Há guerra na Ucrania

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[h=1]Guerra reflete "ambições imperialistas doentes" da Rússia
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[h=2]A Presidência ucraniana respondeu hoje ao discurso do Presidente russo sobre o "Dia da Vitória", afirmando que a NATO não planeou atacar a Rússia e que a guerra iniciada por Moscovo reflete "ambições imperialistas doentes".



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"Digamo-lo novamente. Os países da NATO não planearam atacar a Rússia. A Ucrânia não planeou atacar a Crimeia. Os militares russos morrem não a defender o seu país, mas a tentar ocupar outro", escreveu o conselheiro presidencial ucraniano Mikhail Podolyak na rede social Twitter.






"Não havia razões racionais para esta guerra a não ser as doentias ambições imperialistas da Rússia", acrescentou Podolyak, citado pela agência espanhola EFE.




Trata-se da primeira reação de Kiev ao discurso de hoje do Presidente Vladimir Putin na Praça Vermelha, em Moscovo, que assinalou os 77 anos da vitória sobre a Alemanha nazi, em 1945.




Putin disse que a invasão da Ucrânia pela Rússia, em 24 de fevereiro, foi uma "resposta preventiva" à ameaça da NATO e do Ocidente contra Moscovo.




Segundo Putin, foi uma "medida necessária" e a "única possível" perante a situação.




"Vemos como se mobilizaram as infraestruturas militares, como centenas de especialistas estrangeiros trabalharam na Ucrânia e como os estavam a abastecer com armamento da Aliança Atlântica", afirmou.




Putin disse que, em dezembro de 2021, a Rússia apelou ao Ocidente para um "diálogo sincero" e para "procurar soluções razoáveis e compromissos para o bem comum", mas que os países da NATO não quiseram ouvir.




"Significava que, de facto, tinham planos completamente diferentes", justificou.




A Rússia e a Ucrânia pertenciam ao mesmo Estado, a União Soviética, quando o regime nazi de Adolf Hitler foi derrotado na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), mas estão em guerra 77 anos depois.





Além de se desconhecer o número de baixas civis e militares, a guerra na Ucrânia provocou mais de 5,5 milhões de refugiados, a prior crise do género na Europa, precisamente desde a Segunda Guerra Mundial.






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[h=1]Militares russos celebram 'Dia da Vitória' em Mariupol
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[h=2]Recorda-se que a cidade portuária de Mariupol está agora em grande parte sob o controlo das forças russas.




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O jornalista ucraniano Vitalii Rybak partilhou um vídeo que mostra militares russos a carregar uma fita de 300 metros de comprimento por Mariupol como parte das comemorações do 'Dia da Vitória', feriado russo que comemora, esta segunda-feira, o 77.º aniversário da vitória da Rússia em 1945 sobre a Alemanha nazi.






Recorda-se que a cidade portuária de Mariupol está agora em grande parte sob o controlo das forças russas, embora os soldados ucranianos permaneçam na siderúrgica Azovstal.
Vladimir Putin esperava tomar o complexo antes do 'Dia da Vitória', mas não teve sucesso.












nm
 

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[h=1]Lukashenko acusa o Ocidente de estar obcecado com as ideias nazis
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[h=2]O Presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, acusou hoje o Ocidente de estar "obcecado" com as ideias nazis e de estar "em guerra com a Rússia" na Ucrânia.



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"Os seguidores dos nazis estão obcecados com a ideia de vingança, mas não estão prontos para lutar abertamente contra os herdeiros do povo soviético", denunciou Lukashenko, durante um discurso nas celebrações do aniversário da vitória sobre o regime da Alemanha nazi, em 1945.





"É por isso que estão a inundar a Ucrânia com armas", disse Lukashenko, acusando as "elites ocidentais" de terem transformado este país vizinho da Rússia num "monstro" e de terem elevado o "nazismo à categoria de ideologia de Estado".



"Não é segredo que todo o mundo ocidental está em guerra com a Rússia na Ucrânia", disse Lukashenko, que governa a Bielorrússia desde 1994, sendo o aliado mais próximo do Presidente russo, Vladimir Putin, que aponta a necessidade de "desnazificação" do regime de Kiev como um dos argumentos para a invasão daquele país vizinho.



Lukashenko também criticou as sanções económicas ocidentais contra Moscovo, bem como contra o seu país, por causa do conflito na Ucrânia, assegurando que essas "tentativas de sufocar" a Bielorrússia "só a tornarão mais forte".



"Nem legalmente nem moralmente os bielorrussos têm o direito de não apoiar a Rússia", defendeu o Presidente Lukashenko.















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[h=1] Ataques informáticos a redes de TV mostram mensagens sobre a guerra
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Decorre hoje, na Rússia, o desfile militar do 77.º aniversário da vitória soviética sobre a Alemanha nazi na II Guerra Mundial. A celebração russa acontece em plena guerra contra a Ucrânia, onde o conflito militar já dura mais de dois meses.



De acordo com a imprensa local, algumas redes de televisão foram hoje alvo de ataques informáticos na Rússia.





