Há guerra na Ucrania

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Desaparecidos dois voluntários britânicos em Donetsk, na Ucrânia


Segundo a polícia ucraniana, os homens estavam a caminho, na sexta-feira, da cidade de Soledar - onde os combates foram intensos nos últimos dias - quando deixaram de ser vistos.


Desaparecidos dois voluntários britânicos em Donetsk, na Ucrânia



Dois homens britânicos, Andrew Bagshaw e Christopher Parry, de 28 e 48 anos, foram dados como desaparecidos pela polícia, que disse ter perdido o contacto na região de Donetsk, na Ucrânia. Foram vistos pela última vez na sexta-feira.


Segundo as autoridades ucranianas, citadas pela Sky News, os cidadãos faziam trabalho voluntário e estavam a caminho da cidade de Soledar - onde os combates foram intensos nos últimos dias - quando deixaram de ser vistos.


"Estamos a apoiar as famílias dos dois homens britânicos que desapareceram na Ucrânia", salientou um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros esta segunda-feira.


Os oficiais em Donetsk disseram que estão a investigar para descobrir a localização da dupla.



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Rússia desencadeia processos criminais contra dois opositores no exílio




As autoridades russas anunciaram hoje dois processos criminais contra dissidentes, visando um ator crítico da guerra na Ucrânia e um filantropo que apoia a oposição na Rússia


Rússia desencadeia processos criminais contra dois opositores no exílio



O Comité de Investigação da Rússia indicou em comunicado que o seu chefe, Alexander Bastrykin, ordenou um inquérito criminal contra Artur Smolyaninov, um conhecido ator de cinema e teatro que deixou o país após a invasão da Ucrânia pelo Exército russo e que se tem pronunciado contra a guerra.


De acordo com o texto, Smolyaninov "emitiu uma série de declarações contra a Rússia numa entrevista a um 'media' ocidental". O Comité não clarificou que géneros de ações de Smolyaninov constituíam uma ofensa criminal e quais as acusações que lhe serão dirigidas.


A mais recente entrevista de Smolyaninov suscitou uma forte reação entre os apoiantes do Kremlin. O ator disse à Novaya Gazeta Europe que, caso tivesse de combater, o faria "do lado da Ucrânia".


"Para mim, estarei do lado dos meus irmãos que foram atacados por outros meus irmãos", disse Smolyaninov.


O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, congratulou-se hoje com a decisão judicial, ao assinalar "ser importante que os nossos relevantes organismos [de aplicação da lei] analisem estas observações".


O inquérito contra Smolyaninov surge num momento em que se reforça a retórica contra os russos que deixaram o país devido à guerra. Diversos deputados já sugeriram a expropriação dos bens de quem partiu, ou um aumento dos impostos para quem continua a trabalhar para empresas russas. Outros, foram ainda condenados por "traição".


Em separado, o Ministério do Interior russo colocou o filantropo Boris Zimin na sua lista internacional de pessoas mais procuradas por fraude fiscal, indiciaram hoje responsáveis oficiais.


Zimin financiou diversos 'media' considerados independentes e projetos dirigidos ao líder da oposição Alexei Navalny, que cumpre pena de prisão. Terá deixado a Rússia em 2015.


Navalny terá referido ter sido Zimin quem pagou 79.000 euros para o seu envio para Berlim em agosto de 2020, quando o político foi envenenado e permanecia em coma na cidade siberiana de Omsk.


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Irão pode estar a apoiar crimes de guerra com venda de 'drones' à Rússia




O governo dos Estados Unidos defendeu hoje que a venda de 'drones' letais do Irão à Rússia, para o uso por Moscovo na invasão da Ucrânia, significa que Teerão pode estar "a contribuir para crimes de guerra generalizados".


Irão pode estar a apoiar crimes de guerra com venda de 'drones' à Rússia


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O conselheiro de segurança nacional dos EUA, Jake Sullivan, levantou hoje esta acusação contra o Irão, enquanto falava com os jornalistas que acompanham o Presidente Joe Biden na sua visita ao México.


Embora não tenha sinalizado uma mudança de política, esta acusação é uma das retóricas mais contundentes dos Estados Unidos contra o Irão, desde que Teerão começou a fornecer armas à Rússia para apoiar a guerra que atingirá um ano no próximo mês, noticiou a agência Associated Press (AP).


Estados Unidos e Europa têm alertado para este apoio do Irão à Rússia, numa tentativa de garantir a condenação da opinião pública, uma vez que enfrentam desafios para impedir na prática esta transferências de armas, da qual Moscovo depende cada vez mais.



Jake Sullivan realçou que o Irão escolheu "entrar num caminho em que as suas armas estão a ser usadas para matar civis na Ucrânia e tentar mergulhar as cidades no frio e na escuridão".


"Do nosso ponto de vista, coloca o Irão numa posição onde pode estar a contribuir para crimes de guerra generalizados", sublinhou.


