Há guerra na Ucrania

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,777
Gostos Recebidos
370

"Sucesso". Brigada ucraniana anuncia libertação de cidade em Zaporíjia


A Brigada Separada de Defesa Territorial de Zaporijia anunciou hoje a libertação de uma cidade daquela província no sudeste da Ucrânia, horas depois de outras fontes militares ucranianas terem anunciado a reconquista de quatro aldeias de Donetsk.

Sucesso. Brigada ucraniana anuncia libertação de cidade em Zaporíjia



"Em 4 de junho, no âmbito da operação de defesa (do território ucraniano), a cidade de Novodarivka foi libertada dos ocupantes", anunciou a brigada na rede social Facebook.


"As unidades da brigada continuam a ter sucesso! A vitória será nossa!", é referido na nota.



A Ucrânia lançou uma contraofensiva terrestre nos últimos dias, libertando quatro aldeias na província de Donetsk e o município de Novodarovka em Zaporijia.



A cidade de Novodarivka está localizada perto da fronteira entre Zaporijia e Donetsk, num dos setores da frente onde a Ucrânia lançou operações ofensivas.


Kyiv também anunciou mais avanços de tropas em torno de Bakhmut, uma cidade no leste da Ucrânia quase totalmente tomada pelas forças de Moscovo.


No sábado, o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, admitiu a existência de "ações contraofensivas" do seu exército na frente de batalha sem, no entanto, esclarecer se se trata do grande ataque preparado por Kyiv há vários meses.


As palavras de Zelensky seguem-se às do Presidente russo, Vladimir Putin, que afirmou, na sexta-feira, que a grande contraofensiva ucraniana destinada a expulsar as tropas de Moscovo já tinha começado.





nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,777
Gostos Recebidos
370

Ucrânia anuncia reconquista da aldeia de Storozheve


A informação foi avançada pela 35.ª Brigada de Fuzileiros Navais e a vice-ministra da Defesa, Hanna Maliar, no Telegram

Ucrânia anuncia reconquista da aldeia de Storozheve (e partilha vídeo)



As Forças Armadas da Ucrânia libertaram a aldeia de Storozhove, em Donetsk, que estava sob ocupação desde março de 2022, na que é uma das primeiras conquistas desde que começou a contraofensiva ucraniana.


A informação foi avançada pela 35.ª Brigada de Fuzileiros Navais e a vice-ministra da Defesa, Hanna Maliar, no Telegram


"Como parte das operações de contraofensiva, os fuzileiros navais de Odessa libertaram a vila de Storozhove, em Donetsk, que estava sob ocupação desde março de 2022", referiu a brigada, citada pelo Ukrainska Pravda.


Os fuzileiros relataram que a operação começou por volta das 05h00, quando saíram dos seus veículos blindados e lançaram um ataque. Os russos resistiram e dispararam com artilharia, mas os defensores insistiram e conseguiram libertar Storozhove da ocupação russa.



A vice-ministra da Defesa também deu conta do feito recorrendo à plataforma Telegram: "Hoje, a bandeira nacional está a voar sobre Storozhove novamente, e vai acontecer o mesmo com todos os locais até que reconquistemos todas as terras ucranianas".

nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,777
Gostos Recebidos
370

Governo russo assina contrato com unidade especial chechena Akhmat


O Ministério da Defesa da Rússia assinou hoje um contrato de prestação de serviços com a unidade especial chechena Akhmat, recusado pelo grupo de mercenários Wagner, anunciou o Governo russo.


Governo russo assina contrato com unidade especial chechena Akhmat



O contrato foi assinado pelo vice-chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, Alexei Kim, e pelo comandante da Akhmat, Apti Alaudinov, de acordo com um comunicado do ministério.


"Espero que, no futuro, tendo em conta a nossa primeira experiência, outras unidades de voluntários assinem também contratos deste tipo", declarou Kim, citado pela agência espanhola EFE.


O ministro da Defesa, Serguei Shoigu, tinha ordenado, por decreto, que as mais de 40 formações de voluntários assinassem contratos de serviço até 01 de julho.


"O decreto permite que todos os defensores cumpram o seu dever militar", disse Kim.


O objetivo é dar aos grupos o estatuto jurídico a que têm direito, incluindo subsídios sociais para os voluntários e famílias, bem como melhorar a eficácia no campo de batalha.


De acordo com a nota oficial, os contratos podem também ser assinados numa base individual diretamente com o ministério como soldados profissionais.


O comandante da Akhmat disse que a unidade sob a liderança do chefe da Chechénia, Ramzan Kadyrov, "formou e enviou milhares e dezenas de milhares de voluntários para a linha da frente" na Ucrânia.


Os voluntários da Akhmat "lutaram diretamente, ombro a ombro, com outras unidades que defendem corajosamente a nossa Pátria contra o satanismo e o terrorismo", disse Alaudinov, citado pela agência russa TASS.


