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Bolsa de Lisboa

florindo

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Galp e EDP cedem mais de 2% e penalizam Lisboa em dia vermelho na Europa

Schäuble disse que dar mais tempo à Grécia não é solução.
As acções resvalaram e a bolsa nacional não escapou ao sentimento negativo.
Apenas uma das 18 cotadas do PSI-20 subiu (BPI), sendo que 10 cotadas perderam mais de 2%.
A Jerónimo Martins não sobe já dez sessões.


A Galp Energia e a EDP perderam mais de 2% na sessão de hoje e foram as empresas que mais influenciaram o comportamento negativo da bolsa nacional.
Os comentários do ministro das Finanças alemão afastaram os investidores da Europa e de Lisboa.
O PSI-20 recuou 1,68% para os 4.881,62 pontos, contando com 16 cotadas em baixa, uma inalterada e uma em alta.
Na Europa, os índices perderam, igualmente, em torno de 1%.
Em Lisboa, a sessão até começou positiva, a recuperar da queda de ontem, mas o ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, declarou que dar mais tempo à Grécia, para o país cumprir as metas estabelecidas no resgate financeiro, não é a solução adequada para solucionar a crise da dívida.
Algo que trouxe pessimismo para os mercados.
Além disso, foi divulgado que o índice de produção do sector dos serviços e indústria da Zona Euro contraiu em Agosto pelo sétimo mês consecutivo.
Em consequência disso, a dívida de Espanha ficou sob pressão e o prémio de risco – o diferencial entre as rendibilidades pedidas para negociar dívida espanhola e alemã – alcançou novamente o número crítico dos 500 pontos base (5 pontos percentuais).
Assim, Lisboa caiu e a Galp foi quem mais penalizou, ao perder 2,78% para os 11,71 euros, contrariando a subida de 1% do preço do barril de Brent em Londres, o mercado de referência para Portugal.
A energia negociou toda em queda. A EDP cedeu 2,14% para os 1,969 euros, a EDP Renováveis fechou nos 2,832 euros, ao recuar 0,46%, e a REN desvalorizou-se 1,76% para os 2,014 euros.

JM não ganha há dez sessões

Em destaque nas perdas estiveram as empresas das telecomunicações. A Portugal Telecom cedeu 0,90% para os 3,637 euros, ao passo que a Zon Multimédia perdeu 2,24% para os 2,14 euros.
A Sonaecom recuou 2,23% e está agora a cotar nos 1,27 euros.
Entre as empresas em queda em Lisboa estiveram ainda a Jerónimo Martins, que perdeu 0,86% para negociar nos 12,70 euros.
A retalhista dona dos supermercados Pingo Doce não se valoriza há dez sessões.
A concorrente Sonae, que após o fecho dos mercados apresenta os resultados semestrais, perdeu 3,56% para os 0,461 euros.

BPI sobe, BES inalterado, BCP recua

A banca marcou um comportamento misto. O BPI foi a única cotada de Lisboa em alta.
O banco liderado por Fernando Ulrich somou 0,35% para os 0,579 euros.
Já o BES ficou inalterado nos 0,56 euros.
O Espírito Santo Financial Group, “holding” que detém o BES, deslizou 3,91% para os 5,40 euros, depois de ter, na quarta-feira, disparado perto de 7%.
O BCP, por sua vez, perdeu 2,11% e está agora nos 0,093 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Sonae dispara 6% mas não impede terceira queda seguida da bolsa nacional

A praça de Lisboa voltou a cair, penalizada pelas descidas da Galp, do Grupo EDP e da banca.
A impedir uma maior queda esteve a Sonae, com os investidores a reagirem a resultados considerados positivos pelos analistas.


A bolsa portuguesa encerrou o último dia da semana em queda ligeira.
A valorização superior a 6% da Sonae, após a apresentação de resultados superiores ao esperado, não foi capaz de impulsionar Lisboa, que encerrou em queda, a contrariar as subidas do resto da Europa.
O PSI-20, índice de referência da bolsa nacional, deslizou 0,10% para os 4.876,91 pontos, estando a descer pelo terceiro dia consecutivo.
Dez das 18 cotadas de Lisboa caíram e oito conseguiram valorizar-se.
Isto num dia em que a Europa negociou, maioritariamente, em terreno negativo mas em que acabou por fechar em alta.
Angela Merkel
, chanceler alemã, e o presidente francês, François Hollande reuniram-se na quinta-feira e manifestaram o desejo de a Grécia se manter no euro.
Não sem que tenham dito que cabe aos gregos esforçarem-se para que isso aconteça.
Já na manhã desta sexta-feira, o líder da bancada parlamentar do partido de Merkel, Volker Kauder, garantiu que a Alemanha não poderá disponibilizar mais dinheiro à Grécia, nem o programa de assistência financeira poderá ser renegociado, nem em termos de conteúdo, nem em termos de prazo.
A possibilidade de Espanha avançar para um resgate integral, como noticiado pela Reuters, foi já negada pelo governo espanhol e pela Comissão Europeia, mas as dúvidas permanecem no mercado numa altura de volatilidade.
Lisboa, apesar de ter chegado a terreno positivo pouco antes do final da sessão, acabou por perder, penalizada sobretudo pela Galp Energia.
A petrolífera nacional desceu 0,60% para os 11,64 euros.
O Grupo EDP encerrou em baixa.
A EDP cedeu 0,36% para os 1,962 euros, enquanto a EDP Renováveis ficou nos 2,802 euros, ao perder 1,06%.
Na banca, a tendência foi igualmente negativa. O BCP perdeu 1,08% para os 0,092 euros, enquanto o BES cedeu 1,25% para os 0,553 euros.
Já o BPI encerrou nos 0,571 euros, ao recuar 1,38%. Por sua vez, o Espírito Santo Financial Group desvalorizou-se 0,07% para os 5,396 euros.

