"Melhor é impossível"
Anteontem, na noite em que o plantel do Guimarães se apresentou aos sócios, Jean Coral completou um mês de permanência em Portugal. Quem o vê, nos treinos e nos jogos, não fica com essa sensação. Ele próprio surpreende-se. "Até achei que demoraria, mas, adaptei-me rapidamente, e ainda bem, porque isso ajuda bastante", revela.
A primeira delas está a algumas centenas de quilómetros de Guimarães, entre Oeiras e Setúbal: "Tenho familiares aqui, e isso ajuda muito". Os tios de Jean Coral atravessaram o Atlântico "sete anos" antes do jovem futebolista. O tio é camionista e o contrato do menino revelação do último campeonato estadual do Criciúma com os vimaranenses permitiu o reencontro da família: "No dia em que cheguei, receberam-me no aeroporto. Passei alguns dias com eles."
Os tios deram-lhe as primeiras referências de um clube "excelente para se jogar". O resto da serenidade que transparece no trabalho encontrou-a na constatação da veracidade do retrato que lhe fora feito: "Estou vendo isso mesmo com os meus próprios olhos: tem uma estrutura muito profissional, a torcida é um espectáculo. É um clube que proporciona condições de trabalho… melhor é impossível." A partir de agora, o verbo melhorar é uma prioridade. Jean Coral tem a "velocidade" como "principal característica", que "dificulta a acção aos centrais", mas garante que pode ser mais perigoso. "Estamos no começo da pré-época, o meu físico ainda não está o ideal, mas, com trabalho e dedicação, a cada dia vai melhorar", assegura. Apesar de não se notar em campo, também sentiu a diferença do ritmo do jogo, na mudança do Brasil para Portugal: "É muito veloz, não é cadenciado. É preciso fôlego para aguentar os 90 minutos". A estratégia de Cajuda pode ser um obstáculo extra para o reforço que parece talhado para ser o segundo avançado de um 4x4x2, mas Jean Coral garante que está disposto a tudo: "Para mim, tanto faz! Quero é jogar, conquistar o meu espaço. A equipa não vai adaptar-se às minhas características, eu é que tenho de me adaptar. Onde quer que jogue, farei o meu melhor."
"JG"
Anteontem, na noite em que o plantel do Guimarães se apresentou aos sócios, Jean Coral completou um mês de permanência em Portugal. Quem o vê, nos treinos e nos jogos, não fica com essa sensação. Ele próprio surpreende-se. "Até achei que demoraria, mas, adaptei-me rapidamente, e ainda bem, porque isso ajuda bastante", revela.
A primeira delas está a algumas centenas de quilómetros de Guimarães, entre Oeiras e Setúbal: "Tenho familiares aqui, e isso ajuda muito". Os tios de Jean Coral atravessaram o Atlântico "sete anos" antes do jovem futebolista. O tio é camionista e o contrato do menino revelação do último campeonato estadual do Criciúma com os vimaranenses permitiu o reencontro da família: "No dia em que cheguei, receberam-me no aeroporto. Passei alguns dias com eles."
Os tios deram-lhe as primeiras referências de um clube "excelente para se jogar". O resto da serenidade que transparece no trabalho encontrou-a na constatação da veracidade do retrato que lhe fora feito: "Estou vendo isso mesmo com os meus próprios olhos: tem uma estrutura muito profissional, a torcida é um espectáculo. É um clube que proporciona condições de trabalho… melhor é impossível." A partir de agora, o verbo melhorar é uma prioridade. Jean Coral tem a "velocidade" como "principal característica", que "dificulta a acção aos centrais", mas garante que pode ser mais perigoso. "Estamos no começo da pré-época, o meu físico ainda não está o ideal, mas, com trabalho e dedicação, a cada dia vai melhorar", assegura. Apesar de não se notar em campo, também sentiu a diferença do ritmo do jogo, na mudança do Brasil para Portugal: "É muito veloz, não é cadenciado. É preciso fôlego para aguentar os 90 minutos". A estratégia de Cajuda pode ser um obstáculo extra para o reforço que parece talhado para ser o segundo avançado de um 4x4x2, mas Jean Coral garante que está disposto a tudo: "Para mim, tanto faz! Quero é jogar, conquistar o meu espaço. A equipa não vai adaptar-se às minhas características, eu é que tenho de me adaptar. Onde quer que jogue, farei o meu melhor."
"JG"