Há guerra na Ucrania

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Dois responsáveis da Defesa ucranianos suspeitos de desvio de fundos


Dois responsáveis do Ministério da Defesa ucraniano são suspeitos de um desvio de fundos de mais de seis milhões de euros para a compra de coletes à prova de bala, indicou hoje um organismo anticorrupção.


Dois responsáveis da Defesa ucranianos suspeitos de desvio de fundos



Esta revelação indicia um novo caso de corrupção num país confrontado desde fevereiro de 2022 com a invasão militar da Rússia.


Segundo o gabinete de investigação do Estado, um antigo vice-ministro da Defesa responsável pela logística do Exército e o chefe de um departamento do ministério responsável pelo fornecimento são suspeitos de "desvios por abuso de poder em larga escala".


Os dois homens, cuja identidade não foi revelada, "encomendaram no estrangeiro equipamentos de proteção individual de má qualidade" e que foram previamente pagos integralmente sem respeitar "o procedimento de controlo da qualidade prevista", segundo a mesma fonte.


"Em consequência, as Forças Armadas ucranianas receberam coletes à prova de bala de má qualidade e que colocam vidas em perigo caso sejam utilizados em combate", denunciou ainda o gabinete de investigação.


Os dois homens, que estão detidos, arriscam até 12 anos de prisão.


Segundo o gabinete de investigação, este desvio de fundos constitui um novo episódio num caso mais amplo que totaliza mais de 36 milhões de euros e que envolve contratos de fornecimento de munições de má qualidade ao Exército ucraniano.


Desde o início da invasão russa, o Ministério da Defesa ucraniano tem sido abalado por vários casos de corrupção.


Em agosto, os 'media' revelaram a aquisição pelo ministério de uniformes a preços inflacionados, e em janeiro a aquisição de produtos alimentares para soldados por somas particularmente elevadas.


No início de agosto, a totalidade dos responsáveis regionais pelo recrutamento militar foram demitidos pelo Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, com o objetivo de desmantelar um sistema de corrupção que permitia aos recrutas, entre outras situação, evitar o serviço militar.


Após estes escândalos, o então ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, apresentou a demissão.


A luta contra a corrupção, um mal endémico no país, é um dos critérios estabelecidos pela União Europeia (UE) para examinar a candidatura de adesão da Ucrânia, que tem recebido dezenas de milhares de milhões de euros de ajuda ocidental desde o início da guerra.


A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).


Os aliados ocidentais da Ucrânia têm fornecido armas a Kiev e aprovado sucessivos pacotes de sanções contra interesses russos para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra.




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Dois russos mortos em ataque ucraniano junto à fronteira


Dois civis morreram hoje num ataque ucraniano contra uma aldeia da região russa de Belgorod, que faz fronteira com a Ucrânia, anunciou o governador local.


Dois russos mortos em ataque ucraniano junto à fronteira



"Hoje, a aldeia de Popovka, no distrito de Krasnoyaruja, foi alvo de dois ataques do exército ucraniano", disse Vyacheslav Gladkov nas redes sociais, citado pela agência francesa AFP.


O governador precisou que um obus caiu sobre uma casa, matando um homem.



Uma mulher idosa ficou ferida por estilhaços e morreu numa ambulância quando estava a ser transportada para um hospital.


"Quatro casas, bem como linhas de fornecimento de eletricidade e gás, foram danificadas em diferentes graus", acrescentou.


As informações divulgadas pela Rússia e pela Ucrânia sobre o curso da guerra não podem ser verificadas de imediato de forma independente.


Os ataques ucranianos contra o território russo multiplicaram-se nos últimos meses, tendo como pano de fundo uma contraofensiva lançada por Kiev no início de junho.


Para isso, Kiev contou com o fornecimento de armamento dos aliados ocidentais, que também impuseram sanções a Moscovo para tentar diminuir a capacidade russa de financiar o esforço de guerra.


A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, para "desnazificar e desmilitarizar" o país vizinho.


Desconhece-se o número de baixas civis e militares do conflito, mas diversas fontes, incluindo a ONU, têm admitido que será elevado.



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Ucrânia. Tropas russas tentam cercar cidade próximo de Donetsk


As autoridades ucranianas admitiram hoje que as tropas russas estavam a tentar cercar a cidade de Avdiivka, no leste da Ucrânia, que foi submetida nas últimas horas a bombardeamentos intensos.


Ucrânia. Tropas russas tentam cercar cidade próximo de Donetsk



"Os russos estão a realizar ataques maciços de artilharia desde as oito da manhã. (...) O inimigo está a tentar cercar a cidade", disse o chefe da administração militar da cidade, Vitaly Barabas, à agência francesa AFP.


Segundo Barabas, há mais de um ano que existia o risco de a cidade da região de Donetsk ser ocupada.


"Hoje, a situação agravou-se rapidamente", afirmou, num contacto ao início da tarde.


