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CRT – A época até ao momento

Novidade no Campeonato do Mundo de MotoGP™ de 2012, as “Claiming Rule Teams” contam agora com as primeiras quatro rondas de experiência. O motogp.com olha para as prestações conseguidas até ao momento.

Avintia Blusens
Pilotos: Iván Silva, Yonny Hernandez
Moto: BQR-FTR / BQR-Inmotec
A primeira corrida no Qatar traduziu-se, até ao momento, no melhor resultado conjunto da Avintia Blusens, com Hernandez a terminar em 14º e Silva em 16º. Em Jerez, Silva, que estava a testar novo chassis com componentes em carbono, conseguiu melhorar o seu resultado numa posição, enquanto Hernandez não conseguiu partir para a corrida devido a falha técnica. O Estoril foi a jornada mais dura para a equipa até ao momento, com Hernandez a cair enquanto Silva teve de se retirar cedo da corrida devido às lesões contraídas numa queda na qualificação. Le Mans viu alguma inversão da sorte, com Hernandez a ser 15º, enquanto Silva foi 18º, isto depois de reatar a corrida após queda.

Came IodaRacing Project
Piloto: Danilo Petrucci
Moto: Ioda
Danilo Petrucci não teve grande início ao ter de desistir na corrida do Qatar com problema eléctrico. Contudo, na ronda seguinte refez a mão ao terminar como segundo CRT nas traiçoeiras condições de Jerez. No Estoril o italiano apresentou mais uma forte prestação ao terminar em 15º. Le Mans parecia ser o palco do seu melhor resultado ao liderar as CRT durante a maior parte da corrida, em 11º, mas a dois voltas do final viu-se traído pelas condições e caiu.

NGM Mobile Forward Racing
Piloto: Colin Edwards
Moto: Suter-BMW
Colin Edwards fez os primeiros cabeçalhos das CRT ao ser o melhor qualificado na grelha de Losail e ao terminar como o melhor piloto CRT na corrida com a 12ª posição. Contudo, tal não foi sinal do que estaria pela frente, com o texano a lutar em Jerez para terminar em 16º. Na ronda seguinte Edwards foi colocado fora da corrida por Randy de Puniet, da Power Electronics Aspar, num acidente na qualificação e que resultou na fractura da clavícula. Isto levou o australiano Chris Vermeulen a substituir Edwards em Le Mans, onde foi 17º depois de ter ido às boxes a meio da corrida com problemas no capacete.

Paul Bird Motorsport
Rider: James Ellison
Bike: ART
Ellison, que roda com a CRT menos testada em toda a pré-época, começou a época com o 18º posto no Qatar. A equipa não conseguiu melhorar em Jerez com a desistência de Ellison devido a falha mecânica a duas voltas do final, enquanto no Estoril foi batido por problemas técnicos. Contudo, o britânico esteve em excelente plano em Le Mans ao terminar em 11º da geral e como melhor CRT para somar os primeiros pontos da época da equipa.

Power Electronics Aspar
Pilotos: Aleix Espargaró, Randy de Puniet
Moto: ART
A Power Electronics Team assinou o melhor resultado enquanto equipa em Losail, com De Puniet e Espargaró a terminarem em 12º e 14º, respectivamente. Em Jerez a equipa esteve perto da dobradinha no topo das CRT, mas De Puniet desistiu com problemas mecânicos perto do final, deixando o companheiro de equipa a ocupar a 12ª posição. Apesar de início menos positivo no Estoril, onde De Puniet colidiu com Edwards na qualificação e se lesionou, a dupla foi a melhor entre as CRT, com Espargaró a ser o melhor pela segunda vez consecutiva com o 12º posto. Le Mans foi um desafio complicado, com o gaulês a sofrer queda na linha de partida e depois outra na corrida, enquanto Espargaró terminou em 13º.

San Carlo Honda Gresini
Piloto: Michele Pirro
Moto: FTR-Honda
Michele Pirro teve um início de ano complicado, ao desistir no Qatar e Jerez com problemas técnicos, completando, enquanto todos os outros pilotos CRT completavam pelo menos uma corrida. Contudo, no Estoril não teve tal sorte e terminou em 14º. Ele não demorou a repetir o resultado em Le Mans.

Speed Master
Piloto: Mattia Pasini
Moto: ART
Mattia Pasini tem sido consistente até ao momento, começando a época com o 17º e o 14º posto nas duas primeiras corridas. No Estoril, as condições mistas levaram a queda e desistência do italiano quando perdeu a frente da moto. Contudo, recuperou bem em Le Mans, onde manteve a calma para terminar como segundo CRT em 12º.

Classificação de Pilotos CRT 2012:
1. Aleix Espargaró – 12
2. Mattia Pasini - 6
3. Randy de Puniet - 6
4. James Ellison - 5
5. Colin Edwards - 4
6. Danilo Petrucci - 4
7. Michele Pirro - 4
8. Yonny Hernandez - 3
9. Iván Silva - 1



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Rea em missão após Le Mans

A desistência pode não ter sido o resultado que Gino Rea e a equipa Federal Oil Gresini Moto2 tinham em mente para o Grande Prémio de França, mas a prestação do jovem britânico antes de ter sido colocado de fora foi seguramente motivo de sorrisos.

Chegar a Le Mans foi como a primeira corrida do ano para Rea e a sua equipa, já tinham acabado de trocar de chassis da Moriwaki para a Stuer e não tiveram tempo de o experimentar em pista para encontrarem uma afinação. Ao cabo de dois dias de tempos seco Rea qualificou-se em 24º, o que anulou as esperanças de subir na classificação, contudo a mudança do tempo trouxe um desfecho inesperado para o estreante de Moto2.

Ao cabo de apenas algumas voltas Rea tinha já escalado até sétimo e pareci estar com forte ritmo. Contudo, a sua estreia na frente de Moto2 foi curta, com Johann Zarco, da JiR Moto2, a tocar na roda frontal de Rea quando o ultrapassava, o que atirou o piloto da Gresini para a gravilha. Após breve período para acalmar e tempo para colocar as ideias em ordem, o motogp.com falou com Rea para conhecer a sua opinião sobre o fim-de-semana.

Começando com nota positiva, como foi o teu fim-de-semana até à queda?

"Foi difícil desde o primeiro momento, porque trocámos de chassis para o fim-de-semana e nunca tinha corrido em Le Mans. Basicamente, estávamos a começar do zero. Acredito que tínhamos um pouco mais de ritmo que o apresentado na qualificação, mas lutámos um pouco com a nossa escolha de pneus. No dia da corrida a moto funcionou muito bem no molhado e estive muito agressivo nas primeiras voltas."

"Assim que passei para sétimo comecei a sentir-me muito confortável atrás dos outros e em alguns pontos cheguei mesmo a sentir que me estavam a travar. Depois tive um pequeno susto quando a moto me tentou cuspir, mas resolvi a situação. Depois disso fui colocado de fora pelo Zarco."

Qual é o teu ponto de vista do incidente e achas que o Zarco devia ter sido punido?

"Na TV parece que foi um incidente de corrida e que o vi a aproximar-se, mas não vi. Já tinha entrado na curva quando ele passou e tocou levantou a minha roda frontal do solo. Não havia nada que pudesse fazer. É claro que fiquei frustrado. Talvez tivessem havido repercussões se o Zarco tivesse terminado a corrida ali, mas como não foi isso que aconteceu não valia a pena."

