Cantinho do Motociclismo

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Dovizioso dispara para primeiro pódio com a Yamaha

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A Monster Yamaha Tech 3 Team celebrou o primeiro pódio em quase um ano depois de Andrea Dovizioso ter reclamado fantástico terceiro lugar no Gran Premi Aperol de Catalunya.

O italiano mostrou todas as suas capacidades e determinação nos momentos iniciais da corrida de 25 voltas, logo depois de ter saltado para o terceiro posto na terceira volta. Uma posição da qual Dovizioso não desistiria até ao final.

Cal Crutchlow partiu da primeira linha da grelha pela terceira vez esta época e, tal como em Jerez e Le Mans, o jovem de 26 anos deu tudo o que tinha para conquistar o primeiro pódio de MotoGP. Crutchlow seguiu Stoner ao longo da corrida, mas apesar de todos os esforços não conseguiu forçar um erro no australiano e teve de se contentar com o quinto posto. Crutchlow mantém-se nos cinco primeiros do Campeonato do Mundo quando se prepara para correr em casa, em Silverstone, a 7 de Junho.

Andrea Dovizioso

“Estou mesmo contente com o meu primeiro pódio para a Yamaha, é um prémio fantástico por todo o esforço da minha equipa na Monster Yamaha Tech 3 desde que vim para a formação. Há algum tempo que trabalhamos para isto, mas é fantástico estar na frente do MotoGP a lutar com uma máquina satélite e estou certo que ninguém esperava ver-nos fazer isto tão cedo. Agora podemos ir para Silverstone com muita confiança.”

Cal Crutchlow

“Gostava de ter lutado pelo pódio no final e penso que se tivesse passado o Casey teria fugido com o Andrea. Estive forte em algumas partes da pista e o Casey noutras, pelo que sempre que me aproximava dele ele depois isolava-se, mas ele não é o Campeão do Mundo por nada. Agora estou mesmo desejoso pela minha corrida em casa, em Silverstone, onde espero lutar outra vez pelo pódio perante o meu público.”

Herve Poncharal – Director Desportivo

“Hoje foi uma promoção fantástica para o MotoGP, com corridas excitantes nas três categorias e para a Monster Yamaha Tech 3 Team foi claramente fantástico terminar no pódio. Já estivemos muito perto deste resultado esta época, mas é muito difícil terminar nos três primeiros quando se tem o Casey, o Dani e o Jorge na grelha.”

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MotoGP™ continua na Catalunha para um dia de testes

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Após o emocionante e atarefado fim-de-semana de corridas no Gran Premi Aperol de Catalunya, a categoria rainha do MotoGP™ fica no circuito para um dia de testes na segunda-feira.

Com o primeiro teste oficial da época cancelado devido a chuva no Estoril há quatro semanas, as equipas recebem de braços abertos a oportunidade de avaliarem as novas actualizações e de trabalharem em diferentes afinações. Todas as equipas vão estar presentes, com todos os pilotos oficiais em pista. A única adição tem origem na Paul Bird Motorsport, que vai fazer rodar Shane Byrne, actualmente a competir no Campeonato de Inglaterra de Superbikes, ao lado de James Ellison.

O teste será disputado em duas sessões, com a primeira programa para ter lugar entre as 09h00 e as 13 horas locais, seguindo-se depois novo ensaio durante a tarde entre as 14h00 e as 18h00. O motogp.com vai oferecer-lhe cobertura completa do teste.

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GP Grã-Bretanha: Lorenzo domina e vence

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Lorenzo domina e vence

Volta a aumentar vantagem na tabela
Jorge Lorenzo (Yamaha) somou este domingo a quarta vitória da temporada do MotoGP – em seis corridas – ao bater Casey Stoner e Daniel Pedrosa (ambos da Honda oficial) no GP da Grã-Bretanha.
O espanhol, que marcou marcou presença no pódio em todas as corridas (dois segundos lugares), voltou assim a ampliar a vantagem sobre Stoner na classificação do Mundial de Pilotos.
Lorenzo esperou pela parte final da corrida em Silverstone para atacar a liderança, que assumiu depois de passar por Stoner e pelo companheiro de equipa Ben Spies.
Álvaro Bautista, que largou da "pole position" terminou no 4.º lugar, à frente de Spies e do sensacional Cal Crutchlow (Yamaha Tech 3), que falhou a qualificação, devido a lesão, e largou do fim da grelha.
Aleix Espargaro (Aspar Aprilia), no 11.º lugar, foi o melhor piloto entre os que tripulam máquinas CRT.

Classificação:

1. Jorge Lorenzo (Espanha), Yamaha, 41m16.429s
2. Casey Stoner (Austrália), Honda, a 3.313s
3. Daniel Pedrosa (Espanha), Honda, a 3.599s
4. Alvaro Bautista (Espanha), Gresini Honda, a 5.196s
5. Ben Spies (Estados Unidos), Yamaha, a 11.531s
6. Cal Crutchlow (Grã-Bretanha), Tech 3 Yamaha, a 15.112s
7. Nicky Hayden (Estados Unidos), Ducati, a 15.527s
8. Stefan Bradl (Alemanha), LCR Honda, a 22.521s
9. Valentino Rossi (Itália), Ducati, a 36.138s
10. Hector Barbera (Espanha), Pramac Ducati, a 41.328s
11. Aleix Espargaro (Espanha), Aspar Aprilia, a 1m03.157s
12. Randy de Puniet (França), Aspar Aprilia, a 1m03.443s
13. Michele Pirro (Itália), Gresini FTR-Honda, a 1m07.290s
14. James Ellison (Grã.Bretanha), Paul Bird Aprilia, a 1m14.782s
15. Yonny Hernandez (Colômbia), Avintia FTR-Kawasaki, a 1m15.108s
16. Colin Edwards (Estados Unidos), Forward Suter-BMW, a 1m29.899s
17. Danilo Petrucci (Itália), Ioda-Aprilia, a 1m40.302s
18. Ivan Silva (ESpanha), Avinita Inmotec-Kawasaki, a 1m52.099s
19. Andrea Dovizioso (Itália), Tech 3 Yamaha, a 1 volta

