Cantinho do Motociclismo

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Moto GP - Colin Edwards fala sobre novo desafio para 2012

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Colin Edwards está atarefado com a preparação para a temporada 2012, na qual competirá com uma nova moto CRT da NGM Mobile Forward Racing. O texano falou ao motogp.com antes do primeiro teste da temporada, em Sepang (31 de Janeiro a 2 de Fevereiro), comentando a sua nova empreitada.

P: Como está a correndo a recuperação do ombro?
R: "Bem. Não está 100%, mas no outro dia acordei com o ombro direito doendo mais do que o esquerdo, que é o que não foi operado! É claro que feri os dois, o direito precisou de cirurgia e o esquerdo está um pouco solto, mas está correndo bem."

P: Tendo por base as respostas que deu à equipe no primeiro teste em Jerez, que alteração espera ver na Suter-BMW no teste de Sepang?
R: "O mais importante é a eletrônica. A moto tem muito potencial, mas neste momento estamos tão limitados que só podemos andar com a moto a 65% por causa da eletrônica, que não tem nada a ver com aquilo a que estou acostumado e não se revela suficientemente consistente. Coisas como aceleração suave e controle de tração, é quase como reinventar a roda. Nunca trabalhei com sistemas Bosch ou Magneti Marelli antes, mas houve algumas pessoas tirando notas no teste de Jerez e, pelo que sei, responderam a todos os meus pedidos no que toca ao que precisamos para este próximo teste."

P: Fez mais pedidos de alterações na moto?
R: "Sempre que fizemos uma pequena alteração na eletrônica a moto melhorou enquanto conjunto, mesmo sem mudarmos acertos de geometria. Sempre que se melhora a eletrônica melhora-se a moto. Nem sequer cheguei a estar em um ponto em que precisei dizer que o chassis precisa disto, o braço oscilante daquilo, porque nunca chegamos lá. Até poder andar com a moto a 100% vamos andar às voltas para alterar coisas. Primeiro temos que resolver a eletrônica, é o mais importante."

P: Sepang é um circuito longo e exigente. O que seria uma diferença aceitável entre o que antes seria um bom tempo seu por volta e o melhor registro com a moto da Forward Racing neste teste?
R: "Bem, primeiro o regresso à Sepang vai ser muito emocional. Penso que é importante ir lá e voltar à pista depois do que aconteceu há uns meses (a morte de Marco Simoncelli). Desejo voltar à pista e começar a andar como é normal. Não estou preocupado com a diferença que possa existir; estou mais preocupado com a minha capacidade de andar bem com a moto. Vou guiar o mais rápido que conseguir e ver o que acontece. Se tivesse que dar um número, ficaria muito contente com 2s03, ou 2s02. Seremos capazes disso? Vou ter que esperar para ver."

P: É o único piloto ao comando de uma Suter e o único com motor BMW no paddock; isto o ajuda, ou prejudica?
R: "Não me preocupa ser o único piloto desde que o trabalho seja feito. Não creio que seja difícil desenvolver uma moto, temos que nos concentrar no que tem que ser resolvido e tratar do problema. O principal é o tempo de resposta – somos capazes de resolver o problema em duas semanas, ou vamos levar três meses até que esteja solucionado? Com a BMW e a Suter creio que o tempo de resposta vai ser um pouco mais rápido do que com uma moto de fábrica, que requer mais passos ao longo de todo o processo. Espero ser capaz de melhorar rapidamente esta moto."

P: Você disse, aquando do anúncio da sua passagem para a NGM Mobile Forward Racing, que acredita que as CRTs vão surpreender algumas pessoas em certas pistas. Continua pensando que será assim?
R: "Num mundo perfeito, se tivesse uma moto com 250cv que fizesse tudo o que eu queria, sim, acredito que as motos CRT poderão surpreender as pessoas em algumas pistas. A única questão é: serão estes 250cv totalmente utilizáveis? Até termos isso resolvido e podermos andar com a moto no limite é aí que vamos lutar. Quando chegarmos a esse ponto, então sim, acredito que as CRTs vão surpreender algumas pessoas em algumas pistas."

P: Há rumores que dizem que se a diferença entre as CRTs e as motos de fábrica for muito grande há a possibilidade de penalizações, ou pelo menos novas restrições para as máquinas oficiais. O que pensa disto se vier a acontecer?
R: "É uma situação complicada. Em quase todos os países do mundo temos pistas onde vemos Mazdas correrem contra Ferraris. Como é que isso acontece? Restringe-se os mais rápidos, ou tornam-se os mais lentos mais leves. Creio que a Moto 2 abriu alguns olhos. Há um grupo de pilotos na frente em grande luta e cinco tipos que podem vencer uma corrida, o que torna tudo muito excitante. No que toca à Moto GP, penso que é injusto restringir as fábricas? Não sei a resposta. Precisamos de corridas melhores e mais disputadas. Como tornar isso possível é a questão."
 

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Moto GP - Comentários pós primeiro dia de testes na Malásia

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Jorge Lorenzo (Yamaha): Estou muito contente com o dia de hoje. Para primeiro contato com a moto em algum tempo foi muito positivo. A Yamaha trabalhou muito durante o inverno para esta M1. Vejo facilmente onde tenho de adaptar o meu estilo de pilotagem e vejo muito potencial. Temos muitas áreas onde podemos melhorar, então desejo voltar ao trabalho amanhã. Também estou contente com o meu dedo, está bom e não afeta nada a minha pilotagem!

Ben Spies (Yamaha): Estou contente, foi divertido voltar hoje à pista, não andava com qualquer tipo de moto desde Valencia. Não demorei muito a tirar as teias de aranha, testamos algumas coisas em termos de acerto e todos os passos que demos representaram pequenas melhorias. Temos muito que fazer nos próximos dois dias e muito mais tempo no segundo teste. Foi um início positivo e inspirador, a Yamaha esforçou-se muito para esta temporada, vamos trabalhar dia a dia para ficarmos ainda melhores.

