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Há guerra na Ucrania

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EUA e Reino Unido condenam ataques "escandalosos" e "cobardes" da Rússia


Os Estados Unidos e o Reino Unido condenaram hoje os ataques "escandalosos" e "cobardes" contra infraestruturas energéticas na Ucrânia, que causaram pelo menos cinco mortos, reiterando o seu apoio a Kiev.


EUA e Reino Unido condenam ataques escandalosos e cobardes da Rússia






"Condenamos veementemente a guerra da Rússia contra a Ucrânia e os seus esforços para mergulhar os ucranianos na escuridão à medida que o outono se aproxima", destacou o porta-voz do Conselho de Segurança da Casa Branca, John Kirby, que classificou os ataques como "escandalosos".


Kirby garantiu que Washington vai enviar "equipamento energético para a Ucrânia para reparar o que a Rússia danificou e fortalecer a resiliência da rede energética ucraniana".



Também o Reino Unido condenou hoje os ataques maciços de Moscovo contra infraestruturas civis ucranianas.



"O Reino Unido condena veementemente os ataques cobardes de mísseis e drones da Rússia contra infraestruturas civis em toda a Ucrânia", realçou o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Lammy, através da rede social X.



"Estes ataques constituem uma violação flagrante do direito internacional e os responsáveis devem ser levados à justiça", acrescentou.



Também o Ministério dos Negócios Estrangeiros alemão acusou a Rússia de "tentar destruir o fornecimento" de electricidade à Ucrânia.




Pelo menos cinco pessoas morreram e outras 30 ficaram feridas na sequência do ataque em grande escala da Rússia com 236 projéteis contra infraestruturas energéticas da Ucrânia, em 15 regiões do país, de acordo com um porta-voz do serviço de emergência da Ucrânia, Oleksander Jorunyi, citado pela agência de notícias ucraniana Ukrinform.



Mais de 100 infraestruturas sofreram danos, entre edifícios residenciais e várias estruturas que tinham funções diversas, bem como infraestruturas críticas, acrescentou.



A Força Aérea ucraniana especificou que registou 127 mísseis e 109 'drones' lançados pelas forças russas, dos quais conseguiram abater 102 mísseis e 99 'drones'.



O Exército polaco anunciou que um "dispositivo voador", provavelmente um 'drone' Shahed, entrou no território da Polónia, país membro da NATO, antes de desaparecer do radar na madrugada de hoje.



O Ministério da Defesa russo confirmou ter realizado um "ataque maciço", alegadamente contra aeródromos militares e instalações energéticas.



O Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky garantiu, em comunicado, que este é um dos maiores ataques das forças russas desde o início da guerra: "Como a maioria dos ataques russos anteriores, este é igualmente cobarde e tem como alvo infraestruturas civis críticas (...).



Infelizmente há vítimas. As minhas mais profundas condolências a todos os familiares e amigos. Há dezenas de feridos".



Zelensky aproveitou o mais recente ataque russo para exigir mais uma vez aos parceiros da Ucrânia a necessária autorização para utilizarem as armas que recebem para atacar as posições russas a partir das quais são lançados este tipo de ataques.



"Cada um dos nossos parceiros sabe quais são as decisões necessárias para acabar com esta guerra e para acabar com ela de forma justa. Não pode haver restrições de grande alcance na Ucrânia, quando os terroristas não as têm", sublinhou.




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Abatidos cinco mísseis e 60 'drones' russos na Ucrânia


A Ucrânia afirmou hoje que abateu cinco mísseis e 60 'drones' russos dos mais de 90 dispositivos bélicos lançados na noite passada pela Rússia contra o território ucraniano, refere o relatório publicado pela Força Aérea Ucraniana.


Abatidos cinco mísseis e 60 'drones' russos na Ucrânia





"Na noite de 26 para 27 de agosto de 2024, as tropas de engenharia de rádio da Força Aérea detetaram e rastrearam 91 naves de ataque inimigas", disse o comandante da Força Aérea Ucraniana, Mykola Oleshchuk, em comunicado no Telegram.


No total, 81 'drones' russos e 10 mísseis foram disparados, acrescentou.



Destes ataques resultaram quatro mortos em várias regiões ucranianas, na cidade de Krivi Rig, no centro da Ucrânia, e outras duas em Zaporijia (sudeste), informaram as autoridades regionais.



Entre os mísseis lançados pela Rússia estão três mísseis hipersónicos Kinzhal que não puderam ser intercetados, segundo a Força Aérea Ucraniana.



Perto de Kiev, 15 'drones' e vários mísseis foram destruídos, segundo o chefe da Administração Militar da capital ucraniana, Sergei Popko.




"Tudo o que voava em direção à capital foi destruído", escreveu Popko nas suas redes sociais.



Neste momento não são conhecidos os objetivos deste novo ataque russo, o segundo em dois dias depois de a Ucrânia ter sido atacada na segunda-feira com mais de 200 drones e mísseis que destruíram numerosas infraestruturas energéticas em todo o país e mataram quatro pessoas noutras regiões.




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Rússia acusa Ucrânia de utilizar substâncias químicas tóxicas no terreno


Moscovo, 27 ago 2024 (Lusa) - A Rússia acusou hoje a Ucrânia de utilizar substâncias químicas tóxicas no campo de batalha e garantiu ter detetado mais de 400 casos da sua utilização.


