Há guerra na Ucrania

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Face à perda de apoio, Putin estará a recorrer a incentivos "estranhos"


Segundo o Instituto para o Estudo da Guerra, estes incentivos não passarão de uma medida para camuflar "o fardo colocado nas entidades regionais".

Face à perda de apoio, Putin estará a recorrer a incentivos estranhos



Com o progressivo aumento do custo da guerra na Ucrânia, o presidente russo, Vladimir Putin, enfrenta uma onda de contestação no seio dos municípios. O chefe de Estado estará, por isso, a implementar um ‘programa de privilégios’ junto das administrações de regionais, numa tentativa de manter a lealdade dos funcionários.


Os vice-governadores estarão a ser incentivados a responder às necessidades dos autarcas, através da instalação de máquinas de venda automática em edifícios estatais, de condições preferenciais para empréstimos bancários, e de lugares de estacionamento gratuitos, segundo avançou o meio independente Verstka, na quarta-feira.


Segundo o Instituto para o Estudo da Guerra, estes incentivos “estranhos” não passarão de uma medida para camuflar “o fardo colocado nas entidades regionais”. Na verdade, o organismo considerou que as medidas não terão um impacto significativo.


Isto porque, conforme recordou a instituição, o Kremlin tem procurado “colocar o ónus nas autoridades regionais russas para mobilizar e financiar a guerra, e as regiões russas continuam a suportar o peso da tomada de decisões, a nível demográfico e económico”.


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Ucrânia. Chefe do grupo Wagner reconhece que continua a sofrer perdas


O chefe do grupo paramilitar russo Wagner, Yevgeny Prigozhin, reconheceu hoje que os seus combatentes continuam a sofrer perdas nos combates na Ucrânia, em declarações que fez durante uma visita a um cemitério que "continua a crescer".


Ucrânia. Chefe do grupo Wagner reconhece que continua a sofrer perdas



"Sim, (o cemitério) está a crescer. Aqueles que lutam às vezes morrem. A vida é assim", disse o chefe do grupo de mercenários.


Um vídeo divulgado pela sua assessoria de imprensa no Telegram mostra Prigozhin em frente a dezenas de sepulturas cobertas com cruzes e onde são colocadas coroas de flores.


"Os combatentes de Wagner continuam enterrados aqui e não há nenhum problema com isso. Vamos melhorá-lo e fazer deste cemitério um memorial para as gerações futuras", disse Prigozhin.


A Rússia raramente dá alguma informação sobre as perdas que sofreu na Ucrânia desde o início da ofensiva militar que lançou em fevereiro de 2022.


O último balanço oficial de perdas comunicado pelo Ministério da Defesa data de setembro de 2022 e relata 5.937 soldados mortos, mas isto não inclui os combatentes do grupo Wagner, que não fazem oficialmente parte do exército.


De acordo com estimativas ocidentais, as forças russas -- exército, grupo Wagner e separatistas pró-russos na Ucrânia -- terão registado mais de 150.000 mortos e feridos nas suas fileiras.



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Putin esperou por palmas, despediu-se várias vezes e... saiu em silêncio


O presidente russo protagonizou um momento caricato durante uma cerimónia com embaixadores no Kremlin.


Putin esperou por palmas, despediu-se várias vezes e... saiu em silêncio



O presidente russo está habituado a longas sessões de palmas depois dos seus discursos, tal é a coreografia durante as cerimónias no Kremlin, mas uma cerimónia na quarta-feira acabou de forma algo desconfortável para Vladimir Putin.


Durante um evento em que recebeu as cartas de acreditação de 17 novos embaixadores - nomeadamente da nova embaixadora norte-americana, Lynne M. Tracy, e do representante da União Europeia, Roland Galharague -, Putin discursou sobre a segurança interna da Rússia, e criticou durante o ocidente à frente dos respetivos diplomatas.



Quanto terminou, Putin olhou à sua volta, enfrentou o silêncio sepulcral na magnânima sala do Kremlin, e despediu-se.



Ainda sem reação, Putin voltou a endereçar os presentes e voltou a despedir-se, desta vez abandonando o púlpito e fazendo uma pequena vénia.



A resposta foi, novamente, o silêncio completo.


Durante o discurso, o líder russo acusou os Estados Unidos de serem responsáveis pelo conflito na Ucrânia, atacando também a UE por iniciarem um "confronto geopolítico" ao financiar a guerra do lado de Kyiv.



