Há guerra na Ucrania

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Cidade da Rússia declara estado de emergência após ataque ucraniano


O ataque com drones feriu duas crianças, de seis e 10 anos, em Voronezh.


Cidade da Rússia declara estado de emergência após ataque ucraniano



Acidade de Voronezh, no sul da Rússia, declarou estado de emergência, esta terça-feira, na sequência de um ataque de drones ucranianos, no qual duas crianças, de seis e 10 anos, ficaram feridas.


O Ministério da Defesa russo deu conta que cinco drones ucranianos foram destruídos pelas defesas aéreas e três foram intercetados sobre a região de Voronezh. Outros quatro drones foram intercetados na região de Belgorod, reporta a agência Reuters.


Uma mulher, Yelena Fedyainova, revelou que o primeiro ataque ocorreu por volta das 2h30 da madrugada (23h30 de segunda-feira em Portugal continental), tendo explodido a janela do seu apartamento.


"Houve um golpe e um clarão. Agarrei na criança e havia estilhaços e fumo por todo o lado", disse Fedyainova em declarações à Reuters, acrescentando que o filho de seis anos ficou ferido.


O autarca da cidade, Vadim Kstenin, deu ordem para declarar estado de emergência na região para fazer face ao impacto do ataque.


De acordo com a agência noticiosa russa Shot, "pelo menos 15 explosões foram ouvidas" e destroços de drones caíram em zona de prédios residenciais.


Destroços de um drone "caíram na varanda do oitavo andar de um prédio em Teplichnaya", provocando um incêndio, o que obrigou à retirada dos moradores, que foram "temporariamente alojados numa escola".


Outro dos feridos é "uma menina de 10 anos, Dasha, que dormia no quarto", tendo sofrido "cortes no braço, na perna e no pescoço". Foi atendida no local, mas não necessitou de tratamento hospitalar.



Voronezh, cidade que tem mais de 1 milhão de habitantes, fica a cerca de 250 quilómetros da fronteira com a Ucrânia.



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Ucrânia. Comité militar da NATO pede envolvimento de "toda a sociedade"


O presidente do Comité Militar da NATO, Rob Bauer, apelou hoje a "toda a sociedade" para que apoie a Ucrânia na luta pela sobrevivência e defesa da democracia, após quase dois anos de invasão russa.


Ucrânia. Comité militar da NATO pede envolvimento de toda a sociedade



"A responsabilidade pela liberdade não recai apenas sobre os ombros dos que estão de uniforme", afirmou Bauer no início de uma sessão de dois dias daquele órgão da Aliança Atlântica, em Bruxelas.


"Precisamos que os atores públicos e privados mudem a mentalidade de uma era em que tudo era previsível, controlável, centrado na eficiência, para uma era em que tudo pode acontecer a qualquer momento", sublinhou o almirante holandês.


Nesta reunião, os chefes de defesa da Aliança participam no primeiro Conselho NATO-Ucrânia realizado a este nível.


Para Bauer, a guerra de agressão russa na Ucrânia "nunca esteve relacionada com qualquer ameaça real à segurança da Rússia por parte da Ucrânia ou da NATO".


"Esta guerra deve-se ao facto de a Rússia temer algo muito mais poderoso do que qualquer arma física existente no mundo:
a democracia", afirmou.


"Se os ucranianos puderem usufruir de direitos democráticos, não vai demorar muito para que os russos também os desejem. É isso que está em causa nesta guerra", acrescentou.


O presidente do Comité Militar recordou que este ano "um número recorde de dois mil milhões de pessoas vai votar em eleições democráticas (a nível global) e, no entanto, o conceito de democracia tem de ser defendido mais do que nunca".


Bauer referiu que "hoje é o dia 693 de uma guerra que a Rússia pensou ser de três dias".


"A Ucrânia terá o nosso apoio durante todos os dias que se seguem. O resultado desta guerra vai determinar o destino do mundo", afirmou.


Na sessão de hoje, os representantes dos aliados discutem também os novos planos de defesa e dissuasão adotados na cimeira de Vilnius, em julho do ano passada, que vão orientar as forças armadas durante as próximas décadas.


Estes planos incluem o aumento da prontidão das tropas, a construção e o desenvolvimento de capacidades, a adaptação das estruturas de comando e controlo da NATO, um melhor apoio logístico à mobilidade militar ou ao pré posicionamento de equipamento e mais exercícios e treinos de defesa coletiva.



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“Aprendemos a lição com Hitler e não repetiremos o mesmo erro com Putin” – David Cameron​


 

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Autoridades ucranianas negam ter cometido ataque a mercado em Donetsk


O exército ucraniano negou hoje a responsabilidade pelo ataque de artilharia contra um mercado na cidade ocupada de Donetsk que, segundo as autoridades pró-russas na zona, matou 25 pessoas no domingo.


