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Tour 2011: Garmin vence 2.ª etapa, Hushovd com a camisola amarela

A Garmin Trading venceu a segunda etapa do Tour de França, realizado este domingo, num contra-relógio por equipas de 23 quilómetros em Essarts (Vendéé).

Com este resultado, o ciclista norueguês Thor Hushovd alcança a camisola amarela.

thorhushovd1.jpg


Classificação da 2.ª etapa
1. Garmin (24.48 minutos)
2. BMC (a 04 segundos)
3. Sky (a 04 segundos)
4. Leopard (a 05 segundos)
5. HTC (a 05 segundos)
6. RadioShack (a 10 segundos)
7. Rabobank (a 12 segundos)
8. Saxo Bank (a 28 segundos)
9. Astana (a 32 segundos)
10. Omega Pharma (a 39 segundos)
11. FDJ (a 46 segundos)
12. Europcar (a 50 segundos)
13. AG2R La Mondiale (a 53 segundos)
14. Quick Step (a 56 segundos)
15. Liquigas (a 57 segundos)
16. Saur-Sojasun (a 1 minuto e 2 segundos)
17. Lampre (a 1 minuto e 4 segundos)
18. Katusha (a 1 minuto e 4 segundos)
19. Movistar (a 1 minuto e 9 segundos)
20. Vacansoleil (a 1 minuto e 15 segundos)
21. Cofidis (a 1 minuto e 20 segundos)
22. Euskaltel (a 1 minuto e 22 segundos)
...


Classificação Geral:

1. Thor Hushovd (NOR/GRM) 5h06:25.
2. David Millar (GBR/GRM) a 0:00.
3. Cadel Evans (AUS/BMC) 0:01.
4. Geraint Thomas (GBR/SKY) 0:04.
5. Linus Gerdemann (GER/LEO) 0:04.
6. Frank Schleck (LUX/LEO) 0:04.
7. Fabian Cancellara (SUI/LEO)
8. Edvald Boasson Hagen (NOR/SKY) 0:04.
9. Manuel Quinziato (ITA/BMC) 0:04.
10. Andy Schleck (LUX/LEO) 0:04.
...
96. Sergio Paulinho (POR/RSH) 2:29
137. Rui Costa (POR/MOV) 3:28.

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Tour 2011: Farrar ganha terceira etapa e dedica vitória a Weylandt

Tyler Farrar, ciclista americano da Garmin foi o vencedor da terceira etapa da Volta a França, disputada hoje - uma vitória disputada ao sprint, na recta da meta.

tylerfarrar1.jpg


Thor Hushovd, vencedor da etapa de ontem, teve papel importante na vitória, já que preparou o ataque final do colega de equipa, levando-o até aos metros finais na sua roda. Farrar partiu para o sprint final em melhores condições que a concorrência e bateu o francês Romain Feillu e o campeão espanhol Jose Joaquin Rojas nos metros derradeiros.

No final, Farrar não esqueceu o seu amigo Wauters Weylandt, ciclista que perdeu a vida no Giro de Itália, e a quem dedicou a vitória.

Hushovd continua a ser o dono da camisola amarela, que assinala a liderança da prova, enquanto o espanhol Alberto Contador continua longe dos lugares da frente, estando actualmente a um minuto e quarenta e dois segundos do líder e na 69.ª posição da classificação geral.

Confira aqui a classificação da 3.ª etapa

1. Tyler Farrar
2. Romain Feillu a 0:00
3. José Joaquin Rojas a 0:00
4. Sébastien Hinault a 0:00
5. Mark Cavendish a 0:00
6. Thor Hushovd a 0:00
7. Julian Dean a 0:00
8. Borut Bozic a 0:00
9. André Greipel a 0:00
10.Jimmy Engoulvent a 0:00


Thor Hushovd, que trabalhou para a vitória do seu colega de equipa, continua a liderar a classificação geral, e parte, portanto, amanhã vestido de amarelo.

Confira aqui a classificação geral do Tour

1. Thor Hushovd com um tempo de 9h46:46
2. David Millar a 0:00
3. Cadel Evans a 0:01
4. Geraint Thomas a 0:00
5. Linus Gerdemann a 0:04
6. Edvald Boasson Hagen a 0:04
7. Frank Schleck a 0:04
8. Andy Schleck a 0:04
9. Jakob Fuglsang a 0:04
10. Bradley Wiggins a 0:04
11. Manuel Quinziato a 0:04
12. Fabian Cancellara a 0:04
13. George Hincapie a 0:04
14. Tony Martin a 0:05
15. Peter Velits a 0:05
16. Tejay Van Garderen a 0:05
17. Mark Cavendish a 0:05
18. Matthew Goss a 0:05
19. Andreas Klöden a 0:10
20. Chris Horner a 0:10
.....

Quanto aos portugueses em prova, Sérgio Paulinho é nesta altura 90.º classificado, a 2,9 minutos do líder, enquanto Rui Costa segue em 128.º a 3,28 minutos de Hushovd.

A quarta etapa disputa-se amanhã, no percurso de Lorient-Mur de Bretagne, que terá uma extensão de 172,5 quilómetros.

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Tour 2011: Cadel Evans vence quarta etapa; Thor Hushovd continua na liderança

O australiano Cadel Evans (BMC) venceu, ao sprint, a quarta etapa da volta à França, que ligou Lorient a Mur de Bretagne.

Em segundo lugar ficou o espanhol Alberto Contador, seguido de Alexandre Vinokourov.

O norueguês Thor Hushovd (Garmin) continua a liderar a classificsação geral.

Rui Costa (MOV) concluiu a etapa no 40.º posto, a oito segundos do vencedor, já Sérgio Paulinho (RSH), ficou no 109.º lugar, a 2:22 de Cadel Evans.