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Rússia: Ataques acontecem no 77.º aniversário da vitória soviética sobre a Alemanha
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Segundo a agência de notícias russa Interfax, pessoas não identificadas acederam à programação das redes de televisão por cabo Rostelecom, MTS e NTV-Plus. Como resultado, na zona dos títulos dos programas dos canais, apareceram textos relacionados com a guerra na Ucrânia.




Os piratas também atacaram a Yandex TV, que, segundo informações passadas por várias pessoas, publicaram fotos na rede social Telegram a confirmar que o canal foi vítima de piratas cibernéticos.



Tudo acontece no dia do desfile militar do 77.º aniversário da vitória soviética sobre a Alemanha nazi na II Guerra Mundial. As comemorações decorrem em quase 30 cidades russas, mas o ponto alto é o habitual grande desfile militar em Moscovo, seguido do discurso do presidente Putin.








Durante o fim de semana, as autoridades russas realizaram um ensaio geral do desfile que irá contar com 77 aviões, incluindo o Ilyushin Il-80 (que seria capaz de resistir a um ataque nuclear) e caças MiG-29 que vão sobrevoar a Praça Vermelha e formar a letra Z, que se tornou um símbolo da campanha militar russa na Ucrânia.




A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro e a ofensiva militar provocou já a morte de mais de três mil civis, segundo a ONU, que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior. A ofensiva militar causou a fuga de mais de 13 milhões de pessoas, das quais mais de 5,5 milhões para fora do país, de acordo com os mais recentes dados da ONU.




A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.




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[h=1]T-90: Rússia perde tanque de guerra altamente sofisticado
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Com mais de setenta dias de guerra na Ucrânia, o exército russo tem perdido muitos recursos humanos e também artilharia pesada. De acordo com informações recentes, a Rússia perdeu um dos seus sofisticados tanques de guerra Pyrorv-3, também conhecido como T-90.




O tanque foi destruído num ataque levado a cabo pelas forças ucranianas.










O T-90 é um tanque de guerra desenvolvido pela Rússia. Entrou em produção em 1993, e teve como base um protótipo designado como T-88. O T-90 foi produzido pela Kartsev-Venediktov Design Bureau na Uralvagonzavod em Nizhny Tagil.



Uma unidade do tanque foi destruído na Ucrânia, e na Internet já circulam imagem como se pode ver no seguinte tweet.



Este é mais um grande revés para as forças russas que estão no terceiro mês da sua 'operação militar especial' e que já sofreram perdas significativas como o navio de guerra Moskva.



[h=3]Mas porquê o tanque de guerra T-90 é tão famoso?[/h]

O T-90 M é uma atualização significativa dos tanques T-72 da era soviética e foi equipado com um motor mais potente de 1.300 hp que oferece velocidades off-road máximas de 45 km/h. O tanque oferece uma visão panorâmica de longo alcance com um canal de imagem térmica. As visualizações multicanal tornam o canhão adequado para operação a qualquer hora do dia.




O tanque possui placas de aço adicionais chamadas RELIKT, sistemas de alerta a laser. O tanque tem também proteções específicas contra granadas de propulsão por foguete (RPGs - rocket-propelled grenades) na forma de redes, na parte inferior da torre e na parte traseira.




O T-90M também possui um revestimento especial de material de isolamento térmico, designado de Nakida, que reduz significativamente a visibilidade do tanque na faixa de alcance térmico de rádio, protegendo-o de armas de alta precisão.




Segundo informações, o exército russo tem apenas cerca de 100 tanques T-90M em serviço.




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[h=1]Ex-primeiro-ministro russo diz que começou o fim "da era de Putin"
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[h=2]Antigo governante considera que discurso de Putin mostra que este está ciente de que o seu exército perdeu força.




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O antigo primeiro-ministro russo, Mikhail Kasyanov, afirmou que o dia de hoje marca "o início do fim" de Vladimir Putin.






Em causa está o discurso hoje protagonizado pelo presidente russo, nas comemorações do Dia da Vitória, e em que, segundo o antigo governante, Putin mostrou estar ciente de que a invasão russa está a ser um fracasso.




Em declarações à Sky News, Mikhail Kasyanov diz que Putin desvalorizou e não contou com a força da resistência ucraniana.




O antigo ministro, que já se tinha posicionado contra a guerra, disse ainda que o facto de a Rússia não ter hoje proclamado vitória no conflito é a prova de que está ciente de que "está a perder forças".




Recorde-se que Putin afirmou que invadiu a Ucrânia porque a NATO ameaçava atacar a região de Donbass e que a Rússia agiu apenas em defesa própria.




Mikhail Mikhailovich Kasyanov é um político russo que serviu como primeiro-ministro da Rússia de maio de 2000 a agosto de 2004.




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[h=1]Pelo menos um morto e cinco feridos em ataque com mísseis em Odessa
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[h=2]Um ataque com mísseis a um centro comercial e um armazém de produtos causou pelo menos um morto e cinco feridos na cidade de Odessa, no sul da Ucrânia, avançou hoje o exército ucraniano.



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O Comando Operacional do Sul das forças armadas ucranianas disse, durante todo o dia de segunda-feira e durante a madrugada, as tropas russas dispararam pelos menos sete mísseis contra Odessa a partir da península da Crimeia, controlada desde 2014 pela Rússia.





