Há guerra na Ucrania

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Ucrânia. Líder do grupo Wagner admite avanço de ucranianos em Bakhmut


O líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, admitiu hoje que as tropas ucranianas se aproximaram até 500 metros a noroeste de Bakhmut devido à fuga das forças regulares russas que protegiam aquele flanco da cidade.



Ucrânia. Líder do grupo Wagner admite avanço de ucranianos em Bakhmut



"Se olharmos para os mapas, o que está a acontecer em Berkhovka significa que o inimigo está a aproximar-se de Bakhmut e estará a uma distância de 500 metros de Bakhmut, onde ocupará todas as posições táticas", disse o líder do grupo paramilitar, visivelmente irritado, num vídeo no Telegram.


Prigozhin comentou o relatório divulgado hoje pelo porta-voz do Ministério da Defesa, Igor Konashenkov, que afirmou que as tropas russas ocuparam "posições mais favoráveis" perto da barragem de Berkhovskaya, a noroeste da cidade.


Segundo o líder do grupo, "a perda da barragem de Berkhovskaya e desses territórios, que representam cinco quilómetros quadrados, implica que o inimigo libertou a estrada entre Bakhmut e Chasiv Yar" que as tropas Wagner bloquearam anteriormente como parte do cerco".


Além disso, os ucranianos poderão "usar esta rota e aproveitar posições táticas das quais Bakhmut parece na palma da sua mão", prosseguiu.


Prigozhin lembrou que o grupo Wagner luta em Bakhmut desde 08 de outubro de 2022 e desde essa data ocupou praticamente toda a cidade, incluindo os territórios perdidos pelas tropas regulares russas nas últimas horas.


"Agora está a ocorrer o processo inverso: depois de entregarmos os flancos, ocorreu uma retirada 'não' tática e, por isso, o camarada Konashenkov está a falsificar a realidade. Houve uma fuga das unidades do Ministério de Defesa pelos flancos", afirmou.


Depois disso, previu, os ucranianos começarão "o cerco gradual" de Bakhmut.


"Exatamente o que venho alertando há muito tempo. Por esse motivo, o ministro [russo] da Defesa [Sergei Shoigu] e o chefe do Estado-Maior [Valery Gerasimov] conseguiram com suas ações primeiro reduzir o número de tropas Wagner para que eles não pudessem segurar os flancos, então eles decidiram que os seus valentes soldados poderiam segurar os flancos, mas fugiram", ironizou.


Prigozhin insistiu que o Ministério da Defesa continua sem dar ao grupo paramilitar "armas ou equipamentos de guerra, com a intenção de que Wagner finalmente se esvazie", e apesar disso, os seus grupos de assalto continuam a atacar os últimos redutos ucranianos no oeste da cidade.





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Zelensky? "Drogado de Kyiv só pode desaparecer pelas suas próprias mãos"


De notar que o antigo presidente russo teceu considerações semelhantes face aos alegados ataques ucranianos contra o Kremlin, mencionando também o líder nazi Adolf Hitler.


Zelensky? Drogado de Kyiv só pode desaparecer pelas suas próprias mãos



O antigo presidente e atual vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, voltou a abordar, esta sexta-feira, a eventual morte do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apontando que o chefe de Estado “só pode desaparecer pelas suas próprias mãos” e recurso a meios “cobardes”.


"A criatura de verde desejou a morte de todos no Kremlin", começou por dizer o responsável, na rede social Telegram.


E foi mais longe: "Quem morrerá, e como, não sabemos, porque os caminhos do Senhor são inescrutáveis. Mas um drogado de Kyiv só pode desaparecer pelas suas próprias mãos. Enlouqueça e cometa suicídio, cobarde. Como Hitler, com veneno para cães", atirou.


De notar que o antigo presidente russo teceu considerações semelhantes face aos alegados ataques ucranianos contra o Kremlin, mencionando também o líder nazi Adolf Hitler.


"Após o ataque terrorista de hoje, não restam outras opções além da eliminação física de Zelensky e da sua trupe", escreveu Medvedev, na altura, complementando que "nem sequer é necessário que assine o ato de rendição incondicional. Hitler, como sabemos, também não o assinou".


Moscovo assegura que Kyiv é responsável pelo incidente, mas não forneceu nenhuma evidência para apoiar a afirmação.


Por seu turno, Zelensky negou veementemente o envolvimento da Ucrânia nas explosões da semana passada, reiterando que Kyiv apenas atua no seu território e numa ótica de defesa.


"Posso repetir a mensagem, penso que será clara para todos: Não atacámos nem Putin, nem Moscovo", afirmou o presidente, após uma reunião com os chefes de Estado dos países nórdicos.