Destaque ainda para o belga Jurgen Van der Walle (Omega Pharma), que foi o primeiro ciclista a abandonar a edição deste ano do Tour, fruto de uma queda que ocorreu logo na primeira etapa.


cadelevans1.jpg



Classificação da 4.ª etapa

1. Cadel Evans (BMC), em 4h11:39.
2. Alberto Contador (SAX), a 0:00
3. Alexandre Vinokourov (AST), a 0:00
4. Rigoberto Uran (SKY), a 0:00
5. Philippe Gilbert (OLO), a 0:00
6. Thor Hushovd (GRM), a 0:00
7. Frank Schleck (LEO), a 0:00
8. Samuel Sanchez (EUS), a 0:00
9. Jürgen Van den Broeck (OLO), a 0:00
10. Andreas Klöden (RSH), a 0:00
...
40. Rui Costa (MOV), 0:08
109. Sérgio Paulinho (RSH), 2:22

Classificação geral

1. Thor Hushovd (Garmin), a 13h58:25
2. Cadel Evans (BMC), a 0:01
3. Frank Schleck (Leopard-Trek), a 0:04
4. David Millar (Garmin), a 0:08
5. Andreas Klöden(RSH) , a 0:10
6. Bradley Wiggins (SKY), a 0:10
7. Geraint Thomas (SKY), a 0:12
8. Edvald Boasson Hagen (SKY), a 0:12
9. Andy Schleck (LEO), a 0:12
10. Jacob Fuglsang (LEO), 0:12
...
41. Alberto Contador (SBS), a 1:42
81. Rui Costa (MOV), a 3:36
101. Sérgio Paulinho(RSH),a 4:51

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Diário do Tour 2011

Sabe como ficou o pé de Andrey Amador após a queda? Então entre e veja em mais uma página do Diário que lhe mostra tudo. Rui Costa antecipa ainda a 5ª etapa do Tour deixando um alerta para o vento forte e possíveis cortes no pelotão.

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Hoje tivemos um bom dia. Sabemos que o Rojas é um bom sprinter, mas no Tour é complicado fazer 1º ou 2º lugar porque o nível é alto, no entanto ele é um grande ciclista e vai fazer da verde o grande objectivo.

Tem vindo a amealhar pontos nos sprints intermédios, que de resto são uma novidade para este ano e gera uma situação curiosa. Por vezes vamos no nosso ritmo e eu nem os vejo, de repente aceleram para disputar os pontos e o Rojas tem estado sempre lá, tal como nas chegadas. É um ciclista que passa bem a média montanha e que mesmo na alta montanha tem mais facilidades do que outros sprinters, por isso quem sabe se não tem mesmo uma hipótese de levar a verde até Paris.

Para nós seria bom porque tivemos um início difícil com a queda de sete elementos, o que fez com que durante o contra-relógio colectivo tivéssemos que levantar o pé para manter os elementos que iam pior fisicamente e que corriam o risco de descolar. O objectivo era que chegassem connosco e felizmente eles já têm vindo a melhorar.

AMADOR? NÃO! ANDREY “PROFISSIONAL”

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Curiosamente um dos mais afectados foi o meu companheiro de quarto, o Andrey Amador (na foto ao lado), um ciclista que este ano já tem muito que contar. Logo no início da temporada foi atacado por homens armados enquanto treinava na sua Costa Rica natal só para lhe roubarem a bicicleta.

Por pouco não estava aqui connosco, felizmente é como ele diz: ”Costumam atacar com armas de fogo, felizmente que em mim só usaram armas de choque”.

É um positivista por natureza, aliás, mesmo com o pé todo inchado e pisado, calçou os sapatos e eu nem queria acreditar, até porque ele só conseguia apertar as duas primeiras tiras e nada mais. Atenção que estamos a falar de um rapaz que nem andar consegue, só ao pé coxinho. Mesmo assim mantém um sorriso permanente nos lábios. Damo-nos bastante bem, somos amigos e por isso também o tenho tentado ajudar na estrada porque sei que vai a fazer um esforço grande para continuar em prova já que é um tipo 5 estrelas.

ETAPA 5: ATENÇÃO AO VENTO E AOS CORTES NO PELOTÃO

Já tive oportunidade de falar com o director-desportivo durante a massagem e ele alertou-me logo para o facto de amanhã ser um dia perigoso. Espera-se muito vento e como vamos fazer 70 km junto à costa tudo pode acontecer, sobretudo porque como será uma etapa mais curta a velocidade aumenta e quando assim é as coisas podem complicar-se.

Diria que o vento é um dos piores inimigos dos ciclistas, então se for lateral é ainda pior. As equipas ficam alerta para o perigo de cortes, mais ainda nos últimos 40/50 km quando a velocidade aumenta substancialmente no pelotão. Quem sofre mais são os trepadores porque têm dificuldades em seguir nesse ritmo.

O desgaste aumenta e quem for atrás leva com o vento todo, o que desgasta duas ou três vezes mais. Há momentos mais difíceis que outros, como por exemplo à saída das localidades e nas rotundas. Por tudo isto, entrar numa fuga na 5ª etapa seria só para queimar e num Tour com três semanas é preciso gerir bem as energias porque quem não o fizer vai para casa mais cedo.

Eurosport - Rui Costa
 
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Tour 2011: Mark Cavendish vence quinta etapa; Thor Hushovd conserva liderança

O britânico Mark Cavendish, da HTC-Highroad, venceu a quinta etapa da Volta à França que ligou Carhaix a Cap Fréhel, numa extensão de 165 quilómetros.

Numa chegada em sprint, tal como se perspectivava, o britânico superou a concorrência composta pelo belga Philippe Gilbert(Omega Pharma)e pelo espanhol Jose Joaquin Rojas (Movistar), respectivamente, segundo e terceiro classificados.

Esta foi a 16.ª vitória de Mark Cavendish em etapas do Tour.

Thor Hushovd (Garmin), que cortou a meta entre os primeiros, conservou a camisola amarela, símbolo da liderança da Volta à França.

A 87 quilómetros da meta, o espanhol Alberto Contador, da Saxo Bank, sofreu uma queda, mas que não impediu que concluísse a prova.

Rui Costa, da Movistar, terminou a etapa com o mesmo tempo de Mark Cavendish. Já Sérgio Paulinho (RSH) quedou-se no 180.º posto, a mais de 4 minutos do ciclista britânico.


cavendish6.jpg


Classificação da 5.ª etapa

1. Mark Cavendish,HTC,3:38.32h
2. Philippe Gilbert,OLO, m.t.
3. José Joaquin Rojas,MOV,m.t.
4. Tony Gallopin,COF, m.t.
5. Geraint Thomas,SKY
6. André Greipel,(OLO), m.t.
7. Sébastien Hinault,ALM, m.t.
8. William Bonnet,FDJ, m.t.
9. Daniel Oss,LIQ, m.t.
10. Thor Hushovd,GRM, m.t.
...
65. Rui Costa, MOV, m.t.
180. Sergio Paulinho,RSH, 4.29.