Rússia acusa Ucrânia de utilizar substâncias químicas tóxicas no terreno






"No decurso da operação militar especial, foram detetados mais de 400 casos de utilização de substâncias químicas tóxicas pelo lado ucraniano", disse o chefe das forças de defesa química, biológica e radiológica do exército russo, tenente-general Igor Kirilov, numa conferência de imprensa.


Segundo o militar russo, as substâncias utilizadas pelas forças armadas ucranianas incluem o composto BZ, um agente incapacitante, bem como ácido cianídrico, altamente tóxico e cloreto de cianogénio.



Kirilov indicou que na região de Donetsk, junto à cidade de Avdiivka, tomada pelas tropas russas em fevereiro desse ano, foi descoberto um laboratório onde foram produzidas substâncias tóxicas.



Acrescentou que o laboratório tem capacidade para produzir diariamente até três quilos de substâncias tóxicas, o equivalente a "mais de 40 mil doses letais".



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"O que o mundo lhe permite fazer". Rússia fez "maior ataque" contra Kyiv


Presidente ucraniano quer que país seja autorizado a suar armas de longo alcance contra o inimigo.



O que o mundo lhe permite fazer. Rússia fez maior ataque contra Kyiv







Numa altura em que os olhares sobre o conflito entre a Rússia e a Ucrânia começam a dispersar, o Kremlin protagonizou, esta segunda-feira, um dos maiores ataques contra o país.



Com os olhos postos num abalo em Portugal, passou despercebido a muitos aquele que terá sido "um ataque combinado" e "um dos maiores ataques" contra a Ucrânia, refere Volodymyr Zelensky. No total, mais de uma centena de mísseis terão sido lançados contra a Ucrânia durante o dia, tendo esta noite Kyiv conseguido abater cinco mísseis e 60 'drones' russos dos mais de 90 dispositivos bélicos lançados durante a noite.



O ataque que "alimenta o terror"



Quinze regiões da Ucrânia foram atingidas na segunda-feira por um ataque massivo russo que visava infraestruturas energéticas do país.




De acordo com vários porta-vozes oficiais, o ataque massivo lançado pela Rússia durante as primeiras horas do dia foi dirigido maioritariamente contra o setor energético ucraniano.




Quinze regiões ucranianas atingidas por ataque massivo russo

Quinze regiões ucranianas atingidas por ataque massivo russo



Quinze regiões da Ucrânia foram atingidas hoje por um ataque massivo russo que visava infraestruturas energéticas do país, anunciou o Governo ucraniano, indicando ainda que há "feridos e mortos".



Em Kyiv, pelo menos sete grandes explosões foram ouvidas segundo a agência de notícias AFP.



O presidente da Câmara da capital ucraniana, Vitali Klichko, declarou que houve cortes de energia e eletricidade em alguns distritos da capital.



As empresas do setor elétrico ucraniano anunciaram cortes de eletricidade de emergência como resultado do ataque russo.




Segundo os militares russos, "todos os objetivos" que Moscovo estabeleceu foram alcançados, alegando que o ataque visava importantes infraestruturas energéticas que permitem o funcionamento do complexo militar-industrial da Ucrânia.




O ataque terá provocado, pelo menos, cinco mortes e registaram-se vários feridos.




Rússia diz que ataque massivo atingiu todos os alvos ucranianos




Rússia diz que ataque massivo atingiu todos os alvos ucranianos




O Ministério da Defesa russo declarou hoje que realizou com sucesso um "ataque massivo" contra instalações energéticas na Ucrânia com mísseis e 'drones', enquanto Kiev confirmou que 15 regiões foram afetadas pelo ataque.



Na sequência do ataque, Zelensky classificou o Presidente russo, Vladimir Putin, de "criatura doente" e afirmou que o líder do Kremlin "só pode fazer o que o mundo lhe permite fazer".



"A fraqueza, a falta de determinação na resposta, alimenta o terror", disse o Presidente ucraniano sobre a reação que espera dos seus aliados ocidentais.




Zelensky pediu aos seus aliados que levantem todas as restrições que ainda impõem à Ucrânia na utilização de armas de longo alcance que lhe são enviadas dentro da Federação Russa.



O ataque já foi condenado a nível mundial, com os EUA e o Reino Unido a chamar de "escandalosos" e "cobardes" os ataques contra infraestruturas energéticas na Ucrânia, que causaram pelo menos cinco mortos, reiterando o seu apoio a Kiev.



Os EUA garantiram que Washington vai enviar "equipamento energético para a Ucrânia para reparar o que a Rússia danificou e fortalecer a resiliência da rede energética ucraniana".



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Governador de Belgorod assume situação "complicada" na fronteira


O governador da região russa de Belgorod, Viacheslav Gladkov, afirmou hoje ser "complicada" a situação na fronteira com a Ucrânia, num comentário à nova tentativa de incursão das forças inimigas.



Governador de Belgorod assume situação complicada na fronteira





"Há informações de que o inimigo tenta romper a fronteira para a região de Belgorod. Segundo o ministério da Defesa a situação continua tensa, mas está sob controlo", escreveu Gladkov na sua conta de Telegram.




O governador acrescentou que na segunda-feira Kiev lançou um total de 23 drones e mais de 70 projéteis contra Belgorod.