Barabas disse que cerca de 1.600 pessoas ainda vivem em Avdiivka, em comparação com 30 mil antes da invasão russa da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022.


A cidade, cujos edifícios no centro foram destruídos nos últimos meses, fica a 13 quilómetros de Donetsk, a capital da região com o mesmo nome, controlada pelos russos.


As informações divulgadas pelas duas partes sobre o curso da guerra não podem ser verificadas de imediato de forma independente.


Moscovo anexou Donetsk em 30 de setembro do ano passado, juntamente com Lugansk, também no leste, e Kherson e Zaporijia, no sul.


A Rússia já tinha anexado a península da Crimeia em 2014, quando se iniciou a guerra separatista em Donetsk e Lugansk, com apoio russo.


O Presidente russo, Vladimir Putin, proclamou 30 de setembro como o Dia da Reunificação para celebrar as anexações.


Kyiv e a generalidade da comunidade internacional não reconhecem a soberania russa nas cinco regiões, que correspondem a cerca de 20% do território ucraniano.



A Ucrânia exige a retirada da Rússia, incluindo da Crimeia, e a reposição das fronteiras reconhecidas internacionalmente em 1991, quando a antiga república soviética se tornou independente.



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"Vai ser um desafio perceber como é que vamos sobreviver este inverno"


O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, admitiu hoje, no quartel-general da NATO, em Bruxelas, que "vai ser um desafio" sobreviver ao próximo inverno e pediu mais apoio para "necessidades concretas".



Vai ser um desafio perceber como é que vamos sobreviver este inverno



"Vai ser um desafio perceber como é que vamos sobreviver este inverno", reconheceu o Presidente ucraniano, assim que chegou ao quartel-general da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), acompanhado pelo secretário-geral da organização, Jens Stoltenberg.


É expectável que a Rússia reutilize a estratégia de bombardeamento de infraestruturas críticas durante o inverno.


Por isso, Volodymyr Zelensky considerou que é necessário "discutir as prioridades" com os países da Aliança Atlântica para salvaguardar a população ucraniana: "Existem necessidades concretas e precisamos de responder a essas necessidades concretas em pontos concretos do nosso território."


O chefe de Estado ucraniano também apelou à utilização de ativos russos congelados: "Vocês têm esses ativos e nós podemos utilizá-los, podemos utilizar esse dinheiro para reconstruir a Ucrânia. Eles [as tropas russas] destroem, nós utilizamos esses ativos."


Este apelo foi "coartado" pelo secretário-geral da NATO, que com um toque no ombro disse a Zelensky que estava na altura de iniciarem o conjunto de reuniões.


Volodymyr Zelensky não confirmou reuniões com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, ou com o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, justificando que "hoje vai ser tudo muito rápido".



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Ucrânia. 820 soldados russos abatidos e caça inimigo derrubado


A Ucrânia disse hoje ter abatido 820 soldados inimigos, um caça russo Su-25, vários sistemas de defesa aérea, 34 tanques, mais de 90 veículos blindados e 18 sistemas de artilharia.


Ucrânia. 820 soldados russos abatidos e caça inimigo derrubado



As forças armadas ucranianas também terão abatido cerca de 20 veículos militares russos, sete 'drones' de reconhecimento e uma estação de comunicações eletrónicas, atingida por mísseis.


O relatório do Estado-Maior ucraniano descreve também a situação na linha da frente como pouco alterada em relação às últimas semanas.


A Ucrânia está a conduzir ações ofensivas em Bakhmut (leste) e na província de Zaporijia (sul), enquanto o exército russo está a lançar ataques em várias áreas da linha da frente nas províncias de Donetsk, Lugansk e Kharkov, todas no leste ucraniano.


Entretanto, na frente de Kherson, no sul, a Ucrânia está a destruir equipamento militar e armas russas.


Apesar de não ter feito progressos nas últimas semanas, as autoridades ucranianas afirmaram que continuam a infligir baixas maciças em pessoal e equipamento militar entre as fileiras russas.




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Multado dirigente da ONG Memorial por desacreditar Exército russo


A Justiça russa multou hoje Oleg Orlov, um dos dirigentes da organização não-governamental (ONG) de defesa dos direitos humanos Memorial, laureada com o prémio Nobel da Paz 2022, por desacreditar o Exército russo.



Multado dirigente da ONG Memorial por desacreditar Exército russo



A juíza do tribunal Golovinski de Moscovo condenou o ativista ao pagamento de uma multa de 150.000 rublos (1.427 euros).


A decisão não é inédita, uma vez que até agora quase todos os processos penais abertos contra conhecidos ativistas ou políticos da oposição por desacreditarem as Forças Armadas terminaram com uma condenação.


A procuradora do Ministério Público tinha pedido uma multa de 250.000 rublos (2378 euros), depois de ter tido em conta como atenuante, entre outras coisas, a idade do arguido, 70 anos, e o seu brilhante percurso como ativista nos últimos 30 anos.


