Há guerra na Ucrania

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Kyiv reclama ter atingido navio de guerra russo no Mar Negro


As Forças Armadas ucranianas reclamaram hoje ter danificado um navio de guerra russo perto do Estreito de Kerch, no Mar Negro.


Kyiv reclama ter atingido navio de guerra russo no Mar Negro





"Como resultado do ataque do 'drone' marítimo Magura V5, o navio russo 'Sergei Kotov' sofreu danos na popa, estibordo e bombordo", de acordo com uma mensagem do Departamento de Informações Militares da Ucrânia nas redes sociais.




Até ao momento desconhecem-se mais dados sobre a situação deste navio de guerra russo.



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Um morto em ataque russo com bombas de fragmentação em Zaporíjia


Pelo menos uma pessoa morreu na sequência de um ataque russo com munições de fragmentação na região de Zaporíjia, no sudeste da Ucrânia, adiantaram hoje as autoridades locais.



Um morto em ataque russo com bombas de fragmentação em Zaporíjia





O governador de Zaporíjia, Ivan Fedorov, referiu no seu canal na rede social Telegram que a Rússia bombardeou a região em pelo menos duas ocasiões, sendo que o segundo ataque causou um morto.


Fedorov já tinha relatado que as Forças Armadas russas dispararam contra Zaporíjia mais de 170 vezes no domingo.



As características destas bombas, que são divididas em submunições depois de lançadas, significam que têm um impacto indiscriminado na área que atingem, ao mesmo tempo que as tornam uma ameaça a longo prazo para os civis e tornam as áreas inutilizáveis para fins agrícolas.



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Forças ucranianas continuam a atingir alvos na região russa de Belgorod


A Ucrânia reivindicou hoje um ataque com um 'drone' contra um depósito petrolífero na região russa fronteiriça de Belgorod, que provocou um incêndio segundo as autoridades regionais.


Forças ucranianas continuam a atingir alvos na região russa de Belgorod





Uma fonte militar ucraniana disse à agência francesa AFP que os serviços secretos militares da Ucrânia (GUR) atacaram o local na aldeia de Dolgoe, distrito de Gubkin, cerca de 90 quilómetros a norte de Belgorod, a capital regional.



Os serviços de emergência locais tinham confirmado anteriormente que estavam a combater um incêndio num tanque de petróleo, afirmando que não havia feridos e que as chamas tinham sido controladas.



O governador regional, Vyacheslav Gladkov, disse nas redes sociais que uma explosão tinha provocado "um incêndio num local de infraestruturas" no distrito de Gubkin.



Desde o início da ofensiva da Rússia na Ucrânia, em fevereiro de 2022, o território russo tem sido regularmente atingido por ataques atribuídos a Kiev, tendo como alvo depósitos de petróleo e refinarias, em particular nas últimas semanas.



De acordo com Gladkov, a região de Belgorod também foi alvo, nas últimas 24 horas, de múltiplos ataques de 'drones' (aeronaves sem tripulação) e de disparos de morteiros que danificaram automóveis em várias localidades.



O Ministério da Defesa russo anunciou que destruiu três 'drones' ucranianos que sobrevoavam a região de Belgorod durante a noite.
Uma estação de comboios foi igualmente atingida hoje por um ataque de 'drones' na região russa de Kursk, que também faz fronteira com a Ucrânia.



"A estação ferroviária de Glushkovo foi alvo de ataques da Ucrânia", anunciou o governador da região de Kursk, Roman Starovoyt, nas redes sociais.



O ataque "não causou feridos", referiu.



Os ataques provocaram um incêndio que foi rapidamente contido e danificaram as linhas de alta tensão, cortando a eletricidade da estação ferroviária de Glushkovo e da aldeia vizinha de Kulbaki, segundo a mesma fonte.



Um 'drone' também foi destruído hoje de manhã sobre a região de Kursk, de acordo com o Ministério da Defesa russo.



A Ucrânia lançou uma contraofensiva em junho com pouco sucesso e enfrenta atualmente uma nova ofensiva russa no leste.


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Kyiv diz ter abatido 38 'drones' lançados pela Rússia durante a noite


As defesas aéreas ucranianas abateram durante a noite 38 dos 42 'drones' Shahed utilizados pela Rússia contra o território da Ucrânia em diferentes zonas do centro, sul, oeste e nordeste do país, disse a Força Aérea de Kyiv.