O conselheiro da Casa Branca apontou as sanções europeias e norte-americanas contra o Irão, implementadas depois dos EUA terem sinalizado a venda de armas no ano passado, como exemplos de formas para tornar "as transações mais difíceis", acrescentando que uma "interdição física é um desafio".


A ofensiva militar da Rússia na Ucrânia começou há quase um ano e a ONU apresentou como confirmados desde o início da guerra 6.919 civis mortos e 11.075 feridos, sublinhando que estes números estão muito aquém dos reais.


Os ataques causaram também o deslocamento, dentro e para fora da Ucrânia, de mais de 14 milhões de pessoas, numa crise de refugiados que a ONU classifica como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).


Neste momento, 17,7 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.


A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com o envio de armamento e ajuda económica e humanitária à Ucrânia e a imposição de sanções políticas e económicas sem precedentes a Moscovo.



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Forças ucranianas resistem a "ataques violentos" em cidade do leste




O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, adiantou esta segunda-feira que as forças de Kiev estão a resistir a "novos ataques ainda mais violentos" em Soledar, perto de Bakhmout, cidade no leste da Ucrânia que Moscovo tenta conquistar há meses.


Forças ucranianas resistem a ataques violentos em cidade do leste



"Agradeço a todos os nossos soldados que estão a proteger Bakhmout (...) e aos combatentes em Soledar que estão a resistir a novos ataques ainda mais violentos dos invasores", destacou o chefe de Estado ucraniano na mensagem noturna diária dirigida à população.


Zelensky sublinhou que a resistência das forças de Kiev está a permitir "ganhar mais tempo (...) à Ucrânia", apesar de apontar para um cenário onde "quase não restam paredes inteiras".


O chefe de Estado ucraniano questionou ainda qual o objetivo da Rússia naquela região onde "tudo está completamente destruído" e "quase não resta vida".


"Toda a terra sob Soledar está coberta pelos cadáveres dos invasores e pelas cicatrizes dos golpes", acrescentou.


O Presidente ucraniano já tinha alertado esta segunda-feira que a situação na frente de combate continua difícil, especialmente em Bakhmut e Soledar, mas que o Exército ucraniano está a mover unidades adicionais para reforçar a defesa naquelas localidades.


Por sua vez, o Exército ucraniano confirmou que Bakhmut, cidade do leste da Ucrânia, permanece "o ponto mais quente da frente" de combate, onde "decorrem intensos combates".



No domingo, a vice-ministra da Defesa ucraniana, Ganna Maliar, também se referiu a uma situação "muito difícil" em Soldear, 15 quilómetros a nordeste de Bakhmut.


Segundo os serviços de informações ucranianos, a Rússia prepara-se para desencadear novos ataques ao sistema energético do país, numa altura em que as temperaturas registam uma nova descida.


Estes combates ocorrem após um cessar-fogo unilateral de 36 horas decretado pelo Presidente russo, Vladimir Putin, por ocasião do Natal ortodoxo na sexta-feira e sábado. No entanto, as hostilidades prosseguiram durante a trégua, mas com menor intensidade.


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Médicos removem granada por explodir de corpo de soldado na Ucrânia


O dispositivo podia ter detonado a qualquer momento. Mas a cirurgia correu bem e o soldado está em recuperação.


Médicos removem granada por explodir de corpo de soldado na Ucrânia



Uma equipa de médicos cirurgiões militares removeram com sucesso uma granada por explodir do interior do corpo de um soldado ucraniano, segundo informam as Forças Armadas do país.


De acordo com o gabinete do chefe de Defesa, o major general Andrii Verba foi o responsável pela operação, que teve de ser levada a cabo sem eletrocoagulação - um método comum de controlar o sangramento durante a cirurgia - porque o dispositivo podia "detonar a qualquer momento".


No local estavam também dois sapadores (combatentes que desempenham funções de engenharia militar, como demolições) para lidar com a granada depois de ser retirada do peito do soldado. É possível ver o dispositivo numa fotografia de raio-X partilhada pelas autoridades.
Noutra das imagens é possível ver o médico a segurar a granada com as luvas ensanguentadas.


As Forças Armadas da Ucrânia partilharam no Twitter que "correu tudo bem" e que o homem "já foi enviado para reabilitação e recuperação".



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Ucrânia. Grupo Wagner assumiu "controlo de todo o território de Soledar"


O chefe do grupo paramilitar russo Wagner, Yevgeny Prigojin, disse hoje que os mercenários conquistaram Soledar, cidade próxima de Bakhmut, na região ucraniana de Donetsk.

Ucrânia. Grupo Wagner assumiu controlo de todo o território de Soledar



"Unidades da Wagner assumiram o controlo de todo o território de Soledar. Continua a luta no centro da cidade, onde estão a ser travadas batalhas urbanas. O número de prisioneiros será anunciado amanhã [quinta-feira]", disse Prigozhin na plataforma Telegram.


O fundador do Wagner garantiu que nenhuma unidade, exceto a organização paramilitar, participou no ataque a Soledar.


Horas antes, o líder da autoproclamada República Popular de Donetsk, Denis Pushilin, tinha já garantido que Soledar estava sob o controlo dos mercenários do grupo Wagner.