Canais no serviço de mensagens instantâneas Telegram deram conta que um destacamento ucraniano de 60 soldados tentou cruzar a fronteira de Belgorod em oito veículos blindados e a estimativa de 200 soldados envolvidos na tentativa de invadir o território russo junto da região de Kursk, onde as forças de Kiev entraram no passado dia 06.




Face aos perigos existentes, o governador de Belgorod anunciou na segunda-feira os planos das autoridades para um "encerramento total" do acesso a mais três cidades daquela região.




Desde o início da ofensiva ucraniana contra Kursk, as regiões de Bryansk e Belgorod declararam o regime de operações antiterroristas e começaram a evacuar algumas cidades próximas da zona de combate.



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Kyiv diz que já controla 100 localidades na região russa de Kursk


A Ucrânia garantiu hoje que controla 100 localidades e 1.294 quilómetros quadrados na região fronteiriça russa de Kursk, onde capturou 594 soldados inimigos desde o início da ofensiva, há três semanas.


Kyiv diz que já controla 100 localidades na região russa de Kursk






"Até agora, assumimos o controlo de 1.294 quilómetros quadrados de território e 100 localidades", disse Oleksandr Syrsky, comandante-chefe do Exército ucraniano, durante um fórum em Kyiv, sobre a ofensiva ucraniana em território russo, iniciada a 06 de agosto e a primeira desde a invasão russa, em fevereiro de 222.



Segundo o responsável militar, 594 membros das forças armadas russas foram feitos prisioneiros.



Syrsky assegurou ainda que a operação das forças ucranianas em Kursk impediu a Rússia de prosseguir com os seus planos de lançar uma nova ofensiva transfronteiriça que teria aberto uma nova frente para a Ucrânia na região nordeste de Sumi.


"Eles estavam a planear uma ofensiva precisamente ali. Por isso, precisamos de ter uma zona de segurança para evitar uma incursão da Federação Russa e proteger as pessoas e localidades na área", explicou o comandante das forças ucranianas.



De acordo com Syrsky, as tropas russas estão a tentar cercar os soldados ucranianos que ocupam o referido território em Kursk, procurando contra-atacar, mas as forças ucranianas estão a conseguir manter posições.



Por outro lado, o respoonsável descreveu a situação na região de Donetsk, no leste da Ucrânia, como "complexa", reconhecendo que as forças russas continuam a pressionar, especialmente na direção da cidade ucraniana de Pokrovsk.


Segundo o comandante ucraniano, a Rússia pretende cortar a linha que vai de Pokrovsk à cidade de Kostiantinivka, também em Donetsk, mas está a pagar um preço muito elevado para levar a cabo estes planos, estando a perder diariamente até 300 soldados, nesta região.




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Zelensky quer apresentar a Biden "plano" para terminar a guerra


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou hoje que pretende apresentar, já em setembro, ao seu homólogo dos Estados Unidos, Joe Biden, um plano para pôr fim à guerra com a Rússia.



Zelensky quer apresentar a Biden plano para terminar a guerra






"Penso que poderei apresentar este plano ao Presidente Biden em setembro", disse Zelensky numa conferência de imprensa com dezenas de jornalistas, em Kiev, acrescentando que também fará chegar as suas ideias aos dois candidatos à Casa Branca, a democrata Kamala Harris e o republicano Donald Trump.




Zelensky explicou que a operação que a Ucrânia está a realizar na região russa de Kursk, onde as forças ucranianas ocupam parte do território, faz parte desse plano.



A abordagem consiste também em propostas económicas, bem como no papel que a Ucrânia deve desempenhar na arquitetura de segurança internacional e nas medidas que devem ser tomadas para que a Rússia aceite acabar com a guerra.



Questionado sobre a possibilidade de a Ucrânia ceder territórios em eventuais negociações, Zelensky respondeu que os ucranianos "não estão preparados" para esta opção, embora tenha reconhecido que a decisão dependerá da posição dos aliados de Kiev.



Neste sentido, o chefe de Estado ucraniano destacou a importância de decisões como o envio de mais aviões F-16 para a Ucrânia.



Segundo Zelensky, a Ucrânia utilizou estes aviões para abater parte dos 'drones' e mísseis lançados pela Rússia esta semana nos dois ataques que lançou contra várias regiões ucranianas.




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Kursk. Rússia abre processos criminais contra mais dois jornalistas


O Serviço Federal de Segurança russo divulgou hoje que abriu processos criminais contra mais dois jornalistas estrangeiros por terem entrado ilegalmente no país através da região fronteiriça de Kursk, cenário de uma ofensiva ucraniana desde o início de agosto.



Kursk. Rússia abre processos criminais contra mais dois jornalistas






Os dois jornalistas acusados são Nicholas Connolly, repórter da estação alemã Deutsche Welle, e Natalia Nagornaya, correspondente do canal de televisão ucraniano 1+1, indicaram os serviços secretos russos.



De acordo com a acusação, Connolly e Nagornaya atravessaram ilegalmente a fronteira e filmaram vídeos na cidade de Sudzha, ocupada pelas tropas ucranianas.




Num comunicado, o Serviço Federal de Segurança russo especificou que, desde o passado dia 17 de agosto, foram abertos processos criminais contra um total de sete jornalistas estrangeiros, quatro ocidentais e três ucranianos, por terem entrado ilegalmente na região de Kursk.