Sonae sobe 6%, JM volta a somar ao fim de 10 sessões sem ganhos

A Sonae, pelo contrário, disparou 6,29% para os 0,49 euros, o fecho mais alto desde Novembro de 2011.
A empresa apresentou esta quinta-feira os resultados trimestrais, considerados positivos pelos analistas, sendo que os dados vão levar à revisão de estimativas de algumas casas de investimento para os resultados anuais da empresa.
A concorrente Jerónimo Martins voltou a subir, algo que não acontecia há 10 sessões.
A retalhista dona dos supermercados Pingo Doce somou uns ligeiros 0,08% para os 12,71 euros.
A Portugal Telecom, que pouco antes do fecho dos mercados, ganhava mais de 1%, encerrou o dia nos 3,645 euros, ao subir apenas 0,22%.
A Zon Multimédia somou 0,47% para os 2,15 euros, enquanto a Sonaecom perdeu 0,87% para os 1,259 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsa nacional lidera ganhos na Europa com forte subida da Portugal Telecom

A Portugal Telecom foi hoje o principal destaque do PSI-20, ao valorizar perto de 6%.
O ganho da operadora permitiu que a bolsa nacional encerrasse a valorizar 1,72% e liderasse os ganhos entre as congéneres europeias.
O principal índice da bolsa nacional subiu 1,72% para os 4.960,92 pontos, com 15 títulos em alta e três em queda.
O PSI-20 liderou os ganhos dos principais congéneres europeus, num dia marcado pela forte subida do sector tecnológico e pelo acordo, entre a Alemanha e a França, de criarem um grupo de trabalho com o objectivo de implementar soluções que aumentem a integração da Europa.
O índice de referência da região, o Stoxx 600, ganhou 0,37% para os 269 pontos, animado, em especial, pelo sector das tecnologias.
A possibilidade da Samsung ser proibida de vender smartphones e tablet Galaxy nos Estados Unidos está a beneficiar outras empresas do sector, como a Nokia e a BlackBerry.
Recorde-se que, na semana passada, um tribunal na Califórnia deu razão à Apple num processo de violação de patentes.
O júri considerou que a Samsung violou três patentes de software relacionadas com os seus "tablets" e duas com os "smartphones".
A juíza do tribunal da Califórnia marcou para 20 de Setembro uma audiência para decidir se proíbe a comercialização de vários modelos de "smartphones" e "tablets" da Samsung.
Esta decisão provocou uma forte queda nas acções da Samsung mas animou outras empresas do sector.
As acções da finlandesa Nokia, por exemplo, chegaram a subir perto de 12% e fecharam a sessão a valorizar 7,70%.

PT fecha a subir perto de 6%

A Portugal Telecom foi hoje o principal destaque da bolsa nacional, ao valorizar 5,90% para os 3,86 euros por acção.
Os restantes títulos do sector também fecharam em terreno positivo.
A Zon subiu 0,79% para os 2,167 euros e a Sonaecom ganhou 0,71% para os 1,268 euros.
A EDP foi, a par com a PT, uma das cotadas que mais impulsionou o mercado português, ao registar uma subida de 1,12% para os 1,984 euros.
Já a EDP Renováveis fechou a subir 0,21% para os 2,808 euros.
Na banca, o BCP chegou a subir perto de 1% durante o dia mas perto do final da sessão inverteu para terreno negativo e fechou a perder 1,09% para os 0,091 euros.
Os restantes títulos do sector fecharam em terreno positivo.
O BES ganhou 1,45% para os 0,561 euros e o BPI avançou 1,23% para os 0,578 euros.
A Sonae SGPS prolongou os fortes ganhos registados na sexta-feira, animada ainda pelos resultados semestrais apresentados na quinta-feira, dia 23 de Agosto.
Os resultados da empresa foram superiores ao esperado pelo mercado e levaram as acções a disparar mais de 6% para 0,49 euros, o fecho mais alto desde Novembro de 2011, na sessão de sexta-feira.
Hoje, as acções da Sonae SGPS fecharam a valorizar 5,71% para os 0,518 euros.

Fonte: Jornal de negócios

 

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Galp e Jerónimo ganham 2% e impulsionam bolsa nacional

O PSI-20 ganhou terreno pelo segundo dia seguido, contrariando as perdas do resto da Europa.
A Galp Energia subiu 2,66% e liderou os ganhos.
Já a Portugal Telecom cedeu 1%, ao aliviar da valorização de ontem, e impediu uma maior valorização.
Apesar de ter negociado em terreno negativo durante grande parte da sessão, a bolsa de Lisboa conseguiu valorizar-se, graças aos ganhos expressivos da Galp Energia e da Jerónimo Martins.
O PSI-20 fechou esta terça-feira em alta pela segunda sessão consecutiva.
O índice de referência da praça nacional somou 0,37% para os 4.979,32 pontos, apesar de contar com o desempenho positivo de apenas sete das suas 18 cotadas.
As restantes 11 encerraram com desvalorizações.
O dia foi de movimentações negativas por toda a Europa, com os investidores pessimistas, primeiro com dados vindos do Japão e, depois, com o valor do resgate de Madrid a Catalunha.
O governo japonês cortou as estimativas de crescimento para a economia japonesa, devido aos riscos de mais um abrandamento da economia mundial.
Por outro lado, a crise da dívida mantém-se como uma nuvem na Zona Euro, no dia em que Catalunha confirmou que vai pedir um resgate ao governo central espanhol num valor superior a 5 mil milhões de euros.
Lisboa negociou durante a sessão entre ganhos e perdas, registando variações ligeiras. A Galp foi a empresa que mais contribuiu para o fecho positivo.
A petrolífera somou 2,66% para terminar nos 11,96 euros.
Os preços do barril de Brent estão a cair em Londres, o mercado de referência para Portugal.
A Jerónimo Martins ganhou 1,87% para os 13,055 euros e marcou uma subida pela terceira sessão, recuperando do ciclo de dez sessões sem ganhar que registou em parte de Agosto.
A concorrente Sonae cedeu 1,16% para os 0,512 euros.
A dona dos supermercados Continente aliviou da valorização superior a 12% das duas últimas sessões.
Em alta encerrou a EDP Renováveis, ao transaccionar-se nos 2,85 euros por acção, com uma subida de 1,50% face ao fecho de segunda-feira. A casa-mãe, a EDP, perdeu 0,35% para os 1,977 euros.

PT alivia da escalada

A Portugal Telecom impediu uma maior valorização na praça nacional, ao recuar 1,04% e negociar nos 3,82 euros, isto depois da escalada de perto de 6% de segunda-feira.
No sector das telecomunicações, a Zon Multimédia ganhou 0,14% para os 2,17 euros, ao passo que a Sonaecom terminou nos 1,263 euros, ao perder 0,39%.
Na banca, a tendência foi maioritariamente negativa. O BCP cedeu 1,10% para os 0,09 euros, ao passo que o Espírito Santo Financial Group perdeu 1,52% para 5,44 euros.
O BES marcou a maior perda (1,78%), que conduziu os títulos aos 0,551 euros.
Os accionistas do banco reuniram-se em assembleia-geral extraordinária e aprovaram a emissão de um empréstimo obrigacionista com garantia estatal no valor mínimo de 550 milhões de euros.
O BPI contrariou o comportamento do sector e subiu 0,52% para os 0,581 euros.
A maior desvalorização do PSI-20 foi protagonizada pela Mota-Engil. A construtora cedeu 1,86% para os 1,055 euros.