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Rússia diz que travou entrada de "sabotadores ucranianos" no país


A Rússia disse hoje que repeliu um grupo de "sabotadores" ucranianos que tentavam infiltrar-se no seu território através da região fronteiriça de Bryansk, a mesma onde anunciou ter detido no dia anterior um piloto ucraniano.


Rússia diz que travou entrada de sabotadores ucranianos no país



"A Guarda de Fronteira do serviço federal de segurança da Rússia na região de Bryansk frustrou uma tentativa de entrada em território russo de um grupo de reconhecimento e sabotagem ucraniana de 20 homens perto da aldeia de Sluchovsk", escreveu o governador da região, Alexander Bogomaz, na rede social Telegram.


"Unidades das Forças Armadas russas, bem como unidades da Guarda de Fronteira, abriram fogo contra o inimigo", acrescentou.


O incidente foi posteriormente confirmado pelo Ministério da Defesa russo, que disse tratar-se de um grupo de 15 pessoas e não 20 como anunciaram as autoridades regionais.


"O grupo dispersou e, depois de sofrer perdas, retirou-se para território ucraniano. Não houve vítimas entre os militares russos", referiu o ministério.



Mais tarde, um grupo de ultranacionalistas russos, lutando ao lado da Ucrânia, chamado de "Corpo de Voluntários Russos", reivindicou a autoria da incursão num vídeo cuja autenticidade não pôde ser confirmada.


As autoridades russas relataram nas últimas semanas várias tentativas de entrada de "sabotadores" da Ucrânia em regiões fronteiriças, regularmente alvo de bombardeios de artilharia ou ataques com recurso a drones (aparelhos voadores não tripulados).


Na quarta-feira, o Serviço de Segurança Russo (FSB) anunciou que tinha detido um piloto ucraniano cujo pequeno avião tinha caído perto de uma aldeia na região de Bryansk.


A Ucrânia não reconhece oficialmente "operações de sabotagem" em território russo. Em particular, Kiev negou qualquer ligação com o ataque que danificou a ponte da Crimeia no outono passado e com o recente assassínio de um bloguer russo em São Petersburgo.


No início de março, no entanto, centenas de pessoas compareceram no funeral, em Kiev, de combatentes de um batalhão de voluntários agindo por conta própria e mortos durante uma missão de "sabotagem" na Rússia.


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Empresário ucraniano desafia: 500 mil para quem pousar drone em Moscovo


Em janeiro, os russos começaram a instalar sistemas de defesa aérea em prédios no centro de Moscovo. A implantação massiva de sistemas de defesa aérea pode ser uma resposta à ameaça potencial de ataques de drone a objetos estratégicos no território russo.

Empresário ucraniano desafia: 500 mil para quem pousar drone em Moscovo



Pese embora a guerra, a Ucrânia já se tornou conhecida por nunca desanimar nem esquecer o sentido de humor - mesmo nos piores momentos.


Não se deixando intimidar pelo invasor russo, a Ucrânia quer mostrar a Moscovo que pode atacar o coração das suas instalações militares com aeronaves não tripuladas. Embora não sejam ataques muito destrutivos, revelam uma Rússia incapaz de deter drones.


Volodymyr Yatsenko, co-fundador do Monobank, o primeiro banco somente online da Ucrânia, e criador do drone Dovbush, lançou um concurso para que alguém faça pousar um drone na Praça Vermelha de Moscovo a 9 de maio.


A oferta está aberta a fabricantes de drones ucranianos com um prémio de 20 milhões de hryvnias, equivalente a quase meio milhão de euros.


“Estou oficialmente a oferecer um prémio a um fabricante ucraniano de UAV, cuja aeronave, com a ajuda dos militares, é claro, voará e pousará na Praça Vermelha de Moscovo a 9 de maio”, escreveu Yatsenko nas redes sociais. “Espero que esse valor seja dividido de forma justa entre o fabricante e os operadores militares que concluírem a tarefa com sucesso", escreveu ainda.


Uma das condições do desafio passa por garantir que algum slogan patriótico ucraniano possa ser lido nas asas do drone, como por exemplo, “Glória à Ucrânia”, “Glória aos heróis”, entre outros. Segundo Yatsenko, tal é necessário para entender qual drone (e de qual fabricante) chegou ao destino e quais falharam.


O drone Dovbush, desenvolvido por Yatsenko, também fará a tentativa de pousar em Moscovo, mas fica fora de competição.


No final de fevereiro, a Rússia anunciou ter destruído um drone supostamente ucraniano nos subúrbios de Moscovo. Os russos especularam que o drone pode ter perdido altitude porque o motor ficou sem combustível ou atingiu árvores, danificando a sua asa.


