Guerra Hamas-Israel

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Cinco combatentes do Hezbollah mortos. Aumenta tensão fronteiriça




Cinco militantes do Hezbollah foram hoje mortos na fronteira israelo-libanesa, o maior número num só dia desde que começaram os confrontos entre o grupo xiita libanês e o exército israelita, a 08 deste mês.




Cinco combatentes do Hezbollah mortos. Aumenta tensão fronteiriça



As forças israelitas e os grupos armados no Líbano têm-se envolvido numa série de escaramuças de baixa intensidade desde o início da última guerra em Gaza, desencadeada um dia antes com o ataque a Israel por combatentes do movimento islamita Hamas.


A escalada surge no meio de receios de que a guerra possa alastrar ao Líbano, onde os xiitas do Hezbollah, pró-iraniano, manifestaram forte apoio ao Hamas, movimento que governa a Faixa de Gaza desde 2007 e que é considerado como um "grupo terrorista" pela União Europeia (UE) e pelos Estados Unidos, além de Israel.


Israel considera o grupo fortemente armado do Líbano como a sua maior ameaça, tendo afirmado que uma incursão terrestre na Faixa de Gaza bloqueada conduziria a uma escalada.


Até à data, as trocas de disparos de artilharia entre o Hezbollah e Israel têm-se limitado a várias cidades ao longo da fronteira, mas Telavive avisou que, se o movimento pró-iraniano abrir uma nova frente de combate, todo o Líbano sofrerá as consequências.


Em 2006, Israel e o Hezbollah travaram uma guerra de um mês que terminou num impasse.


Desde então, além de confrontos esporádicos e de uma escalada na retórica, o poderio militar do Hezbollah aumentou significativamente e este movimento tornou-se um ator fundamental na Síria, no Iraque e noutros locais da região.


A comunidade internacional tem-se esforçado por evitar que a guerra se estenda ao Líbano e, possivelmente, ao resto da região.




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Terminal de Rafah entre Egito e Gaza abre sexta-feira


O terminal de Rafah, o único acesso à Faixa de Gaza não-controlado por Israel, abrirá na sexta-feira para permitir a passagem de ajuda humanitária àquele território palestiniano, noticiou hoje uma estação televisiva próxima dos serviços secretos do Egito.

Terminal de Rafah entre Egito e Gaza abre sexta-feira




Citando "fontes", a estação de televisão AlQahera News indicou que "Rafah abrirá amanhã (sexta-feira)", sem fornecer mais pormenores sobre a ajuda que chegará ao enclave palestiniano pobre há 12 dias sob ataque israelita, após um ataque do movimento islamita Hamas a Israel, a 07 de outubro, que fez mais de 1.400 mortos, na maioria civis.


Durante a noite, o Presidente norte-americano, Joe Biden, afirmou ter obtido do homólogo egípcio, Abdel Fattah El-Sisi, a garantia de "deixar entrar até 20 camiões", um número absolutamente insuficiente, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).



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Egito e Jordânia rejeitam "política de castigo coletivo" imposto a Gaza


A Jordânia e o Egito rejeitaram hoje a "política de castigo coletivo" imposta por Israel à Faixa de Gaza, incluindo "o cerco, a fome e a deslocação de população", no âmbito da retaliação israelita após o ataque do Hamas.


Egito e Jordânia rejeitam política de castigo coletivo imposto a Gaza



Num comunicado, divulgado pela Casa real jordana e emitido após um encontro no Cairo entre o rei Abdullah II da Jordânia e o Presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, os dois países reiteraram a rejeição de "qualquer deslocamento" de palestinianos para os respetivos territórios.


"Os dois líderes reiteraram o apelo para pôr termo imediatamente à guerra contra Gaza, proteger os civis, levantar o cerco e fornecer ajuda humanitária à população", indicou a nota informativa, antes de acrescentar que os dois dirigentes advertiram sobre a possibilidade de "submergir toda a região numa catástrofe" caso os combates "não cessem e se alastrem".


Neste sentido, sublinharam que o ataque atribuído pelo Hamas a Israel contra o hospital Al-Ahli na Faixa de Gaza -- que segundo as autoridades do enclave provocou mais de 470 mortos -- supõe "uma perigosa escalada" e condenaram este "crime atroz contra civis inocentes e indefesos".


O Exército israelita rejeitou as acusações do Hamas e afirmou que a explosão no hospital foi provocada pelo lançamento falhado de 'rockets' por combatentes do grupo palestiniano Jihad Islâmica, que já negou qualquer envolvimento.


