Há guerra na Ucrania

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Putin manda criar museus sobre invasão russa da Ucrânia


O Presidente Rússia, Vladimir Putin, decidiu hoje criar museus que incluam os principais momentos da invasão russa na Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022.

Putin manda criar museus sobre invasão russa da Ucrânia



Putin deu aos ministérios da Cultura e da Defesa, entre outros, um prazo até ao final do ano para constituir esses museus, segundo o Kremlin.


Os museus devem incluir não apenas os principais momentos do que Moscovo chama "operação militar especial", mas também "os feitos dos seus participantes".


O líder do Kremlin também ordenou a avaliação da recolha de objetos ligados à guerra a destinar a esses novos centros supostamente culturais.


Putin sustenta que a intervenção militar no país vizinho permitirá restaurar a justiça, pois considera que tanto a península da Crimeia, anexada em 2014, como as quatro regiões ucranianas incorporadas em setembro de 2022 em referendos também não reconhecidos, são territórios históricos da Rússia


Embora o Presidente da Rússia considere os objetivos traçados nesta campanha como nobres, o Exército russo não revela as baixas nas suas fileiras - estimadas em dezenas de milhares - e permitiu que o grupo mercenário Wagner usasse ex-presidiários nas suas unidades de assalto, em concreto em Bakhmut (leste da Ucrânia), onde se trava uma sangrenta batalha há longos meses.


As tropas russas e o grupo Wagner são acusados ??de crimes de guerra e o Tribunal Penal Internacional emitiu um mandado de prisão contra Putin devido à transferência forçada de crianças ucranianas para a Rússia.


Recentemente, o Ministério da Educação anunciou o desenvolvimento de um novo manual de história para o último ano do ensino médio com capítulos dedicados à campanha na Ucrânia.


A imprensa independente denunciou que as referências positivas à Ucrânia desapareceram em várias descrições históricas, especialmente a "Rússia de Kiev", o primeiro reino eslavo medieval e que tanto russos como ucranianos consideram o precursor original dos respetivos estados.



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"Não vamos esquecer nenhum crime". Zelensky reage a ataques russos


Rússia atacou várias cidades ucranianas durante a madrugada, tendo provocado, pelo menos, oito mortos, incluindo uma criança de três anos.

Não vamos esquecer nenhum crime. Zelensky reage a ataques russos



O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, já reagiu aos ataques levados a cabo pela Rússia em várias cidades ucranianas durante a madrugada desta sexta-feira, especificamente em Uman, Dnipro e Kyiv, provocando vários mortos.


"As minhas condolências a todos aqueles que perderam os seus parentes e entes queridos devido ao terror russo", começou por escrever o chefe de Estado ucraniano numa mensagem divulgada no Telegram.


"Sou grato às nossas Forças Aéreas, aos nossos artilheiros antiaéreos, a todos que ajudam a superar as consequências dos ataques inimigos, a todos os que protegem o nosso povo", acrescentou ainda.


Na mesma mensagem, Zelensky garante que o "terror russo" vai enfrentar "uma resposta justa da Ucrânia e do mundo" e nota que o país não vai "esquecer nenhum crime".


"Este terror russo deve enfrentar uma resposta justa da Ucrânia e do mundo. E vai. Todos os ataques deste tipo, todos os atos malignos contra o nosso país e povo aproximam o estado terrorista do fracasso e da punição, não o contrário, como eles pensam", defendeu.


"Não vamos esquecer nenhum crime, não vamos deixar nenhum invasor fugir da responsabilidade", rematou.


As autoridades ucranianas informaram que foram registados esta madrugada ataques russos a várias cidades ucranianas, causando pelo menos oito mortos, tendo sido ativada a defesa aérea em Kyiv.


"[Os mísseis] voltaram a matar civis em Dnipro. Uma mulher jovem e uma criança de três anos morreram", avançou o presidente da câmara daquela cidade, Borys Filatov, no Telegram.


O município da capital comunicou, na mesma plataforma, a ativação dos sistemas de defesa antiaérea em Kyiv, pela primeira vez em quase dois meses, apelando aos residentes para se manterem abrigados.


Em Uman, uma cidade com cerca de 80.000 habitantes no centro do país, o porta-voz da polícia regional, Zoya Vovk, disse no Telegram que um míssil atingiu um prédio residencial de nove andares, provocando pelo menos seis mortos e 17 feridos, que estão a ser tratados nos hospitais da região.