De acordo com o código penal da Rússia, a entrada ilegal no país é punível com até cinco anos de prisão.




As forças ucranianas têm em curso, desde 06 de agosto, uma ofensiva terrestre sem precedentes na região fronteiriça russa de Kursk, ao mesmo tempo que tentam conter os avanços das tropas de Moscovo na província de Donetsk, no leste do país.




Na região fronteiriça russa, Kiev já reclama o controlo de 100 localidades e de 1.294 quilómetros quadrados. A Ucrânia também reivindica a captura de 594 soldados russos desde o início da ofensiva.



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Homem que matou idosa russa volta a ser libertado para lutar na Ucrânia


O homem havia sido condenado a 14 anos de prisão por homicídio quando foi libertado pela primeira vez para lutar na Ucrânia. Depois, violou e matou uma idosa de 85 anos.



Homem que matou idosa russa volta a ser libertado para lutar na Ucrânia





Um cidadão russo, condenado a 14 anos de prisão por homicídio, foi libertado da prisão para se juntar ao Grupo Wagner e combater na Ucrânia, em 2022. Quando regressou à Rússia, violou e matou uma idosa de 85 anos e foi novamente condenado a 23 anos numa prisão de alta segurança. Agora, voltou a ser libertado para combater na linha da frente.



A denúncia foi feita pela família da vítima, Yulia Byuskikh, à BBC. "O assassino da minha avó escapou à punição pelo seu crime, mais uma vez, e foi lutar na guerra", contou Anna Pekareva, neta da idosa.



O homem, identificado como Ivan Rossomakhin, de 29 anos, foi libertado pela primeira vez em 2022, quando cumpria uma pena de 14 anos por homicídio. Combateu alguns meses na Ucrânia como mercenário do Grupo Wagner e foi autorizado a regressar a casa, no distrito de Vyatskiye Polyany, na região russa de Kirov.



Foi em Vyatskiye Polyany que atacou e matou Yulia Byuskikh, na sua própria casa. Em abril deste ano, Rossomakhin foi considerado culpado da violação e do assassínio da idosa e condenado a 22 anos numa prisão de alta segurança, pena que mais tarde foi aumentada para 23 anos, após o tribunal considerar que o crime "envolveu uma brutalidade extrema".



Segundo a neta, a prisão onde o homem se encontrava detido notificou a família de que ele foi libertado no passado dia 19 de agosto, no âmbito de uma lei russa específica que permite aos militares recrutar condenados para combater na linha da frente.



"A minha primeira reação foi de terror. Li os relatórios forenses e sei o que esta pessoa fez à minha avó. É monstruoso que ele tenha sido novamente libertado", disse Anna. "Se ele voltar, vai tentar vingar-se de nós - pelos nossos esforços para garantir que ele fosse condenado a prisão perpétua."



"É assustador o facto de ele não ser o único. Mesmo que ele não regresse, quantos mais assassinos e psicopatas andam por aí?", questionou.



Recorde-se que o Grupo Wagner começou a recrutar prisioneiros para combater na Ucrânia em 2022. No entanto, após o motim falhado levado a cabo por Yevgeny Prigozhin, o recrutamento passou a ser feito pelo Exército russo.



De acordo com a lei russa, os criminosos condenados que se alistam para combater têm as penas suspensas durante o período de serviço militar, mas alguns podem mesmo receber um perdão oficial, por exemplo, por "bravura".



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Ucrânia. Rússia anuncia conquista de localidade no caminho para Pokrovsk


As forças russas tomaram hoje a localidade ucraniana de Orlivka, na região de Donetsk, como parte do seu avanço gradual em direção ao centro logístico de Pokrovsk, informou o Ministério da Defesa de Moscovo.



Ucrânia. Rússia anuncia conquista de localidade no caminho para Pokrovsk





"As unidades do grupo militar Tsentr (centro) libertaram a cidade de Orlivka da República Popular de Donetsk", disse o departamento militar, aludindo à designação do autoproclamado território por grupos pró-russos na província pertencente ao leste da Ucrânia.



A localidade, que tinha pouco mais de 800 habitantes antes do início da invasão russa, em fevereiro de 2022, fica a cerca de 30 quilómetros de Pokrovsk, um objetivo almejado por Moscovo para afetar a logística do Exército ucraniano nesta região.



Na quinta-feira, o Ministério da Defesa informou que as forças russas tinham tomado as localidades de Mezhove e, nos dias anteriores, de Zhelanne, Niu-York e Zalizne.



Segundo o comando de Moscovo, o grupo militar russo entrou em confronto neste setor com quatro brigadas ucranianas, duas das quais motorizadas, uma de desembarque aéreo e outra de defesa territorial, e repeliu sete contra-ataques de duas brigadas motorizadas, reclamando 530 baixas nas forças de Kiev.



À medida que o Exército russo avança na região do Donbass, no leste da Ucrânia, as tropas ucranianas já controlam mais de uma centena de localidades na região fronteiriça russa de Kursk, onde em 06 de agosto, foi lançada uma ofensiva terrestre.



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"A brincar com o fogo". Rússia deixa alerta aos EUA sobre III Guerra


As declarações de Lavrov surgem após as forças ucranianas terem dado início, a 6 de agosto, a uma ofensiva terrestre sem precedentes na região fronteiriça russa de Kursk.