Autoridades ucranianas negam ter cometido ataque a mercado em Donetsk



"Os russos estão a difundir informações sobre um ataque a um mercado em Donetsk", lê-se na nota emitida pelo centro conjunto de imprensa das forças armadas ucranianas na região de Tavria.


O texto garante que as forças ucranianas naquela zona da frente não utilizaram em "operações de combate" o tipo de armas usadas no ataque ao mercado.


"A Rússia deve assumir a responsabilidade pelas vidas dos ucranianos que foram perdidas", acrescentou o comunicado do exército ucraniano.


Denis Pushilin, líder da autoproclamada República Popular do Donbass - anexada pela Rússia em setembro de 2022 --, afirmou no domingo que as forças ucranianas causaram a morte de 25 pessoas num ataque realizado com "fogo de artilharia combinado com projéteis de calibre 152 e 155 milímetros".


Cerca de 20 pessoas, incluindo duas crianças, ficaram feridas no ataque, segundo Pushilin.




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Kremlin acusa Ucrânia de atacar terminal de gás perto de São Petersburgo


O Kremlin acusou hoje a Ucrânia de ter atingido no domingo o terminal de gás do porto de Ust-Luga, perto de São Petersburgo, no lado russo do Mar Báltico, a cerca de 900 quilómetros da fronteira com a Ucrânia.



Kremlin acusa Ucrânia de atacar terminal de gás perto de São Petersburgo



"O regime de Kyiv continua a mostrar a sua face abominável ao atacar locais de infraestruturas civis", declarou hoje o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, aos jornalistas quando questionado sobre um grande incêndio que eclodiu no domingo no terminal de gás gerido pela empresa Novatek.


A Novatek anunciou que o incêndio foi causado por um "fator externo" e não forneceu mais detalhes.


"O Ministério da Defesa russo e os sistemas de defesa aérea (...) estão a fazer todo o necessário para evitar tais ataques terroristas", disse Peskov, o primeiro responsável russo a acusar Kyiv do incidente.


A Ucrânia está a aumentar os seus ataques em território russo em resposta aos bombardeamentos que Moscovo realiza todos os dias e que, segundo Kyiv, afetam regularmente infraestruturas civis e habitações.


Peskov também acusou a Ucrânia do bombardeamento no domingo à cidade de Donetsk, no leste da Ucrânia e sob controlo russo, "num ato monstruoso de terrorismo" que deixou 27 mortos.


Esse atentado particularmente mortal atingiu um mercado no horário de muito movimento no domingo, segundo autoridades locais pró-russas.
O exército ucraniano negou hoje a responsabilidade pelo ataque de artilharia contra o mercado na cidade de Donetsk.



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Ataque russo com mísseis causa pelo menos cinco mortos na Ucrânia


Pelo menos cinco pessoas morreram e 40 ficaram feridas hoje num ataque com mísseis lançado pela Rússia contra várias regiões da Ucrânia, incluindo a capital, informaram as autoridades ucranianas.

Ataque russo com mísseis causa pelo menos cinco mortos na Ucrânia



Numa mensagem divulgada na plataforma de mensagens Telegram, o ministro do Interior ucraniano, Igor Klimenko, disse que foi confirmada a morte de três pessoas em Kharkiv (nordeste), onde também há 30 feridos.



"Os ocupantes atingiram dois edifícios residenciais", lamentou Igor Klimenko, que mencionou ainda a existência de 30 feridos em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia.


Um edifício residencial de vários andares foi destruído parcialmente, prendendo um número até agora ainda desconhecido de pessoas no local, disse o autarca de Kharkiv, Igor Terekhov.


Klimenko também mencionou uma morte em Kyiv, onde dois edifícios residenciais e um edifício privado sofreram danos. "Há vários incêndios na capital como resultado do ataque com mísseis", acrescentou.


"Como resultado do ataque com mísseis a Kyiv já temos registo da morte de uma mulher e de quatro feridos", escreveu o chefe da administração militar da capital, Sergei Popko, que mencionou ainda danos em diversas áreas residenciais.


O autarca de Kyiv, Vitali Klitschko, disse, também no Telegram, que nove pessoas ficaram feridas, incluindo um jovem de 13 anos, e que vários edifícios foram evacuados após um míssil não detonado ter sido encontrado num apartamento.


Uma outra vítima perdeu a vida na cidade de Pavlograd, na região de Dnipropetrovsk, no centro do país, enquanto três pessoas ficaram feridas em Buchanski, na região de Kyiv, notou ainda Igor Klimenko.