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Agentes de informações russos "apanhados com uma fonte" em França


O chefe da operação de Segurança Interna francesa (DGSI), Nicolas Lerner, revelou que os seis agentes dos serviços de informações russos descobertos em França após a invasão militar russa da Ucrânia, foram apanhados em flagrante com uma fonte.

Agentes de informações russos apanhados com uma fonte em França



A revelação foi feita por Nicolas Lerner à porta fechada num inquérito parlamentar em fevereiro, que investiga os esforços estrangeiros para influenciar ou corromper partidos políticos, líderes e formadores de opinião em França, comentários publicados esta semana pelo site da Assembleia Nacional, a câmara baixa do Parlamento da França.


Nicolas Lerner descreveu a descoberta dos agentes russos como "uma das operações de contra-espionagem mais significativas realizadas pela DGSI nas últimas décadas".


Os seis agentes russos foram "apanhados em flagrante tratando com uma fonte em território nacional" francês e expulsos, disse Nicolas Lerner, sem dar mais detalhes.


Na época, em abril de 2022, o Ministério das Relações Exteriores de França disse que a "operação clandestina" russa foi desmascarada por uma investigação "muito longa" da DGSI, que os seis agentes se fizeram passar por diplomatas e as suas atividades eram "contrárias aos interesses nacionais", mas sem fazer menção a uma fonte em França.

Também na altura o ministro do Interior francês, Gérald Darmanin, num tweet publicado, não mencionou uma fonte francesa relacionada com os espiões, saudando apenas a "notável operação de contra-espionagem" da DGSI que "obstruiu uma rede de agentes clandestinos russos".




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Ataques massivos voltam a atingir Ucrânia. As imagens da destruição​


Moscovo voltou a lançar ataques em larga escala contra o país. É a primeira vez em quase dois meses.

Ataques massivos voltam a atingir Ucrânia. As imagens da destruição





Várias cidades ucranianas foram alvo de ataques russos durante a madrugada desta sexta-feira. Sublinhe-se que esta é primeira onda de ataques em grande escala a atingir a Ucrânia em quase dois meses e há já pelo menos 12 mortos confirmados e dezenas de feridos.


Os ataques obrigaram também a ativar a defesa aérea em Kyiv, com as autoridades a apelar aos residentes para se manterem abrigados.



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Há registo de mortos em Dnipro, incluindo uma criança de três anos, e em Uman, uma cidade de cerca de 80 mil habitantes, onde um míssil atingiu um prédio residencial de nove andares.



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Nesta cidade, a cerca de 215 quilómetros de Kyiv, as equipas de resgate continuam à procura de sobreviventes nos escombro. As imagens captadas - e que pode ver na fotogaleria acima - mostram a destruição causada.


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"O ataque com mísseis [a Uman] foi lançado enquanto os civis dormiam. Típico de terroristas russos", escreveu no Telegram o chefe do gabinete presidencial ucraniano, Andriy Yermak.


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O líder das Forças Armadas da Ucrânia, Valeri Zaluzhni, disse num comunicado que as defesas do país conseguiram abater dois drones e 21 dos 23 mísseis lançados pela Rússia, incluindo 11 em Kyiv.




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Embora a Rússia tenha bombardeado regularmente cidades e infraestruturas ucranianas no inverno, os ataques massivos tornaram-se mais raros nos últimos meses.


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A maior parte dos combates está agora a decorrer no leste, pelo controlo da região industrial de Donbass, incluindo a cidade de Bakhmut, que foi quase completamente destruída.


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Pasteleira detida em Moscovo por fazer bolos anti-guerra


As autoridades russas detiveram hoje uma pasteleira de Moscovo conhecida nas redes sociais pelos seus bolos anti-guerra e a favor da Ucrânia.

Pasteleira detida em Moscovo por fazer bolos anti-guerra





"A polícia de Moscovo interpelou na sua residência Anastasia Chernishova, que faz bolos, doa para instituições e que se pronuncia contra a guerra", informou o jornal OVD-Info.


"O motivo (da prisão) é, aparentemente, uma mensagem sua com bolos com inscrições e símbolos anti-guerra", acrescentou o meio de comunicação.


A página na rede social Instagram, bloqueada na Rússia, na qual Chernishova contava com 23.000 seguidores, já não está disponível.
Vários canais na plataforma Telegram divulgaram fotografias dos bolos, alguns com a bandeira ucraniana e inscrições "não à guerra".