Em janeiro, os russos começaram a instalar sistemas de defesa aérea em prédios no centro de Moscovo. A implantação massiva de sistemas de defesa aérea pode ser uma resposta à ameaça potencial de ataques de drone a objetos estratégicos no território russo.



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Piloto ucraniano exibe voo no interior de um caça de combate


Um piloto mais conhecido por Karaya publicou imagens de um voo num caça de combate.

Piloto ucraniano exibe voo no interior de um caça de combate




Vadym 'Karaya' Voroshylov é um piloto militar de 28 anos e um dos melhores pilotos de caça da Ucrânia. Tendo servido na Força Aérea desde 2016, Vadym é um militar experiente. Um ano antes da invasão, renunciou à função, mas depois do início da guerra voltou para defender o país.


Popularizou-se a 12 de outubro de 2022, por destruir cinco UAV russos sobre os céus de Vinnytsia, tendo ainda conduzido o caça em chamas para longe da cidade.


Após a manobra heroica de Vadym, Volodymyr Zelensky concedeu-lhe o título de Herói da Ucrânia.



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Zelensky e nova troca de prisioneiros: "100 defensores" voltam a "casa"


O presidente ucraniano assegura que as autoridades continuarão a trabalhar para que todos aqueles que estão em "cativeiro russo" regressem à Ucrânia.

Zelensky e nova troca de prisioneiros: 100 defensores voltam a casa



O presidente da Ucrânia, assinalou, esta segunda-feira, a mais recente troca de prisioneiros com a Rússia, avançando que se tratam de 80 homens e 20 mulheres, incluindo alguns dos "defensores" da siderúrgica Azovstal, aquele que ficou conhecido como o último reduto da resistência ucraniana na cidade portuária de Mariupol, agora controlada por Moscovo.


"Conseguimos trazer para casa 100 defensores. 80 homens e 20 mulheres. Estes são soldados, guardas de fronteira, fuzileiros navais, guardas nacionais. A propósito, os defensores da Azovstal estão entre eles", começou por dizer o chefe de Estado ucraniano, no seu habitual discurso noturno.


Zelensky notou a "alegria" destas cem famílias numa altura em que se comemora a Páscoa e garante que as autoridades continuam a "trabalhar" para que todos os ucranianos em cativeiro possam regressar à Ucrânia.


"Agradeço a todos no nosso Centro de Coordenação da Diretoria Principal de Inteligência. Agradeço a todos os envolvidos nas negociações e preparação das trocas: pessoal de Budanov, Yermak, Malyuk, Lubinets... Muito bem, pessoal! E sou especialmente grato a todos os que apoiam o nosso povo após a alta e cuidam do tratamento e adaptação. É importante", disse ainda.


Recorde-se que as autoridades russas e ucranianas confirmaram hoje uma nova troca de prisioneiros, com cada lado a recuperar cerca de uma centena de soldados capturados pelas tropas inimigas.


A troca de prisioneiros é um dos poucos acordos que a Rússia e a Ucrânia estabeleceram desde o início da guerra, no final de fevereiro de 2022.


Moscovo e Kyiv já realizaram várias trocas de prisioneiros, embora estas não tenham sido isentas de polémicas, já que ambas as partes se acusam mutuamente de não cumprir as regras definidas.


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Ministro ucraniano pede apoio a estrangeiros que saibam pilotar F-16


Reznikov abriu as portas da Legião Internacional a pilotos internacionais que estejam dispostos a lutar pela Ucrânia.


Ministro ucraniano pede apoio a estrangeiros que saibam pilotar F-16



O ministro da Defesa da Ucrânia apelou esta terça-feira ao apoio de pilotos estrangeiros, pedindo aos que sabem pilotar caças F-16 para se juntarem à guerra do lado ucraniano.


O apelo de Oleksii Reznikov surgiu durante uma reunião com o seu homólogo dinamarquês, segundo foi avançado por várias agências internacionais e pela Sky News.


Na reunião, o governante afirmou que "se houver pilotos que saibam voar o F-16 e que estejam prontos para fazer parte da guerra, a Legião Internacional está pronta a abrir as suas portas".


A Legião Internacional é o ramo das forças ucranianas que acolheu militares e alguns civis estrangeiros, que se voluntariaram logo no início da guerra a lutar na Ucrânia contra a invasão russa. Em março de 2022, o governo ucraniano apontou para cerca de 20 mil voluntários, provenientes de 52 países.


