Há guerra na Ucrania

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[h=1]Fragata russa do mar Negro que Ucrânia diz ter atacado está a arder
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[h=2]Uma fragata russa incendiou-se na ilha de Zmeiny, no Mar Negro, e algumas agências ucranianas locais atribuem o incidente ao impacto de um míssil lançado pelo exército ucraniano.




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Segundo a agência ucraniana Dumskaya, a fragata russa 'Almirante Makarov' foi alvo de uma explosão que provocou um incêndio, num incidente que terá acontecido na quinta-feira, e que foi atribuído ao impacto de um míssil do tipo Neptuno, lançado pelas forças militares ucranianas.






A agência observou que estavam vários aviões russos a sobrevoar esta área do Mar Negro e que navios de resgate foram chamados para ajudar o navio de guerra em chamas.




Um deputado ucraniano, Oleksiy Goncharenko, confirmou o incidente com a fragata numa mensagem publicada na rede Telegram, observando que "outro navio de guerra russo teve o que merecia".




Também a imprensa local destacou que os dados atualizados do Estado-maior ucraniano, hoje publicados, especificam que os russos perderam outro importante navio de guerra.




Segundo as fontes, a fragata danificada está ao serviço da frota russa do Mar Negro e faz parte da 30ª divisão de navios de superfície (os submarinos também são chamados navios).
Segundo avançou hoje o site da revista Forbes, com este incidente, a juntar-se ao naufrágio do cruzador de mísseis 'Moskva', causado por mísseis ucranianos, em 14 de abril, a frota russa do Mar Negro fica reduzida a apenas três grandes navios de superfície de combate.



A 'Almirante Makarov' era considerada a mais importante da frota depois do naufrágio do "Moskva'.



O 'Moskva' afundou-se a 13 de abril, após um incidente que os russos atribuíram a um acidente fortuito e os ucranianos a um ataque com vários dos seus mísseis.




Encomendada em 2017, o 'Almirante Makarov' foi o terceiro e último navio da sua classe, mas também o mais moderno.




Todas as três fragatas da classe pertencem à frota do Mar Negro. Armadas com 24 mísseis terra-ar de médio alcance Buk e oito mísseis de cruzeiro Kalibr, todos em células verticais, as fragatas podem escoltar outras embarcações e também atacar alvos em terra.




Embora a Rússia ainda não se tenha pronunciado sobre o incidente, esta poderá ser a segunda mais grave perda da armada russa no Mar Negro desde que Moscovo invadiu a Ucrânia, no passado dia 24 de fevereiro.



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[h=1]Putin poderá cometer "grave erro" se mobilizar tropas, diz especialista
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[h=2]Há quem defenda que Vladimir Putin se prepara para declarar oficialmente guerra à Ucrânia, o que significaria que as tropas na reserva seriam obrigadas a juntar-se ao conflito.




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Um investigador independente e antigo membro do Wilson Center, um 'think tank' político apartidário nos Estados Unidos, defendeu, esta sexta-feira, que poderão surgir movimentos revolucionários contra o Kremlin nos próximos dias.






Numa publicação partilhada no Twitter, Kamil Galeev escreveu sobre a especulação que tem sido criada à volta do Dia da Vitória, assinalado a 9 de maio.




"A julgar pelo caráter e hábitos de Putin, eu diria que há 20% de probabilidades de ele anunciar a mobilização em massa de reservas militares", considerou o especialista.




"Ele pode escalar [o conflito] maioritariamente para efeitos de propaganda e para aumentar a sua legitimidade. Será, porém, um grave erro", adiantou, explicando que a mobilização em massa vai levar a "uma situação quase sem infraestruturas para isso e sem capacidade organizacional para algo desta dimensão".




"Em caso de mobilização [das tropas militares na reserva], vamos ter quartéis e espaços de treino sobrelotadas pelo elevado número de tropas desmotivadas, que estarão a ser lideradas por superiores fracos", reiterou, sublinhando que serão "toneladas" de pessoas armadas com "um interesse imediato em derrubar o regime".




