Há guerra na Ucrania

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Incêndio em Berdiansk após explosões. Carro de governador russo atingido




A cidade, localizada na região de Zaporizhzhia, na Ucrânia, foi ocupada pelas tropas de Putin ao quarto dia de guerra.


Incêndio em Berdiansk após explosões. Carro de governador russo atingido





Três explosões foram relatadas esta sexta-feira perto de uma base aérea em Berdiansk, na região de Zaporizhzhia, avançou Viktoria Halitsina, chefe da administração militar da cidade, disse à principal televisão transmissora da Ucrânia, Suspilne.


De acordo com Halitsina, um incêndio deflagrou no local das explosões. "Neste momento, não há informações confirmadas sobre danos no equipamento russo", referiu, acrescentando que a probabilidade é elevada "porque o incêndio é grande, muito grande".


A agência noticiosa estatal russa RIA Novosti avançou que o carro utilizado por Alexei Kichigin, governador russo na administração de Berdiansk, tinha explodido, mas que Kichigin não tinha sofrido ferimentos.


Berdiansk foi ocupada pelas tropas de Putin ao quarto dia de guerra.




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Forças ucranianas insistem que batalha por Soledar continua




O porta-voz do Estado-Maior do Exército ucraniano insistiu hoje que "a batalha por Soledar continua", contrariando uma vez mais o anúncio das autoridades de Moscovo da conquista da pequena cidade situada no leste da Ucrânia.


Forças ucranianas insistem que batalha por Soledar continua


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Alexander Stupun elencou, através do Facebook, várias localidades atacadas por tropas russas em direção a Bakhmut, na província de Donetsk, mas as batalhas em Soledar prosseguem, assegurou.


O porta-voz não deu detalhes sobre a situação em Soledar, cidade atingida nas últimas semanas por violentos combates com o envolvimento do grupo paramilitar russo Wagner, precisando apenas que as infraestruturas civis na região de Konstantinovka foram atingidas por mísseis das forças de Moscovo e que várias posições militares ucranianas foram visada por bombardeamentos aéreos.


Anteriormente, a Ucrânia já tinha negado a perda de Soledar para a Rússia, que Moscovo anunciou hoje ter conquistado, e disse que os combates violentos prosseguiam na pequena cidade do leste do país.


"Ainda há combates violentos em Soledar", disse à televisão ucraniana o porta-voz do comando oriental do exército ucraniano, Sergei Cherevaty, citado pela agência francesa AFP.


Cherevaty alegou que as forças armadas ucranianas tinham a situação em Soledar sob controlo, mas admitiu que estão "em condições difíceis".


A declaração seguiu-se ao anúncio por Moscovo de que as suas forças tinham conquistado a cidade da região de Donetsk, no leste da Ucrânia.



"Na noite de 12 de janeiro, a libertação da cidade de Soledar foi concluída", disse hoje o porta-voz do Ministério da Defesa russo, tenente-general Igor Konashenkov, citado pela agência oficial TASS.


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Rio congelado permite travessia de ucranianos (e feridos). Há imagens


Cidadãos aproveitam para atravessar o rio Siverskyi Donets, enquanto são feitas as reparações da ponte bombardeada, que liga Sievierodonetsk a Lysychansk.


Rio congelado permite travessia de ucranianos (e feridos). Há imagens





Um congelamento do rio Siverskyi Donets, perto de Kharkiv devido às baixas temperaturas de Inverno que se fazem sentir na Ucrânia, está a permitir aos ucranianos fazer a travessia, enquanto são feitas as reparações da ponte bombardeada, que liga Sievierodonetsk a Lysychansk.


Nas imagens acima podem ver-se feridos a ser transportados e pessoas a deslocar-se acompanhadas dos animais de estimação.


As forças russas explodiram, em junho de 2022, a ponte que liga a cidade ucraniana de Sievierodonetsk a Lysychansk, do outro lado do rio, cortando uma possível rota de fuga de civis.


Na altura, Sievierodonetsk era o epicentro da batalha pelo controlo da região de Donbass, no leste ucraniano.


A maior parte da Ucrânia continua a viver sob ataques diários de mísseis e drones lançados pelas forças russas, à medida que se aproxima a data em que se assinala um ano desde o início do conflito, a 24 de fevereiro.


A guerra na Ucrânia tirou já a vida a pelo menos 6.952 civis, ferindo outros 11.144, de acordo com os mais recentes cálculos da Organização das Nações Unidas (ONU).




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Putin poderá nomear sucessor este ano, diz antigo redator de discursos


Na perspetiva de Abbas Gallyamov, antigo redator de discursos de Putin, a ideia do presidente russo passará por escolher alguém que seja capaz de negociar o fim da guerra com a Ucrânia e o Ocidente.


Putin poderá nomear sucessor este ano, diz antigo redator de discursos



Opresidente da Rússia, Vladimir Putin, poderá nomear ainda este ano o sucessor para o cargo, evitando assim o risco de sofrer um golpe de Estado. Quem o disse foi Abbas Gallyamov, seu antigo escritor de discursos, numa entrevista ao canal de YouTube Khodorkovsky Live.