O chefe do grupo Wagner, Yevgeny Prigojin, que mantém há meses uma relação tensa com o ministro da Defesa russo, disse, no domingo, que os seus combatentes não vão assinar qualquer contrato.


"As ordens e os decretos assinados por Shoigu aplicam-se aos funcionários do Ministério da Defesa e ao pessoal militar. A empresa militar privada Wagner não assinará nenhum contrato com Shoigu", disse o empresário na rede social Telegram.


Prigojin, que também tem criticado duramente o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, Valery Gerasimov, argumentou que o grupo mercenário é uma estrutura independente e "altamente eficaz".


"Infelizmente, a maior parte das unidades militares não são tão eficientes, e precisamente porque Shoigu não consegue lidar com formações militares normalmente", disse.


Prigojin ressalvou que o grupo Wagner está "completamente subordinado aos interesses da Federação Russa e do comandante supremo em chefe" e Presidente da Rússia, Vladimir Putin.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,777
Gostos Recebidos
370

Ucrânia acusa Rússia de fazer explodir outra barragem em Donetsk


Shershen, porta-voz militar do exército da Ucrânia, assinalou que o objetivo russo era "abrandar a contraofensiva da Ucrânia", mas que foi uma tentativa falhada.


Ucrânia acusa Rússia de fazer explodir outra barragem em Donetsk



Numa altura em que os esforços de salvamento e de socorro às vítimas da destruição da central hidroelétrica de Kakhovka, na região de Kherson, entraram no sétimo dia, os militares russos foram acusados pela Ucrânia de fazer explodir uma barragem, mais pequena, ao longo do rio Mokri Yaly, que se tornou o local mais utilizado para os avanços da Ucrânia na zona ocidental de Donetsk.


Valeriy Shershen, porta-voz militar do exército da Ucrânia, terá dito à agência noticiosa Ukrainska Pravda, e citado pelo The Guardian esta segunda-feira, que uma barragem ao longo do rio Mokri Yaly, tinha atacada pelas forças de ocupação russas, provocando inundações em ambas as margens.


Shershen assinalou ainda que o objetivo russo era "abrandar a contraofensiva da Ucrânia", mas que foi uma tentativa falhada. A explosão parece ter acontecido na aldeia de Klyuchove, mas a sua destruição não pôde ser verificada de forma independente, realça o jornal britânico.


As forças ucranianas avançaram ao longo do fim de semana, em ambas as margens do rio, a partir da cidade de Velyka Novosilka, declarando a libertação de uma série de aldeias: Blahodatne, na margem leste; Neskuchne, Makarivka e Storozheve, na margem oeste.


As forças armadas publicaram fotografias das suas unidades a hastear bandeiras nas aldeias que alegadamente foram reconquistadas.


Trata-se das primeiras libertações de territórios ocupados desde o início da ofensiva ucraniana, há uma semana, e acontecem depois de o presidente Volodymyr Zelensky ter admitido, pela primeira vez, no sábado, que a contraofensiva estava "em curso".



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,777
Gostos Recebidos
370

Rússia insiste que repeliu todos os ataques das forças ucranianas


O Ministério da Defesa russo insistiu hoje na versão de que as suas tropas repeliram todos os ataques inimigos, embora o Exército ucraniano reclame a reconquista de cinco localidades desde o início da sua contraofensiva.


Rússia insiste que repeliu todos os ataques das forças ucranianas



O Ministério russo garante que as forças comandadas por Moscovo repeliram cinco ataques ucranianos nas últimas 24 horas, nas regiões de Donetsk e Zaporijia, maioritariamente controladas por tropas russas.


Moscovo acrescentou que em três dessas ofensivas na fronteira administrativa entre as duas regiões orientais, as forças ucranianas teriam perdido mais de 120 militares, além de dois tanques e três blindados.



Segundo o Ministério da Defesa russo, os combates mais sangrentos ocorrem à volta dos redutos de Márinka e Avdíivka, nos arredores da capital regional de Donetsk, onde o inimigo teria perdido cerca de 140 soldados.



Hoje, o Exército ucraniano anunciou a libertação de uma pequena cidade (Novodarivka) em Zaporijia, à qual se devem acrescentar as quatro localidades recapturadas nos últimos quatro dias em Donetsk.


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, reconheceu no sábado o início da contraofensiva, que segundo Moscovo começou em 4 de junho.



O Presidente russo, Vladimir Putin, disse na sexta-feira que todas as ofensivas ucranianas falharam, mas que Kyiv ainda mantém o seu "potencial ofensivo".




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,777
Gostos Recebidos
370

Kyiv sobe para 7 o número de aldeias já reconquistadas às forças russas




A Ucrânia já reconquistou sete aldeias às forças russas no sul e leste do país desde o fim de semana, no âmbito da contraofensiva em três setores da linha da frente, anunciou hoje o governo ucraniano.


Kyiv sobe para 7 o número de aldeias já reconquistadas às forças russas





"Sete aldeias foram libertadas", realçou a vice-ministra da Defesa, Ganna Malyar, na rede social Telegram, referindo-se a várias localidades tomadas na região de Zaporijia.



