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Bolsa de Lisboa

florindo

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BCP e BES levam PSI-20 a inverter ciclo de cinco sessões de ganhos

A bolsa nacional inverteu a tendência de valorização das últimas cinco sessões, com os títulos do BCP e dos BES a corrigirem parte dos ganhos que registaram recentemente.
O índice PSI-20 perdeu 0,60% para 5.334,03 pontos, com três cotadas a subir e a 15 a descer.
Entre as principais praças europeias a tendência foi de perdas moderadas, com excepção para o CAC-40 que recuou 1,2%.
Os investidores aguardam aguardam as medidas a anunciar por Ben Bernanke, depois da reunião da Comissão de Operações em Mercado Aberto.
Em Lisboa, foram os títulos do BCP que mais pressionaram a bolsa nacional.
O banco liderado por Nuno Amado perdeu 8,11% para 0,068 euros e corrigiu parte dos ganhos de quase 40% que acumulou nas últimas cinco sessões.
A operação de aumento de capital cujos resultados serão conhecidos a 2 de Outubro foi anunciada na semana passada e na terça-feira, data em que as acções deixaram de dar direito à subscrição de novas acções, desencadeou uma valorização de mais de 19% na sessão.
Amanhã, começam a ser negociados os direitos de subscrição de novas acções.
Também a pressionar estiveram os títulos do BES, que desvalorizou 4,56% para 0,67 euros por acção.
Entre os principais bancos nacionais só o BPI valorizou. O banco liderado por Fernando Ulrich avançou 0,165% para 0,86 euros e tendo chegado a renovar um máximo de Agosto do ano passado ao avançar 4,02% para 0,88 euros.
Também a pressionar estiveram os títulos da Jerónimo Martins, que recuaram 0,53% para 13,20 euros por acção.
O sector da electricidade também contribui para a tendência de valorizações.
Ainda que a EDP tenha encerrado a sessão pouco alterada ao descer 0,09% para 2,21 euros, a EDP Renováveis desvalorizou 1,27% para 3,10 euros foi das que contribuíram para a tónica negativa do índice principal. A REN, que gere a rede eléctrica nacional, perdeu 0,58% para 2,04 euros.
Já a petrolífera Galp Energia valorizou 0,95% para 12,80 euros por acção e foi um dos títulos que mais contrariaram uma maior subida do índice principal.

Fonte: Jornal de Neggócios
 

florindo

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EDP e Renováveis disparam e empurram PSI-20 para novo máximo desde Abril

Os estímulos anunciados ontem pela Reserva Federal norte-americana deram um impulso às acções europeias.
Lisboa não escapou e o PSI-20 renovou um novo máximo desde Abril.
A EDP Renováveis marcou o maior avanço, ao disparar perto de 9%.
O BCP encerrou a cair 7%.
A bolsa de Lisboa somou, esta sexta-feira, perto de 2%, e chegou a um novo máximo de Abril.
O Grupo EDP deu o maior impulso, mas também a Galp Energia, a subir 2,50%, dinamizou a praça nacional.
O PSI-20, ao marcar uma valorização de 1,90%, encerrou nos 5.435,63 pontos, o valor de fecho mais elevado desde 3 de Abril.
Das 18 cotadas que compõem o índice, apenas o BCP, no primeiro dia em que negociaram os direitos de subscrição do aumento de capital, perdeu terreno.
A Europa marcou valorizações superiores a 1%.
As praças espanhola e italiana ganharam cerca de 2%.
O optimismo para os mercados foi trazido pelos EUA, depois de a Reserva Federal norte-americana anunciar a expansão do programa de estímulos que pretende impulsionar o crescimento económico do país, naquele que está a ser entendido como uma terceira ronda de grandes medidas de estímulo, uma terceira flexibilização quantitativa (Q3).
A acção do banco central dos EUA veio juntar-se ao alívio que tinha sido trazido aos mercados pelo programa de compra ilimitada de títulos de dívida de países em dificuldades, anunciado pelo Banco Central Europeu (BCE).
Lisboa acompanhou os avanços do Velho Continente e o principal responsável pelo movimento positivo foi o grupo EDP.
A eléctrica nacional ganhou 3,94% para os 2,297 euros, encerrando no verde pela 10ª vez em 11 sessões.
A empresa está em máximos desde Março.
A EDP emitiu esta sexta-feira 750 milhões de euros em obrigações a cinco anos, com uma taxa de juro implícita de 5,875%.
Foi o regresso de uma empresa portuguesa ao mercado de dívida internacional.
A EDP Renováveis registou uma subida de 8,84% para os 3,374 euros, um preço por acção inédito desde Março.
Em dia de optimismo nos mercados, o petróleo ganhou mais de 1%, o que impulsionou a Galp Energia.
A petrolífera somou 2,50% para terminar nos 13,12 euros.

BPI em máximos superiores a um ano, BCP cai 7%

Na banca, o BPI valorizou-se 1,86% para os 0,876 euros, chegando a um máximo desde Agosto de 2011.
Já o BES somou 1,94% para os 0,683 euros.
O BCP contrariou a tendência do sector no primeiro dia em que negociaram os direitos de subscrição que permitem participar no aumento de capital.
As acções do banco presidido por Nuno Amado recuaram 7,35% para os 6,3 cêntimos.
Os direitos encerraram nos 3,2 cêntimos, abaixo do valor teórico de 3,99 cêntimos.
A Sonaecom, que esta semana ainda não tinha fechado em terreno positivo, somou 4,08% para os 1,327 euros.
A Portugal Telecom valorizou-se 1% para os 4,033 euros.
Já a Zon Multimédia marcou um avanço de 0,09% para os 2,30 euros.
No retalho, a Sonae ganhou 0,57% para os 0,53 euros, enquanto a Jerónimo Martins apreciou 0,08% para os 13,21 euros.
Com valorizações expressivas encerraram ainda a Altri (empresa detida por Paulo Fernandes, dono da Cofina, que detém o Negócios), a somar 5,42% para os 1,419 euros, e a Mota-Engil, com uma valorização de 3,22% para encerrar nos 1,218 euros.