Além disso, no início da sessão, pediu ao tribunal que ordenasse um exame psiquiátrico ao arguido, um pedido que provocou gargalhadas na sala de audiências e que foi de imediato rejeitado pela juíza.


Os tribunais abriram o processo penal contra Orlov em março, devido a um artigo intitulado "Queriam fascismo, já o têm", publicado na imprensa francesa e divulgado em novembro de 2022 na rede social Facebook.


"A guerra sangrenta declarada pelo regime do [Presidente russo, Vladimir] Putin na Ucrânia significa não só o assassínio em massa de pessoas, mas também a destruição das infraestruturas, da economia e dos bens culturais desse extraordinário país", lia-se no artigo.


Oleg Orlov já tinha sido multado mais duas vezes por piquetes de greve individuais, um dos quais na Praça Vermelha, pelo que poderia hoje ter sido condenado a cinco anos de prisão por reincidência.


Durante a audiência de hoje, Orlov acusou as autoridades de ordenarem a sua perseguição política pelo simples facto de defender uma opinião pessoal discordante da posição oficial.


Baseou-se nas resoluções da ONU para lançar sérias dúvidas sobre a afirmação de que a chamada "operação militar especial" da Rússia na Ucrânia tenha como objetivo reforçar a paz e a segurança no mundo.


Sustentou igualmente que por enquanto, na Rússia, Putin ainda não é "infalível" como em tempos foi o Papa romano, pelo que defendeu o direito a criticar o Kremlin (Presidência russa).


O ativista também se referiu a um patriotismo em que não se sente orgulho no país natal, mas sim "vergonha" pelos crimes cometidos pelo seu Estado ou pelas suas Forças Armadas.


O diretor do jornal independente Novaya Gazeta, Dmitri Muratov, distinguido com o prémio Nobel da Paz em 2021, proferiu em tribunal uma inflamada defesa de Orlov.


Muratov asseverou que Orlov escreveu aquele artigo para alertar contra o "revanchismo" daqueles que ainda não ultrapassaram a desintegração da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).


E comparou as suas críticas à ofensiva militar na Ucrânia com as outrora emitidas por Andrei Sakharov, prémio Nobel da Paz 1975, contra a invasão russa do Afeganistão (1979-1989), que lhe custaram seis anos de prisão domiciliária.


Deu ainda vários exemplos de figuras públicas que desacreditaram o Exército russo ou apelaram para o lançamento de bombas nucleares para intimidar o Ocidente, mas que nunca foram levadas a tribunal.


Em dezembro de 2021, os tribunais russos acabaram tanto com a ONG Memorial International como com o Centro de Direitos Humanos Memorial, por criarem uma "imagem falsa da URSS como Estado terrorista".



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Ataque russo contra escola faz pelo menos três mortos no sul da Ucrânia




Um ataque russo causou hoje pelo menos três mortos numa escola secundária na cidade de Nikopol, no sul da Ucrânia, de acordo com as autoridades ucranianas, enquanto Moscovo garantiu ter avançado em Avdiivka, no leste do país vizinho.



Ataque russo contra escola faz pelo menos três mortos no sul da Ucrânia




"Às 18h35 [16h35 em Lisboa], outro corpo foi recuperado dos escombros do prédio do ensino secundário pelas unidades do Serviço de Emergência do Estado", anunciou esta instituição através da rede social Telegram.


"Um total de três pessoas morreram e outras duas ficaram feridas. Há outra pessoa sob os escombros", acrescentou a mesma fonte.


Uma hora antes, o ministro do Interior ucraniano, Ihor Klymenko, tinha anunciado a morte de dois funcionários do estabelecimento de ensino.


Segundo a agência de notícias Interfax, o ataque a Nikopol destruiu parcialmente a escola e causou danos a 42 blocos residenciais, 18 edifícios agrícolas, uma loja, linhas de alta tensão, um veículo e vários painéis solares.


O Exército russo, por sua vez, garantiu hoje que melhorou as suas posições graças à sua ofensiva em grande escala em torno da cidade de Avdiivka, no leste da Ucrânia, embora as forças de Kiev afirmem ter repelido o seu ataque.


A ofensiva a esta cidade industrial no Donbass parece preocupar as autoridades ucranianas, que têm estado envolvidas numa contraofensiva lenta durante meses.


A Ucrânia relatou na terça-feira "ataques massivos" de soldados russos, alertando que tentavam cercar Avdiivka, antes de dizer no final do dia que conseguiram "evitar a perda de posições".


Mas segundo o Ministério da Defesa russo, numa nota no Telegram, as suas tropas, nomeadamente apoiadas pela artilharia, "melhoraram as posições em torno da linha da frente" perto de Avdiivka, sem dar mais detalhes.


O chefe da ocupação russa da região de Donetsk, Denis Pushilin, aplaudiu os avanços e a "consolidação de novas posições".