Casey Stoner (Honda): O descanso foi mesmo bom, voltamos para casa e passamos algum tempo com a família e amigos na Austrália durante o Natal, o que foi fantástico. Depois voltamos à Suíça para prepararmos tudo para a chegada do bebê, a Adriana deve dar à luz dentro de poucas semanas, temos nos preparado o melhor possível! Depois de uma temporada de 2011 tão forte, continuamos concentrados e não esperamos estar no pico da forma de imediato. Estou certo que a Honda fez um trabalho fantástico com a nova 1000cc durante a parada de inverno e estou mesmo ansioso para voltar à moto e ver o que podemos fazer; espero voltar a ter um início forte. Sabemos que vamos ter forte competitividade, a Ducati tem se esforçado muito, tal como a Yamaha, então será interessante ir para a pista e ver o que todos são capazes de fazer. Contudo, ainda é cedo e penso que vamos ter de esperar até a corrida do Catar para sabermos realmente qual o verdadeiro ritmo dos nossos rivais e que conjuntos têm para 2012; mas estamos preparados.

Dani Pedrosa (Honda): É bom voltar a estar com a equipe para o primeiro teste de Sepang. Estou mesmo feliz por voltar a ter a moto depois do teste que fizemos em Valencia, em novembro. Sepang é uma boa pista para testes e ainda temos muitas coisas para descobrir com a nova moto. Já passou muito tempo desde a última vez que andamos com a moto e o primeiro teste é sempre importante para recuperarmos as sensações. Vamos ter três longos dias de trabalho aqui com a equipe e a HRC e temos que estar muito concentrados para recolhermos boas informações para seguirmos em frente para o segundo ensaio. Creio que o principal objetivo neste teste será conhecer a moto e os novos pneus Bridgestone.

Valentino Rossi (Ducati): Estou contente porque as primeiras impressões são importantes e logo nas primeiras voltas vi que gosto da moto. A Ducati fez um bom trabalho em muito pouco tempo. A moto está linda, mas o mais importante é que é boa de pilotar. A posição de pilotagem melhorou muito, e está melhor nas freadas e entradas de curva. Posso frear como quero e escolher as linhas que gosto e, de forma geral, sinto-me mais confortável. Consegui andar bem e não cometi erros e há uma razão para isso. Significa que a moto pode ser pilotada. É mais ágil na mudança de direção e faz muito menos cavalinhos. Hoje ficamos a sete décimos e é claro que ainda há muito a fazer antes de podermos vencer. Temos que melhorar algumas áreas: aceleração, eletrônica, entrega de potência e acerto. Diria que seremos capazes de fazer uma melhor avaliação no final deste teste porque, é bom não esquecer, a moto tem apenas 40 dias. Sair daqui a um segundo da frente seria, de todas as formas, bom, porque sabemos que ainda temos muito mais a fazer. Mas uma das melhores coisas de hoje foram as boas reações da moto às alterações. Isso nos permitiu retirar sempre um ou dois décimos em cada ida para a pista, o que significa que se pode fazer mais progressos.

Nicky Hayden (Ducati): É muito bom estar de volta à pista com a equipe e andar numa moto. Perdemos algum tempo esta manhã, mas também não tinha planejado andar o dia todo. É claro que gostaria de estar fisicamente melhor. Por um lado estou contente por estar aqui e por não perder mais um teste depois de ter falhado Valencia, mas não consegui fazer muitas voltas e, é claro, não fiz trechos longos. Sabemos o quão importante são os ombros nestas motos e não tenho a força que gostaria. O osso em si esteve bem, mas senti muitas dores na articulação, se bem que não tive problemas com as costelas e muito poucos problemas com o pulso. De todas as formas, foi muito bom testar a nova moto e obter novas informações. Demos um passo em frente com as sensações com a frente da moto em frenagem e em curva, mas preciso de mais aderência lateral e traseira à entrada, e melhor equilíbrio com a eletrônica. Esta noite vamos fazer algum tratamento no meu ombro e amanhã veremos como me sinto.
 

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MotoGP - Stoner lidera o segundo dia de testes em Sepang

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Casey Stoner superou seu problema nas costas na terça-feira para estabelecer o melhor tempo do segundo dia de testes da MotoGP em Sepang.

Mesmo com uma quilometragem total de 29 voltas, menos do que seus rivais hoje, Stoner ainda mostrou o ritmo da Honda e dele próprio com o tempo de 2m00.895s. Foi o suficiente para superar Ben Spies (Yamaha) - que havia sido o mais veloz pela manhã - por 0.157s.

Jorge Lorenzo, o mais veloz na terça, completou os três primeiros na segunda Yamaha de fábrica, à frente do companheiro de equipe de Stoner, Dani Pedrosa, e de Cal Crutchlow - que novamente demonstrou um ritmo muito forte na Yamaha da Tech 3.

A melhor Ducati foi a de Hector Barbera (Pramac) em sexto, com o piloto de fábrica Valentino Rossi um pouco abaixo de seu ritmo de ontem em sétimo, a 0.9s de Stoner. Alvaro Bautista (Gresini Honda), Andrea Dovizioso (Tech 3 Yamaha) e Nicky Hayden (Ducati) completaram os dez primeiros.