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Exército ucraniano reclama avanços e massacre de russos em Bakhmut


O porta-voz das forças armadas ucranianas no leste do país, Serhii Cherevaty, afirmou hoje que as forças russas estão exaustas e foram massacradas na cidade de Bakhmut nas últimas horas.


Exército ucraniano reclama avanços e massacre de russos em Bakhmut



"Só no último dia houve 40 combates, e como resultado 190 ocupantes morreram, 244 ficaram feridos e outros 15 foram capturados", disse Cherevaty ao serviço noticioso de televisão nacional.


O porta-voz também mencionou a destruição de três tanques e cinco depósitos de munição russos na área.


"Isso indica que a nossa operação continua com sucesso", disse Cherevaty, acrescentando que o grupo mercenário russo Wagner, que liderou os ataques russos a Bakhmut, no leste do país e cenário da mais longa batalha na Ucrânia, "não cumpriu nenhum dos seus prazos".


Segundo o porta-voz, que destacou a baixa motivação das tropas russas, a campanha de Moscovo na cidade está a ser afetada pela substituição dos mercenários de Wagner por unidades do exército regular russo com pouca vontade de combater.


Cherevaty também disse que as forças ucranianas empurraram as forças russas para trás a uma distância estimada entre 250 metros e um quilómetro e meio.


Horas antes, a vice-ministra da Defesa ucraniana, Hanna Malyar, afirmara que as tropas ucranianas haviam forçado o recuo dos russos em dois na área de Bakhmut.




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Bakhmut. Recuo russo mostra "escassez de unidades de combate confiáveis"


Ucrânia conseguir recuperar pelo menos um quilómetro de território em Bakhmut.

 Bakhmut. Recuo russo mostra escassez de unidades de combate confiáveis



As forças ucranianas recuperaram pelo menos um quilómetro de território em Bakhmut face a uma retirada russa que reflete a sua "grave escassez de unidades de combate confiáveis", de acordo com o Ministério da Defesa do Reino Unido, que revelou o seu mais recente relatório dos serviços de inteligência.


"Nos últimos quatro dias, elementos da 72.ª Brigada Separada de Fuzileiros Motorizados da Rússia (72 SMRB) provavelmente retiraram-se em má ordem das suas posições no flanco sul da operação Bakhmut. Forças ucranianas recuperaram pelo menos um quilómetro de território", refere o documento, segundo uma publicação da tutela britânica no Twitter.



A área "tem algum significado tático" porque era uma ponte russa "no lado oeste do Canal Donets-Donbas, que marca a linha da frente em partes do setor".


O Ministério da Defesa do Reino Unido explica que a "72 SMRB é um elemento do 3º Corpo de Exército da Rússia". Trata-se de "uma formação criada no outono de 2023 e perseguida por alegações de baixa moral e eficácia de combate limitada".


"A sua implantação num setor tão exigente e operacionalmente importante destaca a grave escassez de unidades de combate confiáveis da Rússia", reitera o relatório.


Recorde-se que, ontem, o Exército da Ucrânia reclamou avanços em Backmut, referindo que as forças russas estão exaustas e foram massacradas na cidade. Uma informação confirmada pelo líder do Grupo Wagner, que admitiu que as tropas ucranianas se aproximaram até 500 metros a noroeste de Backmut, onde violentos combates decorrem há meses.





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Cenógrafo ucraniano Volodymyr Chornyi morre em combate


Lutava na Ucrânia como voluntário.

Cenógrafo ucraniano Volodymyr Chornyi morre em combate



Volodymyr Chornyi, cenógrafo ucraniano, morreu em combate, no passado dia 9 de maio. A informação foi confirmada este sábado pela sua mulher, Olena Biletska, numa publicação nas redes sociais, que é citada pelo The Kyiv Independent.


Chornyi, cenógrafo "do aclamado filme ucraniano" 'Pamfir', tinha ido lutar como voluntário. "Não podemos ficar parados quando a nossa casa está a ser atacada", escreveu a mulher no Facebook.


O ucraniano foi ainda descrito como uma pessoa "dedicada, talentosa, incansável e amorosa" pela equipe do filme lançado em 2022, que expressou as suas condolências à família.






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Helicóptero despenha-se na região russa de Bryansk


Um helicóptero despenhou-se hoje na região russa de Bryansk, na fronteira com a Ucrânia, segundo fontes dos serviços de emergência russos.


Helicóptero despenha-se na região russa de Bryansk



"De acordo com dados preliminares, o helicóptero despenhou-se na cidade de Klintsi devido a um incêndio no motor", afirmou um porta-voz dos serviços de emergência, citado pela agência de notícias russa TASS.


A fonte acrescentou que estão a ser estudadas informações sobre possíveis vítimas e sobre a propriedade da aeronave.
Utilizadores das redes sociais russas publicaram, entretanto, imagens do incidente, nas quais se ouve uma explosão antes da queda do helicóptero.


