Há guerra na Ucrania

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Pelo menos 3 mortos e 7 feridos em ataque com 'drones' na região de Kyiv


Pelo menos três pessoas morreram e sete ficaram feridas num ataque russo na região de Kiev, informou hoje a Administração Militar regional ucraniana.

Pelo menos 3 mortos e 7 feridos em ataque com 'drones' na região de Kyiv



Inicialmente, a Administração Militar da Cidade de Kyiv afirmou que as defesas ucranianas conseguiram intercetar todos os 'drones' (aparelhos aéreos não tripulados), dirigidos pela Rússia contra a capital, "sem baixas nem destruição de infraestruturas", mas, pouco depois, também na plataforma de mensagens Telegram, a Administração Militar Regional deu conta de três mortos e sete feridos.


As defesas antiaéreas ucranianas intercetaram 16 dos 21 'drones' de fabrico iraniano lançados pela Rússia contra Kyiv e as regiões de Zhytomyr e Khmelnytsky, a oeste da capital, informaram as Forças Armadas.


Desde que a Rússia começou a lançar ataques regulares com 'drones' e mísseis contra o sistema elétrico da Ucrânia e outras infraestruturas críticas, as autoridades de Kyiv conseguiram melhorar os sistemas antiaéreos, graças em parte à entrega de equipamento militar ocidental.


Por seu lado, a marinha russa repeliu um ataque com 'drones' que não causou vítimas no porto de Sevastopol, na Crimeia, a península ucraniana anexada por Moscovo, anunciou o governador da cidade.

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Afinal, o que são e para que servem munições com urânio empobrecido?


Os planos de Londres para fornecer à Ucrânia munições com urânio empobrecido estão a gerar polémica - com Putin a afirmar que será obrigado a responder.

Afinal, o que são e para que servem munições com urânio empobrecido?



O Governo britânico anunciou, esta terça-feira, que vai entregar à Ucrânia munições fabricadas com urânio empobrecido, uma decisão justificada pela necessidade de reforçar o apoio militar a Kyiv.


A vice-ministra da Defesa do Reino Unido, Annabel Goldie, indicou que, para além da entrega de tanques de combate Challenger 2, o país enviará "munições, entre as quais se encontram projéteis perfurantes que contêm urânio empobrecido".


Goldie acrescentou que este tipo de munições "são muito eficazes e podem inutilizar tanques e veículos armados modernos", indicou o diário The Guardian.


Vladimir Putin já respondeu e disse que se o Reino Unido enviar munições contendo urânio empobrecido para a Ucrânia, a Rússia será forçada a agir, sugerindo que o envio por parte do Reino Unido equivaleria a uma escalada - porque "o Ocidente coletivamente já está a começar a usar armas com um componente nuclear".


Mas, afinal, o urânio empobrecido pode ser considerado uma arma nuclear?


O urânio empobrecido (DU) é o material deixado para trás depois de a maior parte da forma altamente radioativa do urânio - conhecida como U-235 - ser removida do minério de urânio natural, explica a Sky News.


O U-235 fornece o combustível usado para produzir energia nuclear e as poderosas explosões usadas em armas nucleares.


O DU é menos radioativo, emitindo principalmente partículas alfa, que não têm energia suficiente para atravessar a pele, portanto a exposição no exterior do corpo não é considerada um perigo grave.


Pode ser um perigo grave para a saúde, no entanto, se for ingerido ou inalado.


É considerada uma arma nuclear?


De acordo com o Instituto de Pesquisa de Desarmamento da ONU, munições de urânio empobrecido não podem ser consideradas armas nucleares. O urânio empobrecido não corresponde às definições legais de armas nucleares, radiológicas, tóxicas, químicas, venenosas ou incendiárias.


O DU é usado em armas porque pode penetrar em tanques e blindagens mais facilmente devido à sua densidade e outras propriedades físicas.


O Exército Britânico usa o material nos seus projéteis "há décadas", disse o Ministério da Defesa em resposta aos comentários do líder russo.


"É um componente padrão e não tem nada a ver com armas ou capacidades nucleares", diz o MoD. "A Rússia sabe disso, mas está deliberadamente a tentar desinformar", afirmou ainda.



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"Bakhmut está de pé". Zelensky visita linha da frente e premeia militares


O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, reuniu-se com os seus militares, agradeceu-lhes por "protegerem a Ucrânia" e fez um minuto de silêncio em memória daqueles que morreram na guerra.