Um dos mísseis "conseguiu penetrar num centro comercial e num armazém de produtos de consumo", disse o exército ucraniano, numa publicação na rede social Facebook.




"O inimigo continua a atacar civis e infraestruturas civis" na cidade portuária junto ao Mar Negro, usando munições "obsoletas", que datam ainda da era da União Soviética, refere a publicação.




O porta-voz da Sede de Operações da Administração Militar Regional de Odessa, Sergei Bratchuk, disse que, "já de noite", as tropas russas atacaram novamente a região.




"O inimigo continua a lançar mísseis contra a cidade e a região, tentando destruir a infraestrutura. Agradecemos às forças de defesa aérea pelo seu trabalho de combate", disse Bratchuk na plataforma Telegram.




Antes do ataque ao centro comercial e ao armazém, a autarquia de Odessa disse, também no Telegram, que a região tinha sido atingida por pelo menos quatro mísseis Onix, um dos mais modernos projéteis de alta precisão no arsenal das forças armadas russas.




Pelo menos dois feridos foram levados para o hospital e cinco edifícios turísticos ficaram destruídos.




Na segunda-feira, o Ministério da Defesa do Reino Unido referiu, no seu tradicional relatório diário sobre a ofensiva russa na Ucrânia, que a Rússia está a ser forçada a usar armas antigas, menos precisas e mais facilmente intercetadas.




Horas mais tarde, a Rússia negou hoje ter falta de mísseis guiados de precisão.



"Se se acreditasse em tudo o que dizem do outro lado, a Rússia deveria ter ficado sem mísseis em março. Por alguma razão, isso não aconteceu. As empresas de defesa estão a fornecer ao nosso exército o número necessário de mísseis", garantiu o vice-primeiro-ministro russo, Yuri Borisov, em declarações à agência Interfax.



Borisov assegurou que "há mísseis guiados de precisão e munições modernas suficientes para cumprir todas as missões estabelecidas para as Forças Armadas russas".



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[h=1]Rússia continua a avançar pelo Donbass, embora lentamente, diz Pentágono
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[h=2]As forças russas continuam a avançar, embora mais lentamente, pela região de Donbass, no leste da Ucrânia, onde a situação no terreno é "dinâmica", informou hoje o Pentágono.



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Numa conferência de imprensa, o porta-voz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, John Kirby, especificou que, apesar de o avanço russo ter desacelerado, não "estagnou".






"Há cidades e vilas que, às vezes, mudam de mãos no decorrer do mesmo dia", disse Kirby.




O porta-voz explicou que os EUA veem que os russos continuam a progredir "gradualmente" do norte de Donbass para o sul, "especificamente ao longo da linha que começa na cidade de Izium".




Kirby salientou que as forças russas estão a encontrar "forte resistência ucraniana" e que há uma troca de artilharia.




"Achamos que [os russos] estão atrasados e o progresso que estão a fazer é muito limitado, geograficamente falando", disse ele.




O responsável norte-americano considerou que a Rússia melhorou o seu sistema de logística e manutenção em comparação com o início, em 24 de fevereiro, da ofensiva na Ucrânia, mas "ainda não resolveu os seus problemas de comando e controlo".



John Kirby afirmou que a Rússia tem atualmente mais de 90 batalhões táticos implantados em território ucraniano, mas não está clara a eficácia destes do ponto de vista operacional, porque a sua força foi esgotada nas fases iniciais da invasão.




Os batalhões táticos, típicos das Forças Armadas russas, são unidades com entre 600 e 800 soldados e com alto nível de preparação para combater combates de alta intensidade com diferentes tipos de armas.


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[h=1]Exército russo ataca segunda maior refinaria de petróleo da Ucrânia
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[h=2]O Exército russo atacou hoje a segunda maior refinaria da Ucrânia, localizada na cidade de Lysychansk, na província oriental de Lugansk, local de combates violentos desde o início da invasão.



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Como resultado do fogo de artilharia russo, as instalações da refinaria ficaram a arder e existe risco de explosão, segundo afirmou a procuradora e comissária dos Direitos Humanos do Parlamento ucraniano, Lyudmyla Denisova, numa mensagem através das redes sociais.






Denisova, que fez acompanhar a publicação com uma fotografia que mostrava um incêndio numas instalações industriais, indicou que não é possível extinguir o incêndio porque os ataques russos ainda continuam.
A procuradora assinalou que as forças de Moscovo têm visado as infraestruturas de processamento de petróleo desde o início da guerra.




"Juntamente com as perdas humanas, a destruição da infraestrutura e a redução das capacidades de defesa do nosso país, a destruição de reservas de petróleo é gravíssima para o meio ambiente. A combustão de produtos petrolíferos liberta carcinogéneos e substâncias no ar que podem afetar significativamente a saúde humana e o ambiente", apontou.




No dia 06 de abril, as forças russas bombardearam uma instalação petrolífera em Novomorskovsk, no centro da Ucrânia, tornando-a inoperacional.




A que era a maior refinaria do país, situada em Kremenchunk, também no centro do país, foi completamente destruída no início do mês passado.




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[h=1]Mais um oligarca russo encontrado morto em "circunstâncias misteriosas"
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[h=2]Em causa está Alexander Subbotin, antigo gestor de topo da petrolífera russa Lukoil.