A mesma fonte detalhou que algumas tropas russas já assumiram posições em Soledar, enquanto outras estão a mover-se pela cidade "com bastante eficiência" enquanto realizam "uma operação de limpeza" na parte oeste da cidade.


Durante o habitual discurso noturno em vídeo divulgado nas redes sociais, o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, tinha prestado uma "homenagem especial" aos combatentes da 46.ª brigada aeromóvel pela "bravura e firmeza na defesa de Soledar".


Zelensky tinha referido que esta era uma cidade onde "já quase não havia vida".


Caso se confirme, a conquista de Soledar representa a primeira vitória simbólica das forças russas depois de meses de triunfos do exército ucraniano.


Os combates na pequena cidade, com pouco mais de dez mil habitantes antes da guerra, tinham sido referidos por várias fontes como parte da tentativa russa de conquista de Bakhmut, situada a cerca de dez quilómetros.


Bakhmut é uma cidade de importância estratégica questionável, mas assumiu valor simbólico à medida que ambos os lados lutam pelo controlo há meses. Situada em Donetsk, no Donbass (leste da Ucrânia), é uma das quatro regiões que a Rússia disse ter anexado no final de setembro do ano passado, juntamente com Lugansk, Kherson e Zaporijia, depois de ter feito o mesmo com a Crimeia em 2014.


Estas anexações não são reconhecidas pela Ucrânia, nem pela generalidade da comunidade internacional.


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Ucrânia prepara-se para eventual ataque russo a partir da Bielorrússia


As autoridades ucranianas revelaram, esta terça-feira, que estão a preparar-se para uma nova ofensiva terrestre russa a partir da Bielorrússia e contra a capital, Kyiv, à semelhança do que ocorreu nas primeiras semanas de guerra.


Ucrânia prepara-se para eventual ataque russo a partir da Bielorrússia



A informação foi transmitida pelo tenente-general Oleksei Pavliuk, responsável pela defesa da capital ucraniana, detalhando que as forças armadas estão a reforçar as suas posições no norte da Ucrânia, onde faz fronteira com a Bielorrússia.


Com vista a evitar possíveis avanços de carros de combate russos na direção de Kyiv, o Exército está a colocar no terreno minas de grande calibre, o que também facilitará a defesa da região através de peças de artilharia.


Apesar da ameaça das autoridades de Moscovo, de que tomariam Kyiv em dias, no início da invasão da Ucrânia, em 24 de fevereiro do ano passado, o Exército conseguiu repelir os ataques provenientes do norte da capital e, após pouco mais de um mês, as forças russas abandonaram a região e passaram a concentrar-se na frente do Dombass (leste) e no sul do país, deixando um quadro de destruição e dezenas de cadáveres civis em cidades-satélite como Irpin, Bucha e Borodianka.


Kyiv continua, no entanto, a ser fustigada com bombardeamentos e soam com frequência os avisos de alarme de ataque aéreo.



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ISW nega que Rússia tenha controlo sobre todo o território de Soledar


Líder da autoproclamada República Popular de Donetsk, Denis Pushilin, tinha garantido que Soledar estava sob o controlo dos mercenários do grupo Wagner. Pouco depois, o chefe do grupo paramilitar russo disse que os mercenários haviam conquistado a cidade.

ISW nega que Rússia tenha controlo sobre todo o território de Soledar



O Instituto para o Estudo da Guerra (ISW, na sigla em inglês) rejeitou, esta quarta-feira, que a Rússia tenha controlo sobre todo o território de Soledar.


Recorde-se que o chefe do grupo Wagner, Yevgeny Prigojin, disse que os mercenários conquistaram a cidade próxima de Bakhmut, na região ucraniana de Donetsk, mas que "continua a luta no centro da cidade, onde estão a ser travadas batalhas urbanas", depois de várias fontes russas assumirem a vitória naquela cidade.


"As forças russas não capturaram a totalidade de Soledar, apesar de várias falsas alegações russas de que a cidade caiu e que Bakhmut corre o risco de um cerco iminente", informou o ISW, na sua última atualização.


"A realidade do controlo bloco a bloco do terreno em Soledar é ofuscada pela natureza dinâmica do combate urbano, no entanto, as forças russas têm lutado amplamente para obter ganhos táticos significativos na área de Soledar há meses", lê-se.


"Levando mesmo em consideração as mais generosas reivindicações russas, a captura de Soledar não significaria um cerco imediato a Bakhmut. O controlo de Soledar não permitirá necessariamente que as forças russas exerçam controle sobre as linhas de comunicação terrestres críticas da Ucrânia em Bakhmut", acrescentou o ISW.


Sublinhe-se que, caso se venha a confirmar, a conquista de Soledar representa a primeira vitória simbólica das forças russas depois de meses de triunfos do exército ucraniano.


Os combates na pequena cidade, com pouco mais de dez mil habitantes antes da guerra, tinham sido referidos por várias fontes como parte da tentativa russa de conquista de Bakhmut, situada a cerca de dez quilómetros.