Tempos do segundo dia em Sepang:

1. Casey Stoner Honda 2m00.895s
2. Ben Spies Yamaha 2m01.052s
3. Jorge Lorenzo Yamaha 2m01.068s
4. Dani Pedrosa Honda 2m01.508s
5. Cal Crutchlow Tech 3 Yamaha 2m01.565s
6. Hector Barbera Pramac Ducati 2m01.788s
7. Valentino Rossi Ducati 2m01.886s
8. Alvaro Bautista Gresini Honda 2m01.933s
9. Andrea Dovizioso Tech 3 Yamaha 2m02.160s
10. Nicky Hayden Ducati 2m02.354s
11. Stefan Bradl LCR Honda 2m02.414s
12. Karel Abraham Cardion Ducati 2m02.598s
13. Katsuyuki Nakasuga Yamaha 2m02.941s
14. Franco Battaini Ducati 2m04.311s
15. Colin Edwards Forward Suter-BMW 2m05.603s
16. Ivan Silva Avintia FTR-Kawasaki 2m10.297s
17. Jordi Torres Avintia FTR-Kawasaki 2m11.893s
18. Robertino Pietri Avintia FTR-Kawasaki 2m12.546s
 

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Motocross: CBM e Superliga Brasil de Motocross anunciam calendário 2012

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A CBM (Confederação Brasileira de Motociclismo), entidade responsável pelo Campeonato Brasileiro de Motocross, e a empresa Romagnolli Promoções e Eventos, organizadora da Superliga Brasil de Motocross, tomaram uma decisão inédita e definiram em conjunto o calendário para a temporada 2012.


O acordo vai beneficiar pilotos, equipes e patrocinadores, já que a partir de agora os resultados das corridas, tanto do Campeonato Brasileiro de Motocross quanto da Superliga Brasil de Motocross, serão homologados oficialmente pela Confederação.

Para o ranking de competições nacionais e internacionais, como o Mundial de Motocross e o Motocross das Nações, serão considerados os resultados do Campeonato Brasileiro de Motocross. As provas da Superliga também terão a chancela da CBM.

A decisão foi anunciada pelo presidente da CBM, Firmo Henrique Alves, e pelo empresário Carlinhos Romagnolli, CEO da Romagnolli Promoções e Eventos, organizadora da Superliga e do Arena Cross. Os dois se reuniram em São Paulo, na sede da Honda. Também participaram da reunião o assessor de competições da empresa, Wilson Yasuda, que promoveu o encontro, e Leandro Ramos, do departamento de marketing da marca.

"O objetivo é permitir que as equipes participem das duas competições ao longo do ano: o Campeonato Brasileiro de Motocross e a Superliga. Chamamos a CBM e a Romagnolli para acertarmos os calendários, uma vez que a data da etapa de abertura das duas competições estava conflitante. E se continuasse assim, os pilotos teriam que optar por uma delas. Muitos têm o interesse de correr nas duas provas. O motociclismo brasileiro saiu ganhando com essa decisão do presidente Firmo Alves e do empresário Romagnolli", afirma Yasuda. O acordo ainda prevê que os pilotos da Superliga deverão ser filiados na CBM.

“A CBM já havia divulgado um calendário para 2012, porém como algumas datas conflitavam com a Superliga, em respeito aos pilotos, decidimos fazer a alteração para não prejudicar os competidores”, reforça Firmo Alves.

“Como somos uma empresa privada que organiza grandes eventos esportivos, nossa intenção é unir forças e contribuir para a evolução do esporte no país. Desta maneira, os pilotos têm a oportunidade de disputar as duas competições. Quem ganha com isso é motocross brasileiro”, destaca o empresário Romagnolli.

Calendários do Motocross 2012

CAMPEONATO BRASILEIRO DE MOTOCROSS
1ª etapa – 7 e 8 de abril – a definir
2ª etapa - 28 e 29 de abril – Espírito Santo
3ª etapa - 26 e 27 de maio – Rio Grande do Sul
4ª etapa – 9 e 10 de junho – Mato Grosso do Sul
5ª etapa – 30 de junho e 1 de julho – Mato Grosso
6ª etapa – 21 e 22 de julho – Sergipe
7ª etapa –11 e 12 de agosto – São Paulo
8ª etapa – 8 e 9 de setembro – a definir

SUPERLIGA BRASIL DE MOTOCROSS
1ª etapa - 3 e 4 de março – Indaiatuba (SP)
2ª etapa – 31 de março e 1 de abril – Recife (PE)
3ª etapa - 14 e 15 de abril – Salvador (BA)
4ª etapa – 5 e 6 de maio – Chapecó (SC)
5ª etapa – 16 e 17 de junho – Brasília (DF)
6ª etapa – 14 e 15 de julho – Penha (SC)

ARENA CROSS
1ª etapa – 4 de agosto – Ribeirão Preto (SP)
2ª etapa – 1 de setembro – São José Rio Preto (SP)
3ª etapa – 22 de setembro – Londrina (PR)
4ª etapa – 20 de outubro – Brasília (DF)
5ª etapa – 10 de novembro – Camboriú (SC)
 
Última edição:

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Moto GP - Rossi destaca boa largada com a nova Ducati

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A Ducati mostrou-se satisfeita com as melhorias encontradas na frente e no comportamento da nova Ducati GP12 após o teste na Malásia, isto além de ter agora uma ideia clara dos pontos que têm de ser melhorados na mais potente moto de 1000cc.

Valentino Rossi: “Estamos contentes com a forma como o teste decorreu. Com um registro de 2min00s8 estamos começando com um tempo decente. As duas Hondas e as duas Yamahas ainda estão na nossa frente, mas consideramos este teste como um ponto de partida. O mais positivo que conseguimos atingir foi a frente estar mais de acordo com o meu gosto, a moto reage bem às alterações e também há o fato de agora termos uma ideia mais clara daquilo que ainda está faltando. Em particular, se conseguirmos melhorar o comportamento da moto em aceleração, seremos capazes de dar importante passo em frente”.

“Sei que o trabalho nunca parou na Ducati e agora, com as informações que recolhemos, vão continuar trabalhando nas áreas que identificamos. Isso pode levar algum tempo, mas estou contente com a forma como as coisas correram até agora”.

Nicky Hayden: “É claro que gostaria de ter feito mais. Não posso dizer que foi um verdadeiro teste para mim, mas fiz algumas voltas em cada manhã para, pelo menos, sentir a moto, obter alguns dados e compreender algumas coisas. Mesmo com tão pouco tempo consegui fazer pequenas melhorias e ser mais rápido a cada dia.”