Abdullah II e Al-Sisi manifestaram ainda a sua "firme posição" de apoio à causa palestiniana e "a necessidade de que o povo palestiniano materialize os seus direitos legítimos a partir da solução de dois Estados, garantindo o estabelecimento de um Estado palestiniano independente sobre as fronteiras de 04 de junho de 1967, com Jerusalém leste como capital".


"A necessidade de manter uma coordenação próxima e consultas entre os dois países sobre assuntos de interesse comuns, para que sirvam os seus interesses e as causas árabes, também foi destacada durante as conversações", acrescentou a Casa real jordana.


Amã confirmou na manhã de hoje a deslocação do monarca ao Cairo para se reunir com o Presidente egípcio e abordar "como deter a agressão israelita contra a Faixa de Gaza", na sequência dos ataques desencadeados pelo grupo islamita palestiniano Hamas, que controla o enclave desde 2007.


A viagem de Abdullah II ao Cairo surgiu após o cancelamento de uma cimeira que deveria ter decorrido quarta-feira na capital jordana, Amã, na qual também iria participar Al-Sisi, o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o líder da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas.


O encontro seria cancelado após o ataque que visou o hospital em Gaza.


Na ocasião, o ministro dos Negócios Estrangeiros jordano, Ayman Safadi, argumentou que a reunião foi anulada pelo facto do conflito "não poder ser agora travado", tendo frisando na mesma ocasião que o objetivo do encontro consistia em "alcançar uma solução para parar a guerra, respeitar a humanidade dos palestinianos e entregar a ajuda que merecem".


Al-Sisi reuniu-se também hoje com Michael Kurilla, comandante do Comando Central dos Estados Unidos (CENTCOM), a quem transmitiu a importância de "reduzir as tensões" e "retomar o caminho da paz a partir de uma solução de dois Estados", segundo um comunicado publicado na página 'online' do serviço de informação estatal do Egito.


O líder egípcio alertou para a necessidade da comunidade internacional "ter em consideração o perigo de expandir as implicações de segurança deste conflito para toda a região", mas também para a necessidade de promover a entrega urgente de "ajuda humanitária" a Gaza de forma "sustentável" devido à "deterioração das condições humanitárias" no enclave com cerca de 2,3 milhões de habitantes.


Na quarta-feira, Israel afirmou que permitirá a entrada de ajuda humanitária à Faixa de Gaza a partir do Egito, mas advertiu que terminará com o compromisso caso os bens sejam fornecidos ao Hamas. Horas depois, o Egito confirmou um acordo para abrir a passagem de Rafah para enviar ajuda humanitária ao enclave palestiniano.




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Hezbollah diz ter militares na fronteira e que Israel "pagará preço alto"




O grupo xiita libanês Hezbollah afirmou hoje que Israel pagará um preço alto sempre que iniciar uma ofensiva terrestre na Faixa de Gaza e avançou que já tem militares na fronteira, disse o vice-líder, Naim Kassem.





Hezbollah diz ter militares na fronteira e que Israel pagará preço alto



Estas declarações ocorreram quando Israel bombardeava e fazia ataques com drones no sul do Líbano.


Paralelamente, o Hezbollah dispara foguetes e mísseis contra Israel.


"Estamos a tentar enfraquecer o inimigo israelita e fazê-los saber que estamos prontos", disse Naim Kassem.



Já autoridades do Hamas disseram que se Israel iniciar uma ofensiva terrestre em Gaza, o Hezbollah se juntará aos combates.



As trocas de tiros ao longo da fronteira Líbano-Israel aumentaram nas duas últimas semanas e desde o ataque grupo islamita palestiniano hamas, que matou mais de 1.400 civis e soldados no sul de Israel.


Os ataques aéreos de retaliação em Gaza mataram mais de 4.000 palestinos.


Há preocupações de que o Hezbollah, apoiado pelo Irão, que possui um arsenal de armas composto por dezenas de milhares de foguetes e mísseis, bem como diferentes tipos de drones, possa tentar abrir uma nova frente na guerra Israel-Hamas com um ataque em grande escala no norte de Israel.


O grupo xiita libanês Hezbollah é aliado do Hamas.


"Alguém acredita que se tentarem esmagar a resistência palestina, outros combatentes da resistência na região não agirão?", disse Kassem num discurso durante o funeral de um combatente do Hezbollah.


"Estamos no centro da batalha hoje. Estamos a ter conquistas através desta batalha", acrescentou.