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[h=1]Rússia desvaloriza avisos e garante que não usará armas nucleares
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[h=2]Tropas russas têm ameaçado mobilização de armas nucleares em zonas de fronteira com a NATO e com os países nórdicos.



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O ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia garantiu que não usará armas nucleares na Ucrânia, apesar dos avisos da inteligência norte-americana sobre essa ser uma ameaça a ter em conta.






O porta-voz do ministério russo, Alexei Zaitsev, disse aos jornalistas, citado pela Reuters, que essa não é a intenção do Kremlin, na sua "operação militar especial".




No mês passado, o diretor da CIA, William Burns, avisou que os percalços e parcos avanços sentidos pelas tropas russas na Ucrânia obriga a que não seja possível "encarar com leviandade a ameaça de um potencial recurso a armas nucleares táticas ou armas nucleares de baixo rendimento".




Ao longo da guerra, a Rússia tem ameaçado mobilizar armas nucleares em regiões fronteiriças, nomeadamente no enclave de Kaliningrado, como resposta às sanções da União Europeia e às aproximações dos países nórdicos à NATO.




Em março, dois aviões que invadiram o espaço aéreo da Suécia carregavam armas nucleares. Na altura, fontes disseram à televisão sueca TV4News que os russos não fizeram questão de esconder as armas nucleares a bordo, afirmando que a ação de as carregar "foi algo que os pilotos russos mostraram claramente".




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[h=1]Ucrânia alerta para mais bombardeamentos domingo e segunda-feira
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[h=2]Membros do conselho de segurança nacional da Ucrânia alertaram hoje os residentes para um aumento do risco de bombardeamentos no domingo e na segunda-feira, coincidindo com as celebrações do Dia da Vitória da Rússia.




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Uma publicação no Facebook na página do Centro de Combate à Desinformação, que integra o Conselho de Segurança Nacional e Defesa da Ucrânia, instou os ucranianos a não ignorarem as sirenes de ataques aéreos.






"Como as tropas russas não se podem gabar de quaisquer conquistas significativas na frente até ao Dia da Vitória, o risco de bombardeamentos de cidades ucranianas por estes dias está a aumentar", diz o 'post'.




Na sexta-feira, o presidente da câmara de Kiev, Vitali Klitschko, anunciou que as autoridades não vão alargar o recolher obrigatório na capital ucraniana, já introduzido, mas que as patrulhas de rua seriam reforçadas.




Moscovo comemora a vitória soviética sobre a Alemanha nazi na Segunda Guerra Mundial, no dia 9 de maio.



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[h=1]"Defendemo-nos contra o ataque da tirania que anseia por destruir tudo"
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[h=2]Zelensky confirmou que mais de 40 civis - mulheres e crianças - saíram hoje do complexo siderúrgico de Azovstal, graças à mediação da ONU e da Cruz Vermelha.



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O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, sublinhou esta sexta-feira “a força extraordinária da posição ucraniana”, que está a “defender-se” contra o “ataque da tirania que anseia por destruir tudo o que a liberdade dá às pessoas e aos Estados”.





“Esta é a força extraordinária da posição ucraniana. Defendemo-nos contra o ataque da tirania que anseia por destruir tudo o que a liberdade dá às pessoas e aos Estados. E tal luta - pela liberdade e contra a tirania - é bastante compreensível para qualquer sociedade, em qualquer canto do nosso planeta”, afirmou Zelensky, na sua comunicação diária ao país.




O governante confirmou ainda que mais de 40 civis - mulheres e crianças - saíram hoje do complexo siderúrgico de Azovstal, na cidade portuária de Mariupol, graças à mediação da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Comité Internacional da Cruz Vermelha e espera que, “em breve”, estas possam “possam chegar a uma zona segura após dois meses de bombardeamentos, apenas no subsolo, em abrigos”.




Em relação aos militares ainda em Azovstal, o último reduto da resistência ucraniana em Mariupol, Zelensky diz que estão em curso conversações para “opções diplomáticas” e que “mediadores” e “Estados influentes” estão envolvidos.




