Há guerra na Ucrania

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Várias explosões sentidas em Kyiv e em outras regiões da Ucrânia


Várias explosões soaram esta madrugada na capital Kyiv e em outras regiões da Ucrânia, onde a população foi aconselhada a dirigir-se a abrigos, avançaram as autoridades militares.


Várias explosões sentidas em Kyiv e em outras regiões da Ucrânia



"Quedas de detritos foram registadas no distrito de Darnytskyi da capital. Os dados sobre vítimas e danos estão a ser verificados", escreveu na plataforma Telegram o chefe da Administração Militar de Kyiv, Sergii Popko, sublinhando que a defesa antiaérea "funciona".


Um incêndio ocorreu hoje numa empresa no distrito de Darnytskyi após a queda de destroços, e uma explosão foi registada no distrito de Desnyanskyi, disse o autarca da capital, Vitali Klitschko.


"O ataque à capital continua. Não saiam dos abrigos durante o alerta aéreo", pediu o autarca, também no Telegram.


Os militares relataram ainda ataques com "mísseis de cruzeiro" na região de Vinnytsia, no centro do país, e a imprensa local falou de explosões em Khmelnytskyi, cerca de 100 quilómetros a oeste.
Um alerta aéreo está em vigor em toda a Ucrânia.


Um alto responsável da Defesa norte-americana indicou na quarta-feira que um sistema ultrassofisticado de defesa antiaérea Patriot fornecido pelos Estados Unidos à Ucrânia foi danificado, mas está operacional.


"O sistema Patriot continua operacional", declarou o responsável, precisando que está ainda em curso a avaliação dos danos causados por um projétil não-identificado que caiu nas proximidades.


Na terça-feira, o exército russo assegurou ter destruído um sistema de defesa Patriot após um "ataque de alta precisão" efetuado "por um míssil hipersónico 'Kinzhal'".


A Ucrânia desmentiu essas declarações de Moscovo, sublinhando que o sistema avançado de mísseis de interceção antiaérea, combinado com um dos radares mais eficazes do mundo, está a funcionar e "no ativo".




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Kyiv diz ter neutralizado 29 mísseis russos projetados durante a noite


A Rússia lançou durante a última noite um total de 30 mísseis, de diferentes tipos, contra várias regiões da Ucrânia, tendo as defesas aéreas ucranianas derrubado 29 projéteis, de acordo com um comunicado da Força Aérea de Kyiv.


Kyiv diz ter neutralizado 29 mísseis russos projetados durante a noite



"Desde as 21:00 de 17 de maio [quarta-feira] (19:00 em Lisboa) até às 05:30 de 18 de maio [hoje], os ocupantes russos lançaram várias vagas de mísseis a partir de várias direções", refere a nota oficial acrescentando que os projéteis eram mísseis de cruzeiro projetados de terra, mar e por meios aéreos.


A Administração Militar de Kyiv já tinha informado durante a madrugada a destruição de todos os mísseis e aparelhos aéreos não tripulados (drones) de reconhecimento projetados pela Rússia contra Kyiv.


Na capital ouviram-se várias explosões durante a última noite, tal como tinha sucedido na noite anterior.


Em Odessa, na costa do Mar Negro, a Administração Militar local, indicou que morreu um civil durante um ataque russo.


Os mísseis também atingiram a província de Mykolaiv, no sul da Ucrânia, provocando um incêndio.


Segundo a Força Aérea da Ucrânia foram também neutralizados 'drones' ofensivos russos Shahid-136/131 e dois 'drones' táticos de reconhecimento".




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"Informação falsa". Rússia ordena prisão de conhecido produtor de cinema


Em causa está a divulgação de "informações falsas" sobre o exército russo.

Informação falsa. Rússia ordena prisão de conhecido produtor de cinema



Um tribunal de Moscovo ordenou a detenção do produtor de cinema Alexander Rodnyansky, nomeado várias vezes para os Óscar, e do diretor de teatro Ivan Vyrypaev. Segundo a agência de notícias Associated Press (AP), em causa está a divulgação de "informações falsas" sobre o exército russo.


De acordo com a decisão do tribunal russo, tomada a 27 de abril, mas só agora divulgada, Rodnyansky e Vyrypaev serão colocados sob custódia assim que as autoridades russas conseguirem detê-los ou extraditá-los, uma vez que ambos se encontram fora da Rússia.