Pushilin explicou, à agência russa Ria Novosti, que observou "uma tendência de retirada" das forças ucranianas em redor da cidade, embora reconhecesse que era demasiado cedo para falar numa verdadeira retirada.


Andrii Kovalev, porta-voz do Exército ucraniano, reafirmou hoje, no entanto, que os seus soldados tinham "repelido todos os ataques do inimigo", sem ceder terreno.


Também hoje, em Avdiivka, um homem de 85 anos morreu num ataque à bomba que atingiu o pátio da sua casa, enquanto dois outros civis ficaram feridos, revelou o procurador regional ucraniano em Donetsk.


A cidade, cujos edifícios no centro foram destruídos nos últimos meses, fica a 13 quilómetros de Donetsk, a capital da região com o mesmo nome, controlada pelos russos.


Moscovo anexou Donetsk em 30 de setembro do ano passado, juntamente com Lugansk, também no leste, e Kherson e Zaporijia, no sul.


A Rússia já tinha anexado a península da Crimeia em 2014, quando se iniciou a guerra separatista em Donetsk e Lugansk, com apoio russo.


O Presidente russo, Vladimir Putin, proclamou 30 de setembro como o Dia da Reunificação para celebrar as anexações.


Kiev e a generalidade da comunidade internacional não reconhecem a soberania russa nas cinco regiões, que correspondem a cerca de 20% do território ucraniano.


A Ucrânia exige a retirada da Rússia, incluindo da Crimeia, e a reposição das fronteiras reconhecidas internacionalmente em 1991, quando a antiga república soviética se tornou independente.




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Abatidos 28 drones russos em ataque de Moscovo durante a noite


A Ucrânia abateu 28 'drones' russos durante a noite, informou hoje a força aérea ucraniana, enquanto as forças armadas no Sul deram conta de que o ataque de Moscovo danificou armazéns portuários na região sul de Odessa.

Abatidos 28 drones russos em ataque de Moscovo durante a noite



"Os 'drones' inimigos voavam em direções diferentes, por isso a defesa aérea operava em pelo menos seis regiões da Ucrânia (...). Um total de 28 ('drones') foram destruídos esta noite", informou a força aérea ucraniana numa mensagem divulgada na rede social Telegram.


No total, Moscovo lançou 33 aparelhos a partir da região de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia, e do cabo Chaouda, no leste da península da Crimeia anexada pela Rússia em 2014, segundo a mesma fonte.


De acordo com as forças de defesa ucranianas no Sul do país, "o ataque noturno do inimigo, que mobilizou um grupo de 'drones' (...), foi mais uma vez dirigido à infraestrutura portuária do Danúbio".



"Os edifícios de armazéns na zona portuária sul da região de Odessa foram danificados por um ataque", acrescentou a mesma fonte no Telegram.


O governador local, Oleg Kiper, relatou danos em "infraestruturas portuárias e edifícios residenciais" no distrito de Izmail, bem como um octogenário hospitalizado com queimaduras.


Segundo o exército, as forças ucranianas destruíram 10 aparelhos russos nesta região e outros quatro na região vizinha de Mykolaiv, mas não especificou se esses 14 fazem parte do total de 28 abatidos e contabilizados pela força aérea.


Desde o abandono, em julho, do acordo de cereais que permitia à Ucrânia exportar livremente a sua produção, a Rússia intensificou os ataques nestas duas regiões, onde estão localizadas plataformas e portos cruciais para o comércio no Mar Negro, como os do Danúbio de Izmaïl e Reni.




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Ucrânia. Rússia volta a atacar Odessa e Kiev recebe ajuda militar




A Rússia voltou a atacar hoje a infraestrutura portuária da região de Odessa, quando a Ucrânia recebeu um novo pacote de ajuda militar de quase 500 milhões de euros dos aliados.


Ucrânia. Rússia volta a atacar Odessa e Kiev recebe ajuda militar



"No distrito de Izmail foram registados danos numa infraestrutura portuária e em casas residenciais", escreveu o chefe da Administração Militar de Odessa, Oleg Kiper, nas redes sociais.


Durante o ataque, as defesas aéreas ucranianas conseguiram derrubar os 'drones' lançados pela Rússia contra a região de Odessa.


O Ministério da Defesa da Rússia admitiu o ataque a Izmail, mas garantiu que este foi dirigido contra um armazém com equipamento bélico ucraniano.


Segundo o Ministério russo, "a aviação, os 'drones', as forças de mísseis e a artilharia das Forças Armadas da Rússia causaram baixas a soldados e equipamento bélico (ucraniano) em 129 zonas".


Entretanto, Kiev informou ter recebido uma nova ajuda de quase 500 milhões de euros dos seus aliados.


Este pacote de auxílio procura cobrir as necessidades do Exército ucraniano durante o inverno, com munições e defesas antiaéreas.


Contudo, o chefe da inteligência militar ucraniana, Kirilo Budanov, avisou que o envio de material militar para a Ucrânia pode vir a diminuir se a guerra de Israel contra o grupo islamita Hamas aumentar na faixa de Gaza.