Na sexta-feira, os militares israelitas anunciaram a saída de uma cidade fronteiriça onde três residentes foram feridos no fogo cruzado registado na quinta-feira.


Um jornalista da Associated Press no sul do Líbano relatou, hoje, ter ouvido fortes explosões ao longo da fronteira, perto da costa do Mediterrâneo.


Já o Hezbollah relatou que os seus combatentes atacaram várias posições israelitas e também atacaram uma força de infantaria israelita.


Por sua vez, a Agência Nacional de Notícias estatal do Líbano deu nota de bombardeios israelitas em várias localidades e relatou que um carro atingiu diretamente a vila de Houla.


Na última noite, os bombardeamentos intensificaram-se em torno de um posto do exército israelita em frente à aldeia libanesa de Yaroun.


Segundo o Hezbollah, um de seus combatentes foi morto, elevando para 14 o total de militantes libaneses mortos desde 07 de outubro, data em que o grupo islamita do Hamas lançou um ataque um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo duas centenas de reféns.




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Israel planeia intensificar ataques em Gaza "a partir de hoje"




O porta-voz militar de Israel anunciou hoje que o Exército planeia intensificar os ataques na Faixa de Gaza em antecipação à próxima fase da guerra contra o Hamas.




Israel planeia intensificar ataques em Gaza a partir de hoje



"Vamos intensificar os ataques com o objetivo de minimizar o perigo para as nossas forças nas próximas fases da guerra. Vamos aumentar os ataques a partir de hoje", disse o porta-voz Daniel Hagari quando questionado sobre uma possível invasão terrestre em Gaza.


Em declarações aos jornalistas, o porta-voz do Exército israelita avançou que os seus militares estão a tentar criar, com antecedência, "condições ideais".


Hagari repetiu o apelo aos residentes de Gaza para que, por segurança, se dirijam para sul.


Este anúncio acontece no dia em que a passagem de fronteira entre o Egito e Gaza foi aberta, e logo depois encerrada, para deixar passar camiões com ajuda humanitária.


Foi autorizada a entrada de apenas 20 camiões, uma quantidade que as organizações humanitárias consideraram insuficiente para enfrentar uma crise sem precedentes.


Mais de 200 camiões com mais de três mil toneladas de ajuda humanitária aguardam há dias para passar.


Estima-se que mais de 2,3 milhões de palestinianos de Gaza, metade dos quais refugiados, estejam a racionar alimentos e a beber água não potável.


O grupo islamita do Hamas lançou em 07 de outubro um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo duas centenas de reféns.


Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, movimento que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e que é classificado como terrorista pela União Europeia e Estados Unidos, bombardeando várias infraestruturas do grupo na Faixa de Gaza e impondo um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.


O conflito já provocou milhares de mortos e feridos, entre militares e civis, nos dois territórios.



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Pelos menos 55 mortos na Faixa de Gaza após bombardeamentos israelitas esta madrugada

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Mais de 30 casas ficaram destruídas nos ataques.

Pelo menos 55 pessoas foram mortas na Faixa de Gaza na noite de sábado e durante esta madrugada, após Israel ter anunciado a intensificação dos bombardeamentos, anunciou o governo do Hamas.

Pelo menos 55 pessoas foram mortas até às 6h00 (4h00 em Lisboa) e mais de 30 casas foram destruídas, informa-se num comunicado do governo do movimento islamita palestiniano no poder.

O grupo islamita do Hamas lançou a 7 de outubro um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo duas centenas de reféns.

Correio da Manhã
 

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Índia envia 38,5 toneladas de material médico e de socorro para Gaza




A Índia entregou hoje 38,5 toneladas de material médico e de socorro na região egípcia do Sinai para palestinianos na Faixa de Gaza, anunciou um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros indiano.



Índia envia 38,5 toneladas de material médico e de socorro para Gaza



Um avião Boeing C-17 da Força Aérea indiana "transportando cerca de 6,5 toneladas de ajuda médica e 32 toneladas de materiais de socorro para o povo da Palestina descolou em direção ao aeroporto egípcio de El Arish", especificou Arindam Bagchi.



A Índia condenou o grupo islamita Hamas pelo "ataque terrorista" contra Israel desencadeado em 07 de outubro, mas reiterou a sua posição de longa data a favor de um estado palestiniano independente.


O Hamas lançou em 07 de outubro um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo duas centenas de reféns.


Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, movimento que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e que é classificado como terrorista pela União Europeia e Estados Unidos, bombardeando várias infraestruturas do grupo na Faixa de Gaza e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.