“As tropas russas continuaram os bombardeamentos no nosso território, incluindo mísseis e ataques aéreos”, acrescentou Zelensky, que pediu aos cidadãos para não ignorarem os alertas de ataque aéreo. “Por favor, esta é a vossa vida, a vida dos vossos filhos. Além disso, sigam rigorosamente os regulamentos de ordem pública e toque de recolher nas cidades e comunidades”, apelou.




Depois de o primeiro-ministro ucraniano, Denis Shmigal, revelar que “mais de 300.000 quilómetros quadrados do território da Ucrânia estão contaminados com minas ou projéteis sem explodir”, Zelensky lembrou os cidadãos de que estão proibidos “de visitar florestas localizadas nos territórios que foram ocupados”. “Há uma grande ameaça de minas deixadas após os soldados russos saírem de lá”, alertou.



[video=youtube;IBQOaT82ZXs]https://www.youtube.com/watch?v=IBQOaT82ZXs&feature=emb_logo[/video]
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[h=1]Líder pró-russo afirma que Kherson foi "libertada de nacionalistas"
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[h=2] O líder pró-russo da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, disse que a região de Kherson, no sul da Ucrânia, "foi libertada dos nacionalistas" e "do controlo de Kiev", noticiou hoje a agência russa Sputnik.




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"Hoje em dia não existem autoridades ucranianas a efetuar qualquer inspeção ou controlo de documentos. O território foi libertado dos nacionalistas" ucranianos, disse Sergei Aksionov, em entrevista à Sputnik.




"A vida voltou a ser pacífica na região de Kherson", próxima do mar Negro, acrescentou o chefe do governo autónomo da Crimeia.




A Sputnik notou que, numa "operação especial de desmilitarização da Ucrânia", o exército russo "assumiu o controlo de toda a região de Kherson no sul do país e da parte Azov da região de Zaporijia".




Aksionov indicou ainda que "foram constituídas administrações civis e militares, os canais de televisão e rádio russos retomaram as emissões e os laços comerciais com a Crimeia estão a ser restabelecidos".


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[h=1]Autarca de Kyiv pede a residentes para ficarem em casa nos próximos dias
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[h=2]Em causa está o facto de vários países ocidentais alertarem para o facto de o presidente russo, Vladimir Putin, querer declarar formalmente guerra à Ucrânia no dia 9 de maio.




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O autarca de Kyiv, Vitali Klitschko, apelou esta sexta-feira aos habitantes da capital ucraniana a permanecerem em casa no próximo domingo e segunda-feira. Em causa está o facto de vários países ocidentais alertarem para o facto de o presidente russo, Vladimir Putin, querer declarar formalmente guerra à Ucrânia no dia 9 de maio, no ‘Dia da Vitória’ russa, que assinala a capitulação do regime da Alemanha nazi perante as forças soviéticas, no final da Segunda Guerra Mundial.





Na rede social Facebook, o político revelou que não irá estar em vigor um recolher obrigatório, mas não irá decorrer qualquer evento público durante esses dias.




“Se alguém quiser colocar plantas, poderá fazê-lo em particular. Prestem atenção e sigam as regras de segurança em tempos de guerra”, escreveu. “Também peço que não ignorem os alertas de ataque aéreo e se protejam imediatamente. Nos próximos dias, há uma grande probabilidade de bombardeamentos com mísseis em todas as regiões da Ucrânia.

Fiquem atentos e cuidem da vossa própria segurança”, acrescentou.




Ainda esta sexta-feira, membros do conselho de segurança nacional da Ucrânia alertaram os residentes para um aumento do risco de bombardeamentos no domingo e na segunda-feira.




"Como as tropas russas não se podem gabar de quaisquer conquistas significativas na frente até ao Dia da Vitória, o risco de bombardeamentos de cidades ucranianas por estes dias está a aumentar", lê-se numa publicação no site do Centro de Combate à Desinformação, que integra o Conselho de Segurança Nacional e Defesa da Ucrânia.




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[h=1]Autoridades ucranianas noticiam intensos combates em Donbass
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[h=2]As autoridades ucranianas noticiaram hoje intensos combates em Donbass, enquanto se mantém o cerco da siderurgia Azovstal, onde as tropas ucranianas de Mariupol estão a resistir.