Rodnyansky nasceu em Kyiv, em 1961, e é uma das mais influentes figuras do cinema russo, com quatro filmes nomeados para a categoria de Melhor Filme Estrangeiro dos prémios da Academia, os Óscares. O produtor de cinema deixou a Rússia em fevereiro de 2022, após a invasão da Ucrânia, e tem condenado abertamente a guerra.



Já Ivan Vyrypaev nasceu na Rússia, mas vive e trabalha em Varsóvia, na Polónia, há vários anos. Tem também criticado a chamada "operação especial militar" das tropas russas na Ucrânia.





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Pelo menos dois mortos em ataque na região russa de Belgorod




Pelo menos duas pessoas morreram hoje num ataque contra a região russa de Belgorod, perto da fronteira com a Ucrânia, segundo o governador local, Viacheslav Gladkov.


Pelo menos dois mortos em ataque na região russa de Belgorod



Uma terceira pessoa ficou gravemente ferida no distrito de Shebekinski, na mesma região, e foi hospitalizada, indicou Gladkov na sua conta na plataforma Telegram.



O ataque apanhou desprevenidos os habitantes daquela cidade quando plantavam batatas nas suas hortas, descreveu Gladkov, acrescentando que hoje várias aldeias da região foram objeto de um ataque massivo, apontando a autoria à Ucrânia.


Recentemente, vários milhares de pessoas tiveram de ser retiradas nesta região após a queda de dois projéteis aéreos cuja origem é desconhecida.


Belgorod é a região russa mais atingida por combates do outro lado da fronteira desde o início da guerra na Ucrânia, em fevereiro de 2022.
Por esse motivo, foi declarado estado de emergência nas cidades fronteiriças, onde foram construídas defesas para impedir eventuais incursões ucranianas.



As informações fornecidas pelas partes sobre a situação nas frentes de batalha não podem ser confirmadas de forma imediata e independente.




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Rússia "não iniciou guerra" e "operação militar especial" é defensiva


O presidente russo, Vladimir Putin, garantiu hoje que o seu país "não iniciou nenhum tipo de guerra" e afirmou que a "operação militar especial" iniciada em fevereiro de 2022 na Ucrânia é de natureza defensiva.


Rússia não iniciou guerra e operação militar especial é defensiva



"Muitas vezes nos dizem que a Rússia iniciou algum tipo de guerra. Não. A Rússia, com a ajuda de uma operação militar especial, está a tentar parar esta guerra que estão a travar contra nós", defendeu o Presidente russo.



Putin argumentou que a Rússia está a ser vítima de uma guerra para permitir que o seu povo não fique excluído das "fronteiras históricas dos estados russos".



"Isso é uma injustiça histórica (...)", assegurou Putin, que nos últimos meses defendeu a invasão da Ucrânia como forma de recuperar parte de um território e população que, na sua perspetiva pertencem historicamente à Rússia.


O Presidente russo reconheceu que a Rússia atravessa tempos "difíceis", embora tenha incentivado os cidadãos a aproveitar o contexto para fortalecer o "sentimento nacional" e "as bases da espiritualidade" do país, para além de promover a prosperidade económica e educacional.





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Dois soldados russos mortos e quatro feridos em Belgorod




Pelo menos dois soldados russos morreram e quatro ficaram feridos num ataque em curso nos últimos dois dias à região russa de Belgorod, fronteiriça com a Ucrânia, noticiou hoje o diário russo Kommersant.


Dois soldados russos mortos e quatro feridos em Belgorod



As baixas no contingente russo ocorreram numa guarnição militar (Belgorod-22) situada a dez quilómetros da fronteira e onde caíram três 'rockets' disparados de lançadores múltiplos Uragan (de origem soviética), concluiu uma investigação do Comité de Instrução da Rússia e das forças de segurança.




Até agora, as autoridades regionais tinham apenas reconhecido a morte de dois residentes naquela zona e a existência de 12 feridos.
De acordo com o Kommersant, também foi destruído no ataque o edifício da administração do distrito de Graivoron, em cuja capital habitam cerca de 6.000 pessoas.


Segundo a mesma fonte, uma coluna com até dez blindados e veículos inimigos penetrou na segunda-feira em território russo através de uma passagem fronteiriça destruída pela artilharia ucraniana na localidade de Kozinka.