Classificação no Mundial (após 6 corridas):

1. Jorge Lorenzo, 140 pontos
2. Casey Stoner, 115
3. Daniel Pedrosa, 101
4. Cal Crutchlow, 66
5. Andrea Dovizioso, 60
6. Valentino Rossi, 58
7. Álvaro Bautista, 58
8. Stefan Bradl, 51
9. Nicky Hayden, 49
10. Héctor Barberá, 37

Fonte: Record
 

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Lorenzo: «Regresso de Rossi seria bom para a Yamaha»


Para substituir Ben Spies.

O piloto espanhol Jorge Lorenzo pronunciou-se esta quarta-feira sobre alguns rumores que dão conta da possibilidade de Valentino Rossi (Ducati) regressar à Yamaha, de forma a preencher a vaga deixada em aberto com a saída já anunciada de Ben Spies.


“Já ouvi alguns rumores sobre o possível regresso de Rossi. Se isso acontecesse, seria bom para a Yamaha. Formámos uma boa dupla no passado, mas por agora ainda não está nada decidido. O que eu desejo é ter um piloto competitivo na equipa no próximo ano”, afirmou Lorenzo ao site oficial do MotoGP.

Record
 

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Motociclismo: Dani Pedrosa vence em Brno

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Espanhol conquista GP Rep. Checa
O espanhol Dani Pedrosa (Honda) venceu este domingo o GP da República Checa em Moto GP, ao ser mais forte do que o compatriota Jorge Lorenzo (Yamaha), que foi 2.º, na ponta final do circuito de Brno.
O terceiro posto ficou para o britânico Carl Crutchlow (Monster Yamaha Tech 3), num GP que ficou marcado pela ausência do australiano Casey Stoner (Honda) por lesão.
Com este triunfo, Pedrosa reduziu assim a distância para Jorge Lorenzo na liderança do Mundial, que se cifra agora em apenas 13 pontos.

Fonte: Record
 

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Moto GP – Lorenzo ganha briga pela pole em Aragón

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Em uma sessão de classficação com piso secando e que se revelou emocionante de início ao fim, foi Jorge Lorenzo (Yamaha) quem obteve a pole position para a corrida de hoje em Aragón (Espanha). Após todos os treinos livres terem sido disputados no molhado, o piloto da casa andou forte no seco ao cravar 1min49s404.

Foi o bastante para relegar seu rival e compatriota Dani Pedrosa (Honda) para a segunda posição, depois deste se recuperar bem de seu acidente inicial. Fechando a primeira fila estará Cal Crutchlow (Yamaha Tech 3), que esteve muito perto de garantir a pole até os momento finais da classificação, quando a dupla espanhola deu o troco.

Ben Spies (Yamaha) lidera a segunda fila. Ao seu lado, em quinto, estará Stefan Bradl (LCR Honda), que foi o primeiro a assinalar um tempo rápido, mas não conseguiu depois manter o ritmo. O sexto posto será ocupado por Andrea Dovizioso (Tech 3).

O substituto de Casey Stoner na Honda, Jonathan Rea, continuou melhorando e garantiu o sétimo posto, enquanto se mostrou cada vez mais confortável com a Honda oficial. Ao seu lado, em oitavo, parte Valentino Rossi (Ducati), que não conseguiu encontrar o mesmo ritmo de duas semanas atrás em Misano e sofreu ainda problemas com a frente no meio da sessão.

O seu companheiro de equipe Nicky Hayden classificou-se em nono depois de também ter sofrido queda nos minutos finais, ficando à frente de Héctor Barberá, da Pramac. A melhor CRT foi Aleix Espargaró (Aspar), que bateu Álvaro Bautista (Honda Gresini), que sentiu claras dificuldades com a RC213V satélite. Yonny Hernandez (Avintia Blusens) caiu na Curva 14, no mesmo local que Pedrosa, mas, assim como os outros que foram ao chão, saiu ileso.

Confira o grid:

Pos. Piloto Equipe Moto Tempo
1 Jorge LORENZO Yamaha Factory Racing Yamaha 1’49.404
2 Dani PEDROSA Repsol Honda Team Honda 1’49.492
3 Cal CRUTCHLOW Monster Yamaha Tech 3 Yamaha 1’49.576
4 Ben SPIES Yamaha Factory Racing Yamaha 1’49.748
5 Stefan BRADL LCR Honda MotoGP Honda 1’50.034
6 Andrea DOVIZIOSO Monster Yamaha Tech 3 Yamaha 1’50.241
7 Jonathan REA Repsol Honda Team Honda 1’50.410
8 Valentino ROSSI Ducati Team Ducati 1’50.949
9 Nicky HAYDEN Ducati Team Ducati 1’51.013
10 Hector BARBERA Pramac Racing Team Ducati 1’51.072
11 Aleix ESPARGARO Power Electronics Aspar ART 1’51.082
12 Alvaro BAUTISTA San Carlo Honda Gresini Honda 1’51.155
13 Randy DE PUNIET Power Electronics Aspar ART 1’51.459
14 Karel ABRAHAM Cardion AB Motoracing Ducati 1’51.521
15 Michele PIRRO San Carlo Honda Gresini FTR 1’52.606
16 Mattia PASINI Speed Master ART 1’52.638
17 Colin EDWARDS NGM Mobile Forward Racing Suter 1’52.853
18 Danilo PETRUCCI Came IodaRacing Project Ioda-Suter 1’53.140
19 Yonny HERNANDEZ Avintia Blusens BQR 1’53.233
20 James ELLISON Paul Bird Motorsport ART 1’53.719
21 David SALOM Avintia Blusens BQR 1’55.290
 

