Há guerra na Ucrania

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Zelensky: "Sabemos que este será o ano da nossa vitória"


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, assinalou hoje um ano da invasão da Rússia com uma mensagem aos ucranianos na qual descreveu os últimos 12 meses como "um ano de dor, tristeza, fé e união".


Zelensky: Sabemos que este será o ano da nossa vitória




"Em 24 de fevereiro, milhões de nós fizeram uma escolha. Não uma bandeira branca, mas uma bandeira azul e amarela [da Ucrânia]. Não para fugir, mas para enfrentar. Confrontar o inimigo. Resistir e lutar", acrescentou.


O líder ucraniano sublinhou que "foi um ano de dor, tristeza, fé e união.


"E este é um ano da nossa invencibilidade, sabemos que este será o ano da nossa vitória", salientou Zelenski numa mensagem de vídeo publicada na plataforma de mensagens Telegram.


Numa outra mensagem publicada também hoje no seu 'site', o governante afirmou ter-se encontrado com altos responsáveis do exército para abordar a produção de armas no país.


"Abordámos a questão da produção e fornecimento de munições e armas. É claro que não posso revelar publicamente os pormenores desta questão. Mas este é um trabalho significativo. E congratulo-me por ouvir na reunião do alto comando militar que mesmo nestas condições temos o potencial apropriado", destacou.


A Rússia iniciou a guerra contra a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, com uma invasão em grande escala, depois de ter concentrado milhares de soldados junto às fronteiras com o país vizinho.


Desconhece-se o número de baixas civis e militares, mas diversas fontes, incluindo a ONU, têm admitido que será consideravelmente elevado.


No final de setembro, a Rússia formalizou na legislação interna a anexação das regiões de Kherson, Zaporijia, Donetsk e Lugansk, depois de ter feito o mesmo em 2014, com a Crimeia.


Nem Kiev nem a generalidade da comunidade internacional reconhecem a autoridade russa nas cinco regiões anexadas.




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Grupo Wagner diz que tomou Berkhovka, a norte de Bakhmut


O chefe do grupo paramilitar russo Wagner disse hoje que as suas tropas tomaram a Berkhovka, a norte de Bakhmut, uma localidade chave que Moscovo tenta conquistar há meses.

Grupo Wagner diz que tomou Berkhovka, a norte de Bakhmut



"[Berkhovka] está completamente sob o nosso controlo", garantiu Yevgeny Prigozhin, em comunicado.


As forças ucranianas responderam a cerca de 90 ataques russos nas últimas 24 horas, em que os alvos principais foram áreas no nordeste e no leste da Ucrânia, anunciaram na quinta-feira as autoridades militares de Kiev.



O Estado-Maior General do exército ucraniano disse que a ofensiva russa está concentrada na região nordeste de Kharkiv e nas regiões vizinhas de Lugansk e Donetsk, no leste, ambas na fronteira com a Rússia.


Na cidade estratégica de Bakhmut, o exército ucraniano afirmou que os combates continuam "rua a rua", uma vez que o controlo da área permitiria que cada lado dispusesse de um corredor seguro para o transporte de armas e soldados.

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Medvedev ameaça com invasão total da Ucrânia (até à Polónia)


O antigo presidente russo disse que as decisões sobre a Ucrânia, numa realidade hipotética pós-invasão total, não serão tomadas por Zelensky, "se é que ainda vai estar vivo", mas sim "do outro lado do oceano".


Medvedev ameaça com invasão total da Ucrânia (até à Polónia)



O antigo presidente russo Dmitry Medvedev marcou, esta sexta-feira, o primeiro aniversário da invasão russa da Ucrânia, deixando um aviso: "É muito importante atingir todos os objetivos da operação militar especial. Empurrar as fronteiras das ameaças ao nosso país o mais longe possível, mesmo que sejam as fronteiras da Polónia."


No Telegram, Medvedev começou por realçar: "Um ano desde que os militares restauraram a ordem, a paz e a justiça na nossa terra, protegeram o nosso povo e destruíram as raízes do neonazismo", augurando uma vitória "o mais rápido possível".



"Esse dia chegará. Recuperaremos os nossos territórios e protegeremos de forma confiável o nosso povo, que sofreu durante os anos de genocídio e bombardeamentos", disparou ainda o ex-presidente russo.


As negociações, disse, serão "difíceis e nervosas", porque os participantes formais do lado ucraniano "serão uns", mas "os líderes reais serão outros completamente diferentes".