O conflito já provocou milhares de mortos e feridos, entre militares e civis, nos dois territórios.



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Hamas oferece-se para libertar duas reféns israelitas




O grupo extremista Hamas ofereceu-se hoje para libertar mais duas reféns israelitas, Nurit Yitzhak e Yovheved Lifshitz, "seguindo os mesmos passos que os dois reféns americanos", avança uma declaração no canal Telegram do movimento islamita.



Hamas oferece-se para libertar duas reféns israelitas


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Abu Obeida, porta-voz das Brigadas al-Qasam, o braço armado do Hamas, disse que já tinha proposto a libertação das duas reféns "por razões humanitárias imperiosas e sem pedir nada em troca", mas que "Israel recusou-se a recebê-las".


O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, já negou a acusação, qualificando-a de "propaganda mentirosa".


"Israel continuará a fazer tudo o que for necessário para trazer para casa todos os prisioneiros e pessoas desaparecidas", acrescentou o primeiro-ministro israelita.


A oferta surge quando Isael e o Hamas entram no seu 16.º dia de guerra em Gaza e depois de as autoridades israelitas terem informado no sábado que as milícias palestinianas mantêm 210 pessoas em cativeiro.


Os raptos continuam a suscitar protestos de famílias e israelitas, exigindo a libertação imediata dos reféns, que incluem mulheres, idosos e cerca de 30 menores.


Segundo Israel, a maioria dos reféns está viva.


Na sexta-feira, o Hamas libertou duas reféns americanos por "razões humanitárias", com a mediação do Qatar, que parece continuar envolvido em contactos indiretos entre Israel e o grupo.


As duas libertadas eram uma mãe e uma filha com cidadania americana que foram libertadas "para provar ao povo americano e ao mundo que as alegações feitas" pela administração de Joe Biden contra o Hamas "eram falsas", segundo o grupo extremista.


Na quarta-feira, o grupo divulgou a primeira prova de vida de um refém, um vídeo em que a israelo-francesa Mia Schem, de 21 anos, era vista e ouvida a dizer que estava bem e que queria ir para casa, enquanto alguém lhe tratava de uma ferida no braço.


Pouco depois, num outro vídeo, Abu Obeida ofereceu-se para libertar os reféns com passaportes estrangeiros - muitos são israelitas com uma segunda nacionalidade - que disse considerar seus "convidados".


Os mais de duzentos reféns detidos pelas milícias palestinianas em Gaza foram raptados durante o ataque do Hamas ao território israelita, em 7 de outubro, dando início a uma guerra que já vai na terceira semana.


O conflito já matou mais de 1.400 pessoas em Israel - a maioria civis - e pelo menos 4.469 pessoas em Gaza, em consequência dos bombardeamentos israelitas, segundo o Hamas.



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Israel ordena evacuação de mais 14 comunidades no norte do país




Israel ordenou hoje a evacuação de mais 14 comunidades no norte do país, perto da fronteira com o Líbano, à medida que intensifica os ataques às infraestruturas militares da milícia xiita Hezbollah.



Israel ordena evacuação de mais 14 comunidades no norte do país





"A Autoridade Nacional de Gestão de Emergências do Ministério da Defesa e as Forças de Defesa de Israel anunciam a expansão do plano de evacuação financiado pelo Estado para outras comunidades no norte de Israel", disse um porta-voz militar.


As 14 comunidades adicionadas ao plano são: Snir, Dan, Beit Hillel, She'ar Yashuv, Hagoshrim, Liman, Matzuva, Eylon, Goren, Gornot HaGalil, Even Menachem, Sasa, Tziv'on e Ramot Naftali, no momennto em que também se resgitou um aumento os disparos de mísseis antitanque e foguetes contra o território israelita.


O exército israelita já acusara hoje o Hezbollah de procurar uma escalada militar na zona fronteiriça, correndo o risco de arrastar o Líbano para uma guerra, após novas trocas de tiros entre Israel e o grupo xiita.


"O Hezbollah está a agredir e a arrastar o Líbano para uma guerra da qual não ganhará nada, mas na qual se arrisca a perder muito", advertiu o porta-voz do exército israelita, Jonathan Cornicus, na rede social X (antigo Twitter).


Na sexta-feira, o Hezbollah afirmara que Israel vai pagar um preço alto sempre que iniciar uma ofensiva terrestre na Faixa de Gaza e avançou que já tem militares na fronteira, disse o vice-líder, Naim Kassem.


Já autoridades do Hamas disseram que se Israel iniciar uma ofensiva terrestre em Gaza, o Hezbollah se juntará aos combates.