Fonte: Jornal de Notícias

 

florindo

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Jerónimo Martins leva PSI-20 encerrar em alta

A bolsa nacional terminou a sessão a valorizar menos de 0,1%.
Os ganhos da Jerónimo Martins superaram, por pouco, a queda da Galp Energia.
O PSI-20 encerrou a sessão a valorizar 0,08% para 5.337,92 pontos, com nove cotadas a subir, oito a descer e uma e negociar inalterada.
Entre as principais praças europeias o dia foi de perdas ligeiras, num dia em que foram divulgados dados económicos desapontantes na Ásia, Europa e Estados Unidos.
Por cá, a Jerónimo Martins valorizou 1,91% para 13,105 euros e foi a cotada mais responsável pelos ganhos que se registaram no principal índice nacional.
A Sonae SGPS encerrou a subir 3,88% para 0,535 euros depois de o BES Investimento e o BPI Equity Research terem emitido notas de análise favoráveis à "holding" liderada por Paulo Azevedo.
A impedir maiores ganhos estiveram, sobretudo, as cotadas ligadas à produção e distribuição de energia.
A petrolífera Galp Energia desvalorizou 0,77% para 12,93 euros e foi a cotada que mais contrariou uma maior subida do PSI-20.
Também a contrariar está a EDP, ao recuar 0,54% para 2,218 euros, enquanto a EDP Renováveis se distinguiu da casa-mãe por progredir 0,92% para 3,603 euros.
A REN, que gere a rede eléctrica nacional, avançou 0,05% para 2,001 euros.
A Portugal Telecom perdeu 0,50% para 3,98 euros num dia em que foram divulgados os dados do mercado móvel brasileiro relativos ao mês de Agosto, no Brasil. A Anatel informou que a Oi captou 307 mil novos clientes no mês, reforçando a quota de mercado marginalmente para 18,6% e aproximando-se da Vivo, que é líder de mercado.
Já a Sonaecom valorizou 1,79% para 1,305 euros por acção, num dia em que o BES Investimento emitiu uma nota de análise em que reviu o preço da operadora em alta de 5% para reflectir ganhos de eficiência que tem acumulado nos últimos anos.
O banco disse ainda que a cotada negoceia a desconto face às pares da Europa.
A Zon Multimédia, por seu turno, perde 0,68% para 2,184 euros.
Na banca, o BES perdeu 2,03% para 0,628 euros, enquanto o BCP progrediu 1,64% para 0,062 euros.
O direitos de compra de novas acções depreciaram 6,67% para 0,028 euros e o BPI avançou 0,37% para 0,819 euros por acção.

Fonte: Jornal de Negócios

 

florindo

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Bolsa nacional sobe mais de 1% com ganhos da Jerónimo Martins e da Zon

A praça lisboeta encerrou a valorizar 1,69%, animada pelo bom desempenho dos títulos da Jerónimo Martins e da Zon Multimédia.
O PSI-20 fechou a ganhar 1,69% para os 5.428,34 pontos, com 17 títulos em alta e 1 em queda.
A bolsa nacional acompanhou a tendência da generalidade das restantes praças europeias, animadas pela expectativa de que na próxima semana a Comissão Europeia anuncie um programa de reforma económica em Espanha que abrirá caminho a um resgate ao país.
Por cá, a contribuir para a subida do índice estiveram sobretudo a Jerónimo Martins, a valorizar 1,95% para 13,36 euros, e a Zon Multimédia, que subiu 9,16% para 2,384 euros.
A animar o índice lisboeta estiveram também os títulos da Sonaecom, que disparam 7,28% para 1,4 euros.
A Zon Multimédia e a Sonaecom foram sustentadas pelas declarações de Miguel Almeida, presidente da Optimus e administrador executivo da Sonaecom, que disse à agência Reuters que a fusão entre as duas empresas "faz sentido".
Para Miguel Almeida, a alteração da estrutura accionista da Zon, com o reforço de Isabel dos Santos para 28,8% do capital da empresa, é um motivo para considerar que, “provavelmente, estão reunidas outro tipo de condições que podem ajudar a que aconteça o que não aconteceu há um ano atrás”. “Dá uma dinâmica accionista diferente, o processo de decisão poderá ser diferente”, acrescentou.
Na energia, a EDP ganhou 0,86% para 2,24 euros e os títulos da EDP Renováveis ganharam 2,97% para 3,71 euros.
No sector bancário, o BES somou 5,10% para 0,66 euros e o BPI subiu 1,34% para 0,83 euros. Já o BCP fechou a perder 3,23% para 0,06 euros, tendo sido a única cotada a fechar em baixa na sessão de hoje.

Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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Bolsa quebra ciclo de perdas animada pela Jerónimo Martins e BCP

Após três sessões em queda, a bolsa nacional regressou aos ganhos animada pelos títulos da Jerónimo Martins e do BCP.
O principal índice da bolsa nacional subiu 0,36% para os 5.232,37 pontos, com 13 títulos em alta, seis em queda e um inalterado.
O PSI-20 acompanhou assim os ganhos dos principais mercados europeus – à excepção da Grécia que perdeu mais de 1% - impulsionado pela subida das acções da Jerónimo Martins e do BCP.
A dona do Pingo Doce avançou 0,77% para os 13,05 euros, enquanto o banco valorizou 3,23% para 0,064 euros.
O BPI subiu perto de 3% e fechou o dia a negociar nos 0,767 euros.
Já o BES negociou no vermelho, ao perder 0,34% para os 0,588 euros.
No sector da energia, a tendência foi positiva.
A EDP subiu 0,09% para os 2,187 euros, no dia em que o BPI cortou o preço-alvo atribuído às acções da empresa de 2,60 para 2,40 euros devido à revisão das estimativas.
Já a recomendação passou de "comprar" para "neutral", com a subida recente das acções a anular a maior parte do potencial de valorização que restava às acções.
Os títulos da EDP Renováveis ganharam 0,26% para os 3,491 euros.
A impedir maiores ganhos estiveram as acções da Galp Energia, que recuaram 0,24% para os 12,43 euros, e da Zon Multimédia, que perderam 1,02% para os 2,239 euros.
Ainda no sector das telecomunicações, a Portugal Telecom avançou 0,42% para os 3,87 euros e a Sonaecom ganhou 0,95% para 1,38 euros.
Fora do PSI-20, o destaque da sessão foi a Brisa, ao registar uma valorização de 11,11% para os 2 euros por acção.
Os títulos chegaram a subir mais de 15% depois do presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Carlos Tavares, ter admitido, segundo a Bloomberg, que a lei não é muito clara quanto à perda de qualidade de sociedade aberta e a situação dos pequenos accionistas.


Fonte: Jornal de Negócios
 

billshcot

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PSI20 fecha em queda

O principal índice da bolsa nacional, o PSI20, encerrou a última sessão desta semana a perder 0,57 por cento para os 5.202,76 pontos, com 13 títulos em queda, seis em alta e um a não registar alterações .