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Classificação Moto GP

Começou a temporada 2012 da Moto GP. As corridas no Catar, na França, em Barcelona, na Inglaterra, na Itália e em San Marino foram vencidas por Jorge Lorenzo (Yamaha), Casey Stoner (Honda) ganhou em Jerez, Portugal, Holanda e Laguna Seca, e Dani Pedrosa (Honda) na Alemanha, em Indianapolis e na República Tcheca. Estão previstas mais 5 neste ano.
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Classificação após o GP de Misano, em San Marino:
Pos. Piloto Moto Pontos
1 Jorge LORENZO Yamaha 270
2 Dani PEDROSA Honda 232
3 Casey STONER Honda 186
4 Andrea DOVIZIOSO Yamaha 163
5 Cal CRUTCHLOW Yamaha 122
6 Valentino ROSSI Ducati 120
7 Alvaro BAUTISTA Honda 118
8 Stefan BRADL Honda 115
9 Nicky HAYDEN Ducati 93
10 Ben SPIES Yamaha 77
11 Hector BARBERA Ducati 60
12 Randy DE PUNIET ART 48
13 Aleix ESPARGARO ART 45
14 Karel ABRAHAM Ducati 25
15 Yonny HERNANDEZ BQR 25
16 Michele PIRRO FTR 24
17 Colin EDWARDS Suter 22
18 James ELLISON ART 17
19 Mattia PASINI ART 13
20 Danilo PETRUCCI Ioda-Suter 11
21 Ivan SILVA BQR 11
22 Toni ELIAS Ducati 10
23 Jonathan REA Honda 8
24 Steve RAPP APR 2
25 David SALOM BQR 1
*O calendário de 2012 é composto por 18 corridas
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Superbike – Max Biaggi sagra-se campeão pela segunda vez na França

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Max Biaggi (Aprilia) sagrou-se campeão do Mundial de Superbike pela segunda vez por apenas 0.5 pontos. Com 14.5 de vantagem sobre Tom Sykes (Kawasaki), o piloto italiano precisava apenas de um quinto lugar na segunda corrida em Magny-Cours (França) para confirmar o título, e foi o que conseguiu.

Na primeira prova, com pista escorregadia, Max Biaggi caiu logo na terceira volta. Líder desde o começo, Jonathan Rea (Honda) também foi ao chão, na 12ª volta.

Com isso, a vitória ficou com Sylvain Guintoli (Ducati). Marco Melandri (BMW) chegou em segundo e Tom Sykes em terceiro, com ambos partindo para a última prova ainda com chances de título.

No segundo evento, Sykes partiu para a vitória, que não foi suficiente. Atrás dele, completando o pódio, ficaram Jonathan Rea e Sylvain Guintoli.

Classificação primeira prova:

1. Sylvain Guintoli FRA PATA Ducati 1098R 23 voltas
2. Marco Melandri ITA BMW Motorrad S1000RR +6.127s
3. Tom Sykes GBR Kawasaki Racing ZX-10R +16.595s
4. Maxime Berger FRA Red Devils Ducati 1098R +21.857s
5. Leon Haslam GBR BMW Motorrad S1000RR +25.149s
6. Ayrton Badovini ITA BMW Italia Goldbet S1000RR +32.778s
7. Eugene Laverty IRL Aprilia Racing RSV-4 +34.311s
8. Davide Giugliano ITA Althea Ducati 1098R +47.269s
9. Claudio Corti ITA Pedercini Kawasaki ZX-10R +49.720s
10. Loris Baz FRA Kawasaki Racing ZX-10R +50.192s
11. Norino Brignola ITA Grillini Progea BMW S1000RR +1 volta
12. Michel Fabrizio ITA BMW Italia Goldbet S1000RR +1 volta

Abandonos:

13. Jonathan Rea GBR Honda WSBK CBR1000RR 13 voltas completadas
14. Leon Camier GBR Crescent Fixi Suzuki GSX-R1000 9 voltas completadas
15. Carlos Checa ESP Althea Ducati 1098R 7 voltas completadas
16. Lorenzo Zanetti ITA PATA Ducati 1098R 4 voltas completadas
17. Max Biaggi ITA Aprilia Racing RSV-4 2 voltas completadas
18. Hiroshi Aoyama JAP Honda WSBK CBR1000RR 2 voltas completadas
19. Chaz Davies GBR ParkinGO MTC Aprilia RSV-4 1 volta completada



Classificação segunda prova:

1. Tom Sykes GBR Kawasaki Racing ZX-10R 23 voltas
2. Jonathan Rea GBR Honda WSBK CBR1000RR +1.354s
3. Sylvain Guintoli FRA PATA Ducati 1098R +2.393s
4. Eugene Laverty IRL Aprilia Racing RSV-4 +13.122s
5. Max Biaggi ITA Aprilia Racing RSV-4 +13.955s
6. Davide Giugliano ITA Althea Ducati 1098R +18.229s
7. Carlos Checa ESP Althea Ducati 1098R +18.430s
8. Chaz Davies GBR ParkinGO MTC Aprilia RSV-4 +26.648s
9. Ayrton Badovini ITA BMW Italia Goldbet S1000RR +33.809s
10. Leon Camier GBR Crescent Fixi Suzuki GSX-R1000 +37.217s
11. Maxime Berger FRA Red Devils Ducati 1098R +38.871s
12. Claudio Corti ITA Pedercini Kawasaki ZX-10R +55.714s
13. Lorenzo Zanetti ITA PATA Ducati 1098R +57.621s
14. Hiroshi Aoyama JAP Honda WSBK CBR1000RR +1m 05.487s
15. Norino Brignola ITA Grillini Progea BMW S1000RR +1 volta