A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou, de acordo com os mais recentes dados da ONU, a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).


A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.



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Rússia realiza 20 ataques na zona oriental de Avdivka, na Ucrânia


As Forças Armadas russas lançaram na quinta-feira ataques na zona da frente oriental de Avdivka, na província de Donetsk, no leste da Ucrânia, declarou hoje o Estado-Maior da Forças Armadas ucranianas.


Rússia realiza 20 ataques na zona oriental de Avdivka, na Ucrânia



"O adversário continua a tentar, sem sucesso, quebrar as defesas ucranianas", lê-se na nota oficial, que também menciona ataques russos mal sucedidos nas áreas da frente de Liman e Kupiansk, no nordeste da Ucrânia, Marinka e Zaporijia, onde o Exército russo procura recuperar o controlo da cidade perdida de Robotine.


De acordo com o relatório de hoje do Centro de Estratégias de Defesa ucraniano, a Rússia "está a tentar tomar a iniciativa" considerando que "a ofensiva das Forças Armadas da Ucrânia na zona de Zaporijia atingiu o seu ponto de esgotamento".


O Estado-Maior ucraniano afirmou que as suas tropas "continuam a operação ofensiva no eixo de Melitopol" (Zaporijia) e continuam a realizar "operações de assalto ofensivas no eixo Bakhmut", na frente oriental da província de Donetsk.


O relatório acrescenta que a Ucrânia continua a "infligir perdas de combatentes e equipamento militar às forças de ocupação, exaurindo o inimigo ao longo de toda a linha da frente".


Segundo o próprio Estado-Maior ucraniano, a Rússia teria perdido na quinta-feira mais de mil soldados quando intensificou, sem sucesso, os seus ataques a vários segmentos da frente de batalha.


Por outro lado, de acordo com o conselheiro do chefe da administração russa da região de Donetsk, Yan Yagin, as Forças Armadas ucranianas enviaram reforços ao grupo que estão estacionados na frente de Avdivka, onde combates ferozes duram há vários dias.


"De acordo com os nossos dados, o inimigo transferiu forças de reserva da frente de Artiomovsk (Bakhmut em ucraniano) para a frente de Avdivka", disse Yagin em declarações à agência de notícias oficial russa TASS.


Yagin acrescentou que esta decisão do comando militar ucraniano, que descreveu como "arriscada e quase inútil", não influenciará o andamento das ações nos "setores mais quentes da frente" de combate.


A Ucrânia nunca perdeu o controlo de Avdivka e transformou-a num dos seus principais redutos na região de Donetsk.





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Ucrânia diz que repeliu mais de 50 ataques russos nas últimas 24 horas


A Ucrânia disse hoje que repeliu mais de 50 ataques russos nas últimas 24 horas em Avdivka, Marinka, Kupiansk e Bakhmut, na frente Leste, onde a Rússia intensificou a ofensiva para recuperar a iniciativa na guerra.



Ucrânia diz que repeliu mais de 50 ataques russos nas últimas 24 horas



"Com o apoio da aviação, o inimigo levou a cabo, sem sucesso, ações de assalto" no eixo de Avdivka, pode ler-se no relatório do Estado-Maior de Kyiv, que acrescenta que "os soldados ucranianos repeliram mais de 15 ataques inimigos" nesta secção da linha de contacto na província de Donetsk.


Avdivka está no centro dos esforços russos para reconquistar território.


Na zona de Marinka, cerca de 40 quilómetros a sudoeste de Avdivka, "as forças armadas ucranianas repeliram" também "mais de 15 ataques inimigos", refere-se no relatório militar de Kiev.


O mesmo número de ataques russos foi impedido pelas tropas ucranianas na frente de Kupiansk, no segmento nordeste da linha de contacto, onde a Rússia terá destacado mais de 100.000 soldados nos últimos meses, segundo fontes ucranianas.


Também se registaram ataques russos frustrados perto das cidades de Klishkivka e Andrivka, situadas a sul de Bakhmut e recapturadas pelas tropas ucranianas no outono. A Rússia está a tentar recuperar os territórios perdidos nesta zona e lançou cinco ataques, que Kiev também afirma ter repelido.


O mesmo terá acontecido, segundo o Estado-Maior, na frente sul, na província de Zaporiyia, onde a Ucrânia concentrou a sua contraofensiva. "O adversário fez quatro tentativas infrutíferas para recuperar a posição perdida perto de Robotine", diz o relatório, referindo-se à última cidade recapturada, no final de agosto, pela Ucrânia.


Segundo a Ucrânia, a Rússia está a perder cerca de mil soldados por dia e grandes quantidades de equipamento militar nestas tentativas de conquistar ou recapturar novos territórios.