Na última semana, as autoridades de Bryansk acusaram a Ucrânia de atacar uma refinaria em Klintsi com um drone.





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Resolver a guerra na Ucrânia em 24h? Zelensky deixa 'lembrete' a Trump




Zelensky lembrou que, quando Trump era presidente dos EUA, já "havia uma agressão russa" na Ucrânia - a guerra no Donbass -, e frisou que "ninguém resolveu essa questão".


Resolver a guerra na Ucrânia em 24h? Zelensky deixa 'lembrete' a Trump





O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, comentou, no sábado, as declarações de Donald Trump, que alegou que, se fosse reeleito presidente dos Estados Unidos da América (EUA), acabaria com a guerra "em 24 horas".


Questionado por jornalistas, em Roma, sobre as declarações do republicano norte-americano, Zelensky lembrou que, na altura em que Trump era presidente dos EUA (entre 2017 e 2021), "não havia uma invasão em grande escala, mas havia uma guerra", a do Donbass.


"Já havia uma agressão russa. A Crimeia foi ocupada, parte do Donbass foi ocupado. Não tenho a certeza se ele se envolveu profundamente neste assunto, mas, mesmo assim, não resolveu a questão. Não sei se era uma prioridade para ele. Não o estou a acusar de nada. Mas temos os factos. E temos de os analisar", sublinhou Zelensky, citado pela CNN Internacional.


"[Trump] era presidente, eu era presidente. E duas partes da Ucrânia foram ocupadas. Ninguém resolveu esta questão. Ninguém. A questão não é sobre Trump", acrescentou.


Na passada quarta-feira, durante um debate promovido pela CNN, Trump defendeu que, se for eleito presidente dos EUA, irá resolver o conflito entre a Rússia e a Ucrânia. "Quero que toda a gente pare de morrer. Estão a morrer. Russos e ucranianos. Quero que parem de morrer. E vou fazer isso em 24 horas", garantiu.


O conflito entre a Ucrânia e a Rússia começou com o objetivo, segundo Vladimir Putin, de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia. A operação foi condenada pela generalidade da comunidade internacional.


A ONU confirmou que mais de oito mil civis morreram e cerca de 15 mil ficaram feridos na guerra, sublinhando que os números reais serão muito superiores e só poderão ser conhecidos quando houver acesso a zonas cercadas ou sob intensos combates.




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Kyiv afirma ter recuperado mais de 10 posições nos arredores de Bakhmut




A Ucrânia afirmou hoje ter recuperado "mais de 10 posições" russas nos arredores de Bakhmut, epicentro de combates desde há vários meses e alvo de avanços ucranianos nos últimos dias.


Kyiv afirma ter recuperado mais de 10 posições nos arredores de Bakhmut





"Hoje, as nossas unidades capturaram mais de 10 posições inimigas no norte e no sul dos arredores de Bakhmut", disse na rede social Telegram a vice-ministra da Defesa Ganna Maliar, segundo a qual "os combates ferozes" continuam no centro da cidade.


Segundo a vice-ministra ucraniana, citada pela agência France-Presse (AFP), "foram capturados soldados inimigos".


Kiev afirma há vários dias estar a progredir à volta de Bakhmut depois de vários meses de combates, ao passo que Moscovo afirma registar avanços na cidade, que controla maioritariamente.


De acordo com Ganna Maliar, as tropas russas "reuniram-se lá e estão a tentar avançar, destruindo tudo à sua passagem".


A batalha por aquela cidade do Donbass é a mais sangrenta e a mais longa desde o início da invasão russa da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022.


Os observadores duvidam do alcance estratégico da conquista da cidade para a Rússia, mas permite a Moscovo registar uma vitória após vários revezes.


No local, o grupo paramilitar Wagner é apoiado pelo exército russo, embora o seu líder, o empresário Evgeny Prigozhin, acuse regularmente a hierarquia militar de não dar munições suficientes aos seus homens para poderem conquistar Bakhmut.




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Queda de aeronaves militares russas? Líder do grupo Wagner acusa Moscovo




As autoridades russas não comentaram as informações divulgadas pelos meios de comunicação locais, que deram conta de que dois caças - um Su-34 e um Su-35 - e dois helicópteros militares Mi-8 se despenharam na região de Bryansk, no sábado.


Queda de aeronaves militares russas? Líder do grupo Wagner acusa Moscovo





O líder do grupo paramilitar Wagner sugeriu, este domingo, que as quatro aeronaves militares russas que se tinham despenhado, alegadamente, numa região que faz fronteira com a Ucrânia podem ter sido abatidos pelas próprias forças russas, reporta a Associated Press.



As autoridades russas não comentaram as informações divulgadas pelos meios de comunicação locais, que deram conta de que dois caças - um Su-34 e um Su-35 - e dois helicópteros militares Mi-8 se despenharam na região de Bryansk, no sábado.