Geral individual

1. Thor Hushovd,GRM,(17:36.57h
2. Cadel Evans, BMC, a 1 s
3. Frank Schleck, LEO, a 4 s
4. David Millar, GRM, a 8 s
5. Andreas Klöden,RSH, a 10 s
6. Bradley Wiggins,SKY, m.t.
7. Geraint Thomas, SKY, a 12 s
8. Edvald Boasson Hagen, SKY, m.t.
9. Jakob Fuglsang, LEO, m.t.
10. Andy Schleck, LEO, m.t.
...
39. Alberto Contador,SAX, 1, 42 m
73. Rui Costa, MOV, 3,36 m
131. Sérgio Paulinho, RSH, 9,20 m

Classificação por equipas

1. TEAM Garmin CERVELO, 52:01:31h
2. Sky PROCYCLING, a 2 s
3. Leopard Trek, a 4 s
4. RadioShack, a 10 s
5. HTC, a 13 s

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Diário do Tour 2011

Adeus Bretanha e até... nunca mais! Infelizmente para Rui Costa a chuva e o frio vão continuar a perseguir o pelotão esta 6ª feira, o que deixa antever mais um dia desgastante. Fique ainda a saber como se recupera do cansaço acumulado.

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Hoje tivemos a etapa mais longa do Tour, com 226 km, mas isso nem foi o pior. A velocidade alta a que se andou, a chuva e o vento tornaram este dia no mais desgastante até agora. Escusado será dizer que as condições atmosféricas difíceis deixaram toda a gente tensa.

Eu acabei por chegar no segundo grupo, com 26 segundos de atraso, porque na altura em houve o corte foi mesmo à minha frente. Ainda tentei fazer um último esforço mas não deu. Passamos o dia em apoio ao Rojas, tentando deixá-lo bem posicionado tanto no sprint intermédio como à chegada, daí que quando tentei chegar ao grupo da frente não consegui.

Para já temos como prioridade ajudar o Rojas a pontuar e estas lutas desgastam-nos. Tentar ir com os sprinters é uma loucura, a adrenalina atinge máximos e agora com os intermédios a pontuarem desta forma ainda é mais intenso. Ali é cada um por si, até se podem dar bem fora da corrida, mas no momento da colocação para o sprint é de loucos.

Sobre a polémica entre o Rojas e o Petacchi confesso que não falei com ele sobre isso, no entanto, o que ouvi dizer é que o Alessandro levava um colega para o lançar, o Rojas intrometeu-se e gerou-se uma grande confusão. Polémicas à parte, o que queremos é levar o Joaquin bem colocado, mas guardando sempre algumas energias porque pode dar-se o caso dele não conseguir vencer.

SENSAÇÕES JÁ FORAM MELHORES

Vencer etapas implica gerir o esforço e amanhã parece-me que vamos ter mais um dia como hoje, com muita chuva e vento… e mais desgaste. Esperemos apenas que não haja quedas.

Eu tenho vindo a recuperar bem do toque nos primeiros dias e estou já a 100 por cento. Depois do dia de hoje também tenho que admitir que já me senti melhor, porque hoje foi realmente um desgaste enorme.

HIDRATOS DE CARBONO NA BASE DA RECUPERAÇÃO

Perguntam vocês como se recupera para os próximos dias? Ora, normalmente procuraria ir mais resguardado no pelotão e fazer uma corrida tranquila, mas com vento e chuva isso torna-se impossível. Felizmente que já estamos a sair da Bretanha, porque no que ao ciclismo diz respeito tem tudo aquilo que não gostamos.

Esta primeira semana do Tour tem sido diferente de edições anteriores, já lá vai o tempo das primeiras etapas planas e para rolar. Agora é a doer desde o início. Se juntarmos a isto o vento lateral, então temos a combinação perfeita!

Ainda assim, tentamos fazer o melhor para estarmos a 100 por cento. Mal termina a etapa aproveitamos para comer uns cereais no autocarro, depois no hotel vamos à massagem e procuramos jantar bem. Isso implica alguns hidratos de carbono, um pouco de carne ou peixe e uma sobremesa para nos adocicar a noite. Tudo isto confeccionado pelo cozinheiro que o Tour disponibiliza à equipa, só para que vejam o nível de organização.

Ouvi dizer que o David Zabriskie estava a correr o Tour com uma dieta quase totalmente vegan. Posso dizer que para mim não dava, mas admiro o esforço porque não deve ser fácil.

Eurosport - Rui Costa
 

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Tour 2011: Hagen vence sexta etapa; Hushovd continua líder

Edvald Boasson Hagen, da Team Sky, venceu a sexta etapa do Tour que ligou Dinan a Lisieux.

Em segundo lugar ficou Matt Goss (THR) e a fechar o pódio Thor Hushovd (GRM), que mantém a liderança do Tour.

Do duo de portugueses que participam no Tour, Rui Costa ficou no 65.ª posto a 26 segundos do vencedor Edvald Boasson Hagen, já Sérgio Paulinho terminou a prova a mais de 12 minutos do norueguês.