Tens algumas sequelas da queda?

"Ainda estou dorido, mas felizmente não me lesionei com gravidade."

Tendo em conta a posição em que estavas quando caíste, estás a tirar muitos pontos positivos para a próxima ronda na Catalunha?

"A melhor coisa de Le Mans foi ter mostrado que posso rodar na frente. Mas isso não quer dizer que a nossa sorte vai mudar do dia para a noite. Somos a única equipa a rodar com suspensão Showa com chassis Suter, pelo que o nosso maior desafio neste momento é fazer os dois funcionarem em harmonia. Não temos dados dos outros aos quais recorrer. Assim que tivermos isso resolvido podemos afinar o resto do chassis."

Depois da tua corrida no molhado em Le Mans esperas que chova outra vez em Montmeló?

"Prefira que fosse no seco, mais que não seja pelo desenvolvimento da moto. Mas se chover sei que posso estar na frente."



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A estreia do Moto3™ na Catalunha

Depois de uma corrida molhada em Le Mans, a grelha de Moto3™ vai alinhar-se este fim-de-semana no Gran Premi Aperol de Catalunya, onde o alemão líder do Campeonato Sandro Cortese tentará aumentar a vantagem para o seu adversário Maverick Viñales.

Apesar de uma queda, Cortese conseguiu somar alguns pontos em França, ou seja, nas últimas 21 corridas pontuou em 20. O alemão é, assim, um dos mais consistentes pilotos em competição.

O homem da Blusens Avintia Maverick Viñales procurará compensar a queda da última corrida, que o afastou dos pontos, fazendo melhor do que o alemão em frente ao seu público caseiro e reduzindo a desvantagem de 12 pontos que já tem para a liderança do Campeonato. Viñales chegou a liderar a corrida do ano passado, mas acabou por ser ultrapassado pelo Campeão do Mundo de 125cc Nico Terol já no final da tirada. O terceiro elemento em jogo, o homem da RW Racing GP Luis Salóm, tentará sem sombra de dúvida mudar a forma como as coisas lhe têm corrido na pista da Catalunha, onde não conseguiu chegar ao fim da corrida nos últimos três anos. O piloto da Team Italia FMI Romano Fenati, que se destacou nas duas primeiras corridas na temporada mas não conseguiu acabar as tiradas seguintes, será um dos pilotos a ter em conta.

O homem da Estrella Galicia 0,0 Alex Rins, que foi operado a semana passada ao dedo mindinho, está pronto para correr e irá tentar defender o quinto posto da classificação geral. Contudo, terá que contar com a oposição do piloto da Bankia Aspar Alberto Moncayo, seu compatriota e que fez uma boa corrida em Le Mans. Muitos olhos estarão também postos no piloto francês da Racing Team Germany Louis Rossi, que consquistou a sua primeira vitória de sempre em França, diante do seu público caseiro.

Outros pilotos a ter em contra este fim-de-semana serão o companheiro de equipa de Rins, Miguel Oliveira, os homens da San Carlo Gresini Moto3 Niccolo Antonelli e da AirAsia-SIC-Ajo Zulfahmi Khairuddin, bem como os companheiros de equipa de Cortese, Arthurs Sissis e Danny Kent.

A corrida da Catalunha contará ainda com a participação de dois wildcard: Alex Márquez, pela Estrella Galicia 0,0, e do piloto bitânico John McPhee pela KRP Racing Step Foundation.



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Luta em Moto2™ intensifica-se na Catalunha

Com apenas três pontos a separar três pilotos de Moto2™ na liderança do Campeonato, o Gran Premi Aperol de Catalunya promete ser outra emocionante corrida para a conquista da supremacia na classe intermédia.

Até agora com 70 pontos, o piloto da Pons 40 HP Tuenti Pol Espargaró lidera o Campeonato separado apenas por um ponto do homem da Team CatalunyaCaixa Repsol Marc Márquez, o favorito do Campeonato, que está a recuperar de uma lesão no polegar contraída na queda em Le Mans. Espargaró já esteve no pódio da Catalunha por duas vezes na categoria de 125cc, enquanto Márquez triunfou por uma vez igualmente em 125cc e foi segundo em Moto2 no ano passado. A tentar perturbar a luta dos dois espanhóis em solo caseiro estará o piloto da Interwetten-Paddock Tom Lüthi, que saiu da corrida molhada de França com confiança renovada, após a primeira vitória da temporada.

O homem da Speed Master Andrea Iannone procurará aproximar-se do trio da frente, depois da prestação sólida da última corrida. O italiano, que é conhecido por ser mais forte em corrida do que nas qualificações, contará também com a experiência da pole position no circuito da Catalunha na temporada de 2010 de Moto2. Por perto estará o piloto da Marc VDS Racing Scott Redding, que alcançou o primeiro pódio em 22 corrida no fim-de-semana de Le Mans, feito que quererá repetir, ao mesmo tempo que o seu companheiro de equipa Mika Kallio irá também tentar chegar uma vez mais perto da frente.

O piloto da Italtrans Racing Team Claudio Corti, que conquistou o seu primeiro pódio de sempre em Le Mans, estará confiante e procurará prolongar o bom momento, enquanto o homem da JiR Moto2 Johann Zarco quererá compensar a queda da ronda caseira. Depois de se ter destacado por outras razões que não a sua prestação na corrida, o piloto da Blusens Avintia Julián Simón quererá esquercer as más recordações da queda na Catalunha no ano passado.

A única alteração na grelha habitual de Moto2 será a substituição do lesionado Xavier Simeon da Tech 3 Racing pelo piloto catalão Jordi Torres.



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Lorenzo na Catalunha para defender liderança do Campeonato

Depois da luta em Le Mans, o paddock do MotoGP™ regressa à acção este fim-de-semana para o Gran Premi Aperol de Catalunya, onde o actual líder do Campeonato, Jorge Lorenzo, irá tentar defender em frente ao seu público caseiro a vantagem de oito pontos que tem para Casey Stoner.

O piloto da Yamaha Factory Racing Jorge Lorenzo, o único homem da Yamaha a chegar ao pódio nas primeiras quatro corridas, parte com a confiança adquirida com o domínio que mostrou em França e com a certeza do apoio do público no circuito de Montmeló, nos limites da cidade de Barcelona. O homem da Honda Team e Campeão do Mundo Casey Stoner tentará, contudo, melhorar o terceiro lugar que obteve o ano passado nesse mesmo circuito, onde já chegou a triunfar. O australiano soma duas vitórias no circuito da Catalunha na Classe Rainha, contra apenas uma de Jorge Lorenzo.

Os dois pilotos deverão contar com uma forte oposição do companheiro de equipa de Stoner, Dani Pedrosa, que verá a sua corrida caseira como a ocasião ideal para dar o ‘pontapé de saída’ para o Campeonato. Pedrosa venceu na Catalunha em 2008, mas falhou a corrida do ano passado, depois de ter partido a clavícula numa queda com Marco Simoncelli na ronda anterior.