Fonte: Jornal de Negócios


 

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Jerónimo Martins ganha 1% mas não impede descida do PSI-20

A bolsa nacional caiu 0,03% após duas sessões em alta. As desvalorizações da Galp, de cerca de 1%, e do BCP, acima de 2%, empurraram Lisboa para o vermelho, num dia em que as restantes praças da Europa negociaram também em queda.
A bolsa nacional encerrou em baixa após duas sessões em terreno positivo. As desvalorizações da
Galp Energia e do BCP foram as que mais pesaram no desempenho negativo de Lisboa.
A Jerónimo Martins somou terreno pelo quarto dia mas a movimentação não impediu a descida da praça portuguesa.
O PSI-20 cedeu uns ligeiros 0,03% para os 4.977,94 pontos.
Dez das 18 cotadas que constituem o índice de referência nacional recuaram, ao contrário das restantes oito, que negociaram em alta.
Na Europa, as quedas também foram as protagonistas, ainda que igualmente ligeiras.
A crise da dívida continua sem uma solução, dado que os agentes do mercado continuam à espera da indicação de Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu (BCE), sobre como vai actuar no mercado de dívida, para aliviar os custos de financiamento de Espanha e Itália.
Esta quarta-feira, em entrevista ao "Die Welt", Draghi avançou que a autoridade monetária está a preparar "medidas excepcionais" para combater "medos irracionais".
Dos Estados Unidos veio uma boa notícia que acalmou as perdas que se registavam no Velho Continente.
A economia americana cresceu 1,7% no segundo trimestre, superando a expectativa dos economistas.
A notícia não trouxe, contudo, o optimismo suficiente para que os mercados subissem. Lisboa cedeu e a descida que mais pesou foi a da Galp Energia.
Com os preços do petróleo a cair, a cotada cedeu 0,92% para os 11,85 euros.
A petrolífera anunciou o pagamento intercalar de 12 cêntimos por acção a 18 de Setembro.
A EDP perdeu 0,15% para os 1,974 euros, ao passo que a EDP Renováveis subiu 0,21% para negociar nos 2,856 euros.
A REN fechou nos 2,005 euros, ao ceder 0,64%.

BCP cai há cinco sessões

O BCP caiu 2,22% para negociar nos 0,088 euros mas, durante a sessão, chegou aos 0,087 euros, o preço mais baixo desde 11 de Junho.
O banco presidido por Nuno Amado cai há cinco sessões e não consegue encerrar em alta há oito.
Na banca, o BPI perdeu 0,17% para os 0,58 euros, enquanto o ESFG cedeu 0,74% para os 5,40 euros.
O BES destoou com um ganho de 0,73% que levou as acções aos 0,555 euros.

JM sobe 1,5% e ganha pelo quarto dia

Já a Jerónimo Martins valorizou-se 1,49% para negociar nos 13,25 euros.
Depois do ciclo de sessões sem perder, a retalhista dona dos supermercados Pingo Doce somou terreno pela quarta sessão seguida.
Tal como ontem, a Sonae, que disparou nas sessões de sexta e segunda-feira, voltou a cair.
Desta vez, a descida foi de 2,34% para os 0,50 euros.
Nas telecomunicações, a Portugal Telecom fechou nos 3,829 euros, ao ganhar 0,24%, enquanto a Sonaecom voltou a perder (0,87% para 1,252 euros).
A Zon Multimédia somou 0,69% para ser transaccionada a 2,185 euros por acção.
A Altri, antes da apresentação dos resultados semestrais, avançou 0,17% para os 1,147 euros.
A Portucel perdeu 0,67% para os 2,065 euros, enquanto a Semapa, “holding” que controla a papeleira, ganha 0,65% e está nos 5,406 euros.
A Mota-Engil registou a maior valorização da sessão do PSI-20, ao somar 1,80% para 1,074 euros.
Já a Sonae Indústria perdeu 1,61% para 0,551 euros.

Fonte: Jornal de Negócios

 

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EDP e PT levam bolsa a acompanhar perdas europeias

Os índices europeus também estão em terreno negativo depois de números relativos à Alemanha, Japão e Coreia do Sul terem aumentando as preocupações com a economia mundial.
Já o PSI-20 foi penalizado pela queda de quase 3% da eléctrica e superior a 1% da operadora de telecomunicações.
O principal índice da bolsa nacional depreciou 0,67% para os 4.944,70 pontos com 12 acções em queda, quatro a subir e duas inalteradas.
O resto da Europa está também no vermelho, com os dados provenientes do Japão e da Coreia do Sul a contribuírem para a evidência de que o crescimento económico está a abrandar.
Já a Alemanha divulgou que a taxa de desemprego subiu pelo quinto mês consecutivo, em Agosto.
Por cá, a Energias de Portugal (EDP) foi o título que mais pressionou com uma desvalorização de 2,84% para os 1,918 euros.
A EDP Renováveis acompanhou a tendência com uma queda de 0,56% para os 2,84 euros enquanto a Galp Energia caiu 0,25% para os 11,82 euros.
A contribuir para a tendência esteve também a Portugal Telecom, que deslizou 1,07% para os 3,788 euros.
A pressionar esteve ainda a Sonae, que caiu 1,52% para os 1,233 euros e o BES, que desvalorizou 0,90% para os 0,55 euros.
Na restante banca, Banco BPI e BCP ficaram estáveis nos 0,58 e 0,088 euros, respectivamente.
A travar maiores perdas esteve a Jerónimo Martins, que ganhou 1,09% para os 13,395 euros.
Fora do PSI-20, de sublinhar a Cofina que disparou 2,22% para os 0,44 euros.
Esta quarta-feira, dia 29 de Agosto, após o fecho do mercado, a Euronext revelou que a Cofina e o Banif vão voltar a integrar o principal índice da bolsa nacional, substituindo a Cimpor e a Brisa que saíram do PSI-20 após terem sido alvo de ofertas públicas de aquisição (OPA). Banif e Cofina irão integrar o índice a partir de 24 de Setembro, de acordo com o comunicado emitido ontem pela Euronex.