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Classificação da 4.ª etapa

1. Edvald Boasson Hagen, SKY, 5:13.37h
2. Matthew Harley Goss,THR, m.t.
3. Thor Hushvod,GRM, m.t.
4. Romain Feillu,VCD, m.t.
5. Jose Joaquin Rojas, MOV, m.t.
6. Arthur Vichot,FDJ, m.t.
7. Philippe Gilbert,OLO, m.t.
8. Gerald Ciolek, QST, m.t.
9. Marco Marcato,VCD, m.t.
10.Arnold Jeannesson, FDJ, m.t.
...
48. Alberto Contador, SAX, m.t.
65. Rui Costa,MOV, 26 s 176. Sérgio Paulinho,RSH, 12,26 m

Geral individual

1. Thor Hushovd,GRM, 22:50.34h
2. Cadel Evans, BMC, a 1 s
3. Frank Schleck, LEO, a 4 s
4. David Millar, GRM, a 8 s
5. Andreas Klöden,RSH, a 10 s
6. Bradley Wiggins,SKY, m.t.
7. Geraint Thomas, SKY, a 12 s
8. Edvald Boasson Hagen, SKY, m.t.
9. Jakob Fuglsang, LEO, m.t.
10. Andy Schleck, LEO, m.t.
...
34. Alberto Contador,SAX, 1, 42 m
66. Rui Costa, MOV, 4,02 m
174. Sérgio Paulinho, RSH, 21,46 m

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Troféu Joaquim Agostinho: Ricardo Mestre mantém camisola de líder



Ricardo Mestre segurou a camisola amarela no Troféu Joaquim Agostinho, ao ficar em sétimo após o desfecho da segunda etapa que terminou com a vitória do espanhol Enrique Salguerio.

Classificação da segunda etapa:
1. Enrique Salgueiro, Esp (Louletano-Loulé), 04:34.36 horas.
2. Sérgio Ribeiro, Por (Barbot-Efapel), m.t.
3. André Cardoso, Por (Tavira-Prio), m.t.
4. Ricardo Garcia, Esp (Orbea Continental), m.t.
5. Edgar Pinto, Por (LA-Antarte), m.t.
6. Sergey Chernetskiy, Rus (Lokomotiv), m.t.
7. Ricardo Mestre, Por (Tavira-Prio), m.t.
8. Ricardo Vilela, Por (Onda), m.t.
9. David Belda, Esp (Burgos 2016), m.t.
10. Alejandro Marque, Esp (Onda), a 10 segundos.

Classificação geral individual:
1. Ricardo Mestre, Por (Tavira-Prio), 08:41.51 horas.
2. Sérgio Ribeiro, Por (Barbot-Efapel), a 1.28 minutos.
3. Alejandro Marque, Esp (Onda), a 1.29 minutos.
4. André Cardoso, Por (Tavira-Prio), a 1.30 minutos.
5. David Belda, Esp (Burgos 2016), a 1.32 minutos.
6. Edgar Pinto, Por (La-Antarte), a 1.34 minutos.
7. Ricardo Garcia, Esp (Orbea Continental), m.t.
8. Serguey Chernetskiy, Rus (Lokomotiv), m.t.
9. Ricardo Vilela, Por (Onda), a 1:37 minutos.
10. Ian Bibby, Ale (Motorpoint) a 1.44 minutos.

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Tour 2011: Cavendish vence sétima etapa; Thor Hushovd prossegue no comando

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Mark Cavendish venceu, ao sprint, a sétima etapa do Tour que ligou Le Mans a Châteauroux, numa extensão de 218 quilómetros.

O ciclista britânico ficou à frente de Alessandro Petacchi e do alemão Andre Greipel.

Esta foi a segunda vitória do ciclista na edição deste ano do Tour.

O norueguês Thor Hushovd manteve a liderança do Tour.

Rui Costa chegou a Châteauroux com o mesmo tempo que o vencedor Mark Cavendish, já Sérgio Paulinho atrasou-se ainda mais dos primeiros classificados, tendo cortado a meta seis minutos depois do pelotão.

O belga Tom Boonen, Quick Step, abandonou a edição deste ano do Tour depois de não ter conseguido recuperar das lesões que sofreu na sequência da queda sofrida na quinta etapa.

Quem também abandonou a prova foi o britânico Bradley Wiggins, da Sky, que fracturou a clavícula.



Classificação 7.ª etapa

1. Mark Cavendish, THR, 5:38.53h
2. Alessandro Petacchi,LAM, m.t.
3. André Greipel, OLO, m.t.
4. Romain Feillu, VCD, m.t.
5. William Bonnet,FDJ, m.t.
6. Denis Galimzyanov, KAT, m.t.
7. Thor Hushovd, GRM, m.t.
8. Sébastien Turgot,EUC, m.t.
9. Jose Joaquin Rojas, MOV, m.t.
10. Sébastien Hinault, ALM, m.t.
...
33. Alberto Contador, SaxoBank, m.t.
69. Rui Costa, Movistar, m.t.
183. Sérgio Paulinho, RadioShack, a 06.38 m

Geral individual

1. Thor Hushovd,GRM, 28:29.27 h
2. Cadel Evans, BMC, a 1 s
3. Frank Schleck, LEO, a 4 s
4. David Millar, GRM, a 8 s
5. Andreas Klöden,RSH, a 10 s
6. Bradley Wiggins,SKY, 12 s
7. Geraint Thomas, SKY, m.t.
8. Edvald Boasson Hagen, SKY, 13 s
9. Jakob Fuglsang, LEO, m.t.
10. Andy Schleck, LEO, a 20 s
...
24. Alberto Contador, SaxoBank, a 01,42 m
43. Rui Costa, Movistar, a 04,02 m
175. Sérgio Paulinho, RadioShack, a 28,24 m

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Tour 2011: Contador: "Evans está muito sólido"

Esperou que Gilbert atacasse até que viu que tinha que mexer na corrida. Alberto Contador explica o que se passou no final da 4ª etapa e a frustração da derrota por centímetros para Cadel Evans.

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Alberto Contador era um homem feliz no final da 4ª etapa. Além de ter recuperado oito segundos para Andy Schleck, o espanhol sentiu-se aliviado quando pode finalmente descansar depois de um dia passado à chuva, mas que acabou com um saldo positivo: "Finalmente a massagem! Hoje passamos a etapa à chuva na Bretanha, as pernas ficam duríssimas. Grande trabalho equipa!", publicou El Pistolero no Twitter à noite.

De uma forma mais tranquila, o espanhol confessou à sua acessoria de imprensa que "por um lado estou contente porque as sensações são boas. No final tive que ser eu a mexer na corrida e aí hipotequei um pouco as minhas opções de vitória, mas tratava-se de ver como estavam os rivais e sobretudo se podia ganhar tempo a algum corredor. Nesse sentido estou contente".