Para Medvedev, as decisões para o regime de Kyiv, é claro, "não serão tomadas por algum tipo de Zelensky, se ele ainda estiver vivo, ou pelos seus compinchas", mas sim "do outro lado do oceano", por "aqueles em cujas mãos está o fornecimento de armas a Kyiv e a alocação de dinheiro para manter os restos da economia ucraniana."


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Vários detidos em cidades russas por protestos contra a guerra


As forças de segurança russas detiveram hoje em várias cidades pessoas que protestavam solitariamente contra a campanha militar russa na Ucrânia, indicou a organização OVD-Info, vocacionada para acompanhar os detidos e declarada agente estrangeiro por Moscovo.


Vários detidos em cidades russas por protestos contra a guerra



Pelo menos quatro pessoas foram presas no centro de Barnaul, Sibéria oriental, no dia em que se cumpre um ano da invasão militar da Ucrânia em larga escala pelas Forças Armadas russas.


Um dos detidos é um residente local que segurava numa praça um cartaz com a frase "Não fiques calado". Os restantes detidos depositaram flores, garante esta organização.


Sete pessoas também foram detidas em Ecaterimburgo (junto aos montes Urais) frente à estátua de bronze de três metros erguida em 2017 em memória das vítimas das repressões estalinistas.


Outras cinco pessoas foram detidas perto do monumento ao escritor ucraniano Taras Shevchenko em São Petersburgo e onde depositaram flores.


Também foram registadas detenções em Khabarovsk, Vladivostok, Irkutsk ou Nizhni Novgorod, onde foi detido um deputado municipal que transportava um cartaz com a frase "Paz para a Ucrânia. Soldado, regressa a rua casa".


Nos últimos 12 meses a OVD-Info registou em todo o país 19.586 detenções em 76 regiões russas durante protestos contra a campanha militar russa na Ucrânia.
Pelo menos 447 pessoas foram processadas por envolvimento em protestos contra a guerra, com 128 atualmente detidas.


Em 04 de março de 2022, oito dias após ter desencadeado a sua "operação militar especial" na Ucrânia, o Presidente russo Vladimir Putin promulgou uma lei que pune a difusão de "informação falsa" sobre o Exército russo com elevadas multas ou com três a 15 anos de prisão.


Em concreto, o decreto prevê entre 10 a 15 anos de prisão a propagação de informação falsa sobre as Forças Armadas que implique "graves consequências".


Prevê ainda penas de prisão até cinco anos por "ações públicas" que procurem desprestigiar o desempenho das Forças Armadas russas "na defesa dos interesses da Rússia e dos seus cidadãos, na preservação da paz e segurança internacionais".


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Só "Deus" pode salvar a Rússia, atira jornalista russo




Jornalista admite que Rússia desafiou os Estados Unidos e que a salvação de Moscovo é Deus.



Só Deus pode salvar a Rússia, atira jornalista russo





O jornalista russo Sergey Mardan afirmou, na televisão estatal, que a Rússia desafiou os Estados Unidos e que só "Deus" poderá salvar o país.


O momento televisivo foi destacado por Anton Gerashchenko, conselheiro do Ministério da Administração Interna da Ucrânia, e partilhado por Francis Scarr, da BBC Monitoring, que é responsável por analisar a imprensa estatal russa.


"Em pouco mais de 30 anos, a Rússia passou do comunismo 'sem Deus' para a imprensa estatal usar a linguagem do fanatismo religioso diariamente", escreveu Scarr.


De acordo com a tradução feita para inglês, Sergey Mardan referiu que a Rússia será salva por "Deus" e não pela "Matemática".


"Temos um líder supremo, agora só existe um líder supremo no planeta Terra. São os Estados Unidos, que a Rússia desafiou", afirmou.


"Matematicamente, isto é loucura total, toda a gente compreende isso. Como sempre, a Rússia pode e será salva por Deus, não pela Matemática.

Bem, temos de continuar a trabalhar e a lutar, claro", rematou.

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Deputado investigado por ver discurso de Putin com esparguete nas orelhas




Mikhail Abdalkin, representante da região administrativa de Samara, no sul da Rússia, captou a atenção dos internautas ao publicar um vídeo em que assistia ao discurso de Putin com esparguete nas orelhas.