Quanto aos caças F-16, a Ucrânia tem insistido junto dos parceiros ocidentais num apoio para a entrega de aviões de combate, mas a grande maioria dos países tem recusado, citando as suas próprias necessidades de defesa militar. Até agora, foram poucos os países que doaram aviões a Kyiv, nomeadamente a Polónia e a Eslováquia.


Os Estados Unidos também referiram que apoiar a Ucrânia com F-16 seria um apoio de 18 meses, já que a entrega dos aviões envolve também apoiar a formação de pilotos, um processo demorado devido à complexidade destes sistemas bélicos.


Os caças F-16 são alguns dos aviões de combate mais avançados do mundo, com a capacidade para atingir os 1.900 quilómetros por hora e de voar sob quaisquer condições meteorológicas.


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Ucrânia: 'Drone' explode em aeroporto russo na fronteira


Um 'drone' explodiu na segunda-feira nas instalações do aeroporto da cidade russa de Belgorod, situada na fronteira com a Ucrânia, anunciaram hoje as autoridades da Rússia, que não mencionaram, até ao momento, vítimas ou danos materiais.

Ucrânia: 'Drone' explode em aeroporto russo na fronteira



As autoridades russas, citadas pelo diário russo Izvestia, declararam que o 'drone' explodiu nas instalações do aeroporto por voltas das 16:30, horário local (18:30 em Lisboa) de segunda-feira.


Até ao momento, o Governo russo não indicou responsáveis pelo incidente.



A província de Belgorod, assim como as províncias de Briansk e Kursk, têm sofrido ataques desde o início da guerra na Ucrânia, em 24 de fevereiro do ano passado, por ordem do Presidente russo, Vladimir Putin.


Estas províncias russas encontram-se em estado de alerta antiterrorista devido aos ataques das forças ucranianas, segundo o Governo russo.



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Rússia acusa Kyiv de "campanha ideológica de lavagem cerebral" a jovens


As autoridades russas acusaram hoje a Ucrânia e os aliados ocidentais de lançarem uma "campanha ideológica de lavagem cerebral" a jovens para promoverem "atividades subversivas e terroristas" em território russo.


Rússia acusa Kyiv de campanha ideológica de lavagem cerebral a jovens



O diretor do Serviço Federal de Segurança (FSB, serviços secretos russos), Alexander Bortnikov, disse que "os serviços especiais ucranianos e os seus patronos ocidentais lançaram uma campanha ideológica agressiva de lavagem cerebral e recrutamento de cidadãos russos, especialmente entre a geração jovem".


"O objetivo é envolvê-los em atividades subversivas, terroristas e extremistas", acusou Bortnikov, citado pela agência noticiosa russa TASS, assegurando nas mesmas declarações que desde o início da invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022, as autoridades russas evitaram cerca de 120 "crimes relacionados com terrorismo".



"Os responsáveis por essas tentativas de ataque eram jovens e adolescentes, alguns mesmo menores de idade", disse Bortnikov, explicando que alguns dos planos envolviam ataques armados contra centros educacionais.



Alexander Bortnikov denunciou ainda que alguns dos planos foram "coordenados a partir de território ucraniano".


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Contraofensiva ucraniana? "Não podemos subestimar inimigo", diz Crimeia


O líder da Crimeia, região anexada ilegalmente por Moscovo desde 2014, diz ainda que as tropas russas estão prontas para um eventual ataque.

Contraofensiva ucraniana? Não podemos subestimar inimigo, diz Crimeia



O governador da Crimeia, Sergei Aksyonov, disse, esta terça-feira, que as tropas russas na região estavam preparadas para uma eventual contraofensiva ucraniana no local, que foi anexado ilegalmente por Moscovo em 2014.


"Não podemos subestimar o inimigo, mas podemos com toda a certeza dizer que estamos prontos [para um ataque] e também que não haverá nenhuma catástrofe", referiu o responsável, em declarações citadas pela Sky News.


Segundo Aksyonov, o exército russo construiu "defesas modernas e estruturais" e tem militares "mais do que suficientes" para se defenderem de um eventual ataque ucraniano.


De acordo com a publicação norte-americana, há imagens de satélite que mostram uma rede de trincheiras e outras fortificações perto de Medvedivka, uma cidade pequena entre a Crimeia e o território ucraniano que não ilegalmente anexado.


Segundo a Sky News, estas fortificações podem sugerir que Moscovo tem algumas preocupações quanto a possíveis ataques de Kyiv nessa zona.