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ELOGIO A CADEL EVANS

Apesar de ter encurtado para 1:30 a desvantagem para Andy Schleck, o tri campeão do Tour não vê o rival a fraquejar: "Ganhar 8 segundos em apenas um km não podia ser melhor. Se o fizesse no contra-relógio teria suposto um incrível esforço colectivo. Hoje tivemos uma subida, não uma chegada em alta montanha, mas a solidez do Evans é muito grande. Que o Andy tenha perdido alguns segundos não quer dizer que não esteja em condições".

De quem se esperava mais era de Philippe Gilbert, ciclista que partiu para a 4ª etapa como claro favorito a vencer no Mur-de-Bretagne: "Esperei e esperei que arrancasse, mas vi que não e apesar de não ir muito confortável, porque quando me punha de pé me patinava a roda e às vezes dava pedaladas em falso, estou contente com o resultado. Fico com as sensações que tive", explicou Contador.

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Contos do Tour: Merckx, uma lenda viva

No ciclismo costuma dizer-se que há um antes e um depois de Eddy Merckx. O belga marcou uma era e por isso hoje apresentamos-lhe o homem que ficou conhecido como "O Canibal".

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Nascido a 17 de Junho de 1945, Eddy Merckx despertou por um mero acaso para o ciclismo, teria então 16 anos de idade. Foi em 16 de Julho de 1961, quando participou numa prova em linha com cerca de 50 km de extensão, em Laeken, terminando em 6.º lugar. A sua primeira vitória ocorreria pouco tempo depois, em 16 de Outubro, numa outra prova em linha, em Peti-Enghien.


No ano seguinte, em 1962, Eddy Merckx já participou em 55 provas, vencendo 23 e consagrando-se Campeão Belga na categoria de Amador.

Mas foi preciso chegar a 1966, quando faz a sua primeira época na categoria de Profissional, para começar a ser considerado uma verdadeira lenda no ciclismo.

Por 5 vezes venceu o Tour de France, conseguindo dois apreciáveis recordes: Vitória em 34 etapas e 111 dias com a camisola amarela. Para além de outras “pequenas“ vitórias no Tour de France, como a de vencedor da camisola dos Pontos em 3 edições da prova, da camisola da Montanha, em duas, e da camisola do Combinado em uma, na edição do Tour de 1969, venceu tudo o que havia para vencer: A classificação geral individual, a classificação dos Pontos, a classificação da Montanha e a do Combinado. E a sua equipa, a Faema, venceu colectivamente.

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Também por 5 vezes, Eddy Merckx venceu o Giro de Itália. Venceu 25 etapas e andou 77 dias de camisola rosa, o símbolo da liderança.

Também no seu imenso palmarés está inscrita a vitória na Volta a Espanha de 1973.

Nas Clássicas, deu que falar, pois foi o maior de todos. 7 vitórias no Milão S.Remo, 5 vitórias no Liége-Bastogne-Liége, 3 vitórias no Paris-Roubaix, na Flèche Wallonne e no Gand-Wevelgem e 2 vitórias no Tour de Flandres, na Amstel Gold Race e no Giro da Lombardia.


As provas por etapas de média dimensão mais conhecidas também constam no seu extenso palmarés: 3 vitórias no Paris-Nice e vitórias concludentes no Tour da Romandia, na Volta à Catalunha, no Dauphiné Libéré e na Volta à Suiça.

Aos 10 títulos de Campeão da Bélgica em várias especialidades, Eddy Merckx somou dois títulos de Campeão da Europa, e como não podia deixar de ser, 3 títulos de Campeão do Mundo. E bateu também o record mundial da hora no dia 25 de Outubro de 1972 na cidade do México.

Dotado de um fair-play invulgar, no Tour de France de 1971, Eddy Merckx recusou vestir a camisola amarela na etapa a seguir aquela em que se verificou a violenta queda do seu principal adversário, o espanhol Luís Ocaña e que o afastou da prova. E no ano seguinte, na cerimónia do pódium do Tour em Paris, resolveu oferecer a camisola verde dos Pontos ao seu principal adversário, Cyrille Guimard.

Que mais dizer de um corredor que participou em 1860 provas, conseguindo 525 vitórias em provas de estrada, 98 vitórias em pista e duas vitórias em ciclo-cross ?

Talvez referir o que uma menina, filha de um corredor de ciclismo, contemporâneo de Eddy Merckx, lhe disse quando ele lhe foi apresentado: "… o senhor não deixa o meu Pai vencer uma única prova … o senhor é um verdadeiro Canibal ! …".

Autosport - José Magalhães Castela
 

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Diário do Tour 2011

Viveram-se momentos dramáticos no seio da RadioShack depois da queda de Chris Horner. Americano ficou sem saber onde estava e o que fazia, tendo sido transportado para o hospital. Suspeitas de traumatismo na zona da cabeça e no nariz devem motivar o adeus ao Tour.

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Pessoalmente hoje foi um dia maioritariamente tranquilo, os problemas só começaram na parte final. A 35 km da chegada tivemos uma queda numerosa, que dividiu o pelotão em duas partes e na qual acabou por ficar o Christopher Horner. O que vos posso dizer é que ele não ficou nada bem.

Inicialmente foi projectado para uma vala num dos lados da estrada e perdeu o conhecimento. Não a consciência, diga-se, mas ficou sem saber que estava no Tour, foi como se tivesse sofrido um “apagão”.

Claro que é um homem importante na equipa, mas nestes casos só pensamos no aspecto desportivo depois de nos assegurarmos que está tudo bem com a parte física. Ele foi transportado para o hospital porque suspeitam que possa ter um traumatismo na zona da cabeça, além de uma possível fractura do nariz.

Não percebi como se deu a queda, mas a violência da mesma colocou fora de combate o Bradley Wiggins, isto é, mais um homem importante para a geral. Depois de perdermos o Brajkovic, agora corremos o risco de muito provavelmente ficarmos sem o Honer. Além disso o Leipheimer voltou a ter azar e também foi afectado pela confusão, pelo que perdeu mais tempo. São golpes duros e ainda estamos na primeira semana.

RESTA O KLODEN...

É caso para dizer que nos resta o Kloden, que inicialmente já era apontado como um dos líderes. Ele continua bem classificado, pelo que vamos trabalhar para ele.