“A Ducati fez um grande trabalho com esta moto em muito pouco tempo. É mais suave que qualquer outra Ducati com que já andei, tem bom aspecto e é boa de trabalhar. Tem boa potência e a frente está trabalhando bem, mas com potência extra; agora temos de encontrar melhor tração traseira ao primeiro toque no acelerador. Com alguns do pequenos ajustes que fizemos parece estar tudo correndo bem.”
 

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Calendário da Moto GP 2012
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Calendário (provisório) da Moto GP 2012



Data
País / Local Pista
8 de Abril
Catar*
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Losail
29 de Abril
Espanha
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Jerez de la Frontera
6 de Maio
Portugal
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Estoril
20 de Maio
França
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Le Mans
3 de Junho
Catalunha
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Barcelona
17 de Junho Inglaterra
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Silverstone
30 de Junho Holanda**
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Assen
8 de Julho
Alemanha
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Sachsering
15 de Julho Itália
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Mugello
29 de Julho Estados Unidos***
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Laguna Seca
19 de Agosto
Estados Unidos
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Indianapolis
26 de Agosto
República Tcheca
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Brno
16 de Setembro
San Marino
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Misano
30 de Setembro
Aragon
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Motorland
14 de Outubro
Japão
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Motegi
21 de Outubro
Malásia
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Sepang
28 de Outubro
Austrália
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Phillip Island
11 de Novembro
Valencia
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Valencia

* Corrida noturna
** Corrida no sábado
*** Apenas classe MotoGP
 

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Moto GP – GP de Portugal confirmado no Estoril

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A Federação Internacional de Motociclismo confirmou esta quarta-feira a realização do Grande Prémio de Portugal de Moto GP no circuito do Estoril, no fim de semana de 5 e 6 de maio.

A prova portuguesa estava dependente da assinatura de um acordo entre a Dorna, detentora dos direitos e o circuito do Estoril. Assim a etapa portuguesa do Mundial de Moto GP vai realizar-se em maio, uma semana depois das corridas no circuito espanhol de Jerez de la Frontera.

Calendário definitivo:

08 abril, Qatar, circuito de Doha/Losail
29 abril, Espanha, Jerez de la Frontera
06 maio, Portugal, Estoril
20 maio, França, Le Mans
03 junho, Catalunha, Catalunha
17 junho, Grã-Bretanha, Silverstone
30 junho, Holanda, Assen
08 julho, Alemanha, Sachsenring
15 julho, Itália, Mugello
29 julho, EUA, Laguna Seca (apenas provas da categoria Moto GP)
19 agosto, Indianápolis, Indianápolis
26 agosto, Rep. Checa, Brno
16 setembro, São Marino, Misano
30 setembro, Aragão, Motorland
14 outubro, Japão, Motegi
21 outubro, Malásia, Sepang
28 outubro, Austrália, Phillip Island
11 novembro, Valência, Ricardo Tormo

" A BOLA"
 

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Miguel Oliveira foi quarto no primeiro dia de testes da Moto3 em Jerez

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Danny Kent liderou o primeiro dia de treinos do Moto3 em Jerez de la Frontera, num dia em que Miguel Oliveira efetuou o quarto melhor registo e o melhor dos representantes da Honda.De acordo com os tempos facultados pelas equipas (nem todas o fizeram), Kent rodou em 1.48,4s, com Kent e o companheiro de equipa Sandro Cortese, que assinou a terceira marca do dia, a revelarem-se bastante satisfeitos com a Red Bull Ajo KTM.

Alberto Moncayo, da Aspar, foi o segundo depois de se concentrar nas afinações do motor e suspensão e da sua moto. O companheiro de equipa Hector Faubel teve a oportunidade de testar o novo chassis que a Kalex tinha preparado para o teste.

O português Miguel Oliveira, da Monlau Competición, foi o quarto melhor do dia ao rodar em 1.49,2s, igualando a marca de Cortese e terminando a oito décimas da frente depois de ter efetuado um total de 70 voltas.

Maverick Viñales (Avintia Racing) foi um dos pilotos que teve em pista mas cuja equipa não divulgou tempos. Ausente do teste estão Jonas Folger, da MZ Racing, e Toni Finsterbusch, da Racing Team Germany.

Tempos (facultados pelas equipas):

1. Danny Kent (Red Bull KTM Ajo) 1.48,4
2. Alberto Moncayo (Bankia Aspar Team) 1.48,7 (51 voltas)
3. Sandro Cortese (Red Bull KTM Ajo) 1.49,2
4. Miguel Oliveira (Monlau Competición) 1.49,2 (70 voltas)
5. Héctor Faubel (Bankia Aspar Team) 1.49,8
6. Zulfahmi Khairuddin (AirAsia Sic Ajo) 1.49,5
7. Niklas Ajo (TT Motion Events Racing) 1.50,4
8. Alex Márquez (Monlau Competición) 1.50,6 (36 voltas)
9. Danny Webb (Mahindra Racing) 1.50,9
9. Efrén Vázquez (Team Laglisse) 1.50,9
10. Adrián Martin (Team laglisse) 1.51,7 (31 voltas)
 

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Danny Kent repete melhor tempo; Oliveira foi quinto
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Danny Kent voltou a ser o mais rápido no segundo dia de testes da Moto3 em Jerez de la Frontera. O piloto da Red Bull KTM Ajo rodou em 1.47,5s, sendo seguido por Maverick Viñales (Avintia Racing), que ficou a dois décimos do britânico e com uma margem de quatro décimos sobre Hector Faubel (Bankia Aspar).
Sandro Cortese ficou com a quarta marca, ao passo que Miguel Oliveira (Monlau Competición) ficou na quinta posição, tendo feito uma volta em 1.48,9s, acabando por ficar logo à frente de Alberto Moncayo (Bankia Aspar), seu ex-companheiro de equipa nas 125cc.