Bakhmut está de pé. Zelensky visita linha da frente e premeia militares





O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zekensky, visitou uma posição militar na linha de frente perto da cidade de Bakhmut, no leste do país, e presenteou o Exército ucraniano com prémios de Estado.



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Durante a visita, o líder ucraniano recebeu informações sobre "a situação operacional da região" [onde há meses acontecem os combates mais duros da frente de batalha] e "o curso das hostilidades na linha da frente", referiu um comunicado divulgado pela Presidência da Ucrânia.




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Zelensky reuniu-se com os seus militares, agradeceu-lhes por "protegerem a Ucrânia" e fez um minuto de silêncio em memória daqueles que morreram na guerra.



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"Tenho a honra de estar aqui hoje, no leste do nosso país, em Donbass, para condecorar os nossos heróis, agradecer, apertar as mãos. Obrigado por protegerem o nosso Estado, a nossa soberania e o leste da Ucrânia", disse o chefe de Estado às suas tropas.



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O chefe do gabinete da presidência ucraniana, Andriy Yermak, salientou no Twitter que "Bakhmut está de pé e "as forças de defesa mantêm a cidade".


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Sobe para sete mortes o balanço de ataque com drones na região de Kyiv


O número de mortos num ataque russo com um drone na região de Kyiv aumentou para sete, segundo o último balanço dos serviços de emergência.

Sobe para sete mortes o balanço de ataque com drones na região de Kyiv



"O número de vítimas aumentou. Às 14:30 [12:30 em Lisboa] tinham sido encontrados os corpos de sete pessoas", afirmou a porta-voz dos serviços de emergência ucranianos, Viktoriia Ruban, ao jornal Ukrainska Pravda.


Ruban, que tinha referido inicialmente três mortes, acrescentou que as equipas de resgate ainda estão a verificar os escombros, pelo que este número poderá voltar a aumentar ao longo do dia.


A Rússia atacou na passada madrugada a província de Kyiv e outras regiões ucranianas com 21 'drones' (aparelhos aéreos não tripulados) 'kamikaze' Shahed-136, de fabrico iraniano.


Inicialmente, a Administração Militar de Kyiv afirmou que conseguiu intercetar todos os 'drones' "sem baixas nem destruição de infraestruturas", mas, pouco depois, na plataforma Telegram, deu conta de três mortos e sete feridos.


As forças armadas ucranianas intercetaram 16 dos 21 'drones' lançados pela Rússia contra Kiev e as regiões de Zhytomyr e Khmelnytsky, a oeste da capital, conseguindo evitar danos significativos na rede elétrica do país.


O exército russo tem atacado infraestruturas energéticas ucranianas com estas armas desde o passado mês de outubro.


A Ucrânia conseguiu reduzir a ameaça desses ataques devido em parte ao equipamento militar ocidental, que permitiu melhorar os sistemas antiaéreos.


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Forças ucranianas vão libertar brevemente Bakhmut, diz oficial


A Rússia continua a tentar obter o controlo total da cidade ucraniana de Bakhmut, mas os seus ataques estão a perder força e o Exército ucraniano brevemente vai expulsar todos os russos, disse hoje um militar graduado ucraniano.

Forças ucranianas vão libertar brevemente Bakhmut, diz oficial



O comandante das Forças Terrestres Ucranianas, Oleksandr Syrskyi, fez hoje uma análise da situação no terreno, através de uma publicação na rede social Telegram.


O oficial ucraniano referiu que a Rússia ainda tenta obter o controlo total da cidade ucraniana de Bakhmut, "apesar das perdas em homens e equipamentos".


Syrskyi explicou que os mercenários do grupo Wagner continuam a ser a principal componente dos ataques russos a Bakhmut.


"Estão a perder força de maneira considerável", disse Syrskyi, acrescentando que as tropas ucranianas "muito em breve aproveitarão esta oportunidade, como já fizeram em Kyiv, Kharkiv, Balaklia e Kupiansk", referindo-se a territórios anteriormente sitiados e ocupados pela Rússia.


Na sua publicação, o comandante ucraniano elogiou as tropas que defendem Bakhmut, que ainda está sob controlo de Kyiv devido à "resiliência, coragem e bravura sobre-humanas que demonstram sob o fogo contínuo da artilharia e da aviação inimigas".


Estas informações não podem ser confirmadas de imediato de forma independente.


Bakhmut tem sido o ponto mais quente na frente de batalha ucraniana há meses.