Deputado investigado por ver discurso de Putin com esparguete nas orelhas



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Um deputado regional russo filmou-se com fios de esparguete nas orelhas, dando vida a uma expressão conhecida no país por fazer alusão a alguém que mente ou que tenta ‘passar a perna’ aos outros, enquanto assistia à transmissão do discurso proferido pelo presidente russo, Vladimir Putin, na terça-feira. Agora, o deputado será investigado pelo Partido Comunista da Rússia, que prometeu averiguar a sua conduta.


Mikhail Abdalkin, representante da região administrativa de Samara, no sul do país, captou a atenção dos internautas ao publicar um vídeo em que assistia ao discurso do chefe de Estado com esparguete nas orelhas, além de uma fotografia do momento.


“Ouvi um discurso de duas horas do presidente. Concordo totalmente com tudo, ótimo desempenho. Não ouvia nada assim em 23 anos.


Agradavelmente surpreendido”, escreveu.


No discurso de cerca de duas horas à câmara baixa do parlamento russo, Putin prometeu que o país sairá vitorioso no conflito com a Ucrânia, ao mesmo tempo que trabalhará para melhorar as condições de vida dos seus cidadãos.


As imagens, - que poderá ver na galeria acima -, não tardaram a ser alvo de críticas. Numa longa publicação na rede social Telegram, Aleksandr Khinshtein, membro da Duma estatal de Samara, denunciou a conduta de Abdalkin, que considerou ser “estranha, no mínimo, e mais apropriada para um ucraniano, não para um deputado russo”.



O responsável instou, por isso, o Partido Comunista da Rússia a “colocá-lo na ordem, […] a menos, é claro, que as declarações sobre o apoio ao presidente não sejam apenas palavras”.


Nessa linha, o porta-voz do partido, Alexander Yushchenko, assegurou, na quinta-feira, que a situação será investigada. Yushchenko considerou, no entanto, que tudo não terá passado de “um desejo momentâneo de ser popular, de ter uma dúzia de gostos”, aconselhando o deputado "a voltar à vida real", diz a agência RIA.



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Ucrânia alerta: Rússia duplicou número de navios no Mar Negro


Moscovo poderá estar a preparar novos ataques.

Ucrânia alerta: Rússia duplicou número de navios no Mar Negro



A Rússia pode estar-se a preparar para novos ataques à Ucrânia, tendo duplicado o número de navios em serviço ativo no Mar Negro esta sexta-feira, alertou o exército ucraniano, segundo avança a Sky News.


"No Mar Negro, a frota de navios de guerra duplicou em comparação com esta manhã - agora são oito navios", disseram militares ucranianos, citados pela estação, que lembra que a marinha russa recorre à frota que tem no Mar Negro para lançar mísseis como parte do esforço para atingir as infraestruturas críticas da Ucrânia.


A mesma fonte nota que, neste contexto, a ação inimiga pode indicar que "estão em preparação" ataques "com mísseis, bem como ataques de drones" e revela que uma das embarcações é uma fragata armada com oito mísseis Kalibr.


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"Sou russo e contra a guerra".


Dezenas de cidadãos russos radicados nos Estados Unidos protestaram, esta sexta-feira, junto à sede das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, contra a agressão do Kremlin à Ucrânia e para mostrar à comunidade internacional que "nem todos apoiam Vladimir Putin".


Sou russo e contra a guerra. Veja as imagens do protesto junto à ONU





Na manifestação, que contou também com apoiantes da 'Freedom of Russia Legion' - uma formação militar ucraniana criada logo após o início da invasão -, foram erguidos cartazes com frases como: "Criem um tribunal especial para Putin", "Putin é um criminoso de guerra", "Sou russo e sou contra a guerra", "O Governo russo é assassino" ou "Tirem as tropas russas da Ucrânia".


Entre as dezenas de manifestantes estava Dmitry, um jovem russo de 23 anos que disse à Lusa ter conseguido escapar da mobilização decretada por Putin e alcançado asilo em Nova Iorque.


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"Estou aqui hoje para pedir que a Ucrânia seja libertada das tropas russas e para pedir aos políticos de todo o mundo que não desistam de apoiar os ucranianos", afirmou Dmitry.


"Estou aqui porque consegui asilo. Os nossos jornais na Rússia dizem que tudo não passa de uma operação militar do bem, mas isso não é verdade. Esta é uma operação muito criminosa. Espero que Putin seja punido. Quando ele chegou ao poder, nós gostávamos dele, mas não mais", acrescentou.




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Já Irina, uma russa de 42 anos, disse à Lusa que se deslocou até à frente da ONU para manifestar o seu apoio aos ucranianos neste dia em que se assinalada um ano da "invasão fascista de Putin".