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Ucrânia diz estar a produzir munições próprias


O ministro da Defesa ucraniano, Oleksii Reznikov, assegurou hoje que a Ucrânia está a produzir e adquirir as munições para as suas necessidades imediatas e assinalou que o plano de fornecimentos da UE é considerado a longo prazo.

Ucrânia diz estar a produzir munições próprias



As declarações de Reznikov surgem dias após o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, ter qualificado de "frustrante" o facto de a União Europeia (UE) não ter iniciado o seu plano para fornecer à Ucrânia um milhão de projéteis de 155 milímetros para artilharia.


"Estamos a acumular munições", disse Reznikov em conferência de imprensa. Parte dessas munições, acrescentou, são provenientes de "contratos com parceiros estrangeiros", enquanto as restantes são fabricadas por produtores ucranianos.

Segundo o ministro, o plano da UE -- para o qual foram destinados dois mil milhões de euros -- consiste no fornecimento ininterrupto de munições e de peças militares de substituição "até ao final da guerra", não sendo de esperar que os resultados comecem a ser concretizados "já amanhã".


O plano europeu para produzir munições esteve até ao momento paralisado pelo desacordo entre Estados-membros sobre a inclusão no projeto de empresas exteriores à UE, segundo indicaram diversos 'media'.




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Sobe para pelo menos 21 mortos em ataque russo com mísseis na Ucrânia


Pelo menos 21 pessoas morreram hoje no ataque russo com mais de 20 mísseis de cruzeiro que atingiram um edifício residencial no centro da Ucrânia, segundo um novo balanço das autoridades ucranianas.

Sobe para pelo menos 21 mortos em ataque russo com mísseis na Ucrânia



Entre os bombardeamentos com mísseis, registou-se o primeiro contra Kiev em quase dois meses, apesar de não haver relatos de ter atingido qualquer alvo.


A câmara municipal da capital ucraniana indicou que a Força Aérea do país intercetou 11 mísseis de cruzeiro e dois veículos aéreos não-tripulados sobre Kiev.


O bombardeamento ao edifício de apartamentos de nove andares no centro da Ucrânia ocorreu em Uman, uma cidade situada a cerca de 215 quilómetros a sul de Kiev.


Dezoito pessoas foram mortas nesse ataque, entre as quais três crianças -- duas de dez anos e um bebé -, segundo o governador da região, Ihor Taburets.


Outra vítima mortal foi uma mulher de 75 anos que vivia num prédio vizinho e morreu de hemorragia interna causada pela onda de choque da explosão, segundo as equipas de emergência no local.


A polícia nacional ucraniana indicou que 17 pessoas ficaram feridas e três crianças foram resgatadas com vida dos escombros. Nove pessoas foram hospitalizadas.


Esse bombardeamento ocorreu num local muito distante das extensas linhas de frente do conflito ou de zonas de intensos combates no leste da Ucrânia, onde se trava uma dura guerra de desgaste.


Noutro ataque, na cidade oriental de Dnipro, foram mortas uma mulher de 31 anos e a sua filha de dois anos, indicou o governador regional, Serhii Lysak.


Quatro pessoas ficaram feridas e uma residência particular e uma empresa sofreram danos.


Moscovo tem frequentemente lançado ataques com mísseis de longo alcance ao longo dos 14 meses de guerra na Ucrânia, muitas vezes atingindo indiscriminadamente áreas civis.


As autoridades ucranianas e analistas têm alegado que tais ataques são parte de uma estratégia deliberada de intimidação do Kremlin.


O Ministério da Defesa russo declarou que os mísseis de cruzeiro de longo alcance lançados do ar hoje de madrugada tinham como alvos instalações onde se encontravam alojadas unidades militares ucranianas de reserva antes de serem enviadas para o campo de batalha.


"O ataque cumpriu o seu objetivo. Todos os alvos definidos foram atingidos. O avanço das unidades de reserva inimigas para as zonas de combate foi detido", afirmou o porta-voz do ministério, o tenente-general Igor Konashenkov, não fazendo qualquer referência a zonas ou edifícios residenciais bombardeados.


O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, sustentou que o bombardeamento russo desta madrugada mostra que o Kremlin não está interessado num acordo de paz.


"Ataques com mísseis que matam ucranianos inocentes durante o sono, incluindo uma criança de dois anos, é a resposta da Rússia a todas as iniciativas de paz", escreveu Kuleba na rede social Twitter, acrescentando: "O caminho para a paz é expulsar a Rússia da Ucrânia".