O ataque surgiu horas depois de o chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, ter dito estar confiante num consenso para disponibilizar mais cinco mil milhões de euros para a Ucrânia ao abrigo do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz.


Isto depois da UE ter falhado, em dezembro, um acordo para a revisão do quadro financeiro plurianual que incluía um pacote de 50 mil milhões de euros para apoiar a Ucrânia entre 2024 e 2027, devido ao bloqueio por parte da Hungria.


No domingo, Denis Pushilin, líder da autoproclamada República Popular do Donbass - anexada pela Rússia em setembro de 2022 --, acusou as forças ucranianas de causarem a morte de 25 pessoas num ataque contra um mercado em Donetsk.


O exército da Ucrânia negou responsabilidade, garantiu que as forças naquela zona da frente não recorreram em "operações de combate" ao tipo de armas usadas contra o mercado e acusou Moscovo de "difundir desinformação".



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Oito mortos e 60 feridos nos ataques de mísseis russos a Kharkiv




As autoridades ucranianas informaram hoje que o ataque com mísseis russos esta madrugada contra a cidade de Kharkiv (nordeste do país) provocou oito mortos, após ser confirmada a morte de uma criança de oito anos, segundo as autoridades locais.


Oito mortos e 60 feridos nos ataques de mísseis russos a Kharkiv






"Atualmente sabemos de oito mortos e 60 feridos na cidade, entre eles seis crianças", assinalou o Serviço Estatal de Emergências no seu canal do Telegram.


Os socorristas recolheram na tarde de hoje o corpo de uma criança de oito anos dos escombros de um edifício de grande altura que ficou praticamente destruído.


Na capital ucraniana, também alvo de um ataque russo, 22 pessoas ficaram feridas incluindo quatro crianças, de acordo com o mesmo organismo.


A Rússia atacou durante a madrugada várias regiões da Ucrânia com um total de 41 mísseis de diversos tipos, com 21 intercetados pelas defesas ucranianas, segundo os responsáveis militares.


Os ataques a Kyiv e Kharkiv surgiram dois dias após um ataque ucraniano na cidade de Donetsk (leste, controlada pelos separatistas russófonos e que Moscovo anexou), com um balanço de 27 mortos ao ser atingido um mercado.


A ofensiva militar russa no território ucraniano, desencadeada em 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).


Os aliados ocidentais da Ucrânia têm fornecido armas a Kyiv e aprovado sucessivos pacotes de sanções contra interesses russos para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra.



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Cenário de destruição após ataque noturno russo em Kharkiv.


Muitos residentes locais tiveram de abandonar as suas residências na sequência da destruição causada pelos bombardeamentos de Moscovo.

Cenário de destruição após ataque noturno russo em Kharkiv. As imagens




A cidade de Kharkiv, a leste da Ucrânia, tem sido alvo de vários ataques por parte das forças russas no último dia, tendo um míssil russo atingido o centro da localidade pela terceira vez em pouco tempo, na noite de terça-feira, dia 23 de janeiro.


Prédios residenciais e uma escola ficaram danificados como resultado dos ataques russos - conforme pode ver na galeria de imagens acima.


Muitos residentes locais tiveram de abandonar as suas residências na sequência da destruição causada pelos bombardeamentos de Moscovo, relata a Reuters.


De recordar que Kharkiv e Kyiv já tinham sido alvos de ataques aéreos na madrugada de terça-feira, cujos bombardeamentos fizeram pelo menos 18 civis mortos e 130 feridos.


"Mais de 200 locais diferentes foram atingidos, incluindo 139 edifícios residenciais... 130 pessoas ficaram feridas, todas estão a receber a ajuda necessária. Infelizmente, 18 pessoas morreram", destacou Zelensky, através da rede social Telegram, indicando que o número pode aumentar.


A Procuradoria-Geral já tinha relatado 19 mortes e 120 feridos, incluindo quinze mortos apenas na região de Kharkiv, no leste da Ucrânia.


Nas últimas semanas, Kyiv e Moscovo acusaram-se mutuamente de aumentar os ataques em áreas civis, por vezes com pesadas perdas, enquanto a situação na linha da frente está quase 'congelada'.




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Avião russo com 65 prisioneiros despenha-se junto à fronteira com Ucrânia


Um avião russo que transportava 65 militares ucranianos para uma troca de prisioneiros despenhou-se hoje na região de Belgorod, próximo da fronteira com a Ucrânia, anunciou o Ministério da Defesa da Rússia.