"Queremos que todo o mundo veja que nem todos os russos apoiam Putin ou apoiam esta guerra. Há muitos russos que são contra este regime e contra a invasão e por isso estamos aqui", frisou Irina, usando na cabeça uma coroa com flores amarelas e azuis, as cores da bandeira ucraniana.


A cerca de 300 metros de distância, na outra extremidade da ONU, mas em menor número, um grupo de ucranianos também se manifestava ao mesmo tempo que os russos, ambos contra a guerra,


Entre os cartazes exibidos havia mensagens como "Todos os russos são culpados", "A Rússia é demoníaca, Putin é um assassino", "Sairemos vencedores" ou "Vitória para a Ucrânia".


Estas manifestações integram uma série de eventos agendados por toda a cidade de Nova Iorque para assinalar um ano da invasão russa da Ucrânia.



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Na noite anterior, centenas de cidadãos ucranianos e russos já se haviam reunido em frente ao Consulado da Rússia em Nova Iorque numa vigília em que exigiram o fim da guerra e justiça pelos crimes cometidos por Moscovo.



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Rússia agrava ataques em Lugansk. Forças ucranianas "sem fuga" possível


Apesar deste cenário, ainda existe esperança para as tropas de Kyiv, salientou o governador da região de Lugansk, no leste da Ucrânia.

Rússia agrava ataques em Lugansk. Forças ucranianas sem fuga possível



As forças russas estarão a levar a cabo uma escalada nos ataques e bombardeamentos sobre as localidades de Bilohoryvka, Svatove-Kupiansk e Kreminna, na região de Lugansk, a leste da Ucrânia. A informação foi avançada pelo governador local, Serhiy Haidai, em declarações à televisão estatal ucraniana, aqui citadas pela Reuters.


"Não há fuga possível, as nossas unidades não conseguem sair do território. Além disso, verifica-se um sucesso russo em certos setores. Eles estão a avançar, e podem conseguir desocupar algumas áreas. Mas é claro que tudo pode mudar a qualquer momento", explicou a fonte referida.


Apesar deste cenário, ainda existe esperança para as tropas de Kyiv, pelo que acrescentou: "Por outro lado, o equipamento pesado ofensivo, fornecido pelo Ocidente, está a caminho, portanto, a qualquer momento, o nosso comando militar pode conduzir uma operação seguindo o mesmo plano que eles seguiram na região de Kharkiv".


De recordar que, num discurso à nação divulgado através das redes sociais, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que a situação no leste do país era, efetivamente, muito "difícil" e "dolorosa", mas que as forças ucranianas estavam a fazer tudo o que estava ao seu alcance para manter as suas posições no terreno.



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Bakhmut. Na frente de batalha na Ucrânia, o panorama continua 'cinzento'


A cidade de Bakhmut, na região de Donetsk, apresenta-se como uma das mais atacadas pela Rússia nos últimos dias.

Bakhmut. Na frente de batalha na Ucrânia, o panorama continua 'cinzento'




A região leste da Ucrânia tem, nos últimos tempos, sido a mais fustigada pelos combates entre as tropas de Kyiv e de Moscovo, que continuam a lutar pelo controlo total da região do Donbass.


Neste âmbito, a cidade de Bakhmut, na região de Donetsk, apresenta-se como uma das mais atacadas pela Rússia nos últimos dias.


Imagens que circulam nas redes sociais comprovam, efetivamente, esse facto. Para além do tempo, que permanece cinzento por força das condições climatéricas na Ucrânia, os combates no local deixam um rasto severo de destruição e comprovam que o fogo de artilharia continua sem dar tréguas na região.


Até agora, mais de 8 mil civis já morreram em todo o país, ao passo que mais de 13 mil ficaram feridos na sequência dos combates no terreno, segundo os cálculos da Organização das Nações Unidas (ONU).



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Drones de fabrico iraniano voltam a atacar a Ucrânia. 11 foram abatidos


Há registo de mortos e feridos na sequência desta nova investida russa.

Drones de fabrico iraniano voltam a atacar a Ucrânia. 11 foram abatidos



O Ministério da Defesa da Ucrânia disse esta segunda-feira que, durante a noite passada, as forças defensoras abateram 11 drones Shahed, de fabrico iraniano, comandados pela Rússia.