Kyiv diz ter abatido 38 'drones' lançados pela Rússia durante a noite





Os aparelhos militares não tripulados foram lançados de quatro áreas diferentes da península ucraniana ocupada da Crimeia e do sudoeste da Rússia.



As interceções registaram-se nas regiões ucranianas de Dnipropetrovsk (centro), Odessa e Kherson (sul), Khmelnitsky, Cherkasi e Vinitsia (oeste) e Kharkov e Sumi (nordeste).



Na capital da região de Sumi, três 'drones' atingiram alvos, de acordo com as autoridades locais, que ainda não forneceram mais pormenores.



Os 'drones' militares russos também causaram danos na zona ocidental de Khmelnitsky, onde algumas localidades ficaram sem eletricidade na sequência do ataque.



A Rússia ataca o território ucraniano quase todas as noites com 'drones' Shahed, uma tecnologia militar adquirida ao Irão.



Estas armas são capazes de atingir alvos até mil quilómetros de distância.




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Moscovo acusa Kyiv de ataque contra território russo


Um depósito de petróleo na região russa de Kursk, que faz fronteira com a Ucrânia, incendiou-se após um ataque de 'drones' ucranianos que não causou vítimas, disse o governador regional, Roman Starovoyt.



Moscovo acusa Kyiv de ataque contra território russo




"Um ataque com um 'drone' ucraniano no distrito de Jeleznogorskii causou hoje um incêndio num depósito de combustível e lubrificantes", escreveu o responsável local russo nas redes sociais.



"Um tanque de combustível está a arder. Não há vítimas", acrescentou.



Segundo a agência de notícias russa TASS, o depósito pertence ao grupo mineiro Varitchev, que faz parte da empresa siderúrgica Metalloinvest, fundada pelo "oligarca" Alisher Usmanov.



O Ministério da Defesa russo não comentou este ataque, como é habitual, mas indicou ter destruído três 'drones' ucranianos durante a noite, dois sobre a região de Voronezh e outro sobre a região de Belgorod, ambas perto da fronteira com a Ucrânia.



De acordo com a mesma fonte, também não se registaram vítimas.



Desde o início da ofensiva russa contra a Ucrânia, em fevereiro de 2022, o território russo tem sido regularmente atingido por ataques atribuídos a Kyiv, tendo como alvo depósitos de petróleo e refinarias, em particular nas últimas semanas.




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Ucrânia. 2 homens condenados a penas pesadas por colaboração com Rússia


Dois homens foram hoje condenados a penas de prisão entre 10 e 12 anos por um tribunal ucraniano por terem transmitido informações sensíveis à Rússia durante a invasão do país.


Ucrânia. 2 homens condenados a penas pesadas por colaboração com Rússia





Desde o início da guerra, em fevereiro de 2022, a Ucrânia lançou uma campanha de repressão contra milhares de funcionários públicos no Leste e no Sul do país, acusados de colaborar com os russos.



Os dois homens condenados na terça-feira são residentes das cidades de Chassiv Iar e Kramatorsk, na região oriental de Donetsk.



Segundo a procuradoria regional, o residente de Chassiv Iar transmitiu "a localização de postos de controlo, trincheiras, abrigos e estruturas de betão" durante os dois primeiros meses da invasão.



Estas informações foram depois transmitidas a um residente da cidade de Donetsk, que está sob o controlo dos separatistas pró-russos desde 2014.



O morador de Kramatorsk "marcou no Google Maps as coordenadas das localizações militares ucranianas na sua cidade" e enviou-as a um oficial russo, segundo a mesma fonte.



No ano passado, as Nações Unidas informaram que a Ucrânia tinha aberto mais de 6.600 processos penais "contra indivíduos, por colaboração e outros crimes relacionados com o conflito", desde 2022.




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Kremlin não reconhece mandados de captura do Tribunal Penal Internacional


O porta-voz do Kremlin afirmou hoje que a Rússia "não reconhece" os mandados de captura emitidos pelo Tribunal Penal Internacional contra dois altos funcionários russos acusados de crimes de guerra na Ucrânia.



Kremlin não reconhece mandados de captura do Tribunal Penal Internacional





"Não reconhecemos" os mandados de captura do Tribunal Penal Internacional, afirmou Dmitri Peskov, porta-voz do Kremlin.