A vice-ministra da Defesa especificou que as aldeias de Lobkovo, Levadne e Novodarivka, perto de Zaporijia, foram reconquistadas, assim como a aldeia de Storozheve, a sul da região de Donetsk.


"A área do território que está sob nosso controlo é de 90 quilómetros quadrados", garantiu, citada pela agência France-Presse (AFP).


O Exército ucraniano tinha destacado hoje ter feito progressos na região de Bakhmut.


Ganna Malyar tinha também divulgado hoje de manhã a reconquista de Storozhov, no leste da região de Donetsk.


Estes anúncios surgem um dia depois de as autoridades ucranianas terem avançado com a reconquista de três outras aldeias a sul da cidade de Velika Novosilke, na região leste de Donetsk.


Trata-se da primeira libertação de territórios ocupados desde o início da ofensiva ucraniana, há uma semana, e dois dias depois do Presidente Volodymyr Zelensky ter admitido, pela primeira vez, que a contraofensiva está em curso.


As palavras de Zelensky seguem-se às do Presidente russo, Vladimir Putin, que afirmou, na sexta-feira, que a grande contraofensiva ucraniana destinada a expulsar as tropas de Moscovo já tinha começado.


Também hoje, o Ministério da Defesa russo insistiu na versão de que as suas tropas repeliram todos os ataques inimigos, nas regiões de Donetsk e Zaporijia, maioritariamente controladas por tropas russas.


Moscovo acrescentou que em três dessas ofensivas na fronteira administrativa entre as duas regiões orientais, as forças ucranianas teriam perdido mais de 120 militares, além de dois tanques e três blindados.


Estas alegações de Moscovo e Kiev não puderam ser verificadas de forma independente, de acordo com a AFP.


O avanço ucraniano ocorre numa altura em que as autoridades de ambos os lados da linha de frente ao longo do rio Dnieper, na região sul de Kherson, aumentam os esforços para resgatar e realocar os civis afetados pelas inundações causadas pela rutura da barragem de Kakhovka na semana passada.


No domingo, as autoridades ucranianas avançaram que três pessoas morreram quando as tropas de Moscovo abriram fogo contra um barco que retirava pessoas de áreas ocupadas pelos russos.


As autoridades ucranianas acusaram as forças russas, que controlavam a área ao redor da barragem, de destruí-la deliberadamente. As autoridades russas culparam os bombardeamentos ucranianos pela sua destruição.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,777
Gostos Recebidos
370

Ucrânia. Explosão destruiu comboio que transportava combustível russo




O presidente da câmara da cidade ucraniana ocupada de Melitopol, que continua em funções em território controlado por Kyiv, indicou hoje que uma explosão destruiu esta madrugada a locomotora de um comboio utilizado pelos russos para transportar combustível.


Ucrânia. Explosão destruiu comboio que transportava combustível russo





"Segundo informação atualizada, a explosão da noite passada destruiu uma locomotora do inimigo numa estação. Os russos utilizam este equipamento para transportar combustível para a frente" de batalha, escreveu o autarca ucraniano, Ivan Fedorov, na sua conta da plataforma digital Telegram.


A explosão ocorreu, segundo Fedorov, na própria cidade de Melitopol.


A 22 de abril, outra locomotora teve o mesmo destino, na mesma estação, indicou o autarca, acrescentando que este tipo de acidentes mina a capacidade do exército russo para abastecer de combustível a linha da frente.


A Ucrânia intensificou nos últimos meses os seus esforços para destruir infraestruturas logísticas russas nos territórios ocupados, com ações de sabotagem ou utilizando mísseis de precisão enviados ao Governo de Kiev pelos seus aliados ocidentais.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,777
Gostos Recebidos
370

Ucrânia. Três mortos e 25 feridos em Kryvyi Rih após ataque russo


Três pessoas morreram e 25 ficaram feridas hoje, depois de um míssil ter atingido uma área residencial antes do amanhecer em Kryvyi Rih, na região de Dnipropetrovsk, anunciou a administração regional.

Ucrânia. Três mortos e 25 feridos em Kryvyi Rih após ataque russo




"Um edifício de cinco andares foi destruído. De acordo com as primeiras informações, três dos residentes foram mortos. Vinte e cinco pessoas ficaram feridas, 19 das quais estão hospitalizadas. Ainda há pessoas sob os escombros", informou a mesma fonte na plataforma de mensagens Telegram.


Em Kyiv, as autoridades militares informaram também esta manhã que foram disparados "mísseis de cruzeiro".


"Todos os alvos inimigos no espaço aéreo em torno de Kiev foram detetados e destruídos com sucesso", indicaram.


Já o presidente da câmara de Kharkiv, Ihor Terekhov, anunciou que tinham sido lançados drones "contra infraestruturas civis", atingindo instalações de uma empresa e um pavilhão.