O porta-voz da força aérea ucraniana, Yuriy Ihnat, negou no domingo que a Ucrânia estivesse envolvida no abate do avião. Em declarações à televisão nacional, sugeriu que a própria Rússia poderia ser responsável pelo incidente, mas mais tarde retirou a observação, dizendo que se tratou de uma provocação.


No entanto, o líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, defendeu uma hipótese semelhante, por via de uma publicação na rede social Telegram.



"Estes quatro aviões - se traçarmos um círculo nos locais da sua queda, verifica-se que esse círculo tem um diâmetro (e que todos eles se encontram exatamente num círculo) de 40 quilómetros... Agora vão à Internet e vejam que tipo de arma de defesa aérea pode estar no centro deste círculo, e depois desenhem as vossas próprias versões" acerca do sucedido, elaborou.



Ainda assim, Yevgeny Prigozhin esclareceu não estar "a par" desta situação em concreto. Porém, voltou a criticar os militares russos pela estratégia adotada no âmbito do conflito na Ucrânia - e por Moscovo não ter fornecido, alegadamente, as munições necessárias ao grupo Wagner no contexto da luta pela cidade de Bakhmut.



O conflito entre a Ucrânia e a Rússia começou com o objetivo, segundo Vladimir Putin, de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia. A operação foi condenada pela generalidade da comunidade internacional.


A ONU confirmou que mais de oito mil civis morreram e cerca de 15 mil ficaram feridos na guerra, sublinhando que os números reais serão muito superiores e só poderão ser conhecidos quando houver acesso a zonas cercadas ou sob intensos combates.






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Rússia confirma morte de dois dos seus comandantes na Ucrânia


O anúncio de baixas no conflito na Ucrânia é algo raro vindo de Moscovo.

Rússia confirma morte de dois dos seus comandantes na Ucrânia



O Ministério da Defesa da Rússia revelou, este domingo, que dois dos seus altos comandantes militares morreram no campo de batalha na região de Donetsk, no leste da Ucrânia.


"O comandante da 4.ª brigada de armas motorizadas, o coronel Vyacheslav Makarov, estando na linha da frente, liderou pessoalmente a batalha", lê-se num comunicado, citado pela imprensa internacional.


O outro comandante morto foi identificado como Yevgeny Brovko, um dos responsáveis "para o trabalho político-militar". "Durante a batalha para repelir um dos ataques, o coronel Yevgeny Brovko morreu heroicamente após ter sofrido vários ferimentos de estilhaços", afirmou o ministério.


Sublinhe-se que o anúncio de baixas no conflito na Ucrânia é algo raro vindo de Moscovo. No entanto, segundo as Forças Armadas ucranianas, até à data de ontem, morreram mais de 198 mil soldados russos desde o início do conflito.


O conflito entre a Ucrânia e a Rússia começou com o objetivo, segundo Vladimir Putin, de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia. A operação foi condenada pela generalidade da comunidade internacional.



A ONU confirmou que mais de oito mil civis morreram e cerca de 15 mil ficaram feridos na guerra, sublinhando que os números reais serão muito superiores e só poderão ser conhecidos quando houver acesso a zonas cercadas ou sob intensos combates.




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Forças de Kyiv reclamam "primeiro êxito" no avanço em Bakhmut


O Exército ucraniano reclamou hoje ter alcançado "um primeiro êxito" na ofensiva em Bakhmut, leste da Ucrânia, onde se trava a batalha mais prolongada desde a invasão russa de 2022.

Forças de Kyiv reclamam primeiro êxito no avanço em Bakhmut



"O avanço das tropas na zona de Bakhmut é o primeiro êxito da ofensiva" que visa a defesa da cidade que as forças russas tentam tomar desde o verão do ano passado, disse o comandante das tropas terrestres ucranianas, Oleksandr Syrsky.


A declaração de Syrsky foi difundida pelo Ministério da Defesa da Ucrânia.


As informações sobre o "êxito" na campanha não foram ainda verificadas por fontes independentes.


Anteriormente, a vice-ministra da Defesa ucraniana, Hanna Malyar afirmava que as tropas de Kyiv estão "há vários dias a avançar" em direção a Bakhmut.


"Os duros combates continuam. A defesa de Bakhmut continua", disse Malyar através de uma mensagem no sistema digital Telegram.


As forças russas continuam a afirmar o controlo da "maior parte da cidade" mas, durante o fim de semana passado, as tropas ucranianas reclamaram a reconquista de 17 quilómetros quadrados na zona de Bakhmut.


As informações difundidas por Kyiv sobre a situação militar em Bakhmut ocorrem na mesma altura em que o chefe de Estado ucraniano anuncia através da rede social Twitter que vai reunir-se em Londres com o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, após a deslocação a Roma, Berlim e Paris.