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Ucrânia usa consolas Steam Deck para controlar torres de metralhadoras




Há mais de um ano que a guerra da Rússia contra a Ucrânia se instalou e todos os dias sabemos notícias sobre este conflito que parece não ter um fim à vista. Temos divulgado notícias que nos mostram que a tecnologia tem sido fortemente usada no campo de batalha e as últimas informações indicam que os combatentes ucranianos estão a usar as consolas portáteis Steam Deck para controlar torres de metralhadoras.







Consola Steam Deck é usada pelos ucranianos na guerra


O objetivo de uma consola é, sem dúvida, jogar jogos. Mas como existem no mercado equipamentos bastante potentes, há quem os use para outras finalidades. Nesse sentido, as notícias recentes dizem que a Ucrânia está a aproveitar todo o poder da Steam Deck para controlar torres de metralhadoras do exército de Volodymyr Zelensky.


Através de uma publicação na rede social Twitter, podemos ver a consola portátil da Valve em ação a controlar uma torre de metralhadoras simples e pequena, mas eficaz, pelas mãos dos soldados ucranianos.


Esta é a nova ferramenta usada pelo exército da Ucrânia e nas imagens vemos um dos soldados a usar a Steam Deck enquanto a torre está a operar e a mostrar que é possível controlá-la com a consola. A torre de metralhadoras usada designa-se "Sablya" e trata-se de um dispositivo automatizado que é controlado remotamente.







Desta forma, a Steam Deck permite que os soldados a usem para controlar a torre e podem mirar e atirar à distância. As imagens foram reveladas pelo TPO Media, que divulga dados sobre a Sablya. O canal diz que esta metralhadora pode ser controlada a uma distância de até 500 metros. Como tal, assim o operador consegue gerir a torre a partir de um local seguro.


A torre pode ser montada no próprio solo ou em veículos. Tem ainda o poder de derrubar e destruir drones que voem a baixa altitude.





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Ataque com drone provoca incêndio em depósito de abastecimento em Sebastopol


Um ataque com um 'drone' provocou hoje um incêndio num depósito de combustível no porto de Sebastopol, a base da frota russa do Mar Negro na península anexada da Crimeia.

Ataque com drone provoca incêndio em depósito de abastecimento em Sebastopol



"Segundo dados preliminares, o incêndio foi provocado pelo impacto de um 'drone'", disse hoje o governador de Sebastopol, Mikhail Razvozhaev, num comunicado divulgado pela agência noticiosa oficial RIA Novosti e citado pela agência de notícias espanhola EFE.


O fogo espalhou-se por uma área de quase mil metros quadrados, tendo já sido apagado pelos serviços de emergência.


O ataque danificou o combustível em quatro tanques mas não afetou o abastecimento de combustível à cidade, que foi anexada pela Rússia em 2014, tal como o resto da península do Mar Negro.


Mikhail Razvozhaev acrescentou que o ataque não causou feridos nem representou qualquer perigo para as infraestruturas civis na zona.


Nos últimos meses, as autoridades russas têm relatado numerosos ataques ucranianos na península, principalmente com 'drones' de assalto.


Esta semana, o Serviço Federal de Segurança afirmou ter abortado um ataque bombista contra o hospital naval de Simferopol, a capital da península.


Antes da esperada contra-ofensiva ucraniana, o líder da Crimeia, Sergey Axyonov, ordenou a construção de uma linha defensiva fortificada entre a península e o resto da Ucrânia.


O suposto ataque na Crimeia acontece um dia depois da maior ofensiva russa contra a Ucrânia nos últimos dois meses, com os bombardeios russos a atingir várias cidades e a matar mais de duas dezenas de pessoas.


Além de Kiev, houve relatos de explosões em Uman, Dnipro, Kremenchuk e Poltava, no centro da Ucrânia, e em Mykolaiv, no sul.



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Líder do grupo Wagner alerta para necessidade de retirar de Bakmut




O líder do grupo mercenário russo Wagner, Yevgeny Prigozhin, alertou para a necessidade de retirar da cidade ucraniana de Bakhmut, um dos atuais epicentros da guerra na Ucrânia, após lamentar as pesadas baixas e a falta de abastecimentos.


Líder do grupo Wagner alerta para necessidade de retirar de Bakmut




"Todos os dias temos pilhas de milhares de corpos que colocamos em caixões para enviar para casa", disse Yevgeny Prigozhin numa entrevista publicada hoje pelo bloguista russo Semyon Pegov, especializado em assuntos militares.