A luta pelo quarto posto faz-se agora a três, com o piloto da Ducati Team Valentino Rossi a chegar perto do par da Monster Yamaha Tech 3 Cal Crutchlow e Andrea Dovizioso. Depois das quedas em Le Mans, tanto Crutchlow como Dovizioso esperam ter mais sorte no circuito da Catalunha, ao mesmo tempo que continuam a lutar pelo posto de piloto número um da Tech 3. Rossi, que obteve o seu melhor resultado com a Ducati na corrida de Le Mans, tentará manter o ritmo numa pista onde já conseguiu alcançar o recorde de nove vitórias durante a sua carreira. Apesar do pódio de Le Mans e mesmo depois dos testes privados em Mugello, Rossi continua, porém, a dizer que a prestação da equipa ainda não é tão boa no seco como no molhado, o que faz antever o desejo do italiano de que caiam alguns aguaceiros no próximo fim-de-semana.

O seu companheiro de equipa Nicky Hayden tentará também um bom resultado na Catalunha para alcançar Stefan Bradl, da LCR Honda MotoGP, e o homem da San Carlo Honda Gresini Álvaro Bautista, que estão dois pontos acima de si, com um total de 35. E se a última corrida molhada não correu muito bem a Bautista, para Bradl foi a oportunidade para alcançar o seu melhor resultado de sempre na Classe Rainha, a quinta posição, e irá por certo tentar manter o ritmo em Espanha para agradar aos seus fans alemães. O companheiro de equipa de Lorenzo, Ben Spies, que tem estado de alguma forma apagado esta temporada, regressará à Catalunha para tentar ganhar alguma confiança e entrar definitivamente no Campeonato.

O piloto da Pramac Racing Team Héctor Barberá tem tido prestações consistentes e irá tentar uma vez mais mais manter o ritmo em frente ao seu público caseiro, enquanto o homem da Cardion AB Racing Karel Abraham, que ocupa a última posição do Campeonato, tentará acabar uma corrida pela segunda esta temporada.

Nas “Claiming Rule Teams”, o fim-de-semana será marcado pelo regresso do piloto da NGM Mobile Forward Racing Colin Edwards, que partiu a clavícula esquerda no Estoril há três semanas, enquanto o homem da Paul Bird Motorsports James Ellison tentará voltar a ser o melhor CRT. O 11º lugar de Ellison em Le Mans foi o melhor resultado das CRT este ano. O piloto da Power Electronics Aspar Aleix Espargaró procurará, contudo, aumentar a sua liderança na classificação das CRT com ajuda do público caseiro, ao mesmo tempo que para o companheiro de equipa Randy de Puniet será a oportunidade para esquecer Le Mans, onde caiu duas vezes. Mattia Pasini, da Speed Master, Danillo Petrucci, da Came IodaRacing Project, Michelle Pirro, da San Carlo Honda Gresini e o par da Avintia Blusens, Yonny Hernandez e Iván Silva, completarão a grelha na Catalunha.



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Repsol Honda planeia reduzir diferença na Catalunha

O Campeonato do Mundo de MotoGP™ de 2012 passa por Barcelona este fim-de-semana para a quinta jornada do calendário.

O circuito da Catalunha é um local repleto de memórias para Casey Stoner e Dani Pedrosa. Stoner assinou a melhor volta de sempre na pista em 2008 (1m41,186s) e conta com duas vitórias na categoria rainha, enquanto Dani é o detentor do recorde do circuito desde 2008 (1m42,358s), onde também já venceu.


Stoner, que triunfou nas últimas quatro corridas de MotoGP em Espanha, ocupa actualmente o segundo posto no Campeonato a oito pontos de Lorenzo e vai lutar para reduzir a diferença em Montmeló. Ele também vai tentar dilatar o total de 64 pódios para igualar Wayne Rainey nos anais da história.


Pedrosa, que venceu na Catalunha em todas as classes e falhou a corrida do ano passado devido a lesão, vai tentar reduzir ao máximo possível o atraso na classificação do Mundial. Actualmente ele está em terceiro com 65 pontos, menos 25 que o líder.

Casey Stoner

"A Catalunha é uma das minhas corridas preferidas e foi o primeiro importante circuito de Grandes Prémios em que testei. Apaixonei-me pela pista desde esse momento; as curvas rápidas e fluídas, onde é preciso muito controlo a meio da curva para tentar ter aderência à saída. Sabemos que a Honda funciona bem aqui e tivemos uma boa corrida no ano passado, espero apenas que este fim-de-semana o tempo esteja seco, seria fantástico! Após a corrida temos um teste na segunda-feira. Espero mesmo que o tempo esteja bom porque é um importante teste com vista ao resto da época.”

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Dani Pedrosa

"A Catalunha é, como é óbvio, uma das minhas pistas preferidas porque toda a minha família, amigos e fãs estão presentes para me apoiarem e é um data muito especial no calendário. Estou mesmo desejoso por lá estar depois de ter falhado a corrida do ano passado. Quero mesmo sentir outra vez a atmosfera e estou muito animado e motivado para estar em bom plano e lutar pela vitória. A Catalunha é uma pista complicada porque normalmente é quente, mas seria positivo termos bom tempo para variar! O teste de segunda-feira também será muito importante para a equipa. A Catalunha é uma boa pista para testar os novos pneus porque é um dos traçados em que estamos mais tempo na lateral do pneu e a virar para a direita; é preciso ter boas sensações na frente. Vai ser importante ter um bom teste para chegarmos a Silverstone com a melhor informação possível.”



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Edwards regressa em Montmeló

Colin Edwards está pronto para voltar aos comandos da sua Suter-BMW no Grande Prémio da Catalunha deste fim-de-semana em Montmeló. A NGM Mobile Forward Racing Team contente por ter o seu piloto de GPs de volta e por dar continuidade ao desenvolvimento do protótipo CRT.

A recuperação correu como esperado após a cirurgia levada a cabo à clavícula esquerda do americano. Na semana passada o texano retirou os agrafos e tem conseguido fazer exercícios com total mobilidade.

A Catalunha será o palco do regresso de Colin Edwards. O principal objectivo é desenvolver a nova electrónica que Chris Vermeulen testou em condições de chuva em Le Mans e recuperar as sensações que Edwards teve com a moto em Losail.

Colin Edwards
“Estou excitado por estar de volta, mas talvez ainda não esteja a 100%. Na verdade pensei correr aqui no “boot camp” do passado fim-de-semana, mas optei por descansar durante mais uns dias. Tirei os agrafos na semana passada. Tenho nadado muito nestes últimos dias e sinto-me bem, tenho total mobilidade e não sinto dores. Diria que estou a uns 90% neste momento. Estou desejoso por este fim-de-semana.”

Comunicado de imprensa NGM Mobile Forward Racing.




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Lorenzo chega confiante à Catalunha

A Yamaha Factory Racing regressa a Espanha esta semana para a segunda corrida do Campeonato de MotoGP de 2012 em solo espanhol.

A quinta ronda da época tem lugar no circuito de Montmeló, muito perto da casa do líder do Campeonato Jorge Lorenzo, em Barcelona. O piloto local estará determinado a repetir a vitória dominadora da última jornada em Le Mans, desta feita perante o público catalão. Lorenzo conta com forte conjunto de resultados em Montmeló, onde foi segundo em 2009 após intensa batalha com Valentino Rossi, além de ter saído vitorioso do encontro de 2010 e de ter sido de novo segundo em 2011. Ele é o actual líder do Campeonato de 2012 com oito pontos de margem sobre Casey Stoner e é detentor de algumas estatísticas impressionantes.