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O oligarca russo Alexander Subbotin terá morrido, durante o fim-de-semana, na casa de um xamã e em "circunstâncias misteriosas", de acordo com a informação avançada por meios de comunicação russos, aqui citados pela Newsweek.






Subbotin, o antigo gestor de topo da petrolífera russa Lukoil, é o mais recente caso desta natureza - depois de terem sido já reportados vários óbitos suspeitos de oligarcas russos e de membros das suas famílias no contexto da invasão russa sobre a Ucrânia.




O magnata terá sido encontrado morto na cave da casa de um xamã em Mytishchi, uma cidade a nordeste de Moscovo, depois de ter sofrido, aparentemente, um ataque cardíaco, noticiou a agência estatal russa TASS, que cita testemunhas oculares. Foi, entretanto, aberto um processo criminal ao óbito.




Segundo a Newsweek, que cita a agência TASS, Alexander Subbotin estaria "num estado de grave intoxicação alcoólica e de estupefacientes no dia anterior" à morte.




Já o The Independent, que cita o canal Mash, reporta que o oligarca se tinha deslocado até à casa do xamã para, precisamente, curar o estado de ressaca em que se encontrava - através, nomeadamente, do recurso a veneno de sapo. Porém, a hipótese não foi ainda confirmada pelas autoridades.



Pelo menos seis oligarcas russos tinham já morrido anteriormente, de forma suspeita, nos últimos meses - muitos dos quais estavam associados a grandes empresas energéticas russas. Este será assim, então, o sétimo caso desta natureza.



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[h=1]Ucrânia diz ter abatido barco usado por Putin em paradas militares
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[h=2]Imagens foram partilhadas por forças ucranianas.




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A Ucrânia destruiu o barco que o presidente russo usava durante as paradas militares.






O navio patrulha da classe Raptor, de cor branca, foi alegadamente atingido por um míssil guiado por laser e lançado de um drone operado pelas forças ucranianos.




O ataque aconteceu perto da Ilha Snake, no Mar Negro.




O presidente russo utilizaria também o barco de patrulha para proferir discursos e realizar desfiles militares, escreve o Daily Mail.




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A marinha ucraniana partilhou imagens do alegado ataque no seu canal oficial do Facebook




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[h=1]Ucrânia. Dois terços dos residentes de Kyiv regressaram à capital
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[h=2]Dois terços dos 3,5 milhões de habitantes de Kiev que tinham abandonado a cidade devido à guerra regressaram à capital ucraniana, revelou hoje o presidente da câmara, Vitali Klitschko.



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"Antes da guerra havia 3,5 milhões de habitantes na nossa cidade. Quase dois terços regressaram", disse o autarca em declarações televisivas, citado pela agência ucraniana Interfax.






"Claro que há muitas restrições. Mas aqueles que não tenham medo podem regressar", referiu Vitali Klitschko, que explicou que, com base na lei marcial em vigor, ainda há toque de recolher e um grande número de postos de controlo.




A possibilidade de a capital da Ucrânia ser atacada por artilharia russa existe, alertou ainda o representante, e nos subúrbios do norte, que estiveram sob ocupação das forças de Moscovo, os trabalhos de desminagem ainda não foram concluídos e é proibido ir para as zonas verdes.




Face a estas condições, Klitschko recomenda que as pessoas adiem o seu regresso se estiverem num lugar seguro.




"Se tiver a oportunidade de estar em locais mais protegidos, onde a vida e saúde não estão em risco, por favor, fique", pediu o autarca, realçando, no entanto, que não pode dizer às pessoas para não voltarem às respetivas casas.



Quando se registou a maior ofensiva russa na capital, no início da guerra, muitos residentes de Kiev fugiram para o oeste da Ucrânia ou deixaram o país com medo de que a cidade fosse cercada ou capturada por tropas do Kremlin.



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[h=1]Mais de mil militares ucranianos ainda permanecem na Azovstal, diz Kyiv
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[h=2]Mais de mil militares ucranianos, incluindo centenas de feridos, ainda permanecem no complexo siderúrgico de Azovstal, cercado por tropas russas em Mariupol, disse hoje a vice-primeira-ministra ucraniana à agência de notícias France-Presse (AFP).



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Após a retirada de todos os civis com a ajuda da ONU na semana passada, "mais de mil" militares, incluindo "centenas de feridos", permanecem nas galerias subterrâneas deste vasto complexo industrial, declarou Iryna Vereshchuk à AFP por telefone.






"Há feridos graves que exigem uma retirada urgente", afirmou a vice-primeira-ministra ucraniana.




Iryna Vereshchuk também desmentiu a informação de que ainda haveria civis no complexo siderúrgico, passada por duas autoridades regionais.




"Isso não é verdade", disse a vice-primeira-ministra, indicando que o líder do regimento Azov "afirmou oficialmente" a funcionários do Governo ucraniano e a um representante da ONU "que nenhum civil, nenhuma mulher, criança ou idoso permaneceu em Azovstal".




O autarca de Mariupol, Vadym Boychenko, recusou-se a dizer se estava "100% certo" de que todos os civis de Azovstal foram retirados, enfatizando que "não é possível" verificar isso enquanto não houver um cessar-fogo duradouro.