Fonte: Jornal de Negócios

 

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Bolsa sobe quase 1,5% e lidera ganhos na Europa

A bolsa nacional fechou em alta, animada sobretudo pelo sector energético e Portugal Telecom.
As restantes praças europeias também subiram, sustentadas pela especulação de que os bancos centrais vão tomar mais medidas para impulsionar o crescimento, numa altura em que o abrandamento económico está a agudizar-se.
Por cá, o PSI-20 encerrou a ganhar 1,33%, com 13 cotadas em alta e cinco em queda.
A Galp Energia foi a cotada que mais sustentou o índice de referência nacional ao subir mais de 3,39% para 12,45 euros.
A EDP também contribuiu para a tendência com um ganho de 1,24% para os 1,962 euros enquanto a EDP Renováveis apreciou 3,78% para os 3,02 euros.
A impulsionar fechou ainda a Portugal Telecom, que valorizou 0,77% para os 3,91 euros.
No restante sector das telecomunicações, a Zon caiu 0,54% para os 2,208 euros enquanto a Sonaecom somou 0,48% para os 1,247 euros.
De sublinhar ainda a Mota-Engil, que ganhou 4,81% para os 1,132 euros, depois de ter apresentado resultados na sexta-feira que ficaram acima do esperado.
Na banca, BCP e BES subiram 1,15% para os 0,088 euros e 1,08% para os 0,56 euros.
Já o Banco BPI avançou 1,53% para os 0,597 euros.
A construtora registou um resultado líquido de 18,3 milhões de euros no primeiro semestre de 2012, uma subida de quase 17% face ao período homólogo.

Fonte: Jornal de Negócios



 

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BPI e BCP voltam a disparar e dão terceira sessão seguida de ganhos a Lisboa

Apesar de dez cotadas terem perdido terreno, a praça nacional valorizou-se.
A banca e o Grupo EDP deram os maiores impulsos, enquanto a Jerónimo Martins impediu um maior avanço do PSI-20, que, ainda assim, chegou a um novo máximo desde Abril.
O BPI e o BCP continuam a valorizar-se em Bolsa e continuam a dar força à bolsa nacional.
O PSI-20 somou terreno pela terceira sessão consecutiva, também devido à ajuda do Grupo EDP, cujas cotadas ganharam mais de 1%.
Apesar de só oito empresas terem subido, o índice de referência nacional avançou 0,23% para os 5.290,79 pontos.
É o valor de fecho mais elevado desde Abril. Na Europa, o comportamento foi misto, com as praças a encerrarem com oscilações ligeiras.
Os investidores negociaram esta segunda-feira tendo em mente os dados económicos divulgados na China, que acabaram por assinalar um abrandamento do crescimento da economia do país asiático.
Além disso, esta semana ainda é marcada por alguma incerteza, com o Tribunal Constitucional alemão a votar a possibilidade de levar a referendo a criação do Mecanismo Europeu de Estabilidade, o fundo de resgate permanente do euro que vai substituir o fundo de resgate temporário Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), que participa no resgate a Portugal.
Uma possibilidade que refreia o optimismo trazido para os mercados por Mario Draghi, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), quando anunciou a compra de dívida soberana no mercado secundário, na semana passada.
Em Lisboa, em semana de divulgação dos resultados da quinta avaliação do programa de resgate a Portugal, o PSI-20 ganhou terreno.
Os maiores avanços foram registados pela banca.
O BPI ganhou 6,76% e terminou nos 0,805 euros, um preço inédito desde o início de Setembro de 2011.
O banco de Fernando Ulrich marca valorizações expressivas há três sessões.
O BCP ganhou 3,41% para os 0,091 euros, na última sessão em que o banco negociou com os direitos de subscrição do aumento de capital incorporados.
Amanhã, terça-feira, terá lugar o destaque destes direitos, pelo que as acções vão começar a transaccionar sem conferirem o direito a participar no aumento de capital.
Em contraciclo, o BES, que tinha marcado valorizações expressivas nas últimas sessões, cedeu 2,42% para os 0,646 euros.
O ESFG, "holding" que o controla, perdeu 0,18% para os 5,48 euros.

EDP dispara 14% em sete sessões

A puxar por Lisboa encerrou o Grupo EDP. A eléctrica dirigida por António Mexia somou 1,48% para os 2,187 euros, o fecho mais alto desde Maio.
A empresa sobe há sete sessões. Neste período, acumula uma valorização de 14%.
A EDP Renováveis soma 1,94% para terminar nos 3,149 euros. Já a Galp Energia perdeu 0,40% para negociar nos 12,605 euros por acção.
As telecomunicações encerraram em terreno misto. Por um lado, a Portugal Telecom somou 0,18% para os 3,952 euros.
A Zon Multimédia cedeu 0,91% e está nos 2,299 euros, ao passo que a Sonaecom fechou nos 1,29 euros, ao perder 0,23%.
O retalho, após o anúncio de medidas de austeridade com efeito no consumo, encerrou no vermelho.
A Sonae recuou 2,07% para os 0,52 euros, enquanto a Jerónimo Martins terminou o dia nos 13,515 euros, ao desvalorizar-se 0,88%.

Banif dispara 22%

Fora do PSI-20, num dia em que o BPI e o BCP registaram ganhos, também o Banif, que ingressa no principal índice da bolsa nacional a 24 de Setembro, subiu 22,22% para os 0,22 euros, o preço mais alto desde Abril.
A Teixeira Duarte, accionista do BCP, beneficia da movimentação do banco presidido por Nuno Amado e ganhou 8% para os 0,27 euros.

Fonte: jornal de Negócios

 

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BCP dispara 19% e conduz PSI-20 a novo máximo desde Abril