Peskov acrescentou que a Rússia não ratificou o Estatuto de Roma, tratado fundador do Tribunal Penal Internacional (TPI).



Os dois oficiais de alta patente visados pelo TPI são Serguei Kobylach, comandante do destacamento de Aviação de Longo Alcance das Forças Aeroespaciais, e Viktor Sokolov, comandante da frota do Mar Negro.



Os dois militares são alegadamente responsáveis por crimes de guerra e crimes contra a humanidade cometidos quando foram disparados mísseis contra numerosas infraestruturas elétricas na Ucrânia entre, "pelo menos, 10 de outubro de 2022 e, pelo menos, 09 de março de 2023", de acordo com o TPI.



Kobylach e Sokolov são apontados pelo TPI como responsáveis pelos ataques que causaram "danos excessivos a civis e a bens não militares".




Na primavera de 2023, o TPI, com sede em Haia, nos Países Baixos, emitiu também um mandado de captura contra o Presidente russo, Vladimir Putin, e a comissária russa para a Infância, Maria Lvova-Belova, pelo "suposto papel na deportação" de crianças da Ucrânia para a Rússia.



O Kremlin declarou que considerava esta decisão "nula e sem efeito".




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Rússia ataca Odessa durante visita de Zelensky e primeiro-ministro grego


O exército russo atacou hoje Odessa, no momento em que o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e o primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis, visitavam este importante porto do sul da Ucrânia, causando "mortos e feridos", segundo o chefe de Estado.


Rússia ataca Odessa durante visita de Zelensky e primeiro-ministro grego





"Hoje assistimos a este ataque. Sei que houve vítimas. Há mortos e feridos", afirmou o Presidente ucraniano, sem dar mais pormenores, durante uma conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro grego, segundo a agência Ukrinform.



Os russos "não querem saber onde atacam", acrescentou Zelensky, que se desloca frequentemente pelo país apesar das ameaças de ataque.



"No final [da visita às instalações portuárias], ouvimos o som de sirenes antiaéreas e explosões muito perto de nós. Não tivemos tempo para nos abrigarmos", disse Mitsotakis, após o bombardeamento, descrevendo-o como "uma experiência impressionante".



O porto de Odessa é vital para as exportações ucranianas de cereais através do Mar Negro.



Segundo Mitsotakis, Zelensky explicou os esforços que estão a ser feitos "para restaurar e reforçar a rota marítima ucraniana", que permitiu a exportação de 28 milhões de toneladas de cereais desde o fim do acordo comercial com a Rússia, em julho de 2023.




Em agosto do ano passado, Kiev anunciou unilateralmente a criação de uma rota para exportar os seus cereais, apesar das ameaças russas de retaliação contra os navios que entram e saem dos portos ucranianos.



O primeiro-ministro grego salientou que "esta guerra afeta toda a gente e não poupa ninguém".



Os dois dirigentes participaram numa cerimónia de homenagem às 12 vítimas, incluindo cinco crianças, do recente ataque russo a uma zona residencial de Odessa, no passado fim de semana.



A visita do primeiro-ministro grego a Odessa, a quarta maior cidade da Ucrânia, não foi anunciada oficialmente, como acontece com a maioria das visitas de líderes internacionais ao país, por razões de segurança.



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Ucrânia. Cinco mortos em explosão de mina na região de Lugansk


Pelo menos cinco pessoas morreram hoje e outras três ficaram feridas na explosão de uma mina na região ucraniana de Lugansk (leste), anexada pela Rússia em setembro de 2022, segundo as autoridades locais.



Ucrânia. Cinco mortos em explosão de mina na região de Lugansk




"Cinco pessoas morreram, quatro das quais trabalhavam nos Serviços Municipais de Kirovsk. Três ficaram feridas", informou Leonid Paschnik, o governador imposto pela Rússia na região, numa mensagem publicada na plataforma Telegram.



A explosão ocorreu quando um miniautocarro passou por cima de uma mina na cidade de Kirovsk, localizada a cerca de 46 quilómetros a noroeste de Lugansk, capital da região com o mesmo nome.



Sem atribuir a responsabilidade às autoridades ucranianas, Leonid Paschnik explicou que o incidente envolveu um veículo que se dirigia para um cemitério, com oito passageiros.



Pasechnik expressou as suas "profundas condolências" e garantiu que as autoridades vão garantir "toda a ajuda necessária" às famílias das vítimas.