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Kyiv acredita que a Rússia está a preparar um desfile para 09 de maio, Dia da Vitória sobre a Alemanha Nazi, em Mariupol.




A ofensiva em Donetsk e Lugansk continua, informou o Estado-Maior do Exército ucraniano no último comunicado, publicado no Facebook.




No entanto, de acordo com os meios de comunicação social, as tropas ucranianas conseguiram repelir oito ataques em ambas as regiões separatistas do leste do país.
Em Kherson, controlada pela Rússia, estão em curso os preparativos para uma desagregação de facto da região no sul, relata o portal Ukrinform.




Em Mariupol, onde segundo fontes russas e ucranianas coincidentes 50 civis foram retirados na sexta-feira, o cerco russo do complexo Azovstal continua, de acordo com os meios de comunicação ucranianos.



Há dois dias, foi noticiado que as primeiras tropas russas já tinham entrado no complexo industrial, onde várias centenas de civis e um número desconhecido de soldados ucranianos se diz que continuam refugiados.




Falando a partir de Kyiv na sexta-feira à noite, o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, exortou a população a exercer a máxima disciplina e a seguir as instruções precisas das autoridades e os alarmes antiaéreos de modo a não colocar as suas vidas e as dos seus filhos em risco.




A capital está a ser patrulhada por 5.000 tropas, disse o presidente da Câmara de Kyiv, Vitali Klitschko, para evitar "provocações" por parte de amotinados ou pró-russos, especialmente entre 08 e 09 de maio.



O 09 de maio é tradicionalmente comemorado como o Dia da Vitória sobre a Alemanha nazi, com a assinatura da Capitulação do Terceiro Reich e a entrada do exército soviético em Berlim.




O Presidente russo, Vladimir Putin, tem agendado proferir o seu tradicional discurso em Moscovo naquele dia.




Mas as autoridades de Kyiv acreditam que neste aniversário as tropas russas vão desfilar pelo centro de Mariupol, a estratégica cidade portuária do Mar Negro, que tem estado cercada desde o primeiro dia da invasão do país em 24 de fevereiro.



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[h=1]Ucrânia: Autoridades da Transnístria denunciam novos ataques
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[h=2]Autoridades no território separatista moldavo da Transnístria denunciaram hoje novos ataques de 'drones' de origem desconhecida.



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"Quatro engenhos explodiram perto da cidade de Voronkovo, na região de Ribnitsk, no território de um antigo aeródromo", relatou o serviço de imprensa do Ministério do Interior da Transnístria no Telegram, sem especificar a origem dos ataques.



Segundo as autoridades, "na noite de 06 de maio, aproximadamente às 21:40 (horas locais; 19:40 em Lisboa), foram lançados dois engenhos explosivos a partir de um 'drone'. Uma hora depois, o ataque foi repetido".




"Uma equipa de investigação operacional está a trabalhar no local. Os peritos recolheram os restos do engenho explosivo", disse o Ministério do Interior, observando que ninguém morreu ou ficou ferido em resultado do incidente.




Diz-se que este foi o segundo ataque na cidade de Voronkovo, na sequência de um incidente em 05 de maio às 22:20 (hora local; 20:20 em Lisboa), quando dois engenhos explosivos foram largados por um 'drone'.



A situação na Transnístria começou a ficar tensa no final de abril, depois de uma série de tiroteios e explosões em edifícios e infraestruturas governamentais, que, segundo as autoridades, tiveram origem em território ucraniano.




Kiev alegou que era uma operação de "bandeira falsa" da Rússia para culpar a Ucrânia pelos ataques, bem como os preparativos para lançar uma ofensiva, enquanto a Rússia descreveu os incidentes como uma tentativa de arrastar estes territórios para o conflito armado na Ucrânia.




A Rússia tem cerca de 1.500 soldados permanentemente na Transnístria.




A Transnístria, um território de apenas meio milhão de habitantes, na maioria eslavos, cortou laços com a Moldávia após um conflito armado (1992-1993), durante o qual recebeu assistência da Rússia.