Só na tarde de segunda-feira, e depois de terem evacuado a zona, é que os guardas fronteiriços e as unidades do Serviço Federal de Segurança e da Guarda Nacional russos começaram a fazer recuar o inimigo.


O Ministério da Defesa russo declarou hoje ter aniquilado todos os sabotadores.


"Os grupos armados nacionalistas foram cercados e eliminados. Foram liquidados mais de 70 terroristas ucranianos", escreveu o porta-voz da Defesa, Igor Konashenkov, na sua coluna diária sobre a guerra.


O tenente-general russo sublinhou que parte dos atacantes foi expulsa para a Ucrânia, onde a artilharia russa continuou a atacá-los "até à sua total eliminação", tendo igualmente sido destruídos quatro blindados e outros cinco veículos.


Em seguida, as autoridades levantaram o regime antiterrorista decretado na véspera em Belgorod.


"Durante a inspeção ao local do crime, foram encontrados e apreendidos meios de transporte utilizados pelos sabotadores, armas automáticas e munições. Os sapadores desminaram o território de engenhos explosivos", indicou a câmara municipal da capital regional.


O governador, Viacheslav Gladkov, afirmou na segunda-feira que se tratava de sabotadores das Forças Armadas da Ucrânia, mas um representante do Diretório de Serviços Secretos Militares ucranianos assegurou que por detrás desses ataques estavam dois grupos de russos que combatem ao lado de Kiev: o Corpo de Voluntários Russos e a Legião Liberdade para a Rússia, que, na própria segunda-feira, reivindicaram a responsabilidade do ataque.


A Legião indicou hoje no seu canal da plataforma digital Telegram ter destruído uma companhia motorizada do exército russo, além de um número indeterminado de agentes do Serviço Federal de Segurança (FSB, antigo KGB).


O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, admitiu hoje "profunda preocupação" com a incursão de sabotadores, argumentando que, por essa razão, deve prosseguir a campanha militar no país vizinho.


"Sem dúvida, o que aconteceu ontem (segunda-feira) causa profunda preocupação. É uma nova demonstração de que os combatentes ucranianos continuam as suas atividades contra o nosso país. Prosseguirá a operação militar especial [na Ucrânia], para evitar semelhantes incursões no futuro", sublinhou.


Enquanto a Presidência da República da Ucrânia se dissociou do ataque, a vice-ministra da Defesa ucraniana, Hanna Malyar, classificou os sabotadores como "patriotas da Rússia" que "se revoltam contra o regime de [Vladimir] Putin", o chefe de Estado russo.


Malyar atribuiu as ações armadas ao "desejo dos cidadãos [russos] de mudar o sistema político do país e pôr fim à guerra sangrenta desencadeada pelo Kremlin" na Ucrânia há 15 meses.




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Moscovo diz ter intercetado dois bombardeiros norte-americanos no Báltico




A Rússia disse hoje que descolou um avião de combate para intercetar dois bombardeiros norte-americanos sobre o Mar Báltico, que, segundo Moscovo, estavam a aproximar-se da fronteira russa.


Moscovo diz ter intercetado dois bombardeiros norte-americanos no Báltico



"Após a retirada de aviões de guerra estrangeiros da fronteira russa, o caça voltou ao seu aeródromo original" sem incidentes, disse o Ministério da Defesa da Rússia no Telegram.




Segundo o Ministério, as duas aeronaves em questão eram bombardeiros estratégicos B-1B da Força Aérea dos Estados Unidos, que "se aproximaram da fronteira russa", e foi enviado um caça Su-27 para os intercetar.


O espaço aéreo russo não foi violado, segundo o Ministério.


"O voo do avião de combate russo ocorreu em estrita conformidade com as regras do espaço aéreo internacional", disse ainda o ministério russo.
Os incidentes envolvendo aviões russos e aeronaves de países da NATO multiplicaram-se nos últimos anos, antes mesmo do início do conflito na Ucrânia.



Na semana passada, um incidente semelhante sobre o Mar Báltico envolveu um caça russo e dois aviões militares franceses e alemães.


No início de maio, tratava-se de um avião polaco de guarda de fronteira operando no Mar Negro em representação da agência europeia de fronteiras externas Frontex, que, segundo Varsóvia, estava em perigo devido à aproximação de um caça russo.