Os especialistas referem ainda que Kyiv deverá aproveitar a melhoria da temperatura para dar o primeiro passo no campo de batalha, utilizando novas armas dadas pelo Ocidente, e tropas recentemente treinadas.


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Kyiv diz que foram liquidados 180 mil soldados russos desde 2022


As Forças Armadas da Ucrânia indicaram hoje que foram liquidados mais de 180 mil militares russos desde o início da invasão que começou em fevereiro de 2022 referindo que se registaram 700 baixas entre as forças da Rússia durante os últimos confrontos.

Kyiv diz que foram liquidados 180 mil soldados russos desde 2022



Uma mensagem do Estado Maior do Exército da Ucrânia difundida na plataforma digital Facebook refere que 180.050 militares russos foram mortos, acrescentando que nas últimas 24 horas morreram 730 soldados da Rússia na Ucrânia.


No mesmo texto é referido ainda que foram destruídos 3.646 carros de combate, 2.770 sistemas de artilharia, 208 sistemas de defesa antiaérea, 307 aviões, 293 helicópteros, 2.334 aparelhos aéreos não tripulados (drones), 911 mísseis de cruzeiro, 5.630 veículos e contentores de combustíveis e 319 peças designadas como "equipamento especial", não especificado.


Os dados fornecidos hoje por Kyiv sobre baixas e equipamento não foram verificados e nem contabilizados por fontes independentes, até ao momento.


A Rússia que iniciou a última invasão da Ucrânia em fevereiro do ano passado não divulga o número de baixas desde setembro de 2022, altura em que o ministro da Defesa russo confirmou a morte de 5.937 militares da Rússia.


O portal de notícias Mediazona eleva para 19.688 militares russos mortos desde o início da campanha, incluindo "1.665 durante os últimos 15 dias".


O portal Mediazona, que em relação à contagem do número de baixas colabora com a estação de televisão oficial britânica BBC, diz que os números são corroborados através de dados públicos, que não foram nomeados.

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Minsk extradita para Rússia pai de menina que "desacreditou" ofensiva


A Bielorrússia extraditou hoje para a Rússia um homem condenado por "desacreditar o exército russo" após a sua filha ter feito um desenho de mísseis russos a atingir pessoas perto de uma bandeira ucraniana, disse uma ONG especializada.


Minsk extradita para Rússia pai de menina que desacreditou ofensiva



Alexei Moskaliov, russo com 54 anos, havia fugido da prisão domiciliar pouco antes de o tribunal de Moscovo o condenar a dois anos de prisão por "desacreditar o exército russo", no contexto da ofensiva russa à Ucrânia.


Moskaliov despertou a atenção das autoridades russas no início de 2022 quando a sua filha, Maria, de 13 anos, fez na sala de aula um desenho de mísseis russos a atingir uma mulher e uma criança perto de uma bandeira ucraniana.


A menina, que tinha sido até então criada pelo pai, foi separada de Moskaliov e internada numa instituição estatal para menores, depois do diretor do estabelecimento escolar ter contactado as autoridades sobre o desenho.

As autoridades terão descoberto mensagens nas redes sociais nas quais Moskaliov criticava a ofensiva e que terão servido de justificação para o afastamento.


"Alexei Moskaliov foi extraditado da Bielorrússia para a Rússia", disse a organização russa OVD-info, especializada em monitorizar detenções.


O advogado de Moskaliov, Vladimir Bilienko, disse à agência noticiosa AFP que de momento desconhece o paradeiro do seu cliente.


Na semana passada, as autoridades russas disseram que a menina foi devolvida à mãe, com quem mantinha uma relação distante, e Moskaliov corre agora o risco de perder os direitos parentais durante o próximo julgamento marcado para 20 de abril.

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Decapitação de soldado "não será única execução violenta" da guerra


De acordo com o Instituto para o Estudo da Guerra, a entidade revelou que "ambos os lados envolveram-se em atos brutais".

Decapitação de soldado não será única execução violenta da guerra



Uma organização ligada ao Grupo Wagner alegou, através da plataforma Telegram, que a decapitação de um prisioneiro ucraniano pelas forças russas "não será a única execução violenta" do conflito entre a Ucrânia e a Rússia.


De acordo com o Instituto para o Estudo da Guerra, a entidade revelou que "ambos os lados envolveram-se em atos brutais", apontando que esta "decapitação não será a última execução violenta durante a guerra".


O grupo terá argumentado, ainda, que "ser acusado de brutalidade durante a guerra é como ser multado por excesso de velocidade durante uma corrida de carros".