Ao abrigo do Acordo sobre a Resolução Pacífica do Conflito na Transnístria, assinado em julho de 1992, a Rússia enviou 2.400 soldados para garantir a paz na zona, mas tem vindo a reduzir este contingente ao longo dos anos.




A Moldávia pediu para aderir à União Europeia (UE), enquanto Tiraspol pediu que a sua independência fosse reconhecida depois deste passo dado por Chisinau.




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[h=1]Moscovo anuncia destruição de arsenal de armas provenientes dos EUA e UE
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[h=2]O Exército russo destruiu um importante arsenal de armas provenientes dos Estados Unidos e da União Europeia na região de Kharkiv, no leste da Ucrânia, e causou 280 baixas do Exército ucraniano, disse hoje o comando militar russo.



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"Um grande arsenal de equipamento militar dos EUA e da UE foi destruído na estação ferroviária de Bohodukhiv, na região de Kharkiv. Como resultado dos ataques, cerca de 280 nacionalistas foram aniquilados e 48 peças de equipamento de combate foram destruídas", disse o porta-voz russo da Defesa, Igor Konashenkov.




De acordo com o comando militar, a Força Aeroespacial russa destruiu com mísseis de alta precisão cinco zonas de concentração de equipamento e forças militares, bem como um depósito de munições nas proximidades da aldeia de Bakhmut na região de Donetsk.




A aviação atingiu 18 alvos militares ucranianos, incluindo dois postos de controlo na localidade de Skovorodnikovo na região de Kharkiv, bem como depósitos de armas e de combustível na localidade de Dachnoye na região de Odessa, no sul do país.




Quarenta e quatro postos de controlo ucranianos e 196 fortificações foram também destruídos por ataques de mísseis e artilharia.



Os sistemas de defesa antiaérea russos abateram 13 drones ucranianos nas regiões de Mikolayev, Donetsk e Kherson na sexta-feira à noite, bem como três mísseis balísticos Tochka-U e nove cartuchos Smerch sobre a cidade de Izium.





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[h=1]G7 acusa Putin de envergonhar Rússia e reitera apoio à Ucrânia
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[h=2]Os países que integram o G7 defenderam hoje que o Presidente Vladimir Putin envergonha "os sacrifícios históricos" da Rússia e reiteraram apoio à Ucrânia.



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As ações de Putin na Ucrânia "cobrem de vergonha a Rússia e os sacrifícios históricos do seu povo", defendeu o grupo, citado pela Agência France Presse (AFP).






Numa reunião virtual, que contou com a presença do Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, os chefes de Estado e do Governo da Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália Japão e Reino Unido reiteraram o compromisso de adotarem "mais medidas que ajudem a Ucrânia a garantir um futuro livre e democrático", assim como a "defender e repelir futuros atos de agressão", segundo um texto divulgado no final do encontro.




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[h=1]Primeiro-ministro do Canadá faz visita surpresa a Irpin
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[h=2]O primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, fez hoje uma visita surpresa à cidade ucraniana de Irpin, palco de combates entre soldados da Ucrânia e da Rússia, segundo um autarca local.




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"[Trudeau] Veio a Irpin para vner com os seus próprios olhos todos os horrores que os ocupantes russos fizeram à nossa cidade", escreveu o presidente da câmara, Oleksandr Markushin, na plataforma Telegram, onde partilhou fotos do chefe do Governo canadiano.






A visita de Justin Trudeau à Ucrânia não tinha sido anunciada.




"O primeiro-ministro está na Ucrânia para se encontrar o com o Presidente [ucraniano, Volodymyr] Zelensky e reafirmar o nosso apoio inabalável ao povo ucraniano", afirmou o seu gabinete, citado pela agência France-Presse (AFP).




Markushin disse ter "agradecido sinceramente" ao primeiro-ministro canadiano pelo "apoio do Canadá à Ucrânia".




"Acreditamos na cooperação contínua entre os nossos países na reconstrução das cidades ucranianas após a nossa vitória", acrescentou o autarca.