O chefe do grupo Wagner, cujas forças têm vindo a ganhar destaque desde o início da invasão russa, disse que as perdas sofridas em Bakhmut foram cinco vezes mais do que o necessário devido à falta de munições para a artilharia.


Yevgeny Prigozhin confirmou que escreveu ao ministro da Defesa, Sergei Shoigu, a pedir novos fornecimentos. "Se não conseguirmos resolver este défice de munições, teremos de recuar ou morrer para não acabarmos por fugir como ratos", alertou.


O chefe do grupo Wagner acrescentou ainda que está a ponderar abertamente a retirada de parte das suas tropas, o que, na sua opinião, significaria o colapso da frente de Bakhmut, com o consequente impacto em toda a linha de combates na região.


A cidade tem sido disputada há meses e, de acordo com especialistas militares, a defesa ucraniana tem vindo a perder terreno até estar entrincheirada numa pequena parte a oeste da cidade.





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Zelensky acusa russos de destruírem Mariupol. "Não há casas intactas"




O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje que mais de 90% de Mariupol foi destruída no último ano pelas forças russas que tomaram a cidade nas margens do Mar de Azov.


Zelensky acusa russos de destruírem Mariupol. Não há casas intactas





"Viviam ali quase meio milhão de pessoas e agora, praticamente, não há casas intactas", anunciou Zelensky numa mensagem publicada nas suas redes sociais, juntamente com um vídeo no qual compara imagens de satélite de 2021 com outras imagens deste ano.


As imagens, obtidas através do Google Maps depois de o 'site' ter atualizado as suas imagens de Mariupol pela primeira vez desde o início da invasão russa, mostram blocos inteiros de edifícios que têm vindo a desaparecer desde meados de março do ano passado.



"O Estado terrorista russo fez tudo o que pôde para destruir esta cidade. Mais de 90% de Mariupol foi destruída", concluiu Zelensky na sua mensagem.



Depois de um cerco de meses, as últimas forças ucranianas que se mantinham na cidade da região de Donetsk, parcialmente anexada pela Rússia, entregaram as suas armas em 20 de maio do ano passado.





Para a Comissão Europeia, estes últimos bombardeamentos são crimes de guerra e por isso "não haverá impunidade" para os envolvidos.




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Gerações russas "ficarão conhecidas como descendentes de terroristas"


"As gerações futuras pagarão e não terão escolha. [...] E não será possível esconderem-se disso em nenhum país do mundo", disse Andriy Yermak.

Gerações russas ficarão conhecidas como descendentes de terroristas



O chefe do gabinete presidencial ucraniano, Andriy Yermak, apontou, esta terça-feira, que as gerações futuras da Rússia "pagarão" por todas as ações do seu país na Ucrânia, particularmente no que diz respeito aos danos ambientais causados pelo conflito.


"Quando falamos sobre os danos ambientais que a Rússia está constantemente a provocar como resultado dos ataques à Ucrânia, devemos deixar claro para os russos: terão de pagar por tudo. Pelos territórios de mineração, pelos danos materiais, bem como por matar pessoas e sequestrar crianças", começou por escrever, na rede social Telegram.


E salientou: "As gerações futuras pagarão e não terão escolha. Além disso, essas gerações terão um problema sério, pois ficarão para a história como descendentes de terroristas russos que cometeram o genocídio do povo ucraniano. E não será possível esconderem-se disso em nenhum país do mundo", rematou.


De notar que, a 27 de abril, o Conselho da Europa determinou que as transferências forçadas de crianças ucranianas para a Rússia equivalem a genocídio.


Na altura, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, saudou a resolução adotada, que, a seu ver, "ajudará significativamente os esforços globais para levar a Rússia e seus funcionários, incluindo o chefe de Estado terrorista [Vladimir Putin], à justiça por genocídio e políticas genocidas contra a Ucrânia".


E prosseguiu: "A Europa e o mundo já assistiram a várias deportações e tentativas de extermínio de povos. É através do exemplo russo - a responsabilização deste estado e dos seus funcionários culpados de genocídio - que devemos mostrar a todas as outras fontes potenciais do mesmo mal que nunca haverá impunidade. Haverá sentenças por genocídio, assim como para todos os outros crimes cometidos pela Rússia contra a Ucrânia."


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Kyiv diz que abateu dezenas de 'drones' de fabrico iraniano


A Rússia atacou na terça-feira à noite o território ucraniano com 26 'drones kamikaze' de fabrico iraniano, mas as defesas antiaéreas da Ucrânia abateram 21, informou hoje a Força Aérea ucraniana na plataforma Telegram.