Por seu turno, o Instituto para o Estudo da Guerra realçou que o uso continuado de "táticas violentas" por parte das tropas russas "prejudica o profissionalismo e a disciplina nas forças armadas" de Moscovo.


Recorde-se que o vídeo da alegada execução foi divulgado na terça-feira, nas redes sociais russas. No dia seguinte, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, condenou a ação, descrevendo as tropas russas como “bestas”.


Outros responsáveis ucranianos pediram ainda exclusão da Rússia do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU), tendo o ministro dos Negócios Estrangeiros, Dmytro Kuleba, afirmado que “a Rússia é pior do que o Estado Islâmico”.


O Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) já anunciou que vai investigar o caso para identificar os alegados agressores, acrescentando que o crime terá ocorrido no verão passado.


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Putin "aprovou pessoalmente" a detenção de jornalista norte-americano


A detenção do jornalista de 31 anos mostra, segundo a Bloomberg, a influência dos membros mais radicais do Kremlin, que pressionam o chefe de Estado no sentido de um confronto com Washington.

Putin aprovou pessoalmente a detenção de jornalista norte-americano



O presidente russo, Vladimir Putin, terá aprovado "pessoalmente" a detenção de Evan Gershkovich, o jornalista norte-americano do Wall Street Journal detido e acusado de espionagem, desde o dia 29 de março.


A informação foi revelada pela Bloomberg, que apontou que a detenção do jornalista de 31 anos mostra a influência dos membros mais radicais do Kremlin, que pressionam o chefe de Estado no sentido de um confronto com Washington.


Recorde-se que o repórter foi detido pelos Serviços de Segurança Russos (FSB) durante uma reportagem em Yekaterinburg, nos Urais, tendo sido acusado de recolher informações sobre a indústria de Defesa.


Os Estados Unidos e o Wall Street Journal rejeitaram as acusações de espionagem e apelaram ao Kremlin para libertar o jornalista, que é um cidadão norte-americano de origem russa.


O jornalista, por seu turno, negou categoricamente todas as acusações que recaem sobre si, assegurando que as suas atividades na Rússia eram jornalísticas, segundo disse a agência russa TASS, citando uma fonte anónima das forças de segurança.


Gershkovich está a ser processado ao abrigo do artigo 276.º do código penal russo, uma acusação que implica uma pena de prisão de 20 anos.


Ainda que o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, tenha garantindo que a decisão foi tomada pelo FSB, e não por Putin, Washington acusou repetidamente Moscovo de prender arbitrariamente norte-americanos, para os utilizar como moeda de troca para recuperar os russos detidos nos Estados Unidos.


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Forças russas retomam forte ofensiva contra defensores de Bakhmut


A batalha por Bakhmut está a intensificar-se novamente, destacaram esta sexta-feira analistas e autoridades russas, enquanto os defensores ucranianos da cidade arrasada pelo conflito resistiam a um ataque russo coordenado em três frentes.

Forças russas retomam forte ofensiva contra defensores de Bakhmut



"A Rússia voltou energizar o seu ataque" a Bakhmut, sublinhou o Ministério da Defesa do Reino Unido numa análise aos acontecimentos recentes na cidade do leste da Ucrânia, que durante oito meses e meio foi palco da luta mais longa e sangrenta da guerra.


"A defesa ucraniana ainda detém os distritos ocidentais da cidade, mas foi submetida a um intenso fogo de artilharia russa nas últimas 48 horas", acrescentou o Governo britânico na sua avaliação, citado pela agência Associated Press (AP).


Até recentemente, o grupo militar privado russo Wagner liderava a campanha para conquistar Bakhmut, fazendo um progresso lento e desgastante à custa de milhares de vidas em ambos os lados. Agora, as unidades russas regulares juntaram-se ao ataque.


Analistas militares consideram que conquistar Bakhmut resultará numa ação de relações públicas e também terá valor militar tático para Moscovo, embora seja improvável que se torne decisivo no resultado da guerra.


O Ministério da Defesa da Rússia também apontou esta sexta-feira para a intensificação dos combates nas zonas ocidentais da cidade.


"Os destacamentos de assalto do [Grupo] Wagner estão destacados em operações de combate de alta intensidade para capturar áreas do oeste de Bakhmut com forças aerotransportadas apoiando os flancos", detalhou o ministério russo em comunicado.

A Defesa russa acrescentou: "As unidades das forças aerotransportadas que operam nos flancos estão a fornecer apoio aos esquadrões de assalto e a interromper as tentativas do inimigo de entregar munições à cidade e trazer reservas".