Um mês antes, caças russos intercetaram sobre o Mar Negro um 'drone' American Reaper MQ-9, que após as suas manobras caiu nas águas, o que causou um momento de tensão acrescida entre Washington e Moscovo.




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Político russo morre misteriosamente. Tinha condenado "invasão fascista"




Vice-ministro morreu num avião, quando regressava à Rússia.


Político russo morre misteriosamente. Tinha condenado invasão fascista





Um vice-ministro russo morreu, misteriosamente, depois de ter criticado, alegadamente, a "invasão fascista" da Rússia à Ucrânia, numa conversa privada.



Pyotr Kucherenko, vice-ministro de Ciências e Educação Superior, adoeceu repentinamente num voo, no sábado, quando viajava de Cuba para a Rússia, segundo informou a assessoria de imprensa de seu ministério no domingo.



"Kucherenko sentiu-se mal quando se encontrava num avião com uma delegação russa que regressava de uma viagem de negócios a Cuba. O avião aterrou na cidade de Mineralnye Vody, onde os médicos tentaram prestar assistência", referia a nota que informava que não tinha sido possível salvar o político, de 46 anos.



Fonte próxima à cantora Diana Gurtskaya, esposa de Kucherenko, disse à imprensa estatal que a família acreditava que a morte de Pyotr Kucherenko estava ligada a um problema cardíaco, mas que esperariam pelos resultados da autópsia, agendada para quarta-feira.


Tal como nota a imprensa internacional, no Telegram, Roman Super, jornalista independente que fugiu da Rússia logo após o início da invasão, disse que tinha falado com Kucherenko "poucos dias" antes de fugir e que este o tinha incentivado a abandonar o país.


"Salva-te a ti e à tua família. Sai o mais depressa possível. Não consegues imaginar o grau de brutalização do nosso Estado. Dentro de um ano, não reconhecerás a Rússia. Estás a fazer a coisa certa", avisou Kucherenko, segundo o jornalista.


Roman Super terá perguntado ao político se este também queria deixar a Rússia, tendo este respondido: "Já não é possível. Eles tiraram-nos os passaportes. E não existe um mundo em que eles possam estar satisfeitos com o vice-ministro russo depois desta invasão fascista".


Além disso, Kucherenko terá contando ao jornalista que estava a tomar antidepressivos e tranquilizantes "às mãos cheias". "E não ajuda muito. Quase não durmo. Sinto-me péssimo. Somos todos reféns. Ninguém pode dizer nada. Caso contrário, somos imediatamente esmagados como insetos", disse, de acordo com Super.


Esta terça-feira, o Kremlin disse não ter conhecimento da causa de morte de Kucherenko.



Sublinhe-se que esta é uma das várias mortes misteriosas entre as elites russas nos últimos meses.




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Ucrânia. Dois mortos em ataques em solo russo




Duas pessoas morreram hoje na Rússia em ataques em regiões fronteiriças com a Ucrânia, anunciaram as autoridades locais, numa altura em que o território russo enfrenta uma série de ataques sem precedentes.


Ucrânia. Dois mortos em ataques em solo russo





"Uma pessoa morreu. Era um guarda de segurança de uma empresa da cidade. No momento do ataque, ele estava na rua", disse o governador da região de Belgorod, Viatcheslav Gladkov no Telegram.




Segundo o governador, dois adolescentes, uma menina de 15 anos e um rapaz de 17 anos também ficaram feridos neste ataque à aldeia de Chebekino, muito perto da fronteira ucraniana, e foram transportados para um hospital pediátrico.



Outra pessoa ficou ferida, mas não hospitalizada, de acordo com Gladkov.



O governador disse que os ataques na sua região causaram danos nas linhas de energia, além de terem atingido "duas grandes empresas", causando um incêndio.


A região de Belgorod, junto da fronteira com a Ucrânia, foi alvo no início desta semana de uma incursão armada a partir do território ucraniano, reivindicada por russos anti-Kremlin, e desde então tem sido alvo de ataques regulares.


Noutro lugar ao longo da fronteira ucraniana, o governador da região de Kursk, Roman Starovoit, relatou a morte de um trabalhador após um tiro de morteiro perto da vila de Plekhovo.