A brincar com o fogo. Rússia deixa alerta aos EUA sobre III Guerra






O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, alertou, esta terça-feira, os Estados Unidos que uma possível Terceira Guerra Mundial não afetará apenas a Europa e acusou o Ocidente de estar a "brincar com o fogo".




As declarações de Lavrov surgem após as forças ucranianas terem dado início, a 6 de agosto, a uma ofensiva terrestre sem precedentes na região fronteiriça russa de Kursk, ao mesmo tempo que tentam conter os avanços das tropas de Moscovo na província de Donetsk.



Segundo o Exército ucraniano, alguns dos ataques levados a cabo contra a logística militar russa e a concentração de forças têm sido feitos com armas fornecidas pelos seus parceiros ocidentais.



Para Lavrov, o fornecimento de armas mostra que o Ocidente está a "pedir problemas", além de estar a "brincar com o fogo" em relação às armas nucleares.



"Estamos agora a confirmar, mais uma vez, que brincar com o fogo - e eles são como crianças pequenas a brincar com fósforos - é uma coisa muito perigosa para os tios e tias adultos a quem foram confiadas armas nucleares num ou noutro país ocidental", disse Lavrov aos jornalistas em Moscovo, citado pela agência de notícias Reuters.



"Os americanos associam inequivocamente as conversas sobre a Terceira Guerra Mundial a algo que, Deus nos livre, se acontecer, afetará exclusivamente a Europa", acrescentou.



Sublinhe-se que a indústria de defesa ucraniana, frequentemente apoiada por financiamentos ou parcerias ocidentais, expandiu-se significativamente desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022.



Recentemente, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou ainda a utilização de caças F-16, fornecidos pelos parceiros ocidentais, para repelir os últimos ataques aéreos russos em grande escala, ressalvando que o número de aeronaves recebidas não é "suficiente".



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Exército ucraniano abate caça russo em Donetsk


O exército ucraniano abateu hoje um caça russo Su-25 que se preparava para atacar posições ucranianas na frente de Kramatorsk, na região oriental de Donetsk, anunciou o grupo estratégico operacional das Forças Armadas ucranianas, Jortitsia.



Exército ucraniano abate caça russo em Donetsk






"O nosso exército abateu um avião russo Su-25 que tentou atacar posições das unidades das nossas forças armadas na frente de Kramatorsk", lê-se num comunicado emitido pelo grupo Jortitsia.



Segundo o porta-voz das forças terrestres ucranianas, Oleksandr Pavliuk, o avião russo foi abatido pela 28.ª Brigada Mecanizada Separada com um sistema de defesa aérea portátil (MANPADS).



A Rússia utiliza a sua aviação na frente oriental para lançar diariamente dezenas de bombas aéreas guiadas para destruir as posições defensivas ucranianas, facilitando assim o avanço terrestre da sua infantaria.



Já na região russa de Rostov, que faz fronteira com a Ucrânia, um ataque de um 'drone' ucraniano causou hoje um incêndio num depósito de combustível, disse o governador Vasily Golubev.



"Em resultado de um ataque de 'drones', deflagrou um incêndio num depósito de combustível no distrito de Kamensky. Não houve vítimas", escreveu Golubev no seu canal Telegram.



O distrito de Kamensky faz fronteira com a região ucraniana de Lugansk, que foi anexada pela Rússia em setembro de 2022.



O governador de Rostov adiantou que na noite de terça-feira os sistemas de defesa aérea abateram quatro drones ucranianos sobre o território da região.



O Ministério da Defesa russo disse que, além dos quatro 'drones' abatidos na região de Rostov, as defesas antiaéreas destruíram oito drones sobre a região de Voronezh, também na fronteira com a Ucrânia, na noite passada.



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Pelo menos 10 mortos em ataques russos no leste da Ucrânia


Pelo menos 10 pessoas morreram hoje em ataques russos em várias províncias do leste da Ucrânia, segundo responsáveis das regiões de Donetsk e Zaporijia, em declarações publicadas na plataforma digital Telegram.



Pelo menos 10 mortos em ataques russos no leste da Ucrânia






O governador regional de Donetsk, Vadym Filashkin, informou que "durante a manhã, os russos mataram quatro pessoas e destruíram uma casa em Izmailivka", uma aldeia próxima da linha da frente, precisando que as vítimas são da mesma família.




Outro ataque matou duas pessoas perto de Chassiv Iar, um reduto regional, acrescentou o mesmo representante.




Em Zaporijia, parcialmente ocupada pelas tropas russas no âmbito da invasão iniciada em fevereiro de 2022, um ataque com um 'drone' (aparelho não tripulado) matou três pessoas, enquanto outras quatro ficaram feridas, segundo o governador local, Ivan Fedorov.




Também através do Telegram, o responsável informou que as tropas russas realizaram mais de 200 ataques em nove localidades da província na terça-feira, utilizando 117 'drones' e 82 projéteis de artilharia.




"Há 87 relatos de destruição de edifícios residenciais e infraestruturas", afirmou.




Nas últimas horas, o exército russo bombardeou as localidades de Izum, Bogodukhov e Kharkov, na província com o mesmo nome, causando pelo menos um morto e 14 feridos.