Há preocupações de que o Hezbollah, apoiado pelo Irão, que possui um arsenal de armas composto por dezenas de milhares de foguetes e mísseis, bem como diferentes tipos de drones, possa tentar abrir uma nova frente na guerra Israel-Hamas com um ataque em grande escala no norte de Israel.


O grupo islamita do Hamas lançou em 7 de outubro um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo duas centenas de reféns.


Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, movimento que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e que é classificado como terrorista pela União Europeia e Estados Unidos, bombardeando várias infraestruturas do grupo na Faixa de Gaza e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.


O terminal de Rafah, no sul de Gaza e a única passagem para o Egito, vai permitir que a ajuda humanitária chegue ao território palestiniano.



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ONU apela a um cessar-fogo humanitário em Gaza




Cinco agências da Organização das Nações Unidas (ONU) apelaram hoje a um cessar-fogo humanitário na Faixa de Gaza, para permitir que a ajuda chegue aos civis mais necessitados e que se possam salvar vidas e evitar mais sofrimento humano.


ONU apela a um cessar-fogo humanitário em Gaza



"Gaza encontrava-se numa situação humanitária desesperada antes das últimas hostilidades. Agora é catastrófica. O mundo tem de fazer mais", dizem as organizações numa declaração conjunta, na qual afirmam também que os fluxos de ajuda humanitária devem ser em grande escala e sustentados, permitindo que todos os habitantes de Gaza preservem a sua dignidade.



A declaração foi divulgada no dia em que um primeiro, "mas limitado" carregamento de material humanitário das Nações Unidas e do Crescente Vermelho egípcio entrou em Gaza, em 20 camiões, pela fronteira de Rafah.


Trata-se de uma ajuda urgente para "algumas das centenas de milhares de civis, na sua maioria mulheres e crianças, que foram privadas de água, alimentos, medicamentos e outros bens essenciais", dizem o Fundo das Nações Unidas para a Infância, Programa Alimentar Mundial, Organização Mundial de Saúde, Fundo das Nações Unidas para a População e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.


As organizações notam que se trata de uma ajuda longe de ser suficiente, porque mais de 1,6 milhões de pessoas em Gaza precisam criticamente de ajuda humanitária.


"Com tantas infraestruturas civis em Gaza danificadas ou destruídas em quase duas semanas de bombardeamentos constantes, incluindo abrigos, instalações de saúde, água, saneamento e sistemas elétricos, o tempo está a esgotar-se" e em breve as taxas de mortalidade podem disparar "devido a surtos de doenças e à falta de capacidade de cuidados de saúde", alertam.


Traçando uma situação preocupante em todos os setores na Faixa de Gaza, a ONU apela a um acesso seguro e sustentado a água, alimentos, saúde e combustível, necessário para permitir a prestação de serviços essenciais.


"Apelamos à proteção de todos os civis e das infraestruturas civis em Gaza, incluindo as instalações de cuidados de saúde", à proteção dos trabalhadores humanitários, e "ao máximo respeito do direito humanitário internacional por todas as partes", dizem as agências da ONU na declaração conjunta.


O grupo islamita do Hamas lançou em 07 de outubro um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo duas centenas de reféns.


Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, movimento que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e que é classificado como terrorista pela União Europeia e Estados Unidos, bombardeando várias infraestruturas do grupo na Faixa de Gaza e impondo um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.




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"Comovido". Militar salva menino que ficou ferido após ataque do Hamas




Ronen Halfon, comandante da força israelita da base de Magen-Sayarim, localizada no Deserto do Negev, salvou Attallah Abu Madigam, de 5 anos, que tinha ficado ferido após ataque.



Comovido. Militar salva menino que ficou ferido após ataque do Hamas





Quando começaram os ataques levados a cabo pelos militantes do Hamas, Attallah Abu Madigam, de 5 anos, estava com o pai e os irmãos mais velhos na estufa de uma comunidade agrícola na fronteira de Gaza.


Ao que noticia o Ynetnew, o pai, Osama Abu Madigam, gritou-lhes que eram árabes e os militantes responderam, matando-o a tiro. Attallah e os seus quatro irmãos fugiram para se abrigarem com a ajuda do tio, mas o menino ficou ferido.


"Disseram-nos para irmos em direção a Ofakim e aí juntarmo-nos e reforçarmos as comunidades que estavam a lutar contra os terroristas", contou Ronen Halfon, comandante da força israelita da base de Magen-Sayarim, localizada no Deserto do Negev.