Kyiv diz que abateu dezenas de 'drones' de fabrico iraniano



Os 'drones kamikaze', ou suicidas, são de uso único: transportam explosivos e são destruídos no ataque.


Os 'drones' foram lançados da região russa de Bryansk, no nordeste da Ucrânia, e do mar de Azov, no sudeste.


Alguns destes drones tinham como alvo a capital, Kiev, onde, por volta da meia-noite, foram ativadas as sirenes antiaéreas e o exército ucraniano conseguiu abater todos os drones que entraram no seu espaço aéreo.


"As táticas do adversário continuam (...) inalteradas: ao cair da noite, os terroristas lançam uma onda de dispositivos a partir de várias direções", disse o chefe da Administração Militar de Kiev, Sergii Popko, na sua conta do Telegram.


Com a ajuda dos sistemas de defesa antiaérea recebidos dos aliados ocidentais, a Ucrânia consegue agora abater a maior parte dos 'drones kamikaze' com os quais a Rússia destruiu numerosas infraestruturas energéticas ucranianas no outono e no inverno.


De acordo com alguns analistas, a Rússia continua a lançar estes 'drones' de baixo custo para forçar a Ucrânia a gastar mísseis muito mais caros e outros tipos de munições antiaéreas. As interceções de drones podem também ajudar a Rússia a localizar os sistemas defensivos utilizados pela Ucrânia.




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Ucrânia. Kremlin acusa Kyiv de tentar matar Putin com 'drones'


O Kremlin acusou hoje a Ucrânia de tentar assassinar o Presidente russo, Vladimir Putin, num ataque com 'drones' que terão visado a sede da Presidência russa na noite passada.


Ucrânia. Kremlin acusa Kyiv de tentar matar Putin com 'drones'



"O regime de Kyiv tentou atacar a residência do Presidente russo no Kremlin", afirmou a Presidência num comunicado publicado na sua página na Internet, indicando que as forças militares intercetaram eletronicamente dois aparelhos aéreos não tripulados "que se dirigiam para o Kremlin".


Os dois 'drones' inutilizados caíram dentro do recinto sem provocar danos ou feridos e Vladimir Putin "continua a trabalhar como habitualmente", acrescentou o Kremlin.


"Estas ações são um ataque terrorista planeado, um atentado contra a vida do Presidente da Federação Russa cometido nas vésperas do Dia da Vitória e do desfile militar de 09 de maio", lê-se no comunicado, em que se reserva "o direito de tomar medidas de retaliação onde e quando se considere oportuno".

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, garantiu que o desfile militar na Praça Vermelha, em Moscovo, se mantém como previsto.


A autarquia de Moscovo proibiu hoje os voos de 'drones' não autorizados na capital russa.


O presidente da câmara, Serguei Sobianin, afirmou que a proibição se destina a impedir o voo de "drones" que possam "atrapalhar o trabalho das forças da ordem".


As autoridades ucranianas ainda não se pronunciaram sobre a acusação.


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"A honra de cumprimentar alguém que nos inspira pela coragem"


João Cotrim FIgueiredo partilhou uma fotografia tirada durante a visita da delegação portuguesa, encabeçada por Santos Silva, à Ucrânia.

A honra de cumprimentar alguém que nos inspira pela coragem



João Cotrim Figueiredo partilhou uma fotografia, no Twitter, a cumprimentar o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, durante a visita, de terça-feira, da delegação parlamentar portuguesa ao país.


"Não é todos os dias que se tem a honra de cumprimentar alguém que nos inspira pela coragem com que continua a lutar pela liberdade do seu povo (e a nossa também)", tweetou o deputado do Iniciativa Liberal (IL).


João Cotrim Figueiredo viajou na comitiva de Santos Silva para a Ucrânia. Além do parlamentar da IL, também viajaram para o país, que está em guerra, o deputado e líder parlamentar do PS, Eurico Brilhante Dias, Jorge Paulo de Oliveira do PSD e Isabel Pires do BE.





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Minsk condena jornalistas de portal ucraniano até 20 anos de prisão


As autoridades judiciais da Bielorrússia condenaram hoje três jornalistas a penas entre os oito anos e os vinte anos de prisão, entre os quais Roman Protassevich, que foi preso em 2021 quando o regime de Minsk desviou o avião em que o repórter viajava.