Bakhmut fica na província de Donetsk, uma das quatro províncias que a Rússia anexou ilegalmente no outono. Moscovo controla cerca de metade da província. Bakhmut é um trampolim para chegar à restante metade.


Autoridades ucranianas sublinharam que estão a ganhar tempo esgotando as forças russas na batalha, enquanto Kiev se prepara para uma contraofensiva.


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, defende que, se a Rússia vencer a batalha de Bakhmut, o Presidente russo, Vladimir Putin, poderá começar a obter apoio internacional para um acordo que exigiria que a Ucrânia fizesse concessões inaceitáveis para encerrar a guerra.


O gabinete do Presidente ucraniano adiantou esta sexta-feira que os combates nas últimas 24 horas em Bakhmut destruíram dois jardins-de-infância e edifícios residenciais. A cidade já se assemelha a uma cidade fantasma.
Os combates continuam em outras zonas da região de Donetsk.

O bombardeamento russo de um edifício residencial fez esta sexta-feira pelo menos seis mortos e 18 feridos em Sloviansk, cidade do leste da Ucrânia, anunciou o governador local, alertando que poderá haver pessoas soterradas nos escombros.


Antes, o gabinete presidencial tinha referido que pelo menos três civis foram mortos e nove ficaram feridos de quinta para sexta-feira.



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Músico russo classificado como agente estrangeiro por criticar invasão


O Ministério da Justiça da Federação Russa classificou hoje como 'agente estrangeiro' o popular músico Semión Slepakov, um dos humoristas com mais sucesso, pelas suas críticas ao Kremlin e à invasão da Ucrânia.

Músico russo classificado como agente estrangeiro por criticar invasão



Slepakov criou uma "opinião negativa" sobre o serviço militar e o trabalho dos funcionários do Estado, segundo um comunicado ministerial.


Além disso, recebeu apoio de "fontes estrangeiras" e criticou cidadãos russos, o que lhe valeu entrar no registo de agentes estrangeiros, ao lado de numerosos opositores, ativistas, jornalistas e organizações não governamentais.


Slepakov, que se exilou em Israel, construiu a sua fama com canções repletas de sarcasmo e crítica social, em particular, à política do Kremlin, temas interpretados com guitarra na mão, que receberam dezenas de milhões de visualizações no Youtube.




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Putin aprova lei de perseguição a russos que recusam servir no exército


O presidente russo, Vladimir Putin, promulgou hoje uma lei que persegue homens em idade militar que não queiram servir no exército, incluindo recrutas e militares na reserva, no âmbito da campanha militar russa na Ucrânia.

Putin aprova lei de perseguição a russos que recusam servir no exército



A lei, aprovada esta semana pelas duas casas do Parlamento russo (Duma e Senado), proíbe que os convocados pelo exército russo deixem o país desde o momento que recebem a notificação correspondente até que se apresentem no centro de recrutamento.


Os russos têm duas semanas para comparecer, desde a notificação por escrito ou eletrónica da obrigação de ir para as fileiras.


Além disso, caso o interessado não se desloque ao centro de recrutamento no prazo de 20 dias, ficará provisoriamente restringida a possibilidade de abertura de negócio, carta de condução, compra de imóveis ou pedido de empréstimo bancário.


O documento cria ainda um registo eletrónico único de homens em idade militar, para que ninguém possa apresentar como argumento que não tem prova de ter recebido o ofício na conta pessoal do portal dos serviços públicos.


Embora não poucos russos tenham cancelado a inscrição no referido site administrativo, os autores da lei alertaram que a exclusão da conta não os isenta de comparecer.


Por isso, muitos russos começaram esta semana a colocar bens, imóveis ou carros em nome das esposas e outros parentes.


O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, negou esta semana que a aprovação desta lei abra caminho para uma segunda mobilização, embora a dúvida permaneça.


Putin já convocou 300.000 reservistas, continuando secreto o ponto da lei respeitante à abertura de uma nova campanha de mobilização.


Além disso, o Ministério da Defesa russo anunciou planos para aumentar o número de soldados no exército para 1,5 milhões.


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Opositor do Kremlin condenado a 25 anos de prisão. "Arrependo-me de..."


O ativista, de 41 anos, referiu na sua última audiência que só se arrependia de ter "falhado" e não ter feito perceber "a compatriotas e políticos de outros países o perigo que o atual regime do Kremlin representa".

Opositor do Kremlin condenado a 25 anos de prisão. Arrependo-me de...