O Instituto para o Estudo da Guerra (ISW, sigla em inglês), um 'think tank' norte-americano, acredita que a Rússia desacelerou as suas operações em Bakhmut.


As forças de Moscovo obtiveram "ganhos marginais" em algumas áreas, enquanto a Ucrânia lançou contra-ataques em outras, segundo o ISW.


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Situação "estabilizada" em Bakhmut. Forças russas "não conseguiram nada"


A posição é do analista e militar ucraniano Oleh Zhdanov. "As forças ucranianas estabilizaram mais ou menos a situação em Bakhmut - e as forças russas são incapazes de fazer qualquer coisa" salientou.


Situação estabilizada em Bakhmut. Forças russas não conseguiram nada



Na linha da frente em Bakhmut, a análise parece sugerir que a ofensiva russa está estagnada, referiu o analista e militar ucraniano Oleh Zhdanov, na noite de quarta-feira.


"As forças ucranianas estabilizaram mais ou menos a situação em Bakhmut - e as forças russas são incapazes de fazer qualquer coisa" salientou num vídeo publicado na rede social YouTube, acrescentando que embora o inimigo possa ter "avançado algumas centenas de metros a norte e sul da cidade, não conseguiram nada".


Essa posição apoia uma avaliação feita pela inteligência militar britânica de que a ofensiva russa na cidade está a perder força.


Também o Estado-Maior militar da Ucrânia concordou que o potencial ofensivo da Rússia em Bakhmut estava a diminuir. "O inimigo continua a conduzir operações ofensivas, a sofrer grandes baixas e a perder uma quantidade significativa de armas e equipamentos militares", referiu o Estado-Maior do Exército da Ucrânia, num relatório, esta quinta-feira, citado pela Reuters.






Discutível na influência na guerra na Ucrânia, Bakhmut, no leste do país, tornou-se num ponto central numa batalha com mais de sete meses e milhares de baixas do lado russo e ucraniano, de que nenhuma das partes parece abdicar. Para alguns analistas Bakhmut é pouco importante estrategicamente, já outros veem-na como uma via de acesso russo ao controlo da província de Donetsk.



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Zelensky visitou Kherson: "Vamos restaurar e reconstruir tudo"


O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, fez uma visita surpresa à vila de Posad Pokrovske, na região sul de Kherson.

Zelensky visitou Kherson: Vamos restaurar e reconstruir tudo



O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, fez uma visita surpresa à região sul de Kherson, meses depois de ter sido libertada da ocupação russa.


Numa publicação na plataforma Telegram, o presidente ucraniano deu a conhecer a visita e escreveu que esteve na "vila de Posad Pokrovske, onde muitas casas e instalações de infraestrutura social foram danificadas como resultado da agressão em grande escala da Rússia".


"Conversei com os moradores sobre os seus problemas e necessidades atuais. Vamos restaurar e reconstruir tudo", frisou Zelensky.


As forças russas destruíram grande parte da infraestrutura de energia em Kherson antes de se retirarem para a margem leste do rio Dnipro.

Meses depois, os dois lados continuam a trocar golpes de artilharia, de um lado para o outro, o que tem dificultado os trabalhos de reparação e os cortes de energia continuam frequentes.


"Consideramos a restauração do fornecimento de eletricidade nos territórios desocupados e o reparo de equipamentos destruídos como resultado de bombardeamentos russos", sublinhou, durante a visita a uma central de energia da região. acrescentando que "temos de garantir a restauração e proteção completas do nosso setor de energia".


Agradecido a todos os ucranianos, Zelensky escreveu: "sou grato a todos que os que trabalham para isso e devolvem a luz ao nosso povo!".

Recorde-se que, na quarta-feira, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, visitou as tropas que defendem a cidade de Bakhmut, na região de Donestk, que se tornou o epicentro do conflito nas últimas semanas.



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Contraofensiva ucraniana começará "muito em breve", avisa comandante


O comandante do exército da Ucrânia, Oleksandr Syrskyi, explicou que os combatentes do grupo mercenário russo Wagner, que combatem na linha da frente nas zonas este e sul da Ucrânia, "estão a perder força" e a "ficar sem energia".


Contraofensiva ucraniana começará muito em breve, avisa comandante



O comandante do exército da Ucrânia, Oleksandr Syrskyi, avisou que as suas forças iam dar início, "muito em breve", à sua contraofensiva contra a campanha de inverno das tropas russas no terreno de batalha, reporta a Reuters.