A notícia, aqui citada pelo jornal britânico Daily Mail, surge numa altura em que a popularidade do presidente russo tem vindo a decrescer no país, consequência da guerra na Ucrânia, cujos objetivos têm ficado bastante aquém dos delineados inicialmente.


Segundo acredita Abbas Gallyamov, a ideia de Vladimir Putin passará por entregar a liderança do país a um herdeiro "tecnocrata" por ele escolhido para, depois, poder retirar-se para o seu "palácio" no Mar Negro. Evitaria, assim, argumentou o ex-aliado do presidente russo, ser retirado à força do poder.


Na perspetiva de Gallyamov, a ideia do presidente russo passará, assim, por escolher alguém que seja capaz de negociar o fim da guerra com a Ucrânia e o Ocidente e que, ao mesmo tempo, não esteja a considerar concorrer às próximas eleições presidenciais, marcadas para 2024.


Mas quem será, de forma mais concreta, a pessoa escolhida por Putin para ocupar o cargo que está já há tantos anos associado ao seu nome? Terá de ser, principalmente, um funcionário "inferior de confiança" - como é o caso, exemplificou o antigo redator de discursos do chefe de Estado russo, do presidente da Câmara de Moscovo, Sergey Sobyanin, do primeiro-ministro, Mikhail Mishustin, ou do seu subchefe de gabinete, Dmitry Kozak.


A entrevista foi dada numa altura em que, elaborou Abbas Gallyamov, o círculo de Vladimir Putin já não o vê como um "garante de estabilidade", o que o leva a estar alarmado com a ascensão de Yevgeny Prigozhin, líder da empresa paramilitar russa Wagner - que, ainda assim, tem sido até agora leal ao Kremlin.


De recordar que Vladimir Putin tem vindo a sofrer um decréscimo de popularidade após as severas perdas de recursos humanos sofridas na frente de batalha. Até porque, nos últimos meses, os avanços das tropas russas no terreno têm sido bastante reduzidas, aumentando a onda de críticas em torno da investida militar.


A guerra na Ucrânia, que teve início a 24 de fevereiro, tirou já a vida a 6.952 civis, ferindo outros 11.144, de acordo com os mais recentes cálculos da Organização das Nações Unidas (ONU).



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Autoridades ucranianas relatam ataque com míssil da Rússia contra Kyiv


Várias explosões abalaram Kyiv hoje de manhã e minutos depois as sirenes de ataque aéreo soaram devido a um aparente ataque com mísseis em curso contra a capital ucraniana, indicaram as autoridades locais.


Autoridades ucranianas relatam ataque com míssil da Rússia contra Kyiv



O chefe adjunto do gabinete presidencial da Ucrânia, Kyrylo Tymoshenko, disse, no Telegram, que o alvo eram infraestruturas críticas de Kyiv.


A administração militar da cidade indicou que uma parte não identificada de uma infraestrutura foi atingida e que os serviços de emergência já estavam no local do ataque.


O presidente da câmara de Kyiv, Vitali Klitschko, afirmou que foram ouvidas explosões no distrito de Dniprovskyi e apelou aos residentes para "permanecerem em abrigos".


O responsável local disse ainda que caíram fragmentos de um míssil sobre uma área não residencial na zona de Holosiivskyi.


Até cerca das 11:30 locais (menos duas horas em Lisboa), não havia conhecimento de mortos ou feridos, e ainda não era claro se várias instalações em Kyiv foram alvo de ataques ou apenas a que foi reportada como tendo sido atingida.


Desde a noite de ano novo que a capital ucraniana não era atacada com mísseis.


Na região periférica de Kyiv, um edifício residencial na aldeia de Kopyliv foi atingido e as janelas das casas próximas rebentaram, disse Tymoshenko.


Ao início do dia de hoje, dois mísseis russos atingiram Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, informou o governador daquela região.


Oleh Syniehubov disse que as forças russas dispararam dois mísseis S-300 contra a região industrial de Kharkiv. A extensão dos danos do ataque não era imediatamente clara, mas não foram relatadas quaisquer baixas.


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overnador garante que cidade de Soledar continua sob controlo ucraniano​




A cidade de Soledar, no leste da Ucrânia, ainda está "sob controlo ucraniano", garantiu hoje o governador da região que o grupo paramilitar russo Wagner disse ter conquistado e que é palco de duros combates com a Rússia.



Governador garante que cidade de Soledar continua sob controlo ucraniano


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"Soledar está sob o controlo das autoridades ucranianas, as nossas forças controlam" a cidade, afirmou, acrescentando que esta localidade e a cidade vizinha de Bakhmut são atualmente os pontos "mais quentes" da frente de combates.


Segundo as autoridades ucranianas, apesar dos intensos combates com a Rússia, continuam "presos" na cidade 559 moradores, incluindo 15 menores com idades entre os 7 e os 15 anos.


Em declarações à televisão, citadas pela agência de notícias Unian, o chefe da administração militar regional de Donetsk, Pavlo Kyrylenko, adiantou que as pessoas que continuam em Soledar têm a alimentação e os artigos de higiene necessários e acrescentou que sete pessoas foram retiradas na sexta-feira da cidade, cuja comunidade territorial conta com 20.000 habitantes.