A praça de Lisboa avançou pela quarta sessão consecutiva, acompanhando o optimismo que se apoderou da Europa no final da sessão.
Além do BCP, a Sonae destacou-se com uma valorização de quase 4%. Pelo contrário, a Jerónimo Martins caiu mais de 1,50% e foi a empresa que impediu uma maior subida do PSI-20.
O BCP disparou 19% no primeiro dia em que negociou em bolsa sem os direitos que permitem subscrever as novas acções a emitir no aumento de capital do banco.
A valorização do banco deu o principal impulso para o quarto dia de ganhos em Lisboa.
O PSI-20 somou 0,75% para os 5.330,31 pontos, sendo que o Stoxx Europe 600 ganhou perto de 0,30%.
É o valor mais alto do índice da bolsa portuguesa desde 5 de Abril.
As praças europeias, que estavam a negociar em baixa, encerraram em alta, com a intensificação do optimismo em relação à aprovação, por parte do Tribunal Constitucional alemão, da participação da Alemanha no fundo de resgate permanente do euro, o Mecanismo Europeu de Estabilidade.
Além disso, cresce a especulação de que a Reserva Federal norte-americana possa lançar uma terceira ronda de flexibilização quantitativa para estimular a economia dos Estados Unidos.
Em Portugal, o ministro das Finanças Vítor Gaspar anunciou, esta terça-feira, que a troika, entidade que reúne o Fundo Monetário Internacional, a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu, alargou as metas de défice orçamental para o País por mais um ano, até 2014.
Lisboa ganhou pela quarta sessão e a quebra do principal índice de referência desde o início do ano é agora inferior a 3%.
Nesta sessão, a subida deveu-se, sobretudo, ao BCP.
Este foi o primeiro dia em que as acções do BCP negociaram após o destaque dos direitos de subscrição do aumento de capital, tendo sofrido um ajuste técnico. Assim, os títulos do banco liderado por Nuno Amado dispararam 19,25% para os 0,07 euros, que, com base na cotação ajustada, é o valor mais elevado desde 8 de Maio. Foram negociadas 184 milhões de acções do BCP nesta sessão, o volume mais expressivo desde Junho.
Esses direitos começam a ser negociados em Bolsa na próxima sexta-feira.
O BES ganhou 2,79% para os 0,664 euros, um máximo desde Abril.
O BPI ficou inalterado nos 0,805 euros, depois de disparar nas últimas três sessões.
Fora do PSI-20 mas ainda na banca, o Banif somou 4,55% para os 0,23 euros.

Sonae ganha perto de 4%, JM desce mais de 1%

Em alta, encerrou a Sonae.
A dona dos supermercados Continente, que foi dinamizada pelas 15h30, encerrou com um ganho de 3,85% para terminar nos 0,54 euros.
Já a concorrente Jerónimo Martins contrariou e perdeu 1,52% para encerrar nos 13,31 euros.
Nas telecomunicações, a Portugal Telecom valorizou-se 0,46% e está nos 3,97 euros, enquanto a Sonaecom deslizou 0,39% para os 1,285 euros.
A Zon Multimédia encerrou nos 2,27 euros, ao recuar 1,26%

EDP dispara 15% em oito sessões

A Galp Energia somou 1,15% e encerrou nos 12,75 euros, um valor inédito desde Março deste ano.
Ainda na energia, a EDP continua a sua tendência ascendente ao subir 0,46% para os 2,197 euros.
A eléctrica nacional avançou pela oitava sessão consecutiva, período em que disparou perto de 15%.
A subsidiária para as energias verdes, a EDP Renováveis ficou sem alterações nos 3,149 euros, tal como a REN, que permaneceu nos 2,045 euros.

Fonte: Jornal de negócios


 

florindo

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Ganhos da banca levam PSI-20 para máximo de cinco meses

A bolsa nacional encerrou com ganhos de mais de 0,5% e foi impulsionada, sobretudo, pelos títulos do BES e do BCP.
O índice PSI-20 ascendeu 0,68% para 5.369,36 pontos, com 11 cotadas em alta, seis a descerem e uma a negociar inalterada.
O índice principal encerrou no nível mais elevado desde dia 4 de Abril.
A generalidade das principais praças europeias encerrou a sessão em alta depois de o Tribunal Constitucional alemão ter permitido que seja ratificado o fundo de resgate permanente da Zona Euro.
Por cá, o sector que mais contribuiu para os ganhos foi o da banca.
O BES liderou as subidas ao avançar 5,72% para 0,702 euros e o BCP ganhou 5,71% para 0,074 euros, no segundo dia que negoceia sem os direitos de subscrição de novas acções no aumento de capital.
O BPI valorizou 5,09% para 0,846 euros e chegou a subir 6,46% para negociar no valor máximo do início de Agosto de 2011 de 0,957 euros.
Também entre as que mais contribuíram para a tendência positiva do PSI-20 esteve a Energia de Portugal (EDP), ao registar uma nona sessão consecutiva a subir.
A eléctrica liderada por António Mexia avançou 0,68% para 2,212 euros e chegou a ascender 1,73% para 2,235 euros.
Já a EDP Renováveis perdeu 0,29% para 3,14 euros por acção.
A Portugal Telecom encerrou acima dos 4,00 euros por acção pela primeira vez desde dia 14 de Maio.
Os títulos da operadora liderada por Zeinal Bava avançaram 0,81% para 4,002 euros por acção.
A Zon Multimédia avançou 0,44% para 2,28 euros e a Sonaecom encerrou inalterada nos 0,285 euros por acção.
Já a impedir maiores ganhos esteve petrolífera Galp Energia ao desvalorizar 0,55% para 12,68 euros por acção.
A retalhista Jerónimo Martins desvalorizou 0,30% para 13,27 euros por acção.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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BCP e BES levam PSI-20 a inverter ciclo de cinco sessões de ganhos

A bolsa nacional inverteu a tendência de valorização das últimas cinco sessões, com os títulos do BCP e dos BES a corrigirem parte dos ganhos que registaram recentemente.
O índice PSI-20 perdeu 0,60% para 5.334,03 pontos, com três cotadas a subir e a 15 a descer.
Entre as principais praças europeias a tendência foi de perdas moderadas, com excepção para o CAC-40 que recuou 1,2%.
Os investidores aguardam aguardam as medidas a anunciar por Ben Bernanke, depois da reunião da Comissão de Operações em Mercado Aberto.
Em Lisboa, foram os títulos do BCP que mais pressionaram a bolsa nacional.
O banco liderado por Nuno Amado perdeu 8,11% para 0,068 euros e corrigiu parte dos ganhos de quase 40% que acumulou nas últimas cinco sessões.
A operação de aumento de capital cujos resultados serão conhecidos a 2 de Outubro foi anunciada na semana passada e na terça-feira, data em que as acções deixaram de dar direito à subscrição de novas acções, desencadeou uma valorização de mais de 19% na sessão.
Amanhã, começam a ser negociados os direitos de subscrição de novas acções.
Também a pressionar estiveram os títulos do BES, que desvalorizou 4,56% para 0,67 euros por acção.
Entre os principais bancos nacionais só o BPI valorizou. O banco liderado por Fernando Ulrich avançou 0,165% para 0,86 euros e tendo chegado a renovar um máximo de Agosto do ano passado ao avançar 4,02% para 0,88 euros.
Também a pressionar estiveram os títulos da Jerónimo Martins, que recuaram 0,53% para 13,20 euros por acção.
O sector da electricidade também contribui para a tendência de valorizações.
Ainda que a EDP tenha encerrado a sessão pouco alterada ao descer 0,09% para 2,21 euros, a EDP Renováveis desvalorizou 1,27% para 3,10 euros foi das que contribuíram para a tónica negativa do índice principal. A REN, que gere a rede eléctrica nacional, perdeu 0,58% para 2,04 euros.
Já a petrolífera Galp Energia valorizou 0,95% para 12,80 euros por acção e foi um dos títulos que mais contrariaram uma maior subida do índice principal.