Um assessor do autarca do município, Petro Andryushchenko, citado hoje pela imprensa local, declarou que pelo menos 100 civis ainda permanecem abrigados nas instalações do complexo siderúrgico de Azovstal.




As autoridades ucranianas estão agora "a trabalhar" na possibilidade de retirar militares feridos, pessoal médico e capelães militares da siderúrgica, enquanto esperam ajuda de organizações internacionais e da Turquia, segundo Vereshchuk.




"O pessoal médico quer retirar os feridos, porque estes devem estar acompanhados" no caso da abertura de um "corredor humanitário" da siderúrgica, acrescentou.




Segundo a responsável ucraniana, tal operação poderia "durar pelo menos uma semana", dado o número de feridos que devem ser "transportados em macas".




Os militares de Azovstal já pediram, repetidamente, a ajuda do Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, e Vereshchuk enfatizou que "a Turquia está a trabalhar muito de perto" com Kyiv.



"[As autoridades turcas] realmente querem ajudar", declarou, acrescentando que tal retirada poderia ser feita por mar com um barco turco equipado com um hospital militar.





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[h=1]Interior da Azovstal estará em chamas
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[h=2]Um vídeo divulgado por um elemento da resistência ucraniana revela que o primeiro e segundo pisos da siderúrgica Azovstal estará em chamas



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Um vídeo divulgado por um elemento da resistência ucraniana revela que o primeiro e segundo pisos da siderúrgica Azovstal estará em chamas, resultado de bombardeamentos russos.






O vídeo foi partilhado pelo Nexta, meio de comunicação Bielorrusso.




O regimento Azov divulgou, nesta terça-feira, fotos de militares feridos que alega estarem no complexo siderúrgico de Azovstal, cercado por tropas russas em Mariupol, apelando à ONU e Cruz Vermelha para que diligenciem a sua retirada.





A unidade ucraniana frisou que os militares feridos já não são combatentes e realçou que estão a viver em condições desumanas, “com feridas abertas, com ligaduras sujas, sem a medicação necessária e até com falta de alimentos”.




O comunicado, divulgado na rede social Telegram e acompanhado de imagens destes militares, alerta que “todo o mundo civilizado deve ver as condições em que estão os defensores feridos e aleijados de Mariupol e agir”.




“Exigimos a retirada imediata de militares feridos para territórios controlados pela Ucrânia, onde serão assistidos e tratados com os devidos cuidados“, aponta ainda o comunicado, que refere a existência de várias centenas de combatentes feridos naquele complexo industrial.




O conjunto de fotos mostram, por exemplo, militares com ferimentos graves, incluindo dois de muletas com a perna esquerda amputada, um com o braço esquerdo amputado na zona do ombro e outro com o braço direito amputado acima do cotovelo.




Segundo noticia a agência Associated Press (AP), não foi possível verificar de forma independente a origem das fotografias ou as identidades dos retratados.




A vice-primeira-ministra ucraniana disse à agência France-Presse (AFP) que mais de mil militares ucranianos, incluindo centenas de feridos, ainda permanecem no complexo siderúrgico de Azovstal.




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[h=1]Disfarçada de estafeta, ativista das Pussy Riot consegue fugir da Rússia
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[h=2]De acordo com o The New York Times, a artista ter-se-á disfarçado de estafeta de entregas de comida para fugir à polícia de Moscovo.



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Masha Alekhina, ativista e membro do grupo de punk rock feminista russo Pussy Riot, conseguiu fugir da Rússia, está a noticiar o The New York Times. Depois de muitas peripécias e disfarçada de estafeta de entregas de comida, Alekhina levaria, assim, a cabo uma fuga do país onde, neste momento, a utilização da palavra "guerra" é proibida.






A ativista foi colocada sob prisão domiciliária por causa da sua atitude interventiva - mas numa altura em que o Kremlin procura reprimir os críticos da invasão sobre a Ucrânia, Masha Alekhina passaria a ver-se obrigada a cumprir a sua pena numa colónia penal. Uma razão que a motivou, ainda mais, a abandonar o território russo, pelo menos temporariamente.



De acordo com o jornal, a artista ter-se-á disfarçado de estafeta de entregas de comida para fugir à polícia de Moscovo, que tinha estado a vigiar o apartamento onde se encontrava hospedada, pertencente a uma amiga. Terá deixado o seu telemóvel para trás, de forma a não ser seguida pelas autoridades.




Uma outra amiga terá levado a ativista até à fronteira com a Bielorrússia, tendo depois demorado uma semana a chegar até à Lituânia. A descrição desta 'aventura' aconteceu quando estava já na capital lituana, Vilnius.




"Fiquei feliz por ter conseguido, porque foi um grande e imprevisível" volte-face para as autoridades russas, explicou Masha Alekhina. "Ainda não compreendo completamente o que fiz", confessou.




A sua advogada, em declarações à agência estatal russa TASS, disse: "Não sei como conseguiu fazer isto, dada a estreita vigilância que as autoridades policiais organizaram sobre ela".