"Assim que tivermos a oportunidade de chegar lá para retirar [as pessoas restantes], é claro que iremos", garantiu Kyrylenko,.


A Rússia anunciou, há dois dias, que unidades de assalto da empresa militar privada Wagner tinham conquistado Soledar, mas as forças ucranianas têm negado e dito que os intensos combates continuam.


Segundo o porta-voz do Grupo de Força Oriental das Forças Armadas Ucranianas, Serhiy Cherevaty, as tropas russas estão a tentar conquistar Soledar para avançar profundamente na região de Donetsk.


"Embora o inimigo tenha concentrado as suas maiores forças nessa direção, os nossos soldados - as Forças Armadas da Ucrânia, todas as forças de defesa e segurança - estão a proteger o Estado", a região de Donetsk, sublinhou na sexta-feira o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.


Segundo o porta-voz do Estado-Maior do Exército ucraniano, a cidade foi atingida nas últimas semanas por violentos combates, mas apenas as infraestruturas civis na região de Konstantinovka foram atingidas por mísseis das forças de Moscovo e várias posições militares ucranianas foram visada por bombardeamentos aéreos.


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Ucrânia. Sobe para 14 o número de mortos de ataque aéreo russo em Dnipro




As equipas de resgate continuam hoje a procurar sobreviventes nos escombros de um prédio de nove andares em Dnipro, no leste da Ucrânia, alvo de um ataque de mísseis russos que causou pelo menos 14 mortos.


Ucrânia. Sobe para 14 o número de mortos de ataque aéreo russo em Dnipro


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Um vídeo publicado pelos serviços de emergência ucranianos nas redes sociais Facebook e Telegram mostra equipas de resgate a escavar nos escombros do edifício de apartamentos durante a madrugada.



Os serviços de emergência disseram que os bombeiros estavam a tentar desesperadamente salvar uma mulher, presa sob os escombros, com quem tinham conseguido falar.


Pelo menos 14 pessoas, incluindo uma adolescente de 15 anos, morreram, 64 ficaram feridas e 38 sobreviventes foram retirados dos escombros, disse hoje o governador da região de Dnipropetrovsk, Valentin Reznichenko, na rede social Telegram.


Segundo a presidência ucraniana, entre 100 e 200 pessoas ficaram sem casa devido ao bombardeamento, e cerca de 1.700 habitantes de Dnipro ficaram sem eletricidade e aquecimento.


Várias regiões ucranianas declararam alerta na tarde de sábado na sequência de um novo conjunto de ataques de mísseis russos que atingiram áreas residenciais e infraestruturas estratégicas.


No sul da Ucrânia, em Kryvyi Rig, uma pessoa foi morta e outra ferida em vários edifícios de apartamentos atingidos por bombardeamentos, segundo um relatório oficial.


A Rússia "realizou três ataques aéreos e cerca de 50 ataques com mísseis durante o dia" de sábado, referiu o Estado-Maior do Exército ucraniano. "Além disso, os ocupantes lançaram 50 ataques com vários lançadores de foguetes", acrescentou.


O ministro da Energia ucraniano, German Galushchenko, anunciou no sábado, na rede social Facebook, que foram ordenados cortes de eletricidade na maioria das regiões do país, na sequência dos ataques russos.


Os ataques russos foram realizados pouco depois de o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, ter telefonado ao seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, para lhe anunciar que o Reino Unido será a primeira potência ocidental a enviar tanques de primeira linha para Kiev.


Isto apesar dos receios, no seio da NATO, de que esta decisão possa ser considerada pela Rússia como uma escalada da guerra.



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"Cinismo não tem limites". Podolyak acusa Rússia de querer "matar civis"




Na ótica de Podolyak, a presença da Rússia no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) "é uma vergonha para o mundo inteiro".


Cinismo não tem limites. Podolyak acusa Rússia de querer matar civis


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Após o ataque que vitimou, pelo menos, 12 pessoas, e feriu outras 64, em Dnipro, este sábado, o conselheiro presidencial ucraniano, Mykhailo Podolyak, acusou a Rússia de ter “a intenção de matar tantos civis quanto o possível”, atirando que a presença do país no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) “é uma vergonha para o mundo inteiro”.


“Rússia na ONU hoje: ‘Viemos para a Ucrânia não para matar, não para arruinar e não para destruir o estado ucraniano. Estamos a trazer apenas a paz russa. Rússia na manhã de 14 de janeiro: Um novo ataque massivo de mísseis contra a Ucrânia com a intenção de matar tantos civis quanto o possível”, acusou o responsável, na rede social Twitter.


Ao partilhar uma fotografia do prédio atingido pelas forças russas, Podolyak foi mais longe, considerando que “Moscovo prova que o cinismo não conhece limites”. Apelou, por isso, à expulsão da Rússia do Conselho de Segurança da ONU, considerando que a sua permanência no organismo é "uma vergonha".