Avião russo com 65 prisioneiros despenha-se junto à fronteira com Ucrânia



O ministério disse que médicos e agentes da autoridade chegaram ao local, segundo a agência russa TASS, que não adianta informações sobre possíveis vítimas.



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Avião russo que caiu transportava mísseis, dizem fontes ucranianas


O avião militar russo Il-76 que se despenhou hoje perto da fronteira ucraniana transportava mísseis para os sistemas antiaéreos S-300 usados para bombardear a Ucrânia, disse uma fonte militar de Kyiv à agência estatal Ukrinform.


Avião russo que caiu transportava mísseis, dizem fontes ucranianas



Outra fonte militar ucraniana, citada pelo jornal 'online' Ukrainska Pravda, também disse que o avião militar russo transportava mísseis, segundo a agência espanhola EFE.


Até ao momento, as autoridades de Kyiv não fizeram qualquer comentário oficial sobre o incidente, que foi captado num vídeo publicado nas redes sociais russas.


O Ministério da Defesa russo disse que o avião militar transportava 65 prisioneiros de guerra ucranianos para serem trocados por prisioneiros russos detidos pelo exército ucraniano.


O presidente da câmara baixa do parlamento russo (Duma), Vyacheslav Volodin acusou a Ucrânia de ter abatido o avião militar.


"Mataram os seus próprios soldados no ar, as mães e filhos estavam à espera deles", declarou Volodin no hemiciclo em Moscovo, citado pela agência francesa AFP.


O avião despenhou-se cerca das 11h00 de Moscovo (08h00 em Lisboa).


O ministério russo disse que estavam a bordo seis membros da tripulação e três acompanhantes, além dos 65 prisioneiros ucranianos.


As autoridades russas não anunciaram ainda se há sobreviventes.



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Rússia denuncia presença de mercenários franceses ao serviço de Kiev


Os deputados russos aprovaram hoje uma resolução que denuncia a alegada presença de mercenários franceses a lutar por Kiev na Ucrânia, uma acusação negada por Paris, que a classifica como uma nova campanha de desinformação do Kremlin (Presidência russa).

Rússia denuncia presença de mercenários franceses ao serviço de Kiev



"É lamentável que as autoridades francesas, que no passado foram com o nosso país um dos iniciadores do desanuviamento político-militar na Europa, estejam a prolongar com as suas ações a agonia do regime nazi em Kiev", afirma a resolução aprovada pelos parlamentares russos dirigida à Assembleia Nacional francesa (câmara baixa do parlamento francês).


O texto foi publicado na página oficial na Internet da Duma, a câmara baixa do parlamento russo.


Em 17 de janeiro, o Exército russo declarou ter destruído um edifício em Kharkiv, no nordeste da Ucrânia, onde estavam instalados "mercenários, na sua maioria cidadãos franceses".


Segundo informou Moscovo na altura, 60 combatentes foram "eliminados" e 20 ficaram feridos.


Uma associação francesa pró-russa, SOS Donbass, divulgou na segunda-feira uma lista com os nomes de 13 "mercenários franceses" que se encontravam em Kharkiv na altura do ataque. Uma outra lista, composta por 30 nomes, foi entretanto publicada na plataforma Telegram.


Após o Exército russo ter anunciado o ataque, o Ministério dos Negócios Estrangeiros francês desmentiu-o e denunciou "mais uma manipulação russa grosseira", sublinhando que a França "não tem 'mercenários', nem na Ucrânia nem em qualquer outro lugar".


Na sexta-feira passada, o embaixador francês em Moscovo foi chamado ao Ministério dos Negócios Estrangeiros russo que transmitiu ao representante diplomático uma nota de repreensão pelo "crescente envolvimento de Paris no conflito na Ucrânia".


Estas acusações dirigidas a França surgem numa altura em que Paris intensificou, nas últimas semanas, as promessas de fornecimento de armas à Ucrânia no contexto de um acordo com Kiev.


De acordo com uma fonte diplomática francesa, alguns dos nomes que figuram nas listas divulgadas por Moscovo são falsos, acrescentando que ainda há dúvidas sobre se algum cidadão francês foi morto no ataque russo.


Desde o início, em fevereiro de 2022, o conflito na Ucrânia atraiu voluntários estrangeiros para combater ao lado dos soldados de Kiev.


No final de dezembro de 2023, uma fonte de segurança não identificada, hoje citada pela agência francesa AFP, estimava que existiam "algumas dezenas, menos de 50" combatentes franceses na Ucrânia, "todos de extrema-direita ou de ultra-direita".




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Tropas russas entraram em Avdiivka mas foram repelidas, dizem autoridades


O exército russo conseguiu entrar pela primeira vez na cidade ucraniana de Avdiivka, onde se concentram os combates no leste, mas foi repelido, indicou hoje o autarca local à agência AFP numa comprovação dos esforços militares russos no Donbass.