Desde o início da guerra, e com o presidente russo, Vladimir Putin, a fortalecer os mecanismos de repressão de todos aqueles que se pronunciavam contra a invasão sobre a Ucrânia, já milhares de pessoas tomaram a decisão de sair do país, por discordarem das políticas que lá têm vigorado.




A ofensiva militar russa sobre a Ucrânia causou a fuga de mais de 13 milhões de pessoas, das quais mais de 5,5 milhões para fora do país, de acordo com os mais recentes dados da ONU. Por sua vez, a mesma entidade revela que mais de três mil civis tenham perdido a vida, embora alertando para a probabilidade de o número real ser muito maior.




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[h=1]Civis retirados de Azovstal estiveram dois meses sem ver luz do sol
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[h=2]Os civis retirados dos 'bunkers' da siderurgia Azovstal, em Mariupol, Ucrânia, estavam há dois meses sem ver a luz do sol, não tinham água potável nem alimentação adequada, contou um voluntário da ONU que participou nas operações.



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O brasileiro Saviano Abreu, porta-voz do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha), participou diretamente nas operações para a retirada de civis da siderurgia de Azovstal e outras áreas de Mariupol.






Em declarações ao 'site' ONU News, com notícias das Nações Unidas, e a partir da cidade de Zaporizhzhya, Saviano Abreu contou que as pessoas retiradas do 'bunker' da fábrica estavam há dois meses sem ver a luz do dia, o que teve "impacto psicológico" nas suas vidas.




"Elas não puderam ter acesso a água potável, de maneira adequada, durante dois meses e muitas delas contaram que só comiam uma vez ao dia. E ainda por cima ter os barulhos, os estrondos das bombas, da guerra acontecendo, lá do lado de fora, sem exatamente saber o que estava acontecendo. Elas saíram deste lugar e só então descobriram com detalhes o que tinha acontecido do lado de fora e descobriram que a cidade de Mariupol está completamente destruída", afirmou.




A terceira operação de retirada de civis na região de Mariupol terminou no domingo, sob coordenação da ONU e do Comité Internacional da Cruz Vermelha, depois do acordo da Rússia e da Ucrânia. A maior parte dos civis foram retirados para a cidade próxima de Zaporizhzhya.




Assim que são retirados, segundo Saviano Abreu, os civis recebem apoio psicológico e uma primeira refeição quente.




"À chegada aqui em Zaporizhzhya, também têm uma assistência imediata com alimentação, com um prato de comida quente, que são coisas que a maioria deles não puderam ter nos últimos dois meses, além de água e produtos de higiene", sublinhou.




O responsável destacou que também é prestado aconselhamento para que as pessoas possam decidir para onde querem ir, porque a retirada de civis de áreas em conflito "é uma decisão voluntária" de cada pessoa.




O porta-voz do Ocha explica que existem abrigos disponíveis em Zaporizhzhya, onde também são prestadas aos civis orientações e apoio para quem quer deixar a Ucrânia, mas muitas pessoas optam por permanecer no país, apesar da guerra.




Saviano Abreu afirma que ambas as partes em conflito garantem que já não há mais civis na siderurgia de Azovstal, mas a ONU e a Cruz Vermelha continuam a organizar mais operações de retirada de civis na zona de Mariupol.




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[h=1]Regimento Azov apela à retirada dos militares feridos ainda na Azovstal
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[h=2]O regimento Azov divulgou hoje fotos de militares feridos que alega estarem no complexo siderúrgico de Azovstal, cercado por tropas russas em Mariupol, apelando à ONU e Cruz Vermelha para que diligenciem a sua retirada.



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A unidade ucraniana frisou que os militares feridos já não são combatentes e realçou que estão a viver em condições desumanas, "com feridas abertas, com ligaduras sujas, sem a medicação necessária e até com falta de alimentos".






O comunicado, divulgado na rede social Telegram e acompanhado de imagens destes militares, alerta que "todo o mundo civilizado deve ver as condições em que estão os defensores feridos e aleijados de Mariupol e agir".




"Exigimos a retirada imediata de militares feridos para territórios controlados pela Ucrânia, onde serão assistidos e tratados com os devidos cuidados", aponta ainda o comunicado, que refere a existência de várias centenas de combatentes feridos naquele complexo industrial.




O conjunto de dez fotos mostram, por exemplo, militares com ferimentos graves, incluindo dois de muletas com a perna esquerda amputada, um com o braço esquerdo amputado na zona do ombro e outro com o braço direito amputado acima do cotovelo.




Segundo noticia a agência Associated Press (AP), não foi possível verificar de forma independente a origem das fotografias ou as identidades dos retratados.




A vice-primeira-ministra ucraniana disse hoje à agência France-Presse (AFP) que mais de mil militares ucranianos, incluindo centenas de feridos, ainda permanecem no complexo siderúrgico de Azovstal.




Após a retirada de todos os civis com a ajuda da ONU na semana passada, "mais de mil" militares, incluindo "centenas de feridos", permanecem nas galerias subterrâneas deste vasto complexo industrial, declarou Iryna Vereshchuk à AFP por telefone.




"Há feridos graves que exigem uma retirada urgente", afirmou a vice-primeira-ministra ucraniana.