Das várias quedas registadas ao longo do dia, duas resultaram em bandeira vermelha. A primeira foi protagonizada, precisamente, por Moncayo que caiu na Curva 6 e que o levou a ir ao centro médico de Jerez devido a contusão, embora não tenha sofrido sequelas graves, voltando amanhã à pista. A outra resultou de uma colisão entre Efren Vasquez (Team Laglisse) e Louis Rossi (Racing Team Germany), sem consequências para ambos.

Tempos (facultados pelas equipas):

1. Danny Kent (Red Bull KTM Ajo) 1.47,5
2. Maverick Viñales (Avintia Racing) 1.47,7
3. Héctor Faubel (Bankia Aspar Team) 1.48,1
4. Sandro Cortese (Red Bull KTM Ajo) 1.48,3
5. M. Oliveira (Monlau Competición) 1.48,9
6. A. Moncayo (Bankia Aspar Team) 1.49,0
7. Niklas Ajo (TT Motion Events Racing) 1.49,5
8. Arthur Sissis (Red Bull KYM Ajo) 1.50,1
9. A.Márquez (Monlau Competición) 1.50,2
10. Efrén Vázquez (Team Laglisse) 1.50,3
11. Niccoló Antonelli (San Carlo Gresini) 1.50,6
12. K. Fujii (Technomag CIP-TSR) 1.50,7
13. A. Techer (Technomag CIP-TSR) 1.51,2
14. Jakub Kornfeil (Redox Ongetta) 1.52,0
 

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Stoner é pai
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O piloto australiano e a sua mulher Adriana deram ontem as boas-vindas à sua família a uma filha. Alessandra nasceu na quinta-feira pelas 21h55 num hospital de Lausanne, Suíça.
Casey Stoner e a mulher Adriana tornaram-se ontem nuns orgulhosos pais com o nascimento da primeira criança, a filha Alessandra. A bebé nasceu num hospital local em Lausanne, Suíça, cidade onde o casal vive durante os meses de Inverno. A notícia foi confirmada pela equipa Repsol Honda com uma breve mensagem através do Twitter onde se lia: “É com muita alegria que anunciamos o nascimento de Alessandra Stoner a 16 de Fevereiro pelas 21h55, com 2,8kg de peso. A mãe e a bebé estão bem.”

A primeira filha do Campeão do Mundo nasceu no mesmo dia em que Valentino Rossi celebrou o 33º aniversário, uma coincidência que provocou muitos comentários durante o dia de ontem nas redes sociais.

Stoner ainda tem alguns dias para estar com a família, já que só dentro de duas semanas viajará para a Malásia para participar no segundo Teste de pré-época em Sepang, onde a contagem decrescente para a primeira corrida de 2012 continua.
 

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Moto GP - Aleix Espargaró tem boas expectativas com a Aspar CRT

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ias antes da segunda rodada de testes para equipes e pilotos CRT na próxima semana em Jerez, Aleix Espargaró falou com o motogp.com sobre as suas impressões em relação ao projeto que o vai levar de volta à categoria máxima.

É difícil encontrar alguém no paddock com o entusiasmo de Aleix Espargaró quando se depara com novas aventuras e agora, que teve a oportunidade de regressar à categoria máxima em 2012, o espanhol está particularmente motivado e entusiasmado. O piloto de Barcelona estreou recentemente a moto ART da Aspar Team no primeiro teste em Valencia, e vai continuar o desenvolvimento da moto no circuito de Jerez durante o ensaio da próxima semana.

Aleix, no final da temporada, quando assinou com a Aspar Team, o previsto era correr na Moto 2. Depois surgiu este projeto CRT para a Moto GP. Está onde queria estar em 2012?

"A Moto GP é melhor para mim, por causa do meu tamanho e peso tenho menos handicap. E o início do projeto tem sido excitante."

Por um lado, vai ter muitas opções para se destacar das outras CRTs, mas por outro, com um piloto como o Randy de Puniet no mesmo box e na mesma moto...

"Sim, dizem sempre que o nosso amigo é o primeiro inimigo e, neste caso, ainda mais. O Randy é um piloto muito, muito rápido. Mas gosto mesmo dele, no teste de Valência conversáaos muito e nos ajudamos mutuamente, o mais importante é fazer da nossa CRT a melhor moto. É um ano para ganhar experiência e desenvolver a moto e penso que entre nós dois podemos fazer um bom trabalho."

Crê que vai ser um ano de evolução gradual, ou pelo contrário, que vamos assistir a progressos rápidos, talvez depois da primeira parte do campeonato? Que expectativa tem neste assunto?

"É claro que vamos evoluir e que as CRTs vão se aproximar gradualmente da frente. É lógico e óbvio que vamos sofrer nas primeiras corridas, mas a ideia e o objetivo tem de ser melhorar em todos os GPs e depois, lá para o meio ou final da temporada, estar o mais perto possível da frente, especialmente nos circuitos mais pequenos."

A sua opinião após o teste de Valencia foi positiva, mesmo com algumas surpresas desagradáveis, como foi o caso do nível de aderência. Em que é que vai focar a seguir com a moto?

”No que toca a potência e pilotagem a moto é muito diferente da de Moto 2 e tive de reajustar o meu estilo de pilotagem. Mas estou contente, a moto funciona bem. Temos de aprender a tirar bom partido da eletrônica, penso que é o mais importante, e, como disse, também tenho de adaptar e melhorar a moto de forma gradual. É claro que o pacote inicial é inferior ao que teremos no final da temporada, vai evoluir."

No que toca a suspensões, freios, chassis, pneus e outros componentes, é muito diferente das máquinas de Moto GP. Que aspectos pensa que terão de ser trabalhados para otimizar a ART CRT?