“Dnipro. Sábado. Prédio comum. Um vil míssil russo… A Rússia deve ser expulsa do Conselho de Segurança da ONU agora mesmo. A sua presença neste organismo é uma vergonha para o mundo inteiro”, disse.



Segundo o mais recente balanço do governador da região, Valentyn Reznichenko, subiram para 12 o número de vítimas mortais após o ataque russo a um prédio em Dnipro. O responsável revelou ainda que, entre os corpos recuperados dos escombros, estava uma menina de 15 anos.
Contabilizam-se, agora, 64 feridos, 59 dos quais estão internados em unidades hospitalares.


"O míssil russo trouxe dor a dezenas de famílias. A hora da vingança chegará", escreveu, na rede social Facebook.


De acordo com o governador, mais de 100 operacionais estão no local a conduzir as operações de resgate e de limpeza, que deverão prosseguir durante a noite.


Todas as crianças foram hospitalizadas, sendo que uma menina de 9 anos está em estado grave.


“Punição por estes crimes é inevitável”, disse Reznichenko, na rede social Telegram.


De notar que a ‘número dois’ do Ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Emine Dzhaparova, pediu, na sexta-feira, um reforço das sanções à Rússia como pilar para uma "vitória e restauração da segurança e da justiça" para Kyiv, durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU.


A Ucrânia pretende ainda promover na Assembleia-Geral da ONU uma resolução que apoie a Fórmula da Paz defendida pelo presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e que exige, entre outros, a retirada das tropas russas, apesar da rejeição de Moscovo.


O anúncio foi feito na quinta-feira por Emine Dzhaparova, que assegurou que Kyiv quer apresentar este texto à Assembleia-Geral em fevereiro, quando a invasão da Rússia completar um ano.




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Rússia admite ataques de sábado sem mencionar prédio de Dnipro




A Rússia admitiu hoje que atingiu no sábado o sistema de comando e controlo militar e instalações energéticas da Ucrânia, sem mencionar o míssil que atingiu um prédio em Dnipro e que matou pelo menos 21 civis.


Rússia admite ataques de sábado sem mencionar prédio de Dnipro


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"Em 14 de janeiro, um ataque com mísseis foi realizado contra o sistema de comando e controlo militar da Ucrânia e instalações de energia. Todos os objetos designados foram atingidos. O alvo foi atingido", disse o porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov, no relatório diário de guerra.


A onda de ataques russos no sábado em várias regiões da Ucrânia provocou pelo menos 26 mortos e 81 feridos, informou hoje o vice-chefe do gabinete do Presidente ucraniano, Kyrylo Tymoshenko.


Numa mensagem no Telegram, citada pela agência Ukrinform, o responsável precisou que, segundo as administrações militares regionais, na região de Dnipropetrovsk houve 21 mortos e 74 feridos; em Donetsk, cinco mortos e quatro feridos; em Sumy, um ferido e, em Kherson, dois feridos.


O Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia informou que as forças russas lançaram três ataques aéreos e 57 ataques com mísseis no sábado e também abriram fogo com múltiplos sistemas de lançamento de foguetes em 69 ocasiões, especificamente contra a infraestrutura civil.


Os ataques russos foram realizados pouco depois de o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, ter telefonado ao seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, para lhe anunciar que o Reino Unido será a primeira potência ocidental a enviar tanques de primeira linha para Kiev.


Isto apesar dos receios, no seio da NATO (sigla original da Organização do Tratado Atlântico Norte), de que esta decisão possa ser considerada pela Rússia como uma escalada da guerra.


O Ministério da Defesa russo garantiu também hoje que o país avançou na periferia norte da cidade ucraniana de Bakhmut, situada na região leste de Donetsk, e na estação ferroviária de Sol, a oeste da cidade de Soledar, localidades que Moscovo deu como conquistadas na noite de quinta-feira.


No relatório diário de guerra, a tutela indicou que, em Donetsk, as tropas russas "continuam com sucesso na direção da periferia norte da cidade de Artemovsk (Bakhmut) da República Popular de Donetsk e na estação de comboios de Sol".



O porta-voz Igor Konashenkov disse que mais de 80 soldados ucranianos, dois tanques, três veículos blindados de combate e três carros foram destruídos nesta frente nas últimas 24 horas.


A Rússia garante que a captura de Soledar, que a Ucrânia ainda nega, permitirá cortar as rotas de abastecimento das tropas ucranianas na vizinha Bakhmut e cercar as forças de Kiev naquela cidade.



A Rússia tenta sem sucesso há meses tomar Bakhmut, localizada a cerca de 60 e 45 quilómetros a sudeste das fortalezas ucranianas de Kramatorsk e Sloviansk, respetivamente.



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"Continuamos a lutar". Subiu para 25 o número de mortos em Dnipro




O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, ressalva que as equipas de busca e salvamento vão manter-se no local. "Continuamos a lutar por todas as vidas 24 horas por dia", afirmou o líder ucraniano.


Continuamos a lutar. Subiu para 25 o número de mortos em Dnipro




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O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, atualizou os dados da tragédia ocorrida na cidade de Dnipro, onde um prédio residencial de nove andares foi atingido por um míssil russo no sábado.