A mesma fonte informou que representantes do Ministério de Emergências da Rússia e a polícia deslocaram-se ao local do incidente.



O Exército russo controla praticamente toda a região de Lugansk desde meados de 2022, quando tomou a cidade de Lisichansk.



As informações sobre o curso da guerra divulgadas pelas duas partes não podem ser confirmadas de imediato de forma independente.



A ofensiva militar russa no território ucraniano, desencadeada em 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).



Os aliados ocidentais da Ucrânia têm fornecido armas a Kiev e aprovado sucessivos pacotes de sanções contra interesses russos para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra.




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Organizadora de eleições russas em territórios ocupados morta em explosão


Uma funcionária colaboradora das autoridades da Rússia e responsável pela organização das próximas eleições russas em território ocupado no sul da Ucrânia morreu hoje na explosão de um engenho no seu carro em Berdyansk.



Organizadora de eleições russas em territórios ocupados morta em explosão




"Na manhã de 06 de março, um dispositivo explosivo caseiro foi colocado sob o veículo de um membro da comissão eleitoral distrital", afirmou a comissão de investigação russa num comunicado, acrescentando que "a vítima sucumbiu aos ferimentos num centro médico".


Desde que a ofensiva da Rússia na Ucrânia começou, há dois anos, vários dos funcionários nos territórios que controla têm sido alvo de ataques.



O caso hoje divulgado ocorre uma semana antes das eleições presidenciais russas, marcadas para entre 15 a 17 de março, que também serão realizadas nos territórios ocupados da Ucrânia.



O chefe da região de Zaporijia, Yevgeny Balitsky, nomeado por Moscovo, acusou as autoridades ucranianas de serem responsáveis pelo ataque e disse tratar-se de uma tentativa de intimidação por parte de Kiev antes das eleições russas.



"Eles esperam impedir a expressão legítima da nossa vontade, o que é impossível", comentou num comunicado nas redes sociais.



O serviço de informações militares ucraniano confirmou que "Svitlana Samoilenko, que organizou as pseudo-eleições de [Presidente russo, Vladimir] Putin nos territórios ocupados da região de Zaporijia, foi eliminada", mas não assumiu a responsabilidade pelo ataque.



Em 2022, a Rússia declarou anexar a região de Zaporijia, onde está localizada a cidade portuária de Berdyansk, além dos territórios de Donetsk, Lugansk e Kherson, embora não tenha controlo militar total sobre eles.



A votação também terá lugar na península da Crimeia, que a Rússia anexou em 2014, na sequência de um referendo amplamente denunciado em todo o mundo como uma farsa.



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"Os povos dos Estados Unidos e da Rússia não são inimigos", diz Peskov


As palavras são do porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, que frisou que não há sentimentos antiamericanos na Rússia, mas sublinhando que Moscovo não gosta dos políticos dos EUA que insultam a Rússia.



Os povos dos Estados Unidos e da Rússia não são inimigos, diz Peskov





O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, sugeriu, esta quarta-feira que "os povos da América e da Rússia não são inimigos".



Em declarações na maratona educacional 'Knowledge First', realizada no âmbito do Festival Mundial da Juventude, Peskov, citado pela Tass, frisou que não há sentimentos antiamericanos na Rússia, mas sublinhando que Moscovo não gosta dos políticos dos EUA que insultam a Rússia.



As afirmações aconteceram quando questionado por um jornalista norte-americano sobre a situação atual entre Moscovo e Washington.



"Estamos muito gratos por estar aqui hoje. Isso prova que mais cedo ou mais tarde chegará a compreensão de que os povos dos Estados Unidos e da Rússia não são inimigos", respondeu.



"Não temos sentimentos antiamericanos mas não gostamos de altos funcionários e políticos americanos, que continuam a insultar o nosso presidente", acrescentou ainda.



Segundo Peskov, os EUA são "atualmente o país mais poderoso do mundo", com "pessoas maravilhosas, muito parecidas connosco, que criam muitas inovações para o mundo".



"Há inúmeras pessoas em todo o mundo que aproveitam o que está a ser criado na América. Isso inclui o nosso país, e tudo bem", deu conta também.



O Festival Mundial da Juventude na Rússia acontecerá no Território Federal de Sirius, de 1 a 7 de março de 2024.



Segundo a agência noticiosa russa, mais de 300 mil pessoas de 190 países inscreveram-se para participar.