Abandonos:

16. Leon Haslam GBR BMW Motorrad S1000RR 15 voltas completadas
17. Michel Fabrizio ITA BMW Italia Goldbet S1000RR 8 voltas completadas
18. Marco Melandri ITA BMW Motorrad S1000RR 5 voltas completadas
19. Loris Baz FRA Kawasaki Racing ZX-10R 5 voltas completadas
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Moto GP terá novo formato de classificação em 2013

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Em reunião realizada em 13 de outubro em Motegi (Japão), a Comissão de Grandes Prêmios acertou um novo formato para a classificação na Moto GP, que começará a ser utilizado na temporada de 2013.

Novos procedimentos:

1. As atuais três sessões de treinos livres não serão alteradas, contudo, os tempos combinados dessas sessões irão determinar a participação na sessão final de classificação.

2. Os dez pilotos mais rápidos garantem automaticamente a passagem à Sessão de Qualificação 2 (QP2).

3. Todos os outros pilotos irão participar da Sessão de Qualificação 1 (QP1).

4. Os dois pilotos mais rápidos na QP1 passarão para a QP2, onde 12 pilotos irão competir pelas primeiras 12 posições do grid.

5. Os pilotos que ficam de fora dos dois primeiros lugares da QP1 irão ocupar da posição 13 em diante do grid, de acordo com os tempos registados na QP1.

Novos Tempos de Treino:

- Primeiro Dia
Treino Livre 1 – 45 Minutos (Sem alteração) – Tempos para a Participação na Sessão de Classificação
Treino Livre 2 – 45 Minutos (Sem alteração) – Tempos para a Participação na Sessão de Classificação

- Segundo Dia – Manhã
Treino Livre 3 – 45 Minutos (Sem alteração) – Tempos para a Participação na Sessão de Classificação

- Segundo Dia – Tarde – Novo Horário:
Treino Livre 4 – 40 Minutos – Tempos não contam para a Participação na Sessão de Classificação
Pausa – 10 Minutos
Sessão de Classficação 1 – 15 minutos
Pausa – 10 Minutos
Sessão de Classificação 2 – 15 minutos

Regulamentos Desportivos

Imediatamente efetivos:
O início da “temporada” será agora definido como começando no dia seguinte à última corrida do ano e terminará no dia da última corrida do ano seguinte. A razão desta alteração está relacionada com o fato de em alguns regulamentos existirem restrições nas atividades durante o “ano de calendário”. Entende-se que é mais relevante determinar que a nova temporada inicia-se com testes, etc, imediatamente seguindo à última corrida.

Um dos efeitos desta alteração é que os fabricantes que competem na Moto GP terão agora que indicar os três circuitos onde irão realizar os testes antes da conclusão da última corrida do ano. As demais equipes poderão utilizar um piloto contratado ou um piloto de testes não-contratado, aprovado pela direção de provas, para realizar testes utilizando a “alocação para testes de pneus”.autoracig.com
 

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Moto GP – Pedrosa vence em Motegi e se aproxima mais de Lorenzo

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Em uma animada corrida da Moto GP em Motegi (Japão), foi Dani Pedrosa (Honda) quem levou a melhor e reduziu a diferença no campeonato ainda mais depois de superar o líder e pole position Jorge Lorenzo. Foi o piloto da Yamaha quem fez a melhor largada e assumiu a liderança na Curva 1, à frente de Pedrosa.

Randy de Puniet (Aspar) sofreu queda na primeira volta mas voltou à corrida, enquanto Ben Spies (Yamaha) caiu na entrada da segunda volta. A corrida teve várias quedas no começo, com Yonny Hernandez (Avintia Blusens) deslocando o ombro esquerdo e sofrendo contusão no pé esquerdo.

Casey Stoner (Honda) também fez boa largada e foi para quarto, atrás de Cal Crutchlow (Yamaha Tech 3), em terceiro. Três voltas mais tarde, o australiano foi superado por Álvaro Bautista (Honda Gresini). Stefan Bradl (LCR Honda) seguia Stoner de perto, enquanto se defendia dos ataques de Andrea Dovizioso (Tech 3), sétimo.

A 17 voltas do final, Lorenzo e Pedrosa contavam já com boa vantagem na frente, com Crutchlow isolado em terceiro. Stoner dava tudo para tentar passar Bautista, mas o espanhol mantinha o australiano atrás de si. Enquanto isso, Valentino Rossi (Ducati) era oitavo e lutava para acompanhar o ritmo de Dovizioso à sua frente. Duas voltas depois, Dovizioso forçou a passagem sobre Bradl para ir atrás de Stoner, em quinto.

A 13 voltas do final, Pedrosa levou a melhor na saída da Curva 4 e passou Lorenzo na reta para assumir a liderança. Enquanto Lorenzo tentava acompanhá-lo, Bautista aproximava-se lentamente de Crutchlow, que esteve bem ao evitar uma queda. Cinco voltas, De Puniet viu-se forçado a abandonar, assim como o companheiro de equipe de Hernandez, Iván Silva. Na mesma volta, Dovizioso passou Stoner para chegar a quinto.