"Vejo-a como uma Superbike melhorada. Os tempos vão estar entre os da Superbike e da moto de Moto GP. Um pouco mais rápida que a Superbike, e um pouco mais lenta que a de Moto GP. Em termos de potência acredito que ainda podemos melhorar um pouco. E acredito que não estamos muito longe. No que toca à eletrônica, o conceito da CRT é algo menos sofisticado que o da Moto GP, menos complexo, e com muito menos canais de telemetria, mas é claro que o que temos funciona bem e que vamos ter de tentar melhorar ainda mais."

No primeiro teste de Valencia não houve outras CRTs, estiveram no teste da Malásia, então a primeira comparação entre as CRTs de 2012 está quase acontecendo. Vai estar no teste de Jerez na próxima semana?

"Não tenho certeza. É claro que gostaria de ter ido à Malásia, mas fazia sentido não ir, a moto ainda está verde e treinar na Europa é muito mais seguro porque se acontecer alguma coisa temos a fábrica mesmo ao lado. Por isso é que ainda não fomos avaliados contra as outras equipes que foram à Malásia, mas agora vamos testar em Jerez, e depois em Aragón, e depois de novo no teste oficial de Jerez, o que significa que vamos ver onde estamos antes do GP no Catar, se bem que acredito que a Aprilia será a moto a ser batida entre as CRTs."

"Vamos ver onde estamos em relação ao Colin (Edwards), que pareceu ser o melhor na Malásia. A pista de Sepang é algo enganadora por ser rápida e porque a potência das 1000cc é mesmo notável lá, mas se formos melhores que a BMW-Suter em pistas como Aragón, Valencia e Jerez, então o objetivo tem de ser estar de 2 a 2,5 segundos da pole."

Pilotos experientes e rápidos como o Edwards e o De Puniet não vão fazer a sua vida fácil no que toca a ser o primeiro entre as CRTs...

"Não, tal como outros como o Pasini, um piloto sem experiência na categoria, mas muito rápido... Penso que será divertido. As máquinas de Moto GP vão nos deixar para trás – mas temos de tentar ficar perto porque depois tudo será mais competitivo – mas a nossa meta vai ser bater todas as CRTs. Como disse, creio que a Aprilia vai começar como a favorita, então o De Puniet será o rival mais forte. Ficaria muito contente se conseguisse ser o primeiro entre as CRTs."

Como é a atmosfera na Aspar Team em relação a este projeto?

"Estamos motivados, com a equipe e com a Aprilia. A moto é totalmente nova e a verdade é que quando ela chegou gostamos muito dela. O Jorge Martinez e a Aprilia estão trabalhando muito e desejamos ver até onde conseguimos chegar este ano.”

Para alguém como você, com a reputação de ser bom piloto de testes, embarcar num projeto como este deve ser particularmente excitante...

"Sim, tive a sorte de desenvolver as primeiras Moto 2 que estiveram na Espanha, com o Dani Devahive, e depois passei para o Campeonato do Mundo e subi ao pódio com uma Moto 2. Agora quero mesmo fazer algo de fantástico com esta moto. O Jorge tem uma das melhores equipes no campeonato, é um ambiente profissional e com a Aprilia é fantástico... É um projeto muito excitante, quero mesmo que sejamos competitivos e que façamos algo grande."
 

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MotoGP - Stoner lidera último dia do teste de Sepang
MotoGP12-stoner-malasia-teste-dia3350.jpg
Casey Stoner retornou ao topo da tabela de tempos no terceiro e último dia de testes de pré-temporada da MotoGP em Sepang.

O australiano e seu companheiro de equipe na Honda, Dani Pedrosa, ficaram fora do segundo dia do teste depois que o espanhol teve problemas de motor no primeiro dia. Entretanto, o atraso não afetou o bom momento da Honda no circuito malaio, com Stoner e Pedrosa garantindo as duas primeiras posições no encerramento do teste.

A marca de Stoner, 2m00.473s, o deixou quase dois décimos à frente de Pedrosa e três décimos à frente do restante do pelotão. Andrea Dovizioso, da Tech 3 Yamaha, esteve próximo de quebrar o domínio da Honda, com seu tempo de 2m00.802s ficando a 0.329s do australiano.

Jorge Lorenzo foi o próximo com a Yamaha de fábrica, seguido por Cal Crutchlow (Tech 3 Yamaha) em quinto. A Ducati não se saiu tão bem, com Valentino Rossi e Nicky Hayden terminando em 10º e 11º, respectivamente. Hector Barbera (Pramac) foi o sexto e Alvaro Bautista (Gresini) o sétimo.

Ben Spies caiu pela manhã e não conseguiu melhorar seu tempo de ontem. O texano ficou em oitavo, à frente de Stefan Bradl (LCR Honda).

Tempos do terceiro dia em Sepang:

1. Casey Stoner Honda 2m00.473s
2. Dani Pedrosa Honda 2m00.648s + 0.175s
3. Andrea Dovizioso Tech 3 Yamaha 2m00.802s + 0.329s
4. Jorge Lorenzo Yamaha 2m00.877s + 0.404s
5. Cal Crutchlow Tech 3 Yamaha 2m00.986s + 0.513s
6. Hector Barbera Pramac Ducati 2m01.231s + 0.758s
7. Alvaro Bautista Gresini Honda 2m01.275s + 0.802s
8. Ben Spies Yamaha 2m01.432s + 0.959s
9. Stefan Bradl LCR Honda 2m01.492s + 1.019s
10. Valentino Rossi Ducati 2m01.550s + 1.077s
11. Nicky Hayden Ducati 2m01.609s + 1.136s
12. Franco Battaini Cardion Ducati 2m03.490s + 3.017s
13. Colin Edwards Forward Suter-BMW 2m03.681s + 3.208s
14. Yonny Hernandez Avintia FTR-Kawasaki 2m06.632s + 6.159s
15. Ivan Silva Avintia FTR-Kawasaki 2m06.785s + 6.312s
 

barril

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Moto GP - Pilotos da Honda falam sobre testes de Sepang