O homem estava a trabalhar nas fortificações de defesa perto da Ucrânia, afirmou.


Noutra parte da Rússia, dois 'drones' danificaram um prédio onde é administrado um oleoduto na região de Pskov, no oeste, anunciou hoje o governador Mikhail Vedernikov.



Nenhuma vítima foi relatada e uma investigação está em curso.


De acordo com relatos não confirmados do Baza, um meio de comunicação russo no Telegram com fontes da secreta, os dispositivos não tripulados tinham como alvo a estação de bombeamento de petróleo da Transneft em Pskov.


Baza também relatou um ataque com 'drone' noutra estação de petróleo, na região de Tver, a noroeste de Moscovo.


Em comunicado de imprensa, o governo regional simplesmente mencionou "a queda de um 'drone'" perto da aldeia de Erokhino, que não causou vítimas, sem mais detalhes.


Nas últimas semanas, os ataques com 'drones' na Rússia aumentaram, geralmente em regiões que fazem fronteira com a Ucrânia.


Moscovo acusa a Ucrânia e os seus aliados ocidentais pelo crescente número de ataques e operações de sabotagem, o que é negado por Kiev.





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Rússia afirma ter sofrido novo ataque com dois 'drones'




Dois drones danificaram hoje um prédio que administra um oleoduto na região de Pskov, no oeste da Rússia, segundo o governador regional.


Rússia afirma ter sofrido novo ataque com dois 'drones'





A explosão é a mais recente de uma série de ataques aéreos na Rússia nas últimas semanas.




"No início da manhã, uma explosão danificou o prédio administrativo do oleoduto perto de Litvinovo, no distrito de Nevelsky", a cerca de dez quilómetros da fronteira com a Bielorrússia, disse o governador Mikhail Vedernikov.


Pouco depois, acrescentou que segundo informações iniciais, o edifício tinha sido "danificado na sequência de um ataque de dois veículos aéreos não tripulados".


Nenhuma vítima foi relatada e uma investigação está em curso.



De acordo com relatos não confirmados publicados pelo Baza, um meio de comunicação russo no Telegram com fontes dos serviços secretos, os 'drones' tinham como alvo a estação de bombeamento de petróleo da Transneft em Pskov.


Nas últimas semanas, aumentaram os relatos de ataques de 'drones' na Rússia, geralmente em regiões que fazem fronteira com a Ucrânia.
Na sexta-feira, dois drones danificaram edifícios no centro da cidade de 'Krasnodar', no sul da Rússia.


Moscovo culpou Kiev e seus apoiantes ocidentais pelo crescente número de ataques e operações de sabotagem, mas a Ucrânia nega essas acusações.





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Ucrânia. Um morto e dois feridos em ataque na região russa de Belgorod




Pelo menos um morto e dois feridos foram registados em Belgorod, na Rússia, em ataques com fogo de artilharia da Ucrânia, anunciou o governador da região, Viacheslav Gladkov.



Ucrânia. Um morto e dois feridos em ataque na região russa de Belgorod




Mais de 200 projéteis de artilharia, incluindo morteiros, atingiram o território da região de Belgorod nas últimas 24 horas, escreveu o governador na rede social Telegram.




Um segurança de uma fábrica morreu e duas pessoas resultaram feridas na cidade de Shebekino, em cujo distrito caíram um total de 103 morteiros, segundo Gladkov.


O número de impactos foi ainda maior (115) no distrito de Graivoron, onde, segundo as autoridades regionais, três prédios administrativos e cinco casas foram danificados.


Na passada segunda-feira, o distrito de Graivoron foi palco de uma incursão armada por parte de um destacamento de cerca de uma centena de "sabotadores ucranianos", segundo as autoridades russas, ação que foi reivindicada por dois grupos de russos que lutam do lado de Kiev: o Corpo dos Voluntários Russos e da Legião da Liberdade para a Rússia.


Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, todos os participantes da incursão foram liquidados pelas tropas russas, uma alegação negada pelos dois grupos.




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Ucrânia. Kyiv reivindica destruição de quase 60 'drones' russos




As autoridades da Ucrânia disseram hoje que a sua defesa aérea abateu 58 de 59 'drones' enviados pela Rússia durante a noite, principalmente na capital Kyiv.