O exército ucraniano está a lutar no leste do país, o epicentro dos combates, onde as tropas russas têm vindo a avançar gradualmente há vários meses.




O Ministério da Defesa russo afirmou ter tomado a pequena cidade de Komychivka, cerca de 20 quilómetros a sudeste de Pokrovsk, um importante centro logístico no leste da Ucrânia.




A Ucrânia ordenou recentemente evacuações em grande escala devido ao avanço dos soldados russos em direção a Pokrovsk.



Na segunda-feira, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que este era o setor "mais difícil" e o foco da maioria dos ataques russos.



A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).



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Convocada Reunião do Conselho NATO-Ucrânia após vaga de ataques russos


O Conselho da NATO-Ucrânia vai reunir-se hoje à tarde, a pedido de Kiev, na sequência da vaga de ataques russos que visou cidades e infraestruturas ucranianas na segunda e terça-feira, anunciou a Aliança Atlântica.


Convocada Reunião do Conselho NATO-Ucrânia após vaga de ataques russos






O ministro da Defesa ucraniano, Rustem Umerov, deverá "informar os aliados, por vídeo, sobre a situação no campo de batalha", disse um porta-voz da NATO, citado pela agência noticiosa francesa AFP.



A defesa antiaérea, que a Ucrânia assume como uma necessidade crucial, será um dos temas da reunião, segundo fontes diplomáticas, igualmente citadas pela AFP.



O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu a ajuda das forças aéreas dos países vizinhos europeus para destruir as vagas de mísseis e 'drones' (aeronaves não tripuladas) russos que atingiram o território ucraniano de forma maciça no início desta semana.




"Nas várias regiões da Ucrânia, poderíamos fazer muito mais para proteger vidas se as forças aéreas dos nossos vizinhos europeus trabalhassem em conjunto com os nossos [caças] F-16 e as nossas defesas antiaéreas", disse Zelensky, exigindo "soluções'".



Na segunda-feira, no maior ataque russo das últimas semanas, 15 regiões da Ucrânia foram alvo de um total de 236 mísseis e 'drones', segundo Kyiv, que afirma ter abatido 201.



A Ucrânia tem contado com ajuda financeira e em armamento dos aliados ocidentais desde que a Rússia invadiu o país, em 24 de fevereiro de 2022.



Os aliados de Kyiv também têm decretado sanções contra setores-chave da economia russa para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra na Ucrânia.



O Conselho NATO-Ucrânia foi criado em julho de 2023 para aproximar Kyiv da Aliança Atlântica.



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Zelensky reconhece "situação extremamente difícil" em Pokrovsk


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, reconheceu hoje que a situação é "extremamente difícil" para o seu Exército perto da cidade de Pokrovsk, à medida que as tropas russas se aproximam deste importante centro logístico no leste do país.


Zelensky reconhece situação extremamente difícil em Pokrovsk





A situação em Pokrovsk e outras áreas do Donbass "é extremamente difícil", afirmou o líder ucraniano na sua comunicação diária à nação.



"Os principais esforços e as maiores forças da Rússia estão concentrados lá", prosseguiu Zelensky, adicionando que a ofensiva da Ucrânia na região russa de Kursk impede Moscovo de "colocar mais pressão" na frente de combate na província de Donetsk.



O líder ucraniano indicou, por outro lado, que, apesar das circunstâncias adversas, a resiliência de cada unidade do Exército "é muito elevada neste momento", bem como a capacidade de destruir as forças invasoras.



Mesmo com a ofensiva surpresa lançada por Kiev em 06 de agosto na região russa de Kursk, a Rússia continua a ganhar terreno de forma constante em Donetsk, que continua a ser o centro dos combates, com o objetivo de conquistar a província ucraniana na sua totalidade.



Zelensky referiu, porém, que a ofensiva em solo russo permitiu aliviar a pressão no leste do seu país.



"Toda a tensão que transferimos para a Rússia significa que [Moscovo] não pode exercer mais pressão sobre a nossa região de Donetsk", observou.



O Presidente ucraniano afirmou ainda que as tropas do seu país continuaram a "expandir o território" sob o controlo na região de Kursk e fizeram novos prisioneiros de guerra durante o dia.



"Isto irá ajudar-nos a trazer para casa muitos dos nossos que estão em cativeiro na Rússia", reiterou, referindo-se às trocas de prisioneiros que ocorrem regularmente entre os dois beligerantes.



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Ucrânia acusa general iraniano que formou russos para uso de 'drones'


A Ucrânia está a investigar um general da Guarda Revolucionária iraniana acusado de transferir para a Rússia, em 2022, milhares de 'drones' e de instruir militares russos para a sua utilização, divulgou hoje a Procuradoria-Geral da Ucrânia.



Ucrânia acusa general iraniano que formou russos para uso de 'drones'






Este general iraniano, que não foi identificado, é acusado de transferir para a Rússia pelo menos 1.500 'drones' Shahed-136 e Mohajer-6 e de ter ensinado os combatentes russos a utilizar os equipamentos contra a Ucrânia.



O Ministério Público ucraniano anunciou que vai solicitar à Interpol que o inclua na lista de pessoas procuradas.