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Casey Stoner: "Mais uma vez, voltamos a não conseguir tirar partido dos três dias de testes aqui em Sepang; no primeiro dia só conseguimos fazer 16 voltas antes da chegada da chuva e depois não andamos muito. Por isso, no último dia, foi bom termos boas condições climáticas para irmos para a pista e encontrarmos soluções diferentes com a moto. Testamos coisas diferentes com a eletrônica para termos o motor como gostamos. Também tentamos reduzir a distância entre eixos para reduzir as vibrações e tivemos algum sucesso, mas de momento não conseguimos eliminar por completo o problema, então ainda temos muito a fazer. O equilíbrio do chassis está bom, assim como a tração da moto, está virando bem, mas temos mesmo de nos livrar das vibrações. De forma geral estamos contentes com a moto".

Dani Pedrosa: "De forma geral trabalhamos muito no chassis neste teste para encontramos o melhor compromisso. Testamos diferentes acertos e saímos daqui contentes com os resultados. Trata-se de uma pista muito específica, então é importante ter ideais claras para o futuro. Também conseguimos alguns progressos com a frenagem e o chassis parece um pouco melhor porque temos menos vibrações que no primeiro teste. Temos de continuar a melhorar a entrada e o meio das curvas, mas creio que podemos esperar melhorias quando trabalharmos mais com a eletrônica e o motor, algo que faremos no teste de Jerez. Também usei uma viseira diferente para me sentir mais confortável nas retas, e foi positivo".
 

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Moto GP - Pilotos da Yamaha avaliam testes da Malásia

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Jorge Lorenzo: "Bem, fiz uma das mais duras simulações de corrida da minha carreira porque a 1000cc é mais cansativa e o pneu traseiro parece perder muito ao cabo de três, ou quatro voltas. Depois disso as sensações são regulares, mas é muito diferente do ano passado, é quase como rodar no molhado a tentar controlar a traseira à saída das curvas e em aceleração. Consegui terminar a simulação com bom ritmo, então de forma geral foi um teste positivo. Obrigado à Yamaha pelo árduo trabalho".

Ben Spies: "Tudo correu bem, infelizmente tivemos uma pequena queda, mas aprendemos muito e testamos alguns acertos de eletrônica que se revelaram uma grande melhoria. Também testamos diferentes acertos dos amortecedores, o que foi um passo em frente. Foi uma pena termos caído, mas sabemos que a partir deste teste a moto tem grande potencial e podemos ir para Jerez com confiança".
 

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Moto GP - Pilotos da Ducati comentam atividade na Malásia

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Valentino Rossi: "A pequena nota positiva foi termos reduzido um pouco a diferença para a frente. Era de 1,2 segundos e agora é de um segundo. Também foi bom ver o novo pacote de eletrônica funcionar bem, mas ainda é duro estar tão abaixo na tabela de tempos em comparação com todos os outros. Testamos muitas coisas para darmos um passo em frente em comparação com o primeiro teste, mas infelizmente não conseguimos concretizar e na verdade estivemos mesmo pior. Em comparação com o teste de três semanas atrás, foi mais duro andar bem, especialmente pela minha velocidade em curvas. É verdade que este teste foi mais complicado em termos de condições climaticas e de pista, mas parecia estar nos afetando mais do que a outros. Para ser franco, esperava melhor do que o décimo tempo. Também tivemos azar porque na melhor parte do último dia, quando fiz 2min01s5 e tínhamos pneus para baixar ainda mais o tempo, tivemos um problema com a forquilha que nos custou algum tempo. Talvez sem isso tivéssemos retirado mais três ou quatro décimos e ficássemos mais à frente, mas o nosso ritmo ainda tem uns sete décimos de atraso. Não estamos contentes como as coisas correram desta vez, mas temos de tentar trabalhar arduamente e ver o que acontece em Jerez".

Nicky Hayden: "É claro que preferia ter ficado mais perto da frente, mas foi o meu primeiro verdadeiro teste do ano. A moto parece melhor em frenagem e entradas de curva, e gostei das sensações que me deu. Os tempos por volta também não parecem afetados quando a pista fica mais quente. Temos de trabalhar em algumas vibrações e na saída das curvas. Temos muitas ideias porque houve muita coisas que não testamos esta semana devido ao tempo. Perto do final perdi a frente na Curva 1 e caí, mas não foi nada de especial e estou bem. Estou contente com a forma como o meu ombro está sarando. Espero que com mais três semanas de recuperação a reabilitação esteja perto dos 100% para Jerez".
 

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Hélder Rodrigues inicia defesa do título já amanhã

Após o título conquistado na temporada passada e do terceiro lugar conquistado já este ano no Dakar, Hélder Rodrigues, piloto da Red Bull Yamaha TMN Team regressa amanhã às competições, com a participação no Abu Dhabi Desert Challenge (entre 30 de março e 6 de abril), primeira prova do Campeonato do Mundo da FIM (Federação Internacional de Motociclismo).

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Hélder Rodrigues quer um bom resultado, por forma a revalidar o título de campeão do mundo, embora admita que o objetivo principal é “andar na frente da corrida com cautela. Obviamente que vou tentar andar depressa e fazer um bom resultado mas, acima de tudo, quero ser regular para não comprometer, logo à partida, o resto da época. Vai ser uma temporada difícil porque os adversários do Dakar vão estar todos lá. No entanto, acredito que consigo ser competitivo porque vou levar uma moto nova, muito mais potente que permite curvar com maior facilidade, tem mais estabilidade, enfim, tem tudo para ser melhor. São pormenores que fazem grande diferença”.