Na segunda-feira, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que a atual ofensiva do exército ucraniano no sul e leste do país estava "a ser difícil", mas que se registavam progressos, tendo sido recapturadas pelo menos sete localidades às forças russas.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,777
Gostos Recebidos
370

Balanço de ataque russo em Kryvyi Rih aumenta para seis mortos


O ataque russo de hoje contra um edifício residencial em Kryvyi Rih, na região de Dnipropetrovsk, sudeste da Ucrânia, provocou seis mortos e dezenas de feridos, segundo um novo balanço das autoridades locais.

Balanço de ataque russo em Kryvyi Rih aumenta para seis mortos





"Infelizmente, seis pessoas já morreram. A operação de salvamento está a decorrer", disse o chefe da administração militar de Kryvyi Rih, Oleksandr Vilkul, na rede social Telegram, citado pela agência ucraniana Ukrinform.


O Ministério do Interior ucraniano anunciou que as equipas de emergência tinham resgatado 12 pessoas.


O ataque ocorreu antes do amanhecer (hora local), quando um míssil atingiu um edifício de cinco pisos.


O balanço inicial era de três mortos e 25 feridos, mas as autoridades locais admitiram a possibilidade de haver mais vítimas mortais sob os escombros.


A cidade industrial de Kryvyi Rih, onde nasceu o Presidente ucraniano, Volodymyr Zalenskey, tinha mais de 612 mil habitantes antes da guerra iniciada pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, condenou o ataque na rede social Twitter, e prometeu que os autores serão responsabilizados.


"Os assassinos russos continuam a sua guerra contra edifícios residenciais, cidades e pessoas comuns. Infelizmente, há mortos e feridos. A operação de salvamento em Kryvyi Rih continua", disse Zelensky.


"Os terroristas russos nunca serão perdoados e serão responsabilizados por cada míssil que lançarem", acrescentou.


A porta-voz do comando Sul das forças armadas ucranianas, Nataliya Humenyuk, atribuiu o ataque ao objetivo russo de tentar destruir centros logísticos de apoio à contraofensiva lançada por Kiev.


"Infelizmente, estão a atingir edifícios residenciais", disse a porta-voz, citada pela Ukrinform.


As forças ucranianas têm em curso uma contraofensiva no sul e leste do país que Zelensky admitiu, na segunda-feira, estar a ser difícil, mas com progressos.



Segundo Zelensky, a operação permitiu recuperar o controlo de sete localidades que tinham sido tomadas pelas tropas russas.
A contraofensiva foi possível graças ao armamento fornecido pelos aliados ocidentais da Ucrânia.



As informações divulgadas pelas duas partes sobre o curso da guerra não podem ser verificadas de forma independente de imediato.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,777
Gostos Recebidos
370

Ossadas emergem na Ucrânia. Poderão ser de soldados da II Guerra


Ossadas emergiram nas margens do rio Dnipro, após a destruição da barragem de Kakhovka.

Ossadas emergem na Ucrânia. Poderão ser de soldados da II Guerra




Várias ossadas emergiram na Ucrânia após a explosão da barragem de Kakhovka, na região de Kherson. Acredita-se que possam pertencer a soldados que combateram na Segunda Guerra Mundial, há 80 anos.


A barragem, recorde-se, foi destruída na semana passada, inundando centenas de quilómetros quadrados e deixando ao descoberto o reservatório ao longo do rio Dnipro. Nas redes sociais, surgiram vários vídeos - que pode ver na galeria acima -, que mostram crânios espalhados na lama nas margens do rio.


Ao jornal britânico The Guardian, historiadores afirmam que os restos mortais podem ser de soldados e civis que morreram na Batalha de Dnipro, travada em 1943, em plena Segunda Guerra Mundial.


A Batalha de Dnipro foi o centro de uma das maiores operações militares da Segunda Guerra, tratando-se de uma contraofensiva das tropas soviéticas contra as tropas russas, que estavam determinadas em manter as minas da região de Nikopol.


"As perdas das tropas soviéticas variaram entre 30 mil a 60 mil pessoas. As tropas alemãs e romenas perderam até 20 mil pessoas. Por isso, em teoria, este vídeo que mostra o capacete e o crânio pode estar ligado a esses acontecimentos", explicou o historiador Andrii Solonets, do Museu Nacional da História na Segunda Guerra Mundial, ao The Guardian.


Já Oleksii Kobot, especialista em armamento militar, afirmou que, enquanto os soldados soviéticos eram enterrados, "os soldados alemães mortos eram simplesmente deixados deitados nos campos... por isso, estes poderiam ser realmente soldados alemães".


Sublinhe-se que a barragem foi destruída na passada terça-feira, 6 de junho. A Ucrânia acusou a Rússia de ter destruído a barragem de propósito, para bloquear a estrada nesta região do sul para as suas tropas que preparavam uma contraofensiva, mas a Rússia garantiu que a barragem cedeu após os bombardeios ucranianos.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,777
Gostos Recebidos
370

Três mortos e 13 feridos em ataque russo a Odessa


Três pessoas morreram e 13 ficaram feridas hoje num ataque das forças russas com mísseis ao porto de Odessa, no sul da Ucrânia, anunciou um responsável militar.