A EDP foi a cotada que mais pressionou a praça de Lisboa. A energética cedeu 2,06 por cento para os 2,142 euros. A sua comparticipada, a EDP Renováveis, perdeu 0,17 por cento para os 3,485.

Na banca, o dia também foi de perdas. O BES desvalorizou 3,74 por cento para os 0,566 euros e o BPI resvalou 0,91 por cento para os 0,76 euros. O BCP conseguiu manter-se estável nos 0,064 euros.

Ainda no vermelho ficaram as telecomunicações. A PT perdeu 0,59 por cento para os 3,847 euros e a Zon Multimédia afundou 2,41 por cento para os 2,185 euros.

Do lado positivo da balança, o destaque vai para a Galp Energia, que apreciou 1,53 por cento para 12,62 euros.

cm
 

florindo

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Bolsa acompanha perdas europeias

Depois de ter subido mais de 1,5% na sessão de sexta-feira, o PSI-20 encerrou hoje em queda, pressionado pelo BCP, sector energético e Jerónimo Martins.
O principal índice da bolsa nacional recuou 0,35% para os 5.368,98 pontos, com 14 títulos em queda e seis a subir.
Lisboa acompanhou as principais praças europeias com o DAX, alemão e o CAC, francês, a liderarem as perdas ao caírem mais de 1% ,depois de o Banco Mundial ter revisto em baixa as previsões de crescimento para o Este Asiático, nomeadamente China.
Os mercados europeus perderam também no dia em que se reúnem no Luxemburgo os ministros das Finanças da Zona Euro.
Neste encontro será aprovada a sexta tranche do programa de ajuda a Portugal e será analisada a situação em Espanha.
Por cá, a EDP depreciou 1,07% para os 2,118 euros e foi o título que mais pressionou.
No restante sector, a EDP Renováveis caiu 1,08% para os 3,65 euros enquanto a Galp Energia travou maiores perdas ao subir 0,51% para os 12,77 euros.
Ainda a contribuir para a tendência esteve também o BCP com uma queda de 2,74% para 0,071 euros.
Na banca, a tendência foi maioritariamente negativa.
O BES caiu 0,44% para 0,681 euros e o BPI desceu 0,70% para os 0,851 euros.
A Jerónimo Martins também pressionou ao recuar 0,44% para 13,59 euros.
Os títulos do sector das telecomunicações negociaram, igualmente, no vermelho à excepção da Portugal Telecom que valorizou 0,30% para os 3,96 euros, a Zon Multimédia caiu 0,53% para os 2,262 euros e a Sonaecom recuou 1,42% para 1,388 euros.

Fonte: jornal de Negócios
 

billshcot

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Bolsa abre a desvalorizar

O principal índice da bolsa portuguesa, o PSI20, abriu esta quarta-feira a desvalorizar 0,25% para os 5.347,96 pontos.



Na terça-feira, o PSI20 acompanhou a tendência europeia e encerrou a perder 0,14% para 5,361,43 pontos, com o Banif a liderar as perdas. Dos 20 títulos que compõem o índice, 13 encerraram em terreno negativo e sete a registar ganhos.

O Banif perdeu hoje 2,72% para 0,18 euros, aliviando os ganhos que tinha obtido na sessão anterior, com a Altri a ser a segunda acção com maior perda, ao recuar 1,37% para 1,36 euros. Do lado dos ganhos, o BCP progrediu 2,82% para 0,07 euros e a Mota Engil valorizou 1,11% para 1,27 euros.

cm
 

florindo

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PT e EDP penalizam bolsa nacional

A praça lisboeta encerrou a sessão desta segunda-feira em terreno negativo, contrariando a tendência positiva observada nas principais praças europeias.
A PT e o grupo EDP penalizaram o mercado bolsista português.
O PSI-20 encerrou a sessão a perder 0,18% para 5.350,72 pontos, com 11 cotadas em queda, sete em alta e duas inalteradas.
A Portugal Telecom foi o título que mais pressionou a bolsa portuguesa, esta segunda-feira, tendo terminado a sessão a perder 0,84% para 3,78 euros por acção.
Para as outras cotadas do sector das telecomunicações o cenário foi diferente.
A Zon Multimédia fechou inalterada nos 2,28 euros e a Sonaecom acabou o dia a valorizar 0,29% para 1,37 euros.
No sector da energia o grupo EDP encerrou em terreno negativo.
A EDP perdeu 0,77% para 2,07 euros e a EDP Renováveis recuou 1,10% para 2,07 euros por acção.
No mesmo sector, a Galp Energia somou 0,66% para 12,98 euros.
Os títulos da dona do Pingo Doce cederam 0,21% para 14,02 euros.
Já a concorrente da Jerónimo Martins, a também retalhista Sonae ganhou 1,45% para 0,56 euros.
Na banca, o BES depreciou 0,15% para 0,67 euros e o ESFG recuou 0,11% para 5,44 euros.
Por outro lado o BCP ganhou 1,35% para 0.08% e o BPI somou 0,84% para 0,85 euros.
O Banif acompanhou esta tendência e valorizou 0,57% para 0,18 euros.
O comportamento do PSI-20 esteve em contra ciclo com as restantes praças do Velho Continente.
O Stoxx 600 fechou a sessão a somar 0,51% para os 270,80 pontos.
As vendas a retalho acima do previsto nos EUA contribuíram para esta tendência.

Fonte: Jornal de negócios



 

florindo

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Bolsa nacional fecha no vermelho penalizada pela Jerónimo Martins e EDP