O líder ucraniano detalhou que "25 pessoas morreram, incluindo uma criança, 73 pessoas ficaram feridas, incluindo 13 crianças, 43 pessoas são procuradas. Até agora, 39 pessoas foram resgatadas, incluindo seis crianças. 72 apartamentos foram destruídos e mais de 230 apartamentos ficaram danificados.


Zelensky ressalva que as equipas de busca e salvamento se vão manter no local. "Continuamos a lutar por todas as vidas 24 horas por dia".



No ataque russo que ocorreu sábado à tarde, o prédio foi atingido por um míssil Kh-22, projetado para destruir grupos de porta-aviões no mar.
Foram declarados pela autoridades da cidade de Dnipro três dias de luto.


Na última madrugada, o Estado-Maior do Exército ucraniano referiu que a Rússia "realizou três ataques aéreos e cerca de 50 ataques com mísseis durante o dia" de sábado.


"Além disso, os ocupantes lançaram 50 ataques com vários lançadores de foguetes", acrescentou.


O ministro da Energia ucraniano, German Galushchenko, anunciou também no sábado, na rede social Facebook, que foram ordenados cortes de eletricidade na maioria das regiões do país, na sequência dos ataques russos.


Os ataques russos foram realizados pouco depois de o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, ter telefonado ao seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, para lhe anunciar que o Reino Unido será a primeira potência ocidental a enviar tanques de primeira linha para Kyiv.


Isto apesar dos receios, no seio da NATO, de que esta decisão possa ser considerada pela Rússia como uma escalada da guerra.



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"Vão arder todos". Kremlin desvaloriza envio de tanques para a Ucrânia


O Reino Unido anunciou o envio de 14 tanques Challenger 2 para a Ucrânia.


Vão arder todos. Kremlin desvaloriza envio de tanques para a Ucrânia



O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, desvalorizou, esta segunda-feira, o envio de tanques do Reino Unido à Ucrânia e frisou que os veículos “vão arder tal como os outros”.


A posição de Moscovo surge após uma conversa entre o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, na qual foi anunciado o envio de 14 tanques Challenger 2 e sistemas de artilharia adicionais.


“Estão a usar este país [a Ucrânia] como instrumento para alcançar os seus objetivos antirrussos”, afirmou Peskov, em conferência de imprensa, após ter sido questionado sobre o envio dos veículos.


“Estes tanques estão a arder e vão arder tal como os outros”, atirou, acrescentando que o envio de armamento não iria alterar a situação no terreno.


Com o envio dos Challenger 2, o Reino Unido torna-se na primeira potência ocidental a enviar tanques de primeira linha para Kyiv, que tem multiplicado os pedidos de apoio em material e equipamento militares. Isto apesar dos receios, no seio da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), de que esta decisão possa ser considerada pela Rússia como uma escalada da guerra.

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Rússia nega ter bombardeado edifício residencial em Dnipro


A Rússia negou hoje o bombardeamento de um edifício residencial na cidade ucraniana de Dnipro, no sábado, que provocou 36 mortos e 35 desaparecidos, atribuindo a culpa à defesa aérea da Ucrânia.


Rússia nega ter bombardeado edifício residencial em Dnipro



"As forças armadas russas não atacam edifícios residenciais ou instalações de infraestruturas sociais, apenas alvos militares camuflados ou óbvios", disse o porta-voz do Kremlin (Presidência), Dmitri Peskov, citado pela agência oficial TASS.


Peskov invocou as "conclusões de alguns representantes do lado ucraniano" para insistir que a "tragédia foi o resultado de um projétil do sistema de defesa aérea da Ucrânia".


Essa possibilidade foi sugerida pelo conselheiro presidencial ucraniano Aleksey Arestovich, no sábado à noite, embora ressalvando que a culpa da Rússia era inequívoca.


"Todos compreendem perfeitamente que se não houvesse um ataque russo, tal tragédia não teria acontecido, independentemente do mecanismo do ataque", disse então Arestovich, citado pela agência espanhola EFE.


Posteriormente, as autoridades ucranianas disseram que a destruição no edifício foi provocada por um míssil russo Kh-22, segundo o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW, na sigla em inglês).


As mesmas fontes disseram que as forças ucranianas não têm capacidade para abater os Kh-22, que são mísseis antinavio de longo alcance desenvolvidos na antiga União Soviética, acrescentou o mesmo instituto norte-americano.


O número de mortos no edifício subiu hoje para 36, sendo considerado um dos mais elevados num ataque contra civis.


Entre as vítimas mortais estão duas crianças, segundo o chefe da polícia nacional ucraniana, Igor Klymenko, citado pela agência francesa AFP.


Além das vítimas mortais, as esquipas de socorro encontraram 75 feridos, entre os quais 15 crianças, e resgataram 39 pessoas após duas noites de buscas.


As autoridades locais disseram que ainda falta encontrar 35 residentes do edifício, o que faz temer que o número de mortos possa duplicar.