A mesma fonte explicou, ainda, que os combatentes do grupo mercenário russo Wagner, que combatem na linha da frente nas zonas este e sul da Ucrânia, "estão a perder força" e a "ficar sem energia".


E acrescentou, com base nessa premissa e recordando as terras que foram reconquistadas pelos ucranianos no contexto da contraofensiva do final do ano passado: "Muito em breve, vamos tirar partido desta oportunidade, tal como fizemos no passado perto de Kyiv, Kharkiv, Balakliia e Kupiansk".


Não houve ainda reação por parte de Moscovo acerca das sugestões que apontam para que as forças russas em Bakhmut estejam a perder força, ainda que o líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, tenha alertado recentemente para a possibilidade de ocorrência de uma contraofensiva ucraniana.


Ainda assim, as Forças Armadas da Ucrânia, no seu mais recente relatório, apontaram que o "inimigo não terminou o seu assalto sobre Bakhmut" - o que aponta para as dificuldades ainda existentes nessa linha da frente de combate.


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Rússia ataca cidade natal de Zelensky com drones kamikaze


O exército russo atacou Kryvyi Rih, a cidade natal do Presidente ucraniano, hoje de madrugada, com cinco drones kamikaze, que atingiram os alvos sem causar vítimas, disse o líder da administração militar da cidade.

Rússia ataca cidade natal de Zelensky com drones kamikaze



Na plataforma de mensagens Telegram, Oleksandr Vilkul escreveu que "o inimigo lançou um ataque maciço contra Kryvyi Rih com drones [aparelhos aéreos não tripulados] kamikaze", de fabrico iraniano.


Os 'drones kamikaze', ou suicidas, são de uso único: transportam explosivos e são destruídos no ataque.


"Graças ao sistema de defesa aérea, um dos 'drones' inimigos foi abatido", disse.


O líder da administração militar de Kryviy Rih, uma cidade industrial a cerca de 420 quilómetros a sudeste de Kiev, disse que "todas as infraestruturas importantes, transportes públicos, instituições sociais e de saúde da cidade estão a funcionar de forma estável apesar do ataque".


A Rússia tem vindo a utilizar 'drones' iranianos Shahed-136 e, por vezes, mísseis, desde outubro, para atingir as infraestruturas energéticas em toda a Ucrânia, que sofreu cortes maciços de energia durante o inverno.


As autoridades ucranianas também deram conta de um ataque russo com mísseis contra a região sul de Odessa.



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"Agredidos com vara metálica". Relatos de crianças raptadas pelos russos


Anton Gerashchenko, conselheiro do ministro do Interior da Ucrânia, partilhou nas redes sociais um vídeo protagonizado por crianças alegadamente raptadas pelos militares do Kremlin que regressaram, agora, a território ucraniano.

Agredidos com vara metálica. Relatos de crianças raptadas pelos russos




Começam já a surgir relatos que dão conta das condições em que eram mantidas as crianças ucranianas que eram transferidas para a Rússia pelas mãos das tropas de Moscovo.


Anton Gerashchenko, conselheiro do ministro do Interior da Ucrânia, partilhou nas redes sociais um vídeo protagonizado por crianças alegadamente raptadas pelos militares do Kremlin que regressaram, agora, a território ucraniano.



Um dos protagonistas desta história conta que as crianças, enquanto estavam à guarda da Rússia, eram agredidas "com uma vara metálica", se demonstrassem ser "pró-Ucrânia", e não tinham acesso a qualquer tipo de "comida normal".


No vídeo partilhado por Anton Gerashchenko, a mesma criança recorda ainda que "aqueles que dissessem 'Glória à Ucrânia' ou 'Glória aos nossos Heróis' eram levados". E acrescentou: "Não sei o que fizeram a essas crianças".


"Eles (russos) disseram que ninguém precisava de nós na Ucrânia. Disseram que eles iam transferir-nos para um colégio interno e que, lá, iríamos compreender tudo", explicou ainda o rapaz citado.


Questionado sobre se estes jovens eram frequentemente ameaçados de que iam ser adotados por famílias russas, o rapaz confirmou, explicando que os guardas russos alegavam que eles tinham sido "abandonados" pelos seus pais. "Eles diziam que iam levar-nos para Pskov, algures na Rússia. Disseram que lá existia um orfanato e que seríamos adotados lá".