Irpin, na periferia de Kiev, foi palco de fortes combates entre russos e ucranianos nos primeiros dias da invasão da Rússia, no final de fevereiro.




As forças russas tomaram rapidamente o controlo da cidade -- com cerca de 60.000 habitantes antes da guerra -- e ocupou-a durante todo o mês de março.



Kiev acusa as forças russas de terem cometido massacres em Irpin -- assim como na vizinha Bucha --, depois de anunciar ter encontrado dezenas de corpos com roupas de civis após estas terem abandonado a cidade.




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[h=1]Ucrânia: Soldados em Azovstal descartam render-se à Rússia
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[h=2]Os soldados ucranianos que estão há várias semanas nas galerias subterrâneas do complexo siderúrgico de Azovstal, em Mariupol, garantiram hoje que não se vão render à Rússia.



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"A rendição não é uma opção porque a Rússia não está interessada na nossa vida. Eles não querem saber se ficamos vivos", afirmou um membro do batalhão de Azovstal, Ilya Samoïlenko, em conferência de imprensa, transmitida por vídeo.







Samoïlenko notou ainda que as reservas dos soldados são limitadas, precisando que dispõem de água e munições.




"Nós somos as testemunhas dos crimes de guerra cometidos pela Rússia", vincou o soldado.




Este sábado, a Ucrânia pediu aos Médicos Sem Fronteiras (MSF) para retirarem e tratarem soldados entrincheirados no complexo siderúrgico de Azovstal, num comunicado difundido algumas horas após o anúncio de retirada dos civis.




No mesmo dia, mulheres, crianças e idosos foram retirados de Azovstal, anunciou a vice-primeira-ministra da Ucrânia.




"A ordem do Presidente foi cumprida: todas as mulheres, crianças e idosos foram retirados de Azovstal", adiantou Iryna Veheshchuk, citada pela agência Associated Press (AP).




Por sua vez, a agência de notícias russa Tass já tinha indicado que outras 50 pessoas tinham sido retiradas da fábrica.




Na sexta-feira, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que a cidade de Mariupol está "completamente destruída" e que à Rússia apenas resta apoderar-se do seu complexo siderúrgico, Azovstal.




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[h=1]Kyiv denuncia preparativos russos para combate "iminente" na Transnístria
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[h=2]O Estado-Maior das forças armadas ucranianas alertou hoje para o que descreveu como "preparações para entrar em combate iminente" por parte de grupos armados e tropas russas na Transnístria, um território separatista na vizinha Moldávia.




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As forças concentradas naquele território estão "em plena preparação" para o combate, segundo o comunicado do Estado-Maior General, divulgado pelo portal de informação Unian.



As autoridades ucranianas alertam há semanas para uma possível extensão do conflito em direção àquela região separatista pró-russa da Moldávia.




Ataques de 'drones' [aparelhos aéreos não tripulados] não identificados foram reportados na Transnístria.




A situação na Transnístria começou a ficar tensa no final de abril, após uma série de tiroteios e explosões em prédios e infraestruturas do Governo, que, segundo as autoridades separatistas, vieram do território ucraniano.




Kyiv assegurou que foi uma operação de "bandeira falsa" da Rússia para culpar a Ucrânia pelos ataques, além dos preparativos para lançar uma ofensiva, enquanto a Rússia descreveu esses incidentes como uma tentativa de arrastar este território para o conflito armado na Ucrânia.




Estima-se que a Rússia tenha estacionado permanentemente na Transnístria, com meio milhão de habitantes, um contingente de cerca de 1.500 soldados.




A Moldávia solicitou a adesão à União Europeia (UE), enquanto a Transnístria pediu que sua independência fosse reconhecida após esta decisão dada por Chisinau, a capital da Moldávia.




A Transnístria, um território de apenas meio milhão de habitantes, na maioria eslavos, cortou laços com a Moldávia após um conflito armado (1992-1993), durante o qual recebeu assistência da Rússia.