A seis voltas do fim, Pedrosa tinha confortável vantagem sobre Lorenzo, enquanto uma volta mais tarde Bautista passava Crutchlow para subir ao último lugar do pódio. O britânico respondeu quase de imediato com uma manobra por dentro, mas Bautista deu o troco na curva seguinte, onde ambos se tocaram. No entanto, Crutchlow viu-se tocado pelo azar na última volta ao ter que abandonar sem combustível.

Pedrosa manteve a calma e conseguiu a vitória, com Lorenzo e Bautista completando o pódio, o segundo do piloto da Gresini na categoria. Pedrosa está agora a 28 pontos de Lorenzo no campeonato, quando faltam apenas três corridas. Dovizioso foi quarto, seguido de Stoner, Bradl, Rossi, Nicky Hayden (Ducati), Katsuyuki Nakasuga (Yamaha YSP Racing Team) e Héctor Barberá (Pramac). A melhor CRT foi a do companheiro de equipe de De Puniet, Aleix Espargaró.

Classificação da prova:

Pos. Piloto Equipe Moto Tempo/Dif.
1 Dani PEDROSA Repsol Honda Team Honda 42’31.569
2 Jorge LORENZO Yamaha Factory Racing Yamaha +4.275
3 Alvaro BAUTISTA San Carlo Honda Gresini Honda +6.752
4 Andrea DOVIZIOSO Monster Yamaha Tech 3 Yamaha +16.397
5 Casey STONER Repsol Honda Team Honda +20.566
6 Stefan BRADL LCR Honda MotoGP Honda +24.567
7 Valentino ROSSI Ducati Team Ducati +26.072
8 Nicky HAYDEN Ducati Team Ducati +36.724
9 Katsuyuki NAKASUGA Yamaha YSP Racing Team Yamaha +36.794
10 Hector BARBERA Pramac Racing Team Ducati +1’10.729
11 Karel ABRAHAM Cardion AB Motoracing Ducati +1’15.658
12 Aleix ESPARGARO Power Electronics Aspar ART +1’22.769
13 Colin EDWARDS NGM Mobile Forward Racing Suter +1’24.968
14 James ELLISON Paul Bird Motorsport ART +1’29.388
15 Michele PIRRO San Carlo Honda Gresini FTR +1’34.612
16 Roberto ROLFO Speed Master ART +1’50.853
Abandonos:
Cal CRUTCHLOW Monster Yamaha Tech 3 Yamaha 1 Volta
Danilo PETRUCCI Came IodaRacing Project Ioda-Suter 1 Volta
Ivan SILVA Avintia Blusens BQR 10 Voltas
Randy DE PUNIET Power Electronics Aspar ART 10 Voltas
Ben SPIES Yamaha Factory Racing Yamaha 23 Voltas
Yonny HERNANDEZ Avintia Blusens BQR 23 Voltas
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Moto GP – Pedrosa cai, Lorenzo é campeão antecipado; Stoner vence na Austrália
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Jorge Lorenzo (Yamaha) sagrou-se campeão da Moto GP pela segunda vez, após terminar a etapa da Austrália, em Phillip Island, na segunda posição. A vitória ficou com o herói da casa Casey Stoner (Honda), que conquistou o seu sexto triunfo consecutivo no traçado.

Foi o espanhol quem assumiu a liderança após a largada, com seu rival Dani Pedrosa (Honda) colado na roda do compatriota e com o pole position Stoner logo atrás. Pedrosa passou Lorenzo após algumas curvas enquanto tentava se destacar na frente. Stoner não tardou a colar em Lorenzo e passá-lo na reta dos boxes na entrada para a segunda volta.

Pouco depois, Pedrosa forçou demais e perdeu a traseira da moto. O espanhol conseguiu voltar, mas teve que ir aos boxes e abandonar uma vez que a sua moto estava muito danificada, o que deixou Lorenzo em excelente posição para conquistar o título mundial. Com Stoner se isolando na frente de forma dominadora, desenvolvia-se animada batalha pela terceira posição, com Cal Crutchlow (Yamaha Tech 3) levando a melhor sobre o companheiro de equipe Andrea Dovizioso, Álvaro Bautista (Honda Gresini) e Stefan Bradl (LCR Honda).

James Ellison (Paul Bird) caía e desistia da corrida, enquanto Colin Edwards (Forward Racing) abandonava com problema técnico. A 18 voltas do final, Crutchlow voltava ao ataque, andando mais rápido do que Lorenzo e afastando-se um pouco de Dovizioso, que nessa altura tinha Bautista colado. Atrás deles, Valentino Rossi (Ducati) liderava a luta das Desmosedicis, à frente de Karel Abraham (Cardion AB Racing) e do companheiro de equipe Nicky Hayden.

Duas voltas mais tarde Bautista passou Dovizioso quando começou a ser pressionado por Bradl, com este passando o italiano uma volta mais tarde. Bradl passou então Bautista na reta principal, com Dovizioso repetindo o feito poucas curvas depois. Stoner liderava a corrida com Lorenzo num solitário segundo lugar e Crutchlow em terceiro, mas Bautista e Dovizioso lutavam arduamente. A oito voltas do final, Roberto Rolfo (Speed Master) desistiu com problema mecânico.

Mais atrás, Aleix Espargaró (Aspar) lutava com o companheiro de equipe Randy de Puniet pela supremacia das CRTs. A cinco voltas do final, Dovizioso parecia ter encontrado novo ânimo ao passar Bradl para quarto. Uma volta depois Bautista tirava partido disto e passava o alemão para ocupar o quinto posto. E a duas voltas do final o trio ainda lutava, com Dovizioso liderando na entrada para a última volta e mantendo a posição até à bandeira quadriculada.