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[h=1]Zelensky diz que Kyiv não recebeu armas suficientes para Mariupol
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[h=2]O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje aos deputados do Parlamento de Malta que, apesar dos pedidos, a Ucrânia não recebeu a quantidade de armas que necessita para romper o cerco a Mariupol e retomar a cidade.



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Zelensky disse que os defensores "vão prosseguir a resistência na fábrica de Azovstal".






"Estamos a recorrer a todos os instrumentos diplomáticos possíveis para os salvar, mas a Rússia não tem aceitado nenhuma das opções propostas. Pedimos aos nossos parceiros que forneçam armas com o objetivo de libertar Mariupol e salvar o pessoal civil e militar", adiantou.




No entanto, disse no decurso da sua intervenção por videoconferência, não foram fornecidas as quantidades de armas necessárias. Zelensky adiantou que cidades e outras povoações ucranianas foram atingidas por 2.250 mísseis nos dois meses e meio de invasão. "Os bombardeamentos não param, nem durante o dia, nem durante a noite", disse.




O líder de Kyiv também disse que o bloqueio russo dos portos no mar Negro e mar de Azov estão a impedir a exportação de produtos cerealíferos e outros, que irá originar uma crise no mercado de alimentação à escala global.




"Se não podemos exportar trigo, cevada, sementes de girassol, óleo de girassol, isso significa que a população do norte de África e Ásia vai ficar com falta de comida e os preços vão subir", disse Zelensky. "Mais tarde, poderá haver um novo caos e uma nova crise migratória, e penso que vão sentir esta crise nas regiões vizinhas de Malta".




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[h=1]Ex-mercenário russo diz que tropas não estavam preparadas para a guerra
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[h=2]Ex-mercenário diz que foi convidado para participar no conflito vários meses antes do início da invasão.




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Um ex-mercenário do Kremlin disse que as tropas russas estão mal preparadas para a guerra na Ucrânia e considerou que o fracasso em tomar Kyiv era inevitável, uma vez que, no seu ponto de vista, a Rússia ainda não tinha enfrentado diretamente um inimigo.






Em declarações à Reuters, em Paris, Marat Gabidullin, que integrou o Grupo Wagner até 2019, e que participou em missões na Síria e no anterior conflito na Ucrânia, revelou que foi contactado por um recrutador que o convidou para voltar a lutar na Ucrânia, vários meses antes do início da invasão, a 24 de fevereiro.




Gabidullin, que vai agora lançar um livro sobre a sua experiência, disse que uma das razões que o levaram a recusar foi saber que as forças russas não estavam à altura do conflito, apesar de terem um arsenal de novas armas e do sucesso na Síria.




“Eles foram completamente apanhados de surpresa pela resistência do exército ucraniano”, afirmou, explicando que lhe foi dito que esperavam encontrar milícias desorganizadas e não tropas tão bem treinadas.




Recordando o envolvimento de Moscovo na Síria, Gabidullin afirmou que as forças russas se limitavam a ataques aéreos, enquanto os mercenários eram responsáveis pela maior parte dos combates no terreno.




“Já vi bastante deles na Síria... (os militares russos) não participaram diretamente no combate”, apontou. "As forças militares... quando era preciso aprender a lutar, não aprenderam a lutar verdadeiramente”, acrescentou, recordando que achou que seria impossível a Rússia lutar contra a Ucrânia com um exército tão mal preparado.




“Eu não conseguia nem pensar que a Rússia iria travar uma guerra contra a Ucrânia. Como poderia ser? É impossível”, completou.




Sublinhe-se que que o Grupo Wagner tem fortes ligações ao governo russo, apesar de o presidente da Rússia, Vladmir Putin, negar o financiamento e a representação da organização.
O Kremlin já reagiu, negando saber quem é Gabidullin. A Reuters diz que confirmou, de forma independente, que Gabidullin esteve no Grupo Wagner e que combateu na Síria.







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[h=1]Mais de 25 países já forneceram ajuda militar a Kyiv
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[h=2]Mais de 25 países já anunciaram o envio de material militar para a Ucrânia, num esforço conjunto para ajudar Kiev a resistir e a fazer recuar a invasão russa, iniciada em 24 de fevereiro.




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Eis uma síntese da ajuda militar tornada pública por vários governos, embora em muitas situações as autoridades prefiram guardar reserva sobre o montante real da ajuda, bem como sobre as características do material enviado.




- Portugal




O Governo português está a preparar o envio de blindados para a Ucrânia, uma informação que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse ser a confirmação do "apoio empenhado" de Lisboa na resistência contra a invasão russa.




Alguns meios de comunicação social noticiaram nos últimos dias que Portugal iria enviar 15 carros blindados M113A, mas o Governo não confirmou a informação.
Em abril, a ministra da Defesa, Helena Carreiras, anunciou que Lisboa enviaria para Kiev "cerca de 160 toneladas de material militar e médico".




- Estados Unidos




Washington garante que já entregou cerca de 3,8 mil milhões de dólares (cerca de 3,6 mil milhões de euros) em assistência militar à Ucrânia, desde o início da invasão russa.
Entre o equipamento fornecido pelos Estados Unidos encontram-se veículos blindados, artilharia e helicópteros, para além de 1.400 sistemas antiaéreos Stinger e 5.000 mísseis antitanque Javelin.