"Pela primeira vez, a Ucrânia declara um general estrangeiro suspeito de crimes de guerra. Pela primeira vez, a Ucrânia declara um oficial de alta patente de um país que não a Rússia como suspeito de ajudar a travar a guerra contra o nosso país", anunciou o Ministério Público ucraniano, na sua conta na rede social Telegram.




De acordo com a justiça ucraniana, o general iraniano também ajudou os russos a lançá-los contra alvos reais em território ucraniano.



Estas atividades decorreram em setembro e outubro de 2022 na península ocupada da Crimeia, para onde viajou um grupo de oito instrutores iranianos, segundo o Ministério Público ucraniano.



Quase todas as noites, a Rússia lança diversos 'drones' kamikaze que recebe do Irão contra a Ucrânia.



Estes dispositivos não tripulados tornaram-se uma das armas mais utilizadas pela Rússia nesta guerra.



A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).



A Ucrânia tem contado com ajuda financeira e em armamento dos aliados ocidentais desde o início da invasão.



Os aliados de Kiev também têm decretado sanções contra setores-chave da economia russa para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra na Ucrânia.




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Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas em ataque na região de Belgorod


Uma pessoa morreu e outras duas ficaram feridas hoje em ataques ucranianos na região russa de Belgorod, que faz fronteira com a Ucrânia, disse o governador regional, Vyacheslav Gladkov.


Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas em ataque na região de Belgorod






"A cidade de Chebekino foi alvo de ataques por parte das forças ucranianas", afirmou Gladkov na rede social Telegram.



"Uma pessoa morreu" nos ataques, lamentou ainda o governador regional.




Dois outros civis -- um homem e uma mulher -- foram hospitalizados com ferimentos provocados por estilhaços, segundo a mesma fonte. Os ataques danificaram também um edifício administrativo e uma infraestrutura social, acrescentou Gladkov.



O Ministério da Defesa russo, por sua vez, anunciou hoje que abateu um 'drone' sobre a região de Belgorod durante a madrugada.



Dois 'drones' foram também abatidos na região de Bryansk, que também faz fronteira com a Ucrânia, e três outros foram neutralizados na Crimeia, referiu ainda o ministério russo num comunicado de imprensa no Telegram.



As tropas ucranianas atacaram hoje a cidade de Lgov, na região russa de Kursk, com fogo de artilharia, denunciou o autarca da cidade, Alexei Klemeshov.



"As forças armadas da Ucrânia bombardearam hoje a cidade de Lgov com artilharia. Foram registados quatro ataques. Como resultado do ataque, dois edifícios residenciais e os carris do comboio na estação de Lgov-Kiev foram danificados", declarou Klemeshov no Telegram.



Klemeshov acrescentou que o bombardeamento, que não provocou vítimas entre a população, causou um incêndio num armazém de uma das fábricas da cidade, que foi apagado pelos bombeiros.



Já o Estado-Maior das Forças Armadas ucraniano assumiu hoje a responsabilidade por dois ataques contra depósitos de combustível nas regiões russas de Rostov (sul) e Kirov (centro) e um terceiro contra um campo de artilharia do exército russo em Voronezh (sul).



"As forças armadas [da Ucrânia] continuam a utilizar todos os meios para minar o potencial económico-militar dos ocupantes russos e para impedir a agressão armada russa contra a Ucrânia", afirmou o Estado-Maior de Kiev em comunicado.



O ataque contra a infraestrutura petrolífera Atlas na região de Rostov, no sudoeste da Rússia e perto da fronteira com a Ucrânia, ocorreu na madrugada de quarta-feira.



"Como resultado do ataque, ocorreu um incêndio nos tanques verticais [de armazenamento de combustível] da infraestrutura", explicou o Estado-Maior ucraniano.



O ataque foi realizado, acrescentou a fonte, pelos serviços de informação militar ucranianos (GUR) em cooperação com membros das forças armadas ucranianas.



Além disso, as forças ucranianas atacaram também, segundo o Estado-Maior de Kiev, um depósito de combustível na região de Kirov e um campo de artilharia do grupo Zapad (oeste) do exército russo.



A Ucrânia ataca quase diariamente alvos militares e da indústria petrolífera dentro da Federação Russa, numa tentativa de enfraquecer a máquina de guerra russa.



Kiev utiliza 'drones' de longo alcance desenvolvidos pela sua própria indústria militar para esses ataques, uma vez que, por medo da reação de Moscovo, os seus aliados não lhe permitem utilizar as armas de longo alcance ocidentais para atingir alvos dentro da Rússia.



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Força aérea da Ucrânia abate 12 dos 18 drones russos lançados


As defesas aéreas ucranianas abateram 12 dos 18 drones Shahed lançados pela Rússia contra o território na madrugada, divulgou hoje a força aérea ucraniana no seu relatório diário.


Força aérea da Ucrânia abate 12 dos 18 drones russos lançados





Segundo a mesma fonte, as forças russas lançaram os drones a partir da região de Kursk, na fronteira com a Ucrânia, e de Primorsko-Akhtarsk, zona adjacente à península ocupada da Crimeia.




A Ucrânia utilizou aviões e meios de guerra radioeletrónicos para intercetar os Shahed.



As interceções ocorreram nas regiões ucranianas de Vinitsia (oeste), Mikolayiv e Kherson (sul), Dnipropetrovsk (centro) e Sumi (nordeste), segundo o relatório.