No final foi Stoner quem brilhou ao conquistar o seu sexto triunfo consecutivo na pista australiana, naquela que foi a sua última prova em Phillip Island, com Lorenzo conquistando o segundo título na categoria principal com uma prova de antecipação. Enquanto isso, Crutchlow garantiu o segundo pódio na Moto GP, isto apesar de estar adoentado. Dovizioso foi quarto, seguido de Bautista, Bradl, Rossi, Hayden, Abraham e de Espargaró, que levou a melhor sobre o companheiro de equipe.

A corrida foi um grande sucesso entre o público australiano, estimando-se a presença de 53.100 fãs na pista neste domingo, o que dá um total estimado de 122.470 espectadores ao longo dos três dias.

Classificação da prova:

Pos. Piloto Equipe Moto Tempo/Dif.
1 Casey STONER Repsol Honda Team Honda 41’01.324
2 Jorge LORENZO Yamaha Factory Racing Yamaha +9.223
3 Cal CRUTCHLOW Monster Yamaha Tech 3 Yamaha +14.570
4 Andrea DOVIZIOSO Monster Yamaha Tech 3 Yamaha +23.303
5 Alvaro BAUTISTA San Carlo Honda Gresini Honda +23.432
6 Stefan BRADL LCR Honda MotoGP Honda +23.467
7 Valentino ROSSI Ducati Team Ducati +37.113
8 Nicky HAYDEN Ducati Team Ducati +38.387
9 Karel ABRAHAM Cardion AB Motoracing Ducati +52.613
10 Aleix ESPARGARO Power Electronics Aspar ART +1’00.299
11 Randy DE PUNIET Power Electronics Aspar ART +1’00.342
12 Hector BARBERA Pramac Racing Team Ducati +1’21.951
13 Danilo PETRUCCI Came IodaRacing Project Ioda-Suter +1’27.857
14 Michele PIRRO San Carlo Honda Gresini FTR 1 Volta
15 Ivan SILVA Avintia Blusens BQR 1 Volta
Abandonos:
Roberto ROLFO Speed Master ART 9 Voltas
Colin EDWARDS NGM Mobile Forward Racing Suter 21 Voltas
James ELLISON Paul Bird Motorsport ART 22 Voltas
Dani PEDROSA Repsol Honda Team Honda 26 Voltas
 

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Classificação Moto GP
Está chegando ao fim a temporada 2012 da Moto GP. As corridas no Catar, na França, em Barcelona, na Inglaterra, na Itália e em San Marino foram vencidas por Jorge Lorenzo (Yamaha), Casey Stoner (Honda) ganhou em Jerez, Portugal, Holanda, Laguna Seca e Austrália, e Dani Pedrosa (Honda) na Alemanha, em Indianapolis, na República Tcheca, em Aragón, no Japão e na Malásia. Está prevista mais uma neste ano, e o título já está definido em favor de Lorenzo.
MotoGP12-JLorenzo.jpg

Classificação após o GP de Phillip Island, na Austrália:
Pos. Piloto Moto Pontos
1 Jorge LORENZO Yamaha 350
2 Dani PEDROSA Honda 307
3 Casey STONER Honda 238
4 Andrea DOVIZIOSO Yamaha 208
5 Alvaro BAUTISTA Honda 165
6 Valentino ROSSI Ducati 157
7 Cal CRUTCHLOW Yamaha 151
8 Stefan BRADL Honda 135
9 Nicky HAYDEN Ducati 122
10 Ben SPIES Yamaha 88
11 Hector BARBERA Ducati 83
12 Aleix ESPARGARO ART 69
13 Randy DE PUNIET ART 58
14 Karel ABRAHAM Ducati 50
15 Michele PIRRO FTR 32
16 James ELLISON ART 28
17 Yonny HERNANDEZ BQR 28
18 Colin EDWARDS Suter 25
19 Danilo PETRUCCI Ioda-Suter 19
20 Jonathan REA Honda 17
21 Mattia PASINI ART 13
22 Ivan SILVA BQR 12
23 Toni ELIAS Ducati 10
24 Katsuyuki NAKASUGA Yamaha 7
25 Steve RAPP APR 2
26 David SALOM BQR 1
*O calendário de 2012 é composto por 18 corridas
 

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RACING FESTIVAL – Candidatos ao título da R1 GP1000 se enfrentam pela última vez
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Ao que tudo indica pelos números do campeonato, emoção e muita adrenalina é o que não vai faltar na final da primeira temporada da R1 GP1000, que acontece este final de semana (03 e 04) no Autódromo do Velopark, em Nova Santa Rita (RS).

Iniciada este ano através de uma parceria entre a RM Racing Events e a Yamaha, o campeonato formado por motocicletas XYZ-R1, priorizando a originalidade das máquinas, colocou no grid 14 pilotos, onde três deles chegam ao sul do país com grandes chances de levar o título.

O paulista Marco Brunheroto #777 é o líder com 100 pontos, seguido de Diego Pretel #88 com 94 e o paranaense Weley Gutierrez, na 3ª classificação, com 88 pontos. Sem conquistar nenhuma vitória até as cinco etapas já percorridas, mas presente em todos os pódios transitando entre a 2ª e 3ª posições, Brunheroto é o mais regular deles. “Quero fazer no Velopark o mesmo que fiz durante toda a temporada, permanecendo entre os três primeiros, sem me expor a nenhum risco”, planeja o líder, que pode chegar até na 3ª posição no domingo.

