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BCP e BES levam PSI-20 a inverter ciclo de cinco sessões de ganhos
A bolsa nacional inverteu a tendência de valorização das últimas cinco sessões, com os títulos do BCP e dos BES a corrigirem parte dos ganhos que registaram recentemente.
O índice PSI-20 perdeu 0,60% para 5.334,03 pontos, com três cotadas a subir e a 15 a descer.
Entre as principais praças europeias a tendência foi de perdas moderadas, com excepção para o CAC-40 que recuou 1,2%.
Os investidores aguardam aguardam as medidas a anunciar por Ben Bernanke, depois da reunião da Comissão de Operações em Mercado Aberto.
Em Lisboa, foram os títulos do BCP que mais pressionaram a bolsa nacional.
O banco liderado por Nuno Amado perdeu 8,11% para 0,068 euros e corrigiu parte dos ganhos de quase 40% que acumulou nas últimas cinco sessões.
A operação de aumento de capital cujos resultados serão conhecidos a 2 de Outubro foi anunciada na semana passada e na terça-feira, data em que as acções deixaram de dar direito à subscrição de novas acções, desencadeou uma valorização de mais de 19% na sessão.
Amanhã, começam a ser negociados os direitos de subscrição de novas acções.
Também a pressionar estiveram os títulos do BES, que desvalorizou 4,56% para 0,67 euros por acção.
Entre os principais bancos nacionais só o BPI valorizou. O banco liderado por Fernando Ulrich avançou 0,165% para 0,86 euros e tendo chegado a renovar um máximo de Agosto do ano passado ao avançar 4,02% para 0,88 euros.
Também a pressionar estiveram os títulos da Jerónimo Martins, que recuaram 0,53% para 13,20 euros por acção.
O sector da electricidade também contribui para a tendência de valorizações.
Ainda que a EDP tenha encerrado a sessão pouco alterada ao descer 0,09% para 2,21 euros, a EDP Renováveis desvalorizou 1,27% para 3,10 euros foi das que contribuíram para a tónica negativa do índice principal. A REN, que gere a rede eléctrica nacional, perdeu 0,58% para 2,04 euros.
Já a petrolífera Galp Energia valorizou 0,95% para 12,80 euros por acção e foi um dos títulos que mais contrariaram uma maior subida do índice principal.
Fonte: Jornal de Neggócios
A bolsa nacional inverteu a tendência de valorização das últimas cinco sessões, com os títulos do BCP e dos BES a corrigirem parte dos ganhos que registaram recentemente.
O índice PSI-20 perdeu 0,60% para 5.334,03 pontos, com três cotadas a subir e a 15 a descer.
Entre as principais praças europeias a tendência foi de perdas moderadas, com excepção para o CAC-40 que recuou 1,2%.
Os investidores aguardam aguardam as medidas a anunciar por Ben Bernanke, depois da reunião da Comissão de Operações em Mercado Aberto.
Em Lisboa, foram os títulos do BCP que mais pressionaram a bolsa nacional.
O banco liderado por Nuno Amado perdeu 8,11% para 0,068 euros e corrigiu parte dos ganhos de quase 40% que acumulou nas últimas cinco sessões.
A operação de aumento de capital cujos resultados serão conhecidos a 2 de Outubro foi anunciada na semana passada e na terça-feira, data em que as acções deixaram de dar direito à subscrição de novas acções, desencadeou uma valorização de mais de 19% na sessão.
Amanhã, começam a ser negociados os direitos de subscrição de novas acções.
Também a pressionar estiveram os títulos do BES, que desvalorizou 4,56% para 0,67 euros por acção.
Entre os principais bancos nacionais só o BPI valorizou. O banco liderado por Fernando Ulrich avançou 0,165% para 0,86 euros e tendo chegado a renovar um máximo de Agosto do ano passado ao avançar 4,02% para 0,88 euros.
Também a pressionar estiveram os títulos da Jerónimo Martins, que recuaram 0,53% para 13,20 euros por acção.
O sector da electricidade também contribui para a tendência de valorizações.
Ainda que a EDP tenha encerrado a sessão pouco alterada ao descer 0,09% para 2,21 euros, a EDP Renováveis desvalorizou 1,27% para 3,10 euros foi das que contribuíram para a tónica negativa do índice principal. A REN, que gere a rede eléctrica nacional, perdeu 0,58% para 2,04 euros.
Já a petrolífera Galp Energia valorizou 0,95% para 12,80 euros por acção e foi um dos títulos que mais contrariaram uma maior subida do índice principal.
Fonte: Jornal de Neggócios