O Reino Unido é um dos países que fornece mais meios às forças terrestres e aéreas da Ucrânia.





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Prigozhin ofereceu-se para dar informações sobre tropas russas a Kyiv


Informação, que não era conhecida, consta em documentos confidenciais que tinham sido divulgados.

Prigozhin ofereceu-se para dar informações sobre tropas russas a Kyiv



O líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, ofereceu-se para revelar a posição das tropas russas a Kyiv, avança o Washington Post, que cita documentos da inteligência norte-americana que foram divulgados na plataforma Discord.


O diário escreve que esta oferta aconteceu no final de janeiro e esteve relacionada com a luta por Bakhmut, que ainda continua.


Yevgeniy Prigozhin ter-se-á oferecido para revelar ao governo ucraniano informações sobre as tropas russas se a Ucrânia retirasse os seus soldados da área ao redor de Bakhmut. A proposta foi transmitida aos seus contactos da inteligência militar da Ucrânia.


Kyiv rejeitou a oferta. Os documentos não especificam as posições das tropas russas que o líder do grupo Wagner se ofereceu para divulgar e, ao Post, duas autoridades ucranianas confirmaram os contactos de Prigozhin com a inteligência ucraniana, acrescentando ainda que a Ucrânia não confia em Prigozhin, acreditando que este poderia ceder informações falsas.


O jornal norte-americano refere que estas informações constam em documentos que foram revistos, na sequência da divulgação de documentos classificados por parte de Jack Teixeira no Discord.


O jovem lusodescendente, de 21 anos, é suspeito de divulgar documentos altamente classificados com implicações internacionais, onde são mencionadas ações de espionagem dos Estados Unidos da América a aliados e a inimigos e dados sensíveis de serviços secretos militares sobre a guerra na Ucrânia.




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Ministro da autoproclamada República de Lugansk ferido em explosão


Rússia diz que se tratou de uma tentativa de homicídio. Outras pessoas também ficaram feridas.

Ministro da autoproclamada República de Lugansk ferido em explosão



A Rússia alega que Igor Kornet, ministro do Interior da autoproclamada República Popular de Lugansk, foi alvo de uma tentativa de homicídio, esta segunda-feira, encontrando-se internado numa unidade de Cuidados Intensivos. A informação é avançada pela agência estatal russa TASS.


"Está gravemente ferido. Houve uma tentativa de assassinato. Está numa unidade de Cuidados Intensivos", disse uma fonte das agências de aplicação da lei da República Popular de Lugansk à agência.


Em causa está uma explosão ocorrida na manhã desta segunda-feira, depois de, alegadamente, uma granada detonar numa barbearia.


A TASS refere que cinco pessoas ficaram feridas, três em estado grave, enquanto Leonid Pasechnik, líder imposto pela Rússia em Lugansk, disse no Telegram que "sete pessoas ficaram feridas".



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Rússia diz ter abatido Storm Shadow fornecido a Kyiv pelo Reino Unido


A Rússia afirmou hoje ter intercetado e abatido um míssil de longo alcance Storm Shadow no conflito na Ucrânia, poucos dias depois de Londres ter anunciado que estava a entregar este tipo de armamento às forças armadas de Kyiv.

Rússia diz ter abatido Storm Shadow fornecido a Kyiv pelo Reino Unido



"[Nas últimas 24 horas], os sistemas de defesa aérea intercetaram sete mísseis antirradar HARM, um míssil de cruzeiro de longo alcance Storm Shadow e 10 projéteis disparados por lançadores múltiplos de foguetes HIMAR", informou o Ministério da Defesa russo, num comunicado assinado pelo porta-voz ministerial, tenente-general Igor Konashenkov.


As autoridades impostas pela Rússia na região ucraniana de Lugansk, anexada pelo Kremlin em setembro de 2022, afirmaram no sábado que as forças armadas ucranianas utilizaram pelo menos dois mísseis Storm Shadow, que têm um alcance de mais de 250 quilómetros, para atacar a província oriental na passada sexta-feira.


O gabinete de Lugansk no "Centro Conjunto de Controlo e Coordenação de Questões de Crimes de Guerra da Ucrânia" afirmou hoje que as forças ucranianas lançaram um ataque à região durante a manhã com dois mísseis Storm Shadow, sem adiantar pormenores sobre o segundo míssil.


Hoje, após um encontro com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que se deslocou a Londres, o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, deixou um aviso à Rússia de que vai continuar a apoiar militarmente a Ucrânia a longo prazo.


Numa resposta à Rússia, que hoje criticou o fornecimento de mais armamento pelo Reino Unido à Ucrânia, avisando que vai causar "ainda mais destruição", Sunak prometeu que "haverá mais apoio no futuro".


