministério da Saúde local.



Cinco palestinianos mortos em confrontos com forças israelitas na Cisjordânia



Segundo a agência noticiosa oficial palestiniana WAFA, que cita o ministério, as forças israelitas e os colonos mataram 41 palestinianos na Cisjordânia ocupada desde o início da guerra entre Israel e o grupo islamita Hamas em Gaza, no passado sábado, cinco deles hoje.


Atualmente estão a decorrer confrontos no território da Cisjordânia entre manifestantes palestinianos e as forças israelitas, havendo registo de um número indeterminado de detenções e de um clima de forte tensão.



Nas últimas horas, cinco palestinianos foram mortos a tiro pelas forças de segurança israelitas e outros 13 foram hospitalizados em estado crítico ou grave em várias cidades da Cisjordânia, segundo o Ministério da Saúde palestiniano.



Por outro lado, segundo a WAFA, pelo menos 50 palestinianos foram presos em operações de detenção em várias partes da Cisjordânia, onde existem múltiplos bloqueios de estradas, um reforço dos postos de controlo, vários deles militares, havendo igualmente relatos de um aumento de tropas.



O Crescente Vermelho Palestiniano informou que até ao final da manhã de hoje tinha assistido 36 pessoas feridas por munições reais, uma por estilhaços, seis por balas de borracha e 76 por gás lacrimogéneo, elevando para 764 o número de feridos tratados desde o início do conflito no sábado passado.



Depois das cinco mortes registadas na quinta-feira à noite, as novas vítimas mortais de hoje elevam para 41 o número de pessoas mortas na Cisjordânia nos últimos sete dias.



Na quinta-feira à noite, o Hamas, considerado um movimento terrorista pela União Europeia (UE), Estados Unidos e Israel, convocou um "dia de fúria" para os palestinianos e os seus apoiantes em todo o mundo, o que provocou confrontos com as forças israelitas em toda a Cisjordânia.



Pelo menos seis pessoas ficaram feridas em confrontos em Jerusalém, onde as forças policiais estão amplamente mobilizadas, tendo sido registados pequenos confrontos em bairros como Wadi el Joz.

Na Cidade Velha de Jerusalém, um dos principais epicentros do conflito israelo-palestiniano, a polícia restringiu o acesso à Esplanada das Mesquitas para as orações de sexta-feira (o dia sagrado para os muçulmanos) a pessoas com mais de 70 anos, segundo a WAFA.


Israel exortou os seus cidadãos no estrangeiro a tomarem precauções contra eventuais protestos "que podem transformar-se em acontecimentos violentos" devido aos apelos do Hamas.




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Dezenas de blindados tomam posições junto a cidade de Sderot


Mais de cinquenta blindados do Exército israelita estavam ao fim da manhã concentrados na zona leste da cidade de Sderot, que faz fronteira com a Faixa de Gaza, registando-se disparos de artilharia de campanha.


Dezenas de blindados tomam posições junto a cidade de Sderot



Os carros de combate cruzaram uma estrada civil no leste da cidade e formaram uma coluna em movimento para a zona urbana atravessando campos de cultivo.


Além dos tanques, a coluna integra vários blindados de transporte de tropas e alguns carros blindados de engenharia para apoio direto aos soldados e à restante força mecanizada, encontrando-se a cerca de 04 quilómetros da Faixa de Gaza.



Esta movimentação dos blindados ocorre no dia sagrado da semana muçulmana, sexta-feira.



Ao mesmo tempo, um número significativo de veículos civis abandonava de forma ordeira a cidade, que se mantém aberta à circulação.



Além de comerciantes com camiões de carga que se dirigem para norte com mercadorias, há também algumas famílias de Sderot que se deslocam para norte.



Apesar de as ruas estarem desertas e os estabelecimentos comerciais encerrados, é impossível confirmar se a cidade foi de facto evacuada porque ainda são visíveis algumas pessoas, sobretudo homens, junto a alguns prédios e casas.



A circulação até ao ponto mais próximo de Gaza é feita principalmente por veículos militares e das forças policiais.



Apesar do deslocação dos blindados, até ao momento, a aviação de combate israelita apenas utiliza helicópteros de forma esporádica e que sobrevoa a zona norte de Gaza.



Desde as 13h00 locais (11h00 em Lisboa), foram efetuados quatro disparos de artilharia de campanha de Israel contra Gaza.



Entretanto, de Gaza, foram disparadas duas séries de foguetes de artilharia, obrigando os militares a procurarem abrigo.



O grupo islamita Hamas rejeitou hoje o ultimato de 24 horas dado pelo exército israelita para que os civis se retirassem do norte da Faixa de Gaza.



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Vários mortos quando tentavam infiltrar-se em Israel a partir do Líbano


Vários milicianos foram mortos hoje de manhã numa tentativa de infiltração em Israel a partir do Líbano que foi frustrada pelo Exército, anunciou um porta-voz do Exército israelita.

Vários mortos quando tentavam infiltrar-se em Israel a partir do Líbano



"Há algumas horas, soldados do Exército israelita identificaram um comando terrorista que tentava entrar em território israelita a partir do Líbano. Um drone atingiu este comando e matou vários terroristas", declarou o porta-voz em comunicado.


O grupo islamita Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e é classificado como terrorista pela União Europeia, Estados Unidos e Israel, lançou no sábado passado um ataque surpresa contra Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar.


Em resposta, Israel bombardeou a partir do ar várias infraestruturas do Hamas na Faixa de Gaza e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.


Os ataques já provocaram milhares de mortos e feridos nos dois territórios.