A Rússia ataca quase todas as noites com drones kamikaze iranianos 'Shahed' a Ucrânia.



Na quinta-feira, Kyiv tinha contabilizado 74 drones Shahed, dos quais abateu 60, naquele que foi o terceiro ataque massivo com drones que a Rússia realizou contra o território ucraniano esta semana.



A Procuradoria ucraniana anunciou na quarta-feira que está a investigar um general da Guarda Revolucionária do Irão pela sua responsabilidade na transferência destes drones para a Rússia.



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Jornalista russo condenado por "informações falsas" sobre exército


O tribunal da cidade russa de Gorno-Altaysk, em Altai, condenou hoje um jornalista local a oito anos de prisão por criticar as ações do exército russo na Ucrânia nos seus artigos, anunciou a justiça.


Jornalista russo condenado por informações falsas sobre exército





Sergei Mikhailov "publicou artigos na internet em março e abril de 2022 contendo informações falsas" sobre as ações do exército russo na Ucrânia, disse o Ministério Público num comunicado na rede social Telegram.


O jornalista de Gorno-Altaysk, de 48 anos, trabalhava para um jornal 'online' local, o Listok.



Os procuradores acusaram-no de ser "motivado pelo ódio político".



O jornalista terá de cumprir uma pena de oito anos de prisão "em colónia de regime geral", segundo o Ministério Público.



Em tribunal, Mikhailov declarou na terça-feira que escreveu os artigos para que os seus "leitores não sejam vítimas de mentiras, para que não participem nos combates, para que não se tornem assassinos e vítimas, que não prejudiquem o nosso povo irmão ucraniano".



O repórter classificou o conflito na Ucrânia como uma "situação terrível", de acordo com um texto publicado 'online'.



A Rússia suprimiu as vozes críticas durante anos, mas a campanha de repressão assumiu proporções consideráveis após o lançamento do ataque à Ucrânia em fevereiro de 2022.



As autoridades russas expandiram a repressão punindo duramente a divulgação do que considera ser "informação falsa" ou o "descrédito" das forças armadas russas.



De acordo com um levantamento da organização não-governamental (ONG) especializada OVD-Info, mais de mil pessoas foram processadas na Rússia por criticarem o ataque das forças armadas russas à Ucrânia.



Quase todos os opositores de alto nível foram detidos ou saíram para o exílio e milhares de russos comuns foram processados e multados ou presos por expressarem publicamente o seu desacordo com o Kremlin.



processados e multados ou presos por expressarem publicamente o seu desacordo com o Kremlin.




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Rússia ataca Kyiv com 'drones', mísseis de cruzeiro e balísticos


A Rússia lançou esta madrugada um ataque com 'drones', mísseis de cruzeiro e mísseis balísticos contra Kyiv, informou esta madrugada a força aérea ucraniana.


Rússia ataca Kyiv com 'drones', mísseis de cruzeiro e balísticos







De acordo com a força aérea, a Rússia disparou várias séries de mísseis de cruzeiro visando Kyiv, acompanhados de lançamentos de mísseis balísticos e de alguns 'drones', levando a população a procurar refúgio em abrigos antiaéreos.



O presidente da Câmara de Kyiv, Vitalii Klitschko, disse que os serviços de emergência foram chamados aos distritos de Holosiivskyi e Solomianskyi. Segundo Klitschko, uma pessoa terá ficado ferida devido à queda de escombros no distrito de Shevchenkivskyi.



"Haverá uma resposta para tudo. O inimigo vai senti-lo", publicou o chefe do Gabinete Presidencial, Andrii Yermak, na sua página do Telegram, após o ataque.



Serhii Popko, chefe da administração militar da cidade de Kyiv, disse que mais de 10 mísseis de cruzeiro, cerca de 10 mísseis balísticos e um 'drone' disparados contra a capital ucraniana e os seus subúrbios foram destruídos pelas defesas aéreas da Ucrânia.



Segundo os meios de comunicação ucranianos, também se registou uma explosão em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia.



Oleh Syniehubov, chefe da região de Kharkiv, confirmou um ataque esta madrugada no distrito de Industrialnyi, em Kharkiv, que incendiou um edifício residencial e vários outros.



O bombardeamento ocorre um dia depois de as forças armadas russas terem comunicado que intercetaram e destruíram 158 'drones' ucranianos que visavam várias regiões russas, num dos maiores ataques ucranianos na guerra que dura há cerca de dois anos e meio.



O ataque acontece semanas depois da incursão das forças ucranianas na região russa de Kursk, que as forças de Moscovo têm tido dificuldade em fazer recuar e às quais o Kremlin prometeu responder.



No domingo, também uma zona residencial da cidade ucraniana de Sumy (nordeste) foi alvo de ataques de mísseis russos, que fizeram pelo menos 13 feridos num centro de reabilitação infantil e num orfanato, segundo as autoridades locais.



A Administração Militar Regional de Sumy, citada pela agência Euromaidan, confirmou o ataque noturno contra o edifício situado numa área residencial da cidade próxima da fronteira com a Rússia, condenando "mais um crime contra a população civil pelos terroristas russos".



A emissora pública Suspilne informou inicialmente que pelo menos duas crianças ficaram feridas, mas mais tarde a câmara municipal elevou o número de feridos para 13, com quatro hospitalizadas.




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