Ucrânia. Kyiv reivindica destruição de quase 60 'drones' russos





"A Federação Russa realizou outro ataque massivo no território da Ucrânia, usando 'drones' de ataque Shahed iranianos", disse o Estado-Maior ucraniano.


"De acordo com informações atualizadas, 58 dos 59 ['drones'] foram abatidos pelos nossos defensores", declarou.


Anteriormente, as autoridades militares tinham anunciado a destruição de 52 'drones' em 54.


Segundo Kyiv, as suas forças armadas rebateram "o mais importante ataque de 'drones'" contra a capital desde o início da invasão russa, que, no entanto, causou dois mortos e três feridos.


"A Federação Russa realizou outro ataque em grande escala no território da Ucrânia" usando 'drones' Shahed.


Os russos procuravam sobretudo atingir "instalações militares e infraestruturas essenciais nas regiões centrais do país, em particular na região de Kyiv", explicou a força aérea.


As autoridades militares especificaram que 40 desses 'drones' foram enviados para a capital, alvo pela 14.ªvez num mês, uma série sem precedentes.


A Rússia, por sua vez, acusou, através do seu ministro ds Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, o Ocidente de "brincar com fogo" após o recente acordo dado pelos Estados Unidos para futuras entregas de caças F-16 à Ucrânia, denunciando uma "escalada inaceitável".




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Zelensky saúda "heróis" da defesa antiaérea após ataque noturno russo




O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, saudou hoje "os heróis" da defesa antiaérea que combateram o maior ataque de 'drones' a Kyiv desde o início da invasão russa, segundo as autoridades militares ucranianas.


Zelensky saúda heróis da defesa antiaérea após ataque noturno russo





"Toda vez que vocês abatem 'drones' e mísseis inimigos, vidas são salvas (...). Vocês são os nossos heróis", agradeceu Zelensky, numa mensagem publicada na rede social Telegram.



Os responsáveis militares ucranianos disseram que na noite de sábado para hoje destruíram 52 dos 54 drones com explosivos lançados por Moscovo no país, incluindo "mais de 40" só na capital.


"No total, foi registado um número recorde de 'drones' explosivos lançados: 54!", confirmou a força aérea ucraniana na rede social Telegram, alegando ter "destruído 52".


Até agora, as autoridades registaram dois mortos e três feridos em Kyiv.


"Este é o ataque com 'drones' mais importante contra a capital desde o início da invasão russa", lamentou a administração militar regional no Telegram, acrescentando que "ocorreu em várias ondas e o alerta aéreo durou mais de cinco horas".


De acordo com dados preliminares, mais de 40 'drones' russos foram destruídos pela defesa antiaérea sobre Kyiv, segundo a administração militar regional.


Segundo a administração regional, "após a destruição dos 'drones' russos (...) os destroços caíram sobre um prédio de sete andares" no distrito de Golosiïvskiï, matando uma pessoa e ferindo outra.


Os destroços causaram ainda um incêndio numa zona de armazéns, que se propagou por mais de 1.000 metros quadrados e feriu uma pessoa no local, segundo a mesma fonte.


"Os serviços de emergência estão em todos os locais", especificaram as autoridades regionais.


No distrito de Solomiansky, "devido à queda de restos dos 'drones' perto de uma bomba de combustível, uma mulher de 35 anos foi hospitalizada e um homem de 41 anos morreu", disse o autarca de Kyiv, Vitali Klitschko.



"Hoje o inimigo decidiu 'parabenizar' os habitantes (da capital) pelo Dia de Kyiv com a ajuda dos seus 'drones' assassinos", ironizaram as autoridades regionais, referindo-se ao feriado da cidade, que se celebra hoje.


Este é o 14.º ataque com 'drones' russos em Kyiv desde o início de maio, segundo as autoridades.


Um total de 54 'drones' com explosivos foi lançado "das regiões de Bryansk e Krasnodar" na Rússia, disse a força aérea ucraniana, que se mostrou satisfeita por ter intercetado 52 destes aparelhos não tripulados.


Segundo a força aérea ucraniana, a Rússia visava em particular "instalações militares e infraestrutura crítica nas regiões centrais do país, em particular na região de Kyiv".




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Rússia lança 15.º ataque a Kyiv em maio. "A partir de várias direções"


As forças russas voltaram a atacar Kiev durante a madrugada, com as defesas antiaéreas ucranianas a destruírem mais de 40 mísseis e drones 'kamikaze' de fabrico iraniano.