Lorenzo não só somou a 40ª vitória da carreira em Grandes Prémios em França, como é actualmente o quarto classificado na tabela de pódios da categoria rainha na era moderna dos GPs. Em apenas 71 partidas o espanhol totaliza 48 resultados entre os três primeiros, o que faz com que Wayne Rainey, Mick Doohan e Valentino Rossi tenham melhor taxa de sucesso. Além de ter melhorado a sua posição nos livros de história, Lorenzo conseguiu até ao momento igualar a prestação que apresentou em 2010, ano em que venceu o título, ao somar 90 pontos nas quatro primeiras corridas. Isto, bem como o facto de ter sido o melhor classificado Yamaha em todas as corridas deste ano e o único piloto da marca no pódio desde o Qatar, fazem com o piloto de Barcelona queira voltar a ser bem sucedido na jornada caseira.

O companheiro de equipa de Lorenzo, Ben Spies, espera dar novo início à sua temporada. Spies gosta do traçado catalão, local onde assinou o primeiro pódio com a Yamaha Factory no ano passado.

Jorge Lorenzo

“Agora vamos para Montmeló, sem necessidade de voar; adoro ter esta corrida tão perto de minha casa! Lembro-me bem das minhas vitórias e pódios aqui, não apenas nesta classe, mas também dos tempos das 250cc. Vai ser uma prova dura porque os nossos rivais estão muito fortes, mas o triunfo em Le Mans deu-nos confiança extra. Sabemos que podemos ser muito rápidos e competitivos, pelo que vamos estar concentrados desde a primeira sessão. Esta corrida é especial para mim porque é a minha jornada em casa, motivo pelo qual quero dar aos fãs o melhor espectáculo possível.”

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Ben Spies

“Gosto mesmo desta pista, pelo que tenho estado desejoso por aqui chegar e começar o trabalho. Tem sido uma época complicada até ao momento; acredito sinceramente que este fim-de-semana será um momento de mudança e que voltaremos a estar no caminho certo. Como sempre, vou dar o máximo para apresentar o melhor resultado possível. Sabemos que a moto é competitiva, pelo que temos de nos concentrar em encontrar rapidamente uma afinação de base e espero que tenhamos finalmente um fim-de-semana seco para todos!”



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Motociclismo: GP Catalunha: Miguel Oliveira larga do 5.º lugar

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Miguel Oliveira (Suter Honda) conseguiu este sábado o quinto melhor tempo na qualificação para a prova de Moto3 do GP da Catalunha, quinta prova da temporada na categoria integrada no Mundial MotoGP, mas não evitou nova queda, nos instantes finais.
Depois de cumprir uma volta ao circuito de Montmeló em 1m51.757 minutos, Miguel Oliveira chocou no final da reta da meta com as motos do sul-africano Brad Binder (Kalex KTM) e do francês Alexis Masbou (Honda), acabando todos por terra.
A pole position foi arrebatada pelo espanhol Maverick Viñales (FTR Honda), que gastou 1.52,160 minutos, repetindo o feito da quarta prova do campeonato, o Grande Prémio de França, em Le Mans..

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Pedrosa mais rápido antes da qualificação na Catalunha

Dani Pedrosa, da Repsol Honda Team, marcou o ritmo na último sessão de livres do Gran Premi Aperol de Catalunya à frente do companheiro de equipa Casey Stoner.

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Pedrosa liderou a dupla da Repsol com um tempo de 1m41,646s, conseguido com composto traseiro macio, enquanto Stoner ficou a pouco mais de três décimos do ritmo. Contudo, Stoner assinou a sua melhor marca com o composto traseiro duro, sendo um dos poucos pilotos a registar um tempo rápido com esta borracha. O terceiro lugar foi ocupado pelo antigo companheiro de equipa Andrea Dovizioso aos comandos da máquina da Monster Yamaha Tech 3, que ficou muito próximo do australiano.

Héctor Barberá, da Pramac Racing Team, gosta claramente de correr em casa, e voltou a ser o melhor piloto Ducati ao terminar em quarto. Contudo, foi Nicky Hayden (Ducati Team) quem chamou mais à atenção ao terminar em quinto também com traseiro de composto duro. O sexto posto foi assinado por Jorgre Lorenzo (Yamaha Factory Racing), que não conseguiu igualar o ritmo de ontem.

Em sétimo ficou Stefan Bradl (LCR Honda MotoGP) parece estar a adaptar-se ao traçado catalão aos comandos de uma máquina de MotoGP, relegando o companheiro de equipa de Dovizioso, Cal Crutchlow, para oitavo. Valentino Rossi, da Ducati, mostrou ligeiras melhorias depois da desilusão de ontem e terminou em nono. O italiano voltou ao braço oscilante de carbono depois de ter rodado ontem com um novo em alumínio. Álvaro Bautista (San Carlo Honda Gresini) fechou a lista dos dez primeiros. A melhor posição entre as CRT foi da autoria de Aleix Espargaró, da Power Electronics Aspar, em 12º.

Não houve quedas a registar durante a sessão, contudo vários pilotos, incluindo Espargaró, Barberá e o companheiro de equipa de Bautista, Michele Pirro, sofreram saídas de pistas quando estavam a puxar mais forte.

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Stoner na pole no calor da Catalunha

Foi sob um magnífico sol e temperaturas escaldantes que Casey Stoner assinou a pole para o Gran Premi Aperol de Catalunya de domingo à frente de Jorge Lorenzo e Cal Crutchlow.

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Com um tempo canhão abaixo do segundo 41, Stoner relegou o herói da casa Lorenzo, da Yamaha Racing Team, para segundo da grelha, a a pouco mais de um décimo do actual Campeão do Mundo. A fechar a primeira linha da grelha está Cal Crutchlow, da Monster Yamaha Tech 3, que igualou a sua melhor qualificação. O piloto vai agora tentar converter o resultado de hoje no primeiro pódio na carreira de MotoGP.

Ligeiramente mais lento foi o companheiro de equipa de Lorenzo, Ben Spies, que vai partir de quarto, o que o coloca em boa posição para lutar por um muito necessário bom resultado amanhã. A seu lado estará o companheiro de equipa de Stoner e favorito local, Dani Pedrosa, que saiu de pista na volta rápida na Curva 10 e não logrou melhorar o registo. Andrea Dovizioso (Monster Yamaha Tech 3) completa a segunda linha com o sexto lugar depois de ter chegado a liderar a qualificação nos momentos iniciais.

Sétimo na grelha será Nicky Hayden (Ducati Team), que esteve em bom plano ao longo de todo o dia depois de ter sido quinto de manhã. O americano levou a melhor sobre Stefan Bradl (LCR Honda MotoGP), que foi oitavo depois de recuperar da pequena queda de ontem. O alemão foi o melhor piloto satélite da Honda.

O nono posto foi assinado por Valentino Rossi (Ducati Team), que depois de difícil dia ontem logrou recuperar algumas posições ao regressão ao braço oscilante de carbono. Álvaro Bautista (San Carlo Honda Gresini) fecha os dez primeiros após não ter conseguido repetir o segundo posto de ontem.

O melhor piloto CRT foi Randy de Puniet (Power Electronics Aspar), que conseguiu bater o companheiro de equipa e piloto local Aleix Espargaró pela primeira vez neste fim-de-semana. Além da excursão de Pedrosa por fora da pista o único outro piloto a ter o mesmo azar foi Yonny Hérnandez, da Avintia Blusens.

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Crutchlow dispara para a primeira linha no calor da Catalunha

A impressionante prestação da Monster Yamaha Tech 3 Team em qualificações este ano teve continuidade neste domingo na pista da Catalunha com Cal Crutchlow a disparar para a terceira presença na primeira linha da grelha em cinco corridas.