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Rússia continua a travar contraofensiva e evita ataque na Crimeia


A Ucrânia admitiu hoje que o exército russo continuava a tentar cercar as tropas ucranianas na localidade de Avdivka (leste), enquanto a Rússia disse ter abatido oito 'drones' ucranianos na Crimeia durante a noite.



Rússia continua a travar contraofensiva e evita ataque na Crimeia



"O inimigo continua a tentar cercar Avdivka", disse o Estado-Maior ucraniano no relatório diário sobre a guerra iniciada pela Rússia há quase 20 meses, citado pela agência espanhola EFE.


Segundo Kyiv, registaram-se "mais de 15 ataques inimigos perto de Marinka", na região de Donetsk, e outros cinco a sul de Zolotta Niva e Prechistivka, perto da fronteira com a região vizinha de Zaporijia.


A Rússia está também a conduzir operações ofensivas na zona de Kupiansk (região de Kharkiv, frente nordeste), onde lançou cerca de 15 ataques nas últimas 24 horas.


Há igualmente ataques na frente de Lugansk, com mais cinco tentativas de perturbar as defesas ucranianas, segundo as autoridades militares de Kyiv.


As forças russas estão a tentar recuperar posições perdidas na aldeia de Andrivka, no sul de Bakhmut, em Donetsk, onde a Ucrânia disse ter repelido três ataques.


Na frente de Zaporijia, as tropas de Kyiv "evitaram a perda de posições a sudoeste de Novodanilivka e Robotine, e a oeste de Verbove", de acordo com o relatório do Estado-Maior ucraniano.


Esta atividade em várias frentes confirma que a Rússia intensificou as ações ofensivas nos últimos dias, face à incapacidade da Ucrânia de fazer progressos substanciais na contraofensiva que iniciou em junho.


Numa outra frente da guerra, o governador da Crimeia anunciou que a defesa aérea russa abateu oito aparelhos sem tripulação na península ucraniana anexada pela Rússia em 2014.


"Durante a noite, oito 'drones' aéreos inimigos foram neutralizados por guerra eletrónica ou abatidos por sistemas de defesa aérea", escreveu Serguei Aksionov nas redes sociais, segundo a agência francesa AFP.


Aksionov apelou aos habitantes da península para "manterem a calma", sem referir se outros aparelhos atingiram alvos.


Três outros 'drones' foram abatidos na segunda-feira à noite na região russa de Belgorod, que faz fronteira com a Ucrânia, sem causar vítimas ou danos, de acordo com o governador local, Vyacheslav Gladkov.


As informações sobre o curso da guerra da Rússia contra a Ucrânia não podem ser verificadas de imediato de forma independente.




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Kyiv começa a usar mísseis balísticos de longo alcance dos EUA


Os mísseis balísticos de longo alcance ATACMS pedidos pela Ucrânia, discretamente entregues pelos EUA, já foram usados hoje no campo de batalha contra a Rússia.


Kyiv começa a usar mísseis balísticos de longo alcance dos EUA



De acordo com fontes de Kyiv, que pediram anonimato, a entrega dos mísseis para a frente de combate foi envolta em segredo, com a expectativa de que o primeiro reconhecimento público acontecesse quando já estivessem a ser usados.


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pressionou durante vários meses os Estados Unidos para fornecerem sistemas de Mísseis Táticos, conhecido como ATACMS.


Contudo, os EUA hesitaram, temendo que Kyiv pudesse usar as armas para atacar o território russo, provocando Moscovo e agravando o conflito.


Biden finalmente deu luz verde à entrega dos mísseis, no mês passado, e prometeu a Zelensky, durante uma reunião na Casa Branca, que os EUA dariam à Ucrânia o ATACMS.


Ainda assim, nessa altura, os EUA recusaram-se a fornecer quaisquer detalhes sobre o momento ou quantos mísseis seriam entregues, embora as autoridades norte-americanas tenham sugerido que o plano era enviar apenas cerca de duas dúzias.


Devido às preocupações persistentes dos EUA sobre a escalada das tensões com a Rússia, a versão ATACMS que foi para a Ucrânia terá um alcance menor do que a distância máxima que os mísseis podem atingir.


Embora algumas versões dos mísseis possam atingir cerca de 300 quilómetros, aqueles que foram enviados para a Ucrânia têm um alcance mais curto e transportam munições de fragmentação.


A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou, de acordo com os mais recentes dados da ONU, a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).





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Roter.Teufel

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Ataque russo com mísseis provoca dois mortos na cidade de Zaporijia na Ucrânia

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Há também quatro feridos e três desaparecidos.

Um ataque russo com mísseis contra a cidade de Zaporijia, no sudeste da Ucrânia, causou dois mortos e pelo menos quatro feridos, informaram esta quarta-feira as autoridades locais.

"Esta madrugada, entre as 1h33 e 1h48" (das 23h33 às 23h48 de terça-feira em Lisboa), a Rússia disparou "seis mísseis contra a cidade de Zaporijia", revelou o governador da região.