Numa publicação na rede social Twitter, a mesma fonte dá conta de que, durante esse ataque russo, um socorrista do Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia morreu, na cidade de Khmelnytskyi. O indivíduo estava em serviço quando foi atingido.


Segundo a informação, entretanto avançada pela AFP, um outro socorrista morreu na sequência de tais investidas russas. "Infelizmente, temos outra morte hospitalar. Os médicos não conseguiram salvar a vida de outro herói, um socorrista", avançou Oleksandr Symchyshyn, presidente da câmara de Khmelnytskyi. Há também, pelo menos, quatro feridos contabilizados na cidade.



As autoridades ucranianas disseram que, para este ataque, foram empenhados 14 dos referidos drones de fabrico iraniano. Segundo Sergiy Popko, o chefe da administração militar da capital ucraniana, Kyiv, nove deles foram abatidos enquanto sobrevoavam a cidade, não havendo registo de baixas ou de danos em infraestruturas.


A este propósito, Sergiy Popko informou ainda que as forças russas estão a tentar "esgotar as defesas aéreas" ucranianas.


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"Provocação"? Kremlin diz que Transnístria é "motivo de preocupação"


A situação na região está "instável", apontou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, em declarações aos jornalistas.


Provocação? Kremlin diz que Transnístria é motivo de preocupação



O Kremlin disse, esta segunda-feira, estar preocupado com a situação na região separatista da Transnístria, na Moldova, tendo ainda acusado a Ucrânia e outros países europeus de estarem a contribuir para a desestabilização da mesma, reporta a Reuters.


"Naturalmente, a situação na Transnístria é alvo da nossa maior atenção e um motivo de preocupação", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, em declarações aos repórteres.

E acrescentou: "A situação está instável, está a ser provocada, provocada a partir do exterior".


A mesma fonte alegou ainda que a Rússia está ciente de que os seus "adversários do regime ucraniano", bem como dos "países europeus" parceiros de Kyiv, "são capazes de vários tipos de provocação" - responsabilizando-os, assim, pela complexidade da realidade na região.


Já anteriormente, Vadim Krasnoselsky, o autoproclamado presidente da Transnístria, tinha descrito o contexto na região como particularmente tenso, embora tenha garantido que, caso surgisse uma verdadeira ameaça de perigo, seria emitido imediatamente um aviso à população, segundo a agência noticiosa estatal russa RIA Novosti.

Recorde-se que, na semana passada, Moscovo avisou o Ocidente de que encararia quaisquer ações que configurassem uma ameaça às forças de manutenção da paz russas presentes na Transnístria como um ataque à própria Rússia.


Isto depois de, também este mês, a presidente da Moldova, Maia Sandu, ter acusado a Rússia de estar a conspirar um golpe de Estado - algo que Moscovo prontamente negou. Até porque, à semelhança da Ucrânia, também este país fazia parte da antiga União Soviética.


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Ativistas bielorrussos reivindicam ataque contra avião russo​

Ativistas antigovernamentais bielorrussos reivindicaram, esta segunda-feira, a responsabilidade pelo que disseram ser um ataque com recurso a drones sobre uma aeronave militar russa que se encontrava nas imediações da capital do país, Minsk.


Por via de uma publicação na rede social Telegram, Aliksandr Azarov, o líder da organização antigovernamental BYPOL, reivindicou a responsabilidade pelo ataque de domingo, levado a cabo sobre uma aeronave de vigilância russa A-50.


A mesma fonte explicou, ainda, que em causa estava uma operação que foi preparada durante vários meses e que acabou por danificar as partes frontal e central do avião, bem como o seu radar e antena. O aparelho encontrava-se na base aérea Machulishchy.

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Zelensky acredita que Putin será morto por alguém do seu círculo íntimo


"Os predadores devorarão um predador. Encontrarão uma razão para matar um assassino", afirmou o presidente ucraniano.

Zelensky acredita que Putin será morto por alguém do seu círculo íntimo



O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, acredita que o seu homólogo russo, Vladimir Putin, será assassinado por alguém do seu círculo íntimo. Num documentário ucraniano, o chefe de Estado considerou que “os predadores devorarão um predador”.


“Haverá definitivamente um momento em que a fragilidade do regime de Putin será sentida dentro do Estado [russo]”, defendeu em declarações ao documentário ‘Year’, que retrata o primeiro ano da guerra na Ucrânia, e citado pelo jornal britânico The Times.


“E então os predadores devorarão um predador. Encontrarão uma razão para matar um assassino”, acrescentou.