Bakhmut é uma cidade de importância estratégica questionável, mas assumiu valor simbólico à medida que ambos os lados lutam pelo controlo há meses. Situada em Donetsk, no Donbass (leste da Ucrânia), é uma das quatro regiões que a Rússia disse ter anexado no final de setembro do ano passado, juntamente com Lugansk, Kherson e Zaporijia, depois de ter feito o mesmo com a Crimeia em 2014.




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Soledar? Exército da Ucrânia diz que cidade "é e sempre será ucraniana"


A cidade de Soledar "é e sempre será ucraniana", declarou hoje o exército ucraniano, após o grupo russo Wagner ter declarado o controlo desta localidade a 15 quilómetros de Bakhmut, que a Rússia tenta conquistar desde o verão passado.


Soledar? Exército da Ucrânia diz que cidade é e sempre será ucraniana



"Soledar foi, é e sempre será ucraniana!", afirmou o Exército ucraniano na rede social Telegram.


Os militares ucranianos disseram que "não é verdade" que o líder do grupo paramilitar russo Wagner, Yevgeny Prigozhin, esteja dentro das minas de sal de Soledar, conforme a foto divulgada pela agência de notícias russa RIA Novosti.


O chefe do grupo paramilitar russo Wagner, Yevgeny Prigojin, tinha dito hoje que os mercenários conquistaram Soledar, na região ucraniana de Donetsk, no leste da Ucrânia.


"Unidades da Wagner assumiram o controlo de todo o território de Soledar. Continua a luta no centro da cidade, onde estão a ser travadas batalhas urbanas. O número de prisioneiros será anunciado amanhã [quinta-feira]", disse Prigozhin na plataforma Telegram.


O fundador do Wagner garantiu que nenhuma unidade, exceto a organização paramilitar, participou no ataque a Soledar.


Horas antes, o líder da autoproclamada República Popular de Donetsk, Denis Pushilin, tinha já garantido que Soledar estava sob o controlo dos mercenários do grupo Wagner.


Bakhmut é uma cidade de importância estratégica questionável, mas assumiu valor simbólico à medida que ambos os lados lutam pelo controlo há meses. Situada em Donetsk, no Donbass (leste da Ucrânia), é uma das quatro regiões que a Rússia disse ter anexado no final de setembro do ano passado, juntamente com Lugansk, Kherson e Zaporijia, depois de ter feito o mesmo com a Crimeia em 2014.


Estas anexações não são reconhecidas pela Ucrânia, nem pela generalidade da comunidade internacional.



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Ucrânia: Russos e ucranianos lutam violentamente pelo controlo de Soledar


As forças ucranianas e russas continuam hoje duros combates em Soledar, onde o grupo mercenário Wagner reivindica o controlo desta pequena cidade, apesar de desmentidos de organizações internacionais.


Ucrânia: Russos e ucranianos lutam violentamente pelo controlo de Soledar



"Tudo o que está acontecer hoje em Bakhmut ou Soledar constitui o cenário mais sangrento desta guerra", disse Mykhailo Podoliak, assessor da presidência ucraniana, em declarações à agência de notícias France Presse.


Soledar, outrora conhecida pelas suas minas de sal, está localizada perto da cidade maior de Bakhmut, que os ucranianos continuam a defender há vários meses contra ondas de ataques das forças russas.


A organização norte-americana Instituto para o Estudo da Guerra assegura que, apesar dos avanços perto de Soledar, as forças russas, auxiliadas pelo grupo Wagner, ainda não conseguiram o controlo total desta cidade.


A sua eventual captura permitirá a Moscovo reivindicar uma importante vitória militar, após vários reveses desde setembro, além de permitir ao líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigojine, reforçar a sua crescente influência no cenário político russo.


Contudo, as autoridades ucranianas rejeitam a ideia de que esse cenário esteja iminente.


"Os combates pesados continuam em Soledar", garantiu o vice-ministro da Defesa ucraniano, Ganna Maliar, numa mensagem na rede social Telegram, confirmando que as forças russas "tentaram romper" a defesa ucraniana e "capturar totalmente a cidade, mas sem sucesso".
Já anteriormente, o Kremlin tinha sido cauteloso sobre a situação no terreno.


"Não devemos ter pressa. Vamos esperar pelas declarações oficiais", disse à imprensa o porta-voz da presidência russa, Dmitry Peskov, considerando que existe "uma dinâmica positiva nos avanços" das forças russas.


As declarações dos exércitos russo e ucraniano, no entanto, contradizem as palavras do líder do grupo paramilitar russo Wagner, Prigojine, que afirmou hoje que as suas unidades assumiram sozinhas o controlo de todo o território de Soledar.


Contudo, de seguida, Prigojine admitiu que prosseguem "batalhas urbanas" contra bolsas de resistência no centro da cidade, tornando incerta a extensão do controlo do grupo mercenário russo sobre esta pequena cidade de pouco mais de 10.000 habitantes antes da guerra.