O Abu Dhabi Desert Challenge é um dos ralis mais duros do mundo devido à sua grande extensão de zonas de areia e este ano conta com um total de 150 participantes. Durante seis dias os pilotos terão o Deserto Rub’ al-Khali, um dos maiores do mundo, como pano de fundo. Juntamente com Hélder Rodrigues estarão em competição nomes sonantes como Marc Coma e Jordi Villadoms, além dos portugueses Ruben Faria e Paulo Gonçalves, também eles apostados em alcançarem bons resultados.
 

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MotoGP - Rossi: Ducati ainda está longe das primeiras posições
MotoGP11-rossi-japao-rosto350.jpg
Valentino Rossi avisou que a Ducati ainda tem um longo caminho pela frente para voltar às primeiras posições da MotoGP, e que esse progresso será gradual, e não espetacular.

"Sou realista, sei que nossos tempos ainda estão longe e que ainda há algumas coisas a resolver", declarou Rossi.

"Não poderemos solucionar algumas delas imediatamente, mas também é verdade que tanto o pessoal na fábrica quanto nós na pista agora temos uma direção para trabalhar, e precisamos tentar fazer isso da melhor maneira possível. Não vamos refazer completamente a moto durante a temporada, mas tentaremos progredir pouco a pouco".

Rossi disse que, apesar de a Ducati ter perdido o rumo em certo ponto durante o inverno, agora ela está ligeiramente melhor.

"Nós trabalhamos duro ao longo do inverno, e apesar de termos seguido a direção errada em um ponto, conseguimos encontrar novamente a boa sensação com a GP12 que tivemos no primeiro teste. Com aquelas configurações, com as quais começaremos no Catar, pude sentir um bom retorno da moto".
autoracing.com
 

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Moto GP – Casey Stoner lidera testes no Catar

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O australiano Casy Stoner (Honda), campeão em título, arrancou o melhor tempo na primeira sessão de ensaios livres do Grande Prémio do Catar, primeira etapa do campeonato do Mundo de MotoGP.

Tempos da 1.ª sessão:
1. Casey Stoner (AUS/Honda) 1:56.474
2. Jorge Lorenzo (ESP/Yamaha) à 0.174
3. Nicky Hayden (EUA/Ducati) 0.450
4. Ben Spies (EUA/Yamaha) 0.508
5. Dani Pedrosa (ESP/Honda) 0.656
6. Cal Crutchlow (GBR/Yamaha) 0.921
7. Alvaro Bautista (ESP/Suzuki) 1.038
8. Andrea Dovizioso (ITA/Honda) 1.073
9. Hector Barbera (ESP/Ducati) 1.438
10. Valentino Rossi (ITA/Ducati) 1.440
11. Karel Abraham (R.CHE/Ducati) 1.465
12. Stefan Bradl (ALE/Honda) 2.460
13. Randy de Puniet (FRA/Aprilia) 3.511
14. Colin Edwards (USA/Suter-BMW) 3.570
15. Michele Pirro (ITA/FTR-Honda) 3.848



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florindo

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GP Catar: Jorge Lorenzo vence prova inaugural

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Jorge Lorenzo vence prova inaugural

O espanhol Jorge Lorenzo (Yamaha) venceu, este domingo, o Grande Prémio do Catar, prova inaugural, disputada à noite, do campeonato mundial de motociclismo de velocidade (categoria MotoGP).

Partindo da pole position, o espanhol soube segurar o primeiro lugar, apesar da forte concorrência do australiano Casey Stoner, que acabou a prova na terceira posição, tendo ainda sido ultrapassado pelo também espanhol Dani Pedrosa.

De referir que o italiano Valentino Rossi (Ducati) foi apenas 10.º classificado, muito longe do seu companheiro de equipa, o norte-americano Nicky Hayden, que terminou na sexta posição.

Classificações:

1. Jorge Lorenzo (ESP/Yamaha) 41.44,214 minutos

2. Dani Pedrosa (ESP/Honda) a 0.852 s

3. Casey Stoner (AUS/Honda) 2.908 s

4. Cal Crutchlow (GRB/Yamaha) 17.114 s

5. Andrea Dovizioso (ITA/Yamaha) 17.420 s

6. Nicky Hayden (EUA/Ducati) 28.413 s

7. Alvaro Bautista (ESP/Honda) 28.446 s

8. Stefan Bradl (ALE/Honda) 29.464 s

9. Hector Barbera (ESP/Ducati) 31.384 s

10. Valentino Rossi (ITA/Ducati) 33.665 s

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MotoGP: GP de Portugal no Estoril com preços de «saldo»

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O bilhete para os três dias do Grande Prémio de Portugal de motociclismo custará 20 euros, anunciou a organização da prova, que pretende responder à crise que afeta o país e encher o autódromo do Estoril.

“Nos últimos dois anos a prova foi magnífica, mas tivemos dois inimigos de peso: a chuva, que afastou muita gente, sobretudo portuguesa, dos treinos e da própria prova, e o preço dos bilhetes. Mais de 90 euros para um país que já caminhava em dificuldades, tornou-se incompatível para as pessoas virem ao Estoril”, referiu o presidente da Administração do Circuito do Estoril, Domingos Piedade.

Em comunicado, a administração do Grande Prémio (GP) de Portugal explica que, tendo em conta “as dificuldades financeiras do país” e o desejo de “proporcionar aos portugueses a possibilidade de assistirem a uma prova de topo do campeonato mundial de motociclismo”, decidiu criar um passe com preço especial.

“Desta vez não há razão aparente para termos mais cidadãos estrangeiros na bancada do que portugueses”, realçou a organização, que está convicta de que a prova, que decorre entre 04 e 06 de maio, vai esgotar as unidades hoteleiras da região.

A administração do GP de Portugal acredita também que os resultados da primeira prova no Qatar, em que Jorge Lorenzo (Yamaha) saiu vencedor, vai ser um chamariz para os milhares de espanhóis que acompanham por todo o lado o seu compatriota.


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