Três mortos e 13 feridos em ataque russo a Odessa





Os três mortos eram funcionários de um armazém comercial atingido por um míssil de cruzeiro russo Kalibr, disse o porta-voz da administração militar de Odessa, na plataforma de mensagens Telegram.


Outros sete funcionários ficaram feridos e "pode haver pessoas sob os escombros", acrescentou.




1686728916417.png





Quatro mísseis foram lançados de um navio no mar Negro, acrescentou. Além dos funcionários dos armazéns, seis pessoas ficaram feridas noutros locais de Odessa, onde um centro de negócios, um estabelecimento de ensino, um complexo residencial, restaurantes e lojas foram danificados.



1686728867499.png

De acordo com a administração militar, a defesa antiaérea ucraniana abateu dois dos mísseis.


Moscovo intensificou os ataques noturnos às cidades ucranianas nas últimas semanas, numa altura em que Kiev lançou uma vasta contraofensiva para tentar recuperar os territórios ocupados pelas forças russas.



Na cidade natal do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, no centro da Ucrânia, pelo menos 11 pessoas foram mortas em bombardeamentos na madrugada de terça-feira.



Odessa foi bombardeada várias vezes desde o início da invasão, em fevereiro de 2022. A 10 de junho, três pessoas morreram nos arredores da cidade num incêndio provocado pela queda de destroços de 'drones' (veículos aéreos não tripulados) destruídos pela defesa antiaérea ucraniana.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,777
Gostos Recebidos
370

Contraofensiva? "Tentativas infrutíferas e perdas significativas"


A Rússia afirmou hoje que, nas últimas 24 horas, as Forças Armadas ucranianas realizaram ataques "sem sucesso" nas regiões de Donetsk e Zaporijia e sofreram mais de 800 baixas, perdendo 20 tanques e 15 veículos blindados.

Contraofensiva? Tentativas infrutíferas e perdas significativas



"Nas últimas 24 horas, as unidades das Forças Armadas da Ucrânia levaram a cabo tentativas infrutíferas de operações ofensivas nas regiões do sul de Donetsk, Zaporijia e Donetsk, e continuam a sofrer perdas significativas em pessoal e equipamento de guerra", disse o porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov.


O tenente-general afirmou que, em 24 horas, a Ucrânia perdeu mais de 800 efetivos militares, 20 tanques, quatro veículos de combate de infantaria, 15 veículos blindados, dois sistemas de artilharia M777 de fabrico norte-americano, obuses Msta-B e D-30 e um veículo do sistema de mísseis de lançamento múltiplo Grad.



Konashenkov afirmou que, desde que a Ucrânia lançou a sua contraofensiva nestas três frentes, perdeu cerca de 7.500 militares, entre mortos e feridos, só na linha da frente, "sem contar com os militares mortos em resultado da utilização de aviões russos e de armas de longo alcance guiadas com precisão na retaguarda".



Embora a Ucrânia tenha anunciado no domingo à noite a libertação de Makarivka, no sul de Donetsk, perto da fronteira administrativa de Zaporijia, as tropas russas em Vostok (leste) referiram que repeliram os ataques de duas companhias de infantaria motorizada das Forças Armadas da Ucrânia, apoiadas por quatro tanques e 11 veículos de combate blindados.



Durante os combates, foram destruídos quatro tanques inimigos e sete veículos blindados de combate, indicou o porta-voz militar.



Na área da localidade de Prechistovka, um pouco mais a leste, os ataques de dois grupos táticos da companhia das Forças Armadas da Ucrânia "foram repelidos com sucesso", disse.



"As perdas inimigas ascenderam a cinco tanques e cinco veículos blindados de combate", acrescentou Konashenkov.



As forças russas eliminaram cinco tanques inimigos na zona de Rivnopil, na fronteira com a Zaporijia, e na localidade de Levadne, para além de terem frustrado os ataques da 128.ª brigada de assalto às montanhas das Forças Armadas ucranianas em Zherebyanky.



As informações estão ainda por confirmar quer pelas tropas ucranianas quer por fontes independentes.


nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,777
Gostos Recebidos
370

Líder do Wagner rejeita ordem de Putin para assinar contrato com Defesa


O líder do grupo de mercenários Wagner reiterou hoje a recusa de assinar contrato com o Ministério da Defesa russo, após o Presidente, Vladimir Putin, insistir nessa necessidade para dar cobertura legal aos benefícios sociais dos combatentes na Ucrânia.

Líder do Wagner rejeita ordem de Putin para assinar contrato com Defesa



"Quando a pátria estava com problemas, quando era necessária a ajuda do Wagner e fomos todos defendê-la, o Presidente prometeu-nos todas as garantias sociais", escreveu Yevgueni Prigozhin, no seu canal da plataforma digital Telegram.


"Tenho 20.000 mortos. Eles deveriam também assinar um contrato com o Ministério da Defesa?", questionou sarcasticamente Prigozhin.