Pode ser curioso, mas ano após ano tenho vindo a ficar com companheiros de quarto que invariavelmente lutam pela geral. Já tinha ficado com o Contador, agora tenho o Kloden, um colega tranquilo e com quem converso muito.

Ao contrário de outros anos, nesta edição do Tour não vim com a missão particular de “levar” nenhum colega em concreto, se tivessemos optado por esse tipo de táctica e dado que temos vários ciclistas com o estatuto de líderes, iríamos fazer aquilo que na gíria designamos por “matar” a equipa.

CORRIDA DIFERENTE A PARTIR DE SÁBADO

Este fim-de-semana entramos num Tour distinto daquele que tivemos até agora. Na 8ª etapa vejo dois cenários possíveis: ou chega uma fuga, ou podemos vir a ter ataques na contagem de 2ª categoria e a BMC a trabalhar para levar o Evans à amarela.

Além disto acredito que se no final vier um grupo de várias unidades o Philippe Gilbert pode tentar aproveitar para mexer na corrida. Veremos o que nos reserva mais um dia de Tour.

Eurosport - Sérgio Paulinho
 
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Tour 2011: Rui Costa vence oitava etapa; Sexto triunfo português

O português Rui Costa venceu a oitava etapa do Tour. Sexto português a vencer uma etapa no Tour.

O português Rui Costa, da Movistar, venceu a oitava etapa do Tour de França que ligou Aigurande a Syper Besse Sancy, numa extensão de 189 quilómetros.

À vitória na etapa de hoje, o ciclista português juntou a liderança na categoria de Montanha.

No ano transacto, Sérgio Paulinho venceu uma etapa da volta à França.

o ciclista português juntou o seu nome a uma lista de nomes consagrados do ciclismo nacional que lograram vencer uma etapa de uma das maiores provas velocipédicas mundiais: Joaquim Agostinho, Paulo Ferreira, Acácio da Silva, José Azevedo e Sérgio Paulinho.

Thor Hushovd (Garmin) conseguiu segurar a liderança no Tour.


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Classificação da 8.ª etapa

1. Rui Costa, MOV, 4:36.46h
2. Philippe Gilbert, OLO, a 12s
3. Cadel Evans, BMC, a 15 s
4. Samuel Sanchez, EUS, m.t.
5. Peter Velits, HTC, m.t.
6. Dries Devenyns, QST, m.t.
7. Damiano Cunego, LAM, m.t.
8. Alberto Contador, SAX, m.t.
9. Andy Schleck, LEO, m.t.
10. Frank Schleck, LEO, m.t.
...
75. Sérgio Paulinho, RSH, 3.33, m

Geral individual

1. Thor Hushovd, GRM, 33:06.28h
2. Cadel Evans, BMC, a 1 s
3. Frank Schleck, LEO, a 4 s
4. Andreas Klöden, RSH, a 10 s
5. Jakob Fuglsang, LEO, a 12 s
6. Andy Schleck, LEO, m.t.
7. Tony Martin, HTC, a 13 s
8. Peter Velits, HTC, m.t.
9. David Millar, GRM, a 19 s
10. Philippe Gilbert, OLO, 30 s
...
20. Alberto Contador, MOV, 1.42 m
40. Rui Costa, MOV, 3.47 m
138. Sérgio Paulinho, RSH, 31.42 m

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Troféu Joaquim Agostinho: Sérgio Ribeiro vence penúltima etapa

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O português Sérgio Ribeiro (Barbot-Efapel) venceu este sábado a terceira e penúltima etapa do Troféu Joaquim Agostinho, num percurso de 153 quilómetros, entre Atouguia da Baleia e Vimeiro, enquanto Ricardo Mestre (Tavira-Prio) continua com a camisola amarela.


O corredor da Barbot-Efapel, segundo classificado na segunda etapa, venceu em 3,53.58 horas, menos dois segundos do que o britânico Ian Bibby (Motorpoint) e três em relação ao seu companheiro de equipa Filipe Cardoso.


Quanto a Ricardo Mestre, manteve a camisola amarela e está muito bem colocado para vencer a prova, apesar de hoje ter ficado a 12 segundos do vencedor, tempo que o deixou no 10.º posto da etapa.


O ciclista da Tavira-Prio continua, assim, no primeiro lugar da geral, com menos 1,06 minutos do que Sérgio Ribeiro e 1,28 face a Ian Bibby (Onda).


A quarta e última etapa do Troféu Joaquim Agostinho realiza-se domingo, no circuito de Torres Vedras, que contempla um percurso de 100 quilómetros.

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Volta à Áustria: Machado em destaque no contrarrelógio

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O ciclista português Tiago Machado (Radioshack) foi este sábado oitavo classificado na sétima e penúltima etapa da Volta à Áustria, um contrarrelógio de 30,1 quilómetros em torno de Podersdorf.


O ciclista nacional gastou mais 1.17 minutos do que o alemão Bert Grabsch (HTC), que cumpriu o trajeto em 34.36 minutos, enquanto Bruno Pires (Leopard) foi 69.º, a 4.02.


O sueco Fredrik Kessiakoff (Astana) mantém a liderança, com 2.28 minutos de vantagem sobre o checo Leopold Konig (NetAPP). Na geral, Tiago Machado subiu quatro lugares e é agora 19.º, a 8.53 minutos, enquanto Bruno Pires caiu um posto, para 34.º, a 17.29.


Domingo realiza-se a última etapa, de consagração de Kessiakoff, com 133,8 quilómetros entre Neusiedler See e Viena.



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Diário do Tour 2011

Esta página do Diário é escrita a letras de ouro pelo quinto português a conquistar uma etapa no Tour. Senhoras e senhores, sejam bem-vindos à maravilhosa epopeia de um poveiro chamado Rui Costa.

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Por onde começar para recordar o que aconteceu no dia mais importante da minha carreira?

Talvez pelo plano, que tinha algo bem claro: a Movistar veio ao Tour para ganhar etapas e quando esta manhã nos reunimos chegamos à conclusão que hoje havia 50 por cento de hipóteses de chegar uma fuga. Estas probabilidades vieram a confirmar-se porque dos nove ciclistas que fugiram ao km 8 eu fui o único sobrevivente.