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Kyiv diz ter atingido um terço da frota russa no Mar Negro


As Forças Armadas da Ucrânia reivindicaram hoje a destruição ou danificação de um terço dos 80 navios russos da Frota do Mar Negro, embora admitam que Moscovo ainda mantém uma presença "bastante elevada" na região.



Kyiv diz ter atingido um terço da frota russa no Mar Negro





"Posso dizer que um terço deles [navios] foram destruídos ou bastante danificados", disse, em conferência de imprensa, noticiada pela agência Uniam, o porta-voz da Força Naval ucraniana, Dmytro Pletenchuk, que estimou em 80 o número de embarcações da Rússia no Mar Negro.


Pletenchuk destacou que, entre as embarcações destruídas, estão "navios de grande porte, barcos com mísseis, submarinos e barcos-patrulha", enquanto outros 15 sofreram danos significativos.



São dez porta-mísseis, entre os quais três submarinos, dois barcos lançadores de mísseis e vários barcos-patrulha, segundo disse hoje
No entanto, o porta-voz reconheceu que a presença russa na região de Azov e no mar Negro continua "bastante elevada", enquanto várias unidades da frota estão a ser reparadas.



Pletenchuk destacou que as últimas operações bem-sucedidas da Ucrânia forçaram a Rússia a deslocar meios para a parte mais oriental do Mar Negro, junto da base naval da cidade russa de Novorossiysk, e transferindo também os seus navios para os portos de Tuapse e Sochi.



"Também foram desenvolvidos planos para enviar navios russos para a Abkhazia. Quanto às escalas nos portos de Sebastopol e à sua presença lá em geral, foram minimizadas", indicou.



A Rússia perdeu três navios em cinco semanas, o último dos quais o "Sergei Kotov",na terça-feira, tendo sido intensificados ataques a alvos russos com recurso a embarcações não tripuladas.



A Rússia alega ter atingido hoje uma unidade destes 'drones' marítimos em Odessa, provocando cinco mortos, numa altura em que o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e o primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis, realizavam uma visita conjunta a esta cidade portuária do sul da Ucrânia.



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"Destruir frota russa". Reino Unido vai fornecer 10.000 drones à Ucrânia


Este apoio inclui um investimento de 160 milhões de dólares (cerca de 146 milhões de euros).


Destruir frota russa. Reino Unido vai fornecer 10.000 drones à Ucrânia





O Reino Unido anunciou esta quinta-feira que vai fornecer 10.000 drones à Ucrânia para apoiar o país na sequência da invasão russa no seu território.


O anúncio feito pelo Secretário da Defesa, Grant Shapps, durante uma visita a Kyiv, onde se reuniu com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.



Este apoio inclui um investimento de 160 milhões de dólares (cerca de 146 milhões de euros), juntando-se a um investimento de 256 milhões de dólares (234 milhões de euros) já anteriormente atribuídos ao país em guerra.



O armamento incluirá 1.000 drones de ataque unidirecional e que visam navios dos invasores.



"As Forças Armadas da Ucrânia estão a utilizar armas doadas pelo Reino Unido com um efeito sem precedentes, para ajudar a destruir cerca de 30% da frota russa do Mar Negro", afirmou Shapps.



De recordar que, na terça-feira, os drones marítimos ucranianos afundaram um navio de guerra russo no Mar Negro, o último de uma série de ataques que têm vindo a paralisar a capacidade naval de Moscovo.



De recordar que o Governo da Noruega anunciou hoje vai contribuir com 1,6 mil milhões de coroas (140 milhões de euros) para o plano checo de aquisição de munições para a Ucrânia se defender da agressão russa.



A Ucrânia poderá receber dentro de algumas semanas 800.000 projéteis de artilharia adquiridos a países terceiros como parte da iniciativa financiada por uma coligação de 18 nações.



Com outros parceiros da NATO, incluindo a Dinamarca e o Canadá, a República Checa detetou meio milhão de munições calibre 155 e 300.000 munições calibre 122, que estavam disponíveis em países terceiros.



Bélgica, Reino Unido, Dinamarca, França, Alemanha, Lituânia, Países Baixos, Noruega e Suécia estão entre os países contribuintes.