Ao abrigo do Acordo sobre a Resolução Pacífica do Conflito na Transnístria, assinado em julho de 1992, a Rússia enviou 2.400 soldados para garantir a paz na zona, mas tem vindo a reduzir este contingente ao longo dos anos.




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[h=1]Rússia "não é diferente dos nazis", diz embaixadora da Ucrânia nos EUA
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[h=2]Embaixadora ucraniana considera que a Ucrânia está também a defender a democracia mundial do regime russo.



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A embaixadora da Ucrânia nos Estados Unidos considerou, esta segunda-feira, que a Rússia “não é diferente dos nazis”.






Durante uma cerimónia no Memorial da Segunda Guerra Mundial em Washington, D.C., Oksana Markarova deixou uma coroa de flores em memória das vítimas e fez depois uma associação entre o regime russo e o nazismo.




“Hoje a Ucrânia defende-se a si própria e a democracia no mundo do regime russo, que não é diferente dos nazis, nem em retórica e agressão, nem em métodos de crimes de guerra”, considerou.


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[h=1]'Patron'. Eis o cão herói que Volodymyr Zelensky condecorou
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[h=2]Animal, de raça Jack Russell Terrier, foi essencial na descoberta de mais de uma centena e meia de minas na cidade ucraniana de Chernihiv.




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'Patron' significa 'munição' em ucraniano, mas, neste caso, é muito mais do que uma simples palavra. É o nome do cão herói que, pelo seu serviço nesta guerra iniciada em 24 de fevereiro, foi condecorado, este domingo, pelo presidente Volodymyr Zelensky.






Este cão, de raça Jack Russell Terrier, foi essencial na ajuda aos técnicos de minas e armadilhas na descoberta destes equipamentos de guerra, na cidade de Chernihiv.




Já mais de uma centena e meia de minas foram encontradas por 'Patron', o que levou a que, potencialmente, outras tantas vidas (ou até mais) fossem salvas pelo animal.




Na presença de Justin Trudeau, o chefe de Estado do Canadá, o cão foi agraciado por Zelensky pelo seu serviço ao país durante a guerra na Ucrânia.




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Ucrânia despede-se de Dmytro Kaminsky, soldado morto em combate




O funeral decorreu na vila de Korost, na zona de Rivne. Nas imagens, dezenas de pessoas despedem-se do soldado.







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A Ucrânia perdeu um dos seus soldados mais aclamados, Dmytro Kaminsky . O homem, apelidado como "herói de guerra", morreu há dias, em batalha, na zona de Kharkiv.






O funeral decorreu na vila de Korost, na zona de Rivne. Nas imagens, dezenas de pessoas despedem-se do soldado. Na berma das estradas por onde passa o carro que leva o corpo, as pessoas ajoelham-se com bandeiras ucranianas. É noite cerrada e dezenas de pessoas seguem em procissão, com velas acesas, atrás do corpo do soldado Dmytro Kaminsky.




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[h=1]Kyiv alerta para prováveis ataques com mísseis russos
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[h=2]O estado-maior do exército ucraniano alertou hoje para a "alta probabilidade de ataques com mísseis" por parte das tropas russas, no dia em que em Moscovo vai decorrer um tradicional desfile militar.




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O exército ucraniano disse que a Rússia destacou cerca de 19 batalhões táticos na região russa de Belgorod, junto à fronteira com a Ucrânia.






Os batalhões incluem cerca de 15.200 soldados, tanques, baterias de mísseis e outro armamento, disse o estado-maior.




Segundo uma publicação nas redes sociais, em áreas da região de Zaporijia, as tropas russas começaram a "apreensão de documentos pessoais da população local sem uma boa razão".




A Ucrânia disse que as tropas russas apreenderam os documentos para forçar a população local a participar nas comemorações do Dia da Vitória.




Vai decorrer hoje na Praça Vermelha, em Moscovo, o tradicional desfile militar de 9 de maio, que assinala a vitória sobre a Alemanha nazi em 1945.



O Ministério da Defesa britânico disse hoje que a Rússia está a ficar sem munições guiadas com precisão, o que significa que Moscovo cada vez mais recorrerá a foguetes e bombas imprecisas, que podem espalhar ainda mais a destruição.