A táctica passava por tentar colocar um homem na frente quando existissem tentativas de fuga de cinco ou mais ciclistas. Já se sabe que entrar na fuga certa é muito complicado, ainda para mais numa etapa em que todos sabem que isso pode significar uma vitória.

Nos primeiros km fomos sempre “à morte” e mesmo assim não conseguíamos abrir uma diferença considerável. Com o passar do tempo o trabalho começou a compensar, mas o pelotão nunca nos consentiu mais do que seis minutos, foi preciso dar mesmo tudo.

BAIXA O TEMPO...ADEUS FUGA!

Aproximava-se o final da etapa e o tempo ia baixando cada vez mais. Automaticamente pensei que a fuga tinha os minutos contados, mas ainda assim quis tentar fazer algo, quanto mais não fosse para mostrar a camisola e mexer com o grupo.

Eu e o Van Garderen acabamos por ser dos mais activos, aliás, notava-se que ele também ia com vontade e de resto foi mesmo o primeiro a mexer. Fomo-nos sempre a testar uns aos outros, mas houve momentos complicados. Juntos fizemos a subida de segunda categoria e a descida, mas no falso plano voltaram a reentrar dois elementos que tinham ficado para trás.

Aí o Riblon teve algumas arrancadas fortes e eu pensava que ele ia bem. Depois atacou o Tejay e vi a coisa mal parada.

No entanto, na penúltima subida vinha atrás e notei que o Riblon descolou. Estudei os outros dois que iam na frente e como faltavam cerca de 4 km para o fim decidi atacar para ver como estavam e a partir daí foi ir sempre “à morte”.

MISSÃO CUMPRIDA

Na parte final não fui muito informado do que se estava a passar, aliás, o ruído do público era tanto que não ouvia o rádio. Notava que o pessoal no carro ia a falar, mas não percebia nada.

Só quando o Vinokourov saiu é que me apercebi de algo e pensei logo que ele me ia apanhar. Ia olhando para trás e pensava que se não fizesse primeiro ia no mínimo fazer segundo, por isso fiquei tranquilo porque não havia mais nada que pudesse fazer.

Continuei a dar tudo e a 200/250 metros da meta foi a primeira vez que me apercebi que podia ganhar. A sensação é difícil de explicar. Cortar o risco no Tour é um sonho de qualquer ciclista e por isso podem imaginar como estou contente por tê-lo concretizado.

Mal cortei a meta o primeiro abraço que recebi foi do nosso massagista, Oscar Quintana. Foi um grande abraço!

Depois toda a ideia de subir ao pódio, estar lá em cima e ver o público a gritar lá em baixo é algo que até então só tinha visto pela televisão. Incrível!

OLÁ, O CICLISMO PORTUGUÊS ESTÁ AQUI!

Esta vitória deixa-me muito contente. Por mim, mas também por demonstrar o que de bom se faz em Portugal. Muitas vezes a qualidade do atleta formado em Portugal é questionada e a verdade é que os ciclistas nacionais só precisam de uma oportunidade, veja-se o caso do Sérgio, do Tiago, do Bruno, do Manel e do Nelson.

Evoluir em Portugal é difícil, para isso é preciso vir para o Pro Tour. Espero que depois da vitória do Sérgio no ano passado e da minha agora, os responsáveis pelas equipas confiem cada vez mais nos ciclistas portugueses.

Depois de um dia cansativo, no qual dei mais entrevistas que em toda a vida, é tempo de me juntar ao resto da equipa para uma celebração que bem precisamos. Vamos abrir um “garrafita” de champanhe, festejar e por um momento esquecer tudo o que de triste nos aconteceu este ano.


P.S. Nunca fui de dedicar vitórias, mas desta vez quero deixar uma nota especial à minha namorada, Carla. Ela tem-me apoiado pessoalmente e contribuído de forma incansável para a minha carreira de ciclista, por isso aqui fica a dedicatória.

Eurosport - Rui Costa
 

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Tour 2011: Sanchez vence nona etapa; Hushovd perde camisola amarela

O espanhol Luis Leon Sanchez, da Rabobank, venceu a oitava etapa do Tour, entre Issoire e Saint- Flour.

O francês Thomas Voeckler (Europcar) é o novo camisola amarela, roubando a liderança do Tour ao norueguês Thor Hushovd (Garmin), que comandava a prova desde a 2.ª etapa.

O ciclista francês Thomas Voeckler (Europcar) é o novo líder da Volta a França, depois de ter ficado em 2.º lugar na etapa de hoje, vencida pelo espanhol da Rabobank Luis Leon Sanchez.

A fechar o pódio ficou o francês Sandy Casar (FDJ).


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Sérgio Paulinho (RSH) foi o português melhor classificado, 79.º lugar. Já Rui Costa, herói na etapa anterior, terminou a etapa no 132.º posto, a mais de 16 minutos do vencedor, o espanhol Luis Leon Sanchez.

Numa etapa bastante acidentada, destaque para os abandonos de Alexandre Vinokourov, da Astana, e de Jurgen van den Broeck, da Lotto, dois dos favoritos à vitória no Tour.

A nona etapa ficou ainda marcada por um acidente quando uma viatura da France Télévisions derrubou dois ciclistas, Juan Antonio Flecha (Sky) e Johnny Hoogerland (Vacansoleil), numa altura em que faltavam 35 quilómetros para o final da etapa. Apesar do acidente, os dois ciclistas conseguiram concluir a prova.

Após um dia de descanso, o pelotão regressa na terça-feira para enfrentar as primeiras etapas de montanha.