O Presidente ucraniano condenou, também, esta quarta-feira, o ataque "terrorista" russo "contra o edifício residencial".

"Zaporijia. Ataques com mísseis por terroristas contra a cidade, contra as infraestruturas, contra um edifício residencial, um edifício normal de cinco andares", escreveu Volodymyr Zelensky na plataforma de mensagens Telegram.

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Rússia relata tentativa de ataque em Sebastopol


O governador de Sebastopol, na anexada península da Crimeia, relatou hoje um ataque contra o porto local após ser detetado fumo numa das zonas da cidade, apesar de referir que os sistemas antiaéreos estavam a repelir os "objetos aéreos".


Rússia relata tentativa de ataque em Sebastopol



"Na zona de Sujarnaya Balka, a nossa frota [do Mar Negro] repeliu um ataque de objetos aéreos", escreveu Mikhail Razvozhaev no seu canal na plataforma Telegram, sem revelar se os objetos referidos eram 'drones' (aparelhos aéreos não tripulados) ou mísseis.


O governador nomeado por Moscovo relatou a observação de fumo num dos distritos da cidade portuária, referindo que os serviços de emergência tinham sido acionados.


"Estamos a recolher a informação sobre danos na infraestrutura", sublinhou Razvozhaev.


"Peço que mantenham a calma e confiem unicamente na informação oficial", acrescentou o governador da cidade que acolhe a Frota do Mar Negro.


Posteriormente, o representante indicou tratar-se de um míssil derrubado no distrito de Kara-Kobi, no sul da península.


"A ogiva detonou ao cair no campo, Ninguém ficou ferido", indicou.


A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).


As informações divulgadas pelas duas partes sobre o curso da guerra não podem ser verificadas de imediato de forma independente.


Os aliados ocidentais da Ucrânia têm fornecido armas a Kiev e aprovado sucessivos pacotes de sanções contra interesses russos para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra.




nm
 

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Exército ucraniano cruza o rio Dnieper e espera mais ajuda ocidental


O Exército ucraniano atravessou o rio Dnieper e entrou na parte ocupada da região de Kherson, onde terá libertado pelo menos uma cidade, enquanto aguarda a chegada de mais mísseis e aviões F-16.


Exército ucraniano cruza o rio Dnieper e espera mais ajuda ocidental



De acordo com o Estado-Maior General das Forças Armadas ucranianas, o Exército ameaça romper as defesas russas em Kherson, com desembarques na margem esquerda do rio Dnieper e tentativas de se estabelecer nestas posições.


No seu relatório de hoje, o Estado-Maior anuncia a libertação da cidade de Pischanivka, salientando que a aviação russa a tinha bombardeado.



O Instituto para o Estudo da Guerra (ISW) confirmou, com base em imagens geolocalizadas, os avanços ucranianos a norte de Pischanivka e da vizinha Poima, ambas a cerca de três quilómetros a leste do Dnieper.


No entanto, o governador imposto por Moscovo em Kherson, Vladimir Saldo, insiste que "as tentativas do inimigo de se firmar na margem esquerda não tiveram sucesso", acrescentando, na rede social Telegram, que as forças ucranianas se retiraram após terem sofrido graves perdas.


Em agosto, a Ucrânia tinha feito várias tentativas de cruzar o rio Dnieper, tendo mesmo conseguido hastear a bandeira do país perto da ponte Antonivka.



O ISW refere que, por sua vez, as forças russas fizeram "avanços confirmados" por imagens geolocalizadas numa rodovia ao sul da cidade de Avdivka.


Na semana passada, a Rússia lançara uma forte ofensiva para cercar e tomar esta cidade, que em 2021 tinha uma população estimada em 31.000 habitantes, mas que agora pouco ultrapassa os 1.600.



Até agora, a Ucrânia nunca perdeu o controlo de Avdivka e transformou a localidade num dos seus principais bastiões na região de Donetsk na luta contra as forças russas.


Esta ofensiva, segundo a Ucrânia, já custou a vida a milhares de soldados russos.


O chefe da administração militar da cidade, Vitali Barabash, disse à televisão ucraniana que a situação em Avdivka "é realmente muito difícil", o que impede a entrega de ajuda humanitária aos civis.



Entretanto, a ajuda do Ocidente é uma outra frente da guerra, com o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a falar hoje aos norte-americanos num discurso televisionado onde irá explicar o pedido que fará ao Congresso para reforçar a ajuda à Ucrânia.



Em Kiev, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Dmitro Kuleba, mostrou-se otimista sobre a ajuda ocidental e anunciou a chegada de novos mísseis ATACMS e dos esperados caças F-16.


"Já temos à nossa disposição todos os tipos de armas que queríamos. Agora trata-se de aumentar a sua quantidade, alcance e modificação", disse o chefe da diplomacia ucraniana, numa entrevista televisiva.


Kuleba observou que a entrega dos ATACMS, utilizados no início desta semana pela primeira vez na guerra ucraniana, foi concluída graças a um acordo entre Biden e o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, durante a recente visita deste último à Casa Branca.