As operações de salvamento, em que participa um pelotão de cães, ainda estavam hoje em curso para tentar encontrar sobreviventes.


As forças armadas russas admitiram os bombardeamentos de sábado, mas sem qualquer referência ao edifício residencial em Dnipro.


"Em 14 de janeiro, um ataque com mísseis foi realizado contra o sistema de comando e controlo militar da Ucrânia e instalações de energia.

Todos os objetos designados foram atingidos", disse o porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov.



O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, precisou, no domingo, que o ataque foi realizado pelas forças russas a partir da região de Kursk, a algumas centenas de quilómetros de Dnipro.


O ataque aconteceu no dia em que os ucranianos celebravam o Ano Novo ortodoxo.


"Memória eterna para todos aqueles cujas vidas foram levadas pelo terror russo! O mundo tem de deter este mal", disse Zelensky, citado hoje pelo Novaya Gazeta Europe, um jornal banido pelo regime do Presidente Vladimir Putin e agora publicado na Letónia.


Situada junto ao rio Dniepre, no sudeste da Ucrânia, Dnipro é a quarta maior cidade do país, com cerca de um milhão de habitantes antes da guerra.



Desconhece-se o número exato de baixas civis e militares na guerra iniciada pela Rússia, mas diversas fontes, incluindo a ONU, têm alertado que será elevado.



As Nações Unidas confirmaram a morte de cerca de sete mil civis desde o início da guerra, em 24 de fevereiro do ano passado.


As informações sobre o curso da guerra divulgadas pelas duas partes não podem ser verificadas de imediato de forma independente.


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Grupo Wagner e ministro da Defesa de costas voltadas? Peskov responde


As discordâncias entre o responsável pela pasta da defesa da Rússia, Sergei Shoigu, e o líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, já têm alguns meses. A tensão entre os dois tem, no entanto, vindo à tona nos últimos dias.


Grupo Wagner e ministro da Defesa de costas voltadas? Peskov responde



O porta-voz do Kremlin negou, esta segunda-feira, que haja problemas entre o grupo paramilitar Wagner e o ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu.


"Este conflito existe principalmente no espaço da informação", considerou Dmitry Peskov em conferência de imprensa.


De acordo com o responsável, os rumores de que estes dois intervenientes - importantes - na guerra na Ucrânia estavam de costas voltadas são "produto de informação manipulada". "Todos estão a trabalhar por uma causa. Todos estão a lutar pela sua terra", afirmou Peskov.


O porta-voz do governo russo acrescentou que o país valoriza ambos os intervenientes - os militares russos e os mercenários do grupo paramilitar -, e reconheceu a importância de ambos na conquista de território no âmbito desta guerra.



Os rumores de que nem tudo estavam em concordância surgiram há já alguns meses, tendo mesmo o líder do Grupo Wagner - apontado por alguns especialistas como o sucessor de Vladimir Putin na presidência do país - dito, nos últimos dias, que as forças na Rússia estão a tentar "menosprezar os méritos" dos mercenários, por não terem mencionado o seu contributo para a alegada captura da vila ucraniana de Soledar.



Yevgeny Prigozhin e o Ministério da Defesa russo estão desalinhados desde que o líder do Grupo Wagner criticou a estratégia da campanha militar russa na Ucrânia e a liderança responsável pela sua organização, incluindo o novo chefe das Forças Armadas da Rússia na Ucrânia, Valeri Gerasimov.


Em comunicado, a tutela da Defesa emitiu um comunicado no qual reconhecia "as ações corajosas dos voluntários do Grupo Wagner, que permitiram a [alegada] conquista da dita cidade".


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Analista diz que "tudo aponta para que Bielorrússia se junte à guerra"


Konrad Muzyka, que trabalha na área da Defesa, explicou que a atividade militar das tropas do país aliado da Rússia é a "mais alta desde o fim da Guerra Fria".


Analista diz que tudo aponta para que Bielorrússia se junte à guerra



Um especialista na área da Defesa considerou, esta segunda-feira, que pode ser uma questão de tempo - e de 'luz verde' política - até que as tropas bielorrussas se juntem a Moscovo na guerra contra a Ucrânia. Lembrando que "não se tem ideia do que o [presidente] Alexander Lukashenko está a pensar", Konrad Muzyka defendeu que "tudo aponta para que a Bielorrússia se junte à guerra no futuro".


"Nunca vimos as forças bielorrussas treinarem tanto. Desde o final de abril, têm essencialmente praticado todas as capacidades militares que seriam necessárias para que a Bielorrússia se juntasse à guerra", explicou Muzyka em declarações à Sky News.


De acordo com o analista independente, esta intensidade de atividade militar tem sido a mais "elevada desde o fim da Guerra Fria".


Ainda segundo a análise de Muzyka, todos estes esforços e também o anúncio de que os dados de todos os reservistas estavam agora atualizados podem significar que o país está pronto para a mobilização. "O que é preciso saber agora é a decisão política para começar a mobilização e ir para a guerra", adiantou.