Fonte: Jornal de Neggócios
 

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EDP e Renováveis disparam e empurram PSI-20 para novo máximo desde Abril

Os estímulos anunciados ontem pela Reserva Federal norte-americana deram um impulso às acções europeias.
Lisboa não escapou e o PSI-20 renovou um novo máximo desde Abril.
A EDP Renováveis marcou o maior avanço, ao disparar perto de 9%.
O BCP encerrou a cair 7%.
A bolsa de Lisboa somou, esta sexta-feira, perto de 2%, e chegou a um novo máximo de Abril.
O Grupo EDP deu o maior impulso, mas também a Galp Energia, a subir 2,50%, dinamizou a praça nacional.
O PSI-20, ao marcar uma valorização de 1,90%, encerrou nos 5.435,63 pontos, o valor de fecho mais elevado desde 3 de Abril.
Das 18 cotadas que compõem o índice, apenas o BCP, no primeiro dia em que negociaram os direitos de subscrição do aumento de capital, perdeu terreno.
A Europa marcou valorizações superiores a 1%.
As praças espanhola e italiana ganharam cerca de 2%.
O optimismo para os mercados foi trazido pelos EUA, depois de a Reserva Federal norte-americana anunciar a expansão do programa de estímulos que pretende impulsionar o crescimento económico do país, naquele que está a ser entendido como uma terceira ronda de grandes medidas de estímulo, uma terceira flexibilização quantitativa (Q3).
A acção do banco central dos EUA veio juntar-se ao alívio que tinha sido trazido aos mercados pelo programa de compra ilimitada de títulos de dívida de países em dificuldades, anunciado pelo Banco Central Europeu (BCE).
Lisboa acompanhou os avanços do Velho Continente e o principal responsável pelo movimento positivo foi o grupo EDP.
A eléctrica nacional ganhou 3,94% para os 2,297 euros, encerrando no verde pela 10ª vez em 11 sessões.
A empresa está em máximos desde Março.
A EDP emitiu esta sexta-feira 750 milhões de euros em obrigações a cinco anos, com uma taxa de juro implícita de 5,875%.
Foi o regresso de uma empresa portuguesa ao mercado de dívida internacional.
A EDP Renováveis registou uma subida de 8,84% para os 3,374 euros, um preço por acção inédito desde Março.
Em dia de optimismo nos mercados, o petróleo ganhou mais de 1%, o que impulsionou a Galp Energia.
A petrolífera somou 2,50% para terminar nos 13,12 euros.

BPI em máximos superiores a um ano, BCP cai 7%

Na banca, o BPI valorizou-se 1,86% para os 0,876 euros, chegando a um máximo desde Agosto de 2011.
Já o BES somou 1,94% para os 0,683 euros.
O BCP contrariou a tendência do sector no primeiro dia em que negociaram os direitos de subscrição que permitem participar no aumento de capital.
As acções do banco presidido por Nuno Amado recuaram 7,35% para os 6,3 cêntimos.
Os direitos encerraram nos 3,2 cêntimos, abaixo do valor teórico de 3,99 cêntimos.
A Sonaecom, que esta semana ainda não tinha fechado em terreno positivo, somou 4,08% para os 1,327 euros.
A Portugal Telecom valorizou-se 1% para os 4,033 euros.
Já a Zon Multimédia marcou um avanço de 0,09% para os 2,30 euros.
No retalho, a Sonae ganhou 0,57% para os 0,53 euros, enquanto a Jerónimo Martins apreciou 0,08% para os 13,21 euros.
Com valorizações expressivas encerraram ainda a Altri (empresa detida por Paulo Fernandes, dono da Cofina, que detém o Negócios), a somar 5,42% para os 1,419 euros, e a Mota-Engil, com uma valorização de 3,22% para encerrar nos 1,218 euros.

Fonte: Jornal de Notícias

 

florindo

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Jerónimo Martins leva PSI-20 encerrar em alta

A bolsa nacional terminou a sessão a valorizar menos de 0,1%.
Os ganhos da Jerónimo Martins superaram, por pouco, a queda da Galp Energia.
O PSI-20 encerrou a sessão a valorizar 0,08% para 5.337,92 pontos, com nove cotadas a subir, oito a descer e uma e negociar inalterada.
Entre as principais praças europeias o dia foi de perdas ligeiras, num dia em que foram divulgados dados económicos desapontantes na Ásia, Europa e Estados Unidos.
Por cá, a Jerónimo Martins valorizou 1,91% para 13,105 euros e foi a cotada mais responsável pelos ganhos que se registaram no principal índice nacional.
A Sonae SGPS encerrou a subir 3,88% para 0,535 euros depois de o BES Investimento e o BPI Equity Research terem emitido notas de análise favoráveis à "holding" liderada por Paulo Azevedo.
A impedir maiores ganhos estiveram, sobretudo, as cotadas ligadas à produção e distribuição de energia.
A petrolífera Galp Energia desvalorizou 0,77% para 12,93 euros e foi a cotada que mais contrariou uma maior subida do PSI-20.
Também a contrariar está a EDP, ao recuar 0,54% para 2,218 euros, enquanto a EDP Renováveis se distinguiu da casa-mãe por progredir 0,92% para 3,603 euros.
A REN, que gere a rede eléctrica nacional, avançou 0,05% para 2,001 euros.
A Portugal Telecom perdeu 0,50% para 3,98 euros num dia em que foram divulgados os dados do mercado móvel brasileiro relativos ao mês de Agosto, no Brasil. A Anatel informou que a Oi captou 307 mil novos clientes no mês, reforçando a quota de mercado marginalmente para 18,6% e aproximando-se da Vivo, que é líder de mercado.
Já a Sonaecom valorizou 1,79% para 1,305 euros por acção, num dia em que o BES Investimento emitiu uma nota de análise em que reviu o preço da operadora em alta de 5% para reflectir ganhos de eficiência que tem acumulado nos últimos anos.
O banco disse ainda que a cotada negoceia a desconto face às pares da Europa.
A Zon Multimédia, por seu turno, perde 0,68% para 2,184 euros.
Na banca, o BES perdeu 2,03% para 0,628 euros, enquanto o BCP progrediu 1,64% para 0,062 euros.
O direitos de compra de novas acções depreciaram 6,67% para 0,028 euros e o BPI avançou 0,37% para 0,819 euros por acção.