Atual vice no ranking, a desclassificação de Diego Pretel na 5ª etapa disputada em Brasília (DF) no início de outubro, causou uma reviravolta no campeonato. Com duas vitórias e dois segundos lugares, o piloto era líder da categoria com 16 pontos de vantagem para o vice, Marco Brunheroto. Desclassificado depois da vistoria técnica por ter trocado uma peça original de sua motocicleta, não pontuou, deixando o caminho livre para Brunheroto chegar a final na frente. “Fiquei bem chateado com a desclassificação, foi uma besteira. Mas, gosto muito deste autódromo, corri e venci aqui na semana passada, mesmo que tenha sido com outra motocicleta me sinto seguro. Vai ser uma corrida de mata mata muito emocionante”, avalia Pretel.

Também com chances de sair campeão do Rio Grande do Sul, Wesley Gutierrez tem a seu favor a ótima campanha que tem feito, vencendo as duas últimas etapas. Sem ter participado da prova de abertura do campeonato, o piloto correu atrás do prejuízo para chegar a final com chances, ainda que menores. Com 12 pontos atrás do líder, o filme se repete para Wesley, que no ano passado se via na mesma situação em busca do título, na categoria anterior de motos do Racing Festival. Ele acabou a temporada de 2011 como vice-campeão.

A programação da última etapa começa a partir das 8h30 do sábado com as sessões de treinos livres. Às 14h10 as motos decidem o grid de largada com o classificatório e às 12h00 do domingo conhecemos o campeão da R1 GP1000, com transmissão na Sportv2 às 15h00 e melhores momentos na Rede TV! às 13h00.
 

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Miguel Oliveira troca de equipa em Moto 3

Português da classe Moto3 assinou pelos indianos da Mahindra.

Miguel Oliveira, piloto português que compete no Mundial de Moto3, deixa a equipa Estrella Galícia e junta-se à Mahindra Racing Team, única equipa indiana que participa no Mundial.

"Fico muito satisfeito por me juntar a este projecto", afirmou o piloto de 17 anos que, no próximo ano, fará equipa com o espanhol Efrén Vázquez. "O MotoGP desempenha papel importante na nossa estratégia de negócio alargada enquanto ‘player' de topo na área da mobilidade das duas rodas", referiu S.P. Shukla, líder do Grupo de Estratégia e elemento do Conselho Executivo da Mahindra.

"Assinar com Miguel e Efrén foi muito importante para nós", disse Mufadal Choonia, director executivo da Mahindra Racing Team, "e o facto de quererem juntar-se a nós é testemunho dos esforços que estamos a desenvolver no programa para 2013."








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Parece-me o Miguel passou de cavalo a burro, deixar um equipa espanhola como uma Honda oficial e passa para uma marca desconhecida não me parece uma boa aposta para o futuro.

Em todo o caso muita sorte para a ultima corrida e para a próxima temporada.
 

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Motociclismo – Secretário de Estado do Desporto endereça condolências à família de Luís Carreira

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Luís Carreira, piloto português de 35 anos da Bennimoto Raider-Cetelem, morreu esta quinta-feira na sequência de um despiste durante a primeira qualificação do Grande Prémio de Macau em motociclismo. Alexandre Mestre, secretário de Estado do Desporto e Juventude, já endereçou condolências à família do piloto.

«Perde-se um jovem talento do desporto motorizado nacional», pode ler-se na mensagem de Alexandre Mestre.

Luís Carreira despistou-se na curva dos Pescadores do traçado de Macau. A morte viria a ser confirmada no Hospital Conde de São Januário.


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Moto GP – Retorno da Suzuki fica mais próximo

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A Suzuki pediu para participar de alguns testes da MotoGP no próximo ano, aumentando as chances de um retorno em tempo integral em 2014.

O fabricante japonês foi um dos pilares do esporte por mais de 35 anos, mas desistiu no final de 2011 por motivos financeiros.

O líder do projeto da Suzuki na MotoGP, Satoru Terada, revelou que planos estavam em andamento para um retorno completo em agosto, mas descartou fazer aparições esporádicas na próxima temporada.

Carmelo Ezpeleta, chefe da Dorna e uma espécide de Bernie Ecclestone da MotoGP, revelou que a Suzuki solicitou participar de alguns testes no próximo ano.

“Eles estão nos pedindo para participar de alguns testes durante a temporada de 2013″, disse Ezpeleta à BBC Sport.

“Se tudo correr bem, talvez nós os veremos no campeonato de 2014.”

A saída da Suzuki deixou a MotoGP com apenas três equipas de fábrica: Honda, Yamaha e Ducati.

Ezpeleta insistiu porém, que a principal prioridade do esporte é ter corridas mais competitivas, em vez de simplesmente impulsionar equipes de fábrica.

“Nada está acordado ainda, mas aumentar equipes de fábrica não é a nossa principal questão”, explicou.

“Temos três fabricantes no momento: Honda, Yamaha e Ducati. Se a Suzuki voltar teremos quatro, o que seria o mesmo da Formula 1, de modo que este não é um grande problema.”

“A principal questão é ter corridas mais competitivas. Se pudermos fazer isso com mais fabricantes, melhor, mas ter motos competitivas é a chave.”

A categoria anunciou em novembro que uma ECU padronizada e um sistema de *datalogger serão obrigatórios na MotoGP a partir de 2014, na condição que as negociações entre a Dorna e os fabricantes sobre o fornecimento de chassis e motores dos protótipos sejam bem sucedidas.

Ezpeleta disse que a Honda já concordou em fornecer motos protótipo por um custo máximo de € 1 milhão.