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As temperaturas do ar chegaram a um máximo de 31ºC, mas Crutchlow apresentou, ainda assim, um ritmo impressionante com a sua YZR-M1 para lutar por uma posição na primeira linha da grelha durante uma qualificação que terminou, como é habitual, de forma emocionante.

O britânico chegou a liderar a tabela de tempos por breves instantes quando faltavam 10 minutos para o final, altura em que rodou em 1m41,922s. Os tempos continuaram a melhorar e Crutchlow esteve mesmo afastado da primeira linha, apresentando depois um ataque tardio, a dois minutos do final, para garantir o terceiro posto da grelha pela terceira vez nesta temporada.

Tirando total partido da aderência extra proporcionada pelo novo Bridgestone traseiro macio, Crutchlow melhorou o ritmo para 1m41,548s, o que o colocou em segundo atrás do Campeão do Mundo Casey Stoner. Com apenas 0,107s entre a pole e a melhor qualificação de MotoGP da carreira do britânico, Jorge Lorenzo acabou por lhe roubar a posição nos minutos finais da sessão.

Andrea Dovizioso começou a qualificação confiante depois de ter terminado os livres com a terceira marca de 1m41,966s. A boa forma do italiano teve continuidade de tarde ao levar a cabo intensa luta pela segunda presença consecutiva na primeira linha da grelha desde que está Monster Yamaha Tech 3 Team. Quando chegou o momento para os derradeiros ataques, a 20 minutos do final, Dovizioso não perdeu tempo para demonstrar o seu verdadeiro potencial ao rodar em 1m41,931s.

Ele ainda melhorou o andamento para 1m41,687s e vai partir do sexto posto da grelha, uma marca que deixa o Campeão do Mundo de 125cc optimista quanto às suas possibilidades de lutar pelo pódio na corrida de 25 voltas.

Cal Crutchlow: 3º, 1m41,548s – 24 voltas

“Estou mesmo contente por estar de volta à frente e a sensação é óptima, tendo em conta que esta é a segunda vez que estou nesta pista. Esperava estar na luta, mas não tinha a certeza onde e a minha equipa na Monster Yamaha Tech 3 fez mais um fantástico trabalho com a moto hoje. Prova, uma vez mais, que tenho velocidade e consistência e agora estou mesmo desejoso pela corrida. Vai ser muito duro se as condições se mantiverem as mesmas, com temperaturas tão elevadas, mas estou preparado. Esta manhã só rodei com um traseiro macio usado e ainda estava rápido, pelo que sabia que quando montasse um traseiro macio novo de tarde seria muito mais rápido. Entrei numa boa volta mesmo sem estar totalmente confortável com a afinação e vou mesmo rodar com o frontal duro e traseiro macio na corrida. O composto duro não traz grande vantagem na distância da corrida. Hoje consegui um grande resultado e espero conseguir fazer o mesmo amanhã que é quando conta.”

Andrea Dovizioso: 6º, 1m41,687s – 24 voltas

“Estou mesmo satisfeito com o trabalho feito este fim-de-semana, mas não posso negar que teria sido bom estar outra vez na primeira linha. Estar em sexto da grelha não é mau e o aspecto mais positivo para mim é estar com um ritmo muito rápido e consistente. Esta manhã consegui ser muito mais rápido que ontem e espero que todo o trabalho que levámos a cabo traga frutos amanhã. A segunda metade da corrida vai ser muito importante se as condições estiverem tão quentes como hoje e a escolha dos pneus vai ser crucial. Parece que a Yamaha não pode usar o composto duro tão bem quanto o macio, mas o Lorenzo não consegue usar o macio, pelo que isto é um pouco confuso. Vou falar com a minha equipa da Monster Yamaha Tech 3 para considerarmos a estratégia a usar com os pneus. Tenho sido forte nesta pista no passado e depois da prestação de hoje espero uma boa corrida.”

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Lorenzo batalha pela primeira linha na Catalunha

Foi uma luta renhida pela primeira linha da grelha de MotoGP™ nesta quente tarde de domingo na Catalunha com vista ao Grande Prémio de amanhã. Jorge Lorenzo esteve rápido e garantiu o segundo posto.

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O piloto da Yamaha Factory Racing esteve, como é seu hábito, muito rápido ao rodar no segundo 41 baixo para registar a segunda posição da grelha. O líder do Campeonato rodou em 1m41,441s para terminar a apenas 0,146s de Casey Stoner, que assinou a pole.

Ben Spies também esteve em boa forma na qualificação, falhando a primeira linha por meros 0,004s e a pole por apenas 0,257s. O texano parte para a corrida do quarto posto da grelha depois de ter batido o herói da casa Dani Pedrosa por 0,104s.

Jorge Lorenzo: 2º, 1m41,441s, 24 voltas

“Era muito importante terminar na primeira linha hoje porque sabia que todos os pilotos iriam rodar ao limite na qualificação. Os tempos por volta foram muito próximos, mas consegui fazer uma boa volta. Quase sofri uma queda na Curva 3, na primeira volta nos ressaltos, pelo que o segundo posto é bom para amanhã. Ainda precisamos de boas sensações na frente; estamos a lutar em algumas curvas pelo que temos de melhorar as sensações, caso contrário a corrida vai ser difícil. Gostaríamos de ter terminado na pole, mas estamos contentes com a posição.”

Ben Spies: 4º, 1m41,552s, 24 voltas

“Foi uma boa sessão de qualificação. Estou um pouco frustrado porque perdi alguns décimos num dos parciais, o que me podia ter colocado na primeira linha. Penso que quase tinha aderência a mais nas Curvas 1 e 2 com o pneu macio! A moto está a funcionar mesmo bem, a equipa trabalhou arduamente para me dar uma boa afinação, pelo que acredito que posso rodar de forma competitiva e manter-me com os da frente amanhã. Vai ser uma corrida dura e espero que não chova!”

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Stoner voa para a segunda pole de 2012

A Repsol Honda Team apresentou forte prestação na qualificação de hoje para o Grande Prémio da Catalunha, quinta jornada do Campeonato do Mundo de MotoGP com Casey Stoner na pole e Dani Pedrosa em quinto.

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Stoner, que venceu todas as corridas disputadas em Espanha nos últimos 12 meses, garantiu a segunda pole da época e a 40ª da carreira (36 no MotoGP) na sua última tirada com um crono de 1m41,295s e vai tentar repetir o triunfo de 2011 na pista catalã.


Pedrosa, o mais rápido da manhã, acredita que pode fazer uma das suas tradicionais partidas. Com Stoner no topo da tabela de tempos e a apenas dois minutos do final, Dani entrou na luta pela pole, mas depois de completar o terceiro sector a 0,080s do companheiro de equipa saiu de pista na Curva 10 e falhou a primeira linha por apenas um décimo de segundo.

Casey Stoner

"Usámos a qualificação como mais uma sessão de treino porque nem sempre temos tempo para fazer tudo durante os 45 minutos dos livres. Esta manhã fizemos muito trabalho com o pneu duro, pelo que de tarde com estas condições quentes trabalhámos mais com o composto macio para compreendermos melhor se somos capazes de rodar com ele na distância da corrida. Entrámos e saímos muitas vezes durante a sessão para testarmos coisas diferentes com a esperança de reduzir as vibrações, que ainda estão a ser um problema porque assim que acelero a moto começa a vibrar na traseira e isso torna as coisas muito difíceis.. Perto do final da sessão conseguimos melhorar um pouco, mas penso que temos de dar mais um passo antes da corrida. O desgaste dos pneus vai certamente desempenhar papel importante amanhã, pelo que vamos ter de esperar para ver, mas estou contente por partir da pole.”