Tropas russas entraram em Avdiivka mas foram repelidas, dizem autoridades



"Grupos de sabotagem e de reconhecimento russos entraram na parte sul de Avdiivka mas foram repelidos", declarou Vitaly Barabach, descrevendo a situação como "difícil, mas sob controlo".


"Atualmente já não estão [no terreno], o Exército ucraniano desalojou-os e retomou as suas posições", garantiu o responsável, advertindo, porém, que "o inimigo continua a atacar".


Nas mesmas declarações à agência noticiosa francesa, Vitaly Barabach confirmou tratar-se da primeira incursão das forças russas nesta cidade industrial da região de Donetsk, mas sem indicar quando ocorreu e durante quanto tempo se prolongou.


As forças russas tentam há meses cercar Avdiivka, onde os soldados ucranianos estão entrincheirados em posições fortificadas.


Esta região é um dos epicentros dos combates desde o fracasso da contraofensiva ucraniana do passado verão.


Em julho de 2014 a cidade foi brevemente controlada pelas forças separatistas russófonas locais, apoiadas por Moscovo, antes de regressar ao controlo ucraniano. Em grande parte destruída, Avdiivka tornou-se num símbolo da resistência ucraniana.


Cerca de 1.078 civis ainda permanecem na cidade apesar dos incessantes bombardeamentos, segundo o presidente da câmara local.


Desde o outono, e na sequência da fracassada contraofensiva ucraniana, o Exército de Moscovo retomou a iniciativa, em particular na frente leste.


Na semana passada, a Rússia reivindicou a conquista de duas localidades nas regiões de Donetsk e Kharkiv.


Em paralelo, Ucrânia e Rússia acusam-se mutuamente de intensificar os ataques contra zonas civis.


Na terça-feira, novos ataques foram dirigidos contra diversas cidades ucranianas, com um balanço de 20 mortos e dezenas de feridos, segundo as autoridades.


Só em Kharkiv, os bombardeamentos mataram 10 pessoas e feriram outras 70, indicou hoje o governador regional, Oleg Synegoubov, que classificou o ataque contra a cidade como um "dos mais maciços" desde o início do conflito.


A ofensiva militar russa no território ucraniano, desencadeada em 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).


Os aliados ocidentais da Ucrânia têm fornecido armas a Kiev e aprovado sucessivos pacotes de sanções contra interesses russos para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra.


As informações divulgadas pelas duas partes sobre o curso da guerra não podem ser verificadas de imediato por fontes independentes.



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Autoridades ucranianas dizem ter abatido 11 drones lançados pelos russos


As autoridades militares ucranianas anunciaram que abateram 11 dos 14 'drones' lançados pela Rússia entre a noite de quarta-feira e hoje, que deixaram vários feridos nas regiões do sul do país.



Autoridades ucranianas dizem ter abatido 11 drones lançados pelos russos



De acordo com o exército ucraniano, os sistemas de defesa aérea nas regiões de Odessa e Mykolaiv abateram 11 dos 14 'drones' iranianos Shahed lançados pela Rússia.



O Ministério do Interior da Ucrânia indicou que os ataques provocaram seis feridos em Odessa e danificaram edifícios residenciais e um armazém.


As autoridades ucranianas referiram ainda que várias pessoas ficaram feridas na quarta-feira por ataques russos numa aldeia na região leste de Kharkiv.


"Em Velyka Rogan, quatro pessoas ficaram feridas, incluindo um adolescente de 17 anos. Duas casas e um carro foram queimados. Duas casas contíguas e um anexo foram destruídos por uma explosão", referiu o Ministério do interior.


Kyiv apelou aos seus aliados ocidentais para fortalecerem os seus sistemas de defesa aérea, quando Moscovo continua numa campanha de ataques noturnos com 'drones' e mísseis contra cidades e infraestruturas essenciais por toda a Ucrânia.




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Mercenários franceses na Ucrânia? Paris acusa Rússia de mentir


Paris acusou Moscovo de uma "manobra coordenada" para divulgar informações falsas envolvendo o país, como a alegada presença de "mercenários" franceses lutando por Kyiv na Ucrânia, anunciou hoje o Ministério das Forças Armadas francês.


Mercenários franceses na Ucrânia? Paris acusa Rússia de mentir



"Os serviços estatais relevantes identificaram e estão a seguir a manobra coordenada da Rússia, incluindo por redes de informação pró-Rússia e meios de comunicação estatais como Sputnik News, RT e RIA Novosti, para transmitir e amplificar esta informação falsa", afirmou o ministério, num comunicado.