O exército ucraniano nega estas alegações, garantindo que Soledar "foi, é e sempre será ucraniano" e que "não é verdade" que Prigojine esteja dentro das minas de sal de Soledar.

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Boas, 15000 visitas a um tópico de noticias, tópico este que nada mais é que copy e paste, só por si justifica plenamente que por aqui há lugar para copy e paste, mal seria que não houvesse, 85% do que por aqui se posta é na verdade copy e paste.

Um agradecimento especial a todos quantos por cá passaram e continuam a passar.

Para a frente é que é o caminho.
 

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Rússia tem novo comandante das tropas que combatem na Ucrânia


A Rússia substituiu hoje o comandante das suas forças na Ucrânia, general Serguei Surovikin, pelo atual chefe do Estado Maior Exército, Valeri Guerasimov.

Rússia tem novo comandante das tropas que combatem na Ucrânia



Em comunicado, o Ministério da Defesa russo, considerou que a nomeação de Guerasimov é explicada por um "alargamento das missões" a cumprir e pela necessidade de "maior interação" entre as componentes do exército.


"O aumento do nível de comando da operação especial [na Ucrânia] está ligado a um alargamento do âmbito das missões a realizar, à necessidade de uma maior interação entre os componentes das forças armadas", declarou o Ministério.






Valeri Guerasimov, 67 anos, terá como adjuntos os generais Sergei Surovikin, Oleg Salioukov e Alexei Kim.


Surovikin tinha sido nomeado comandante das tropas na Ucrânia em outubro para corrigir a situação do exército russo, que sofria reveses diante das ofensivas ucranianas nas regiões de Kharkiv (nordeste) e Kherson (sul).


Foi Sergei Surovikin em particular quem propôs e organizou a retirada das forças russas da cidade de Kherson no início de novembro, um grande revés para o Kremlin.


Desde então, as frentes de combate estabilizaram-se de forma geral, exceto na área de Bakhmut, na região de Donetsk (leste), cidade que o exército russo e o grupo paramilitar Wagner tentam há meses conquistar, apesar da forte resistência ucraniana.


Diante dessas dificuldades no terreno, o Presidente russo, Vladimir Putin, ordenou a mobilização de 300.000 reservistas e uma campanha de destruição das infraestruturas energéticas ucranianas.


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Kyiv e Rússia pedem ajuda da Turquia para criar corredor humanitário


Os mediadores humanitários ucraniano e russo pediram hoje a intervenção da Turquia para criação de um "corredor humanitário" e trocas de prisioneiros, e o Presidente turco Recep Tayyip Erdogan manifestou-se "disposto" a desempenhar essa função.

Kyiv e Rússia pedem ajuda da Turquia para criar corredor humanitário



"Trocámos listas de prisioneiros militares e decidimos reenviar mais de 40" declarou aos 'media' a representante russa, Tatiana Moskalkova, após um encontro com o homólogo ucraniano, na terça-feira e hoje em Ancara.


O seu homólogo ucraniano, Dmytro Lubinets, não comentou nem precisou a posição do seu país sobre este ponto.
Ancara já desempenhou em setembro uma função decisiva numa troca de prisioneiros entre a Rússia e a Ucrânia.


De acordo com o mediador turco que se reuniu com os representantes dos dois países beligerantes, os representantes pediram a ajuda da Turquia para a abertura de um corredor humanitário destinado à retirada de pessoas vulneráveis.


"Há feridos, mulheres e crianças permaneceram no meio dos combates dos dois lados. Os mediadores exprimiram um pedido comum, a abertura de um corredor humanitário sob a égide de Recep Tayyip Erdogan, como o fez para o corredor de cereais" no mar Negro, afirmou aos 'media' Seref Malkoç, que se encontrou com os representantes ucraniano e russo em Ancara.


"Malkoç revelou uma proposta relacionada com a abertura de um corredor para os feridos. Estamos prontos", afirmou pouco depois o chefe de Estado turco, sem precisar os contornos nem comentar uma eventual troca de prisioneiros.


No entanto, acrescentou Erdogan, "esta iniciativa deve ser encarada não apenas no contexto da situação entre a Rússia e a Ucrânia, mas também em relação aos desenvolvimentos na Síria, Líbia, Azerbaijão. Prestamos assistência a pessoas feridas vindas dessas regiões, fornecemos tratamento médico e depois enviamo-las para casa".


Os dois enviados ucraniano e russo, Dmytro Lubinets e Tatiana Moskalkova, encontraram-se uma primeira vez na terça-feira em Ancara e de novo hoje, na presença de Malkoç e do presidente do parlamento turco.


De acordo com Lubinets, em mensagem nas redes sociais, "foram abordados um variado número de problemas humanitários e o fornecimento de uma assistência em termos de direitos humanos aos cidadãos dos dois países".


"A ajuda humanitária aos cidadãos" ucranianos e russos foi abordada, confirmou Moskalkova.


Erdogan tem mantido contactos regulares com o Presidente russo Vladimir Putin desde o início da ofensiva russa na Ucrânia em fevereiro de 2022.