"Penso que é importante que o Kremlin saiba que não vamos recuar. Estamos cá a longo prazo. Continuamos firmes na defesa da Ucrânia, não só agora para recuperar o seu território legítimo, mas também para garantir que a Ucrânia terá os meios para se defender no futuro", afirmou o governante britânico a um grupo de jornalistas na residência de campo Chequers Court, a cerca de 60 quilómetros de Londres.


Só em termos de equipamento militar, Londres, um dos primeiros apoiantes da Ucrânia, é o segundo maior fornecedor de Kyiv, com 4.600 milhões de libras (5.300 milhões de euros) de ajuda fornecida ou prometida para 2022-2023.


O Reino Unido forneceu mísseis antitanque, armas de artilharia, sistemas de defesa aérea e veículos blindados de combate. Também forneceu tanques britânicos Challenger à Ucrânia e treinou soldados ucranianos para os operarem.


Os dois líderes estiveram reunidos durante cerca de três horas após uma visita inesperada de Zelensky realizada hoje de manhã ao Reino Unido para se encontrar com o "amigo Rishi".

O líder ucraniano destacou a importância dos britânicos na expansão das capacidades militares de Kyiv.




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Responsável russo confirma que Lukashenko "está doente"


Membro do parlamento russo confirma as especulações em torno do estado de saúde do líder bielorrusso.

Responsável russo confirma que Lukashenko está doente



As especulações em torno da saúde do presidente da Bielorrússia parecem confirmar-se, com um responsável russo a adiantar que Alexander Lukashenko está "doente".


Sublinhe-se que a última vez que o líder bielorrusso foi visto em público foi a 9 de maio, no âmbito das comemorações do Dia da Vitória, em Moscovo. Este domingo, Lukashenko faltou às celebrações do Dia da Bandeira Nacional, do Emblema e do Hino do Estado, nas quais costuma discursar.



Agora, Konstantin Zatulin, membro sénior da câmara baixa da Duma (parlamento russo), confirmou à Sky News que Lukashenko está doente.
"O facto de ele estar doente ficou óbvio mesmo durante o desfile em Moscovo", disse. "Eu sei que ele está doente, mas não estou autorizado a divulgar o seu diagnóstico", acrescentou, referindo que o presidente da Bielorrússia não estava infetado com Covid-19.



De realçar que o jornal independente bielorrusso Zerkalo avançou que Lukashenko deu entrada numa unidade hospitalar no sábado. No entanto, ao jornal, o gabinete do presidente defendeu que a sua ausência em público se devia a uma "agenda bastante ocupada, que inclui papelada".



O Kremlin também foi interrogado hoje sobre o estado de saúde de Lukashenko, tendo-se recusado a comentar o assunto, referindo apenas que para detalhes sobre a saúde do líder bielorrusso o melhor é esperar sempre por "anúncios oficiais" de Minsk.




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Kyiv defende-se de ataque pela 8.ª vez este mês. As imagens


A Rússia lançou hoje um intenso ataque aéreo à capital ucraniana, usando uma combinação de drones, mísseis de cruzeiro, supersónicos e balísticos, e na sequência foram ouvidas explosões fortes em Kyiv.


Kyiv defende-se de ataque pela 8.ª vez este mês. As imagens




O ataque da Rússia a Kyiv foi "excecional na sua intensidade, atendendo ao número de mísseis de ataque lançados num curto período de tempo", disse o chefe da Administração Militar de Kyiv, Sergii Popko.


"De acordo com informações preliminares, a grande maioria dos alvos inimigos no espaço aéreo de Kyiv foram detetados e destruídos", disse Popko.


De acordo com um relatório divulgado pela Força Aérea ucraniana, as defesas antiaéreas derrubaram hoje seis mísseis supersónicos, nove mísseis de cruzeiro e três mísseis balísticos, num ataque começou por volta das 03:30 (01:30 em Lisboa).


Além dos mísseis, a Rússia lançou nove drones fabricados no Irão, que também foram destruídos pelas defesas ucranianas.
Os destroços dos mísseis caíram em vários bairros da capital. No distrito de Solomyansky, os destroços causaram um incêndio num prédio não residencial, que foi extinto.


Nas redes sociais, as imagens do ataque russo e da atuação da defesa ucraniana foram partilhados. Uma dessas partilhas foi feita pela analista em segurança Maria Avdeeva. "A Rússia atacou a Ucrânia com seis mísseis Kinzhal, nove mísseis cruzeiro e três S-400. Todos os 18 mísseis foram abatidos", reforçou numa publicação partilhada no Twitter, acompanhada de uma imagem de Gleb Garanich, fotógrafo da Reuters.


Outras imagens do mesmo fotógrafo estão a ser reproduzidas nas redes sociais.