Foi nesse momento que viu as crianças e o tio. Perto da estufa, o militar encontrou um homem a sair do abrigo a gritar que era de Rahat, cidade israelita, e que estava a abrigar os seus cinco sobrinhos depois de o pai deles ter sido assassinado. "Obrigámo-lo a deitar-se no chão enquanto o revistávamos e depois vimos as crianças e o rapazinho estava ferido. Enfrentámos um dilema, se devíamos apressar-nos a juntar-nos à luta ou atrasarmo-nos", recordou Halfon.


Segundo contou, os terroristas estavam por perto, por isso chamaram "uma ambulância para evacuar o rapaz que tinha sido atingido no peito".

"Estava em mau estado e o médico disse que tinha perdido os sentidos algumas vezes a caminho do hospital", acrescentou.


A luta continuou durante dias, mas um silêncio tenso instalou-se ao fim de alguns dias e a ansiedade por saber do menino também. Halfon teve finalmente tempo para perguntar pelo rapaz ao tio. ""Não vais acreditar. Há uma hora, ele abriu os olhos. Está hospitalizado na unidade de cuidados intensivos do Centro Médico Soroka, em Be'er Sheva, e está a falar", contou-lhe.


Nesse momento, o militar começou a chorar e percebeu que tinha salvo o menino. "Perdi um combatente, outros combatentes ficaram feridos e fiquei comovido até às lágrimas por saber que salvámos uma vida", salientou.


Halfon e os seus soldados visitaram o pequeno Attallah. Ao vê-los, o rapaz beijou-os e disse-lhes que queria entrar para a polícia quando crescesse. "Quando for grande, vou para a polícia", afirmou.


Recorde-se que combatentes palestinianos do movimento islamita Hamas atacaram a 7 de outubro o sul de Israel em várias frentes a partir da Faixa de Gaza, matando mais de 1.400 pessoas, na maioria civis, e capturando mais de 200, mantidas em cativeiro em Gaza e algumas delas entretanto mortas - segundo o Hamas, pelos bombardeamentos israelitas.


Tratou-se de uma ofensiva por terra, mar e ar apoiada pelo grupo xiita libanês Hezbollah e pelo ramo palestiniano da Jihad Islâmica.



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Sony doa 2 milhões de dólares às vítimas da guerra em Israel e Gaza








Infelizmente estamos a viver tempos conturbados, com as constantes guerras que seguimos quase em direto diariamente nas nossas televisões. Mas a ajuda humanitária continua sempre presente e as últimas informações indicam que a Sony doou 2 milhões de dólares para as vítimas da guerra em Israel e em Gaza.





Sony: ajuda humanitária de US$ 2 milhões para Israel e Gaza



A Sony deixou um comunicado no seu site oficial nesta quinta-feira (19) onde informa que decidiu fazer uma doação humanitária de 2 milhões de dólares para as vítimas do conflito em Israel e Gaza. De acordo com as informações, a empresa japonesa decidiu tomar esta iniciativa como forma de ajudar as pessoas que sofreram e ainda sofrem com as perdas ou cujas vidas tiveram algum impacto com esta guerra que atualmente assistimos e que teve início no dia 7 de outubro.


Esta doação é destinada a organizações como a UNICEF e a Cruz Vermelha do Japão. Para além disso, a Sony revelou também que tem mantido um canal aberto com toda a sua equipa de forma a que estes elementos também possam doar e que o dinheiro chegue de uma forma mais direta às vítimas do conflito. Segundo a empresa:




Várias empresas do nosso grupo têm programas de correspondência e também partilham formas para que os nossos funcionários possam realizar doações individuais às organizações de ajuda humanitária.




A Sony junta-se assim a outros nomes que tiveram iniciativas idênticas em favor das vítimas desta guerra. A empresa diz ainda que vai continuar a colaborar com os órgãos competentes de forma a levar mais ações positivas e garantir que o dinheiro chegue às mãos dos mais necessitados.


A dona da PlayStation acrescenta que é contra qualquer tipo de ação terrorista e que se opõe a atitudes que colocam em risco as condições humanas, explicando ainda que "Opomo-nos firmemente ao terrorismo, à violência contra civis, ao ódio e a outras atitudes que ameaçam a vida humana, os meios de subsistência e dignidade e desejamos restaurar a paz em toda a região".




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Mais de 400 pessoas foram mortas em 24 horas na Faixa de Gaza


Quase metade dos mortos são crianças. Os israelitas garantem que os alvos atingidos são "terroristas" e acusam o Hamas de se esconder atrás de civis.