*Datalogger (ou “data recorder”) é um equipamento destinado a executar a aquisição e a gravação de dados durante um período de tempo, eliminando a necessidade da presença de um operador durante a coleta. Estes dados são fornecidos por sensores ou equipamentos externos, dos quais deseja-se obter um histórico de monitoramento
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MotoGP – Aoyama fratura o pulso em acidente de motocross
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Hiroshi Aoyama, que está retornando à MotoGP, fraturou o pulso em um acidente de motocross. O japonês caiu enquanto treinava em uma pista de Barcelona na última sexta-feira.

Aoyama não precisará de cirurgia e recebeu ordens para descansar antes do primeiro teste da MotoGP em 2013, em Sepang, entre os dias 5 e 7 de fevereiro. Ele deverá se recuperar a tempo para participar.

O campeão mundial da 250cc em 2009 foi para a World Superbike no ano passado depois de perder sua vaga na Gresini Honda no final de 2011.

Entretanto, ele retornou para substituir Yonny Hernandez na moto CRT da Avintia na etapa final em Valencia, e também garantiu uma vaga na equipe para 2013.
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- Bridgestone lança novo pneu macio traseiro para motos CRT da MotoGP para temporada 2013

A Bridgestone afirmou que vai fornecer um novo tipo de pneu traseiro para as motos CRT neste ano. O composto slick será mais macio que o atual
A Bridgestone anunciou neste sábado (2) o lançamento de um novo pneu, desenvolvido especialmente para as motos CRT do grid da MotoGP, os equipamentos que são derivados de motos de produção. A fabricante japonesa passou o inverno trabalhando no novo composto slick, que é feito para o pneu traseiro e que será mais macio que o atual. Por enquanto, os compostos estão em fase de testes.

E a primeira grande avaliação dos novos pneus acontece neste domingo, quando tem início a pré-temporada do Mundial, no circuito de Sepang, na Malásia. Amanhã e segunda-feira, porém, apenas as motos CRT vão à pista. Os protótipos começam os trabalhos somente na terça-feira, dia 5, no que será o primeiro de três dias de atividades com todas as motos no traçado malaio.
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O uso do novo composto das CRT, entretanto, não está totalmente aprovado para 2013. A fabricante japonesa informa também, em nota, que vai avaliar os dados obtidos nos testes junto aos pilotos, trabalhando em colaboração com a Dorna, a promotora da MotoGP, e a FIM, antes que uma decisão final seja tomada.

Ainda de acordo com o comunicado da fornecedora nipônica, única da MotoGP, as motos das equipes de fábrica, bem como as dos respectivos times satélites, terão à disposição pneus duros e médios, já as CRT terão compostos macios e médios nesta primeira fase de treinos em Sepang.

"O primeiro grupo de testes deste ano certamente será de muito trabalho, já que teremos os 24 pilotos da MotoGP em tempo integral, além de mais cinco pilotos de testes, totalizando 29 participantes. É ótimo ver tantos pilotos na pista na Malásia, pois mostra que, apesar do momento econômico difícil, a MotoGP continua com fôlego e crescendo", disse Hiroshi Yamada, diretor de competições da Bridgestone.

"A Bridgestone possui um enorme plano de teste para esse primeiro teste do ano, que também será um ponto-chave para o restante do programa de desenvolvimento dos pneus. Nós também estamos estudando uma forma de mudar as marcações dos pneus para tornar mais fácil a identificação deles por parte da mídia e dos torcedores. E o primeiro passo desse estudo será feito agora em Sepang", completou.
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Moto GP – Motos CRT testam na Malásia
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Antes do primeiro teste oficial da Moto GP de 2013, que começa na terça-feira, as máquinas CRT tiveram um início frustrante no Circuito Internacional de Sepang ontem domingo, com uma série de problemas para as três equipes que testaram hoje e tiveram muito pouco o tempo de ação na pista.

Colin Edwards e Clauido Corti, da NGM Forward Racing, Danilo Petrucci e Lukas Pesek, da Came IODA Racing, e Héctor Barberá e Hiroshi Aoyama, da Avintia Blusens, chegaram todos a Sepang com o objetivo de tirar partido dos dois dias extra de trabalho que foram dados às equipes para usarem a ECU da Magneti Marelli, mas foi um dia frustrante para a maioria dos pilotos.

Danilo Petrucci foi o primeiro a ir para a pista, menos de uma hora depois do início da sessão, que se desenrolou das 10h00 às 18 horas locais. O italiano totalizou 27 voltas enquanto avaliou o novo pacote eletrônico.

A Avintia Blusens passou a maior parte do dia tentando resolver vários problemas. Durante a tarde, já com quase cinco horas de teste, Héctor Barberá foi finalmente para a pista, mas nova dificuldade eletrônica com a FTR-Kawasaki fez com que o espanhol só fizesse quatro voltas. O companheiro de equipe Hiroshi Aoyama conseguiu finalmente totalizar nove passagens pela linha de chegada quando faltava meia-hora para o final do dia de trabalho, avaliando as condições do pulso que fraturou num acidente de motocross há duas semanas. O japonês sentiu algumas dores depois de sair da moto e vai voltar a avaliar a sua condição física amanhã.

A NGM Forward Racing ainda estava construindo as suas motos durante a tarde, por não ter recebido todos os componentes a tempo de montá-las nas instalações da equipe antes do teste. Edwards e Corti se limitaram a ver a equipe terminando o trabalho ao longo do dia. Para Corti já não houve tempo para ir para a pista, enquanto Edwards conseguiu fazer uma volta nos últimos cinco minutos da sessão.

Os seis pilotos vão ter mais um dia de pista só para eles amanhã, passando depois a contar com a companhia do resto das equipes da Moto GP a partir de terça-feira.
 
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