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Rússia? "Um Estado puramente terrorista, que iremos neutralizar"


No seu discurso diário, Zelensky falou sobre a visita a Kherson, onde "mais de 50 aldeias foram quase completamente destruídas pelos ocupantes".

Rússia? Um Estado puramente terrorista, que iremos neutralizar



O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, comentou, esta quinta-feira, a sua visita à região de Kherson, maioritariamente ocupada pelas tropas russas, e descreveu a Rússia como um “Estado puramente terrorista”, que será “neutralizado”.


No seu discurso diário à nação, citado pela presidência da Ucrânia, o chefe de Estado ucraniano referiu o ataque russo na cidade de Beryslav, que atingiu a sede da administração local, habitações e um museu.


“Mesmo o museu histórico de Beryslav é uma ameaça à Rússia por alguma razão… É um Estado absolutamente descuidado, um Estado puramente terrorista, que iremos neutralizar”, garantiu.


Durante a visita a Kherson, Zelensky encontrou-se “com todos os responsáveis da região” e destacou que, no território recuperado pela Ucrânia, “mais de 50 aldeias foram quase completamente destruídas pelos ocupantes”.


“Em alguns locais, mais de 90% dos edifícios das aldeias estão arruinados. Mas mesmo em tais aldeias, as pessoas regressam, e isto é a prova de que a vida ainda prevalece”, considerou.



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Oficial russo condenado a mais de 6 anos de prisão após fugir do país


Mikhail Zhilin, agente de 36 anos do Serviço Federal de Segurança, fugiu para o Cazaquistão, o ano passado, quando Moscovo anunciou a sua campanha de mobilização geral de combatentes.

Oficial russo condenado a mais de 6 anos de prisão após fugir do país



Um oficial de segurança russo que fugiu do país por ser contra a invasão sobre a Ucrânia foi condenado a seis anos e seis meses de pena numa prisão de alta segurança.


Mikhail Zhilin, agente de 36 anos do Serviço Federal de Segurança, fugiu para o Cazaquistão no ano passado, quando Moscovo anunciou a sua campanha de mobilização geral de combatentes, refere a informação avançada pelo site de notícias Tayga.info, citada pela Reuters. O homem fugiu, ilegalmente, da Rússia por via de uma floresta, enquanto a mulher e os filhos abandonaram o país de carro.


Depois disso, procurou obter estatuto de refugiado junto desta antiga república soviética, mas o pedido foi negado. Além disso, as autoridades locais também o impediram de seguir para a Arménia, encaminhando-o de volta para a Rússia no final do ano passado.


Segundo a página citada, um tribunal na cidade russa de Barnaul considerou Zhilin - que trabalhava anteriormente em instalações de segurança na Sibéria e que, por isso, tinha acesso a informações confidenciais - culpado do crime de deserção e de atravessar a fronteira russa ilegalmente. Para além da pena de prisão, este homem foi ainda destituído do cargo que ocupava.


Foi apenas um dos milhares de casos de russos que fugiram do país devido à mobilização geral de combatentes para a guerra na Ucrânia.


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Rússia terá recrutado mercenários na Bielorrússia e Angola para combater


Acerca da estratégia russa de "envolver ainda mais mercenários" no conflito no leste europeu, o Centro Nacional de Resistência da Ucrânia explicou que se deve ao facto de a sua eventual morte não provocar "tensão social" na Rússia.

Rússia terá recrutado mercenários na Bielorrússia e Angola para combater



O Centro Nacional de Resistência da Ucrânia, numa publicação feita na sua página oficial, deu conta de que o "inimigo" russo "procura formas de restaurar o seu potencial ofensivo para continuar a guerra" - nomeadamente, na Bielorrússia e em Angola.


Na nota, a mesma fonte denuncia que os "ocupantes" russos "esperam envolver" na guerra "até 2.000 mercenários da Bielorrússia" pertencentes à empresa de segurança privada GardService - para compensar as "pesadas perdas" sofridas pelas suas forças armadas no terreno.


"Além disso, sabe-se que cerca de 100 mercenários de Angola chegaram já à Rússia", elabora a mesma nota, que dá conta de que a "participação" destes combatentes na guerra em território ucraniano "foi pessoalmente acordada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, durante a sua visita ao país africano" citado.


Acerca da estratégia russa de "envolver ainda mais mercenários" no conflito no leste europeu, o Centro Nacional de Resistência da Ucrânia explicou que se deve ao facto de a sua eventual morte não provocar "tensão social" na Rússia - ao contrário do que acontece se isso acontecer com combatentes recrutados no contexto de uma mobilização geral na Rússia.