Apesar de fornecer armamento a Kyiv, o Governo turco tem sugerido a sua mediação aos dois beligerantes.


Membro da NATO, a Turquia decidiu não aplicar as sanções ocidentais contra a Rússia.


Para além da sua intervenção favorável à troca de prisioneiros entre os dois países em conflito, Erdogan também facilitou a conclusão em julho, sob a égide da ONU, de um acordo que permite a exportação de cereais ucranianos através do mar Negro e do estreito do Bósforo.


Desta forma, e apesar da guerra, mais de 16 milhões de toneladas de produtos alimentares foram expedidos a partir dos portos ucranianos.


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Tanques Leopard para Kyiv? "Todo esse ferro tornar-se-á sucata"


Para o antigo chefe de Estado russo, o armamento a caminho de Kyiv "não salvará o país artificial que está a desmoronar", considerando que os presidentes da Ucrânia, da Lituânia e da Polónia "reuniram-se para atribuir corretamente as regiões ocidentais da Ucrânia aos novos (antigos) proprietários".

Tanques Leopard para Kyiv? Todo esse ferro tornar-se-á sucata



Face ao encontro do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, com os homólogos da Lituânia e da Polónia, Gitanas Nauseda e Andrzej Duda, respetivamente, o antigo presidente e atual vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, considerou, esta quarta-feira, que o armamento a caminho de Kyiv “tornar-se-á sucata enferrujada”, que “não salvará o país artificial que está a desmoronar”.


“Três pessoas miseráveis de Varsóvia, Vilnius e Kyiv, sofrendo de ambições imperiais e dores fantasmas causadas pela história que os atingiu, reuniram-se em Lviv. E oraram, como se viu, por tanques. Existem todos os tipos de 'leopardos' [tanques Leopard] lá, modernizados pelos nossos inimigos”, começou por atirar Medvedev, na sua página da rede social Telegram.


O antigo chefe de Estado russo prosseguiu, considerando que “todo esse ferro, de qualquer forma, tornar-se-á sucata enferrujada e não salvará o país artificial que está a desmoronar”.


“Em Lviv, que voltará a ser chamada de Lemberg, eles reuniram-se para atribuir corretamente as regiões ocidentais da Ucrânia aos novos (antigos) proprietários”, lançou, aludindo a uma possível vitória da Rússia no conflito e à consequente anexação de regiões, tal como sucedeu em setembro, no Donbass, em Zaporíjia e em Kherson, após referendos não reconhecidos nem pela Ucrânia, nem pela maioria da comunidade internacional.



De notar que, no seu habitual discurso noturno, Zelensky revelou ter abordado com os seus homólogos não só a adesão de Kyiv à União Europeia (UE) e à NATO, estabelecendo ainda o compromisso de “restaurar a segurança da Ucrânia e de toda a Europa”, no seu encontro em Lviv.


Nessa linha, o líder ucraniano agradeceu a ajuda prestada pelos dois países, particularmente a entrega de tanques Leopard por parte da Polónia, e o fornecimento de sistemas antiaéreos Zenit e as necessárias munições, por parte da Lituânia.


Lançada a 24 de fevereiro, a ofensiva militar russa na Ucrânia já provocou a fuga de mais de 14 milhões de pessoas, segundo os dados mais recentes da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).


A entidade confirmou ainda que já morreram 6.952 civis desde o início da guerra e 11.144 ficaram feridos, sublinhando, contudo, que estes números estão muito aquém dos reais.



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"Putin não verá o seu próximo aniversário", assegura opositor russo


O ex-parlamentar, que foi o único a votar contra a anexação da Crimeia pela Federação Russa, em 2014, apontou que o seu sonho seria "ver Putin em Haia [no Tribunal Penal Internacional]", ainda que acredite que isso não seja possível.


Putin não verá o seu próximo aniversário, assegura opositor russo



O presidente russo, Vladimir Putin, será assassinado antes do seu aniversário, em outubro. Quem o garantiu foi Ilya Ponomarev, o ex-deputado da Duma (câmara baixa da Assembleia Federal russa) que vive exilado em Kyiv, na Ucrânia.


"O poder de Putin reside na sua posição como um macho alfa, como pessoa que é invencível. 2022 foi o ano em que esta posição começou a diminuir. A minha previsão é que ele não verá o seu próximo aniversário", considerou Ponomarev, em declarações à Newsweek, numa entrevista publicada esta quarta-feira.


O ex-parlamentar, que foi o único a votar contra a anexação da Crimeia pela Federação Russa, em 2014, apontou que o seu sonho seria “ver Putin em Haia [no Tribunal Penal Internacional]”, numa referência aos crimes de guerra cometidos na Ucrânia, ainda que acredite que isso não seja possível.


"Aqueles ao seu redor não permitirão que ele vá a Haia, porque o seu testemunho pode ser muito prejudicial para eles... Por isso, será morto", atirou.


Na sua ótica, Putin, que completa 71 anos a 7 de outubro, “só precisa de uma vitória”.