Mais de 400 pessoas foram mortas em 24 horas na Faixa de Gaza



A Faixa de Gaza teve um dos seus piores dias no que diz respeito a número de mortos na sequência de bombardeamentos israelitas, com as autoridades do ministério da saúde local a registarem um total de 436 pessoas mortas no espaço de apenas 24 horas. Destas, 182 são crianças.


Os dados foram avançados pelo governo local, que é liderado pelo braço político do Hamas. As autoridades dão conta ainda de que a maioria das novas mortes foram registadas no sul da Faixa de Gaza, que é precisamente a zona onde Israel ordenou que os palestinianos se deslocassem, após ter avisado que iria atacar mais consistentemente o norte da região.



No total, os números atualizados esta tarde apontam agora para pelo menos 5.087 mortos - entre os quais 2.055 são crianças. Registaram-se também mais de 15 mil feridos.



O elevado valor de mortes infantis deve-se, em parte, ao facto de a população da Faixa de Gaza ser extremamente nova, dadas as difíceis circunstâncias sociais em que vivem os palestinianos (com graves dificuldades e deficiências humanitárias, impedidos de sair pelas forças israelitas, numa zona de grande densidade populacional). Dos cerca de 2,3 milhões de habitantes do enclave palestiniano, metade são crianças e mais de 40% têm menos de 14 anos.



Estima-se que o número de mortos pelos bombardeamentos israelitas continue a aumentar drasticamente, dadas as graves dificuldades sentidas pela população. Aos poucos, tem entrado ajuda humanitária através da passagem pelo Egito, em Rafah, mas a quantidade de ajuda é muito reduzida face à quantidade de pessoas em risco.



Esta segunda-feira, Israel confirmou que atingiu 320 alvos militares nas últimas 24 horas e confirmou também que foram levadas a cabo incursões terrestres no norte da Faixa de Gaza, com um confronto entre militantes do Hamas a resultar num soldado israelita morto.



Ao longo destas últimas duas semanas, após o ataque do Hamas no passado dia 7 de outubro, Israel implementou um "cerco total" à Faixa de Gaza, cortando todo o fornecimento de água, luz, combustível, comida e recursos médicos para a região, ocupada há cerca de duas décadas e cujo acesso e necessidades básicas já eram completamente controladas pelo exército israelita.



Desde então, várias organizações não-governamentais, incluindo a ONU, apontaram para a grave crise humanitária, com o cerco a deixar a população vulnerável. Os ataques a hospitais e a equipas médicas, além da falta de água e eletricidade, também estão a tornar imprevisível o trabalho dos profissionais de saúde.



A Faixa de Gaza faz parte dos territórios palestinianos ocupados, sendo gerido pelo governo do Hamas, um grupo fundamentalista, que se distanciou do governo da Autoridade Palestiniana na Cisjordânia. Aí, também tem havido cada vez mais pressão por parte da ocupação israelita, com o aumento dos colonatos israelitas ilegais, das operações policiais, das detenções arbitrárias e do controlo de grande parte da vida dos palestinianos a criar cada vez mais revolta, protestos e ataques por parte de colonos armados.




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Cessar-fogo em Gaza só será possível após libertação de todos os reféns




As discussões sobre um cessar-fogo no conflito entre Israel e o Hamas só serão possíveis após a libertação de todos os reféns detidos pelo movimento islamita palestiniano, disse hoje o Presidente norte-americano, Joe Biden.



Cessar-fogo em Gaza só será possível após libertação de todos os reféns



Os reféns devem ser libertados, então poderemos discutir", declarou o chefe de Estado quando questionado sobre o seu apoio a um cessar-fogo.


As declarações de Biden foram feitas pouco depois do Hamas anunciar a libertação de mais dois reféns.


Israel identificou mais de 220 reféns israelitas, estrangeiros ou com dupla nacionalidade. Foram raptados e levados para Gaza por membros do Hamas num ataque sangrento sem precedentes em 07 de outubro, que desencadeou uma guerra, com Israel a bombardear a Faixa de Gaza para "eliminar" o movimento islamita.


Mais de 1.400 pessoas foram mortas em Israel, a maioria delas civis baleados, queimados ou mutilados no dia do ataque, segundo as autoridades. O exército israelita disse ter encontrado os corpos de 1.500 combatentes do Hamas.


Já o Hamas afirmou hoje que 5.087 palestinianos, a maioria civis, incluindo 2.055 crianças, foram mortos na Faixa de Gaza por bombardeamentos israelitas que destruíram bairros inteiros.