Um estudo do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS), 'um think-tank' norte-americano especializado em geopolítica, deu recentemente conta de que, no último ano, terão morrido entre 60 mil e 70 mil militares russos na Ucrânia - incluindo elementos das forças armadas, combatentes mercenários e outros envolvidos nas investidas russas no terreno.

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Ucranianos dizem que russos na Crimeia começaram a deixar a península


Península está ocupada por forças russas desde 2014.

Ucranianos dizem que russos na Crimeia começaram a deixar a península



A inteligência militar ucraniana avançou, esta sexta-feira, que o comando russo e os representantes instalados por Moscovo na Crimeia começaram a deixar a península ocupada desde 2014, vendendo os seus imóveis e retirando as suas famílias.


"Para que (na Crimeia) haja paz e ordem, é necessário libertar a península e levar o governo ucraniano legítimo de volta para lá... para devolver a Crimeia ao seu porto ucraniano nativo, o que definitivamente acontecerá em breve", disse o porta-voz da Direção Principal de Inteligência do Ministério da Defesa da Ucrânia, Andrii Yusov, citado pelo jornal ucraniano The Kyiv Independent.


A península da Crimeia está sob ocupação russa desde 2014, altura em que a Rússia organizou um referendo - alegadamente falso - para anexar o território.


Depois da invasão russa da Ucrânia em grande escala, começada em fevereiro de 2022, o presidente Volodymyr Zelensky prometeu recuperar todos os territórios ucranianos anexados por Moscovo, incluindo a Crimeia.

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"A Ucrânia não perdoará ofensas contra o nosso povo"


Presidente ucraniano disse que Serviço de Segurança da Ucrânia "está a passar por uma transformação interna fundamental".

A Ucrânia não perdoará ofensas contra o nosso povo



No seu discurso noturno habitual, o presidente da Ucrânia não deixou dúvidas: "A Ucrânia não perdoará as ofensas contra o nosso povo, não perdoará essas mortes e ferimentos."


Volodymyr Zelensky disse ser grato aos "meninos e meninas que escolheram esse caminho de serviço à Ucrânia, ao futuro do povo ucraniano - o caminho dos oficiais".


"Obrigado a todas as famílias dos nossos jovens soldados profissionais por tais filhos e filhas. Patrióticos, valentes e eficazes, aqueles que escolheram como profissão a oportunidade de atuar em defesa do nosso estado e do nosso povo", continuou o chefe de Estado ucraniano.


Volodymyr Zelensky deixou uma garantia: "O Serviço de Segurança da Ucrânia está a passar por uma transformação interna fundamental. O serviço foi totalmente mobilizado para a defesa real do estado. E agora está a dar à Ucrânia resultados dos quais cada um de nós só pode orgulhar-se."


Reconstrução é chave


Zelensky falou ainda sobre a sua reunião com uma delegação do Banco Mundial, assegurando não perder "um único dia para contactos internacionais", trabalhando "a todos os níveis".


"Foram discutidos os atuais programas de apoio à Ucrânia e novos promissores. Claro concentramo-nos na reconstrução – tudo o que precisa ser feito em muitas cidades e vilas ucranianas que sofreram ataques terroristas do ocupante", explicou o presidente ucraniano referindo que "prédios residenciais, infraestrutura social, base económica da vida precisam de ser reconstruídos".

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Russo cuja filha fez desenho antiguerra condenado a dois anos de prisão


O homem terá fugido da prisão domiciliária, segundo um tribunal russo. Fora condenado a dois anos de prisão numa colónia penal.

Russo cuja filha fez desenho antiguerra condenado a dois anos de prisão



O cidadão russo que foi detido após a filha desenhar um quadro antiguerra na escola, na vila de Yefremov, a cerca de 240 quilómetros a sul de Moscovo, foi condenado, esta terça-feira, a dois anos de prisão numa colónia penal por "desacreditar as Forças Armadas da Rússia". No entanto, segundo revela a agência de notícias Reuters, o seu paradeiro é desconhecido.


De acordo com a publicação, que cita uma nota do tribunal publicada na rede social russa Vkontakte, Alexei Moskalyov fugiu da prisão domiciliária.