Desde o início do conflito na Ucrânia, a França tem sido "alvo de uma campanha de desinformação russa", que "se intensificou" em meados de janeiro, após o Presidente Emmanuel Macron ter reafirmado o apoio francês a Kiev, disse o ministério.


"Não podemos deixar a Rússia vencer", disse Macron em 16 de janeiro, ao anunciar novas entregas de armas à Ucrânia.


No dia seguinte, o Ministério da Defesa russo alegou ter atingido um edifício em Kharkiv, no nordeste da Ucrânia, que servia como "zona de destacamento temporário de mercenários, a maioria dos quais eram cidadãos franceses", numa ação na qual 60 combatentes foram "eliminados" e 20 feridos.


A "manobra de desinformação russa" continuou na passada segunda-feira, com a divulgação de "listas de alegados mercenários franceses mortos neste ataque em canais russos" da plataforma de mensagens Telegram, disse o Ministério das Forças Armadas francês.


O ministério sublinhou que "algumas dessas listas já tinham sido divulgadas em 2022, nas primeiras semanas do conflito".


Na quarta-feira, a agência de notícias estatal russa Sputnik anunciou a destruição de um sistema de defesa terra-ar franco-italiano SAMP-T entregue à Ucrânia, algo que não até agora foi confirmado, referiu o comunicado.


"Perante a intensificação da ajuda militar francesa à Ucrânia, acreditamos que esta manobra de intoxicação russa continue: condenamo-la e estamos a reforçar o nosso sistema de monitorização destas manipulações", alertou o ministro das Forças Armadas, Sébastien Lecornu, citado no comunicado.


O ministério já tinha anteriormente garantido que "França não tem 'mercenários', nem na Ucrânia nem noutros lugares, ao contrário de outros", lamentado "uma nova e grosseira manipulação russa".


A guerra na Ucrânia atraiu rapidamente voluntários estrangeiros que foram lutar ao lado de soldados ucranianos, e alguns dos franceses mencionados provavelmente pertencem à Legião Internacional Ucraniana, mas vários nomes que aparecem nas listas russas são falsos, disse uma fonte diplomática francesa à agência de notícias France-Presse.


A lei francesa considera um crime o ato de combater por dinheiro no estrangeiro, punível com cinco anos de prisão e multa de 75 mil euros.


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Ucrânia alega que apenas 5 corpos de avião que caiu chegaram à morgue


País alega que corpos serão dos elementos da tripulação, o que corrobora a tese de que não havia prisioneiros a bordo.


Ucrânia alega que apenas 5 corpos de avião que caiu chegaram à morgue





As forças de segurança ucraniana sugeriram, segundo a CNN Internacional, que apenas cinco corpos retirados do local onde caiu o avião russo foram entregues na morgue mais próxima. A alegação põe assim em causa as afirmações de Moscovo de que no aparelho estavam a ser transportadas dezenas de prisioneiros.



Recorde-se que tanto Moscovo como Kyiv têm teorias contraditórias sobre o que aconteceu na quarta-feira, quando o avião Ilyushin Il-76 caiu, junto a Belgorod.


A Rússia diz que o avião transportava 65 prisioneiros ucranianos que iriam ser alvo de uma troca de reféns. Já a Ucrânia afirma que a bordo do avião estavam a ser transportados mísseis semelhantes aos usados para atacar a cidade de Kharkiv.


Andriy Yusov, um porta-voz do departamento de Inteligência do Ministério da Defesa ucraniano, disse à CNN Internacional que o número de corpos que foram entregues na morgue corresponde ao numero de membros da tripulação do aparelho.


Os dados iniciais indicam que iam 74 pessoas a bordo do avião: 65 prisioneiros, seis membros da tripulação e outras três militares russos.


Apesar destas alegações, o governo ucraniano admitiu hoje, pela primeira vez, a possibilidade de o avião russo abatido na zona fronteiriça com a Ucrânia transportar 65 prisioneiros ucranianos.


"Se a informação de que havia prisioneiros de guerra ucranianos for confirmada, estaremos perante outra grave violação do direito humanitário internacional por parte da Rússia, no primeiro caso em que a Rússia utiliza escudos humanos no ar para cobrir o transporte de mísseis", disse a vice-representante da Ucrânia na ONU, Khrystyna Hayovyshyn.


Esta é a primeira declaração oficial ucraniana a admitir que a informação fornecida pela Rússia pode ser verdadeira.


Recorde-se que a Rússia acusou a Ucrânia de ter abatido o avião, um Ilyushin Il-76, com dois mísseis, apesar de seguirem a bordo 65 soldados ucranianos para uma troca de prisioneiros de guerra.