Rússia lança 15.º ataque a Kyiv em maio. A partir de várias direções





"Este é o 15.º ataque desde o início de maio", disse a administração militar de Kyiv num comunicado, referindo que os "terroristas" estão a tentar "destruir alvos-chave" e, "ao mesmo tempo, esgotar os recursos" das defesas antiaéreas ucranianas.



De acordo com a administração militar da capital ucraniana, a Rússia utilizou no ataque veículos aéreos não tripulados, ou drones, de fabrico iraniano Shahed (termo religioso islâmico para designar mártires) e, "quase simultaneamente", mísseis de cruzeiro disparados desde a região do Mar Cáspio.


"O ataque contra a capital foi combinado, a partir de várias direções", acrescentou o relatório militar, que elogiou o desempenho das defesas aéreas ucranianas e mencionou que o telhado de um edifício residencial foi danificado pela queda de destroços de um projétil intercetado.





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Rússia acusa Kyiv de estar por detrás de "ataque terrorista" em Moscovo


Oito drones estiveram envolvidos no ataque, e todos foram destruídos, de acordo com o Ministério da Defesa russa.


Rússia acusa Kyiv de estar por detrás de ataque terrorista em Moscovo




O Ministério da Defesa da Rússia acusou, esta terça-feira, a Ucrânia de estar por detrás do ataque em Moscovo desta manhã, que provocou "danos menores" em vários edifícios.


"Esta manhã, o regime de Kyiv lançou um ataque terrorista com drones contra a cidade de Moscovo", escreveu o Ministério, na rede social Telegram.



Segundo o mesmo meio, oito drones estiveram envolvidos no ataque, e todos foram destruídos.



presidente da câmara de Moscovo, Sergei Sobyanin, indicou que não há feridos graves e que uma investigação ao sucedido está em curso.



"Imediatamente após o término dos trabalhos dos serviços especiais, os moradores poderão voltar aos seus apartamentos", disse ainda.



Imagens publicadas na rede social Telegram, às quais poderá aceder na galeria acima, mostram o momento do incidente.



Este é ataque mais grave contra Moscovo desde o dia 2 de maio, quando a Rússia denunciou um outro ataque contra o Kremlin, também com drones, e que a liderança russa atribuiu à Ucrânia.






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Bombardeamento ucraniano causa um morto na fronteira com a Rússia




Um morto e dois feridos resultaram hoje de um bombardeio ucraniano num centro para deslocados na região fronteiriça de Belgorod, na Rússia, perto da fronteira com a Ucrânia, anunciou o governador regional, Vyacheslav Gladkov.



Bombardeamento ucraniano causa um morto na fronteira com a Rússia


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"As forças armadas ucranianas dispararam artilharia contra um centro para deslocados que acolhia civis idosos e crianças (...) um segurança foi morto e duas pessoas ficaram feridas", escreveu Gladkov no Telegram.




Segundo este responsável, os dois feridos encontram-se "em estado grave nos cuidados intensivos" com "lesões profundas no abdómen" num dos casos, e no peito no outro.


A mensagem no Telegram foi acompanhada de fotografias de um edifício danificado com vidros estilhaçados, uma vala causada pelo impacto perto da cabine do segurança e adultos e crianças a serem retirados em autocarros.


A região de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia, tem sido alvo de bombardeios ucranianos, bem como de tentativas de incursões de grupos armados ucranianos, bombardeios e incursões que se multiplicaram nas últimas semanas.


A capital russa, Moscovo, foi alvo na madrugada de hoje de um ataque de drones, que causou danos e feriu duas pessoas, segundo as autoridades locais.





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Baleia suspeita de espiar para a Rússia reaparece junto à costa da Suécia




Animal foi avistado, no domingo, ao largo da costa da Suécia.


Baleia suspeita de espiar para a Rússia reaparece junto à costa da Suécia



A baleia beluga que foi avistada pela primeira vez na Noruega em 2019, com um arnês com suportes para uma câmara, levantando especulações de que era uma espia treinada pela marinha russa, reapareceu, este domingo, ao largo da costa da Suécia, segundo confirmaram as autoridades.