Zelensky não especificou ao realizador Dmitry Komarov de quem suspeita que se irá virar contra o chefe de Estado russo, mas admitiu que os “rebeldes” lembrar-se-ão das suas palavras e encontrarão “uma razão para si próprios” para atacar. “Irá funcionar? Sim. Mas não sei quando”, considerou.


No documentário, o presidente ucraniano alertou ainda para a importância de o mundo ver a brutalidade da guerra para provar que Putin “é um tirano” e um “homem horrível”.

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Falso alerta aéreo após ataque informático a emissoras russas


"Como resultado da pirataria de servidores de estações de rádio e canais de televisão, em algumas regiões do país, foram transmitidas informações sobre o anúncio de um alerta aéreo" referiu o Ministério Para Situações De Emergência, mas "a informação é falsa".

Falso alerta aéreo após ataque informático a emissoras russas



Um ataque informático a emissoras regionais russas levou a que fosse emitido um falso alerta de ataque aéreo, esta terça-feira, pedindo às pessoas para se abrigarem de um ataque com mísseis.


"Como resultado da pirataria de servidores de estações de rádio e canais de televisão, em algumas regiões do país, foram transmitidas informações sobre o anúncio de um alerta aéreo" referiu o Ministério Para Situações De Emergência russo numa declaração, citada pela Reuters.


Segundo o ministério, "a informação é falsa e não corresponde à realidade".


Entre as regiões onde as mensagens falsas foram transmitidas estava a Crimeia - península que a Rússia anexou da Ucrânia em 2014 - informou a agência de notícias RIA Novosti.


Na TV regional da Crimeia, foi mostrada uma imagem com um homem a correr para se proteger de mísseis e uma mensagem a dizer: "Todos para o abrigo, agora".


Recorde-se que, esta terça-feira, o aeroporto de Pulkovo, em São Petersburgo, na Rússia, suspendeu temporariamente todos os voos, durante a manhã.


O site de rastreamento de voos Flight Radar mostrou que vários voos com destino a São Petersburgo voltaram para trás e, segundo Anton Gerashchenko, o conselheiro do Ministério da Administração Interna da Ucrânia, na rede social Twitter, "caças de combate foram enviados para o céu devido a um objeto desconhecido no ar".



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Rússia cria brigadas de propaganda para elevar moral das tropas


O ministério da Cultura da Rússia anunciou hoje a criação de brigadas de agitação e propaganda em colaboração com o ministério da Defesa para elevar o ânimo das tropas em plena campanha militar russa na Ucrânia.

Rússia cria brigadas de propaganda para elevar moral das tropas



"Em vários locais, temos de visitar os rapazes durante a reabilitação, em outros organizar grandes concertos, pronunciar discurso em praças ou viajar pelas regiões", indicou a ministra da Cultura Olga Luibimova em declarações à televisão pública.


Luibimova sublinhou que os artistas que vão integrar estas brigadas serão provenientes de diversas regiões, géneros artísticos e idades, apesar de não ter mencionado nomes concretos.


Sublinhou ainda que os artistas russos se vão dirigir ao ministério para "participar e contribuir para a causa como que melhor sabem e gostam de fazer".


Diversas brigadas propagandísticas já visitaram as guarnições e polígonos militares onde os reservistas estavam a receber instrução militar no âmbito da mobilização parcial ordenada pelo Presidente Vladimir Putin.


A Rússia reconheceu a morte de pelo menos 6.000 soldados no campo de batalha, apesar de outras fontes russas e estrangeiras se referirem a dezenas de milhares de baixas entre mortos e feridos em ação.


A ministra negou que tenha ordenado a elaboração de uma lista negra de escritores que se opõem à guerra e cujas obras seriam requisitadas nas bibliotecas, e onde se incluem Boris Akunin, Liudmila Ulitskaya, Joanne Rowling ou George Orwell, entre outros.


Recentemente, Zelfira Tregulova, diretora da maior pinacoteca de Moscovo, a Galeria Tretiakov, foi substituída pela filha de um general do Serviço federal de segurança (FSB), que colaborou com o Presidente Vladimir Putin, antigo quadro dos anteriores serviços secretos soviéticos (KGB).


Em agosto de 2022, deputados e senadores russos criaram um Grupo de Investigação de atividades antirrussas na esfera da cultura (GRAD), à semelhança da comissão criada pelo macarthismo para perseguir os comunistas nos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial.