O caso remonta ao início do mês de março, quando Alexei foi colocado em prisão domiciliária e a filha de 13 anos, Masha, transferida para uma instituição do governo russo. Em causa estiveram comentários do homem contra a invasão da Ucrânia nas redes sociais e um desenho da menina, que ilustrava uma família a ser bombardeada por mísseis russos.


O advogado de Moskalyov, Vladimir Biliyenko, disse à Reuters que não vê o homem desde ontem e mostrou-se "em estado de choque", acrescentando que a irá apelar contra o veredicto.

Sublinhe-se que a Rússia decidiu punir, em março de 2022, a divulgação de "informações falsas" sobre o Exército russo e de notícias de pedidos de sanções contra o país. As penas podem ir de multas graves até 15 anos de prisão.

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Rússia diz ter abatido míssil de longo alcance fornecido pelos EUA a Kyiv


A Rússia anunciou hoje ter abatido um míssil norte-americano de longo alcance GLSDB, situação que Moscovo encarou como a primeira confirmação da entrega deste armamento à Ucrânia que o considera crucial para desencadear a sua próxima contraofensiva.


Rússia diz ter abatido míssil de longo alcance fornecido pelos EUA a Kyiv



Ucrânia não forneceu qualquer indicação sobre a entrega destes engenhos por Washington.


O anúncio russo ocorre um dia após a confirmação da entrega de blindados britânicos, norte-americanos e alemães às forças ucranianas, veículos que Kiev considera essenciais para concretizar as suas ambições de reconquista militar.


"A defesa antiaérea (...) abateu 18 foguetes do sistema Himars e um míssil teleguiado GLSDB", indicou o Ministério da Defesa russo, num comunicado, numa referência a estes engenhos teleguiados com um alcance de até 150 quilómetros, prometidos pelos Estados Unidos a Kiev no início de fevereiro.


Os GLSDB ("Ground Launched Small Diameter Bomb") são engenhos de pequeno diâmetro e de alta precisão fabricados pela Boeing (norte-americana) e pela Saab (sueca).


Podem deslocar-se até 150 quilómetros e ameaçar as posições russas, em particular os depósitos de munições, localizados longe da linha da frente.


"A precisão dos GLSDB é tão elevada que na sua trajetória podem atingir o pneu de uma viatura", afirma a Saab na sua página na Internet.
A Ucrânia insistiu na necessidade de utilizar estas munições para destruir as linhas de abastecimento russas e compensar desta forma o seu défice em homens e munições, na perspetiva da sua contraofensiva para repelir as forças de Moscovo que ocupam uma vasta área do sul e leste da Ucrânia.


A entrega ao exército ucraniano em junho de 2022 dos sistemas de lança-foguetes móveis de alta precisão Himars, com munições com um alcance de 80 quilómetros, permitiu à Ucrânia fustigar a retaguarda do exército russo e concretizar as contraofensivas no sul e nordeste do país entre setembro e novembro.


Em resposta à ameaça dos Himars, as forças russas recuaram as suas linhas de abastecimento, afastando designadamente da frente as suas reservas de munições.


Os ocidentais manifestaram de início reticências em fornecer sistemas de maior alcance, por recearem que atingissem território russo e provocassem uma escalada.


Por sua vez, Kiev prometeu em diversas ocasiões que apenas seriam atingidos alvos em território ocupado.


Face às campanhas de ataques massivos lançados nos últimos meses sobre cidades e infraestruturas ucranianas, os Estados Unidos anunciaram finalmente em 03 de fevereiro que iriam fornecer os GLSDB à Ucrânia.


No entanto, o calendário de entrega não foi anunciado, com diversas fontes a indicarem que seriam necessários vários meses.


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Ucrânia. Rússia lança ataque com 15 'drones', 14 abatidos


O exército russo lançou, na noite de segunda-feira, 15 'drones' contra o território da Ucrânia, que abateu, por sua vez, 14 desses dispositivos, informou fonte militar de Kiev.

Ucrânia. Rússia lança ataque com 15 'drones', 14 abatidos



"Durante a noite, o inimigo destacou 15 'drones' [aparelho aéreo não tripulado] Shahed-136 para realizar ataques aéreos. Catorze deles foram destruídos pelos nossos militares", disseram as forças armadas ucranianas na rede social Facebook.


De acordo com a Força Aérea ucraniana, os 'drones' Shahed foram lançados a partir o norte e sudeste da Ucrânia.


A liderança da administração militar de Kiev indicou que 12 dos 'drones' foram "detetados e destruídos" no espaço aéreo da cidade.