Fonte: Jornal de Negócios

 

florindo

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Bolsa nacional sobe mais de 1% com ganhos da Jerónimo Martins e da Zon

A praça lisboeta encerrou a valorizar 1,69%, animada pelo bom desempenho dos títulos da Jerónimo Martins e da Zon Multimédia.
O PSI-20 fechou a ganhar 1,69% para os 5.428,34 pontos, com 17 títulos em alta e 1 em queda.
A bolsa nacional acompanhou a tendência da generalidade das restantes praças europeias, animadas pela expectativa de que na próxima semana a Comissão Europeia anuncie um programa de reforma económica em Espanha que abrirá caminho a um resgate ao país.
Por cá, a contribuir para a subida do índice estiveram sobretudo a Jerónimo Martins, a valorizar 1,95% para 13,36 euros, e a Zon Multimédia, que subiu 9,16% para 2,384 euros.
A animar o índice lisboeta estiveram também os títulos da Sonaecom, que disparam 7,28% para 1,4 euros.
A Zon Multimédia e a Sonaecom foram sustentadas pelas declarações de Miguel Almeida, presidente da Optimus e administrador executivo da Sonaecom, que disse à agência Reuters que a fusão entre as duas empresas "faz sentido".
Para Miguel Almeida, a alteração da estrutura accionista da Zon, com o reforço de Isabel dos Santos para 28,8% do capital da empresa, é um motivo para considerar que, “provavelmente, estão reunidas outro tipo de condições que podem ajudar a que aconteça o que não aconteceu há um ano atrás”. “Dá uma dinâmica accionista diferente, o processo de decisão poderá ser diferente”, acrescentou.
Na energia, a EDP ganhou 0,86% para 2,24 euros e os títulos da EDP Renováveis ganharam 2,97% para 3,71 euros.
No sector bancário, o BES somou 5,10% para 0,66 euros e o BPI subiu 1,34% para 0,83 euros. Já o BCP fechou a perder 3,23% para 0,06 euros, tendo sido a única cotada a fechar em baixa na sessão de hoje.

Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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Bolsa quebra ciclo de perdas animada pela Jerónimo Martins e BCP

Após três sessões em queda, a bolsa nacional regressou aos ganhos animada pelos títulos da Jerónimo Martins e do BCP.
O principal índice da bolsa nacional subiu 0,36% para os 5.232,37 pontos, com 13 títulos em alta, seis em queda e um inalterado.
O PSI-20 acompanhou assim os ganhos dos principais mercados europeus – à excepção da Grécia que perdeu mais de 1% - impulsionado pela subida das acções da Jerónimo Martins e do BCP.
A dona do Pingo Doce avançou 0,77% para os 13,05 euros, enquanto o banco valorizou 3,23% para 0,064 euros.
O BPI subiu perto de 3% e fechou o dia a negociar nos 0,767 euros.
Já o BES negociou no vermelho, ao perder 0,34% para os 0,588 euros.
No sector da energia, a tendência foi positiva.
A EDP subiu 0,09% para os 2,187 euros, no dia em que o BPI cortou o preço-alvo atribuído às acções da empresa de 2,60 para 2,40 euros devido à revisão das estimativas.
Já a recomendação passou de "comprar" para "neutral", com a subida recente das acções a anular a maior parte do potencial de valorização que restava às acções.
Os títulos da EDP Renováveis ganharam 0,26% para os 3,491 euros.
A impedir maiores ganhos estiveram as acções da Galp Energia, que recuaram 0,24% para os 12,43 euros, e da Zon Multimédia, que perderam 1,02% para os 2,239 euros.
Ainda no sector das telecomunicações, a Portugal Telecom avançou 0,42% para os 3,87 euros e a Sonaecom ganhou 0,95% para 1,38 euros.
Fora do PSI-20, o destaque da sessão foi a Brisa, ao registar uma valorização de 11,11% para os 2 euros por acção.
Os títulos chegaram a subir mais de 15% depois do presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Carlos Tavares, ter admitido, segundo a Bloomberg, que a lei não é muito clara quanto à perda de qualidade de sociedade aberta e a situação dos pequenos accionistas.


Fonte: Jornal de Negócios
 

billshcot

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PSI20 fecha em queda

O principal índice da bolsa nacional, o PSI20, encerrou a última sessão desta semana a perder 0,57 por cento para os 5.202,76 pontos, com 13 títulos em queda, seis em alta e um a não registar alterações .



A EDP foi a cotada que mais pressionou a praça de Lisboa. A energética cedeu 2,06 por cento para os 2,142 euros. A sua comparticipada, a EDP Renováveis, perdeu 0,17 por cento para os 3,485.

Na banca, o dia também foi de perdas. O BES desvalorizou 3,74 por cento para os 0,566 euros e o BPI resvalou 0,91 por cento para os 0,76 euros. O BCP conseguiu manter-se estável nos 0,064 euros.

Ainda no vermelho ficaram as telecomunicações. A PT perdeu 0,59 por cento para os 3,847 euros e a Zon Multimédia afundou 2,41 por cento para os 2,185 euros.

Do lado positivo da balança, o destaque vai para a Galp Energia, que apreciou 1,53 por cento para 12,62 euros.

cm
 

florindo

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Bolsa acompanha perdas europeias

Depois de ter subido mais de 1,5% na sessão de sexta-feira, o PSI-20 encerrou hoje em queda, pressionado pelo BCP, sector energético e Jerónimo Martins.
O principal índice da bolsa nacional recuou 0,35% para os 5.368,98 pontos, com 14 títulos em queda e seis a subir.
Lisboa acompanhou as principais praças europeias com o DAX, alemão e o CAC, francês, a liderarem as perdas ao caírem mais de 1% ,depois de o Banco Mundial ter revisto em baixa as previsões de crescimento para o Este Asiático, nomeadamente China.
Os mercados europeus perderam também no dia em que se reúnem no Luxemburgo os ministros das Finanças da Zona Euro.
Neste encontro será aprovada a sexta tranche do programa de ajuda a Portugal e será analisada a situação em Espanha.
Por cá, a EDP depreciou 1,07% para os 2,118 euros e foi o título que mais pressionou.
No restante sector, a EDP Renováveis caiu 1,08% para os 3,65 euros enquanto a Galp Energia travou maiores perdas ao subir 0,51% para os 12,77 euros.
Ainda a contribuir para a tendência esteve também o BCP com uma queda de 2,74% para 0,071 euros.
Na banca, a tendência foi maioritariamente negativa.
O BES caiu 0,44% para 0,681 euros e o BPI desceu 0,70% para os 0,851 euros.
A Jerónimo Martins também pressionou ao recuar 0,44% para 13,59 euros.
Os títulos do sector das telecomunicações negociaram, igualmente, no vermelho à excepção da Portugal Telecom que valorizou 0,30% para os 3,96 euros, a Zon Multimédia caiu 0,53% para os 2,262 euros e a Sonaecom recuou 1,42% para 1,388 euros.