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O PSI-20 acompanhou a tendência negativa dos congéneres europeus, num dia em que as bolsas norte-americanas estão encerradas devido ao furacão Sandy.
O principal índice da bolsa nacional fechou a cair 0,84% para os 5.345,65 pontos, tendo chegado a perder, a meio da sessão, mais de 1%.
Com 15 títulos em queda e apenas cinco em alta, foram as acções da Jerónimo Martins e da EDP que mais penalizaram o mercado nacional.
Os restantes mercados do Velho Continente fecharam, igualmente, no vermelho, em especial, a Grécia que fechou o dia a desvalorizar mais de 8%.
Do outro lado do Atlântico, Wall Street encontra-se encerrado devido à passagem do furacção Sandy pela costa nordeste dos Estados Unidos.
Na bolsa nacional, foram os títulos da Jerónimo Martins e da EDP que mais penalizaram o PSI-20.
A dona do Pingo Doce caiu 1,65% para os 13,41 euros, enquanto a eléctrica liderada por António Mexia recuou 1,05% para os 2,069 euros.
Ainda no sector da energia, a EDP Renováveis caiu 1,50% para os 3,674 euros e a Galp Energia perdeu 0,04% para os 12,655 euros.
A petrolífera revelou, antes da abertura do mercado, que os lucros referentes aos primeiros nove meses do ano subiram em 57% para 277 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano.
No terceiro trimestre do ano, a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira reportou um aumento de 58% do resultado líquido replacement cost ajustado, que se situou nos 98 milhões de euros.
Os resultados trimestrais da petrolífera ficaram "ligeiramente abaixo" do esperado pelo BPI mas a empresa continua a ser "uma das preferidas" do banco de investimento.
Na banca, o sentimento foi igualmente negativo, com o BES a perder 1,04% para os 0,758 euros e o BPI a recuar 1,95% para os 0,853 euros.
O BCP registou uma queda mais acentuada, ao desvalorizar 2,78% para os 0,07 euros, com mais de 53 milhões de títulos negociados.
Hoje foi revelada uma nova previsão para os resultados do banco liderado por Nuno Amado, realizada pelo Caixa BI, que aponta para um prejuízo líquido de 811,6 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano e de 267,4 milhões de euros no terceiro trimestre de 2012.
Das cinco empresas que fecharam em terreno positivo destaque para as subidas da Zon Multimédia e da Sonaecom.
As duas empresas ganharam mais de 1% para fecharem, respectivamente, nos 2,413 euros e 1,34 euros.
Ainda no sector das telecomunicações, a Portugal Telecom caiu 0,80% para os 3,828 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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PSI-20 fecha no verde com subidas de 4% do BES e de 1% da Jerónimo Martins

A praça de Lisboa acompanhou a tendência da Europa e dos EUA.
O BES marcou o maior avanço, num dia em que Jerónimo Martins e Sonae ganharam mais de 1%.
A EDP impediu uma maior subida do índice nacional.
Ao contrário do início da sessão, a praça de Lisboa fechou em terreno positivo, embora com um ganho inferior ao que se registou nas principais bolsas europeias.
O BES verificou a maior valorização num dia em que 11 cotadas do índice de referência somaram terreno.
O PSI-20 terminou o dia nos 5.377,18 pontos, com uma valorização de 0,40%, depois de ter estado a ganhar mais de 1%.
Na Europa, o ganho de Lisboa foi semelhante ao do espanhol IBEX-35 mas inferior à apreciação de 1,2% do Stoxx Europe 600.
Depois do agravamento das previsões económicas do governo grego para a Grécia no dia de ontem, Atenas contrariou e perdeu cerca de 6,50%.
As valorizações da Europa intensificaram-se depois de divulgados dados nos Estados Unidos positivos, sendo que vários superaram as expectativas dos economistas.
Por exemplo, o índice da confiança dos consumidores norte-americanos chegou, em Outubro, ao nível mais alto desde Fevereiro de 2008.
Em Lisboa, o BES marcou o maior ganho.
O banco presidido por Ricardo Salgado somou 3,87% para terminar nos 0,779 euros, depois de ontem ter emitido dívida no retalho, naquela que foi, segundo o administrador financeiro, a antecipação em um ano do regresso aos mercados.
O BCP terminou nos 7,1 cêntimos com um ganho de 1,43%. O BPI subiu 0,81% e encerrou a cotar nos 0,867 euros.
A Jerónimo Martins ganhou 1,48% para negociar nos 13,70 euros, enquanto a Sonae ganhou 1,57% para os 0,581 euros, ambas a impulsionar a bolsa portuguesa.

Galp inalterada, EDP a perder 1%

A Galp Energia, que tinha chegado a subir mais de 1% a recuperar da perda superior a 3% de ontem, ficou inalterada nos 12,35 euros.
Os preços do petróleo em Londres, mercado de referência para Lisboa, estão a negociar em queda.
Foi da energia que veio a força que impediu uma maior subida do PSI-20. A EDP perdeu 1,05% para os 2,074 euros.
O Governo anunciou ontem a venda das acções na sétima fase da privatização da eléctrica.
A EDP Renováveis não seguiu a tendência e ganhou 0,85% para os 3,699 euros.
Contudo, a empresa esteve a subir perto de 2% durante a sessão, tendo aliviado no fecho.
A impedir uma maior subida da praça nacional esteve também a Portugal Telecom. A operadora perdeu 0,39% para os 3,866 euros.
A Zon Multimédia ganhou 0,94% para os 2,47 euros, não perdendo há sete sessões. A Sonaecom, que ontem subiu mais de 4% a reagir aos resultados trimestrais, perdeu 0,14% para cotar nos 1,398 euros.
Nota ainda para a Mota-Engil e a Altri, com ganhos superiores a 1% (1,38% para 1,323 euros e de 1,10% para 1,374 euros, respectivamente).

Fonte: Jornal de Negócios



 

florindo

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PSI-20 sobe com bom desempenho das telecomunicações

A praça lisboeta encerrou em terreno positivo, animada sobretudo pela Portugal Telecom e pela Zon Multimédia.
A bolsa nacional fechou a sessão de hoje em alta, especialmente animada pelo sector das telecomunicações e pela Jerónimo Martins.
Os restantes mercados accionistas europeus seguem também no verde, sustentados pelo facto de o número de contratações durante o mês de Outubro nos Estados Unidos ter aumentado mais do que o previsto.
Por cá, o PSI-20 fechou a subir 0,12%, para 5.383,84 pontos, com 9 cotadas em alta, 10 em baixa e 1 inalterada, numa sessão em que mudaram de mãos 78,89 milhões de acções.
A animar o índice de referência nacional estiveram sobretudo os títulos das telecomunicações.
A Zon Multimédia avançou 3,40% para 2,554 euros, a Portugal Telecom subiu 1,01% para 3,905 euros e a Sonaecom valorizou 0,14% para se fixar nos 1,40 euros.
O presidente executivo da PT, Zeinal Bava, reafirmou a aposta da empresa em Angola, através das parcerias estratégicas que mantém com as operadoras Unitel e Multitel, numa entrevista publicada hoje pelo diário estatal Jornal de Angola.
Também a Jerónimo Martins contribuiu para a boa performance da praça lisboeta.
A retalhista dona do Pingo Doce fechou a somar 0,33% para 13,745 euros.
Ainda no sector da distribuição, a Sonae teve um comportamento negativo, encerrando a ceder 0,52% para 0,578 euros.
A energia teve igualmente um papel preponderante, tanto do lado positivo como negativo.
As cotadas deste sector que mais impulsionaram o PSI-20 foram a EDP e a sua subsidiária para as energias renováveis, com ganhos de 0,05% e de 0,30%, respectivamente, para 2,075 e 3,71 euros.
A pressionar esteve a Galp Energia, com uma perda de 0,89% para 12,24 euros, tendo sido a cotada que mais travou os ganhos da sessão. Igual tendência teve a REN, que recuou 0,05% para 1,999 euros.
Na banca, o desempenho foi misto. Do lado das perdas, o BES caiu 1,03% para 0,771 euros e o BPI resvalou 0,46% para 0,863 euros.
Por seu lado, o BCP manteve-se inalterado, nos 0,071 euros, enquanto o Banif e o Espírito Santo Financial Group ganharam 0,69% para 0,145 euros e 0,59% para 5,434 euros, respectivamente.

Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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PSI-20 encerra pressionado pela EDP e PT

PSI-20 encerra pressionado pela EDP e PT

O índice PSI-20 encerrou a perder 0,62% para 5.350,20 pontos, com seis cotadas a subir, 13 a descer e uma a negociar inalterada.
Entre as principais praças europeias o dia também foi de perdas, com os resultados reportados pelo HSBC e outras cotadas europeias a pressionarem o apetite dos investidores pelo risco.
Por cá, foram os títulos da EDP que mais pressionaram.
A eléctrica nacional perdeu 1,54% para 2,043 euros por acção, enquanto a EDP Renováveis desvalorizou 2,16% para 3,63 euros e a REN, que gere a rede eléctrica nacional, perdeu 0,45% para 1,99 euros.
Esteve a pressionar estiveram os títulos da Portugal Telecom, com a operadora a recuar 1,20% para 3,858 euros por acção.
A Zon Multimédia avança 0,23% para 2,56 euros e a Sonaecom ganha 1,36% para 1,419 euros.
A contrariar uma maior descida do índice estiveram os títulos da Jerónimo Martins, que ganhou 0,33% para 13,79 euros por acção. Petrolífera
Na banca, o BES também contribui positivamente depois de os analistas do UBS terem reiterado a sua preferência pelo banco.
O perfil de liquidez do banco liderado por Ricardo Salgado “melhorou acentuadamente”, disse o banco suíço, numa nota de análise em que melhorou a avaliação dos concorrentes BCP e BPI.
As acções o Banco Espírito Santo avançam 0,52% para 0,775 euros, enquanto os títulos do BCP encerraram inalterados nos 0,071 euros no dia em que Nuno Amado começou a propor rescisões amigáveis aos seus colaboradores. O BPI perdeu 1,16% para 0,853 euros e o Banif desceu 2,76% para 0,141 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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Bolsa contraria perdas europeias com ganhos da PT e BES

Bolsa contraria perdas europeias com ganhos da PT e BES

O PSI-20 não sucumbiu ao sentimento negativo que se instalou na Europa.
Os índices do velho continente inverteram para o vermelho depois de ter sido anunciado o adiamento da ajuda à Grécia.
O PSI-20 somou 0,36% para os 5.324,12 pontos com dez acções em alta, nove em queda e uma inalterada.
Na Europa, as principais praças negociaram praticamente durante toda a sessão no verde, à excepção de Atenas.
No entanto acabaram por inverter para terreno negativo depois de ter sido divulgado que os ministros das Finanças da Zona Euro decidiram adiar a decisão sobre a próxima tranche de ajuda à Grécia de 12 para 26 de Novembro,
Por cá, o PSI-20 manteve-se em alta graças essencialmente à subida de 0,90% para os 3,80 euros da Portugal Telecom.
Os analistas aplaudiram as receitas no mercado nacional reportadas pela operadora, nos primeiros nove meses do ano.
As receitas da PT no mercado nacional desceram 6,1% para 2,04 mil milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, uma evolução que é justificada pelos segmentos pessoal (comunicações móveis) e de empresas. Apesar da quebra, os números ficaram acima das estimativas dos analistas.
A impulsionar fechou também o BES, que avançou 2,72% para os 0,792 euros, e a EDP Renováveis, que apreciou 0,85% para os 3,80 euros.
Na restante banca, o Banco BPI valorizou 4,77% para os 0,856 euros enquanto o BCP contrariou com uma queda de 1,39% para os 0,071 euros.
Ainda a contribuir para a tendência esteve a Zon, que somou 1,26% para os 2,57 euros.
A travar maiores ganhos fechou a Jerónimo Martins, que caiu 0,90% para os 13,825 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

billshcot

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Bolsa de Lisboa abre semana a valorizar

O principal índice da bolsa portuguesa, o PSI20, abriu esta segunda-feira a valorizar 0,12% para os 5.313,7 pontos.



Na sexta-feira, a bolsa de Lisboa encerrou a recuar 0,31% para 5.307,36 pontos, em dia misto na Europa.

Entre as 20 cotadas que compõem o PSI20, 17 encerraram em terreno negativo e apenas três registaram ganhos: Mota Engil (subiu 2,24% para 1,32 euros), BCP (apreciou 1,41% para 0,07 euros) e Galp (valorizou 0,83% para 12,10 euros).

cm
 

billshcot

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Bolsa abre a cair

O principal índice da bolsa portuguesa, o PSI20, abriu esta terça-feira a desvalorizar 0,24% para os 5.234,38 pontos.



Na segunda-feira, o PSI20 fechou a crescer 2,12% para 5.246,80 pontos, em linha com as principais praças europeias, com todos os 'pesos pesados' em alta e a petrolífera Galp a avançar mais de 4%.

Depois de três sessões em queda, o principal índice da bolsa portuguesa teve hoje uma sessão positiva, com 16 títulos a valorizar e quatro a perder.

cm
 

billshcot

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Bolsa de Lisboa abre a desvalorizar

O principal índice da bolsa portuguesa, o PSI20, abriu esta segunda-feira a desvalorizar 0,15%, para os 5.316,30 pontos. Na sexta-feira, o PSI20 fechou a ganhar 0,08% para 5.324,31 pontos, aquém das principais praças europeias, numa sessão em que a Cofina voltou a estar em destaque, ao valorizar quase 7%.