Deputados e senadores russos criticaram diversas personalidades da cultura por promoveren valores e tendências ocidentais, que contrariam a moral tradicional promovida pelo líder do Kremlin, muito crítico com a defesa no ocidente das minorias sexuais e dos casamentos não tradicionais.


Estes responsáveis políticos também exortaram as instituições culturais a contrariar a cultura ocidental após os Estados Unidos e a União Europeia terem aprovado sanções contra a Rússia pela sua campanha militar na Ucrânia e tentarem perseguir a cultura russa no ocidente.


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Rússia conta com mais combatentes em Bakhmut, mas sofre mais baixas


As forças russas estão em número superior na batalha por Bakhmut, mas o Exército ucraniano inflige baixas avultadas ao inimigo, forçando soldados regulares a socorrerem os mercenários do grupo Wagner, garantiu hoje a vice-ministra da Defesa ucraniana.


Rússia conta com mais combatentes em Bakhmut, mas sofre mais baixas



"Existem soldados profissionais e numerosas unidades [do Grupo] Wagner na região de Bakhmut", sublinhou Hanna Malyar em declarações à televisão ucraniana.


A vice-ministra da Defesa referiu, no entanto, que "as baixas inimigas são várias vezes maiores" do que as registadas no Exército ucraniano.
"Os nossos soldados têm capacidade para destruir 80% dos terroristas", acrescentou, citada pela agência Efe.


Malyar é a primeira representante do Governo ucraniano a falar publicamente sobre a situação na cidade, depois do chefe da região de Donetsk (Ucrânia Oriental) nomeado por Moscovo, Denis Pushilin, ter assegurado hoje que o grupo Wagner tomou um bairro nos arredores de Bakhmut.


Tal como o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, tinha alertado na segunda-feira à noite, também hoje Malyar reconheceu que a situação é "tensa e difícil" para as tropas ucranianas em Bakhmut.


A vice-ministra realçou que Kiev enviou mais tropas para a cidade após a recente visita do comandante das forças terrestres ucranianas.


Hanna Malyar destacou ainda que, enquanto os combatentes do Grupo Wagner mantêm níveis de confiança porque lutam por dinheiro, os soldados regulares das unidades russas, que substituem os mercenários quando morrem, estão desmotivados.


Num relatório militar publicado na sua conta na rede social Facebook, o Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia vincou que o inimigo prossegue a ofensiva em Bakhmut "e continua a lançar ataques à cidade".


Bakhmut, cuja importância estratégica é contestada, tornou-se um símbolo da luta pelo controlo da região de Donbass, no leste da Ucrânia.


Nas últimas semanas, os russos progrediram lentamente para esta cidade industrial, que possuía cerca de 70.000 habitantes antes da invasão da Ucrânia, lançada há um ano por Moscovo.


Os russos conseguiram cortar várias rotas importantes para o reabastecimento das tropas de Kiev.


O proprietário do grupo Wagner, Yevgeni Prigojine, reivindicou no sábado a conquista pelos seus homens da localidade de Iaguidne, localizada no norte de Bakhmut.


O Presidente ucraniano afirmou que a Ucrânia continuará a defender Bakhmut, mas não a qualquer preço.
Sobre a decisão de continuar a resistir, a vice-ministra da Defesa insistiu que foi tomada por considerações "militares" e não "políticas".


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"Sobrevivemos ao inverno". Ucrânia celebra entrada na primavera


Rússia foi acusada de usar inverno como arma de guerra contra o povo ucraniano. No país celebra-se agora a vitória da entrada na primavera e a resistência contra Moscovo.

Sobrevivemos ao inverno. Ucrânia celebra entrada na primavera



Arranca o mês de março e na Ucrânia inicia-se também a primavera, chegando ao fim um longo inverno. Nas redes sociais começaram a ser partilhadas várias publicações que assinalam a data, numa celebração de sobrevivência.


Sublinhe-se que a Rússia foi acusada de usar o inverno como arma de guerra, atacando a rede elétrica da Ucrânia, infraestruturas de gás e serviços básicos dos cidadãos ucranianos.


"Sobrevivemos ao inverno", escreveu a jornalista do Politico Nika Melkozerova. "Sobrevivemos graças a vocês também. Todos, que enviaram ajuda, geradores, abrigaram refugiados", acrescentou.


Já James Waterhouse, correspondente da BBC na Ucrânia, citou o primeiro-ministro ucraniano: "'Ultrapassámos o período mais difícil. Resistimos ao terror energético russo'", lê-se.