Dani Pedrosa

"Foi uma qualificação difícil porque passei a maior parte da hora a testar pneus macios usados e estive mal classificado. Mas não estava preocupado porque sabia que tinha dois macios novos para o final do treino. Quando finalmente coloquei o primeiro melhorei logo o meu tempo e passei para segundo, depois no final da minha última volta rápida travei demasiado tarde, houve um grande abanam na moto e alarguei a trajectória. Foi pena porque perdi a possibilidade de terminar na pole ou, pelo menos, na primeira linha da grelha. De todas as formas, estou contente com o trabalho feito ontem e hoje em preparação para a corrida e isso é sempre o mais importante para mim. Veremos se em conjunto com a minha equipa podemos melhorar um pouco a moto para amanhã para darmos os 100% no que se antevê ser uma corrida dura.”

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Viñales assina vitória dominadora na Catalunha - Moto3

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Maverick Viñales, da Bluses Avintia, venceu em casa, no Gran Premi Aperol de Catalunya, desde a pole e de forma absolutamente dominadora, batendo Sandro Cortese e Miguel Oliveira.

Com a corrida a começar com condições de piso seco, foi Zulfahmi Khairuddin (AirAsia-SIC-Ajo) quem partiu melhor, mas foi Louis Rossi (Racing Team Germany) quem se destacou ao assumir a liderança de forma corajosa na Curva 2. O homem da pole, Viñales, não fez grande partida sendo relegado para quarto por Sandro Cortese (Red Bull KTM Ajo).

Luis Salóm (RW Racing GP) também teve dificuldades no início, caindo para 11º, enquanto Héctor Faubel (Bankia Aspar Team) recuperava terreno até ao grupo da frente. Deu-se então início a uma primeira luta entre Cortese, Viñales e Khairuddin, à qual não tardou a juntar-se Efrén Vázquez (JHK T-Shirt Laglisse), que fez uma grande partida.

Khairuddin liderou durante uma volta, mas foi passado na recta da meta por Viñales e Rossi. O malaio pareceu estar em dificuldades ao ser passado por mais pilotos quando alargou a trajectória. A 18 voltas do final Viñales, Rossi e Vázquez começaram a destacar-se do grupo liderado por Cortese.

Jonas Folger (Ioda Racing Team) desistiu a 18 voltas do final após problema com a caixa de velocidades, enquanto o companheiro de equipa de Salóm, Brad Binder, caiu poucas voltas depois após ter tentado evitar um incidente com Jack Miller (Caretta-Technology). Isaac Viñales (Ongetta Centro Seta) foi penalizado com uma passagem pela via de boxes devido a falsa partida.

A 13 voltas do final o grupo da frente tinha crescido para sete pilotos, com Viñales na frente de Rossi, Alex Márquez (Estrella Galicia 0,0) Vázquez, o companheiro de equipa de Márquez, Miguel Oliveira, Cortese e Faubel. Viñales não tardou a começar a isolar-se na frente enquanto deixa os restantes seis na luta pela segunda posição, com Cortese e Rossi a passarem de forma agressiva na Curva 1.

A 11 voltas do final Alessandro Tonucci (Team Italia FMI) sofreu queda, o que colocou ponto final à sua busca de pontos. Ao cabo de algumas voltas Khairuddin, que entrou na recta da meta em oitavo, efectuando excelente manobra para ascender a segundo na Curva 1, mas uma volta mais tarde foi relegado para terceiro por Rossi.

O drama surgiu depois a sete voltas do final com Vázquez a sofrer queda quando lutava pelo segundo posto, enquanto o companheiro de equipa de Oliveira, Alex Rins, também sofria queda em casa. Alexis Masbou (Caretta Technology) tinha-se então juntado ao grupo e tentava chegar a segundo. Um volta antes era o desastre para Danny Webb (Mahindra Racing Team), que sofria queda, e para Marcel Schrotter, que desistia com problemas mecânicos.

A três voltas do final a luta pelas últimas posições do pódio era muito forte, com nenhum dos pilotos de Moto3 a ceder. Entretanto o escape de Rossi ficava pendurado da moto, enquanto Romano Fenati (Team Italia FMI) apanhava o grupo.

Após uma emocionante última volta, durante a qual oito pilotos lutarem pelos dois últimos lugares do pódio, foi Viñales quem viu a bandeira de xadrez primeiro, com mais de sete segundos de vantagem sobre Cortese e Oliveira, que assinou o primeiro pódio da carreira e o primeiro por parte de um piloto português em Grandes Prémios. Atrás deles ficaram Louis Rossi, Alexis Masbou, Alex Márquez, Hector Faubel, Zulfahmi Khairuddin, Romani Fenati e Luis Salóm, que completou o Top 10.

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Oliveira assina primeiro pódio em GPs

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O piloto da Estrella Galicia 0,0 confirmou as suas credenciais no Gran Premi Aperol de Catalunya de Moto3™ deste domingo ao assinar a primeira vitória da carreira em Grandes Prémios, tornando-se ao mesmo tempo no primeiro português a subir ao pódio no Campeonato do Mundo.

O Circuito da Catalunha ficará para sempre na memória de Miguel Oliveira, não tivesse o jovem luso assinado o primeiro pódio da carreira na pista catalã após corrida emocionante e muito bem gerida.

Vindo do sexto posto da grelha, Oliveira ganhou uma posição logo à partida fruto da boa largada. Contudo, o piloto da Estrella Galicia 0,0 optou por uma abordagem cautelosa e não foi logo para a frente. Miguel envolveu-se em emocionante luta com Efren Vázquez, Sandro Cortese, Louis Rossi, Héctor Faubel e o seu companheiro de equipa Álex Márquez ao longo de toda a prova, trocando várias vezes de posições e chegando mesmo a ocupar a oitava posição, antes de encetar o ataque final.

A duas voltas do final o português puxou dos galões e, após três provas consecutivas sem terminar, mostrou que as prestações apresentadas em todas as sessões de treinos já realizadas não foram fruto da sorte e disparou para frente. Depois de entrar para a última volta em quarto, Oliveira rodou de forma soberba para cruzar a linha de meta em terceiro, a apenas um décimo do germânico Sandro Cortese (Red Bull KTM Ajo) e a 7,8s do vencedor Maverick Viñales (Blusens Avintia).

Um resultado muito positivo para o jovem de Almada que desta forma voltou a colocar o seu Campeonato no bom caminho ao somar 16 pontos, subindo à 11ª posição da geral.

“Foi uma corrida difícil devido às altas temperaturas que se fizeram sentir. O grupo de que fazia parte estava a rodar mais lento que o Maverick, o que permitiu a sua fuga,” começou por adiantar Oliveira.

“Dei tudo o que tinha na última volta para terminar no pódio e acabámos por o conseguir. O primeiro pódio é sempre algo muito especial e que não se esquece. Estamos muito constantes e creio que vamos fazer um Campeonato de trás para a frente. Temos de continuar nesta linha.”

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Iannone vence emoções da Catalunha - Moto2

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Andrea Iannone assinou a primeira vitória da época na emocionante corrida de Moto2™ no Gran Premi Aperol de Catalunya, à frente de Tom Lüthi e Marc Márquez.