Minsk condena jornalistas de portal ucraniano até 20 anos de prisão



Protassevich - o único acusado presente no Tribunal Regional de Minsk - foi condenado a oito anos de prisão, enquanto Stepan Putilo, fundador do NEXTA e Jan Rudik, chefe de redação do mesmo portal, foram condenados a 20 anos e 19 anos de prisão, respetivamente.


Putilo e Rudik encontram-se fora da Bielorrússia.



O Tribunal Regional de Minsk acusou os jornalistas de tentativa de "tomada do poder" assim como de "atos terroristas" e de insultos contra o chefe de Estado.



Os três jornalistas são fundadores do NEXTA, um portal de notícias que se destacou na denúncia da repressão do regime, sobretudo durante a vaga de protestos contra o Presidente Alexandr Lukashenko em 2020.


Roman Protassevitch foi preso no dia 23 de maio de 2021, assim como a companheira Sofia Sapega com quem viajava a bordo de um aparelho da companhia Ryanair e que fazia a ligação entre Atenas e Vilnius, capital da Lituânia.



O aparelho comercial foi intercetado por um avião de guerra da Força Aérea da Bieolorrússia e obrigado a aterrar em Minsk, provocando protesto internacional contra o regime de Lukashenko.


O portal NEXTA, que publicou imagens e notícias das manifestações em 2020 foi considerado "organização terrorista" e deixou de funcionar durante a vaga de repressão que marcou o período após as eleições presidenciais que foram contestadas pela oposição.


Após ter sido preso, Protassevitch aceitou cooperar com as autoridades judiciais e a televisão pública divulgou vídeos em que declarava estar arrependido.
De acordo com a oposição bielorrussa, os depoimentos do jornalista foram registados "sob coação".


Protassevitch encontra-se em regime de prisão domiciliária desde junho de 2021, enquanto Sofia Sapega, cidadã russa, foi condenada anteriormente a seis anos de prisão.


Neste momento, estão em curso negociações entre Minsk e Moscovo para que Sofia Sapega seja transferida para a Rússia, onde deverá cumprir a pena a que foi condenada.




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Líder de grupo Wagner diz que contraofensiva ucraniana "já começou"


O líder do grupo de mercenários russo Wagner, Yevgueni Prigozhin, declarou hoje que a contraofensiva ucraniana já começou, por ter constatado o aumento da atividade do exército ucraniano e de atos de sabotagem em território russo.


Líder de grupo Wagner diz que contraofensiva ucraniana já começou



"Considero que a contraofensiva do exército ucraniano, propriamente dita, já começou", escreveu Prigozhin na plataforma digital Telegram.


Segundo o líder do grupo Wagner, observa-se "uma intensíssima atividade da aviação inimiga".



"Vemos uma atividade intensa no perímetro e no interior da nossa frente e - apesar de controlarmos a parte interna da nossa frente - no perímetro, a situação não é a melhor", sublinhou.



"Ficarei calado em relação a quão seguros estão os nossos flancos", insistiu, numa referência às suas queixas ao Ministério da Defesa russo, que acusa de não garantir a proteção dos flancos do grupo Wagner na cidade ucraniana de Bakhmut.



Em contraste, o Ministério da Defesa russo reitera que as Forças Aerotransportadas russas "estão a conter as ações do inimigo nos flancos".



O líder das forças paramilitares russas acrescentou que "o inimigo está também mais ativo além dos limites da Ucrânia".


"Vemo-lo nas nossas regiões, nas notícias, [descarrilamentos de] comboios, [ataques de] 'drones' (aeronaves não tripuladas)", descreveu, falando de "uma série de atos de sabotagem que ocorreram desde finais de abril".



"Por isso, considero que tudo já começou. Quando é que isto passará para uma fase ativa? Penso que muito em breve. Pode ser uma questão de dias", concluiu.



As declarações de Prigozhin surgem pouco depois de a Presidência russa ter denunciado um ataque com dois 'drones' perpetrado na terça-feira à noite contra o Kremlin, classificando-o como um ataque terrorista e um atentado contra a vida do Presidente russo, Vladimir Putin.




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Analista diz que 'ataque' ao Kremlin pode não ter sido para matar Putin


Mark Galeotti, um cientista político e especialista em assuntos de segurança russos, disse que o ataque provavelmente não foi direcionado ao próprio Putin.

Analista diz que 'ataque' ao Kremlin pode não ter sido para matar Putin



O Kremlin alegou esta quarta-feira que uma tentativa de ataque com drones na residência oficial de Vladimir Putin foi uma tentativa de assassinato - mas as opiniões dividem-se.