De acordo com a Direção de Pescas da Noruega, o animal tem viajado lentamente ao longo da costa norueguesa desde 2019, mas acelerou consideravelmente nos últimos meses em direção à Suécia, tendo sido observada perto de Hunnebostrand, no domingo.


“Não sabemos porque é que acelerou tanto agora”, disse Sebastian Strand, biólogo marítimo da organização OneWhale, em declarações à AFP, notando que a baleia, conhecida como 'Hvaldimir', se está a afastar do seu ambiente natural.


"Pode ser que as hormonas a levem a encontrar uma companheira. Ou pode ser a solidão, já que as belugas são uma espécie muito social - pode ser que esteja à procura de outras baleias belugas", acrescenta.


Os especialistas acreditam que o animal tem entre 13 e 14 anos, "idade em que as suas hormonas estão muito altas".


Sublinhe-se que 'Hvaldimir' foi observada pela primeira vez em 2019, por pescadores noruegueses, e usava um arnês, com suportes para uma câmara, com a inscrição “Equipamento de São Petersburgo", o que levantou suspeitas de que estaria a ser treinada pela marinha russa para espiar e que podia ter escapado de um recinto, uma vez que parecia estar acostumada a humanos.


A Rússia nunca divulgou qualquer resposta ao assunto.





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Ucrânia: Ataque a Lugansk deixa cinco mortos e 19 feridos


Um bombardeamento deixou esta madrugada pelo menos cinco mortos e 19 feridos na região ucraniana de Lugansk, ocupada pela Rússia, disseram hoje as autoridades russas, que atribuíram o ataque ao exército ucraniano.


Ucrânia: Ataque a Lugansk deixa cinco mortos e 19 feridos



O Centro de Controlo russo para a Segurança na região de Lugansk, no leste da Ucrânia, avançou que o bombardeamento atingiu a aldeia de Karpaty, a 35 quilómetros a oeste da capital, Lugansk.


A instituição disse na plataforma Telegram que, de acordo com informações preliminares, o ataque foi conduzido com Sistemas de Foguetes de Artilharia de Alta Mobilidade (conhecidos pelo acrónimo em inglês Himars), doados à Ucrânia pelos Estados Unidos.


O centro alegou, na plataforma Telegram, que as forças ucranianas dispararam quatro mísseis que danificaram um estaleiro de construção e um edifício de uma quinta de criação de aves.


A Rússia anunciou em setembro a anexação das regiões de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia, no leste da Ucrânia, todas parcialmente ocupadas após a invasão, desencadeada em 24 de fevereiro por ordem do Presidente russo Vladimir Putin.


A decisão foi rejeitada por Kiev e pela comunidade internacional.





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Grupo Wagner pede investigação a altos funcionários russos


O chefe do grupo mercenário russo Wagner, Yevgeny Prigozhin, pediu hoje ao Comité de Investigação e ao Ministério Público da Rússia que investiguem possíveis crimes cometidos por altos funcionários do Ministério da Defesa durante a campanha militar na Ucrânia.

Grupo Wagner pede investigação a altos funcionários russos



"Hoje, pedi ao Comité de Investigação e ao Ministério Público da Rússia que investiguem a prática de crimes durante os preparativos e a condução da operação militar especial por parte de altos funcionários do Ministério da Defesa russo", afirmou Prigozhin numa mensagem publicada na rede social Telegram.


Prigozhin acrescentou que não iria publicar o conteúdo dos seus pedidos, "uma vez que se trata de algo que será analisado pelos órgãos de investigação".


O chefe de Wagner criticou repetidamente o Ministério da Defesa russo e o Estado-Maior do exército russo, acusando diretamente o ministro Serguei Shoigu e Valery Gerasimov, chefe do comando militar russo, de não fornecerem armas suficientes e de não entregarem o território anteriormente conquistado.


Prigozhin avisou que tem uma lista com todos os nomes dos envolvidos nos alegados crimes, acusando-os diretamente de traição e atribuindo o elevado número de baixas do grupo Wagner em Bakhmut à falta de munições da unidade paramilitar.


Os mercenários do grupo Wagner lutam em apoio às forças russas na Ucrânia e têm desempenhado um papel fundamental em cenários como Bakhmut, mas a adesão ao Kremlin deu lugar a acusações nas redes sociais contra o Ministério da Defesa ou as Forças Armadas russas sobre problemas logísticos nas linhas da frente.





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