O presidente da câmara de Kiev, Vitalii Klychko, referiu na plataforma Telegram várias explosões na capital.


Mesmo que sejam destruídos antes de atingir o alvo, os 'drones' podem explodir ao serem intercetados e derrubados.


Outros três 'drones' iam em direção da província de Dnipropetrovsk, no centro do país, sendo que dois foram destruídos pelas defesas aéreas ucranianas, enquanto o terceiro alcançou as instalações de uma empresa privada, provocando um incêndio que não causou vítimas, disse a administração militar da região.


A Rússia tem atacado com 'drones' Shahed, de fabrico iraniano, infraestruturas críticas ucranianas, em especial a rede elétrica.
Devido à doação de sistemas de defesa aérea pelos aliados, a Ucrânia tem conseguido intercetar a maioria dos 'drones' nestes ataques, evitando danos no sistema elétrico.


No entanto, especialistas alertaram que a Rússia também pode usar esses aparelhos não tripulados, de custo relativamente baixo, para forçar a Ucrânia a gastar equipamento muito mais caro para os intercetar e derrubar.



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Forças pró-russas reivindicam controlo da zona industrial de Bakhmut


O líder pró-russo na região ucraniana de Donetsk (leste) anunciou hoje que as forças russas conseguiram o controlo quase total da zona industrial da cidade de Bakhmut, um dos principais alvos da ofensiva nos últimos meses.


Forças pró-russas reivindicam controlo da zona industrial de Bakhmut



Segundo Denis Pushilin, líder da autoproclamada República Popular de Donetsk, "houve uma grande limpeza na zona industrial da fábrica da AZOM", uma unidade de processamento de metais não ferrosos.


Pushilin disse que "restam grupos isolados" na zona daquela fábrica.


O líder separatista apontou que os mercenários do Grupo Wagner, propriedade do oligarca Yevgeny Prigojin, próximo do líder russo, Vladimir Putin, estão a "trabalhar arduamente" na ofensiva.


"Criaram condições insuportáveis para o inimigo", afirmou Pushilin, citado pela agência espanhola Europa Press.


"Movimentar reservistas e mesmo retirar os feridos é extremamente difícil para o inimigo, porque estão a ser alvejados de todos os lados por combatentes do Grupo Wagner", disse.


Prigojin disse, no início de março, que as tropas russas controlavam zonas na parte oriental de Bakhmut, enquanto os serviços secretos britânicos afirmaram no fim de semana que os combates tinham estagnado.


"O ataque russo a Bakhmut estagnou em grande parte devido ao desgaste extremo das forças russas. A Ucrânia também sofreu pesadas baixas durante a sua defesa", disseram os serviços secretos britânicos.


Nos últimos dias, a Rússia tem tentado apertar o seu controlo sobre a cidade de Avdiivka, também na região de Donetsk.


As informações divulgadas pelas duas partes sobre o curso da guerra iniciada em 24 de fevereiro de 2022, não podem ser verificadas de imediato de forma independente.


Com um número de baixas civis e militares desconhecido, a guerra russa contra a Ucrânia mergulhou a Europa na crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).



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Tanques? "Nem um condutor de um Rolls-Royce se sentirá tão confortável"


O ministro da Defesa da Ucrânia conduziu um dos primeiros tanques Challenger que chegaram ao país, enviados pelo Reino Unido.

Tanques? Nem um condutor de um Rolls-Royce se sentirá tão confortável



O ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksii Reznikov, comparou, esta terça-feira, os tanques Challenger 2 enviados pelo Reino Unido aos carros da marca Rolls-Royce, após ter conduzido o primeiro carro de combate que chegou ao país.


“Depois de ‘pilotar’ um Challenger, posso dizer que nem mesmo um condutor de um Rolls-Royce se sentirá tão confortável quanto as tripulações [ucranianas]”, disse o ministro numa publicação na rede social Facebook, citado pela imprensa britânica.


Na nota, o responsável descreveu ainda os veículos como “uma obra de arte militar”.


Na rede social Twitter, Reznikov já havia agradecido ao Reino Unido pelo envio das “máquinas fantásticas” e afirmou ter sido “um prazer” conduzir o primeiro Challenger, que “chegaram recentemente” à Ucrânia.


Os primeiros Challenger britânicos chegaram ontem à Ucrânia, à semelhança dos enviados pela Alemanha e por Portugal.



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