Classificação da 9.ª etapa

1. Luis Leon Sanchez, RAB, 5:27.09 h
2. Thomas Voeckler, EUC, a 5 s
3. Sandy Casar, FDJ, a 13 s
4. Philippe Gilbert, OLO, a 3: 59 m
5. Peter Velits, HTC, m.t.
6. Cadel Evans, BMC, m.t.
7. Andy Schleck, LEO, m.t.
8. Tony Martin, HTC, m.t.
9. Frank Schleck, LEO, m.t.
10. Damiano Cunego, LAM,
m.t.
...
79. Sérgio Paulinho, RSH, a 6: 40 m
82. Thor Hushovd, GRM, a 6: 47 m
132. Rui Costa, MOV, 16: 38 m

Classificação geral

1. Thomas Voeckler, EUC, 38:35.11 h
2. Luis Leon Sanchez, RAB, a 1:49 m
3. Cadel Evans, BMC, a 2: 26 m
4. Frank Schleck, LEO, a 2:29 m
5. Andy Schleck, LEO, a 2:37 m
6. Tony Martin, HTC, a 2:38 m
7. Peter Velits, HTC, m.t.
8. Andreas Klöden, RSH, m.t.
9. Philippe Gilbert, OLO, 2:55 m
10. Jakob Fuglsang, LEO, 3:08 m
(...)
16. Alberto Contador, Esp (SaxoBank) a 4.07
(...)
61. Rui Costa, Por (Movistar) a 18.51
(...)
106. Sérgio Paulinho, Por (RadioShack) a 36.48

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Tour: Vinokourov (Astana) abandona com fractura no fémur

Alexandre Vinokourov, chefe de fila da Astana, desistiu da Volta à França. O cazaque, um dos principais candidatos à vitória no Tour, fracturou o fémur na sequência de uma queda durante a 9.ª etapa.

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Vinokourov, que ocupava o 11.º lugar na geral, saiu da estrada durante a descida de Pas de Peyrol, numa queda que envolveu também Jurgen van den Broeck. O belga, líder da Lotto, fracturou a omoplata e está igualmente fora da corrida.

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Tour 2011: Descanso ao fim de nove etapas



Ao final de nove etapas, o pelotão da Volta à França tem o seu primeiro dia de descanso.

Cumprido o dia de descanso, o pelotão regressa amanhã com as etapas de alta montanha, nos Pirenéus, a ditarem leis.


Aqui ficam todas as etapas da 98.ª Volta a França:
1.ª Passage de Gois-Mont des Alouettes 191,5
Vencedor: Philippe Gilbert (Omega)
2.ª Les Essarts-Les Essarts (CRE) 23,0
Vencedor: Equipa Garmin
3.ª Ollonne sur Mer-Redon 198,0
Vencedor: Tyler Farrar(Garmin)
4.ª Lorient-Mur de Bretagne 172,5
Vencedor: Cadel Evans (BMC)
6 Jul. 5.ª Carhaix-Cap Fréhel 164,5
Vencedor: Mark Cavendish (HTC)
7 Jul. 6.ª Dinan-Lisieux 226,5
Vencedor: Edvald Boasson Hagen (SKY)
8 Jul. 7.ª Le Mans-Châteauroux 218,0
Vencedor: Mark Cavendish (HTC)
9 Jul. 8.ª Aigurande-Super Besse Sancy 189,0
Vencedor: Rui Costa (MOV)
10 Jul. 9.ª Issoire-Saint Flour 208,0
Vencedor: Luis Leon Sanchez (RAB)
11 Jul. Descanso
12 Jul. 10.ª Aurillac-Carmaux 158,0
13 Jul. 11.ª Blaye les Mines-Lavaur 167,5
14 Jul. 12.ª Cugnaux-Luz Ardiden 211,0
15 Jul. 13.ª Pau-Lourdes 152,5
16 Jul. 14.ª Saint Gaudens-Plateau de Beille 168,5
17 Jul. 15.ª Limoux-Montpellier 192,5
18 Jul. Descanso
19 Jul. 16.ª Saint Paul Trois Châteaux-Gap 162,5
20 Jul. 17.ª Gap-Pinerolo (Ita) 179,0
21 Jul. 18.ª Pinerolo (Ita)-Galibier 200,5
22 Jul. 19.ª Modane-Alpe d'Huez 109,5
23 Jul. 20.ª Grenoble-Grenoble (CRI) 42,5
24 Jul. 21.ª Créteil-Paris 95,0
TOTAL 3430,0 KM

Classificação da 9.ª etapa
1. Luis Leon Sanchez, RAB, 5:27.09 h
2. Thomas Voeckler, EUC, a 5 s
3. Sandy Casar, FDJ, a 13 s
4. Philippe Gilbert, OLO, a 3: 59 m
5. Peter Velits, HTC, m.t.
6. Cadel Evans, BMC, m.t.
7. Andy Schleck, LEO, m.t.
8. Tony Martin, HTC, m.t.
9. Frank Schleck, LEO, m.t.
10. Damiano Cunego, LAM,
m.t.
...
79. Sérgio Paulinho, RSH, a 6: 40 m
82. Thor Hushovd, GRM, a 6: 47 m
132. Rui Costa, MOV, 16: 38 m

Classificação geral
1. Thomas Voeckler, EUC, 38:35.11 h
2. Luis Leon Sanchez, RAB, a 1:49 m
3. Cadel Evans, BMC, a 2: 26 m
4. Frank Schleck, LEO, a 2:29 m
5. Andy Schleck, LEO, a 2:37 m
6. Tony Martin, HTC, a 2:38 m
7. Peter Velits, HTC, m.t.
8. Andreas Klöden, RSH, m.t.
9. Philippe Gilbert, OLO, 2:55 m
10. Jakob Fuglsang, LEO, 3:08 m
(...)
16. Alberto Contador, Esp (SaxoBank) a 4.07
(...)
61. Rui Costa, Por (Movistar) a 18.51
(...)
106. Sérgio Paulinho, Por (RadioShack) a 36.48

Classificação por equipas:
1. Europcar, 115:03.31 h
2. Leopard-Trek, a 32 s
3. Radioshack, a 1,02 m

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Tour: Rui Costa e Carlos Barredo fazem as pazes



O espanhol Carlos Barredo (Rabobank) felicitou Rui Costa (Movistar) pela vitória na etapa de ontem da Volta à França e garantiu não ter problemas com o corredor português com quem se envolveu em confrontos físicos na edição do Tour do ano passado.

«Não há nenhum problema entre nós, quero mostrar que falamos sem problemas», disse Barredo, que à partida para a etapa deste domingo ofereceu uma garrafa de champanhe ao corredor português.

Rui Costa e Barredo trocaram insultos e empurrões no final da sétima etapa do Tour 2010. Recorde as imagens do confronto entre os dois corredores.




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