Pé quente de Roberto
O ponta-de-lança brasileiro Roberto, que o Guimarães contratou ao vizinho Varzim, está com o pé quente, naquela fase em que os golos saem naturalmente e que até parece fácil chutar à baliza. Marcou, recorde-se, em Basileia, o golo - limpo como o mais puro dos cristais! - que colocaria o Guimarães na fase de grupos da milionária Liga dos Campeões, e resolveu, depois, o jogo com o Marítimo, no Funchal, oferecendo o primeiro triunfo oficial da equipa à legião de adeptos. Foram dois golos de cabeça a reforçarem o à-vontade do brasileiro no jogo aéreo, uma virtude imprescindível a quem escolheu a arte de fazer golos como modo de vida. O seu bom momento de forma ficou espelhado no treino vespertino de ontem, e único do dia, refira-se, ao apontar os únicos dois golos, marcados ambos com os pés, quando Manuel Cajuda resolveu promover um "desafio fratricida", socorrendo-se dos 20 disponíveis. A boa forma de Roberto será, seguramente, uma boa dor de cabeça para o treinador do Guimarães, nas inevitáveis cogitações para o próximo jogo, com os ingleses do Portsmouth, eliminatória onde se joga o passaporte para a fase de grupos da Taça UEFA. Voltando ao trabalho de campo, Manuel Cajuda e seus pares ministraram treino volumoso, que se estendeu pela tarde cinzenta, a lembrar que o Verão se prepara para partir. Ficou a sensação, para quem observou da bancada, que os "piques" finais - velocidade, entenda-se - foi reprimenda de quem comanda, por se ter apercebido da desaceleração dos protagonistas, à borla, passe a expressão, de um ou outro lance disputado com mais ardor. No seu estilo peculiar, Cajuda não deixou, de seguida, de aplaudir o empenho dos seus pupilos nos "sprints", qual tónico para um jantar apetecido.
"JG"
O ponta-de-lança brasileiro Roberto, que o Guimarães contratou ao vizinho Varzim, está com o pé quente, naquela fase em que os golos saem naturalmente e que até parece fácil chutar à baliza. Marcou, recorde-se, em Basileia, o golo - limpo como o mais puro dos cristais! - que colocaria o Guimarães na fase de grupos da milionária Liga dos Campeões, e resolveu, depois, o jogo com o Marítimo, no Funchal, oferecendo o primeiro triunfo oficial da equipa à legião de adeptos. Foram dois golos de cabeça a reforçarem o à-vontade do brasileiro no jogo aéreo, uma virtude imprescindível a quem escolheu a arte de fazer golos como modo de vida. O seu bom momento de forma ficou espelhado no treino vespertino de ontem, e único do dia, refira-se, ao apontar os únicos dois golos, marcados ambos com os pés, quando Manuel Cajuda resolveu promover um "desafio fratricida", socorrendo-se dos 20 disponíveis. A boa forma de Roberto será, seguramente, uma boa dor de cabeça para o treinador do Guimarães, nas inevitáveis cogitações para o próximo jogo, com os ingleses do Portsmouth, eliminatória onde se joga o passaporte para a fase de grupos da Taça UEFA. Voltando ao trabalho de campo, Manuel Cajuda e seus pares ministraram treino volumoso, que se estendeu pela tarde cinzenta, a lembrar que o Verão se prepara para partir. Ficou a sensação, para quem observou da bancada, que os "piques" finais - velocidade, entenda-se - foi reprimenda de quem comanda, por se ter apercebido da desaceleração dos protagonistas, à borla, passe a expressão, de um ou outro lance disputado com mais ardor. No seu estilo peculiar, Cajuda não deixou, de seguida, de aplaudir o empenho dos seus pupilos nos "sprints", qual tónico para um jantar apetecido.
"JG"