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Ex-comandante do grupo Wagner foge para Noruega e prepara testemunho


Um ex-comandante do grupo mercenário russo Wagner revelou hoje ter fugido da Rússia para a Noruega, escapando de cães de guarda enquanto o serviço federal de segurança (ex-KGB) tentava alvejá-lo pelas costas.



Ex-comandante do grupo Wagner foge para Noruega e prepara testemunho



"Corri e corri e corri numa superfície gelada até chegar à primeira cidade [norueguesa] e pedir ajuda", contou o veterano Andrei Medvedev.


Como indica num vídeo enviado à organização russa de defesa dos direitos humanos Gulagu.net - que mostrou as imagens no canal Telegram -, o ex-comandante do grupo Wagner conseguiu fugir da Rússia no dia 12, entrando na Noruega através da fronteira na cidade fronteiriça de Nikel, na região de Murmansk.


Medvedev pediu asilo político e proteção internacional e conseguiu ser alojado num centro para infratores das leis migratórias.


"Estou muito feliz por estar na Noruega e pelo tratamento que me deram", garantiu.


Esta é a primeira vez desde o início da campanha militar russa na Ucrânia, em 24 de fevereiro, que um ex-comandante de uma das unidades paramilitares do grupo Wagner, muito presente no leste ucraniano e acusado de ter matado milhares de ucranianos, foge da Rússia para a Europa.


Medvedev, que serviu no destacamento de assalto Wagner, concordou em testemunhar e expor o fundador do grupo mercenário, Yevgeny Prigozhin, acrescentou a Gulagu.net.

"Espero que o meu depoimento seja fundamental para a investigação sobre [o grupo] Wagner", referiu o ex-combatente.


No início de dezembro de 2022, o ex-comandante Wagner recorreu à Gulagu.net e ao seu fundador, Vladimir Osechkin, para pedir ajuda e evitar represálias extrajudiciais.


Medvedev deixou de combater pelo grupo Wagner assim que acabou o seu contrato de quatro meses, assinado em 6 de julho de 2022.


"Durante esses meses [em que fez parte do grupo paramilitar], foi testemunha ocular de muitas execuções dos chamados 'refuseniks', aqueles que se recusaram a lutar contra os ucranianos e quiseram deixar o grupo mercenário", lembrou a Gulagu.net.


"Depois de Medvedev ter deixado o grupo Wagner, o próprio Prigozhin e o seu serviço de segurança tomaram medidas para capturar Andrei", acrescenta a organização, que sustenta que o ex-comandante pode agora dar um testemunho detalhado que pode ser usado como parte de uma investigação.


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Rússia? "Pátria miserável e exausta precisa de ser salva", afirma Navalny


O opositor russo Alexei Navalny foi detido há dois anos. Defende agora que a Rússia foi "arrastada para uma guerra agressiva e transformada numa prisão", mas acredita que o país ainda "será feliz".

Rússia? Pátria miserável e exausta precisa de ser salva, afirma Navalny



O opositor russo Alexei Navalny assinalou, esta terça-feira, o segundo aniversário desde o seu regresso à Rússia, que culminou na sua detenção num aeroporto de Moscovo. Num desabafo, na rede social Twitter, o opositor do presidente Vladimir Putin afirmou que a “miserável e exausta” Rússia “precisa de ser salva”, após ter sido “ferida, arrastada para uma guerra agressiva e transformada numa prisão”.


“A nossa pátria, miserável e exausta, precisa de ser salva. Foi roubada, ferida, arrastada para uma guerra agressiva e transformada numa prisão dirigida pelos patifes mais sem escrúpulos e enganosos”, afirmou, acrescentando que “qualquer oposição a este bando - mesmo que apenas simbólica - é importante”.


“Eu disse-o há dois anos, e vou dizê-lo novamente: A Rússia é o meu país. Nasci e cresci aqui, os meus pais estão aqui, e fiz aqui uma família - encontrei uma pessoa e tive filhos com ela”, frisou.


Na mesma nota, Nalvany defendeu ser “um cidadão de pleno direito” e que tem “direito” a unir-se a “pessoas com as mesmas convicções e a ser politicamente ativo”. “Há muitos de nós, certamente mais do que juízes corruptos, propagandistas mentirosos, e bandidos do Kremlin”, afirmou.


“Não lhes vou entregar o meu país, e acredito que a escuridão acabará por desvanecer-se. Mas enquanto ela persistir, farei tudo o que estiver ao meu alcance, tentarei fazer o que está certo, e exorto todos a não abandonar a esperança. A Rússia será feliz!”, atirou.


Sublinhe-se que o opositor do regime do presidente russo estava a cumprir pena em liberdade condicional após ter sido acusado de fraude – uma acusação que diz ter sido fabricada – quando foi envenenado com um agente neurotóxico do tipo Novitchok, em agosto de 2020.


Após aquela que considera ser uma tentativa de assassinato por parte do Kremlin, o opositor de 46 anos foi transferido, a pedido da mulher, da Sibéria para a Alemanha para recuperar. Foi detido ao voltar para a Rússia, a 17 de janeiro de 2021.