A Ucrânia admitiu que estava prevista uma troca de prisioneiros na quarta-feira, que não se realizou, mas disse não ter "informações fiáveis e completas" sobre os passageiros do avião.


Os serviços secretos militares ucranianos (GUR) disseram que a Ucrânia "não foi informada" da necessidade de garantir a segurança do espaço aéreo na zona de Belgorod-Kharkiv, onde o avião se despenhou, do lado russo.



Fontes militares ucranianas citadas pela Ukrinform disseram na quarta-feira que o avião transportava mísseis para os sistemas antiaéreos S-300 usados para bombardear a Ucrânia.


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou que a Ucrânia insistirá numa investigação internacional sobre a queda do avião russo.




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Desacreditar militares? Legisladores russos aprovam confisco de bens


A Câmara Baixa do Parlamento da Rússia (Duma) aprovou hoje um projeto de lei que permite às autoridades confiscar dinheiro, objetos de valor e outros bens de pessoas condenadas por desacreditarem os militares russos.



Desacreditar militares? Legisladores russos aprovam confisco de bens



Agora, espera-se que o projeto de lei passe rapidamente pela Câmara Alta do Parlamento russo e que seja posteriormente assinado pelo Presidente do país, Vladimir Putin.


O presidente da Duma, Vyacheslav Volodin, declarou que a medida vai fortalecer a punição dos "traidores que atiram lama" sobre o país e os militares russos, sublinhando ainda que "retiraria desses canalhas títulos honorários, confiscaria os seus bens, dinheiro e outros objetos de valor".


A nova lei deve aplicar-se a pessoas condenadas por incitar publicamente "atividades extremistas", apelando a ações que prejudicariam a segurança do Estado, ou por espalhar informações falsas que desacreditem os militares russos.


O crime de desacreditar os militares russos faz parte de uma lei adotada no âmbito da ampla repressão governamental à dissidência russa, nomeadamente após Moscovo ter enviado tropas para a Ucrânia em fevereiro de 2022.


"Todos os que tentam destruir a Rússia, que a traem, devem sofrer o castigo merecido e pagar uma compensação pelos danos infligidos ao país, à custa das suas propriedades", disse Volodin antes da votação de hoje.


O projeto de lei agora proposto não parece incluir bens imóveis entre os que estão sujeitos a apreensão, ao contrário da legislação vigente na era soviética que autorizava a apreensão de habitações.


"Não queremos reviver o confisco ao estilo soviético. Não precisamos disso", disse Pavel Krasheninnikov, chefe do comité de assuntos jurídicos da Duma, aos jornalistas.


As autoridades russas usaram esta lei que pune quem "desacredita" os militares para silenciar os críticos de Putin. Vários ativistas, 'bloguers' e cidadãos russos comuns já receberam longas sentenças de prisão.




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Opositor russo Kara-Murza transferido para prisão em parte "desconhecida"


O jornalista russo esteve quatro meses detido em prisão solitária.


Opositor russo Kara-Murza transferido para prisão em parte desconhecida



O jornalista e político russo de oposição Vladimir Kara-Murza foi transferido da colónia penal onde se encontrava detido, na Sibéria, para uma localização secreta, após ter estado quatro meses em prisão solitária.


"Acabámos de saber que, após quatro meses de confinamento na solitária, o meu marido Vladimir Kara-Murza 'deixou' (segundo um funcionário) a colónia penal de regime rigoroso em Omsk para uma direção desconhecida", adiantou a mulher do dissidente, Evgenia Kara-Murza, na rede social X (antigo Twitter).


Sublinhe-se que, como recorda a agência de notícias Reuters, os prisioneiros russos podem desaparecer durante longos períodos enquanto são transferidos de uma colónia penal para a outra.




Em dezembro, o mesmo aconteceu com o opositor russo Alexei Navalny, quando a sua família e advogados lhe perderam o contacto durante quase três semanas durante uma transferência para uma colónia penal no Ártico.


Vladimir Kara-Murza, que está preso há mais de um ano, era próximo do líder da oposição russa Boris Nemtsov, que foi morto perto do Kremlin em 2015. O opositor sobreviveu a envenenamentos em 2015 e 2017, os quais atribuiu ao Kremlin. As autoridades russas negaram qualquer responsabilidade.


Considerado prisioneiro de consciência pela Amnistia Internacional, Kara-Murza foi homenageado com o Prémio Vaclav Havel de Direitos Humanos 2022, concedido pelo Conselho da Europa.



nm
 

kok@s

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Kyiv reivindica destruição de corveta russa com mísseis no Mar Negro


Os serviços secretos militares ucranianos (GUR) reivindicaram hoje um ataque com 'drones' realizado na noite de quarta-feira que destruiu uma corveta equipada com mísseis da frota russa do Mar Negro.