Márquez, do Team CatalunyaCaixa Repsol, foi quem partiu melhor enquanto atrás de si se assistia a forte luta pelo segundo posto e a queda de Mike di Meglio (S/Master Speed Up), Julián Simón (Blusens Avintia), Gino Rea (Federal Oil Gresini) e Claudio Corti (Italtrans Racing) logo na primeira curva. Um incidente do qual apenas Corti logrou voltar à pista e onde nenhum piloto se lesionou.

Entretanto, a boa partida de Márquez deu poucos resultados já que não tardou a que Iannone (Speed Master) tira-se vantagem do alargamento de trajectória por parte do espanhol. Ele manteve a liderança no início, com Dominique Aegerter (Technomag-CIP) e Toni Elías (Mapfre Aspar Team) logo atrás, assim como Márquez e Lüthi (Interwetten-Paddock). Elías depressa chegou ao segundo posto com manobra ousada, mas foi batido de imediato por Márquez que iniciou a perseguição a Iannone.

A 18 voltas do final Lüthi era já terceiro e o grupo composto por Iannone, Márquez e pelo próprio suíço não tardou a isolar-se na frente. Na mesma volta Roberto Rolfo (Technomag-CIP) foi penalizado com uma passagem pela via de boxes devido a falsa partida.

A luta na frente começava, ao mesmo tempo, a ser muito renhida, com Márquez a passar Iannone na recta da meta, mas o italiano ficou com o espanhol colado na roda e recuperou a posição duas voltas mais tarde. Lüthi tirou vantagem do despique e efectuou brava manobra sobre Márquez para assumir o segundo posto. Enquanto isso, o líder do Campeonato Pol Espargaró (Pons 40 HP Tuenti) a ter de recuperar o terreno perdido, o que levou a que a luta pelo triunfo passasse a ser feita a quatro a 11 voltas do final.

Uma volta volvida Márquez voltou a passar Lüthi na recta para ir atrás do italiano na frente. O grupo perseguidor era liderado pelo companheiro de equipa de Espargaró, Esteve Rabat, à frente de Aegerter, Elías, Simone Corsi (Came IodaRacing Project) e da dupla da Marc VDS Racing Team, Scott Redding e Mika Kallio.

Na frente, e a nove voltas do final, Márquez passou Iannone na recta da meta, mas o italiano respondeu de imediato para recuperar a posição três curvas mais tarde. Iannone alargou depois a trajectória a sete voltas do final, o que permitiu nova passagem do espanhol. Mas tal seria, de novo, sol de pouca dura já que o italiano retornou à liderança. Na mesma volta, Elías sofreu queda quando rodava em sexto, mas saiu ileso.

A cinco voltas do final Espargaró deu início ao ataque pelo grupo, passando Lüthi para chegar a terceiro. Contudo, a três voltas do final o suíço levou a melhor sobre o piloto da casa na recta da meta numa altura e que os quatro primeiros estavam envolvidos em grande batalha.

A três voltas do final o drama foi grande para o público da casa, com Lüthi a passar Márquez, que em consequência quase perdeu a frente da moto. O espanhol evitou a queda e atravessou-se à frente de Espargaró, o que o obrigou a evitar o acidente de forma violenta. Felizmente o piloto não se lesionou, mas ficou visivelmente aborrecido por ter perdido a posição perante o seu público.

A última volta foi igualmente tensa, com Lüthi, que tinha passado Iannone para assumir a liderança a ser depois batido pelo italiano na Curva 1. A dupla lutou arduamente durante toda a última volta, mas acabou por ser Iannone quem manteve a calma para vencer com o suíço em segundo e Marc Márquez em terceiro. O Top 10 foi completado por Esteve Rabat, Simone Corsi, Italtrans’ Takaaki Nakagami, Dominique Aegerter, GP Team Switzerland’s Randy Krummenacher, Mika Kallio e Scott Redding.

A queda que envolver Espargaró e Márquez foi posteriormente analisada pela Direcção de Corrida, que penalizou Márquez em 60 segundos e o relegou para 23º. Contudo, a sua equipa apelou da penalização junto dos Comissários FIM, que não confirmaram a decisão, o que a anulou. Assim, Márquez fica em segundo no Campeonato a dois pontos de Lüthi. O protocolo dita que pode ser apresentado um apelo junto do CDI da FIM.

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Lorenzo regista enfática vitória no GP da Catalunha - MotoGP

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Jorge Lorenzo, da Yamaha Factory Racing, disparou para a vitória no Gran Premi Aperol de Catalunya perante o público da casa e à frente de Dani Pedrosa e Andrea Dovizioso.

Após um molhado warm up durante a manhã, o pelotão de MotoGP™ partiu para a corrida com piso seco e foi Pedrosa (Repsol Honda Team) quem levou a melhor ao apagar das luzes vindo da segunda linha. Logo atrás surgia Ben Spies (Yamaha Factory Racing) que fez brilhante partida desde o quarto posto, isto enquanto Lorenzo passava Casey Stoner para assumir o terceiro posto com a restante grelha a seguir em grupo compacto.

Volvidas algumas curvas Andrea Dovizioso (Monster Yamaha Tech 3) impunha-se a Stoner, com este a alargar a trajectória uma volta mais tarde e a ver assim Cal Crutchlow passar por si. Pouco depois, a 23 voltas do final, Spies, que aparentava ritmo de corrida mais forte, passou Pedrosa, mas ao alargar a trajectória acabou por cair na gravilha. Um contratempo que colocou ponto final naquela que foi o melhor início de corrida do americano até ao momento. Ainda assim, Spies logrou voltar à pista.

Duas voltas depois os cincos primeiros, Pedrosa, Lorenzo, Dovizioso, Crutchlow e Stoner, começaram a isolar-se do grupo perseguidor que era liderado por Álvaro Bautista (San Carlo Honda Gresini). Mais atrás, mas na mesma volta, Yonny Hérnandez (Avintia Blusens) saía de pista, mas evitou a gravilha.

Volvidas mais duas passagens pela linha de meta Lorenzo bateu Pedrosa na travagem no final da recta da meta, enquanto pouco depois Stoner bateu Cruchlow na contenda pelo quarto posto. Mais atrás no pelotão Valentino Rossi (Ducati Team) levava a melhor sobre sobre Stefan Bradl (LCR Honda MotoGP) no particular pela sétima posição e iniciava a perseguição a Bautista. Enquanto isso, Spies surgia então na 12ª posição.

Pedrosa tirava partido da sua superioridade na recta da meta para passar Lorenzo com o cone de ar a 14 voltas do final, mas não conseguiu livrar-se no rival na volta seguinte. Uma passagem pela meta mais tarde Lorenzo travou tarde e permitiu a aproximação de Dovizioso ficando, ao mesmo tempo, com mais trabalho para apanhar o compatriota na frente.

A apenas seis voltas do final Lorenzo colava-se à roda traseira de Pedrosa, com a dupla a envolver-se em batalha muito animada pela primeira posição. Um despique que se resolveu com um erro do piloto da Repsol, que fez um cavalinho e, assim, permitiu a ultrapassagem de Lorenzo. Atrás da dupla Dovizioso, Stoner e Crutchlow envolviam-se numa luta pelo mais baixo do pódio, com Bautista e Rossi um pouco mais atrás no despique pelo sexto posto.