Além disso, o ministro ucraniano garantiu que, durante o primeiro semestre de 2024 a Ucrânia receberá os F-16, "assim que os pilotos concluírem a sua preparação" e as pistas de aterragem destes caças estiverem prontas.




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Exército ucraniano afirma ter matado 1.380 soldados russos em 24 horas


As Forças Armadas ucranianas disseram hoje ter matado 1.380 soldados russos em combates nas últimas 24 horas e que mais de 292 mil militares russos morreram desde o início da invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022.


Exército ucraniano afirma ter matado 1.380 soldados russos em 24 horas



O Estado-Maior do Exército ucraniano adiantou, numa publicação na rede social Facebook, que desde o início do conflito foram destruídos 5.047 tanques de guerra, 7.012 sistemas de artilharia, 548 sistemas de defesa aérea, 320 aeronaves, 324 helicópteros, 5.326 'drones', 1.535 mísseis de cruzeiro, 20 barcos e um submarino, bem como 9.370 veículos e tanques de combustível.


"Os dados estão a ser atualizados. Estamos a acertar o ocupante. Vamos vencer juntos. A nossa força está na verdade", declarou o Estado-Maior do Exército ucraniano, juntamente com os dados sobre as baixas russas, muito acima dos reconhecidos até ao momento pelas autoridades russas.


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ONU denuncia "desrespeito pela dignidade humana" por parte da Rússia


A comissão de inquérito da ONU sobre a Ucrânia informou hoje ter recolhido mais provas de "crimes de guerra" cometidos pela Rússia no território ucraniano e denunciou um "profundo desrespeito pela dignidade humana" por parte de Moscovo.


ONU denuncia desrespeito pela dignidade humana por parte da Rússia



"As provas recolhidas mostram que as autoridades russas cometeram crimes de guerra, como assassinatos intencionais, tortura, violação e outras formas de violência sexual, e a deportação de crianças para a Federação Russa", refere um relatório dos investigadores da ONU, citado pelas agências internacionais.


O documento assinala que as investigações da ONU confirmam que "as autoridades russas usaram a tortura ampla e sistemática em vários centros de detenção".


"As entrevistas com as vítimas e as testemunhas revelaram um profundo desrespeito pela dignidade humana por parte das autoridades russas", prossegue o documento.



A comissão avança ter encontrado novas provas de que as autoridades russas cometeram violações dos direitos humanos e do direito internacional nas regiões sob o seu controlo na Ucrânia, indica ainda o relatório.


Os peritos da ONU relatam que houve ataques indiscriminados de mísseis russos contra edifícios residenciais, estações ferroviárias e lojas, que causaram numerosas mortes. Os especialistas referem igualmente que no decorrer das suas investigações no terreno não conseguiram identificar qualquer presença militar na maioria dos locais afetados.


A comissão também documentou violações de raparigas e mulheres por soldados russos, tanto em grupo como sozinhos, que invadiram casas nas localidades ucranianas que ocuparam.


As violações registadas ocorreram entre março de 2022 e julho de 2022 em aldeias da região de Kherson, incluindo a de uma menor de 16 anos que estava grávida.


As restantes mulheres violadas tinham entre 19 e 83 anos e algumas delas sofreram agressões sexuais contínuas.


Entre os casos que se destacam está o de uma mulher violada e do seu marido, ambos assassinados depois de terem denunciado o crime.


O relatório documenta ainda casos de deportação de menores ucranianos para território russo, um crime pelo qual o Tribunal Penal Internacional (TPI) já emitiu um mandado de captura internacional para o Presidente da Rússia, Vladimir Putin.


O relatório da comissão da ONU denuncia ainda três casos em que a Ucrânia violou os direitos humanos de indivíduos acusados de colaboração com a Rússia.


Tratam-se de duas detenções arbitrárias em 2022 de dois homens em Kiev e de uma outra este ano em Odessa, na qual, segundo a comissão, houve recurso a tortura.



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Roter.Teufel

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Federação Lituana de Futebol multada em 10 mil euros por cânticos anti-Putin


Justas Lasickas


A UEFA multou a Federação Lituana de Futebol (FLP) em 10 mil euros por um cântico anti-Putin após o jogo contra a Sérvia, em setembro.
Segundo a emissora de televisão LRT, Justas Lasickas, um dos jogadores da seleção lituana, exortou os adeptos a continuarem a cantar.
"Continuem a cantar, nós [pagaremos as multas com] os nossos bónus se for preciso", disse Lasickas na sua conta de Instagram.
De acordo com a estação, cânticos semelhantes contra o presidente russo, Vladimir Putin, são frequentemente ouvidos noutros eventos desportivos na Lituânia. O mais popular, carregado de palavrões, teve origem em Kharkiv, na Ucrânia, após a anexação da Crimeia pela Rússia em 2014.

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