Quando os mercenários iniciaram a sua participação na guerra russa na Ucrânia, desencadeada a 24 de fevereiro de 2022, "ninguém disse" que seriam "obrigados a assinar acordos com o Ministério da Defesa", referiu.


O dirigente do grupo russo de mercenários, que já no passado fim de semana tinha dito que não assinaria qualquer acordo que o subordinasse à Defesa, reiterou que "nenhum dos combatentes do Wagner está disposto a voltar a percorrer o caminho da vergonha. E, portanto, ninguém assinará contratos".


Quanto aos benefícios sociais, disse que a câmara baixa do parlamento russo (Duma) e Putin "encontrarão uma solução de compromisso" para os Wagner.


"Tanto quanto sei, o Ministério da Defesa está agora a fechar contratos com todos quantos queiram continuar a servir na zona de operações militares especiais. Essa é a única forma de garantir os benefícios sociais", afirmou Putin na terça-feira, durante uma reunião com correspondentes e 'bloggers' militares.


O grupo Wagner não é legal na Rússia, mas o Kremlin permite que opere fora de território russo.


O presidente da comissão de Defesa da Duma, Andrei Kartapolov, disse na terça-feira que estão a ser preparadas propostas para determinar o estatuto legal da empresa militar privada.


"Não estamos a falar de legalização, estamos a falar de determinar a sua forma jurídica de acordo com a nossa legislação", explicou.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,777
Gostos Recebidos
370

Rússia diz ter neutralizado nove drones na Crimeia


A Rússia afirmou ter neutralizado hoje nove drones na península da Crimeia, anexada pelo Governo russo, de acordo com o governador local designado por Moscovo, Sergei Aksionov.

Rússia diz ter neutralizado nove drones na Crimeia



"Durante a madrugada e a manhã, nove drones [veículos aéreos não tripulados] foram detetados sobre o território", disse Aksionov na plataforma Telegram, acrescentando não terem sido registadas vítimas.


"Seis aparelhos foram abatidos por forças antiaéreas", enquanto outras três "foram desativadas" antes de aterrar, acrescentou.



De acordo com Aksionov, um dos drones explodiu na aldeia de Dukuchaevo, no centro da península, estilhaçando janelas de várias casas.



Os ataques de drones contra o território russo e a península da Crimeia, anexada em 2014, aumentaram nas últimas semanas, depois de Kiev ter anunciado uma contraofensiva.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,777
Gostos Recebidos
370

ONU denuncia tortura sistemática de militares russos a detidos ucranianos



O recurso à tortura física e psicológica por militares russos para tentar extrair informações ou coagir confissões de detidos na Ucrânia é "sistemático e deliberado", denunciou hoje, em Genebra, a relatora especial da ONU sobre a tortura.



Numa mensagem dirigida à Federação Russa, Alice Jill Edwards deu conta de testemunhos e relatos no terreno, que mostram que formas de tortura estão também a ser usadas contra indivíduos que terão sido membros ou apoiantes das forças armadas ucranianas.


Estas práticas "incluem choques elétricos, espancamentos, encapuzamentos, execuções simuladas e outras ameaças de morte", explicou.



"Se confirmadas, constituirão violações individuais e poderão também apontar para um padrão de tortura ou outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes sancionados pelo Estado", afirmou em comunicado.

nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,777
Gostos Recebidos
370

Formação de pilotos em caças F-16 começará "o mais rápido possível"


A coligação formada pelos Países Baixos e Dinamarca para treinar pilotos ucranianos em caças F-16 vai começar "o mais rápido possível", garantiu esta quinta-feira a ministra da Defesa neerlandesa.

Formação de pilotos em caças F-16 começará o mais rápido possível



"A coligação de caças F-16 está pronta para descolar. O treino de pilotos ucranianos começará o mais rápido possível", sublinhou a ministra da Defesa dos Países Baixos.


Kajsa Ollongren acrescentou também que estão em "pleno andamento" os "preparativos para um centro de treino F-16 na Europa Oriental".


O Grupo de Contacto para a Ucrânia, conhecido como Grupo Ramstein, do qual Portugal faz parte, reuniu-se esta quinta-feira na sede da NATO, em Bruxelas, antes da reunião dos ministros da Defesa da Aliança.


O ministro da Defesa, Oleksiy Reznikov, e os comandantes militares ucranianos, informaram esta quinta-feira os países aliados e parceiros sobre a situação no terreno e delinearam as suas necessidades militares.


Reznikov saudou também os compromissos e as "notícias importantes" da coligação formada pela Dinamarca e Países Baixos para formar pilotos ucranianos em caças F-16 dos EUA.


Portugal já manifestou disponibilidade em dar formação a pilotos ucranianos na utilização dos caças F-16, descartando para já o envio de aeronaves.


A formação dos pilotos ucranianos deve iniciar-se este verão mas "vai levar tempo", alertou também esta quinta-feira o secretário de Defesa norte-americano, Lloyd Austin.