A três voltas do final Lorenzo começou a abrir pequena vantagem, enquanto Cruchlow se colava à roda de Stoner, mas debatia-se com dificuldades para o passar. Contudo, na última volta o australiano deixou o britânico para trás e foi no encalço de Dovizioso.

Ao cair do pano, Lorenzo via a bandeira de xadrez com cinco segundos de margem sobre Pedrosa e Dovizioso a manter Stoner atrás de si na luta pela terceira posição. O Campeão do Mundo terminou em quarto, o que representa a primeira ausência do australiano do pódio desde Jerez no ano passado. Cal Crutchlow, Álvaro Bautista, Valentino Rossi, Stefan Bradl, Nicky Hayden (Ducati) e Ben Spies completaram a lista dos dez primeiros. O melhor CRT acabou por ser o piloto da casa Aleix Espargaró aos comandos da máquina da Power Electronics Aspar.

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Pedrosa segundo em corrida em casa

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Dani Pedrosa registou forte segundo lugar no Grande Prémio da Catalunha perante 79,351 espectadores, enquanto o seu companheiro de equipa Casey Stoner, ao cabo de 19 pódios consecutivos, se viu relegado para quarto por menos de dois décimos.

Pedrosa registou o quarto pódio de 2012, o oitavo em Montmeló, tudo isto depois de ter falhado a corrida caseiro do ano passado devido a lesão. Partindo da quinta posição da grelha, Pedrosa fez uma das suas fantásticas partidas para assumir a liderança na primeira curva e estabeleceu forte ritmo desde o início para lutar com Jorge Lorenzo até ao cair do pano.

Stoner, que venceu as quatro corridas disputadas em Espanha nos últimos 12 meses, terminou a prova em quarto após grande batalha com Cal Crutchlow e só perdeu o mais baixo do pódio para Dovizioso por margem muito reduzida. O Campeão do Mundo mantém a segunda posição no Campeonato, agora a 20 pontos de Lorenzo, enquanto Pedrosa continua em terceiro, com menos dez pontos que Casey.

Dani Pedrosa

"Um segundo lugar é sempre um segundo, mas hoje queria mesmo vencer, não me posso sentir contente. Trabalhámos arduamente durante as sessões de treinos para estarmos prontos para vencer, mas acabámos por não conseguir, o que é um pouco desapontante. Dei o máximo que pude, mas nas últimas voltas tive alguma dificuldade em manter a linha de corrida. Dei o meu melhor a meio da corrida, tentei atacar, mas a dez voltas do final deixei de conseguir manter o ritmo, o que me fez rodar à defesa por saber que a minha velocidade em curva não era muito boa. Cometi um erro e fiz um cavalinho, o que permitiu a ultrapassagem do Jorge e não o consegui seguir. Hoje não podemos estar contentes, mas tenho de dar os parabéns à minha equipa porque trabalharam muito este fim-de-semana e temos de continuar a dar tudo nas próximas corridas para começar a vencer em breve."

Casey Stoner

"Estou um pouco desapontado, demos tudo no final, mas não tínhamos o ritmo, especialmente no início com o pneu duro. Parecia que só o Dani os conseguia fazer funcionar verdadeiramente hoje e ele fez com que trabalhassem melhor que nós. Com a prestação apresentada durante o fim-de-semana esperávamos estar um pouco mais fortes na corrida, sabíamos que o início ia ser complicado, mas acreditávamos que perto do final seríamos capazes de rodar com ritmo mais elevado. Não tínhamos a certeza se o pneu macio ia ser um problema para nós na corrida, pelo que hoje optámos pela opção mais segura. Pensámos que tínhamos uma moto melhor e ritmo mais forte, mas não foi assim. De todas as formas, somámos pontos e temos o teste aqui amanhã para trabalharmos nos problemas de vibrações, pelo que estou certo que vamos voltar a lutar pelo topo em breve."

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Lorenzo triunfa na Catalunha

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Jorge Lorenzo, da Yamaha Facotory Racing, reclamou fantástica e dominadora vitória este domingo no Grande Prémio da Catalunha, a terceira da época.

Vindo da segunda posição da grelha, o líder do Campeonato posicionou-se atrás do companheiro de equipa Ben Spies na primeira curva e manteve o terceiro posto até um erro de Spies na segunda volta o ter promovido à segunda posição, atrás de Dani Pedrosa. Os dois heróis da casa iniciaram então a luta pela liderança e as trocas de posições até seis voltas do final, altura em Lorenzo se impôs ao passar para primeiro e garantir uma vantagem de cinco segundos na linha de meta. A segunda vitória consecutiva deixa-o com 20 pontos de margem sobre o mais próximo rival no Campeonato do Mundo, Casey Stoner, e dá à Yamaha nove pontos de vantagem sobre a Honda na tabela de Construtores.

O companheiro de equipa Spies fez uma fantástica partida, disparando de quarto da grelha para a segunda posição atrás de Pedrosa na primeira curva. Ao cabo de duas voltas colado à roda do líder, o texano passou para a frente, mas infelizmente alargou a trajectória e caiu. Ele logrou voltar à corrida, em último, e a partir desse momento trabalhou de forma incansável para recuperar dez posições e terminar a corrida no décimo posto. O resultado traduziu-se em seis pontos, o que o deixa em 11º da feral antes da ronda de Silverstone, dentro de duas semanas.

A equipa fica agora na Catalunha para um dia de testes amanhã [segunda-feira] antes de rumar a Aragão para mais um dia de trabalho na quarta-feira.

Jorge Lorenzo: 1º, Tempo: 43m01,681s

“Estou muito contente com esta vitória porque foi um fim-de-semana muito complicado. Apresentámos uma prestação muito melhor que ontem; esteve muito calor na qualificação. A aderência da pista depois da chuva desta manhã também não estava fantástica. No início da corrida, quando perseguia o Den e o Dani, era muito fácil cometer um erro em travagem e tocar neles, pelo que esperei calmamente pela minha oportunidade. Quando o Ben cometeu o erro subi uma posição. Segui o Dani e vi o que ele ia fazendo, ele reduziu o ritmo de forma gradual e cometeu um erro, o que acabou por permitir a minha ultrapassagem e depois acelerei. Muito obrigado à Yamaha e à minha equipa pelo árduo trabalho levado a cabo para tornarem a moto fantástica para a vitória de hoje.”

Ben Spies: 10º, Tempo: +32,897s

“Estou mais desapontado pela equipa do que por mim porque me senti bem com a moto e foi bem claro que tínhamos máquina para terminar no pódio hoje. Cometi um erro na corrida e isso estragou tudo. Estávamos bem no início, mas estava a ficar impaciente com o Dani. Ele estava a travar-me, mas não consegui fazer a ultrapassagem na recta, pelo que tive de tentar em travagem e infelizmente fui parar ao limite da pista. Levantei-me e voltei à corrida e estava com bom ritmo, mas já era muito tarde para voltar à frente.”

Wilco Zeelenberg, Director Desportivo:

“Esta é a nossa terceira vitória e um resultado muito importante para o Jorge em casa. É também um momento importante da época para totalizarmos três vitórias e dois segundos lugares. Parece que temos um pacote muito forte para o resto da temporada e vamos testar novas coisas amanhã para o tornarmos ainda mais forte. O Jorge fez uma corrida brilhantes e a equipa dele também trabalhou muito durante todo o fim-de-semana para que ele vencesse.”

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