Mark Galeotti, um cientista político e especialista em assuntos de segurança russos, disse que o ataque provavelmente não foi direcionado ao próprio Putin.


"Ele raramente vai ao Kremlin, muito menos passa a noite lá, e não havia reuniões matinais agendadas ou algo parecido que pudesse fazer alguém supor que ele poderia estar no seu apartamento lá", escreveu Galeotti no Twitter.


"Além disso, pelo que entendi, está muito bem protegido", asseverou.


Se foi um ataque ucraniano - o que ainda não está confirmado -, Galeotti diz que provavelmente foi um "ataque performático, uma demonstração de capacidade e uma declaração de intenção".



Recorde-se que o Kremlin acusou hoje a Ucrânia de tentar assassinar o Presidente russo, Vladimir Putin, num ataque com 'drones' que terão visado a sede da Presidência russa na noite passada.



"O regime de Kyiv tentou atacar a residência do Presidente russo no Kremlin", afirmou a Presidência num comunicado publicado na sua página na Internet, indicando que as forças militares intercetaram eletronicamente dois aparelhos aéreos não tripulados "que se dirigiam para o Kremlin".

Os dois 'drones' inutilizados caíram dentro do recinto sem provocar danos ou feridos e Vladimir Putin "continua a trabalhar como habitualmente", acrescentou o Kremlin.





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Líder da Duma exige uso de armas capazes de destruir regime de Kyiv


O presidente da Duma (câmara baixa do Parlamento russo), Viacheslav Volodin, exigiu hoje o uso de armas capazes de destruir o regime de Kyiv, após um ataque de 'drones' contra o Kremlin que Moscovo atribui à Ucrânia.

Líder da Duma exige uso de armas capazes de destruir regime de Kyiv



"Exigiremos o uso de armas capazes de deter e destruir o regime terrorista em Kyiv", escreveu Volodin na rede social Telegram, onde também pediu que a Ucrânia seja considerada uma "organização terrorista".


O líder da Duma disse que o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, está "ao mesmo nível de outros terroristas internacionais" por alegadamente ordenar "ataques terroristas" contra a residência oficial de Putin, no coração de Moscovo.


Hoje, o Kremlin acusou a Ucrânia de tentar assassinar o Presidente russo, Vladimir Putin, num ataque com 'drones' que terão visado a sede da Presidência russa na noite passada.


"Os políticos dos países ocidentais que estão a injetar armas no regime de Zelensky devem perceber que se tornaram não apenas patronos, mas também cúmplices diretos de atividades terroristas", acusou Volodin.


No mesmo sentido, o líder do partido Rússia Justa, Serguei Mironov, disse, em comunicado, que o alegado ataque ucraniano ao Kremlin é causa suficiente para justificar a "eliminação da elite terrorista da Ucrânia".


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Rússia volta a atacar Kyiv com drones e mísseis iranianos


O exército russo voltou a atacar esta madrugada Kyiv e arredores com drones de tipo "shahed", de fabrico iraniano, e que, segundo a Ucrânia, foram abatidos, disse o chefe da administração militar da capital, Serhiy Popko.

Rússia volta a atacar Kyiv com drones e mísseis iranianos



"Na madrugada de 03 para 04 de maio, o agressor voltou a atacar Kyiv com 'drones kamikaze' e mísseis, presumivelmente de tipo balístico. As forças de defesa aérea da Ucrânia abateram todos os alvos inimigos", afirmou Popko na plataforma Telegram



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"Esta é já a terceira vez que a capital é atacada nos primeiros quatro dias de maio. Desde o início do ano que a nossa cidade não sofria uma intensidade de ataques tão intensa", escreveu o militar.


Entretanto, um novo balanço dos ataques russos de quarta-feira contra a região de Kherson, no sul da Ucrânia, aumentou para 23, todos civis.


"Durante a agressão russa, 23 pessoas morreram, 46 - incluindo duas crianças - ficaram feridas", escreveu hoje no Telegram o chefe da administração militar da província de Kherson, Oleksandr Prokudin.


A Rússia atacou nesse dia 98 vezes os territórios de Kherson controlados por Kyiv, lançando 539 projéteis de artilharia pesada, foguetes, tanques, drones e aviões.


Na cidade de Kherson, ocupada pela Rússia no início da guerra e recapturada pelas forças ucranianas em novembro, o exército russo atacou a área da estação ferroviária, dois estabelecimentos comerciais, uma fábrica e um armazém de automóveis, segundo Prokudin.




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