Alguns destroços provocaram incêndios em carros e caíram no jardim zoológico, mas nenhuma perda foi relatada, disse o autarca de Kyiv, Vitali Klitschko.



Esta é a oitava vez neste mês que ataques aéreos russos têm como alvo a capital, uma escalada após semanas de calma e antes do lançamento de uma contraofensiva que a Ucrânia tem preparado.


O ataque também ocorre num momento em que o presidente Volodymyr Zelenksy está a concluir uma viagem relâmpago pela Europa, onde se encontrou com os líderes dos principais aliados da Ucrânia durante a guerra, tendo garantido promessas de mais ajuda militar.


Também o trabalho de defesa aérea da parte ucraniana foi registada em vídeo. "À noite foi possível ver um trabalho muito intenso de defesa aérea em Kyiv", escreve um dos utilizadores.





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Ucrânia diz ter recuperado vastas áreas ao redor de Bakhmut


A vice-ministra da Defesa ucraniana relatou que continuam a existir fortes combates na zona.


Ucrânia diz ter recuperado vastas áreas ao redor de Bakhmut



As forças ucranianas alegam ter recuperado, nos últimos dias, cerca de 20 quilómetros quadrados de território que tinha sido tomado pelas forças russas em torno da cidade oriental de Bakhmut, disse a vice-ministra da Defesa ucraniana, Hanna Maliar, aqui citada pelo The Guardian.


A alegação foi feita por via de uma publicação na rede social Telegram, onde deu conta de que as forças russas avançaram "um pouco" sobre a própria cidade de Bakhmut e que continuam a existir fortes combates no local.


Sobre o tema, a governante destacou ainda que Moscovo "está a avançar sobre Bakhmut, destruindo completamente a cidade com artilharia. Além disso, o inimigo está a mobilizar unidades de paraquedistas profissionais" para o local.


"Recordo-vos que o inimigo está em vantagem em termos de número de pessoas e de armas. Ao mesmo tempo, graças às ações das nossas forças armadas, ele não tem sido capaz de implementar os seus planos na direção de Bakhmut desde o verão passado", explicou ainda a ministra.


Assegurando que as forças ucranianas estão "a dar o seu melhor", Hanna Maliar deu conta de que o "facto de a defesa de Bakhmut durar tantos meses e de haver avanços em certas zonas" revela "a força dos combatentes" ucranianos "e o elevado nível de profissionalismo do comando da defesa" do país.




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Zelensky classifica como "histórico" abate de mísseis russos supersónicos




O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, classificou como um "resultado histórico" a interceção de todos os mísseis russos lançados na terça-feira contra a Ucrânia, incluindo seis mísseis supersónicos Kinzhal, informações negadas por Moscovo.


Zelensky classifica como histórico abate de mísseis russos supersónicos





"Tinham-nos dito que esses mísseis têm morte garantida porque são impossíveis de abater", sublinhou Zelensky que se dirigiu por videoconferência à cimeira de chefes de Estado e Governo do Conselho da Europa (CoE), que começou esta terça-feira em Reiquiavique.


A Rússia lançou mísseis balísticos, mísseis de cruzeiro e 'drones' ao mesmo tempo para travar o trabalho das defesas antiaéreas ucranianas, explicou Zelensky, garantindo que, apesar disso estes sistemas conseguiram "salvar todas as vidas" que estavam ameaçadas.


O chefe de Estado ucraniano agradeceu às Forças Armadas do seu país e aos aliados que apoiam Kyiv com armamento e treino dos seus militares.
"Faz um ano não fomos capazes de derrubar a maioria dos mísseis terroristas, principalmente os balísticos. E eu pergunto, se podemos fazer isso agora, há algo que não possamos fazer se estivermos unidos e determinados a salvar vidas?", frisou no seu discurso.


No entanto, Zelensky enfatizou que "ainda há muito a ser feito" para que o abate de 100% dos mísseis agressores se torne a norma, destacando que as defesas antiaéreas ucranianas precisam de ser ainda mais fortalecidas.


Moscovo negou esta terça-feira as alegações de Kyiv sobre a ação das suas defesas aéreas.


"A Rússia não lançou tantos Kinzhals quanto [os ucranianos] dizem que derrubaram", salientou o ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, citado pela agência de notícias Ria Novosti.


Shoigu referiu que Kyiv deu um número de interceções três vezes superior à realidade.


O míssil Kinzhal ("Adaga" em russo) é uma das armas apontadas como "invencíveis" pelo Presidente russo, Vladimir Putin, já que a sua velocidade permite ultrapassar a maioria dos sistemas de defesa aérea.


A Ucrânia tinha revelado o abate de um míssil russo pela primeira vez no início de maio, graças ao poderoso sistema antiaéreo norte-americano Patriot, entregue a Kyiv em abril.