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Diretor da CIA alertou Zelensky sobre intenções russas para o assassinar


O diretor da CIA viajou até Kyiv, antes do início da invasão russa, para alertar o presidente ucraniano de que Moscovo tencionava matá-lo.


Diretor da CIA alertou Zelensky sobre intenções russas para o assassinar



O diretor da CIA, Bill Burns, encontrou-se com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, em Kyiv, antes do início da invasão russa para o alertar dos objetivos da Rússia, nomeadamente uma conspiração para matar o chefe de Estado.


No livro ‘The Fight of His Life: Inside Joe Biden’s White House’, publicado esta terça-feira nos Estados Unidos da América (EUA), o autor e analista Chris Whipple revelou que, em janeiro de 2022, o mês antes do início do conflito, Zelensky rejeitou a ideia de que Moscovo iria avançar com uma invasão e afirmou que os avisos estavam a causar “o pânico” e poderiam ter um impacto negativo na economia ucraniana.


“Burns foi para lhe dar um banho de realidade”, lê-se no livro, citado pelo Business Insider. Segundo a obra, o diretor da CIA revelou os “detalhes precisos dos planos russos”, a pedido do presidente norte-americano, Joe Biden, entre os quais o objetivo das Forças Especiais russas em matar Zelensky.


“Isto chamou imediatamente a atenção de Zelensky. Ficou surpreendido, voltou à realidade com esta notícia”, revelou Whipple, que escreveu o livro com base em várias fontes dos serviços de informação dos EUA.


“A informação era tão detalhada que ajudaria as forças de Zelensky a impedir duas tentativas de homicídio russas”, acrescentou.


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Bombardeamento russo destrói faculdade de engenharia em Kupyansk




Edifício ficou praticamente destruído pelo ataque.




Bombardeamento russo destrói faculdade de engenharia em Kupyansk


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Um bombardeamento russo na zona norte da região de Kharkiv, esta terça-feira, deixou uma faculdade de engenharia praticamente destruída.


O ataque ocorreu na cidade de Kupyansk, por volta das 14h30 (hora local), com o governador regional a acusar os russos de usar um míssil S-300.
"Os invasores voltaram a bombardear Kupyansk. Hoje, um míssil inimigo S-300 atingiu o Kupyan Motor Vehicle Vocational College", contou Oleh Synyehubov, através do Telegram.


Synyehubov acrescentou que "de acordo com informações preliminares, não há baixas. No entanto, as instalações da instituição de ensino superior foram quase completamente destruídas", afirmou publicando imagens da zona atacada na plataforma.



Kharkiv é uma das regiões onde ocorrem mais ataques contra infraestruturas civis, devido à sua proximidade com a fronteira da Rússia e com o leste da Ucrânia.


A cidade é também a segunda maior do país e, no início da guerra, foi alvo de um intenso cerco. Uma contraofensiva ucraniana que se desenvolveu ao longo do último trimestre do ano permitiu repelir os russos, e a sua retirada permitiu mais descobertas de alegadas violações de direitos humanos por parte das forças russas.


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Helicóptero caiu nos arredores de Kyiv, perto de infantário. Há vítimas


Um helicóptero caiu hoje perto de um infantário da região de Kyiv, anunciou a presidência ucraniana indicando a existência de vítimas.

Helicóptero caiu nos arredores de Kyiv, perto de infantário. Há vítimas




"Na cidade de Brovary, leste de Kyiv, um helicóptero caiu perto de um infantário e de um edifício de apartamentos (...). Há vítimas", disse Kyrylo Timochenko, do gabinete da presidência através de um mensagem difundida pelo sistema digital de mensagens Telegram,


"Ambulâncias, polícia e bombeiros encontram-se no local", acrescentou.


Até ao momento não foi especificado o número de vítimas e não foram fornecidos mais detalhes sobre o helicóptero, assim como se desconhece as circunstâncias que provocaram a queda do aparelho.


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Ministro do Interior ucraniano entre as vítimas de queda de helicóptero


Morreram também o vice-ministro e o secretário de Estado do mesmo ministério.


Ministro do Interior ucraniano entre as vítimas de queda de helicóptero



O ministro do Interior da Ucrânia, Denis Monastyrsky, é uma das 16 vítimas mortais da queda de um helicóptero perto de um infantário, nos arredores de Kyiv. A informação foi avançada pela Polícia Nacional ucraniana.


“Esta manhã, 18 de janeiro, um helicóptero do Serviço de Emergência do Estado caiu em Brovary. Como resultado da queda do avião, morreram os dirigentes do Ministério do Interior: o ministro, o primeiro vice-ministro e o secretário de Estado”, lê-se numa publicação na plataforma Telegram.


Segundo a autoridade, 16 pessoas morreram, incluindo duas crianças. Do total de vítimas mortais, nove seguiam na aeronave. Há ainda 22 feridos, 10 dos quais crianças.


Até ao momento, não são conhecidas as circunstâncias que levaram à queda do helicóptero e ainda não foram divulgadas informações sobre o tipo de aparelho. Ainda de acordo com a polícia a queda do helicóptero provocou um incêndio.


O governo e a presidência ucranianos ainda não se pronunciaram.



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