“Mais precisamente, aquilo que possa declarar como uma vitória”, disse, em declarações ao canal ucraniano Espresso TV.


O maior problema do chefe de Estado russo é, neste momento, a sua falta de capacidade de se apresentar como vencedor perante o povo russo.


“O que Putin tem feito nos últimos meses parece cada vez mais suicídio. A partir do momento em que anunciou a anexação dos territórios ucranianos, não pode simplesmente deixar a Ucrânia, [uma vez que] será um desastre partir assim”, disse, acrescentando que “esta será a sua derrota para os russos”, o que fará com que “Putin [deixe de ser] o seu líder”.


Para Ponomarev, o diretor-adjunto do gabinete de Putin, Serguei Kiriyenko, é o primeiro na corrida para a substituição do chefe de Estado.


A saúde de Putin é, para muitos, vista como frágil, razão pela qual deverá deixar o cargo de presidente em breve. Fontes indicam que o líder terá cancro, tendo sido visto por várias vezes com uma aparência descrita como doente, que alimenta os rumores.



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Kyiv admite "situação difícil" na defesa da cidade de Soledar


A Ucrânia admitiu hoje que o seu exército está a enfrentar uma "situação difícil" em Soledar, no leste do país, onde têm ocorrido duros combates com as forças russas, na tentativa de defender a cidade.


Kyiv admite situação difícil na defesa da cidade de Soledar



"Os combates mais ferozes e violentos continuam hoje em dia na zona de Soledar", disse a vice-ministra da Defesa ucraniana, Ganna Maliar, numa conferência de imprensa em Kiev, citada pela agência francesa AFP.


"Apesar da situação difícil, os soldados ucranianos estão a lutar incansavelmente", disse Maliar.


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse, na quarta-feira à noite, que os combates continuavam em Soledar e que a cidade estava completamente destruída.


Anteriormente, o grupo paramilitar russo Wagner tinha anunciado a conquista da cidade, que tinha cerca de 10.000 habitantes antes da guerra.


"A Rússia está a enviar milhares dos seus cidadãos para o matadouro, mas nós estamos a resistir", disse a vice-ministra da Defesa ucraniana.



Maliar elogiou a "resiliência e heroísmo" das forças ucranianas envolvidas na violenta batalha que se tem vindo a travar há vários meses.


A Rússia tem tentado conquistar esta área da região de Donetsk desde o verão, depois de vários reveses humilhantes que levaram o Presidente Vladimir Putin a declarar uma mobilização parcial de centenas de milhares de reservistas.


Além da mobilização extraordinária, a Rússia lançou. Nos últimos meses, uma campanha de bombardeamento das infraestruturas de energia da Ucrânia.


Sem dar números, Maliar disse que as tropas russas que combatiam em Soledar, na sua maioria mercenários do grupo paramilitar Wagner, estavam a "sofrer pesadas perdas".


Referiu que estão a tentar romper a defesa ucraniana, mas "sem sucesso".


"A periferia da cidade está hoje repleta dos corpos dos soldados mortos de Putin", disse Maliar aos jornalistas.


A Ucrânia não divulgou dados sobre o número de mortos e feridos na batalha por Soledar e Bakhmut, a principal cidade da região.


No entanto, o conselheiro da presidência ucraniana Mykhailo Podoliak lamentou "perdas significativas" do lado das tropas de Kiev numa entrevista que deu à AFP na quarta-feira.


As informações divulgadas pelos dois lados sobre o curso da guerra não podem ser verificadas de imediato de forma independente.


Donetsk é uma das quatro regiões que a Rússia anexou no final de setembro, depois de ter invadido a Ucrânia em 24 de fevereiro do ano passado.


Além de Donetsk, Moscovo anexou também Lugansk, Kherson e Zaporijia, depois de ter feito o mesmo à península ucraniana da Crimeia em 2014.


A Ucrânia e a generalidade da comunidade internacional não reconhecem estas anexações.



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Kremlin planeia aumentar exército para 1,5 milhões de pessoas, diz Kyiv


Para além do aumento do número de efetivos, o Kremlin deverá criar ainda 20 novas divisões no seu exército.

Kremlin planeia aumentar exército para 1,5 milhões de pessoas, diz Kyiv



O Kremlin está a planear criar 20 novas divisões e aumentar o exército para 1,5 milhões de efetivos, acusou o Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia.


O Brigadeiro-General Olenksi Hromov, Vice-chefe do Departamento Principal de Operações do Estado-Maior, disse, em conferência de imprensa, que estas medidas servirão para que o Kremlin prossiga os seus planos de invasão.



"Para implementar os seus planos de invasão, o comando russo anunciou medidas em larga escala para reformar as forças armadas, em particular, aumentando o seu número total para 1,5 milhões de pessoas e formando pelo menos 20 novas divisões. Esses planos ilustram a vontade do Kremlin de avançar num confronto de longo prazo, com preparativos para hostilidades em larga escala", disse Hromov, citado pela agência Ukrinform.