Durante o seu discurso perante o CoE, Zelensky congratulou-se com a criação de um registo de danos causados pela Rússia, iniciativa deste organismo que se espera que seja referendado pelos dirigentes presentes na cimeira.


Para o governante, esta iniciativa está mais próxima do estabelecimento "de um mecanismo de compensação que mostrará ao mundo que não vale a pena sequer pensar em agressão".


Zelensky garantiu ainda que está "cem por cento certo" de que o resultado final dos esforços internacionais será a criação de um tribunal internacional perante o qual os responsáveis pela invasão russa serão responsabilizados.




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Forças ucranianas apontam para a morte 200.000 soldados russos


As forças armadas ucranianas afirmaram hoje que o número de combatentes russos mortos desde o início da invasão na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, ultrapassou os 200.000, número muito superior ao que é reconhecido por Moscovo.

Forças ucranianas apontam para a morte 200.000 soldados russos



O estado-maior do exército ucraniano declarou, numa publicação na rede social Facebook, que "cerca de 200.590 pessoas foram mortas", incluindo 610 nos combates registados nas últimas 24 horas, nomeadamente na cidade de Bakhmut, no leste da Ucrânia.


Os militares ucranianos referiram que, desde o início da guerra, foram destruídos 3.771 tanques de guerra, 3.166 sistemas de artilharia, 318 sistemas de defesa antiaérea, 308 aviões, 294 helicópteros, 2.748 'drones', 982 mísseis de cruzeiro, 18 navios, 6.067 veículos e tanques de combustível e 417 peças de "equipamento especial".


A Rússia não fornece dados sobre baixas no conflito desde setembro, quando o ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, confirmou a morte de 5.937 soldados.


O portal de notícias russo Mediazona elevou para 22.055 o número total de mortos, dos quais 2.367 nos últimos 15 dias. Estes números foram comprovados, segundo o meio de comunicação russo, por dados públicos disponíveis, num trabalho de levantamento realizado em conjunto com o canal de televisão britânico BBC.




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Bombardeamento russo deixa um morto na região de Odessa


Uma pessoa morreu esta madrugada na região de Odessa e outras duas ficaram feridas nesta província costeira do Mar Negro, no sul da Ucrânia, como resultado de um ataque russo com vários mísseis.

Bombardeamento russo deixa um morto na região de Odessa



"O inimigo lançou um ataque na região de Odessa", confirmou o chefe da Administração Militar da área, num comunicado divulgado hoje.


"O ataque foi realizado com diferentes tipos de mísseis lançados de diferentes direções", acrescentou Yuri Kruk.


O chefe militar também publicou fotos de um armazém parcialmente destruído, acrescentando que um dos mísseis atingiu uma "infraestrutura industrial".


Kruk garantiu que "a maioria dos mísseis foi destruída pelas defesas aéreas" da Ucrânia.


Um alto responsável da Defesa norte-americana indicou na quarta-feira que um sistema ultrassofisticado de defesa antiaérea Patriot fornecido pelos Estados Unidos à Ucrânia foi danificado, mas está operacional.


"O sistema Patriot continua operacional", declarou o responsável, precisando que está ainda em curso a avaliação dos danos causados por um projétil não-identificado que caiu nas proximidades.


Na terça-feira, o exército russo assegurou ter destruído um sistema de defesa Patriot após um "ataque de alta precisão" efetuado "por um míssil hipersónico 'Kinzhal'".


A Ucrânia desmentiu essas declarações de Moscovo, sublinhando que o sistema avançado de mísseis de interceção antiaérea, combinado com um dos radares mais eficazes do mundo, está a funcionar e "no ativo".


Várias explosões soaram esta madrugada na capital Kiev e em outras regiões da Ucrânia, onde a população foi aconselhada a dirigir-se a abrigos, avançaram as autoridades militares.


"Quedas de detritos foram registadas no distrito de Darnytskyi da capital. Os dados sobre vítimas e danos estão a ser verificados", escreveu na plataforma Telegram o chefe da Administração Militar de Kiev, Sergii Popko.


Um incêndio ocorreu hoje numa empresa no distrito de Darnytskyi após a queda de destroços, e uma explosão foi registada no distrito de Desnyanskyi, disse o autarca da capital, Vitali Klitschko.


"O ataque à capital continua. Não saiam dos abrigos durante o alerta aéreo", pediu o autarca, também no Telegram.


Foi a nona vez este mês que ataques aéreos russos atingiram a capital, uma clara escalada após semanas de calmaria e antes de uma contraofensiva que a Ucrânia disse estar a preparar usando armas avançadas recém-fornecidas pelos aliados ocidentais.


Os militares relataram ainda ataques com "mísseis de cruzeiro" na região de Vinnytsia, no centro do país, e a imprensa local falou de explosões em Khmelnytskyi, cerca de 100 quilómetros a oeste.





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