Já o chefe do Estado-Maior dos Exércitos dos Estados Unidos, o general Mark Milley, frisou que "é prematuro anunciar datas para o fornecimento de aeronaves".


Os Estados Unidos deram um novo sinal de apoio nesta fase da contraofensiva ucraniana, ao anunciar 325 milhões de dólares em ajuda militar adicional na terça-feira, que inclui veículos blindados e munições.


A Alemanha, Reino Unido, Polónia, Canadá, Dinamarca, Países Baixos, Noruega e Itália também anunciaram contribuições.






nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,777
Gostos Recebidos
370

General russo terá morrido durante ataque no sul da Ucrânia


A confirmar-se, trata-se do primeiro general morto em combate este ano.

General russo terá morrido durante ataque no sul da Ucrânia



O Ministério da Defesa do Reino Unido afirmou, esta sexta-feira, que o general russo Sergei Goryachev foi "morto num ataque a um posto de comando" durante o início da semana, no sul da Ucrânia. A confirmar-se, trata-se do primeiro general morto em combate este ano.


Segundo o governo britânico, no seu mais recente relatório sobre a guerra na Ucrânia, "Goryachev era o chefe do Estado-Maior do 35º Exército de Armas Combinadas (35 CAA)" e o ataque terá ocorrido por volta do dia 12 de junho.



O general estaria a ocupar o lugar do comandante daquela brigada, Alexandr Sanchik, que está "supostamente a preencher uma lacuna num quartel-general superior", existindo uma "forte possibilidade de que Goryachev fosse o comandante interino do exército na altura da sua morte".



"Este é o prosseguimento de um registo de guerra que tem sido simultaneamente difícil e controverso para a 35ª CAA: em março de 2022, elementos do exército estiveram presentes durante o massacre de civis em Bucha e, em junho de 2022, a força foi em grande parte dizimada perto de Izium", acrescentam os serviços de informação britânicos.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,777
Gostos Recebidos
370

Os objetivos da contraofensiva ucraniana e a resposta das forças russas


Eis alguns pontos essenciais sobre a situação.

Os objetivos da contraofensiva ucraniana e a resposta das forças russas



Após meses de preparação, o Exército ucraniano desencadeou na madrugada de 04 de junho a anunciada contraofensiva contra as forças russas no leste e sul do país, confirmada pelo Presidente Volodymyr Zelensky apenas seis dias depois.



Fique a par de alguns pontos essenciais sobre a atual situação.



Os principais eixos da contraofensiva ucraniana



Num vídeo divulgado em 04 de junho, um domingo, o Exército ucraniano parecia apelar aos soldados para manterem o silêncio e declarava que o início da contraofensiva não seria anunciado, e quando afinal já estaria em marcha.



Na manhã desse mesmo dia, o Ministério da Defesa a Rússia confirmava uma "ofensiva de grande envergadura" do Exército ucraniano, desencadeada durante a madrugada de sábado para domingo e que abrangia cinco setores da frente "na direção do sul a região de Donetsk" (leste).



O ministério referiu que Kyiv mobilizou seis batalhões mecanizados e dois batalhões de carros de combate e assegurava que os objetivos de Kyiv "não foram atingidos", assinalando ainda pesadas baixas em homens e material entre as forças ucranianas.



Nesta operação em larga escala, prestes a completar as duas primeiras semanas, os ganhos parecem de momento simbólicos e permanecem numerosos os objetivos potenciais.




Que meios estão a ser empregues pelas forças ucranianas


De acordo com especialistas em estudos estratégicos, Kyiv está longe de ter utilizado todo o seu potencial militar e mantém de momento na vasta linha da frente 13 brigadas mecanizadas, duas brigadas blindadas e três brigadas de paraquedistas e de assalto móvel aéreo, cerca de 15% do seu Exército e com brigadas com cerca de 3.000 homens.


Estas forças estarão preparadas para entrar em ação, enquanto se multiplicam assaltos de menor amplitude para testar a resistência russa.



Na passada terça-feira, o diário norte-americano Wall Street Journal referia que o Governo de Joe Biden se preparava para fornecer a Kyiv munições com urânio empobrecido destinadas aos tanques Abrams, de origem norte-americana, e que motivou uma pronta ameaça de retaliação por parte o Presidente russo, Vladimir Putin.


Ao citar um responsável oficial a Casa Branca, o jornal referia "não existirem grandes obstáculos" sobre o envio destas controversas munições para as forças ucranianas, conhecidas pelas graves consequências da sua utilização.




Reforço da contraofensiva e Kyiv ou um eventual contraataque russo


Os responsáveis militares russos têm insistido no fracasso da contraofensiva ucraniana, com o Presidente Putin a assegurar que as suas perdas são dez vezes superiores às registadas pelo Exército de Moscovo.


Face às 75 brigadas ucranianas, os russos possuem 65 brigadas na Ucrânia e perto a fronteira, situação de algum equilíbrio, mas as forças militares russas e as milícias russófonas locais preparam-se desde há meses para a ofensiva inimiga. Ergueram uma linha de defesa com mais de 800 quilómetros de extensão, com uma sucessão de obstáculos que têm de ser ultrapassados, e um importante número de soldados.