Um tribunal de Moscovo condenou, esta segunda-feira, um dos maiores opositores ao Kremlin, Vladimir Kara-Murza, a 25 anos de pena de prisão.


De acordo com a agência russa Tass, o ativista, que tem nacionalidade russa e britânica, foi considerado culpado dos crimes de traição e por espalhar "informação falsa". O homem deverá ficar numa colónia penal, o que implica condições de detenção mais rígidas.


A pena de prisão de Kara-Murza, de 41 anos, é, segundo o que escreve o The Guardian, a mais longa atribuída a um opositor do Kremlin - à medida que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, tem vindo a apertar 'o cerco' a quem se opõe a ele, e também que a legislação se vai tornando cada vez mais restrita.


Citada por agências de notícias russas, uma das suas advogadas, Maria Eismont, anunciou que Kara-Murza vai apelar da sentença, denunciando ainda "graves violações de procedimento" durante o julgamento.



O ativista foi detido em abril do ano passado, depois de ter sido acusado de espalhar informações falsas sobre o exército russo, e Moscovo adensou a sua condenação para "alta traição" quando este começou a fazer discursos públicos e a criticar não só as políticas do Kremlin, como a guerra na Ucrânia.


De acordo com as publicações internacionais, na sua última audiência Kara-Murza utilizou um tom desafiante e recusou-se a pedir à justiça para ser absolvido. "Só me arrependo de uma coisa [....]. Falhei em convencer os meus compatriotas e políticos em países democratas do perigo que o atual regime do Kremlin representa para a Rússia e para o mundo", rematou o ativista, que é pai de três filhos.


Kara-Murza era próximo do líder da oposição russa Boris Nemtsov, que foi morto perto do Kremlin em 2015. O opositor sobreviveu a envenenamentos em 2015 e 2017, os quais atribuiu ao Kremlin. As autoridades russas negaram qualquer responsabilidade.


Outra figura proeminente da oposição, Ilya Yashin, foi condenada a oito anos e meio de prisão no final do ano passado sob a acusação de desacreditar os militares russos.



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Governo alemão anuncia entrega de sistema de defesa Patriot a Kyiv


A Alemanha entregou um sistema de defesa aérea Patriot e mísseis à Ucrânia, bem como 16 camiões Zetros e dois veículos de proteção de fronteira, de acordo com a atualização semanal do Governo alemão divulgada esta terça-feira.

Governo alemão anuncia entrega de sistema de defesa Patriot a Kyiv



O'site' oficial do Governo federal da Alemanha listou esta terça-feira um sistema de defesa Patriot entre os itens militares entregues na semana passada à Ucrânia.


Berlim tinha prometido fornecer a Kyiv uma bateria Patriot em janeiro, após o compromisso de Washington de enviar o sistema fabricado nos EUA, com os Países Baixos a juntarem-se aos esforços de apoio militar mais tarde, noticiou o portal de notícias Kyiv Independent.


Também a agência Associated Press (AP) noticiou esta entrega de armamento alemão, assinalando a chegada à Ucrânia de algumas das armas mais importantes pedidas por Kyiv.


A Ucrânia tem pressionado pela entrega de Patriots e outros sistemas de defesa aérea aos seus aliados ao longo dos últimos meses, sendo que o da Alemanha parece ter sido o primeiro a chegar.


O porta-voz da Força Aérea ucraniana, Yurii Ihnat, recusou-se a confirmar esta terça-feira que um sistema Patriot está na Ucrânia, de acordo com o 'media' local RBC-Ucrânia.


Ihnat sublinhou que receber os mísseis será um evento marcante, permitindo que os ucranianos derrubem alvos russos a uma distância maior.


O sistema Patriot é a arma de defesa antiaérea mais avançada do arsenal dos EUA. Uma bateria Patriot tem entre quatro a oito lançadores projetados para quatro mísseis cada.


Os patriotas visam melhorar significativamente a defesa das cidades ucranianas e infraestrutura crítica contra ataques regulares de mísseis russos.


O porta-voz do Pentágono, Patrick Ryder, destacou em 30 de março que 65 soldados ucranianos completaram o treino em sistemas Patriot em Fort Sill, Oklahoma, e regressaram à Europa.


A invasão russa da Ucrânia desencadeou uma guerra que mergulhou a Europa naquela que é considerada como a crise mais grave de segurança desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).


O número de baixas civis e militares não é conhecido, mas diversas fontes, incluindo a ONU, dizem que será muito elevado.


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