Entre os 20 títulos que compõem o principal índice da bolsa portuguesa, 13 ganharam valor, dois fecharam inalterados (BCP e Jerónimo Martins) e cinco encerraram em terreno negativo.

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mica-1

GF Prata
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O PSI-20 recua 0,84% para 5.249,38 pontos, com sete acções a cair, sete a subir e seis inalteradas. Entre os congéneres europeus a tendência é de ganhos, com os índices a beneficiarem do alívio de condições do empréstimo à Grécia.

Os ministros das Finanças europeus estiveram reunidos na segunda-feira para tentarem chegar a um acordo sobre a ajuda financeira a Atenas. O acordo foi alcançado, tendo-se determinado um alívio nas condições da ajuda à Grécia, como a descida dos juros e o alargamento dos prazos para reembolsar o valor da ajuda.

A Galp Energia está a afundar 6,59% para 11,41 euros. A queda das acções surge depois da ENI ter ampliado o prazo para a Amorim comprar mais 5% da petrolífera nacional. Amorim Energia tinha até Março de 2013 para adquirir a segunda tranche de 5% da Galp à ENI, mas viu o prazo ser dilatado para Dezembro de 2013, ao mesmo tempo que o grupo italiano anunciou uma emissão de 1,1 mil milhões de euros de obrigações convertíveis em acções da Galp.

Do lado oposto está a Portugal Telecom, ao subir 0,66% para 3,664 euros, bem como o BES, que avança 1,44% para 0,774 euros, depois de ontem ter sido alvo de várias notas de análise. Ainda assim estes ganhos estão a ser insuficientes para anular a descida acentuada da empresa liderada por Ferreira de Oliveira.
jn
 

mica-1

GF Prata
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O principal índice da bolsa nacional sobe 0,15% para os 5.268,13 pontos com sete acções em alta, três em queda e dez inalteradas. Na Europa, os índices do velho continente estão a corrigir dos ganhos da sessão de ontem, durante a qual tocaram máximos de sete meses.

Por cá, a Jerónimo Martins é o título que mais impulsiona com uma valorização de 0,49% para os 14,45 euros.

Já a EDP, que ganha 0,47% para os 1,939 euros, está também a ser determinante para a tendência. No restante sector energético, a EDP Renováveis cai 0,24% para os 3,736 euros enquanto a Galp Energia soma 0,09% para os 11,76 euros.



Ainda a pressionar está a ZON Multimédia com uma valorização de 0,69% para os 2,638 euros.

Já a Portugal Telecom trava maiores ganhos com uma queda de 0,25% para os 3,611 euros. A operadora anunciou ontem à noite que os resultados líquidos recuaram 37,3%, nos primeiros nove meses, em linha com as previsões, enquanto o EBITDA superou as estimativas. A quebra da actividade em Portugal e o aumento dos custos com pagamento de juros justificam a queda.
jn
 

florindo

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PSI-20 destaca-se na Europa com ganho superior a 2%

PSI-20 destaca-se na Europa com ganho superior a 2%

A forte valorização da Jerónimo Martins ajudou a bolsa nacional a ganhar mais de 2%. O ganho anual do PSI-20 é já positivo.
O principal índice da bolsa nacional fechou a sessão de hoje a ganhar 2,05% para os 5.511,83 pontos, com 17 títulos em alta, dois em queda, e um inalterado.
O PSI-20 fechou em terreno positivo em cinco das últimas seis sessões e já acumula um ligeiro ganho positivo desde o início do ano: 0,32%.
A principal responsável pela subida de hoje foi a Jerónimo Martins, que valorizou mais de 4% após anunciar que pretende investir 2,5 mil milhões de euros até 2015, sendo que 70% deste montante será aplicado na Polónia.
No Dia do Investidor, a empresa revelou que as vendas vão crescer ao ritmo percentual de "dois dígitos" no período de 2013 a 2015, sendo que o ritmo de crescimento do EBITDA do grupo será "pelo menos" tão elevado como o do crescimento das vendas.
Durante a sessão, os títulos da Jerónimo Martins valorizaram um máximo de 6,89% e negociaram no nível mais elevado dos últimos oito meses, 15,43 euros. As acções fecharam o dia a ganhar 4,50% para os 15,085 euros.
Mas não foi apenas a Jerónimo Martins que fechou em forte alta.
No sector das telecomunicações, a Portugal Telecom valorizou 3% e encerrou o dia a valer 3,675 euros por acção (durante a sessão a operadora chegou a ganhar 5,24%).
A Sonaecom avançou 1,81% para 1,518 euros, enquanto a Zon Multimédia ganhou 0,50% para os 2,80 euros.
Na banca, o destaque do dia foi o BPI, depois de o BESI ter duplicado a avaliação do banco liderado por Fernando Ulrich. "Vemos o BPI como a opção mais forte devido ao menor risco de diluição [de valor accionista], à carteira de crédito mais conservadora e maior exposição à dívida soberana", refere a nota de análise do banco de investimento, acrescentando, porém, que as "contrariedades para o BPI e BCP vão persistir no curto prazo devido ao resultado antes de provisões e à deterioração da qualidade dos activos".
A avaliação do BESI para as acções do BPI mais do que duplicou, de 0,45 euros para 0,95 euros por acção, enquanto o preço-alvo do BCP foi cortado de 0,08 euros para 0,07 euros por títulos.
A recomendação continua a ser "neutral" para ambos.
As acções do BPI fecharam o dia a ganhar 1,30% para os 86 cêntimos, enquanto as do BCP encerraram a subir 1,41% para 7,2 cêntimos. O BES ganhou 1,47% para os 82,9 cêntimos.
A impedir uma maior valorização da bolsa nacional esteve a Sonae SGPS, que recuou 0,15% para os 66,3 cêntimos e a Mota-Engil, que recuou 0,21% para 1,403 euros.

Fonte: Jornal de negócios

 

florindo

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Desde 1999 que a bolsa não subia tanto na primeira sessão do ano

Desde 1999 que a bolsa não subia tanto na primeira sessão do ano

Há 14 anos que os investidores não regressavam do “reveillon” de ano novo com tão reforçada confiança. O desempenho do PSI-20 na primeira sessão de 2013 superou o das primeiras sessões bolsistas que remontam até 1999.
A bolsa nacional iniciou o ano com ganhos de 2,78%, para encerrar nos 5.812,10 pontos. O PSI-20 renovou um máximo do final de Outubro de 2011, num dia em que as 20 cotadas que o integram encerraram em alta. Esta foi a melhor primeira sessão do ano desde 1999, em que o índice principal valorizou 4,19%.