O militar ucraniano reforçou, no entanto, que estes planos precisarão de quantidades consideráveis de tempo e dinheiro.

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marialui

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Consta-se que há ovnis a passar na Ucrânia, não se sabe quem é. Sei que em todas as guerras ou catástrofes há ovnis a passar.
A coisa está preta visto que eles passam por lá, se for do universo é sinal que se preocupam a pouca vergonha que é a guerra. Se forem novas armas e tecnologia a coisa também está preta.
Em sites na internet já se descreve a história, agora pode ser noticias falsas. Vamos aguardar !

 

kok@s

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Soldado russo de 24 anos condenado por recusar participar na guerra


O jovem foi condenado por dois tribunais a cinco anos na prisão.


Soldado russo de 24 anos condenado por recusar participar na guerra



Um tribunal russo em Bashkortostan, na área dos Montes Urais, condenou, esta quinta-feira, um soldado russo a cinco anos de prisão por este se ter recusado a participar na invasão à Ucrânia.


De acordo com os serviços judiciários, ficou provado que Marsel Kandarov "não quis participar na operação militar especial [como a Rússia denomina o conflito]" quando, em maio de 2022, não se apresentou ao serviço militar.


O jovem, de 24 anos, foi localizado em setembro, de acordo com a nota citada pela publicação Al Jazeera.


O mesmo documento refere que, separadamente, um tribunal militar condenou o jovem a cinco anos por escapar ao serviço durante a mobilização, anunciada também em setembro.


Recorde-se que a mobilização anunciada pelo presidente da Rússia levou a que muitos homens tentassem escapar do país, nomeadamente, para países como a Arménia, Geórgia ou o Cazaquistão. Foram também detidas algumas pessoas


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Rússia elogia coragem do Grupo Wagner após críticas de Prigozhin


O Governo russo elogiou hoje a "coragem" dos combatentes do Grupo Wagner nos confrontos pela cidade de Soledar, no leste da Ucrânia, após críticas do líder deste efetivo paramilitar.

Rússia elogia coragem do Grupo Wagner após críticas de Prigozhin



Em comunicado, o Ministério da Defesa referiu que a conquista de Soledar, que as autoridades de Kyiv negam, foi alcançada por "um agrupamento heterogéneo de tropas", mas o ataque direto às zonas residenciais de Soledar foi realizado "com sucesso" graças aos voluntários do Grupo Wagner.


Na alegada conquista das áreas residenciais de Soledar, a missão de combate "foi realizada com sucesso pelas ações corajosas e altruístas das unidades de assalto voluntárias da companhia militar privada Wagner", referiu a nota do ministério.


No mesmo comunicado, e ainda sobre a conquista de Soledar, o ministério esclareceu que "as missões incluíam, conforme relatado anteriormente, bloquear a cidade pelo norte e sul, isolar a área de operações, impedir que o inimigo movesse reservas para a cidade a partir de áreas vizinhas", bem como "o apoio de fogo da ofensiva por aeronaves de ataque ao solo e artilharia".


O pronunciamento das autoridades de Moscovo foi divulgado após o fundador do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, ter hoje denunciado que forças na Rússia estão a tentar "menosprezar os méritos" dos mercenários, por não terem mencionado o seu contributo para a alegada captura da localidade ucraniana de Soledar.


"Eles tentam constantemente 'roubar' a vitória dos mercenários Wagner e falam sobre a presença de alguém que não fica claro quem é, apenas para menosprezar os seus méritos", lamentou Prigozhin, na rede social Telegram.


Prigozhin e o Ministério da Defesa russo estão desalinhados há meses, desde que o líder do Grupo Wagner criticou a estratégia da campanha militar russa na Ucrânia e a liderança responsável pela sua organização, incluindo o novo chefe das Forças Armadas da Rússia na Ucrânia, Valeri Gerasimov.


Por várias vezes, Prigozhin sublinhou que, se não fossem os seus mercenários, a intervenção militar russa teria sofrido ainda mais reveses do que aqueles que já experimentou nos últimos 10 meses.


As declarações do líder do Grupo Wagner acontecem depois de o porta-voz do Ministério da Defesa, Igor Konashenkov, ter dito hoje, no seu relatório diário de guerra, que "na noite passada, 12 de dezembro, a libertação da cidade de Soledar foi concluída", sem fazer menção ao contributo do Grupo Wagner.


Konashenkov disse apenas que a captura de Soledar foi possível "devido aos constantes ataques terrestres e aéreos" do Exército e das unidades de artilharia de mísseis das forças russas.


A Ucrânia negou, por sua vez, a perda de Soledar para a Rússia e disse que os combates violentos prosseguiam na pequena cidade do leste do país.


"Ainda há combates violentos em Soledar", disse à televisão ucraniana o porta-voz do comando oriental do exército ucraniano, Sergei Cherevaty, citado pela agência francesa AFP.


Cherevaty alegou que as forças armadas ucranianas tinham a situação em Soledar sob controlo, mas admitiu que estão "em condições difíceis".

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