A liderança ucraniana tem uma necessidade urgente em provar à população, aos parceiros ocidentais e às estruturas da NATO que pode fazer recuar as forças russas. Um eventual falhanço poderá impelir o ocidente a questionar o prosseguimento o apoio aos níveis atuais de assistência militar.


Por sua vez, a estratégia do Kremlin parece consistir em ganhar tempo, desgastar o adversário e eventualmente aguardar pela eleição de Donald Trump em novembro de 2024 nos Estados Unidos, para além da fadiga e das divisões que podem surgir entre os europeus.



Impacto no decurso o conflito


Analistas admitem que o conflito se poderá prolongar durante o verão e próximo outono, assinalado por diversas manipulações táticas, podendo inclusive entrar por 2024 e em benefício dos objetivos do Kremlin.



Especialistas em questões de segurança sublinham que a "janela de sucesso da contraofensiva ucraniana é limitada" e consideram que os próximos meses vão pressagiar o futuro do conflito.



As cidades de Melitopol e Tokmak (sul), centros operacionais e sob ocupação russa, são apontados como objetivos prioritários. A Crimeia e o Donbass são outros eixos que podem ser selecionados, apesar da aparente ausência de planos operacionais, mas tudo parece apontar em direção ao estratégico mar de Azov (sul).



A estratégia poderá passar por atrair o máximo de tropas russas para o setor do Donbass, antes de uma viragem em direção a sul e o início da ofensiva em direção ao mar de Azov.





nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,777
Gostos Recebidos
370

Soldados ucranianos terão salvado russos que se estavam a afogar


As Forças de Operações Especiais das Forças Armadas da Ucrânia terão recebido "informações sobre a possibilidade de capturar o inimigo".

Soldados ucranianos terão salvado russos que se estavam a afogar



Um grupo de cinco soldados russos foi resgatado das cheias provocadas pela destruição da barragem de Kakhovka, no sul da Ucrânia, por tropas ucranianas, revelou o Comando das Forças de Operações Especiais das Forças Armadas da Ucrânia.


Em comunicado, publicado nas redes sociais, as Forças Armadas da Ucrânia afirmaram que "ao explodir a central hidroelétrica de Kakhovka, a Rússia não pensou de forma alguma na vida do seu próprio pessoal".


"Afinal, dezenas de ocupantes permanecem isolados em posições inundadas na região de Kherson", lê-se.


Na mesma nota, as Forças Armadas ucranianas revelaram que "alguns russos estavam prestes a afogar-se", tendo os soldados das forças especiais recebido "informações sobre a possibilidade de capturar o inimigo".


Os cinco soldados russos foram então resgatados por barcos militares ucranianos, que foram alvo de ataques por parte de outros russos, "apesar dos seus próprios camaradas estarem neles". No entanto, não há registo de quaisquer feridos.


nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
6,777
Gostos Recebidos
370

Rússia promete "resposta" se caças F-16 aparecerem na Ucrânia


Depois de classificar como uma "escalada inaceitável" o envio de caças F-16 para a Ucrânia, Lavrov promete agora uma resposta.


Rússia promete resposta se caças F-16 aparecerem na Ucrânia



O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou, esta sexta-feira, que o país está pronto para dar uma "resposta técnico-militar" se caças F-16 aparecerem nos céus da Ucrânia.


Segundo a agência estatal russa TASS, esta garantia de Lavrov foi dada numa entrevista ao canal de televisão RT, após ser questionado sobre o tema.


"Claro, (...) seguir-se-á uma resposta técnico-militar", assegurou.


Sublinhe-se que, no passado mês de maio, o diplomata russo já tinha classificado como uma "escalada inaceitável" o envio pelo Ocidente de caças F-16 para a Ucrânia.


Ontem, a ministra da Defesa neerlandesa assegurou que a coligação formada pelos Países Baixos e Dinamarca para treinar pilotos ucranianos em caças F-16 vai começar "o mais rápido possível".


Portugal já manifestou disponibilidade em dar formação a pilotos ucranianos na utilização dos caças F-16, descartando para já o envio de aeronaves.


A formação dos pilotos ucranianos deve iniciar-se este verão mas "vai levar tempo", alertou também esta quinta-feira o secretário de Defesa norte-americano, Lloyd Austin.


Já o chefe do Estado-Maior dos Exércitos dos Estados Unidos, o general Mark Milley, frisou que "é prematuro anunciar datas para o fornecimento de aeronaves".


Os Estados Unidos deram um novo sinal de apoio nesta fase da contraofensiva ucraniana, ao anunciar 325 milhões de dólares em ajuda militar adicional na terça-feira, que inclui veículos blindados e munições.


A Alemanha, Reino Unido, Polónia, Canadá, Dinamarca, Países Baixos, Noruega e Itália também anunciaram contribuições.




nm
 
Topo