Também em alta estiveram as acções europeias, que levaram o índice de referência para Stoxx 600 a ganhar 2,00% e a renovar um máximo de 22 meses. A impulsionar esteve a aprovação do aprovação orçamento dos Estados Unidos da América (EUA) para 2013, que permitiu à maior economia do mundo evitar o temido “precipício orçamental”.

Por cá, a cotada que mais impulsionou foi a Galp Energia, ao progredir 3,87% para 12,215 euros por acção.

A eléctrica EDP ascendeu 2,62% para 2,35 euros e também foi das que mais impulsionaram o índice principal. A EDP Renováveis ascendeu 1,38% para 4,049 euros.

Em destaque estiveram ainda os títulos do sector da banca, com o Banif a subir 7,53% para 0,157 euros. O Banco do Funchal chegou a valorizar 14% para os 0,167 euros, depois de ter sido conhecido o plano de capitalização que vai representar uma entrada de 1,1 mil milhões de euros para o banco.

Os títulos do BES ganharam 6,03% para 0,949 euros por acção e o BPI progrediu 4,98% para 0,99 euros. O BCP valorizou 2,67% para 0,077 euros.

A retalhista Jerónimo Martins esteve entre as que mais impulsionaram o índice principal, ao avançar 2,09% para 14,905 euros. A “holding” Sonae, que concentra os hipermercados Continente com participações em cotadas que vão do ramo imobiliário ao tecnológico, ascendeu 5,09% para 0,722 euros.

O sector industrial não fugiu aos ganhos, ao negociar pela primeira vez depois de o Caixa Banco de Investimento (Caixa BI) ter actualizado as avaliações. A Sonae Indústria ascendeu 2,04% para 0,499 euros e viu o preço-alvo que lhe é atribuído Caixa BI descer de 1,50 euros para 0,70 euros, com a recomendação a ser mantida em “comprar”.

Já a produtora de pasta do papel, Altri, beneficiou de uma subida da avaliação de 1,30 euros para 2,10 euros e viu as acções progredirem 4,60% para 1,661 euros. Também aqui, a recomendação do banco de investimento é de “comprar”.

A Portucel valorizou 2,15% na primeira sessão do ano e encerrou o dia nos 2,329 euros, e mantém a recomendação de “comprar” do Caixa BI. Isto, depois de o preço-alvo ter sido revisto de 2,50 para 2,80 euros.

A Semapa detém o controlo da papeleira e foi a única do sector a ver a recomendação ser cortada de “comprar” para “manter”. A holding de Queirós Pereira é também dona da cimenteira Secil e a nota de análise assinada por Carlos Jesus diz que a cotada está a “desenvolver uma estratégia de crescimento no cimento”. As acções subiram 2,28% para 5,82 euros, após o preço-alvo ter sido cortado de 8,20 para 6,10 euros.

Orçamento para EUA suporta apetitte dos investidores pelo risco

A subida das acções foi acompanhada de ganhos no valor das obrigações portuguesas. Os investidores exigiram um prémio mais baixo para estar expostos aos riscos da dívida soberana.

Os investidores regressaram ao mercados mais optimistas depois da passagem de ano. A suportar a confiança está o acordo orçamental celebrado nos EUA entre Republicanos e Democratas, que vai permitir evitar um choque orçamental de 600 mil milhões de dólares na maior economia do mundo.

O presidente dos EUA, Barack Obama, e a oposição concordaram em aumentar os impostos e reduzir a despesa prevista para 2013. Contudo, o orçamento de maior austeridade vem aliviar os receios de que entrem em vigor medidas de poupança orçamental que estavam previstas. As medidas automáticas de poupança eram tão drásticas queficaram conhecidas como "precipício orçamental".

Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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Bolsa em alta pela quarta sessão com 5 empresas em máximos

~Bolsa em alta pela quarta sessão com 5 empresas em máximos

O PSI-20 registou uma subida ligeira devido às quedas de quase 2% da Jerónimo Martins e mais de 1,5% da EDP. No entanto, chegou a tocar máximos de 2011.

O principal índice da bolsa nacional apreciou 0,09% para os 5.884,26 pontos com 14 acções em alta, cinco a cair e uma inalterada, numa sessão em que o PSI-20 atingiu o valor mais elevado desde Outubro de 2011. Cinco cotadas (Teixeira Duarte, Mota-Engil, Semapa e Portucel e BPI) tocaram máximos desde meados de 2011.

Na Europa, a tendência foi negativa com os índices a corrigirem dos ganhos recentes.
Por cá, a Galp Energia foi o título que mais impulsionou com um ganho de 0,85% para os 12,52 euros.

A banca também foi determinante para a tendência com BCP e BES a ganharem 2,60% para os 0,079 euros e 1,88% para os 0,975 euros, respectivamente, e Banco BPI a valorizar 2,10% para os 1,021 euros.

A Portugal Telecom também impulsionou com uma valorização de 0,52% para os 3,891 euros. O Citigroup, que mantém a PT como uma das suas “top pick” em 2013, reiterou a recomendação de “compra” para as acções da operadora nacional com um preço-alvo de 4,70 euros.

No restante sector das telecomunicações, a ZON subiu 2,04% para os 3,204 euros enquanto a Sonaecom contrariou ao cair 1,58% para os 1,493 euros.

A travar maiores ganhos fecharam Jerónimo Martins e Grupo EDP. A retalhista caiu 1,80% para os 14,71 euros enquanto a EDP perdeu 1,79% para os 2,308 euros. Já a EDP Renováveis deslizou 0,17% para os 4,068 euros.

De sublinhar ainda, pela positiva, a Mota-Engil, que ganhou 6,41% para os 1,893 euros.

Fora do PSI-20, destaca-se a Teixeira Duarte, que disparou quase 14% para os 0,41 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

billshcot

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Bolsa de Lisboa abre a valorizar

O principal índice da bolsa portuguesa, o PSI20, abriu hoje a valorizar 0,06 por cento (%), para os 6.133,01 pontos. Na sexta-feira, o PSI20 fechou a valorizar 0,29%, para os 6.133,01 pontos, em linha com as principais praças bolsistas europeias.