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Ucrânia. Coligação ocidental vai entregar 800.000 projéteis em breve


O presidente checo, Petr Pavel, anunciou hoje que a Ucrânia poderá receber dentro de algumas semanas os 800.000 projéteis de artilharia adquiridos a países terceiros como parte da iniciativa financiada por uma coligação de 18 nações.


Ucrânia. Coligação ocidental vai entregar 800.000 projéteis em breve





"Arrecadamos o valor total para comprar todas as munições", explicou Pavel, sem especificar o valor da compra e mostrando-se confiante de que esses projéteis poderão ser entregues à Ucrânia dentro de poucas semanas.



Pavel - um antigo general da NATO -- tinha antecipado esta medida durante a Conferência de Segurança de Munique, em meados de fevereiro.



Com outros parceiros da NATO, incluindo a Dinamarca e o Canadá, a República Checa detetou meio milhão de munições calibre 155 e 300.000 munições calibre 122, que estavam disponíveis em países terceiros.



De acordo com o jornal Financial Times, a coligação de 18 países precisou de angariar 1,3 mil milhões de euros para financiar esta compra.



A iniciativa pretende compensar as deficiências da indústria de defesa europeia, que procura satisfazer a procura de Kyiv por munições de artilharia, face aos avanços russos.



Bélgica, Reino Unido, Dinamarca, França, Alemanha, Lituânia, Países Baixos, Noruega e Suécia estão entre os países contribuintes.




A União Europeia comprometeu-se a entregar um milhão de projéteis a Kyiv até março, mas apenas 30% deles foram entregues, segundo as autoridades ucranianas.



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Dois mortos no ataque russo de quinta-feira a Sumy, na Ucrânia


As autoridades ucranianas informaram hoje que duas pessoas morreram e 26 ficaram feridas na quinta-feira devido aos ataques das forças russas na província de Sumy, nordeste da Ucrânia.


Dois mortos no ataque russo de quinta-feira a Sumy, na Ucrânia





"Os trabalhos de emergência e resgate terminaram", confirmou o governo de Sumy, indicando ainda que seis pessoas permanecem internadas em instalações médicas.


Os responsáveis de Sumy também revelaram que os bombardeamentos russos danificaram um hospital, um centro médico, uma escola e um depósito de água, entre outras instalações.



A ofensiva militar russa no território ucraniano, desencadeada em 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).



Os aliados ocidentais da Ucrânia têm fornecido armas a Kiev e aprovado sucessivos pacotes de sanções contra interesses russos para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra.



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Zelensky diz que a Rússia já o tentou matar "mais de 10" vezes


O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que os serviços de informação estimam em mais de 10 as tentativas de assassinato por parte da Rússia desde o início da invasão, há dois anos.


Zelensky diz que a Rússia já o tentou matar mais de 10 vezes





"Dizem que são mais de dez, mas são oficiais, serviços especiais, serviços secretos. Para ser sincero, não presto atenção a esses números. Na Ucrânia, todo o nosso pessoal, os militares, que estão na linha da frente, estão a arriscar as suas vidas todos os dias", disse Volodymyr Zelensky durante uma entrevista para a televisão italiana.


E acrescentou: "Os civis, que sofrem ataques como em Odessa, também estão em risco. Eu sou o Presidente do meu país, por isso também corro riscos e é óbvio porquê. Devo estar nas mesmas condições que qualquer ucraniano".



Volodymyr Zelensky também sublinhou a necessidade de os parceiros da Ucrânia lhe fornecerem sistemas de mísseis de longo alcance, aludindo às preocupações de alguns aliados, como a Alemanha, de que estes poderiam ser utilizados para atacar o território russo.



"O nosso objetivo é desocupar as nossas terras e acabar com a guerra", justificou, assegurando que um arsenal deste tipo poderia não só mudar o rumo da guerra, mas também dissuadir o Exército russo.



"Se tivéssemos armas de longo alcance, poderíamos abatê-los. Eles são inexperientes, muitos deles têm medo, se as nossas armas conseguissem chegar lá, eles também recuariam", afirmou.



Volodymyr Zelenski também alertou para o "grande problema" que seria para o futuro da Ucrânia uma pausa no conflito. "Penso que uma interrupção da guerra é um desafio muito sério para nós" e "um grande problema para toda a Europa", alertou.



"Já tivemos a experiência depois da ocupação da Crimeia e de parte do Donbas", disse o Presidente ucraniano, para quem este tipo de tréguas só vai reforçar ainda mais a capacidade militar da Rússia.



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