"Primeiro dia de primavera na Ucrânia e está a nevar. Mas Kyiv ainda está de pé, assim como Bakhmut, apesar dos meses de ataques russos e foi uma bela última noite de um inverno muito difícil. 'Nós sobrevivemos ao inverno', as pessoas continuam a dizer-me", escreveu Christina Lamb, do Sunday Times.


"Acreditem ou não, é oficialmente o primeiro dia da primavera na Ucrânia! Sim, de facto, é um dia ensolarado brilhante….E resistimos a muitas tempestades, sobrevivemos ao inverno e aos incessantes ataques de mísseis, e continuamos a viver e a acreditar na vitória", lê-se numa publicação do site Euromaiden Press.


Sublinhe-se que, na Ucrânia, a primavera começa a 1 de março e termina a 31 de maio.


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Ucrânia oferece "resistência furiosa" em Bakhmut, diz Grupo Wagner


Yevgeny Prigozhin diz que forças ucranianas lançaram reservas extra em Bakhmut.


Ucrânia oferece resistência furiosa em Bakhmut, diz Grupo Wagner

O fundador do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, disse, esta quarta-feira, que a Ucrânia está a "oferecer" uma "resistência furiosa" em Bakhmut.


Segundo uma mensagem de áudio de Prigozhin, divulgada pelo seu serviço de imprensa, "o exército ucraniano está a lançar reservas extra em Bakhmut e a tentar manter a cidade com todas as suas forças".


"Dezenas de milhares de combatentes do exército ucraniano estão a oferecer resistência furiosa", disse, referindo que "o sangue da batalha está a crescer a cada dia".

Recorde-se que ocorreu, no último dia, uma intensificação dos combates em Bakhmut, cidade no leste da Ucrânia, que nos últimos meses tem sido palco de fortes confrontos. Esta informação foi confirmada pelo presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.


Segundo a vice-ministra da Defesa ucraniana, as forças russas estão em número superior na batalha por Bakhmut, mas o Exército ucraniano inflige baixas avultadas ao inimigo.

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Rússia afirma ter impedido ataque de grande escala contra a Crimeia


A Rússia anunciou, esta quarta-feira, que as suas defesas antiaéreas frustraram uma tentativa de ataque de grande escala das forças ucranianas contra a Península da Crimeia anexada por Moscovo depois da invasão de 2014.


Rússia afirma ter impedido ataque de grande escala contra a Crimeia



"Foi frustrada a tentativa do regime de Kyiv de levar a cabo um ataque de grande escala com drones [aparelhos aéreos não tripulados] contra instalações na Península da Crimeia", afirmou o porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, tenente-general Igor Konashenkov.


Até ao momento, nenhuma informação sobre os alegados ataques contra a Península Crimeia foi confirmada por fontes independentes.
O território da Crimeia foi ocupado militarmente e anexado no dia 18 de março de 2014.


Hoje, Igor Konashenkov indicou que seis drones ucranianos foram derrubados pela artilharia antiaérea russa e outros quatro foram neutralizados através de meios radioelétricos das forças de Moscovo.


"Não houve vítimas nem danos materiais no solo", frisou o mesmo porta-voz durante a comunicação oficial diária em Moscovo.


Anteriormente, portais de várias publicações de notícias da Ucrânia indicaram que durante a última noite registaram-se explosões na Península da Crimeia e na região russa de Krasnodar, junto ao aeródromo da cidade de Yeisk, no Mar de Azov.


O autarca de Yeisk, Roman Bublik, negou o ataque, afirmando que as explosões que se ouviram ocorreram durante exercícios militares em curso na região.

"Mantenham a calma. Eu informo sempre sobre tudo o que se passa na região de Yeisk. Por isso, peço para não caírem em provocações", escreveu Bublik através do sistema digital de mensagens Telegram.


Na mesma mensagem pediu aos cidadãos de Yeisk para verificarem minuciosamente todas as informações que são transmitidas pelas redes sociais ou por fontes não oficiais.


O conselheiro da presidência ucraniana, Mykhailo Podolyak, afirmou que Kyiv "não efetua ataques contra o território da Rússia" e que a Ucrânia "trava uma guerra defensiva com o objetivo de libertar os próprios territórios (ocupados pela Rússia)".


Questionado sobre as declarações de Podolyak, o porta-voz do Kremlin disse hoje que a Rússia não "acredita" nas palavras do conselheiro do chefe de Estado da Ucrânia.


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