Durante uma ligação com o Papa Francisco no domingo, Joe Biden discutiu o conflito entre Israel e o Hamas, bem como a situação humanitária em Gaza.


"O Papa e eu estamos na mesma sintonia, ele estava muito, muito, muito interessado no que estamos a fazer", disse hoje o Presidente norte-americano.


Biden acrescentou que "explicou qual era o plano" sobre o apoio norte-americano a Israel, e disse que o Papa foi "totalmente favorável".




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Hamas insta ONU e árabes a pressionar abertura de corredor humanitário




O grupo islamita palestiniano Hamas, que controla a Faixa de Gaza, instou hoje as Nações Unidas e os países árabes e muçulmanos a intensificarem a pressão para a abertura de um corredor humanitário naquele território.



Hamas insta ONU e árabes a pressionar abertura de corredor humanitário





"Exortamos os países árabes e islâmicos e as Nações Unidas a intensificarem os esforços para abrir um corredor humanitário permanente" no enclave palestiniano, que possa "fazer fracassar o plano da ocupação israelita de matar à fome os habitantes de Gaza", apelou o Hamas num comunicado oficial.


Pouco depois da eclosão do conflito armado, em 07 de outubro, na sequência de um ataque do Hamas, que matou 1400 pessoas em Israel, o Governo israelita impôs um cerco, impedindo o acesso de alimentos, água potável, medicamentos e eletricidade à Faixa de Gaza, provocando uma grave crise humanitária à população civil que vive no enclave.


"A entrada de quantidades muito limitadas de ajuda na Faixa de Gaza não satisfaz as necessidades crescentes do nosso povo, que está sujeito a uma agressão bárbara pelo 17º dia consecutivo", acrescentou o Hamas numa alusão aos três comboios de camiões com mantimentos, que desde sábado até hoje entraram no enclave provenientes do Egito.


Estes fornecimentos - um total de cerca de 60 camiões até hoje - não são suficientes para alimentar os 2,3 milhões de habitantes de Gaza nem melhoram a situação nos hospitais, a maioria dos quais entrou em colapso devido à falta de eletricidade e de recursos básicos de saúde.


"O cerco em curso paralisou as condições humanitárias e levou a uma grave escassez de alimentos e medicamentos, para não falar dos hospitais que ficaram sem combustível", sublinhou o Hamas.


O grupo apelou, assim, à abertura de um "corredor humanitário urgente" para os civis na Faixa de Gaza, por forma a garantir a sua segurança, bem como a entrada de todos os bens essenciais inexistentes.


Tudo isto, acrescenta o comunicado, "para evitar uma grande catástrofe humanitária" e a continuação do que o Hamas designa como "genocídio e crimes contra a humanidade", que, "se continuarem, serão uma desgraça absoluta".


Os ataques aéreos israelitas em Gaza mataram já mais de 5.000 palestinianos, 40% dos quais crianças e 22% mulheres ou idosos, e fizeram mais de 15.200 feridos, segundo as autoridades de saúde do enclave.




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Al-Zahra, o bairro de Gaza que ficou reduzido a escombros




Pelo menos 25 prédios deste bairro foram alvo de ataques aéreos israelitas.


Al-Zahra, o bairro de Gaza que ficou reduzido a escombros







O bairro de Al-Zahra, no centro da Faixa de Gaza, era considerado um dos mais calmos e prósperos em Gaza. Contudo, este sábado, dia 21, foi reduzido a escombros após ataques aéreos israelitas.

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Pelo menos 25 prédios ficaram destruídos

À BBC, Umm Salim al-Saafin, uma mulher que perdeu a casa, chora ao dizer que o exército israelita ordenou que abandonassem a casa por volta das 20h3, tendo começado o bombardeamento pelas 21 horas.


A cidade de Al Zahra, onde as torres estavam localizadas, foi construída em terreno baldio no final da década de 1990. Tinha cerca de 60 prédios que abrigam até dez mil residentes.



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De recordar que Israel tem estado a bombardear Gaza mais intensamente a partir do ar e com artilharia pesada, matando mais de 4.500 pessoas, de acordo com o ministério da saúde gerido pelo Hamas.


O grupo islamita do Hamas lançou em 7 de outubro um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo mais de duas centenas de reféns.


Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, movimento que é classificado como terrorista pela União Europeia (UE) e Estados Unidos, bombardeando várias infraestruturas do grupo na Faixa de Gaza. Também impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.


O conflito em curso já provocou milhares de mortos e feridos, entre militares e civis, nos dois territórios.



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