Fonte: jornal de Negócios
 

billshcot

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Bolsa abre a desvalorizar

O principal índice da bolsa portuguesa, o PSI20, abriu esta quarta-feira a desvalorizar 0,25% para os 5.347,96 pontos.



Na terça-feira, o PSI20 acompanhou a tendência europeia e encerrou a perder 0,14% para 5,361,43 pontos, com o Banif a liderar as perdas. Dos 20 títulos que compõem o índice, 13 encerraram em terreno negativo e sete a registar ganhos.

O Banif perdeu hoje 2,72% para 0,18 euros, aliviando os ganhos que tinha obtido na sessão anterior, com a Altri a ser a segunda acção com maior perda, ao recuar 1,37% para 1,36 euros. Do lado dos ganhos, o BCP progrediu 2,82% para 0,07 euros e a Mota Engil valorizou 1,11% para 1,27 euros.

cm
 

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PT e EDP penalizam bolsa nacional

A praça lisboeta encerrou a sessão desta segunda-feira em terreno negativo, contrariando a tendência positiva observada nas principais praças europeias.
A PT e o grupo EDP penalizaram o mercado bolsista português.
O PSI-20 encerrou a sessão a perder 0,18% para 5.350,72 pontos, com 11 cotadas em queda, sete em alta e duas inalteradas.
A Portugal Telecom foi o título que mais pressionou a bolsa portuguesa, esta segunda-feira, tendo terminado a sessão a perder 0,84% para 3,78 euros por acção.
Para as outras cotadas do sector das telecomunicações o cenário foi diferente.
A Zon Multimédia fechou inalterada nos 2,28 euros e a Sonaecom acabou o dia a valorizar 0,29% para 1,37 euros.
No sector da energia o grupo EDP encerrou em terreno negativo.
A EDP perdeu 0,77% para 2,07 euros e a EDP Renováveis recuou 1,10% para 2,07 euros por acção.
No mesmo sector, a Galp Energia somou 0,66% para 12,98 euros.
Os títulos da dona do Pingo Doce cederam 0,21% para 14,02 euros.
Já a concorrente da Jerónimo Martins, a também retalhista Sonae ganhou 1,45% para 0,56 euros.
Na banca, o BES depreciou 0,15% para 0,67 euros e o ESFG recuou 0,11% para 5,44 euros.
Por outro lado o BCP ganhou 1,35% para 0.08% e o BPI somou 0,84% para 0,85 euros.
O Banif acompanhou esta tendência e valorizou 0,57% para 0,18 euros.
O comportamento do PSI-20 esteve em contra ciclo com as restantes praças do Velho Continente.
O Stoxx 600 fechou a sessão a somar 0,51% para os 270,80 pontos.
As vendas a retalho acima do previsto nos EUA contribuíram para esta tendência.

Fonte: Jornal de negócios



 

florindo

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Bolsa nacional fecha no vermelho penalizada pela Jerónimo Martins e EDP

nyseeuronextbolsamercadosnot.jpg


O PSI-20 acompanhou a tendência negativa dos congéneres europeus, num dia em que as bolsas norte-americanas estão encerradas devido ao furacão Sandy.
O principal índice da bolsa nacional fechou a cair 0,84% para os 5.345,65 pontos, tendo chegado a perder, a meio da sessão, mais de 1%.
Com 15 títulos em queda e apenas cinco em alta, foram as acções da Jerónimo Martins e da EDP que mais penalizaram o mercado nacional.
Os restantes mercados do Velho Continente fecharam, igualmente, no vermelho, em especial, a Grécia que fechou o dia a desvalorizar mais de 8%.
Do outro lado do Atlântico, Wall Street encontra-se encerrado devido à passagem do furacção Sandy pela costa nordeste dos Estados Unidos.
Na bolsa nacional, foram os títulos da Jerónimo Martins e da EDP que mais penalizaram o PSI-20.
A dona do Pingo Doce caiu 1,65% para os 13,41 euros, enquanto a eléctrica liderada por António Mexia recuou 1,05% para os 2,069 euros.
Ainda no sector da energia, a EDP Renováveis caiu 1,50% para os 3,674 euros e a Galp Energia perdeu 0,04% para os 12,655 euros.
A petrolífera revelou, antes da abertura do mercado, que os lucros referentes aos primeiros nove meses do ano subiram em 57% para 277 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano.
No terceiro trimestre do ano, a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira reportou um aumento de 58% do resultado líquido replacement cost ajustado, que se situou nos 98 milhões de euros.
Os resultados trimestrais da petrolífera ficaram "ligeiramente abaixo" do esperado pelo BPI mas a empresa continua a ser "uma das preferidas" do banco de investimento.
Na banca, o sentimento foi igualmente negativo, com o BES a perder 1,04% para os 0,758 euros e o BPI a recuar 1,95% para os 0,853 euros.
O BCP registou uma queda mais acentuada, ao desvalorizar 2,78% para os 0,07 euros, com mais de 53 milhões de títulos negociados.
Hoje foi revelada uma nova previsão para os resultados do banco liderado por Nuno Amado, realizada pelo Caixa BI, que aponta para um prejuízo líquido de 811,6 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano e de 267,4 milhões de euros no terceiro trimestre de 2012.
Das cinco empresas que fecharam em terreno positivo destaque para as subidas da Zon Multimédia e da Sonaecom.
As duas empresas ganharam mais de 1% para fecharem, respectivamente, nos 2,413 euros e 1,34 euros.
Ainda no sector das telecomunicações, a Portugal Telecom caiu 0,80% para os 3,828 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 
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