Entre as 20 cotadas que compõem o índice, oito registaram ganhos, 10 fecharam com perdas e duas permaneceram inalteradas face à sessão de quinta-feira.

cm
 

florindo

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Banca em forte alta anima bolsa nacional

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Banca em forte alta anima bolsa nacional

Os fortes ganhos do sector bancário animaram hoje a bolsa nacional e levaram o PSI-20 a valorizar mais de 1%. Os mercados europeus viveram um dia positivo após o Parlamento cipriota ter rejeitado a propostas de introduzir um imposto extraordinário sobre os depósitos bancários.
O principal índice da bolsa nacional avançou 1,09% para os 6.112,97 pontos, com 17 títulos em alta e três em queda. O destaque da sessão foram os títulos do sector bancário, que registaram ganhos superiores a 2% e 3%.

A maioria dos mercados europeus fechou em terreno positivo – à excepção da bolsa londrina penalizada pelas novas previsões económicas do governo de David Cameron – um dia após o Parlamento do Chipre ter rejeitado a introdução de uma taxa sobre os depósitos bancários, pedida pelos parceiros europeus em contrapartida de um empréstimo de 10 mil milhões de euros.

Os bancos e a Bolsa do país vão permanecer fechados pelo menos até quinta-feira, como já determinado pelas autoridades competentes.

A última proposta negociada por Nicos Anastasiades – que previa uma isenção da taxa especial para os depósitos até aos 20 mil euros, uma taxa de 6,75% para os depósitos entre os 20 mil e os 100 mil euros, e de 9,9% para os montantes superiores – foi chumbada com 36 votos contra e 19 abstenções. Não houve um único voto favorável.

O presidente cipriota iniciou esta manhã negociações com os partidos políticos para encontrar um plano B, que permita encontrar novas fontes de financiamento para os 5,8 mil milhões de euros em falta.

Uma das hipóteses em cima da mesa é um empréstimo bilateral com a Rússia. O ministro das Finanças esteve durante o dia reunido com responsáveis russo mas as partes ainda não chegaram a acordo. Entretanto, Angela Merkel já afirmou que o governo cipriota terá de propor uma solução alternativa para financiar uma parte do resgate do país. Ou seja, não será Berlim ou Bruxelas a avançar com uma proposta mais flexível.

O sector mais beneficiado com a rejeição do imposto sobre os depósitos bancários foi a banca. Muitos investidores temiam que, caso esta taxa fosse em frente, se registasse uma fuga de capitais não só no Chipre mas também em outros países periféricos da Zona Euro.

Na bolsa portuguesa foram as acções do BES e do BCP que mais impulsionaram o PSI-20 ao valorizarem, respectivamente, 2,56% e 1,90%. A instituição liderada por Ricardo Salgado fechou o dia a valer 92,3 cêntimos por acção, enquanto o banco presidido por Nuno Amado encerrou a sessão nos 10,7 cêntimos por acção.

O BPI foi o título do sector que mais valorizou, ao ganhar 3,27% para 1,104 euros. O Banif fechou o dia a valorizar 0,78% para os 12,9 cêntimos.

A animar a bolsa nacional estiveram ainda as acções da EDP e da Zon Multimédia. A eléctrica liderou os ganhos no sector da energia, ao valorizar 1,03% para os 2,444 euros, enquanto a empresa liderada por Rodrigo Costa liderou as subidas nas telecomunicações com um ganho de 3,82% para os 3,45 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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Banca penaliza bolsa nacional em dia de maré vermelha na Europa

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Banca penaliza bolsa nacional em dia de maré vermelha na Europa

A bolsa nacional fechou em terreno negativo, a acompanhar a tendência do resto da Europa, penalizada sobretudo pelos títulos da banca. Ainda assim, foi a que menos caiu.

Nas restantes praças do Velho Continente, o movimento foi também de queda, com os mercados a serem penalizados sobretudo pela queda inesperada das vendas a retalho e da confiança dos consumidores nos EUA.

Por cá, o PSI-20 encerrou a perder 0,27% para 5.923,09 pontos, com 16 cotadas em baixa e 4 em alta, numa sessão em que mudaram de mãos 202,13 milhões de acções.

O sector financeiro foi o que mais pressionou a praça lisboeta, com destaque para a queda de 3,12% do BCP, que fechou a valer 0,093 euros.

O BPI recuou 2,80% para 1,04 euros e o BES desceu 2,54% para 0,805 euros.

O banco liderado por Ricardo Salgado estava a cair 4% a meia hora do fecho da sessão, mas na recta final conseguiu anular parte dessas perdas.

Também o Banif e o ESFG encerraram no vermelho, com um decréscimo de 0,84% e de 0,38%, respectivamente.

As telecomunicações também contribuíram para o recuo do índice de referência nacional.

A Zon Multimédia registou uma depreciação de 1,49% para 3,237 euros, a Sonaecom perdeu 1% para 1,678 euros e a Portugal Telecom fechou a valer menos 0,07% do que ontem, ao marcar 4,03 euros.

A energia escapou parcialmente a este movimento de queda, com a REN a somar 1,09% para 2,22 euros e a EDP a registar uma subida de 2,40% para 2,47 euros.

A eléctrica liderada por António Mexia viu hoje o preço-alvo das suas acções ser revisto em alta ligeira pelo Société Générale, de 2,07 para 2,10 euros, tendo-se mantido a recomendação de “vender”.

Também o BPI Equity Research se pronunciou hoje sobre a EDP, actualizando a avaliação da eléctrica nacional.

A unidade de análise do BPI actualizou a avaliação da eléctrica nacional, que manteve inalterada com recomendação “neutral”, mas sublinhou que as acções apresentam uma proposta “atractiva” para os investidores, com exposição a potencial de crescimento e à “resiliência” do negócio regulado.

Recorde-se que o “price-target” do BPI Equity Research para as acções da EDP é de 2,40 euros.

Em contraciclo com as suas congéneres do sector estiveram a EDP Renováveis e a Galp.

A empresa comandada por Manso Neto fechou a recuar 0,92% para 3,785 euros, e a petrolífera dirigida por Ferreira de Oliveira deslizou 0,29% para se fixar nos 12,03 euros.

A terceira cotada que hoje conseguiu registar uma tónica positiva foi a Jerónimo Martins.

A retalhista dona do Pingo Doce avançou 1,02% para 16,355 euros. A contrariar a tendência de queda do PSI-20 esteve também, se bem que apenas ligeiramente, a Mota-Engil.

A construtora valorizou 0,15% para 1,943 euros.

No acumulado semanal, o PSI-20 ganhou mais de 5%, registando assim a melhor semana desde a primeira semana de Setembro de 2012.

Fonte: Jornal de Negócios

 
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