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Responsável militar do Hamas abatido pelas forças israelitas


Um responsável do movimento de resistência islâmica Hamas foi morto nas últimas 24 horas pela força aérea israelita, anunciou hoje um porta-voz militar.


Responsável militar do Hamas abatido pelas forças israelitas



"Durante uma operação da força aérea nas últimas 24 horas, bases do comando da organização terrorista Hamas foram atingidas. Durante esta operação Murad Abu Murad, chefe das operações aéreas [do Hamas] na cidade de Gaza, responsável de grande parte da ofensiva mortífera lançada no sábado [passado] contra Israel, foi abatido", indicou, em comunicado. O grupo islamita Hamas lançou no sábado passado um ataque surpresa contra Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar.


Em resposta, Israel bombardeou a partir do ar várias infraestruturas do Hamas na Faixa de Gaza e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.


Os ataques já provocaram milhares de mortos e feridos nos dois territórios.


O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou que Israel está "em guerra" com o Hamas, no poder em Gaza desde 2007 e considerado uma organização terrorista pelos Estados Unidos, UE e Israel, bem como por outros países.


Na sexta-feira, Israel deu um prazo de 24 horas para a retirada de civis do norte da Faixa de Gaza, incluindo a cidade de Gaza, para sul, o que implica a movimentação de mais de 1 milhão de pessoas e sugere uma iminente operação terrestre. O prazo terminou pelas 04:00 (hora em Lisboa).




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Zonas a norte de Gaza mais condicionadas pelas forças de Israel


A concentração de forças israelitas na zona norte de Gaza é mais efetiva sendo que a maior parte dos acessos ao enclave está mais condicionado permitindo a circulação mais rápida dos veículos militares.



Zonas a norte de Gaza mais condicionadas pelas forças de Israel



Perto de Zikim, uma pequena localidade costeira que pertence à zona de Ashkelon, que conduz ao norte do enclave, as Forças Armadas circulam em blindados, sobretudo veículos de apoio direto e logístico.


Na sexta-feira de manhã, a coluna de tanques israelitas partiu de um campo da região dirigindo-se para Gaza, onde tomou posições para a previsível campanha terrestre contra Gaza, cujos detalhes são desconhecidos.



A norte do enclave, a circulação de veículos está muito condicionada por postos de controlo das Forças Armadas e das unidades especiais de polícia, presentes na auto estrada principal e nas vias secundárias que conduzem para o deserto do Negueve.



Na fronteira leste de Gaza, o Hamas tem tentado atingido Sderot com foguetes de artilharia, na fronteira leste de Gaza, sendo que a artilharia de campanha de Israel intensificou os disparos nas últimas horas.



A população civil israelita evita circular e muitas casas têm as persianas das janelas fechadas e os portões têm as grades encerradas.



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Roter.Teufel

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Um morto e três feridos em novos confrontos entre o Hezbollah e o exército israelita na fronteira com o Líbano

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Confrontos ocorreram em torno da cidade israelita de Shtula.

O Exército israelita e as milícias do Hezbollah confirmaram, este domingo, novos confrontos na fronteira entre Israel e o Líbano, especificamente em torno da cidade israelita de Shtula, onde causaram um morto e três feridos, todos civis.

Nessa localidade do norte de Israel, um porta-voz do Hezbollah declarou ao jornal libanês L'Orient le Jour que a área foi atingida por um dos seus projéteis e que teria causado vítimas entre as fileiras israelitas, indicação que Israel não confirmou.

Em resposta, as Forças de Defesa de Israel (FDI), num comunicado divulgado pelo jornal Haaretz, informaram que estão a lançar ataques contra as posições que estão na origem dos tiros do

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Israel pode utilizar o seu laser ‘Iron Beam’ contra o Hamas. Entenda do que se trata!




Israel pretende utilizar o seu mais recente sistema de laser, o 'Iron Beam', por forma defender-se das investidas do Hamas.



'Iron Beam' de Israel


O 'Iron Beam' israelita, oficialmente apelidado Magen ou 'Light Shield', é um High Energy Laser Weapon System (HELWS) da classe de 100 kW, e deverá ser o primeiro sistema operacional deste tipo.



De acordo com os criadores, no webiste oficial da Rafael, este sistema pode intercetar várias ameaças, podendo variar entre algumas centenas de metros e quilómetros. Além disso, utiliza um carregador ilimitado, causa poucos danos colaterais e não custa quase nada por cada intercetação. Estas têm o objetivo de proteger unidades militares e populações civis.



Israel tem 'Iron Beam' na manga



Durante os testes iniciais, o feixe de laser foi elogiado pela sua precisão. O vice-presidente executivo da divisão terrestre e naval da Rafael, Ran Gozali, disse que o sistema pode focar "no diâmetro de uma moeda num alcance de 10 quilómetros".



'Iron Beam' de Israel em demonstração



Agora, Israel deverá estar a planear levar o seu 'Iron Beam' para o terreno, de modo a aumentar a sua capacidade defensiva aérea, em resposta ao Hamas. O sistema foi projetado para operar como componente de curto alcance do sistema integrado de defesa antimísseis israelita, capaz de abater rockets, drones, artilharia e morteiros.


A Directorate of Defense Research and Development de Israel investiu no sistema, depois de, em 2022, a Rafael ter demonstrado, com sucesso, a sua aplicabilidade e eficácia. O país terá alocado mais de 150 milhões de dólares (cerca de 142 milhões de euros à taxa de câmbio) neste 'Iron Beam', que está a ser precocemente utilizado, uma vez que a Rafael havia previsto integrá-lo nas atividades militares israelitas em 2025.


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