Washington também garante que a Ucrânia já recebeu peças de reposição para os seus aviões de caça.




- Turquia




A Ucrânia, que disse ter 20 aviões não tripulados ('drones') de combate turcos Bayraktar TB2 antes da invasão russa, declarou no início de março que tinha recebido novas encomendas no final de janeiro.




Vários observadores confirmaram nas últimas semanas a entrega de mais 'drones', o que Ancara não confirmou.




- Reino Unido




O Reino Unido afirma já ter distribuído 200.000 equipamentos - incluindo 4.800 mísseis antitanque e um pequeno número de mísseis Javelin - e anunciou o envio de mais 6.000 mísseis.




Londres também enviou mísseis antiaéreos Starstreak e prometeu enviar 120 veículos blindados (Mastiff, Wolfhound e Husky) e um novo sistema antinavios.




No início da invasão, Londres prometeu 350 milhões de libras esterlinas (416 milhões de euros) em apoio financeiro ao exército ucraniano, além de apoio humanitário e económico.




- Canadá




O Canadá estipulou a entrega de material militar à Ucrânia no valor aproximado de 100 milhões de euros, tendo já utilizado cerca de 90 milhões de euros em equipamento fornecido às autoridades de Kiev.




Esse equipamento inclui armas metralhadoras, armas de precisão, munições para armas, granadas, lançadores de foguetes e equipamento de vigilância.




Nas últimas semanas, o Canadá adicionou a entrega de artilharia pesada, incluindo obuses M777 e munições antitanque.




- Alemanha




No início do conflito, a Alemanha anunciou o envio de 1.000 armas antitanque, 500 mísseis terra-ar Stinger, cerca de 2.700 mísseis terra-ar Strela e munições.




Nas últimas semanas, a Alemanha entregou ainda metralhadoras, 100.000 granadas, 2.000 minas, 15 bombas anti-'bunker', para além de detonadores e cargas explosivas.




- Espanha




Madrid anunciou a entrega de 200 toneladas de equipamento militar, munições, 30 camiões militares, veículos especiais de transporte pesado e 10 veículos ligeiros, após o envio de uma dezena de aviões com munições e armas ligeiras.




- França




A França entregou mais de 100 milhões de euros em equipamentos militares, incluindo canhões de 155 mm e milhares de munições para armas.




Adicionalmente, Paris disponibilizou-se para treinar, em território francês, 40 soldados ucranianos no manuseio dos canhões enviados.




- Noruega




A Noruega forneceu cerca de 100 mísseis antiaéreos do tipo Mistral que planeava retirar de serviço, bem como cerca de 4.000 armas antitanque do tipo M72.




- Suécia




A Suécia anunciou o envio de 5.000 lançadores de foguetes classe AT-4, 5.000 armas antitanque adicionais e equipamentos de remoção de minas.




- Finlândia




A Finlândia entregou 2.500 armas de assalto, 150.000 munições e 1.500 lançadores de foguetes.




- Dinamarca




A Dinamarca enviou 2.700 lançadores de foguetes, num valor final que atingirá cerca de 80 milhões de euros.




- Polónia




A Polónia enviou drones, lançadores de mísseis antitanque Javelin, armas de assalto, munições, morteiros e sistemas de defesa aérea portáteis.




Nas últimas semanas, informações não confirmadas referem o envio de 40 tanques T-72 e 60 veículos blindados de combate de infantaria.




- Eslováquia




A Eslováquia contribuiu com equipamento militar no valor de cerca de 62 milhões de euros (combustível, munições, mísseis terra-ar, mísseis antitanque) e forneceu um sistema de defesa aérea S-300.




- Roménia




A Roménia anunciou o envio de combustível, munições e outros equipamentos militares, no valor de cerca de três milhões de euros.




- Letónia




A Letónia enviou mais de 200 milhões de euros em material militar, incluindo munições, mísseis antiaéreos Stinger e 'drones'.




- Lituânia




A Lituânia forneceu ajuda militar no valor de cerca de 30 milhões de euros, incluindo mísseis antiaéreos Stinger, morteiros, armas e munições.




- Estónia




A Estónia contribuiu com 227 milhões de euros em ajuda militar, incluindo lançadores de mísseis antitanque Javelin, minas antitanque, armas antitanque e munições.



- Eslovénia




A Eslovénia anunciou o envio de armas Kalashnikov e munições, para além veículos blindados Fuchs.




- Bulgária




Oficialmente, a Bulgária decidiu não fornecer equipamento militar, devido à resistência de forças políticas pró-russas, mas as exportações de armas para países da União Europeia triplicaram nos últimos meses.


- República Checa




A República Checa entregou equipamento militar no valor de 45 milhões de euros, incluindo obuses, lançadores de foguetes e veículos de combate de infantaria.




- Bélgica




A Bélgica anunciou o envio de 5.000 armas automáticas e 200 armas antitanque.




- Holanda




A Holanda entregou 200 mísseis Stinger, munições, armas de precisão e veículos blindados.




- Grécia




A Grécia entregou 400 armas de assalto Kalashnikov, lançadores de foguetes e munições.




- Japão




O Japão entregou geradores elétricos e 'drones'.




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