Segundo um relatório diário divulgado na rede social Twitter, embora a Rússia tenha afirmado que "as cidades ucranianas estariam, portanto, a salvo de bombardeamentos", as munições não guiadas representam um risco crescente.




"Como o conflito continua além das expectativas russas do pré-guerra, as reservas russas de munições guiadas com precisão provavelmente já se esgotaram", disseram os militares britânicos.




"Isto obrigou à utilização de munições antiquadas, mas disponíveis, que são menos fiáveis, menos precisas e mais facilmente intercetadas", referiu o relatório.




Os britânicos acrescentaram que a Rússia "provavelmente terá dificuldades para substituir o armamento de precisão que já gastou".



nm
 

kok@s

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[h=1]Embaixador russo na Polónia é atacado com tinta durante homenagem
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[h=2]Em vídeo é possível ver-se Sergey Andreyev a ser atingido durante a visita ao cemitério militar soviético.



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O embaixador russo na Polónia, Sergey Andreyev, foi atacado na manhã desta segunda-feira, enquanto se deslocava ao cemitério militar soviético em Varsóvia para fazer uma homenagem relacionada com o feriado russo que hoje se comemora - o 'Dia da Vitória'.






As imagens deste ataque com tinta ao diplomata russo foram inicialmente partilhadas pela agência internacional russa RIA que partilhou inclusivamente um vídeo do sucedido.




Nas imagens partilhadas é possível ver-se Andreyev a ser atingido durante a visita ao cemitério. No momento em que é atingido, o embaixador não tem grande reação e prossegue com a homenagem carregando um ramo de flores, porém em volta dele vários manifestantes gritam "fascistas".




No vídeo inicialmente partilhado pela agência russa o áudio tinha sido removido, porém mais tarde o canal polaco Polsat News partilhou o vídeo com som.





Recorde-se que este dia é particularmente importante para a Rússia porque marca o 77.º aniversário da vitória da Rússia em 1945 sobre a Alemanha nazi, sendo o feriado mais importante da Rússia e motivo de orgulho nacional para o país.




Entretanto, e citada pela agência RIA, a porta-voz do ministério dos negócios estrangeiros russo, Maria Zakharova, comentou o incidente no seu canal Telegram, referindo que "os fãs do neonazismo mais uma vez desnudaram os seus rostos - e é sangrento".



Acrescentou ainda que, “a demolição de monumentos aos heróis da Segunda Guerra Mundial, a profanação de sepulturas e agora a interrupção da cerimónia de colocação de flores num dia sagrado para todas as pessoas decentes provam o já óbvio - o Ocidente estabeleceu um curso para a reencarnação do fascismo”, escreve.




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[h=1]Governador pró-russo de Kherson desmente planos de expansão territorial
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[h=2]O governador pró-russo da região ucraniana de Kherson, Vladimir Saldo, promovido por Moscovo em finais de abril, disse hoje que não existem planos para unir o território à península da Crimeia anexada pela Rússia em 2014.



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"Tudo isso são especulações de bastidores. Não há discussões oficiais sobre o assunto nem existem esses planos", disse Saldo à agência oficial russa TASS.






Por outro lado, de acordo com Vladimir Saldo - que foi autarca durante três mandatos e que apoiou a "operação militar especial" da Rússia na Ucrânia - podia ser criado um "distrito federal" constituído pelas regiões da Crimeia, Kherson e Zaporiyia.




Mesmo assim, sublinhou que "apesar de tudo" a região vai manter-se e que "não há planos sobre mudanças administrativas e territoriais".




Em finais de abril uma alta patente militar do Exército russo afirmava, pela primeira, que Moscovo queria criar um corredor terrestre desde o Donbass, leste da Ucrânia, até à Crimeia, no sul do país.



O major-general russo, Rustam Minnekeyev, do Distrito Militar Central, já disse anteriormente que a Rússia prevê controlar todo o leste da Ucrânia e também o sul assim como pretende criar um ponto de acesso à região separatista pró-russa da Transnístria na Moldova.




nm
 
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