Kyiv reivindica destruição de corveta russa com mísseis no Mar Negro



"Como resultado dos impactos diretos, (...) o navio russo sofreu danos" que levaram ao afundamento da embarcação, referiram os serviços secretos militares ucranianos, num comunicado.



No momento do ataque, a corveta estava a patrulhar a zona próxima da costa oeste da península da Crimeia, região ocupada pela Rússia desde 2014 e principal base operacional da frota russa do Mar Negro.



O GUR divulgou um vídeo com imagens gravadas pelos 'drones' (aparelhos não tripulados) que atingiram a corveta russa, que teria um valor, segundo a estrutura de segurança ligada ao Ministério da Defesa ucraniano, entre 60 e 70 milhões de dólares (entre 55 e 65 milhões de euros no câmbio atual).




Na nota informativa hoje divulgada, o GUR agradeceu ao Ministério da Transformação Digital da Ucrânia e à plataforma UNITED24 - lançada por Kyiv para recolher doações -- pelo seu contributo nesta operação.



Tanto o Ministério da Transformação Digital como a UNITED24 possuem um programa ambicioso para fornecer 'drones' ao exército ucraniano.


Na quarta-feira, a Rússia também informou que cerca de 20 mísseis ucranianos foram abatidos sobre o Mar Negro e a península da Crimeia.


De acordo com Moscovo, os destroços de alguns dos mísseis caíram numa base militar perto de Sebastopol. Segundo a versão russa, os aviões estacionados no local não sofreram danos.


Vários porta-vozes militares ucranianos assumiram indiretamente a responsabilidade por este ataque com mensagens humorísticas publicadas nas suas redes sociais, dando a entender que a operação tinha atingido alvos militares russos.




nm
 

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Ucrânia. Ataque russo em Kherson faz pelo menos quatro mortos


Pelo menos quatro pessoas morreram hoje num ataque russo que visou o centro da cidade de Kherson, no sul da Ucrânia, anunciou o líder da administração militar local, Roman Mrotchko.


Ucrânia. Ataque russo em Kherson faz pelo menos quatro mortos




"Três dos mortos são homens de 45 e 50 anos que estavam num carro, e a quarta vítima mortal é uma mulher que estava na rua no momento do ataque", informou Mrotchko, na rede social Telegram, confirmando ainda pelo menos um ferido.


"Um outro homem ficou ferido. Está atualmente no hospital", afirmou Mrotchko, denunciando um novo ataque russo em Kherson para "matar e ferir civis".



O responsável militar fez acompanhar a sua mensagem de um vídeo que mostra um carro completamente carbonizado.



De acordo com o governador regional de Kherson, Oleksandr Prokudin, a mulher morta no ataque tinha 66 anos.



O ministro do Interior ucraniano, Igor Klymenko, também divulgou um vídeo que mostra vários bombeiros a tentar apagar as chamas de um carro completamente queimado.



A cidade de Kherson foi ocupada durante vários meses pelo exército russo em 2022, antes da sua retirada em novembro desse ano através do rio Dnieper. O controlo das margens do rio está atualmente dividido pelas duas partes beligerantes.



O ataque de hoje ocorre dois dias depois de um outro bombardeamento atribuído por Moscovo ao exército ucraniano que, segundo as autoridades russas, provocou pelo menos 28 mortos em Lyssychansk, uma cidade ocupada pela Rússia no leste da Ucrânia.




nm
 

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Rússia perdeu 810 soldados e cinco tanques em 24h em combates na Ucrânia


Segundo o Ministério da Defesa da Ucrâniaa, Moscovo já perdeu, desde o início do conflito, quase 389.560 militares.


Rússia perdeu 810 soldados e cinco tanques em 24h em combates na Ucrânia



A Rússia perdeu, nas últimas 24 horas, 810 soldados, assim como cinco veículos blindados de combate, 18 sistemas de artilharia e cinco tanques.



De acordo com o Ministério da Defesa da Ucrânia, numa publicação na rede social Twitter, esta segunda-feira, Moscovo já perdeu, desde o início do conflito, quase 389.560 militares.



Segundo aquele relatório, a Rússia também já perdeu 6.348 tanques, 11.822 veículos blindados de combate, 12.418 veículos e tanques de combustível, 9.349 sistemas de artilharia, 979 sistemas de foguetes de lançamento múltiplo, 664 sistemas de defesa aérea, 332 aviões, 324 helicópteros, 7.173 'drones', 24 navios e barcos e um submarino.


nm
 
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